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Atenção senhoras e senhores ouvintes! O nosso último voo desse semestre acabou de decolar! E o comando desse episódio foi o integrante Gabriel Froner. Neste voo abordamos as notícias sobre o IBGE abrindo vagas de estágios em Salvador com bolsas de até R$ 1.125,69, posto de testagem para infecções sexualmente transmissíveis em salvador supera marca de 8 mil exames realizados, Baiana Fm lidera crescimento no top 10 no rádio baiano, e a embaixadora dos EUA vai monitorar redes socias de solicitantes de visto de estudante. A nossa torre de controle, no comando de Guilherme Cardoso, trouxe uma dica cultura muito interessante! No dia 28 de junho, a JAM no MAM volta ao Museu de Arte Moderna da Bahia com uma edição especial junina. O evento será a partir das 18hrs, contando com a banda Geleia Solar, misturando Jazz com os ritmos do São João. Os ingressos custam R$ 10,00 a meia entrada e R$20,00 a inteira! Então, aperte o play e confiram notícias!
O Geopolítica com Paulo Filho de hoje tratará do ataque americano ao Irã e dos desdobramentos históricos deste evento. Participe ao vivo!1️⃣Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK2️⃣Se você acha nosso trabalho relevante e reconhece as horas dedicadas à pesquisa e formulação de todo o conteúdo, você pode se tornar apoiador do blog. Veja como em https://paulofilho.net.br/apoieoblog/3️⃣Não deixe acompanhar o Blog do Paulo Filho, em http://www.paulofilho.net.br e de nos seguir nas redes sociais:4️⃣Receba notificações diárias sobre assuntos estratégicos e geopolíticos no Telegram - https://t.me/paulofilho905️⃣Siga-nos no Twitter - https://x.com/PauloFilho_906️⃣Siga-nos no Linkedin - / paulo-filho-a5122218 7️⃣Siga-nos no Instagram - / blogdopaulofilho 8️⃣Conheça os livros que indico na minha lista de desejos da Amazon - https://amzn.to/351TTGK
Reginaldo Nasser disse que a ausência de apoio da China e Rússia ao Irã e aos palestinos é uma decepção. Ele também afirmou que o Irã saiu vencedor do confronto com Israel e os EUA contra todas as previsões.
Era madrugada de domingo no Irã quando os EUA lançaram uma ofensiva contra três instalações nucleares iranianas. Depois de dias de suspense sobre a entrada ou não no conflito entre Israel e o regime de Teerã, Donald Trump anunciou que as instalações de Fordow, Natanz e Esfahan tinham sido alvo de ataques aéreos americanos. Como resposta, o parlamento iraniano aprovou fechar o Estreito de Ormuz, responsável por 20% da rota mundial de petróleo. Na primeira parte deste episódio de O Assunto, Natuza Nery conversa com Oliver Stuenkel para analisar as consequências imediatas da entrada dos EUA na guerra. Oliver, que é professor de Relações Internacionais da FGV e pesquisador de Harvard e do Carnegie Endowment, responde a quais riscos Trump se submeteu ao atacar o Irã, e as possíveis respostas de Teerã. Ele avalia ainda os prováveis efeitos econômicos caso o fechamento do Estreito de Ormuz se concretize. Depois, Natuza recebe Samy Adghirni, jornalista da Bloomberg baseado em Paris que foi correspondente no Irã de 2011 a 2014. Autor do livro “Os Iranianos”, Samy traça a riqueza da história persa e os motivos pelos quais os iranianos são tão orgulhos de sua cultura: “O Irã mais do que um país, é uma civilização”. Ele apresenta também um panorama sobre as contradições atuais do país: uma sociedade moderna que coexiste com um regime teocrático, opressor e violento – especialmente com as mulheres. “A situação atual do Oriente Médio mostra o aumento da fraqueza desse regime”, conclui.
Arrancou em Luanda a 17ª edição da Cimeira EUA-África. Economista angolano alerta que muitas promessas de investimento falham devido à falta de condições dadas pelos lideres africanos. Os EUA entraram à força no conflito entre Irão e Israel. Trump aconselha o Irão a não retaliar ataques de sábado. E um novo episódio da sua radionovela, Learning By Ear- Aprender de ouvido.
