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SBS Portuguese - SBS em Português
Notícias da Austrália e do Mundo | Sexta-feira, 7 de novembro

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Nov 7, 2025 8:44


Na COP 30, diretor do Greenpeace diz que países não cumpriram promessas do Acordo de Paris e pede ações. Relatório de Comissão de Inteligência Criminal aponta que o aumento de imposto sobre o tabaco na Austrália contribuiu para o comércio clandestino e o aumento da violência no país. Air France-KLM formalizou o interesse na compra da TAP Air Portugal. Startup brasileira vence prêmio Earthshot 2025, o 'Oscar do Meio Ambiente' na categoria 'proteger e restaurar a natureza'.

ONU News
FMI e São Tomé e Príncipe chegam a acordo sobre crédito ampliado

ONU News

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 1:01


Meio Ambiente
O que esperar da COP30 em Belém, apesar da credibilidade manchada de petróleo do Brasil?

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 29:26


Os esforços do mundo para combater o aquecimento global ainda estão longe de serem suficientes para a humanidade escapar de um cenário trágico de alta média das temperaturas no planeta de 2,8 °C até o fim deste século. A partir desta quinta-feira (6), a cidade de Belém, no Pará, recebe a maior reunião internacional sobre como corrigir a rota para evitar o pior. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém  A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) acontecerá num contexto nada favorável: multilateralismo em crise, ausência dos maiores responsáveis históricos pelo problema – os Estados Unidos –, guerras em curso. Dois anos depois de os países terem atingido um acordo histórico para “se afastarem” dos combustíveis fósseis, responsáveis por 75% das emissões de gases de efeito estufa, o tema ficou em segundo plano, constata a cientista Thelma Krug, ex-vice-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). Os investimentos em massa em energias renováveis, liderados pela China, ainda não conseguiram reverter a alta das emissões provocadas pelo petróleo, o carvão e o gás. "Os países não querem falar de phase out [saída] do petróleo porque muitos não têm ideia de quando vão conseguir fazer isso. Então, há uma maior velocidade na introdução de renováveis”, explica. "Para alguns isso vai ser mais fácil, para outros, vai ser mais difícil, até porque muitos não vão ter a mesma capacidade de ter tantas fontes de renováveis: não têm vento, não têm solar, nem hidrelétrica, nem geotermal que possa alimentar essa maior produção de energia. Há que se pensar em como os países poderão trabalhar, a partir de uma cooperação internacional fortalecida, com capacitação, transferência de tecnologia, para ajudar os países a fazer essa transição", diz Krug. Stella Hershmann, especialista em negociações climáticas do Observatório do Clima, complementa: "O que essa COP entregaria de mais revolucionário seria uma conversa honesta e justa sobre esses critérios e pensar: 'tá bom, quem vai começar? Quem vai apoiar quem? De onde vem o financiamento?'". Petróleo x combate ao desmatamento O problema é que o anfitrião da COP, o Brasil, exerce a presidência do evento com a credibilidade manchada, após a liberação de testes de prospecção para uma nova fronteira de exploração de petróleo, na foz do rio Amazonas. Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, lamenta o mau exemplo: em vez de apresentar uma estratégia clara de transição energética, o Brasil chega a Belém com um plano de expansão dessas fontes poluentes. "Estamos presos ao slogan 'O petróleo é nosso', lá da década de 1960, 1970”, aponta Natalie Unterstell. "Eu quero que a gente fale que o ar é nosso, que o mar é nosso, que a floresta é nossa, que a energia limpa é nossa. Está na hora de trocar esse slogan.” Mas apesar do sinal negativo enviado pela medida, Thelma Krug considera "muito difícil" que algum país cobre o Brasil pela decisão, durante as negociações oficiais. A razão é simples: a maioria deles têm telhado de vidro na questão dos fósseis. "Há uma enorme quantidade de países aumentando a exploração de outras plantas de petróleo, de carvão, de gás natural. Temos Índia, China, Estados Unidos, Austrália, Canadá, para citar alguns", pontua. "Se houver pressão, ela virá da sociedade civil."  Atraso na entrega de compromissos climáticos  Nesta quinta (6) e sexta (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe cerca de 60 chefes de Estado e de Governo para a Cúpula dos Líderes, que precede a conferência propriamente dita, a partir de segunda-feira (10). Ele deve insistir nos resultados positivos do país na luta contra o desmatamento, a principal causa das emissões brasileiras, à frente da agricultura e do consumo de fósseis. Os últimos números oficiais indicam a maior queda da devastação da Amazônia em 11 anos. A meta é zerar o desmatamento no país em dez anos. Os 196 membros da Convenção do Clima da ONU deveriam apresentar neste ano novos compromissos climáticos para encaminharem, até 2035, a transição para uma economia de baixo carbono. Às vésperas do evento, entretanto, apenas um terço deles cumpriu os prazos e, mesmo assim, as promessas colocadas sobre a mesa decepcionaram. "É um indicador muito ruim do comprometimento dos líderes dos países com o enfrentamento da crise climática. Por esse aspecto, é difícil você chegar a esse encontro otimista”, avalia Hershmann. "São muitos os desafios que essa COP tem que superar para entregar decisões significativas", diz. "Se a gente conseguir manter essa união, esse coletivo, independentemente da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, eu já vou ficar muito feliz”, reconhece Thelma Krug. Adaptação, implementação, justiça climática Já que visar uma aceleração da queda das emissões parece irrealista, as três principais apostas do Brasil para o final da conferência são: chegar a uma meta de recursos para a adaptação dos países aos impactos do aquecimento global – como o aumento de enchentes e secas –, acelerar a implementação dos compromissos firmados no Acordo de Paris – como triplicar as energias renováveis até 2030 –, e trilhar um caminho para a transição justa, incluindo alternativas para desbloquear o financiamento necessário para os países mais vulneráveis. As Nações Unidas avaliam que, se todas as promessas no horizonte de 2030 e 2035 forem cumpridas, o aquecimento poderia ser limitado entre 2,3 °C e 2,5 °C até 2100. "Se, antes, a gente só olhava para clima medindo as emissões, agora a gente tem que medir resiliência: como é que a gente está protegendo as pessoas, protegendo a água, garantindo energia”, frisa Unterstell. “Hoje, todo o mundo tem que se adaptar: do Alasca à Austrália, da Mongólia ao sul do Brasil. A questão é que as necessidades são diferentes e aí cabe pontuar um assunto muito importante que tem que ser resolvido em Belém: o financiamento da adaptação." Na prática, isso vai significar um desafio ainda mais complexo para a alocação de recursos, salienta Krug. "Eu lamento muito isso: já não tínhamos muitos investimentos alocados para mitigação e hoje a gente é obrigado a ter recursos também para adaptação e para todos os países, independentemente de serem países desenvolvidos ou em desenvolvimento." Depois do fracasso da última conferência de Baku em viabilizar o financiamento climático para os países menos desenvolvidos, a COP de Belém está pressionada a desbloquear amarras, como a maior participação dos setores privado, bancário e financeiro. Mas o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, antecipa que não será possível garantir já em 2025 o caminho para se chegar aos US$ 1,3 trilhão que a ONU estima necessários por ano. "Se a gente mantiver esse gosto amargo depois da COP, eu acho que a chance é, realmente, desse sistema, desse regime perder relevância, das pessoas não acreditarem mais e não quererem que seus governos apostem nesse mecanismo, o que seria muito ruim”, adverte a presidente do Instituto Talanoa. Leia tambémCOP30: Nas comunidades tradicionais amazônicas, clima mais quente já assusta e mobiliza adaptação

