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Quando a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) iniciou a construção de sua fábrica no Arizona, muitos viram isso como um passo ousado para recuperar a liderança dos Estados Unidos na fabricação de semicondutores. No entanto, à medida que o projeto avança, torna-se evidente que estabelecer a produção de chips em solo americano é mais complexo do que simplesmente erguer instalações e ligar máquinas. Thiago de Aragão, analista políticoA iniciativa da TSMC em Phoenix foi concebida como parte fundamental do CHIPS and Science Act — um esforço federal de US$ 280 bilhões para revitalizar a fabricação de chips nos Estados Unidos. Apesar dos subsídios bilionários e do entusiasmo político, o projeto enfrenta atrasos, conflitos culturais e disputas trabalhistas.Originalmente prevista para iniciar a produção em 2024, a fábrica no Arizona teve sua operação adiada para 2025, alegando escassez de mão de obra qualificada e a obstáculos regulatórios. Os EUA carecem da base sólida de engenheiros e técnicos em semicondutores que Taiwan desenvolveu ao longo de décadas. A TSMC precisou trazer trabalhadores de Taiwan para treinar a equipe americana, medida que gerou tensões com sindicatos locais e questionamentos sobre a viabilidade a longo prazo do projeto.Além da lacuna de habilidades, a empreitada da TSMC no Arizona expôs diferenças marcantes na cultura de trabalho. Relatos indicam que funcionários americanos foram submetidos a padrões mais rigorosos do que seus colegas taiwaneses, resultando em alegações de discriminação e ações judiciais. O estilo de gestão da empresa, descrito por alguns como “severo” e “exigente”, conflita com as expectativas laborais americanas, complicando ainda mais a implementação do projeto.Produzir chips nos EUA não é apenas um desafio logístico — é também econômico. A instalação da TSMC no Arizona registrou perdas significativas, com um déficit de aproximadamente US$ 441 milhões em 2024. Embora os custos trabalhistas contribuam, a maioria das despesas decorre de equipamentos e infraestrutura. Mesmo com automação e escalabilidade, estima-se que os chips fabricados nos EUA sejam cerca de 10% mais caros do que os produzidos em Taiwan.Apesar dos contratempos, há sinais de progresso. A fábrica da TSMC no Arizona alcançou um rendimento 4% superior ao de suas instalações em Taiwan, um marco significativo que sugere o potencial competitivo da produção de chips nos EUA. Esse sucesso pode abrir caminho para novos investimentos e expansões, desde que os problemas subjacentes sejam resolvidos.A experiência da TSMC no Arizona destaca as complexidades de repatriar a fabricação de semicondutores. Não se trata apenas de construir fábricas; é necessário desenvolver ecossistemas — força de trabalho, cadeias de suprimentos e culturas — que sustentem a produção de alta tecnologia. Sem um esforço coordenado para formar talentos domésticos e reconciliar diferenças culturais, o sonho de independência americana na produção de chips pode permanecer inalcançável.À medida que os EUA enfrentam esse terreno desafiador, é imperativo reconhecer que trazer a fabricação de chips para casa é uma maratona, não uma corrida. O caminho adiante exigirá paciência, investimento e disposição para se adaptar. Só então o país poderá transformar o mito do silício em uma realidade tangível.
No Fórum Onze e Meia de hoje: Bomba! Contra o golpe, Barroso acionou EUA; O pedido de Bolsonaro a Moraes; Climão entre Janja e Xi Jinping?Participam do programa o historiador Carlito Neto e Ricardo Cappelli, presidente da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial).Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (13/05/2025): Um acordo para reduzir temporariamente a maioria das tarifas recíprocas no comércio entre os dois países foi anunciado ontem por Estados Unidos e China, que acertaram uma trégua de 90 dias na guerra comercial. Os EUA vão reduzir a tarifa sobre as importações chinesas de 145% para 30%, enquanto a China diminuirá a taxação dos produtos americanos de 125% para 10%. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que as tarifas suspensas eram equivalentes a um “embargo” e nenhum dos dois lados quer uma “dissociação”. Para o presidente Donald Trump, as negociações devem se concentrar agora na “abertura” da China às empresas americanas. Pequim instou a Casa Branca a “retificar completamente o erro das tarifas unilaterais”. E mais: Economia: Empresas chinesas prometem investimentos de R$ 27 bilhões no Brasil Metrópole: Homicídios caem no País, mas há alta em 9 Estados; são 5 mortes/hora Política: PT tem mais poder no 3º mandato de Lula do que nos anteriores Esportes: CBF traz Ancelotti para tentar resgatar confiança da seleção See omnystudio.com/listener for privacy information.