Os EUA entraram na guerra e lançaram e terão conseguido destruir grande parte da capacidade nuclear iraniana. Com consequências? Paulo Baptista Ramos, professor na UMinho, é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As últimas 24h foram decisivas para o mudar do rumo na guerra entre Israel e o Irão com a entrada direta dos Estados Unidos no conflito. O que é que está em jogo com este ataque? Nuno Rogeiro refere que o Pentágono defendeu esta acção com base na Lei de Poderes de Guerra, alegando tratar-se de uma resposta preventiva. O que é que isso significa na prática? Pondo os olhos para o leste da Europa, a Rússia e a China têm interesses na região, especialmente no estreito de Ormuz, vital para a China. Qualquer que seja o desfecho dos próximos capítulos, o mundo está alerta. O Guerra Fria foi exibido no dia 22 de junho na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste Leste/Oeste, Nuno Rogeiro analisa a escalada do conflito entre Israel e Irão, destacando a recente intervenção militar dos Estados Unidos e as potenciais consequências devastadoras. Muitos detalhes da operação da madrugada deste sábado permanecem ocultos, o que dificulta a análise das implicações políticas e diplomáticas da situação, incluindo a resposta do Irão e as divisões internas nos Estados Unidos em relação à intervenção militar. O que pode fazer a diplomacia em tempos de crise, mesmo quando as tensões estão em alta? Oiça aqui a análise do especialista em assuntos internacionais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As relações entre Israel e Irã foram cordiais até 1979, ano da Revolução Islâmica no Irã. A partir daí, o regime dos aiatolásfez da eliminação do Estado de Israel uma das suas grandes premissas. Os EUA são o único país que contém uma bomba capaz de penetrar o subterrâneo o sítio nuclear de Fordo no Irã, que abriga a maior parte do programa nuclear do país. Por isso, Israel, pede que os americanos entrem no conflito. O serviço de inteligência americano sabia que BenjaminNetanyahu não somente atacaria instalações nucleares, como pretendia por em perigo todo o regime iraniano. E ele faria isso sozinho. Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Sinais de que os EUA podem entrar na guerra Irã x Israel e os possíveis impactos para o mundo. Brasileiro em Israel diz que finge 'brincadeira' para se esconder de bombas com 3 filhos. Após 9 meses subindo juros, Banco Central pode interromper ciclo de alta da Selic nesta quarta. Corpus Christi é feriado em 17 capitais brasileiras. Como fica o tempo no feriado? Veja previsão para os próximos dias.
Todas as manhãs, acompanhe o Momento Mercado e comece o dia muito bem informado. É um conteúdo rico, com linguagem leve, que traz o fechamento de mercado do dia anterior e os principais destaques do dia atual. Siga nosso canal e acompanhe nossos conteúdos diários! #MomentoMercado #MorningCall #Bradesco #Investimentos #MercadoFinanceiro #Economia #RendaVariavel #Acoes #Ibovespa #Cambio #DolarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo chanceler alemão, Friedrich Merz, bateu com o punho na mesa e tornou evidente aquilo de que já se suspeitava: Rússia e Estados Unidos andam a gozar com os europeus. Estes e outros temas estarão em análise por parte do embaixador Francisco Seixas da Costa.
Donald Trump anunciou que vai aplicar tarifas de 50% à importação de mercadorias vindas da Europa. Os EUA vão mesmo avançar com estas tarifas astronómicas ou isto é apenas bluff? Análise de Pedro Sousa Carvalho.
Matias Spektor — fundador, professor titular e vice-diretor da Escola de Relações Internacionais da FGV — está de volta ao Reconversa. O podcast convida um especialista em relações internacionais e na interação econômica entre os países num esforço de enxergar um pouco além das brumas da indeterminação do presente. Para Spektor, “na cosmogonia de Trump, importam China, Rússia e Índia”, o que, por ora ao menos, importuna menos o Brasil. Ocorre que a irrelevância, nesse jogo, não é um bom lugar. Spektor avalia que o modelo “trumpista” reúne muitos elementos para dar errado, mas adverte que será sempre uma tolice menosprezar o poderio da economia americana. A realidade é assim mesmo: complexa, ambígua, num mundo cheio de riscos. E a política externa brasileira? Falta, ele diz, visão estratégica tanto à direita como aos progressistas. Venha com “Reconversa” para tentar entender esses círculos da indeterminação. O professor é um grande companheiro de viagem.