Teletime
06/11/2025 | Postes: procuradoria da Aneel se manifesta | Resultados da Unifique e Desktop | Acordo Telebrás e SES foca soberania

Teletime

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 27:35


Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: https://www.linkedin.com/company/teletimenews/Facebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Radioagência
Presidente da Câmara defende acordo entre Mercosul e União Europeia como resposta a unilateralismo

Radioagência

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025


Noticiário Nacional
3h Ministros da UE falham acordo para reduzir emissões até 2035

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 8:09


Noticiário Nacional
9h Acordo provisório para as metas climáticas 2040

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 14:32


Notícias Agrícolas - Podcasts
Arroba do boi tem nova alta e negócios pontuais de R$330 em SP; Soja sobe 12 pontos em Chicago com China confirmando acordo comercial

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 21:58


Confira o Fechamento de Mercado desta quarta- feira (05)

Podcast Internacional - Agência Radioweb
UE chega a acordo sobre metas climáticas para a COP 30

Podcast Internacional - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Nov 5, 2025 5:02


Momento delicado da economia europeia impactou nas metas.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Soja perde 12 pontos em Chicago à espera do USDA e com acordo China e EUA fragilizado ; Café reverte ganhos e fecha no vermelho

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 19:35


Rádio Gazeta Online - Podcasts
Boletim Rádio Gazeta Online - 3ª edição (04 de novembro de 2025)

Rádio Gazeta Online - Podcasts

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 3:36


Na terceira edição deste boletim você confere:- Levantamento revela que o planeta está cada vez mais longe de cumprir Acordo de Paris; - Ministério da Saúde amplia investimento para o combate do Aedes aegypti; - Pela primeira vez, IBGE divulga lista de sobrenomes mais comuns no Brasil. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Beatriz Martins e Maria Clara Pinheiro, do curso de Jornalismo.Escute agora!

