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Cenário atual é desafiador ao produtor, e envolve baixos preços no mercado e gargalos no escoamento do grão
A pecuária extensiva é o principal vetor da devastação da Amazônia: entre 80% e 90% das áreas desmatadas são convertidas em pasto para o gado, segundo diferentes estudos de instituições de referência, como Mapbiomas. Nos holofotes do mundo por sediar a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o país ainda engatinha em implementar a rastreabilidade da cadeia bovina, etapa fundamental para evitar que mais árvores sejam derrubadas para a produção de carne. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém, Novo Repartimento e Assentamento Tuerê (Pará) Sede da maior reunião do mundo sobre a crise climática, o Pará – segundo maior produtor do Brasil, atrás do Mato Grosso – quer dar o exemplo e adota o primeiro programa de rastreabilidade do gado na Amazônia. O plano é que, até 2027, todo o rebanho estará com o chip na orelha, dando acesso ao trânsito completo de um animal desde o nascimento até chegar à prateleira do supermercado. Do ponto de vista ambiental, a informação crucial é saber se, em alguma etapa, o boi passou por áreas ilegalmente desmatadas. O controle do início da cadeia é o principal desafio para o sucesso do programa – e envolve centenas de milhares de pequenos produtores, espalhados pelo estado. Desde 2013, o Pará ultrapassou o Mato Grosso e está no topo da lista dos que mais devastam a Amazônia. “Para lhe falar a verdade, vontade de desmatar, eu tenho muita. Muita mesmo”, disse à RFI o agricultor familiar Adelson Alves da Silva Torres. Há 25 anos, ele deixou o Maranhão e chegou ao Pará, atraído pela promessa de uma vida melhor. Há 19, conseguiu um lote de 25 hectares no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina, no leste do estado. Nesta região, a pressão do desmatamento para a pecuária já devastou praticamente tudo que havia de floresta. Produtividade baixa impulsiona mais desmatamento Na maioria das vezes, os rebanhos ocupam vastas áreas, em lugares remotos, com produtividade muito baixa: menos de um boi por hectare. Na Europa, em países como Holanda, o índice chega a sete. Mas num país extenso como o Brasil, é mais barato abrir novas áreas de pastagem do que conservar as que já existem, com manejo adequado do pasto, do solo e do próprio gado. O desafio é ainda maior para os pequenos produtores, de até 100 animais. No Pará, 67% dos pecuaristas se enquadram nesta categoria. O carro-chefe da roça de Adelson sempre foi a agricultura: cacau, banana, mandioca. Nos últimos anos, voltou a criar gado e hoje tem dez cabeças. A diferença é que, desta vez, ele está recebendo orientação técnica para produzir mais, no mesmo espaço de terra. “Através dessas reuniões que eu tenho participado, eu resolvi deixar [a mata]. Até na serra, eu não posso mexer”, garantiu. “Se tivesse como o governo ajudar a gente no manejo dentro de uma área pequena, com a cerca elétrica, dividir tudo direitinho. Mas, para isso, nós, que somos pobres, nós não aguentamos. Se fosse assim, não precisava desmatar.” Mudança de mentalidade Convencer os agricultores de que dá para produzir mais sem derrubar a floresta é um trabalho de formiguinha. “É uma região muito desafiadora. São famílias que estão lutando no seu dia a dia, buscando a sua independência financeira, sua regularização fundiária e ambiental”, explica Leonardo Dutra, coordenador de projetos do Programa da Amazônia da Fundação Solidaridad, que atua há 10 anos em municípios na rodovia Transamazônica. A entidade ensina técnicas de agropecuária sustentável e ajuda os pequenos produtores a se regularizarem à luz do novo Código Florestal, adotado em 2012. “É um desafio porque são famílias que têm uma cultura longeva, com determinado tipo de trabalho, e a gente precisa avançar nessas técnicas para que elas assimilem, ano após ano. A gente costuma trazer lideranças de outras regiões que já conhecem o nosso trabalho, e aí a gente começa a ganhar confiança deles.” Do total da carne produzida no Brasil, 43% vem da Amazônia Legal, segundo levantamento do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). A produção é profundamente fragmentada: entre o nascimento e o abate, o boi pode passar por três proprietários diferentes – e apenas a última etapa, a do fornecedor direto para o frigorífico, tem fiscalização ambiental