Quando a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) iniciou a construção de sua fábrica no Arizona, muitos viram isso como um passo ousado para recuperar a liderança dos Estados Unidos na fabricação de semicondutores. No entanto, à medida que o projeto avança, torna-se evidente que estabelecer a produção de chips em solo americano é mais complexo do que simplesmente erguer instalações e ligar máquinas. Thiago de Aragão, analista políticoA iniciativa da TSMC em Phoenix foi concebida como parte fundamental do CHIPS and Science Act — um esforço federal de US$ 280 bilhões para revitalizar a fabricação de chips nos Estados Unidos. Apesar dos subsídios bilionários e do entusiasmo político, o projeto enfrenta atrasos, conflitos culturais e disputas trabalhistas.Originalmente prevista para iniciar a produção em 2024, a fábrica no Arizona teve sua operação adiada para 2025, alegando escassez de mão de obra qualificada e a obstáculos regulatórios. Os EUA carecem da base sólida de engenheiros e técnicos em semicondutores que Taiwan desenvolveu ao longo de décadas. A TSMC precisou trazer trabalhadores de Taiwan para treinar a equipe americana, medida que gerou tensões com sindicatos locais e questionamentos sobre a viabilidade a longo prazo do projeto.Além da lacuna de habilidades, a empreitada da TSMC no Arizona expôs diferenças marcantes na cultura de trabalho. Relatos indicam que funcionários americanos foram submetidos a padrões mais rigorosos do que seus colegas taiwaneses, resultando em alegações de discriminação e ações judiciais. O estilo de gestão da empresa, descrito por alguns como “severo” e “exigente”, conflita com as expectativas laborais americanas, complicando ainda mais a implementação do projeto.Produzir chips nos EUA não é apenas um desafio logístico — é também econômico. A instalação da TSMC no Arizona registrou perdas significativas, com um déficit de aproximadamente US$ 441 milhões em 2024. Embora os custos trabalhistas contribuam, a maioria das despesas decorre de equipamentos e infraestrutura. Mesmo com automação e escalabilidade, estima-se que os chips fabricados nos EUA sejam cerca de 10% mais caros do que os produzidos em Taiwan.Apesar dos contratempos, há sinais de progresso. A fábrica da TSMC no Arizona alcançou um rendimento 4% superior ao de suas instalações em Taiwan, um marco significativo que sugere o potencial competitivo da produção de chips nos EUA. Esse sucesso pode abrir caminho para novos investimentos e expansões, desde que os problemas subjacentes sejam resolvidos.A experiência da TSMC no Arizona destaca as complexidades de repatriar a fabricação de semicondutores. Não se trata apenas de construir fábricas; é necessário desenvolver ecossistemas — força de trabalho, cadeias de suprimentos e culturas — que sustentem a produção de alta tecnologia. Sem um esforço coordenado para formar talentos domésticos e reconciliar diferenças culturais, o sonho de independência americana na produção de chips pode permanecer inalcançável.À medida que os EUA enfrentam esse terreno desafiador, é imperativo reconhecer que trazer a fabricação de chips para casa é uma maratona, não uma corrida. O caminho adiante exigirá paciência, investimento e disposição para se adaptar. Só então o país poderá transformar o mito do silício em uma realidade tangível.
No Fórum Onze e Meia de hoje: Bomba! Contra o golpe, Barroso acionou EUA; O pedido de Bolsonaro a Moraes; Climão entre Janja e Xi Jinping?Participam do programa o historiador Carlito Neto e Ricardo Cappelli, presidente da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial).Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (13/05/2025): Um acordo para reduzir temporariamente a maioria das tarifas recíprocas no comércio entre os dois países foi anunciado ontem por Estados Unidos e China, que acertaram uma trégua de 90 dias na guerra comercial. Os EUA vão reduzir a tarifa sobre as importações chinesas de 145% para 30%, enquanto a China diminuirá a taxação dos produtos americanos de 125% para 10%. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que as tarifas suspensas eram equivalentes a um “embargo” e nenhum dos dois lados quer uma “dissociação”. Para o presidente Donald Trump, as negociações devem se concentrar agora na “abertura” da China às empresas americanas. Pequim instou a Casa Branca a “retificar completamente o erro das tarifas unilaterais”. E mais: Economia: Empresas chinesas prometem investimentos de R$ 27 bilhões no Brasil Metrópole: Homicídios caem no País, mas há alta em 9 Estados; são 5 mortes/hora Política: PT tem mais poder no 3º mandato de Lula do que nos anteriores Esportes: CBF traz Ancelotti para tentar resgatar confiança da seleção See omnystudio.com/listener for privacy information.