No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre a loucura crescente na terra do tio Sam e da doidera numa cidadezinha da Turquia. Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento, o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix Algumas músicas pela https://slip.stream
Após movimento inesperado contra o dólar, as grandes moedas asiáticas podem indicar que estamos prestes a um acordo histórico que pode redesenhar a economia global. Será que Trump está ganhando a guerra monetária contra a China? Os EUA terão poder para encurralar o Xi Jinping?
Todo mundo já foi deixado no vácuo por uma pessoa. Mas e por uma cidade? E quando uma cidade ignora a outra? Partimos da complicada relação de dois minúsculos municípios europeus para entender a história do conceito de cidade-irmã, que já foi simbólico, virou diplomacia, perdeu valor e agora é motivo de polêmicas de espionagem. Este é mais um episódio do Escuta Essa, podcast semanal em que Denis e Danilo trocam histórias de cair o queixo e de explodir os miolos. Todas as quartas-feiras, no seu agregador de podcasts favorito, é a vez de um contar um causo para o outro.Não deixe de enviar os episódios do Escuta Essa para aquela pessoa com quem você também gosta de compartilhar histórias e aproveite para mandar seus comentários e perguntas no Spotify, nas redes sociais , ou no e-mail escutaessa@aded.studio. A gente sempre lê mensagens no final de cada episódio!...NESTE EPISÓDIO-São Bernardo do Campo tem 16 cidades-irmãs, entre elas Linköping, na Suécia, Shunan, no Japão e Manágua, na Nicarágua.-Em 2012 a BBC reportou sobre o aumento dos casos de cidades que estavam desfazendo laços com suas cidades-irmãs.-Os EUA criaram nos anos 1950 a Sister Cities International, órgão responsável por auxiliar a união de cidades-irmãs.-Uma matéria dos anos 1970 usa a relação entre as pequenas cidades de Horicon, nos EUA, e Senoche, na França, para falar do sucesso do conceito das cidades-irmãs.-As cidades de Kiel e Qingdao tentaram se tornar cidades-irmãs, o repórter Christopher Schuetze explica como submarinos atrapalharam a ideia. -Em 2020, o The New York Times fez uma enorme cobertura da história de Bernie Sanders ter criado laços com os soviéticos nos anos 1980 através do programa de cidades-irmãs.-No mesmo The New York Times, o ex-embaixador dos EUA na URSS, Jack F. Matlock Jr., defende Sanders e explica o programa. -Em 2023, representantes de Wallingford e de Luxeuil-les-Bains se reuniram. Aparentemente está tudo bem. Em 2009 o clima era tenso....AD&D STUDIOA AD&D produz podcasts e vídeos que divertem e respeitam sua inteligência! Acompanhe todos os episódios em aded.studio para não perder nenhuma novidade.