rigorosa no país. Isso significa que milhares de produtores em condição irregular conseguem revender os animais para fornecedores "limpos", que comercializam com os grandes frigoríficos. É a chamada lavagem de gado. “A gente ainda não está em plenas condições de garantir que temos controle sobre isso”, afirma Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Imazon, instituto especializado em desenvolvimento sustentável, em Belém. “Se a gente conseguir identificar todos os animais, a origem deles, tornar isso transparente, a gente consegue trazer para a sociedade e para as empresas que estão adquirindo esses animais a informação de que existe esse produtor, ele está comercializando o gado, e você deve verificar o status socioambiental dele – que é algo que a gente ainda não consegue fazer.” ‘Brinco' na orelha do gado ainda ainda é exceção Atualmente, o único estado brasileiro que oferece a identificação da cadeia bovina é Santa Catarina, implementada há mais de 15 anos para o controle da febre aftosa. No âmbito federal, primeiro Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos foi lançado no fim de 2024, mas o prazo de implementação é extenso, até o fim de 2032. “A identificação individual tem um potencial muito grande de colocar a produção pecuária do Brasil num caminho de maior sustentabilidade. Mas para isso acontecer, você tem que trazer os produtores para junto porque, no fim das contas, quem vai fazer a transição e vai realizar as ações necessárias, botar o brinco no boi, fazer o processo de regularização ambiental, fazer o isolamento das áreas desmatadas, são os produtores”, destaca Bruno Vello, coordenador de políticas públicas do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Tem que ser viável para eles, em termos de custos, principalmente.” No Pará, estimativas de organizações da sociedade civil, como a The Nature Conservancy, indicam que cerca da metade do gado sai de áreas irregulares, com passivos ambientais e fundiários. O governo estadual não desmente e afirma que, destes, 50% poderão voltar para o mercado formal por meio de um novo protocolo de regularização de pequenos e médios produtores. O dispositivo inclui a obrigação de reflorestamento de áreas ilegalmente desmatadas. “Mais da metade deles estão em propriedades cujo desmatamento ilegal representa menos de 10% do tamanho total da propriedade. São propriedades que tendem a buscar a regularização porque o prejuízo delas é muito grande frente ao tamanho do passivo”, aposta o secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Raul Protazio Romão, que antes de assumir o cargo, era procurador do Estado. “O custo-benefício de essa propriedade se regularizar é muito maior.” Vulnerabilidades atrasam aplicação O produtor Wanderlan Sousa Damasceno, no Assentamento Tuerê, pode se enquadrar nesta situação: já recuperou áreas desmatadas ilegalmente e, nos cinco hectares onde cria 100 cabeças de gado, investiu em infraestrutura para fazer manejo com pastagem rotacionada, mais produtiva. Em um ano, o goiano conseguiu chegar a cinco animais por hectare. Mas as próximas etapas do processo, a identificação individual do rebanho, lhe causam uma certa apreensão. “Tem que ver também como é que funciona, porque às vezes a gente quer, mas não dá conta. Chegar lá e tem esses problemas de queimada”, relata. Na tentativa de se regularizar, Wanderlan se deparou com a informação de que existe um registro de uma queimada que, segundo ele, não aconteceu. “E aí como é que eu vou fazer, se eu moro aqui há tantos anos? Fui eu que abri isso aqui. Eu não tenho uma queimada de 2008 para cá”, garante. “Eu sou um cara analfabeto. A gente fica até com medo do mundo que a gente vive hoje, com as leis chegando. É complicado para nós.” Recursos para a implementação E tem ainda a situação da segunda metade dos produtores em situação ilegal, incluindo os que invadem terras indígenas, unidades de conservação ou outras terras públicas para criar gado. Nestes casos, a fiscalização e as multas deverão aumentar, assegura o secretário Protazio, e o custo da ilegalidade tende a ser ainda maior quando o programa de rastreabilidade sair do papel. O orçamento para reforçar as autuações, entretanto, ainda é vago. Mais servidores estão sendo contratados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), responsável pela implementação do programa do ponto de vista sanitário, e a frota de