Governo do Estado de São Paulo
Boletim: SP assina acordo de US$ 110 mi com BID para financiamento verde

Governo do Estado de São Paulo

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 2:02


O Governo de São Paulo, por meio da agência Desenvolve SP, anunciou nesta terça-feira (4) um acordo de US$ 110 milhões com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para acelerar o financiamento verde no Estado. Este foi um dos anúncios realizados durante a abertura do Summit Agenda SP+Verde, no Parque Villa Lobos, na capital, que contou ainda com a criação do Parque Estadual do Morro Grande, acordos e parcerias encabeçados pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil).

Entendendo a Notícia
#1010 - A INEVITÁVEL FRAGILIDADE DO ACORDO ENTRE CHINA E ESTADOS UNIDOS

Entendendo a Notícia

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 26:32


Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece

BBCast Agro
Acordo China-EUA e clima favorável marcam a semana do agro | BBcast Agro – 03/11/2025

BBCast Agro

Play Episode Listen Later Nov 3, 2025 6:29


No episódio de hoje do BBcast Agro, especialistas do Banco do Brasil apresentam as principais tendências de mercado que devem influenciar os preços, estratégias e negociações da semana — com foco em soja, milho, café e boi gordo.Destaques do episódio:

SBS Portuguese - SBS em Português
Notícias da Austrália e do Mundo | Sexta-feira 31 de outubro

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 9:15


Força-tarefa deve identificar nomes dos 120 mortos na megaoperação da polícia do Rio de Janeiro até o fim de semana. Donald Trump reduz limite de refugiados para 7.500, priorizando sul-africanos brancos. Estado de Victoria aprova o primeiro tratado indígena da Austrália Acordo histórico que reconhece direitos e autonomia dos povos originários.

Noticiário Nacional
4h De olhos na saúde, PR pede acordo político para o setor

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 7:21


PodCast IDEG
Resumo Semanal – 31/10/2025 – Lula & Trump, Guerra no Sudão, Milei fortalecido e Acordo EUA–China

PodCast IDEG

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 20:30


Notícias Agrícolas - Podcasts
Fechamento de Sexta-feira de alta para arroba em SP com boi valorizando R$2 e novilha R$5/@; Soja também sobe em semana marcada por acordo China/EUAMe

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 29:55


Conteúdo Brasil
Envio de especialistas em necropsia e exames de DNA é início do acordo entre governo do Rio e União

Conteúdo Brasil

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 2:05


O post Envio de especialistas em necropsia e exames de DNA é início do acordo entre governo do Rio e União apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.

Conteúdo Brasil
Envio de especialistas em necropsia e exames de DNA é início do acordo entre governo do Rio e União

Conteúdo Brasil

Play Episode Listen Later Oct 31, 2025 1:37


O post Envio de especialistas em necropsia e exames de DNA é início do acordo entre governo do Rio e União apareceu primeiro em Conteúdo Brasil 2025.

Noticiário Nacional
20h Presidente da República quer acordo abrangente para a Saúde

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 12:38


Noticiário Nacional
4h Trump e Xi Jinping otimistas quanto a acordo entre EUA e China

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 8:02


Noticiário Nacional
7h O acordo entre Estados Unidos e China

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 14:18


Noticiário Nacional
21h Presidente da República defende acordo de regime sobre o SNS

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 10:44


Meio Ambiente
COP30 será mais uma rodada de promessas? Presidente da conferência espera recursos para adaptação

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 15:23


Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta.  Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos.  Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago.  A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata.   Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30?  Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários.   Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza

Notícias Agrícolas - Podcasts
Soja supera US$11/bushel em Chicago com acordo China/EUA; boi esteve firme, mas sem alterações em SP

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 21:05


Confira o Fechamento de Mercado desta quinta- feira (30)

Contas do Dia
É possível chegar a acordo sobre a proposta salarial para 2026?

Contas do Dia

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 5:13


Os sindicatos da função pública pediram uma subida do subsídio de refeição para, no mínimo, dez euros por dia, mas o Governo deu-lhes um aumento de... 10 cêntimos! Análise de Clara Teixeira.