A China falou pela primeira vez, nesta sexta-feira (2), em negociar com os americanos sobre tarifas comerciais.Em um comunicado oficial, o Ministério do Comércio chinês disse que está avaliando uma proposta para iniciar conversas com os Estados Unidos. De acordo com a pasta, os americanos precisam demonstrar sinceridade e interesse em negociar. Os dois países se enfrentam em uma guerra tarifária, que está mexendo com o mercado global, desde o início de abril. E ainda: pai e filho ajudam a desencalhar tubarão na Austrália.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.01:30 – Quais as fontes mais confiáveis para obter dados sobre a economia chinesa?04:29 – Por que disputa entre empresas é concorrência e entre estados é guerra fiscal?05:41 – Como se precifica preços em Bitcoin?07:44 – Os países podem confiar em Trump?08:49 – Por que os yelds dos TIPS dos EUA subiram?10:04 – Estamos caminhando para uma espiral da morte dos juros?12:13 – Com essa dívida toda, até onde pode ir os juros nos EUA?13:48 – Os impactos das tarifas EUA x China no Brasil15:21 – Como obter a real valorização do Bitcoin ao longo do tempo?17:35 – Os EUA estão mesmo perdendo a guerra tarifária?20:10 – Colapso nas contas do governo em 2027?21:27 – Novos rumos para a tese de cannabis?21:59 – Falência econômica do Brasil. Precisaremos de um “Milei”23:46 – Diminuir a taxa de juros não cria estímulo na economia?22:45 – Trump causou uma mancha em seu governo?27:22 – O ideal seria a volta do padrão ouro para solucionar o problema do dólar forte?30:37 – O fim do cepo na Argentina34:31 – Dólar em 202635:23 – Hora de bolsa americana?36:20 – O DOGE sumiu?38:34 – Tenho 38 e estou preocupado se vou me aposentar39:38 – O mundo já mudou depois das tarifas?40:37 – Quais os receios da China com o acordo de Mar-a-Lago?41:06 – Corremos o risco de o governo dobrar os gastos públicos em 26?
00:00 China abandona os EUA e fecha com o Brasil02:48 Chance de 90% de recessão nos EUA05:35 Recomendações de investimentos07:13 Shein sobe preços em até 400%09:43 Empresas na China sofrem dupla taxação11:01 Brasil pode decolar
A ordem global mudou diante dos nossos olhos. Os EUA não serão mais os “pais” do mundo - e isso afeta a dinâmica geopolítica do planeta como um todo. Porém, não podemos descartar o impacto que a inteligência artificial e o desenvolvimento de tecnologias por parte das grandes companhias do setor. Cenário nebuloso, que não descarta a queda do dólar, mas também não será o fim do mundo. Com isso em mente, convidamos Artur Wichmann, apelidado carinhosamente de “professor” por suas visões elucidativas sobre a economia e o cenário, é o atual CIO da XP Inc. Num bate-papo livre, passamos por todos esses pontos, inclusive estressando o cenário ao seu limite. Não perca, aperta o play!
Ouça o que movimentou o mercado nesta terça-feira.
Do Coast to Coast nos Estados Unidos, aos Interrail, passando pelas incursões a Marrocos, Manuel Caldeira Cabral recorda as viagens que mudaram o seu mundo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mercado analisa possível impacto do 'tarifaço' de Trump para a produção do café produzido no Brasil.
A China elevou as tarifas sobre os produtos americanos. A Europa também respondeu aos Estados Unidos com sobretaxas. O governo Trump subiu ainda mais os impostos sobre importados chineses, mas reduziu por três meses a taxação dos demais países para negociar. A cotação do dólar inverteu a tendência de alta no Brasil. O Censo Escolar mostrou a deficiência de vagas em creches. O presidente Lula disse que o União Brasil indicou o líder do partido na Câmara, Pedro Lucas, para o Ministério das Comunicações. O Comitê Olímpico revelou que os jogos de Los Angeles terão mais atletas mulheres do que homens.
Saudações pessoas! Os EUA estão em chamas (vários sentidos) e, gostem ou não (Nota do Editor: não), queiram ou nem (R: nem), a reverberação disso é global, sim. Para além da piadinha dos "estragos f**" e do ar "os gringos que se entendam/cada um com seus problemas", não se pode ignorar que aquele país constitui politicamente muito da estrutura do mundo que conhecemos e influi em basicamente todo cenário. A professora Tatiana Vargas-Maia retorna ao Vira para mostrar porque é uma predileta da audiência: comentários sobre o certame atual e as implicações tanto do 'tarifaço' de Trump como da própria nuvem (planetária) de discurso que volta nesse segundo mandato do homem. Taca play que é forte!