No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre a loucura crescente na terra do tio Sam e da doidera numa cidadezinha da Turquia. Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento, o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix Algumas músicas pela https://slip.stream
Os Estados Unidos e a China decidiram suspender, por 90 dias, a maioria dos direitos aduaneiros, uma medida que vai entrar em vigor esta quarta-feira. Os dois países concordaram, também, em reduzir as tarifas recíprocas em 115 pontos percentuaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Após movimento inesperado contra o dólar, as grandes moedas asiáticas podem indicar que estamos prestes a um acordo histórico que pode redesenhar a economia global. Será que Trump está ganhando a guerra monetária contra a China? Os EUA terão poder para encurralar o Xi Jinping?
A China falou pela primeira vez, nesta sexta-feira (2), em negociar com os americanos sobre tarifas comerciais.Em um comunicado oficial, o Ministério do Comércio chinês disse que está avaliando uma proposta para iniciar conversas com os Estados Unidos. De acordo com a pasta, os americanos precisam demonstrar sinceridade e interesse em negociar. Os dois países se enfrentam em uma guerra tarifária, que está mexendo com o mercado global, desde o início de abril. E ainda: pai e filho ajudam a desencalhar tubarão na Austrália.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.01:30 – Quais as fontes mais confiáveis para obter dados sobre a economia chinesa?04:29 – Por que disputa entre empresas é concorrência e entre estados é guerra fiscal?05:41 – Como se precifica preços em Bitcoin?07:44 – Os países podem confiar em Trump?08:49 – Por que os yelds dos TIPS dos EUA subiram?10:04 – Estamos caminhando para uma espiral da morte dos juros?12:13 – Com essa dívida toda, até onde pode ir os juros nos EUA?13:48 – Os impactos das tarifas EUA x China no Brasil15:21 – Como obter a real valorização do Bitcoin ao longo do tempo?17:35 – Os EUA estão mesmo perdendo a guerra tarifária?20:10 – Colapso nas contas do governo em 2027?21:27 – Novos rumos para a tese de cannabis?21:59 – Falência econômica do Brasil. Precisaremos de um “Milei”23:46 – Diminuir a taxa de juros não cria estímulo na economia?22:45 – Trump causou uma mancha em seu governo?27:22 – O ideal seria a volta do padrão ouro para solucionar o problema do dólar forte?30:37 – O fim do cepo na Argentina34:31 – Dólar em 202635:23 – Hora de bolsa americana?36:20 – O DOGE sumiu?38:34 – Tenho 38 e estou preocupado se vou me aposentar39:38 – O mundo já mudou depois das tarifas?40:37 – Quais os receios da China com o acordo de Mar-a-Lago?41:06 – Corremos o risco de o governo dobrar os gastos públicos em 26?
00:00 China abandona os EUA e fecha com o Brasil02:48 Chance de 90% de recessão nos EUA05:35 Recomendações de investimentos07:13 Shein sobe preços em até 400%09:43 Empresas na China sofrem dupla taxação11:01 Brasil pode decolar
A ordem global mudou diante dos nossos olhos. Os EUA não serão mais os “pais” do mundo - e isso afeta a dinâmica geopolítica do planeta como um todo. Porém, não podemos descartar o impacto que a inteligência artificial e o desenvolvimento de tecnologias por parte das grandes companhias do setor. Cenário nebuloso, que não descarta a queda do dólar, mas também não será o fim do mundo. Com isso em mente, convidamos Artur Wichmann, apelidado carinhosamente de “professor” por suas visões elucidativas sobre a economia e o cenário, é o atual CIO da XP Inc. Num bate-papo livre, passamos por todos esses pontos, inclusive estressando o cenário ao seu limite. Não perca, aperta o play!
Mercado analisa possível impacto do 'tarifaço' de Trump para a produção do café produzido no Brasil.
A China elevou as tarifas sobre os produtos americanos. A Europa também respondeu aos Estados Unidos com sobretaxas. O governo Trump subiu ainda mais os impostos sobre importados chineses, mas reduziu por três meses a taxação dos demais países para negociar. A cotação do dólar inverteu a tendência de alta no Brasil. O Censo Escolar mostrou a deficiência de vagas em creches. O presidente Lula disse que o União Brasil indicou o líder do partido na Câmara, Pedro Lucas, para o Ministério das Comunicações. O Comitê Olímpico revelou que os jogos de Los Angeles terão mais atletas mulheres do que homens.