veículos da agência para percorrer o estado está sendo renovada. O desafio é imenso: com uma superfície mais extensa do que o dobro de um país como a França, o Pará tem 90 mil famílias que trabalham na pecuária, com um rebanho que chega a 26 milhões de cabeças de gado. As autuações cabem tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, quanto a órgãos federais, como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). A despeito de não apresentar números específicos sobre como essa fiscalização será ampliada, o secretário do Meio Ambiente pega o exemplo do esforço feito pelo estado no combate ao desmatamento, que caiu pela metade desde 2019. “Nós decuplicamos a força de combate ao desmatamento. O estado tinha dez fiscais, para o estado inteiro. Nós fomos para 100 fiscais”, defende. “Não só fiscais, como veículos, drones, impressoras. Todo o aparato necessário para essa fiscalização acontecer”, complementa. O maior frigorífico do país, a JBS, é parceiro do programa: financia parcialmente a compra dos “brincos” para pequenos produtores e das máquinas usadas para ler as informações. Em outubro, cerca de 180 cabeças de gado já estavam registradas, ou menos de 1% do total do rebanho estadual. “A programação para que tudo isso aconteça está no papel. O programa é factível, ele tem potencial para acontecer”, avalia Camila Trigueiro, do Imazon. “O que é necessário é que sejam direcionados recursos para que as fases que foram planejadas sejam de fato executadas.” Resistência em campo e cruzamento de informações Em campo, a resistência dos produtores é outra barreira a ser vencida. Não à toa, na hora de conversar com os pecuaristas para explicar o programa da identificação individual, o governo do estado prefere a abordagem sanitária, focada nos benefícios para o controle de doenças no rebanho, em vez do viés ambiental do projeto. Uma associação de produtores rurais “independentes da Amazônia” chegou a entrar na Justiça para questionar o plano, alegando que ele “desvirtuou a finalidade sanitária e comercial” para ter objetivos “ambientalistas”. Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará reconhece as dificuldades. “Quando a gente implementou o programa, muita fake news e muita desinformação circulou no Estado. Essas matérias negativas correm muito mais rápido que a verdadeira informação”, aponta. “As nossas idas a campo desmistificam isso. A gente mostra a realidade para o produtor, com muito pé no chão, sem prometer mundos e fundos.” As informações não estão obrigatoriamente comparadas aos dados ambientais da propriedade, como a validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que atesta a produção isenta de desmatamento ilegal. Sem o cruzamento sistemático desses dados, a eficiência do programa no combate ao desmatamento fica limitada. Custo alto e a desigualdade no campo Segundo Macedo, as propriedades com mais de mil cabeças já tendem a adotar a identificação individual para a gestão do rebanho. Para os pequenos produtores, o maior freio é o custo da regularização. “É um processo bastante longo. Exige diversas etapas e uma certa expertise técnica da parte do proprietário, de identificar com precisão essas áreas, o uso de imagens de satélite, e também exige o isolamento das áreas que estão desmatadas. Ou seja, é um processo que é caro”, reitera Bruno Vello, do Imaflora. “Num país que é muito desigual, a viabilidade disso para os produtores, a capacidade de arcar com esses custos, ela também é desigual. Grandes produtores, que possuem mais capital, conseguem arcar com os custos de transição e fazer isso de uma maneira mais autônoma. Pequenos produtores, agricultores familiares, precisam de apoio para conseguir fazer essa transição”, complementa. O governo paraense fornece e aplica gratuitamente o dispositivo para os donos de até 100 cabeças de gado. Maria Gorete Rios, agricultora familiar em Novo Repartimento, foi a primeira da região a ter o seu rastreado. “A gente já fazia um mínimo de controle: tu enumeravas o gado e marcavas a ferro. Só que para o comércio de couro não é legal”, recorda. “Quando vem um brinco com a numeração, fica tranquilo, e não tem maus-tratos dos animais”, comenta. Depois de um demorado processo para regularizar a propriedade, comprada há 11 anos, ela começou a criar gado. Foram três anos vendendo seus animais para atravessadores, até que, em 2024, ela fez a primeira venda direta