O mercado mundial de ações mergulhou em um pesadelo. As bolsas de valores registraram quedas em meio às incertezas sobre os efeitos das guerras de tarifas. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afastou qualquer possibilidade de uma trégua nas taxas de importações. E economistas preveem consequências graves para a própria economia americana. No Brasil, compradores de celulares roubados passaram a receber mensagem de advertência nos aparelhos. O uso de emojis e símbolos se multiplicou nos discursos de ódio nas redes sociais. E os correios usam uma tecnologia nova para barrar remessas de drogas.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, parece irredutível sobre as tarifas impostas sobre produtos importados de outros países.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Ouça nesta edição do Macro Review, o podcast da equipe econômica do C6 Bank: Os Estados Unidos anunciaram, na semana passada, um aumento massivo de tarifas de importação. Os produtos vindos de outros países enfrentarão, agora, uma tarifa média próxima de 23%, segundo cálculos preliminares. A maior economia global fechou portas para o comércio externo, e os impactos para o mundo podem ser grandes – tanto que os investidores reagiram de forma nervosa às mudanças, após o anúncio da Casa Branca. Como avaliar o momento atual da economia? Entenda também: - Como fica o Brasil, com as novas tarifas?; - Emprego ainda forte nos EUA; - Inflação cai na Europa, mas futuro é incerto. No minuto 05:20, Claudia Rodrigues, responsável pela cobertura de internacional na equipe econômica do C6 Bank, avalia os possíveis caminhos para a inflação e os juros dos EUA em meio às novas políticas comerciais.
Uma guerra de tarifas, uma visita - quase - secreta do Kremlin e... o cesarismo. Afinal, do que é que Trump se quer libertar? Major-General Arnaut Moreira sublinha: "Os EUA estão em desvantagem".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma guerra de tarifas, uma visita - quase - secreta do Kremlin e... o cesarismo. Afinal, do que é que Trump se quer libertar? Major-General Arnaut Moreira sublinha: "Os EUA estão em desvantagem".See omnystudio.com/listener for privacy information.
União Europeia prepata estratégia para reagir frente a tarifaço de Trump,Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
O anúncio do tarifaço global de Donald Trump, nas chamadas tarifas recíprocas, para produtos exportados para o mercado dos EUA, à primeira vista trouxe vantagens para o Brasil frente a outros parceiros comerciais americanos, com tarifa básica (alíquota mínima) de 10%, mas traz uma preocupação, avalia Renê Medrado, sócio e especialista em comércio internacional e direito aduaneiro do escritório Pinheiro Neto Advogados. "O que a gente conclui é que a decisão dos EUA foi somente em cima de números - não contou amizade, diplomacia ou política. Mesmo sob os 10%, Brasil se sente injustiçado. Os EUA não estão impondo reciprocidade; se fosse, não tinha 'tarifaço' nenhum", comenta Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trump apresenta o seu tarifaço e o mercado acaba reagindo muito mal com as novas medidas. Entenda os impactos dessas medidas na economia global, como elas afetaram as bolsas no mundo e os seus investimentos. Os EUA atacaram o mundo com suas tarifas, será que as outras economias contra-atacarão?
O anúncio do tarifaço global de Donald Trump, nas chamadas tarifas recíprocas, para produtos exportados para o mercado dos EUA, à primeira vista trouxe vantagens para o Brasil frente a outros parceiros comerciais americanos, com tarifa básica (alíquota mínima) de 10%, mas traz uma preocupação, avalia Renê Medrado, sócio e especialista em comércio internacional e direito aduaneiro do escritório Pinheiro Neto Advogados. "O que a gente conclui é que a decisão dos EUA foi somente em cima de números - não contou amizade, diplomacia ou política. Mesmo sob os 10%, Brasil se sente injustiçado. Os EUA não estão impondo reciprocidade; se fosse, não tinha 'tarifaço' nenhum", comenta Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Donald Trump alimenta a guerra comercial e anuncia novas tarifas a dezenas de parceiros, mas onde está a Rússia nessa lista? Ainda a reunião da NATO e a relação entre a Hungria e Israel. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre a decadência americana e o australiano viajandão. Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento com a indicação ao Oscar de Fernanda Torres e Ainda estou aqui, e o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix Algumas músicas pela https://slip.stream
Bruxelas propôs aos cidadãos europeus que tenham em casa kits de sobrevivência. Logo houve quem considerasse despropositada a sugestão e criticasse a Comissão Europeia por estar a lançar o medo. Estará? É possível que sim, para ter as opiniões públicas do lado dos governos que vão ter de aumentar os gastos militares. Neste episódio conversamos com Pedro Cordeiro, editor de Internacional do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Continuam as negociações entre Washington e Moscovo sobre o restabelecimento de relações bilaterais e sobre a Ucrânia. Os repatriamentos para o Afeganistão. As manifestações na Turquia. Edição de Mário Rui Cardoso.