Saudações pessoas! Os EUA estão em chamas (vários sentidos) e, gostem ou não (Nota do Editor: não), queiram ou nem (R: nem), a reverberação disso é global, sim. Para além da piadinha dos "estragos f**" e do ar "os gringos que se entendam/cada um com seus problemas", não se pode ignorar que aquele país constitui politicamente muito da estrutura do mundo que conhecemos e influi em basicamente todo cenário. A professora Tatiana Vargas-Maia retorna ao Vira para mostrar porque é uma predileta da audiência: comentários sobre o certame atual e as implicações tanto do 'tarifaço' de Trump como da própria nuvem (planetária) de discurso que volta nesse segundo mandato do homem. Taca play que é forte!
O mercado mundial de ações mergulhou em um pesadelo. As bolsas de valores registraram quedas em meio às incertezas sobre os efeitos das guerras de tarifas. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afastou qualquer possibilidade de uma trégua nas taxas de importações. E economistas preveem consequências graves para a própria economia americana. No Brasil, compradores de celulares roubados passaram a receber mensagem de advertência nos aparelhos. O uso de emojis e símbolos se multiplicou nos discursos de ódio nas redes sociais. E os correios usam uma tecnologia nova para barrar remessas de drogas.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, parece irredutível sobre as tarifas impostas sobre produtos importados de outros países.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30. Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: meio-dia ( https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual. Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas.
Uma guerra de tarifas, uma visita - quase - secreta do Kremlin e... o cesarismo. Afinal, do que é que Trump se quer libertar? Major-General Arnaut Moreira sublinha: "Os EUA estão em desvantagem".See omnystudio.com/listener for privacy information.
O anúncio do tarifaço global de Donald Trump, nas chamadas tarifas recíprocas, para produtos exportados para o mercado dos EUA, à primeira vista trouxe vantagens para o Brasil frente a outros parceiros comerciais americanos, com tarifa básica (alíquota mínima) de 10%, mas traz uma preocupação, avalia Renê Medrado, sócio e especialista em comércio internacional e direito aduaneiro do escritório Pinheiro Neto Advogados. "O que a gente conclui é que a decisão dos EUA foi somente em cima de números - não contou amizade, diplomacia ou política. Mesmo sob os 10%, Brasil se sente injustiçado. Os EUA não estão impondo reciprocidade; se fosse, não tinha 'tarifaço' nenhum", comenta Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trump apresenta o seu tarifaço e o mercado acaba reagindo muito mal com as novas medidas. Entenda os impactos dessas medidas na economia global, como elas afetaram as bolsas no mundo e os seus investimentos. Os EUA atacaram o mundo com suas tarifas, será que as outras economias contra-atacarão?
O anúncio do tarifaço global de Donald Trump, nas chamadas tarifas recíprocas, para produtos exportados para o mercado dos EUA, à primeira vista trouxe vantagens para o Brasil frente a outros parceiros comerciais americanos, com tarifa básica (alíquota mínima) de 10%, mas traz uma preocupação, avalia Renê Medrado, sócio e especialista em comércio internacional e direito aduaneiro do escritório Pinheiro Neto Advogados. "O que a gente conclui é que a decisão dos EUA foi somente em cima de números - não contou amizade, diplomacia ou política. Mesmo sob os 10%, Brasil se sente injustiçado. Os EUA não estão impondo reciprocidade; se fosse, não tinha 'tarifaço' nenhum", comenta Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Donald Trump alimenta a guerra comercial e anuncia novas tarifas a dezenas de parceiros, mas onde está a Rússia nessa lista? Ainda a reunião da NATO e a relação entre a Hungria e Israel. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre a decadência americana e o australiano viajandão. Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento com a indicação ao Oscar de Fernanda Torres e Ainda estou aqui, e o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix Algumas músicas pela https://slip.stream
Bruxelas propôs aos cidadãos europeus que tenham em casa kits de sobrevivência. Logo houve quem considerasse despropositada a sugestão e criticasse a Comissão Europeia por estar a lançar o medo. Estará? É possível que sim, para ter as opiniões públicas do lado dos governos que vão ter de aumentar os gastos militares. Neste episódio conversamos com Pedro Cordeiro, editor de Internacional do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Continuam as negociações entre Washington e Moscovo sobre o restabelecimento de relações bilaterais e sobre a Ucrânia. Os repatriamentos para o Afeganistão. As manifestações na Turquia. Edição de Mário Rui Cardoso.
