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“Portugal mudou”, afirmou o Presidente da República na posse do novo Governo liderado por Luís Montenegro, que promete uma “guerra à burocracia” e uma Reforma do Estado. Começou a XVII Legislatura e o XXV Governo Constitucional entra em plenitude de funções na próxima semana, depois de o seu programa passar no Parlamento. Na primeira edição da Comissão Política do novo ciclo político, lançamos expectativas sobre os novos ministros e discutimos o discurso de Marcelo Rebelo de Sousa na posse. Mas também olhamos para as oposições, sobretudo para o PS, onde José Luís Carneiro se apresentou com promessas de “oposição firme”, mas abertura para consensos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quais as prioridades definidas pelo primeiro-ministro no seu discurso que podem ter maiores efeitos na economia e, como tal, na nossa vida? Análise de Helena Garrido.
O novo elenco governativo toma posse esta quinta-feira com algumas (poucas) mudanças. E irá durar? Miguel Santos Carrapatoso, editor adjunto de Política do Observador é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Já é conhecido o segundo executivo de Montenegro e a lista não surpreende. O PM viu nos resultados eleitorais motivo para seguir com a mesma equipa ou não percebeu que a subida do Chega pede mudanças?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Costa Matos (PS) acredita que nomeação de Maria Lúcia Amaral pode violar a independência da Provedoria da Justiça. Este debate também contou com Cristóvão Norte (PSD) e Rodrigo Taxa (CH).See omnystudio.com/listener for privacy information.
De um executivo de combate Luís Montenegro passa para outro que não pensa no futuro? Que sinais dão o novo ministério da Reforma do Estado e manter o "flop Ana Paula Martins" na saúde?See omnystudio.com/listener for privacy information.
O homem que há 4 anos pediu para que o enforcassem se considerasse candidatar-se à Presidência da República, apresentou-se hoje formalmente como candidato à Presidência da República. E talvez seja tão importante o que disse Gouveia e Melo como quem lá estava a apoiá-lo. Quais as posições, ideias, ou ímpetos de Gouveia e Melo? Ouça a versão podcast do programa Eixo do Mal, com Clara Ferreira Alves, Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Emitido na SIC Notícias a 29 de maio. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Que ministros devem continuar e em que pastas deve haver renovação?
O Presidente da República começou a ouvir os partidos políticos. Um Governo da AD minoritário terá condições para fazer passar o seu programa e aprovar o próximo Orçamento de Estado? Análise de Pedro Sousa Carvalho.
Pela primeira vez, um chanceler da Alemanha não foi eleito após a primeira votação secreta no Bundestag. Havia um acordo, mas alguém não o cumpriu. Isso, só por si, é notícia; ainda por cima depois de o candidato em causa, o conservador Friedrich Merz, se ter apresentado ao país e à Europa como uma figura de estabilidade. Merz acabou por ser eleito, à segunda tentativa, e encabeça mais uma “grande coligação” entre CDU e SPD no principal motor económico europeu. Pela frente, na oposição, enfrenta uma reforçadíssima AfD, recentemente rotulada de “extremista” e de “ameaça à Constituição” pela secreta interna alemã. No episódio desta semana do podcast Diplomatas, Madalena Meyer Resende, especialista em política alemã e professora na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da NOVA, ajuda a explicar os planos, os desafios e as principais caras do novo Governo da Alemanha, sem deixar de analisar o “fiasco” da primeira votação. Já a jornalista Teresa de Sousa, comentando sobre a política externa que vai ser seguida a partir de Berlim, acredita num reforço do eixo franco-alemão e diz que Merz “quer ser um chanceler da Europa”. Neste programa também conversámos sobre as celebrações dos 80 anos do fim da II Guerra Mundial, na Europa (esta quinta-feira) e na Rússia (sexta-feira), num contexto de esfriamento das relações transatlânticas e, segundo Madalena Resende, de busca continuada do Kremlin em legitimar a invasão da Ucrânia. A presença esperada de Lula da Silva (Presidente do Brasil), de Xi Jinping (Presidente da China), de Nicolás Maduro (Presidente da Venezuela) e de Robert Fico (primeiro-ministro da Eslováquia), entre outros líderes mundiais, no “Dia da Vitória”, em Moscovo, merece uma nota crítica de Teresa de Sousa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As tarifas recíprocas de Trump suspensas para a Europa mas mantidas para a China. O acordo CDU/SPD para o novo governo alemão. Entrevista com Elif Akgul, jornalista turca presa em Istambul. Edição de Mário Rui Cardoso.