O Assunto
Lula com Trump, e a construção de um acordo

O Assunto

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 27:29


Convidado: Matias Spektor, professor titular da Escola de Relações Internacionais da Fundação Getulio Vargas de São Paulo. Um dia depois de se reunirem na Malásia, os presidentes do Brasil e dos EUA deram o tom de como foi o encontro. Lula se mostrou confiante e disse que os dois países devem fechar um acordo sobre as tarifas. Do outro lado, Trump afirmou que não sabe se algo vai acontecer. Nesta segunda-feira (27), Trump também desejou feliz aniversário pelos 80 anos de Lula e fez elogios ao presidente brasileiro. A reunião entre os dois ilustra uma distensão na relação entre Brasil e EUA, mas ainda não representa uma solução definitiva para o tarifaço imposto por Trump aos produtos brasileiros. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, o professor Matias Spektor explica o que acontece a partir de agora e o que está na mesa de negociações, que começaram oficialmente nesta segunda-feira. Professor de Relações Internacionais da FGV-SP, Spektor responde o que ainda precisa ser feito para que os produtos brasileiros deixem de ser taxados em 50%: “esse processo vai levar meses, mas a direção é muito positiva para o Brasil”, diz. Ele analisa os reflexos políticos - tanto para Lula quanto para Trump - da aproximação entre os dois presidentes.

Noticiário Nacional
11h PSD e Chega de acordo: Lei da Nacionalidade vai ser aprovada

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 10:18


Kellen Severo Podcast
770. #3em1Agro - 28/10/25

Kellen Severo Podcast

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 2:51


#3em1Agro - confira os destaques desta tqeça-feira (28/10/25):➡️ Chuva se consolida na próxima semana? Veja o que 3 consultorias respondem!➡️ Acordo comercial: Encontro Trump-Xi nesta semana vai afetar o milho?➡️ Após vitória de Milei, agro argentino pressionar por queda de impostos.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Nova rodada de alta para soja em Chicago com otimismo pelo acordo China e EUA; Arroba do boi tem dia de valorização em SP

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 20:01


Resumão Diário
JN: Lula diz que Brasil e EUA devem fechar 'um bom acordo'; defesas dos réus do núcleo crucial da trama golpista apresentam recursos

Resumão Diário

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 5:16


O presidente Lula fez um balanço do encontro com Donald Trump e afirmou que os dois países devem fechar um bom acordo. Já o americano disse que não sabe se algo vai acontecer. Depois da vitória política na eleição parlamentar, o presidente argentino Javier Milei anunciou que vai negociar reformas com governadores. As defesas dos réus do núcleo crucial da trama golpista apresentaram recursos à condenação na Primeira Turma do STF. Bancos adotaram regras mais rigorosas para impedir fraudes e golpes e devem identificar e fechar contas suspeitas. Esperança e meio ambiente: na estreia de uma série de reportagens, nossos repórteres visitaram fazendas que estão reflorestando trechos da Mata Atlântica e a aldeia indígena que está renascendo junto com a floresta.

Genial Podcast

Trump diz haver ótima conversa com Xi nesta semana; EUA-China firmam acordos (tarifas, fretes, fentanil, controles) reduzindo tensões.

JORNAL DA RECORD
27/10/2025 | 1ª Edição: Presidente Lula afirma estar otimista com a possibilidade de um acordo após reunião com Donald Trump

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 3:39


Confira nesta edição do JR 24 Horas: No último dia de compromissos oficiais na Malásia, o presidente Lula participou, nesta segunda-feira (27),  da cúpula da Ásia do Leste. Antes, em entrevista coletiva, lula disse que a reunião com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi "surpreendentemente boa" e que está otimista de que os dois países cheguem a um entendimento sobre o tarifaço americano sobre os produtos brasileiros. O encontro entre Lula e Trump aconteceu no domingo (26), na Malásia, e foi marcado por um tom diplomático, com foco em questões comerciais. E ainda: Defesa Civil emite alerta para baixa umidade do ar em São Paulo.

Genial Podcast
27/10/25 Morning Call | Bolsas renovam recordes com sinais de acordo EUA-China

Genial Podcast

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 40:37


Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!