Se os EUA abandonarem o apoio à Ucrânia, a Europa consegue atenuar o impacto psicológico? E ainda a polémica em torno dos altos responsáveis dos EUA que estiveram a discutir planos numa rede social.See omnystudio.com/listener for privacy information.
China possui um problema estrutural e que não parece estar no caminho de ser solucionado. Os EUA vão continuar a gerar muita turbulência coma comunicação e atitudes de Donald Trump, e o Brasil mais uma vez não vai se ajudar.Tudo isso em meio a mudanças relevantes na Zona do Euro. O mundo mudou, o mundo está mudando, mas Arthur Carvalho, economista-chefe da Truxt Investimentos, sabe explicar tudo isso como ninguém.Passamos por todos os pontos citados, ainda tiramos comentários livres sobre a vontade dos gestores de comprarem ações no Brasil. Aperta o play!________________Siga o Stock Pickers em todas as redes sociais: https://linktr.ee/stockpickers_
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Hoje no Ulrich Responde...01:01 - Como proteger o valor investido nos EUA da desvalorização do dólar?04:28 - Qual a vantagem de se expor em stablecoin?06:42 - Por que culpam os empreendedores da inflação?08:19 - O Bitcoin se valoriza em um cenário de inflação?10:05 - O Brexit americano?11:56 - Não é melhor desregulamentar a indústria interna invés de guerra tarifária?13:50 - Direita em euforia com 202617:12 - ETFs de Bitcoin são uma boa solução?18:13 - Brasil se mantendo longe de conflitos pode se desenvolver?19:27 - Vou morar na Italia, mando todo o meu dinheiro para lá?22:32 - Selic 15% é o pico? O que vem depois?24:22 - Trump está perdendo popularidade?25:49 - Como a China controla a taxa de câmbio?26:43 - Na próxima recessão o dólar pode se desvalorizar?29:52 - Os pequenos empresários vão resistir?30:46 - Cisne negro chegando?31:08 - Mais uma recomendação de filme31:49 - Qual a jogada entre a MGX e a Binance?32:34 - Trump vai forçar o Fed a cortar juros?32:47 - Como perder o medo de empreender?33:40 - O que você lê além de economia e investimentos?
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, publicou uma mensagem em seu perfil no X paradizer que seu país está pronto para assinar o acordo sobre minerais e segurança com os Estados Unidos “a qualquer momento e em qualquer formato conveniente”.Meio Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações e não perder nenhum programa! Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Alexandre Garcia comenta reação do Itamaraty a nota dos EUA em defesa de liberdade de expressão, e lucro decepcionante da Petrobras.
O presidente Donald Trump revelou nesta terça, 4, durante uma coletiva com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, uma proposta para que os Estados Unidos assumam o controle da Faixa de Gaza, promovendo a reconstrução do território e o reassentamento de cerca de 1,7 milhão de palestinos.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Assista na TV BM&C, nos canais 579 da Vivo, ou 547 da Claro, além do SKY+. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X, nos ajude a chegar nos 2 milhões de seguidores! https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Pauta:1) TRUMP 2.0: “A NOVA ERA DE OURO PARA OS EUA”2) ESTAMOS DE OLHO3) BOA NOTICIA
A imposição de tarifas de importação por Donald Trump é uma estratégia econômica arriscada. Caso se aliem, os países que sofrerão com novas taxas têm a capacidade de responder com retaliações, diminuindo a competitividade americana neste jogo de xadrez econômico. #PraCegoVerRicardo Amorim está em uma sala, vestindo uma camisa preta; ele fala sobre a política comercial prometida por Trump e os impactos no mercado global #guerracomercia l#tarifastrump #comércio #dólar #retaliações #economiabrasileira #relacionamentocomercial #riscomercado #ricardoamorim #video #2m #trump #economianinternacional Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma. MINHAS REDES SOCIAIS: - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter - Youtube: http://bit.ly/youtubericam - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin E-MAIL Mande suas sugestões para marketing@ricamconsultoria.com.br COTAR PALESTRA: https://bit.ly/consulte-ricam CRÉDITOS: ricamconsultoria.com.br