Se os EUA abandonarem o apoio à Ucrânia, a Europa consegue atenuar o impacto psicológico? E ainda a polémica em torno dos altos responsáveis dos EUA que estiveram a discutir planos numa rede social.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se os EUA abandonarem o apoio à Ucrânia, a Europa consegue atenuar o impacto psicológico? E ainda a polémica em torno dos altos responsáveis dos EUA que estiveram a discutir planos numa rede social.See omnystudio.com/listener for privacy information.
China possui um problema estrutural e que não parece estar no caminho de ser solucionado. Os EUA vão continuar a gerar muita turbulência coma comunicação e atitudes de Donald Trump, e o Brasil mais uma vez não vai se ajudar.Tudo isso em meio a mudanças relevantes na Zona do Euro. O mundo mudou, o mundo está mudando, mas Arthur Carvalho, economista-chefe da Truxt Investimentos, sabe explicar tudo isso como ninguém.Passamos por todos os pontos citados, ainda tiramos comentários livres sobre a vontade dos gestores de comprarem ações no Brasil. Aperta o play!________________Siga o Stock Pickers em todas as redes sociais: https://linktr.ee/stockpickers_
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Hoje no Ulrich Responde...01:01 - Como proteger o valor investido nos EUA da desvalorização do dólar?04:28 - Qual a vantagem de se expor em stablecoin?06:42 - Por que culpam os empreendedores da inflação?08:19 - O Bitcoin se valoriza em um cenário de inflação?10:05 - O Brexit americano?11:56 - Não é melhor desregulamentar a indústria interna invés de guerra tarifária?13:50 - Direita em euforia com 202617:12 - ETFs de Bitcoin são uma boa solução?18:13 - Brasil se mantendo longe de conflitos pode se desenvolver?19:27 - Vou morar na Italia, mando todo o meu dinheiro para lá?22:32 - Selic 15% é o pico? O que vem depois?24:22 - Trump está perdendo popularidade?25:49 - Como a China controla a taxa de câmbio?26:43 - Na próxima recessão o dólar pode se desvalorizar?29:52 - Os pequenos empresários vão resistir?30:46 - Cisne negro chegando?31:08 - Mais uma recomendação de filme31:49 - Qual a jogada entre a MGX e a Binance?32:34 - Trump vai forçar o Fed a cortar juros?32:47 - Como perder o medo de empreender?33:40 - O que você lê além de economia e investimentos?
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, publicou uma mensagem em seu perfil no X paradizer que seu país está pronto para assinar o acordo sobre minerais e segurança com os Estados Unidos “a qualquer momento e em qualquer formato conveniente”.Meio Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações e não perder nenhum programa! Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No Fórum Onze e Meia de hoje: Eduardo Bolsonaro foge para os EUA e teme prisão; Guilherme Boulos pode assumir ministério no governo Lula; e a despedida de Marcos Do Val. Participam do programa o historiador e cientista político Carlito Neto e o jornalista Yuri Ferreira. Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Vitor Gabriel Oliveira diz que o discurso de Trump foi importante para marcar uma nova página para os EUA. E ainda, no próximo ano teremos uma Europa a aumentar os custos de defesa e armamento. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta reação do Itamaraty a nota dos EUA em defesa de liberdade de expressão, e lucro decepcionante da Petrobras.