No pé do ouvido
Lula encontra Trump e prevê ‘acordo rápido'

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 27:14


Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Lula e Trump se encontram na Malásia e ficam mais próximos de acordo. Milei surpreende e vence eleições legislativas na Argentina. Apesar de metade dos povos isolados do mundo correr risco de desaparecer, números de povos e línguas indígenas cresceram no Brasil. No setor público, 4 em cada 10 projetos que usam IA são de criação de conteúdo. E João Fonseca faz história e conquista primeiro ATP 500 brasileiro. Para saber mais sobre as iniciativas do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), apresentadas na editoria Energia da Evolução, visite alemdasuperficie.orgSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícia no Seu Tempo
Trump e Lula saem de sua primeira reunião otimistas sobre acordo no comércio

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 8:55


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (27/10/2025): Após meses de afastamento econômico e político entre Brasil e EUA, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump se reuniram ontem pela primeira vez, na Malásia. Ambos pareceram em sintonia e se declararam otimistas sobre uma reversão do quadro. Em postagem nas redes sociais, Lula afirmou que a busca de soluções para as tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e a revisão de sanções a autoridades começam “imediatamente”. Trump não tomou decisão no encontro, mas afirmou que os EUA estão abertos a “avançar rápido na discussão”. Antes da reunião, Trump foi questionado se a negociação incluiria o ex-presidente Jair Bolsonaro. Respondeu apenas que “sempre gostou dele” e se entristeceu com sua condenação. Na reunião, o Brasil se propôs a mediar a crise com a Venezeula – os EUA tem afundado barcos que relaciona ao narcotráfico. O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, descreveu o encontro como “descontraído” e “até alegre”. O secretário de Estado americano, Marco Rubio, lembrou que há divergência com o Brasil sobre “como alguns de seus juízes têm tratado o setor digital dos EUA”, mas também adotou tom otimista. “Teremos que lidar com isso também”. E mais: Internacional: Milei triunfa em eleições legislativas da Argentina e garante futuro do governo Economia: Tarifa zero no ônibus ganha ‘urgência’ eleitoral; custo é incerto Política: Às vésperas da COP-30, Fachin ativa pauta verde no Supremo Metrópole: Câmara de São Paulo terá CPI para investigar Jockey Club Esportes: Aos 19 anos, João Fonseca ganha na Suíça seu maior título e já é top 30See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Soja sobe mais de 20 pontos em Chicago com expectativa sobre acordo China e EUA; boi começa semana com poucos negócios

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 35:42


Empiricus Puro Malte
PodCa$t #112 - Quando a Selic cai? O que esperar dos juros e da Bolsa no Brasil

Empiricus Puro Malte

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 52:00


A grande dúvida do momento: quando a Selic vai começar a cair? Enquanto o investidor brasileiro tenta antecipar os próximos passos do Banco Central, o mundo se movimenta com a expectativa de mais um corte de juros nos Estados Unidos, o que reacende o apetite ao risco global e impulsiona as bolsas.No episódio #112 do Empiricus PodCa$t, os analistas da Empiricus Research Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Laís Costa discutem o cenário econômico que está moldando os mercados neste fim de ano — tanto no Brasil quanto no exterior.Entre os destaques:- Quando a Selic começa a cair: o que mostram os últimos dados de inflação e como a política fiscal pode influenciar a decisão do Banco Central;- Corte de juros nos EUA: o que significa para os mercados emergentes e como pode afetar o câmbio e a renda fixa brasileira;- Acordo entre EUA e China: Trump suaviza o tom, Xi Jinping volta à mesa de negociação — será o fim da guerra comercial?- Taxação das bets: uma possível solução para compensar a isenção do IR em 2026 — e o impacto disso nas contas públicas;- Compra ou vende? As análises da semana sobre petróleo, Netflix e Tesla: é hora de entrar ou sair desses ativos?- Dica cultural da semana: as sugestões imperdíveis de Larissa, Matheus e Laís;Black Friday da Empiricus: acesso a todas as carteiras premium da casa pelo preço de uma só — uma oportunidade única para quem quer investir com estratégia.Os analistas também comentam como o cenário de inflação global controlada, a melhora no humor dos mercados e a possível desaceleração da economia americana podem abrir espaço para uma nova fase de valorização da Bolsa e de corte de juros tanto lá fora quanto aqui.Apresentação:Larissa Quaresma (Analista de Ações)Matheus Spiess (Analista de Macro & Política)Convidada: Laís Costa (Analista de Macro & Renda Fixa)#Empiricus #EmpiricusResearch #EmpiricusPodcast #EmpiricusPodCa$t #Selic #Juros #Inflação #Economia #Investimentos #MercadoFinanceiro #BolsaDeValores #RendaFixa #LarissaQuaresma #MatheusSpiess #LaisCosta #CorteDeJuros #BancoCentral #FederalReserve #China #EUA #Netflix #Tesla #Petróleo #BlackFridayEmpiricus

Café com Velocidade
O acordo que pode mudar o seu jeito de assitir Fórmula 1 | ALÉM DA VELOCIDADE