No último domingo de novembro de 2024, o nosso vizinho Uruguai viveu o segundo turno de suas eleições presidenciais. A esquerda, através da coalizão partidária Frente Amplio, retornou ao poder, depois de ter perdido a disputa eleitoral em 2019 para a direita uruguaia. Apesar das diferentes correntes ideológicas em disputa, a corrida eleitoral foi marcada por um clima de normalidade; e o seu resultado enseja momentos de transição e diálogo. Algo que tem se mostrado cada vez mais incomum no contexto da América Latina e do mundo. Ainda assim, falar de estabilidade democrática não significa falar em ausência de desafios e é sobre eles que a doutoranda Beatriz Leal (Prolam/USP) conversa com a Profa uruguaia Amparo Fernández. Ela é doutora em Linguística e docente na mesma área da UdelaR – Universidad de la República.Apresentação: Beatriz Leal.Entrevistada: Profa. Dra. Amparo Fernández (FHCE/UdelaR).Roteiro: Beatriz Leal e Samiyah Becker.Arte: Gislaine Amaral.Edição: Carolina Ferreira.Realização: Pulso Latino Podcast e Berta Coletivo Latino-Americanista.
As eleições parlamentares alemãs foram marcadas por vitória dos conservadores, derrota retumbante dos social-democratas, ascensão dos ultradireitistas da AfD e desempenho surpreendente do partido A Esquerda. Editor da DW, Alex Schossler explica os desafios que o provável novo chanceler federal, Friedrich Merz, enfrenta para formar uma coalizão e por que uma aliança com a ultradireita é improvável.
Bom dia! Esse episódio é um oferecimento de PUC PR e INSIDERMUNDO: Alemanha define novo governoBRASIL: Após pressão com corte do Safra, governo libera R$ 4 bi em crédito para o agroTECH: China lança o trem mais rápido do mundoNEGÓCIOS: A nova tendência no mundo do turismoECONOMIA: A maior hack cripto da história
Alberto Cunha afirma que é uma incógnita o que a nova coligação pensa sobre a Defesa na Europa. No entanto, o especialista em Assuntos Europeus acredita que há temas que poderão ser marcantes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que podemos esperar do Governo Trump e quais são os impactos das possíveis políticas a serem implementadas pelo novo presidente dos Estados Unidos? Neste episódio, convidamos Fernando Friaça, head de economia internacional da Itaú Asset, para conversarmos sobre as principais questões que envolvem a temática da imigração, tarifas, o embate entre China e Estados Unidos e, claro, qual o potencial impacto do novo cenário para os países emergentes, principalmente o Brasil. Também conversamos sobre a situação fiscal do país e o que podemos esperar do crescimento americano. Confira nossas projeções atualizadas e conteúdos de economia aqui: https://www.itauassetmanagement.com.br/insights/economia/
Olá! Desde que tomou posse, na última semana, Donald Trump já publicou diversas ordens executivas, decretos que têm força de lei e efeito imediato. Quais os impactos econômicos dessas primeiras decisões? Entenda também: - Uma nova realidade para o Japão: juros em alta; - Inflação dá trégua no Brasil, mas não por muito tempo. No minuto 06:30, Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura de internacional na equipe econômica do C6 Bank, vai falar sobre como as medidas do novo governo podem mexer com a inflação americana.
O novo governo de Donald Trump pode trazer medidas econômicas que impactam o cenário global. Na nossa Masterclass, que ocorreu dia 16/01, falamos sobre as possíveis consequências para o mercado. Quer saber mais e ainda entender como proteger seu portfólio diante de novos desafios? Acesse o link para assistir ao vídeo completo e baixar o relatório gratuito: → https://youtu.be/RznGtKveZnc?t=583
Ouça o que movimentou o mercado nesta terça-feira.