para a JBS. “O atravessador compra da gente para vender para o frigorífico. Então por que não eu me organizar, fazer a documentação, tudo bonitinho, e vender direto para o frigorifico?”, conclui. Exigência dos mercados: UE e, no futuro, China? Gorete vê a rastreabilidade como um caminho sem volta, num mercado que, pouco a pouco, se torna mais exigente. A Lei Antidesmatamento da União Europeia, que proíbe os países do bloco de comprarem produtos cultivados em áreas desmatadas ilegalmente, inclusive no exterior, foi a primeira a exigir a rastreabilidade dos parceiros comerciais dos europeus, como o Brasil. Hoje, o único estado da Amazônia Legal que exporta para a União Europeia é o Mato Grosso, mas o Pará pode comercializar gado para o vizinho – o que ilustra outro grande desafio para o país, a movimentação dos animais entre os estados. A expectativa é que a China, maior cliente da carne bovina brasileira, não demore a também aumentar os padrões ambientais da carne que compra do exterior. Em um relatório de 2022, o Conselho Chinês para Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento (CCICED) indica que Pequim considerando medidas "para evitar que a importação de commodities agrícolas esteja ligada à conversão de ecossistemas naturais no exterior". “A China pode ser uma grande influência para o Brasil conseguir implementar esse programa, porque praticamente todos os estados que exportam carne bovina têm habilitação para exportar para a China”, aposta Camila Trigueiro. “Se vier dela mais exigências sobre o aspecto socioambiental, acredito que o Brasil vai se movimentar de maneira acelerada para atender, como fez no passado, para evitar vaca louca.” Mesmo assim, em volta da propriedade da Gorete, a maioria dos vizinhos ainda não está convencida. Segundo ela, muitos temem só poder comercializar com quem tiver gado “brincado”, e preferem esperar para entrar no programa só mais perto do prazo final para a identificação individual do rebanho, em 2027. Ao mesmo tempo em que a hesitação persiste na região, a vizinhança amarga os impactos das mudanças climáticas na agropecuária. O desmatamento aumenta o calor na Amazônia e a adaptação ao novo clima já é uma realidade para os produtores rurais. “De uns dois anos para cá, não é a maioria, mas tem muita gente preservando. Tem muita gente sentindo na pele e tendo que preservar para poder se manter nessa atividade, porque senão não vai dar”, constata. “Se você não vai ter pasto, não vai ter água para os animais, vai viver como? Já tem produtor perdendo animais por falta de chuva. A gente tira a vegetação e paga as consequências disso.” * Esta é a quinta e última reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens foram parcialmente financiadas pelo Imaflora.
Neste episódio do Gestão Rural, Ruth Dornelles e Vitorino Dorneles, da SEAC Gestão, desvendam os desafios e segredos da administração no agronegócio. Eles exploram como a mentalidade focada na produção, uma herança colonial, muitas vezes negligencia a gestão financeira e administrativa. Abordamos a importância de transformar "sensações" em dados concretos através de processos bem definidos, distinguindo custo e investimento, e o papel crucial da tecnologia para otimizar o planejamento e mitigar riscos. Discutimos a integração de informações de diferentes profissionais, como evitar retrabalho e centralização, e a importância de iniciar uma gestão eficaz com um simples livro caixa. Prepare-se para insights valiosos sobre como produtores rurais podem alcançar resultados financeiros sólidos e sustentáveis, transformando suas propriedades em empresas eficientes. PARCEIRO DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: instagram.com/agroresenhaTwitter: x.com/agroresenhaFacebook: facebook.com/agroresenhaYouTube: youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/zap-arp-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: instagram.com/redeagrocast/Facebook: facebook.com/redeagrocast/Twitter: x.com/redeagrocast FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Ruth Dornelles e Vitorino DornelesEdição: Senhor A - https://www.instagram.com/senhor_a_/See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Essa história de atingir metas pode ser a receita para o "inferno" nas relações de trabalho. Atrás da lógica da superação pode existir uma trama perversa, o inalcançável. Este é o tema do comentário de Gilson Aguiar.