Café com Velocidade

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 108:04


Jornalismo e reflexões sobre a Fórmula 1. Para apoiar o nosso projeto, basta se tornar membro do canal e curtir as premiações: https://www.youtube.com/channel/UCXeOto3gOwQiUuFPZOQiXLA/join   Se preferir um formato diferente de Apoio, confira as facilidades do http://www.apoia.se/cafecomvelocidade para ajudar o Café a crescer e se manter no ar. E se você curte a agilidade e rapidez do PIX, você pode se tornar apoiador através da chave cafecomvelocidade@gmail.com (este também é o nosso endereço para contato)   APOIANDO O CAFÉ VOCÊ RECEBE: Faixa Café com Leite - Acesso a um grupo exclusivo de membros do canal no whatsapp Faixa Capuccino - O mesmo benefício + acesso a LIVES Exclusivas toda terça-feira pós GP de Fórmula 1 Faixa Extra Forte - Os mesmos benefícios + concorre em sorteios de assinaturas da F1TV até o FINAL DE 2026 ! Faixa Premium - Os mesmos benefícios + concorre também a miniaturas de F1, acesso ao grupo Premium, pode PARTICIPAR das LIVES Exclusivas  e concorre a ingressos para o GP do Brasil de F1 de 2025 em Interlagos   Não deixe de nos seguir no X / Twitter (@cafevelocidade) e no Instagram (@cafe_com_velocidade)  Siga nossa equipe no X / Twitter: @ricardobunnyman, @brunoaleixo80 e @camposfb   Conheça a Noovamais: mais do que uma corretora, uma revolução no mercado de seguros e financiamentos! Acesse www.noovamais.com.br e confira também no Insta @NoovaMais #formula1  #f1  #f12025 #mexicogp #méxico #gpmexico #gpdomexico #usgp  #austingp  #singaporegp #singaporegrandprix  #singapore #azerbaijangp #bakugp #gpazerbaijão #italiangp #italiangrandprix #gpitalia #monzacircuit #dutchgp #dutchgrandprix #zandvoort #zandvoortgp #gpholanda  #hungariangp #hungaroring #gphungria   #belgiumgp  #spafrancorchamps #gpbelgica  #britishgp  #britishgrandprix  #british #silverstone #inglaterra   #austriangp  #austria #gpaustria  #canadiangp  #canadiangrandprix #canada #gpcanada  #spanishgp  #spain  #gpdaespanha  #monacogp   #monaco  #gpmonaco  #emiliaromagnagp #imolagp #imola #gpimola  #miamigp #miami #gpmiami  #saudiarabiangp  #saudiarabia #gparabiasaudita  #bahraingp #bahraingrandprix #bahrain #gpbahrain #gpbahrein  #japanesegp #japangp #japão #gpjapão  #chinesegp  #gpchina  #australiangp  #australiangrandprix  #ausgp  #australia  #gpaustralia  #f1testing  #noticiasdaf1 #formulaone  #f1today  #f1tv #f1team  #f1teams  #f1agora  #f1brasil  #preseason2025  #ferrari  #mercedes  #redbull  #redbullracing  #lewishamilton  #maxverstappen  #charlesleclerc  #carlossainz  #fernandoalonso  #mclaren  #landonorris  #oscarpiastri  #georgerussell   #podcast  #podcasts  #podcasting  #automobilismo  #raceweekend  #raceweek  #f12024 #formula12024  #f1news  #f12026 #alpine #alpinef1 #f1motorsport #f1moments #f1movie   0:00  Além da Velocidade vem com recado aos apoiadores 11:38  Expectativa para um GP diferente da F1 no MÉXICO 27:38  Mais uma interferência da McLaren na briga interna 40:22  As reflexões sobre ATITUDE de Colapinto em Austin 1:00:04  A notícia: times podem ter estourado teto de gastos 1:07:30  Mudança na transmissão da F1 que pode afetar você 1:28:38  As questões que ficam sobre transmissões da F1. 1:41:18  Mais perguntas do chat e novo recado aos ouvintes  

Notícias Agrícolas - Podcasts
Mercado começa a perder otimismo sobre acordo entre EUA e China, milho e café sobem e açúcar recua nesta quarta-feira

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 19:18


Volatilidade deve permanecer até a concretização do encontro entre Donald Trump e Xi Jinping; Preços do boi magro estão firmes pelo Brasil e confinamento ainda apresenta rentabilidade atrativa

Notícias Agrícolas - Podcasts
Casa Branca prevê fim da paralisação do governo dos EUA e Trump fala em acordo com a China