De volta à Casa Branca depois de uma vitória incontestável nas urnas, Donald Trump adotou uma lógica nova para montar o time do primeiro escalão de seu governo: independentemente da qualificação técnica, os critérios principais são lealdade total ao presidente e completo alinhamento ideológico. Outro aspecto em comum entre pelo menos seis dos indicados pelo presidente americano é o fato de serem bilionários. O mais conhecido deles é Elon Musk, homem mais rico do mundo, dono da Tesla, SpaceX e a rede social X, que irá assumir o recém-criado departamento de eficiência. A ala ideologicamente mais radical terá representantes nos departamentos de Saúde (com Robert Kennedy Jr., que há anos lidera movimentos antivacinação), de Educação (com Linda McMahon, defensora do homeschooling) e de Defesa (com Pete Hegseth, envolvido em escândalos sexuais). Alguns quadros fortes do partido republicano também ganharam espaço, caso de Marco Rubio, que assume o principal cargo das Relações Exteriores americanas – ele tem histórico anti-China e já criticou diversos governos de esquerda da América Latina. Para analisar nome a nome as indicações de Donald Trump para o gabinete que toma posse nesta segunda-feira (20), Julia Duailibi entrevista Mauricio Moura, professor da Universidade George Washington, nos Estados Unidos.
Na pauta do programa Acerto de Contas, da Rádio Gaúcha: Apresentação: Rodrigo Lopes Digitalização no foco da maior feira de varejo do mundo. Como planejar viagens internacionais em um cenário de juros altos. O que a economia brasileira e gaúcha pode esperar do segundo mandato de Donald Trump nos EUA. Produção: Guilherme Jacques Edição de áudio: Paulo Fraga Patrocínio: Shopping Total e Sindilojas Porto Alegre
Donald Trump retorna à Casa Branca após quatro anos. Antes mesmo de assumir em 20 de janeiro, o presidente eleito dos EUA causa expectativa e preocupação com promessas radicais e ameaças. O Durma com Essa analisa a eleição e o novo governo americano a partir de uma entrevista com o internacionalista Carlos Gustavo Poggio, professor do Departamento de ciência política da Berea College. Este episódio é o segundo de uma série especial que, ao longo de todo o mês de janeiro, lida com temas que vão ecoar no Brasil e no mundo em 2025. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Paula Roque considera que Portugal está a subvalorizar o regime político terrorista de Moçambique. Já António Martins da Cruz destaca o papel do Lisboa como intermediário da estabilidade no país.See omnystudio.com/listener for privacy information.
António Guterres se reúne com autoridades nacionais e Missão de Paz das Nações Unidas; ele ressaltou trajetória positiva no país, com eleição do presidente Joseph Aoun e nomeação do primeiro-ministro Nawaf Salam; Conselho de Segurança debateu fortalecimento institucional da nação árabe e efeitos do cessar-fogo com Israel.
Ano Novo, governo velho. Ouça o comentário de #política, direto de Brasília (DF), com Josias de Souza. #JornalDaGazeta
No Antes Pelo Contrário em podcast, Pedro Delgado Alves e José Eduardo Martins debatem a possibilidade de Portugal voltar a ter um candidato presidencial proveniente das Forças Armadas, na figura de Gouveia e Melo. Em França, o governo de Michel Barnier caiu após uma moção de censura aprovada pela coligação de esquerda Nova Frente Popular, com apoio da extrema-direita. Emmanuel Macron, que não pode ser deposto pela Assembleia Nacional, prometeu continuar no cargo até 2027. Agora, os franceses e o resto do mundo esperam para ver que novo executivo sairá desta nova crise. O Antes Pelo Contrário foi emitido a 05 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Novo governo Melo, racha no MDB e investida contra Bolsonaro by Rádio Gaúcha