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Debate da Super Manhã: Problemas estruturais, burocráticos, logísticos, tributários e econômicos. Assim podemos definir o Custo Brasil, termo utilizado quando se trata da produção e do investimento no país, tornando-se um dos mais caros em comparação com outras nações. No debate desta terça-feira (30), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber quais são os gargalos da gestão pública, as dificuldades para os cidadãos e as empresas, os impactos nos mercados interno e externo e a atual realidade econômica brasileira. Participam o professor titular de Economia da UFPE e Sócio Fundador da CEDES Consultoria e Planejamento, Ecio Costa, o ex-prefeito de Bonito e consultor de Gestão Pública, Laércio Queiroz, o gerente de Políticas Industriais da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), Maurício Laranjeira, e o economista, Sergio Buarque.
Sonora: custo estimado da obra by Governo do Estado de São Paulo
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O quadro MANEJO EFICIENTE destaca o projeto Confina Brasil da Scot Consultoria que finalizou na última sexta-feira pela região Sul do Brasil. No quadro NA PONTA DO LÁPIS, o ICAP ( Índice de Custo de Alimentação ) para o confinamento em Agosto mostra resultados positivos, mas aquém das expectativas.
“A procrastinaçãonão é inofensiva. Cada vez que você adia algo importante, está se afastando dosresultados que deseja. O problema é que você não sente o custo na hora. Ele vemdepois, como frustração e arrependimento. Quer vencer a procrastinação? Pergunte-se:o que custa mais, agir agora ou lidar com as consequências depois?”
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Depois da reunião com Putin, Trump reúne-se hoje com Zelensky, que leva para Washington os pesos-pesados europeus. A Ucrânia ainda à espera da paz. Bruno Cardoso Reis, historiador, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Você está esperando o momento perfeito para agir? Hoje falamos que, talvez, seja hora de repensarmos isso. Conversamos sobre como adiar decisões na nossa vida pode custar caro não apenas financeiramente, mas também em oportunidades, tempo e experiências que nunca voltam. Nunca esqueça: "O mundo recompensa os que fazem, não os que esperam". Esperamos que você goste!Aliás, se você curte o nosso trabalho, passe a apoiar se tornando membro do nosso canal do YouTube. Clique aqui e entre na nossa comunidade exclusiva que conta com um episódio extra por semana do nosso podcast, um grupo exclusivo no WhatsApp e ainda ganha o e-book do Claudinho "Morar fora: sentimentos de quem decidiu partir". Esperamos você!Você pode comprar o e-book através deste link!Participe do nosso canal no WhatsApp e fique bem informado com tudo o que está acontecendo pelo mundo!Apresentação: Cláudio Abdo e Amanda Corrêa — Aproveite para nos seguir em nossas redes sociais: Instagram |YouTube | Acesse o nosso site:vagaspelomundo.com.br | Aproveite para dar like, classificar e compartilhar o episódio com mais pessoas!!!Este episódio tem o patrocínio de:TFA IMMIGRATION: se você está pensando em mudar de país, o ideal é que seja da maneira certa. Por isso, contar com a expertise de profissionais especializados em imigração é fundamental e a TFA está agora também em Portugal sendo um apoio para quem deseja morar, trabalhar, investir ou estudar na Europa. Acesse o site da TFA e siga no Instagram (@tfaimmigration_pt) e converse com eles para que o seu percurso no exterior seja da melhor maneira.VOIX DU FUTUR: aprender francês pode abrir muitas portas pessoais e profissionais. Por isso, se você deseja morar fora e quer dominar o francês, conte com a Voix du Futur, uma escola especializada em formar francófonos confiantes, com foco em resultados reais. Com um método direto, humano e altamente eficaz, ideal tanto para quem deseja imigrar, trabalhar ou simplesmente conquistar a fluência de forma estratégica e o melhor, no seu ritmo. Entre em contato acessando o site da escola e siga a Voix du Futur no Instagram para ficar por dentro de tudo!