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 49:51


Assessor econômico Kevin Hassett afirmou que o impasse de 20 dias deve terminar ainda nesta semana, enquanto o presidente Donald Trump sinaliza disposição para um acordo comercial com Xi Jinping e reforça laços militares com a Austrália

Jornal da Manhã
Jornal da Manhã - 17/10/2025 | Lula se encontra com Mauro Vieira

Jornal da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 241:46


Confira os destaques do Jornal da Manhã desta sexta-feira (17): O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, se reúne nesta sexta-feira (17) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para tratar do encontro que teve com o secretário de Estado americano, Marco Rubio. Reportagem de André Anelli. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin (PSB), anunciou nesta quarta-feira (16), em Nova Délhi, uma série de avanços nas relações econômicas entre Brasil e Índia. Entre os destaques está o início das negociações para ampliar o Acordo de Preferências Tarifárias Mercosul–Índia, vigente desde 2009. Reportagem de André Anelli. O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PL-SP), concedeu entrevista ao Jornal da Manhã nesta sexta-feira (17) para falar sobre as investigações e operações relacionadas aos casos de bebidas destiladas contaminadas por metanol na capital paulista. Derrite detalhou ações de fiscalização e medidas para responsabilizar os envolvidos. O ministro Alexandre de Moraes (STF) intimou nesta quinta-feira (16) a Defensoria Pública da União (DPU) para apresentar a defesa prévia do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) na denúncia por coação em processo judicial. A acusação, feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no mês passado, também envolve o jornalista Paulo Figueiredo. Reportagem de Rany Veloso. O primeiro-ministro da França, Sébastien Lecornu, manteve o cargo após vencer duas moções de desconfiança no Parlamento nesta quinta-feira (16). As propostas, apresentadas pela esquerda e pela direita, não alcançaram os votos necessários para derrubar o governo. Lecornu havia reassumido o posto há poucos dias e continua à frente de um governo minoritário. Reportagem de Luca Bassani. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, encontra-se nesta sexta-feira (17) com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa Branca, para tratar do apoio americano à defesa aérea e às capacidades de ataque de longo alcance da Ucrânia. Reportagem de Luca Bassani. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Inteligência Ltda.
1675 - O LADO OCULTO DO ACORDO DE PAZ ENTRE ISRAEL E HAMAS: DANIEL LOPEZ

Inteligência Ltda.

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 172:51


DANIEL LOPEZ é jornalista, professor e pastor. Nesse episódio de “Ligando os Pontos”, ele vai bater um papo sobre o lado oculto do tratado de paz entre Israel e o Hamas. O Vilela diz que praticou o ocultismo, mas na verdade ele só brincava de esconde-esconde.

O Antagonista
Casa Branca divulga íntegra do acordo de paz de Trump

O Antagonista

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 9:31


Casa Branca divulga íntegra do acordo de paz de Trump.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto   de Brasília.     Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil.     Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado.   Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h.   Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília   https://bit.ly/meiodiaoa   Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

TV 247
Bom dia 247_ _Acordo de paz em Gaza e a lição de Lula em Roma_ 14_10_25

TV 247

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 213:21


Bom dia 247_ _Acordo de paz em Gaza e a lição de Lula em Roma_ 14_10_25 by TV 247

Brasil Paralelo | Podcast
ACORDO ISRAEL–HAMAS: REFÉNS, CESSAR-FOGO E O QUE VEM DEPOIS | Cartas Na Mesa - 13/10/25

Brasil Paralelo | Podcast

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 124:16


Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-cartas-na-mesa ___________ Nosso programa de análise política, para começar a semana bem informado. As principais notícias do Brasil, comentadas por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Adriano Gianturco, Christian Lohbauer e Renato Dias. Esse é o Cartas Na Mesa. Ao vivo, todas as segundas, às 20h. __________ Precisa de ajuda para assinar? Fale com nossa equipe comercial: https://sitebp.la/yt-equipe-de-vendas Já é assinante e gostaria de fazer o upgrade? Aperte aqui: https://sitebp.la/yt-equipe-upgrade __________ Siga a #BrasilParalelo: Site: https://bit.ly/portal-bp Instagram: / brasilparalelo Facebook: / brasilparalelo Twitter: / brasilparalelo Produtos oficiais: https://loja.brasilparalelo.com.br/ ___________ Sobre a Brasil Paralelo: Somos uma empresa de entretenimento e educação fundada em 2016. Produzimos documentários, filmes, séries, trilogias, cursos, podcasts e muito mais. Nosso foco é o conteúdo informativo e educativo relacionado ao contexto social, político e econômico brasileiro.