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No recapitulativo desta semana em África, os destaques vão para o acordo alcançado entre Moçambique e instituições bancárias no caso das "dívidas ocultas", vai para a queixa apresentada pela plataforma da Frente Popular contra o Estado e contra o governo da Guiné-Bissau, e vai também para a África do Sul, onde na passada quarta-feira tomou posse o novo governo. O novo executivo que resulta de uma coligação entre o ANC e uns quantos partidos de oposição, incluindo o principal, a Aliança Democrática, é decorrente das negociações encaminhadas depois de o partido de Mandela ter perdido a maioria absoluta nas eleições gerais de 29 de Maio. Apesar disso, o ANC conversa pelouros importantes como as Finanças e os Negócios Estrangeiros.Na Mauritânia, o Presidente Mohamed Ould Ghazouani conseguiu a sua reeleição no sábado, de acordo com resultados oficiais provisórios divulgados na segunda-feira que lhe deram um pouco mais de 56% dos votos logo na primeira volta. Estes resultados -entretanto confirmados pelo Conselho Constitucional nesta sexta-feira- foram contestados pela oposição, tendo havido igualmente motins durante os quais pelo menos três pessoas morreram.No Quénia, a tensão também continuou patente nestes últimos dias, especialmente na passada terça-feira, dia em que foram detidas umas 270 pessoas durante marchas que decorreram nomeadamente em Nairobi, a capital, para homenagear os 39 mortos da repressão da manifestação antigovernamental ocorrida no passado dia 25 de Junho.Entretanto, na actualidade moçambicana, na passada segunda-feira, o governo anunciou mais um acordo extrajudicial com três bancos, incluindo o português BCP no caso das chamadas "dívidas ocultas" no centro de um litígio em Londres. O acordo prevê a redução da designada "exposição do Estado" de 1,4 mil milhões para 220 milhões de dólares e prevê igualmente um corte de 84% do total da reivindicação dos bancos e de 66% do capital, segundo informações do Ministro da Economia e Finanças, Max Tonela.Noutro quadrante, o Presidente Filipe Nyusi deslocou-se à vizinha Tanzânia, no intuito de evocar com a sua homóloga questões de cooperação económica mas igualmente a luta contra o terrorismo em Cabo Delgado, no norte, que faz fronteira com a a Tanzânia. Estas discussões acontecem numa altura em que as tropas regionais presentes desde 2021 na província estão prestes a concluir a sua retirada.Em Angola, as autoridades estão de sobreaviso perante um surto de varíola do macaco na RDC e no Congo, tendo sido activado um plano de prevenção. Nestas últimas semanas, a RDC registou cerca de mil casos, especialistas da doença referindo que ela é mortal em 5% dos casos na população adulta e em 10% quando se trata de crianças.Na Guiné-Bissau, no passado fim-de-semana, as duas alas do PRS elegeram respectivamente o seu presidente. Depois de no sábado 29 de Junho, uma ala eleger o jurista Fernando Dias presidente, no dia a seguir, uma outra ala, "os Inconformados", elegeu Félix Nandungue também presidente do partido.Noutra actualidade, a Liga Guineense dos Direitos Humanos, em nome da Frente Popular que abrange várias organizações da sociedade civil, apresentou queixa na terça-feira contra o Estado e contra membros do executivo guineense pelo sequestro e actos de tortura contra membros dessa plataforma detidos na sequência de um protesto contra o governo no passado 18 de Maio. A repressão desta manifestação resultou em quase uma centena de detenções. A Liga também informou que tenciona apresentar queixas junto de entidades internacionais e que, neste sentido, tem recorrido aos serviços de uma equipa de advogados franceses.Em Cabo Verde, a actualidade foi dominada pela questão dos transportes aéreos, com a oposição a acusar o executivo de ser incapaz de resolver o problema das ligações interilhas, depois de um novo cancelamento de voo.
Pelas novas regras, cidadãos de países que falam português que pretendam entrar em Portugal com um visto CPLP passam a ter de comprovar meios de subsistência até arranjarem trabalho no país.
Tempestades com nomes de concorrentes do Big Brother.
A análise do Doutor ao melhor governo de todos os tempos. Apoiem o doutor no patreon: https://www.patreon.com/jcdireita Instagram - https://www.instagram.com/jovemconservadordedireita/ Anda tudo a mamar: https://youtu.be/igrGXcPBTrI?si=Qrj22zQqzN-B-vBI
A primavera teve início com a indigitação do novo primeiro-ministro. No Eixo do Mal em podcast, Clara Ferreira Alves, Pedro Marques Lopes, Daniel Oliveira e Luís Pedro Nunes dão início ao debate das probabilidades: Como vai governar, por quanto tempo, que governo e que primeiro-ministro vamos ter? Luís Montenegro, após o encontro com Marcelo Rebelo de Sousa, comprometeu-se em apresentar o novo governo dentro de uma semana. Terá um caminho fácil? O programa foi emitido na SIC Notícias no dia 21 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os votos da emigração serão contados entre hoje e quarta-feira.