O número oficial da dívida em relação ao PIB já preocupa. Mas o número é ainda mais preocupante se considerarmos os títulos em posse do Banco Central.Metade dessa dívida está atrelada à Selic e com vencimentos de curtíssimo prazo. Isso significa que cada alta de juros encarece ainda mais a fatura.Por que o mercado não confia mais no governo para emprestar a longo prazo? Quais são os sinais ocultos de que a situação pode sair do controle?Neste vídeo, você vai ver os 4 indicadores que revelam a real gravidade da dívida pública brasileira e o que precisa acontecer para mudar esse cenário.00:20 Dívida/PIB03:02 E se o Brasil der um calote?04:20 A composição da dívida pública federal08:28 Prazo médio da dívida10:55 Custo da dívida
Custo médio de alimentos mais nutritivos exemplifica a desigualdade de renda brasileira
00:00 Introdução00:56 Círculo social03:00 Namoro e casamento06:16 Filhos08:55 Seja membro09:19 Custo de oportunidade11:27 Corrida dos ratos14:31 Conclusão
Jaqueline Ferreira afirma que gastos com agrotóxicos e outros insumos trazem perdas econômicas e ambientais ao País
NESTA EDIÇÃO. Petrobras amplia investimentos em refino e petroquímica no Rio em R$ 9 bilhões, com projetos diesel fóssil e coprocessado, além de lubrificantes e SAF. Custo com energia para a indústria subiu o equivalente a quatro vezes a inflação em 25 anos, diz Abrace. Restrições na transmissão e fim de subsídios vão desacelerar a expansão eólica onshore na América do Sul até 2034. Na presidência do Mercosul, Brasil promete ênfase em agenda verde.
Já imaginou ter um trabalho em que você ganha um salário de R$ 46 mil, não tira dinheiro do bolso para pagar carro e gasolina, tem um plano de saúde com atendimento em hospitais de primeira linha e o aluguel da casa e do escritório é bancado pela empresa? Essas são as condições de emprego oferecidas a deputados e senadores brasileiros. E quem paga a conta é o contribuinte. Durante dois meses, as repórteres Letícia Casado, Júlia Affonso e Carolina Nogueira analisaram os números do Congresso Nacional. O podcast UOL Prime, apresentado por José Roberto de Toledo, traz detalhes dessa apuração. #uolprime #PodcastUOLPrime
Passando a Limpo: Nesta segunda-feira (27), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI), Alexandre Andrade, sobre a piora de projeções para a dívida pública. O programa também conta com a participação de Eliane Cantanhêde.