Morning Show
Acordo de paz assinado por Trump / Tarcísio lidera pesquisa

Morning Show

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 117:21


Confira no Morning Show desta terça-feira (14): Líderes de diversos países se reuniram no Egito nesta segunda-feira (13) para assinar um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, proposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Apesar do marco diplomático, Israel e o grupo Hamas não participaram da cerimônia. O documento, que simboliza a primeira fase do plano de paz, prevê agora uma nova etapa voltada à reconstrução de Gaza e à definição da governança local. O texto, no entanto, não menciona a criação de um Estado palestino. Reportagem: Eliseu Caetano. O Instituto Paraná Pesquisas divulgou nesta terça-feira (14) um novo levantamento sobre o cenário político em São Paulo para as eleições de 2026. Segundo os dados, Tarcísio de Freitas aparece na liderança com 18,6% das intenções de voto, seguido por Geraldo Alckmin (2,0%) e Fernando Haddad (1,5%). Outros nomes citados foram Ricardo Nunes (1,4%), Márcio França (1,3%), Guilherme Boulos (1,1%), Erika Hilton (0,4%) e Capitão Derrite (0,2%). O estudo ainda mostra que 66,4% dos entrevistados permanecem indecisos ou preferiram não declarar voto, enquanto 6,1% afirmaram que votariam em branco ou nulo. A Polícia Civil de São Paulo deflagrou nesta terça-feira (14) a Operação Poison Source, que mira uma quadrilha responsável pela produção e venda de bebidas alcoólicas adulteradas com metanol. A ação mobiliza 150 policiais civis que cumprem 20 mandados de busca e apreensão em várias cidades, incluindo São Paulo, Santo André, Poá, São José dos Campos, Santos, Guarujá, Presidente Prudente e Araraquara. Essas e outras notícias você confere no Morning Show.

Xadrez Verbal
Xadrez Verbal #437 Três Semanas em Cinco Horas

Xadrez Verbal

Play Episode Listen Later Oct 12, 2025 302:39


(00:00:00) Xadrez Verbal #437 Três Semanas em Cinco Horas (00:07:00) Giro de Notícias #01 É muita coisa acontecendo! Acordo em Gaza, pronunciamentos na ONU, Nobel da Paz, queda de Dina Boluarte no Peru, eleições pelo mundo, governo mais breve da História da França etc.Aproveite o Guia do Mochileiro Tech da Alura: https://alura.tv/xadrezverbal-guia-2025Agende uma reunião com a Rio Claro Investimentos: https://rioclaro.com.br/xadrez-verbal/Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/

O Assunto
O acordo entre Israel e Hamas

O Assunto

Play Episode Listen Later Oct 10, 2025 41:31


Convidados: João Miragaya, mestre em História pela Universidade de Tel Aviv e assessor do Instituto Brasil Israel; e Tanguy Baghdadi, professor de Política Internacional e apresentador do podcast Petit Journal. Dois anos depois de os brutais ataques do Hamas matarem 1.200 pessoas no sul de Israel, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um acordo entre o governo israelense e o grupo terrorista. Nesta quinta-feira, o Hamas declarou o fim da guerra e afirmou esperar um cessar-fogo permanente. Do lado israelense, ministros se reuniram e aprovaram o plano de paz. Como parte das negociações, os reféns israelenses sob poder do Hamas desde outubro de 2023 devem ser libertados entre segunda e terça-feira, segundo Trump. Em troca, Israel vai soltar prisioneiros palestinos. Dos dois lados, a expectativa é de que o atual acordo coloque fim a uma guerra que deixou mais de 60 mil palestinos mortos. Direto de Israel, João Miragaya conversa com Natuza Nery para relatar qual a reação da população após o anúncio de acordo entre o governo Netanyahu e o grupo terrorista Hamas. Mestre em História pela Universidade de Tel Aviv e assessor do Instituto Brasil-Israel, Miragaya explica detalhes do cessar-fogo anunciado por Donald Trump, fala de como a libertação dos reféns envolve uma "logística muito complicada" e analisa como pode ser o futuro governo de Gaza. Depois, Natuza recebe Tanguy Baghdadi para explicar por que Trump apresentou um plano de acordo factível neste momento, após dois anos de guerra. Professor de Política Internacional e apresentador do podcast Petit Journal, Tanguy explica como um ataque no Catar, em setembro, mudou os rumos da situação da guerra em Gaza. E responde se o atual acordo representa uma perspectiva de paz duradoura para a região.