Bruno Cardoso Reis explica o paradoxo de Trump ter mais preocupações em se aproximar de um "inimigo declarado à Europa livre e aos interesses norte-americanos" do que com os seus aliados na Europa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
JK Cast #211 - Por que o OURO está Subindo Tanto? Japonês Progressista? Os EUA Sempre serão Opressores
O presidente Donald Trump revelou nesta terça, 4, durante uma coletiva com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, uma proposta para que os Estados Unidos assumam o controle da Faixa de Gaza, promovendo a reconstrução do território e o reassentamento de cerca de 1,7 milhão de palestinos.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (04/02/2025): Após acordos com México e Canadá, o presidente Donald Trump decidiu adiar por 30 dias a taxação de 25% sobre produtos dos dois países. O entendimento envolveu promessas dos vizinhos de reforço da vigilância na fronteira para coibir o tráfico de drogas e a imigração ilegal. A presidente mexicana, Claudia Sheinbaum se comprometeu a enviar 10 mil soldados para a divisa com os EUA. Trump disse que os agentes mexicanos seriam deslocados “para interromper o fluxo de fentanil e de migrantes ilegais”. O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, disse que o país vai destinar US$ 1,3 bilhão (R$ 7,5 bilhões) para a segurança na fronteira e que indicará um “czar” para combater o narcotráfico. Os EUA mantiveram a tarifa de 10% sobre itens da China, mas Trump disse que ainda conversará com o presidente Xi Jinping. E mais: Economia: À OMC, China afirma que avalia ‘contramedidas’ e que taxação de Trump ‘viola regras’ Política: Alfinetadas e recados marcam volta do Congresso e do Judiciário Metrópole: Nunes quer pagar para tirar morador do Jardim Pantanal, que volta a alagar Internacional: Musk quer fim de agência humanitária que fornece 40% da ajuda no mundo Caderno 2: Grammy premia Beyoncé e exalta diversidadeSee omnystudio.com/listener for privacy information.
v Assim como havia feito o Brasil, o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, criticou o tratamento dado pelos EUA a deportados de seu país e proibiu o pouso de aviões militares americanos. “Os EUA não podem tratar imigrantes colombianos como criminosos”, disse Petro. “A negativa colocou em risco a segurança nacional e a segurança pública dos EUA”, rebateu Trump, que impôs sanções. Entre as medidas estão tarifa de 25% sobre importações colombianas e elevação para 50% após uma semana. A Colômbia adotou tarifas na mesma proporção. Os EUA também fizeram retaliações bancárias e financeiras e vistos de entrada no país de autoridades foram revogados. O México também teria se negado a receber avião dos EUA. E mais: Internacional: Presidente dos EUA sugere expulsão de 1,5 milhão da Faixa de Gaza Economia: Estados travam ‘guerra fiscal’ por IPVA Política: PSD e PL ampliam comando de câmaras de capitais; PT fica de fora Metrópole: Com mototáxi, especialistas veem risco de mais acidentes e trânsito lento Caderno 2: Os 80 anos da libertação de Auschwitz See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pauta:1) TRUMP 2.0: “A NOVA ERA DE OURO PARA OS EUA”2) ESTAMOS DE OLHO3) BOA NOTICIA
A imposição de tarifas de importação por Donald Trump é uma estratégia econômica arriscada. Caso se aliem, os países que sofrerão com novas taxas têm a capacidade de responder com retaliações, diminuindo a competitividade americana neste jogo de xadrez econômico. #PraCegoVerRicardo Amorim está em uma sala, vestindo uma camisa preta; ele fala sobre a política comercial prometida por Trump e os impactos no mercado global #guerracomercia l#tarifastrump #comércio #dólar #retaliações #economiabrasileira #relacionamentocomercial #riscomercado #ricardoamorim #video #2m #trump #economianinternacional Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma. MINHAS REDES SOCIAIS: - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter - Youtube: http://bit.ly/youtubericam - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin E-MAIL Mande suas sugestões para marketing@ricamconsultoria.com.br COTAR PALESTRA: https://bit.ly/consulte-ricam CRÉDITOS: ricamconsultoria.com.br
Os EUA estão de olho na TP-Link, o povo de NJ está de olho no céu, e o Marcus nunca está de olho no Activity Monitor.