Os aliados acordaram em aumentar as despesas com defesa para 5% do PIB. A cimeira de Haia constitui um novo marco histórico para a organização. E Portugal vai cumprir? Madalena Moreira, jornalista, é a convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Derrubada do IOF agrava o rombo fiscal e ameaça o orçamento. Senado e Câmara aprovam no mesmo dia aumento no número de deputados federais e aumenta custo público. Onda de frio começa a enfraquecer nesta quinta; Sul tem previsão de chuvas intensas. Brasileira que teve a maior nota da turma de Harvard em 2025 largou medicina na USP, onde estudava com a irmã gêmea. Copa do Mundo de Clubes: Inter de Milão passa pelo River Plate e pegará o Fluminense nas oitavas; saiba quem são os jogadores mais bem pagos.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central publicou nesta terça-feira, 24, a ata da reunião em que decidiu elevar em 0,25 ponto percentual a taxa básica de juros, para 15% ao ano. No documento, o comitê liderado por Gabriel Galípolo, que foi indicado à presidência do BC por Lula, repetiu alertas sobre a política fiscal do governo federal que o Copom fez na época de Roberto Campos Neto, indicado por Jair Bolsonaro ao comando da autarquia. Felipe Moura Brasil e Bruno Musa comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
00:00 A maior mentira do mercado imobiliário00:37 Quem é Rob Correa00:51 O que você vai aprender hoje01:17 Imóvel pra morar vs. imóvel pra investir02:59 Quem compra terra não erra03:25 Inflação acima da valorização dos imóveis05:38 Custos invisíveis de ter um imóvel06:55 Custos de manutenção do imóvel07:19 Custos com vacância e inadimplência07:41 Custo oportunidade 08:14 Rentabilidade Rental Yield vs. Dividend Yield09:56 Imóveis vs. Fundos imobiliários (FIIs)10:56 Conclusão e como a RC Wealth pode te ajudar
O episódio do podcast Agro em Pauta, apresentado por Lígia Pedrini, contou com a participação de Autieres Faria, pesquisador e consultor em manejo de plantas daninhas. Altieres compartilhou sua trajetória profissional, que começou na infância, quando lidava com plantas daninhas na propriedade da família em Minas Gerais. Ele destacou como a repetição no uso de herbicidas, como o glifosato, contribuiu para a resistência de algumas espécies, tornando o controle mais difícil. Para enfrentar esse problema, ele enfatizou a importância de plantar em solo limpo, utilizar herbicidas pré-emergentes e ajustar a tecnologia de aplicação. Também mencionou a necessidade de integrar práticas de manejo ao sistema de produção, alternando culturas para evitar o avanço de espécies resistentes. A conversa abordou a relevância das tecnologias de aplicação, como aviões, drones e pulverizadores terrestres, alertando sobre a necessidade de calibrar corretamente os equipamentos para garantir eficiência no controle. Autieres ressaltou a importância de buscar informação e inovação para enfrentar os desafios da produção agrícola, incentivando os produtores a participarem de eventos técnicos e testarem novas abordagens em suas lavouras. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Autieres T. FariaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Editorial: O custo da degradação da ética pública
00:00 Vale a pena investir em consórcio?00:41 Quem é Rob Correa01:13 Como funciona o consórcio02:05 Consórcio não tem juros02:33 Taxas do consórcio03:30 Consórcio não é mais barato03:37 Custo invisível da espera04:04 Tempo | Inflação | Falsa sensação05:05 O tempo trabalha contra você no consórcio05:22 Contemplação | Sorteio | Lance07:02 Consórcio é rifa com CPF07:14 Você tá construindo patrimônio dos outros08:29 Você acha que tá investindo, mas não está08:58 Consórcio vs. Investimento09:48 Conclusão
Seu ambiente de trabalho te paga bem em dinheiro ou histórias que você mandaria para um podcast? Pois saiba que alguns ouvintes são muito bem remunerados na segunda opção, a ponto de fazerem deste um dos programas mais clássicos do feed.E AÍ, VAI APOIAR A GENTE OU NÃO? COLA AQUI NO APOIA.SE/HOJETEMPODCAST PRA CONTRIBUIR COM A PARTILHAGEM! Tem também o orelo.cc/hojetem e, se você quiser contribuir em outra moeda, vem no patreon.com/hojetem
NESTA EDIÇÃO. União avalia antecipar receitas do regime de partilha com leilão de áreas não contratadas. Donald Trump afirma que chegou a acordo com o Reino Unido para aumento de exportações de carne bovina e etanol. Estatal russa indica interesse em ampliar a exploração de urânio e lítio no Brasil. Eneva recebe autorização para importar gás da Argentina e da Bolívia. Custo da energia elétrica tem impacto de 23% no valor final da cesta básica, aponta PSR.
Eu cortei carboidratos de uma forma ou de outra por 7 longos anos pra descobrir da pior forma na minha própria pele o que vou te contar neste vídeo. Esse é o lado negro da low carb, cetogenica e carnivora no longo prazo que ninguem fala e que eu venho tentando disseminar já nos últimos 4 anos pelo menos. Vou revelar X efeitos colaterais preocupantes que não são divulgados e que agora você vai ter conhecimento para tomar melhores decisões, combinado? Agora, pra começarmos já colocando todas as cartas na mesa, vamos deixar uma coisa clara: Cortar carboidratos emagrece, sim. Assim como cortar calorias, cortar gorduras, fazer jejum, tomar só suco, virar vegano e muitas outras loucuras por aí. Tudo isso emagrece... por um tempo... O que não é muito falado é sobre o CUSTO metabólico destas peripécias... Você acha que o corpo fica parado bobo sem fazer nada enquanto você emagrece desta forma? Nao, nao, nao e vc já vai ver o que acontece... Eu, minha família e muita gente que eu ensinei a cortar carboidratos corretamente perdemos muito peso e melhoramos muito a saúde.............. por um tempo... antes de começar a notar os problemas aparecendo... Então, vamos deixar claro: O maior problema das pessoas não é emagrecer no curto prazo fazendo coisas drásticas. Muita gente consegue emagrecer uns quilinhos aqui e ali com esforço e sofrimento, certo? O maior problema de fato é conseguir emagrecer de vez, atingir o peso ideal e se manter la, se sentir melhor e nunca mais na vida precisar pensar em dieta e tendo uma alimentação flexível ao mesmo tempo, concorda comigo? Se sim, vamos em frente! ▶️Vídeo Recomendado: -Por que NÃO Faço Mais Low Carb (O Que Aconteceu?) | Resultados e Exames https://www.youtube.com/watch?v=RtSEOG1o9z4
Proposta do governo sobre Imposto de Renda será alterada no Congresso Nacional.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
On today's show, we're chatting with Mackii Shaye, who calls herself a real life Valley Girl, major magazine collector, and former model. After working a lot of different jobs in the fashion industry, she took a leap to start her own vintage, shop Little Oyster Club We chat about collecting magazines, and Mackii's love for ‘as seen on TV' fashion pieces from the early 2000s — so many “oh my gosh, I remember that!!” moments from pop culture, and it's a fun one, and I think you're really gonna love it – so let's dive right in! DISCUSSED IN THE EPISODE: [2:35] Growing up on Mary Kate and Ashley Olsen's style, and obsessing over 90s and Y2K pop culture. [4:31] Getting into indie style, modelling, and collecting magazines in high school. [11:46] Specializing in early 2000s ‘as seen on TV' fashion moments [17:54] Starting her vintage shop, Little Oyster Club [27:00] Going to Kathy Hilton's closet sale [33:53] Her J'adore Dior tank she'll never part with [35:02] Mackii's decades long obsession with Juicy Couture EPISODE MENTIONS: Little Oyster Club Mackii's Instagram Mackii's TikTok NYLON Magazine in 2006 with Ashley Olsen Wasteland Kaley Cuoco as Bridget Hennessy from 8 Simple Rules Lorelei in Custo at Rory's birthday Rory's ‘Reading is Sexy' tee Lorelei's ‘Yoga Kills' tee Carrie's ‘I have Nothing to Wear' tee Toby Mott @culturaltraffic @macyeleni Macy Eleni on Pre-Loved Podcast Suki Waterhouse in shorts and tights Jamie Dornan and Kiera Knightley @voulezvous Lorelei's kitty Princess tee Mackii's Joomi Joolz collection Steph Ermer Steph Ermer on Pre-Loved Podcast Addison Rae wearing the Electric Barbarella pants Avril's Getting Lucky in Kentucky tee @misss2005 Second Chances by Macy Eleni LET'S CONNECT: