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Ricardo Carvalho (PSD) garante que acordo é o possível. Mário Amorim Lopes (IL) assume que faltam condições à UE para negociar. Jorge Pinto (Livre) diz que única coisa boa é ideia de estabilidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Carvalho (PSD) garante que acordo é o possível. Mário Amorim Lopes (IL) assume que faltam condições à UE para negociar. Jorge Pinto (Livre) diz que única coisa boa é ideia de estabilidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Bolsas avançam com acordo EUA-UE. Minério recua. Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Para o ex-ministro das Finanças João Leão, UE deveria ter procurado mais aliados. "Ficou frágil" neste acordo com EUA. Há empresas que vão ter de subir "preços". Santos Pereira no Banco de Portugal? "Tem perfil adequado".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Costa Matos (PS) critica capacidade negocial da UE e também de Portugal: "Montenegro foi frouxo e fanfarrão. Muita garganta, pouca ação". Eduardo Teixeira (Chega): acordo "não é o ideal". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Após reduzir tarifas para UE em 15%, Trump mantém tarifaço de 1º de agosto para o Brasil. Justiça torna Nikolas e aliados réus acusados de desinformação eleitoral. Missionários usam novos dispositivos para evangelizar indígenas isolados na Amazônia. Documentos inéditos indicam origens do poeta e abolicionista Luiz Gama. Reino Unido começa a aplicar regras para verificação de idade online. E pedidos por “morango do amor” crescem 2,300% no iFood em julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tesla e Samsung firmam acordo de 16 bilhões de dólares para chips de inteligência artificial. E tem mais: a Meta quer controlar seus gadgets só com gestos, o Google levou um processo curioso por foto de homem nu no Street View, vazou tudo sobre o novo Galaxy S25 FE e o Pixel 10 Pro apareceu com visual novo, fone e smartwatch.
"O maior negócio alguma vez feito". União Europeia e EUA fecham acordo comercial0312a116-
Acordo anunciado no domingo indicou taxa em 15% a maioria das exportações dos países do grupo.
O acordo comercial entre os Estados Unidos e a União Europeia estabelece as linhas gerais que vão reger um terço do comércio mundial, que é quanto pesam as transacções entre os dois blocos económicos. Em Convidado, o jornalista português e analista de política internacional Miguel Szymanski fala em "extorsão" e considera que este entendimento reflecte a “fraqueza geoestratégica e financeira da Europa em relação aos Estados Unidos." O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a presidente da União Europeia, Ursula von der Leyen, selaram este domingo, na Escócia, as linhas gerais de um acordo que vai reger as transacções comerciais entre as duas margens do Atlântico Norte. Miguel Szymanski começa por considerar, algo eufemístico o termo negociações e acordo, porque o que nós tivemos foi, desde o início, um processo de extorsão, de extorsão por parte dos Estados Unidos. O Convidado da RFI desta segunda-feira afirma que a União Europeia não conseguiu resistir às ameaças e ao bluff do presidente Trump porque em vez de termos o gigante económico que é a União Europeia a negociar com os Estados Unidos, tivemos uma espécie de aglomerado de anões. A maior parte dos produtos europeus vai ser taxada a 15 por cento na alfândega dos Estados Unidos. Isto resulta de uma tentativa desesperada do chanceler alemão Friedrich Merz conseguir um acordo que desse algum planeamento, alguma possibilidade de planeamento estratégico para a indústria alemã, sobretudo para a indústria automóvel, mas acaba penalizado a pagar 6% mais taxas alfandegárias para exportar carros alemães do que antes das ameaças de Trump. Para Miguel Szymanski, assistimos actualmente a um processo de transferência de riqueza da Europa para os Estados Unidos que se tornou previsível aquando da tomada de posse de Donald Trump. A presidente da Comissão Europeia, em Bruxelas, e o chanceler alemão em Davos, mal Donald Trump tomou posse, disseram logo que a Europa tem de comprar mais gás liquefeito aos Estados Unidos e comprar mais armas, na perspectiva de apaziguar os Estados Unidos. E os Estados Unidos não se ficaram por aí. A essa cedência da União Europeia acrescentaram muito mais. A obrigação dos países da NATO consagrarem 5 por cento do PIB ao orçamento da Defesa é uma consequência da estratégia americana que reflecte fraqueza por parte da Europa. Só no caso português representa 15 por cento das receitas dos impostos que a ser aplicado é superior ao orçamento da Saúde ou da Educação. Para a os países europeus, Szymanski considera que se trata de uma estratégia de vassalagem assumida por parte da Europa, que negociou francamente muito mal, (...) o que nós temos é um assumir de uma posição de extrema fraqueza geoestratégica e financeira da Europa em relação aos Estados Unidos. Quanto à possível rejeição do compromisso por parte dos chefes de Estado e de governo dos 27, o nosso Convidado é claro: É preciso ver quem é que está sentado em cima do grande saco de dinheiro que financia e que perfaz o orçamento da União Europeia. E quem está sentado em cima deste saco de dinheiro é o senhor Friedrich Merz, chanceler Friedrich Merz, que sentiu os pés frios e fez esta cedência. (...) Este planeamento, esta estabilidade para a Europa não existe. O que existe foi uma cedência em toda a linha.
Lideranças consideram que UE preferiu a submissão na negociação.Este conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Acordo anunciado no domingo indicou taxa em 15% a maioria das exportações dos países do grupo.
Confira os destaques do mercado financeiro e de investimentos no "Batendo o Mapa" dessa segunda, 28 de julho:• Falta de acordo entre EUA e Brasil tira apetite do investidor, o que colabora para queda do Ibovespa;• Acordo entre EUA e União Europeia reduz tarifa de 30% para 15% e fortalece o dólar;• No exterior, bolsas próximas do 0a0. Destaque para petróleo que sobe mais de 2%➔ Abra sua conta GRÁTIS: https://bit.ly/SejaNovaFutura➔ Invista nas nossas carteiras recomendadas: https://bit.ly/CarteirasNFutura➔ Siga as nossas redes sociaishttps://instagram.com/novafuturainvestimentoshttps://x.com/nfinvestimentoshttps://tiktok.com/@nova_futurahttps://www.linkedin.com/company/nova-futura-investimentos➔ Acompanhe nossos programas no podcast Futura Talks: https://bit.ly/NFuturaTalks
Em semana de Superquarta, EUA e Europa fecham acordo comercial
Ouça o que movimentou o mercado nesta segunda-feira.
O Presidente de Angola, João Lourenço, está em Portugal para uma visita de Estado de dois dias. Antes de partir de Luanda, manifestou o “incómodo” com a chamada lei de estrangeiros. Esta sexta-feira reuniu-se com o primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro. A RFI falou com a artista angolana, Indira Mateta, a residir em Portugal, para nos dar a sua visão sobre o tema. Conversámos também com Eugénio Costa Almeida, especialista em Assuntos Africanos sobre Angola e o papel da sua diplomacia. RFI: Indira Mateta, muito obrigado por aceitar o nosso convite. Gostaria de lhe perguntar se Portugal é um país racista e como encara a chamada lei de estrangeiros. Indira Mateta: Eu posso dizer que é subtil, no dia-a-dia, não é uma coisa escancarada como em outras sociedades, mas existe, sim, preconceito e muitas vezes até um entendimento de que seja mesmo estrutural. Com relação à mudança na lei da nacionalidade, sim, afecta-nos na medida em que algumas pessoas têm intenção de continuar por Portugal. Não é necessariamente o meu caso. Eu não saí de Angola com a intenção de emigrar. Saímos de Angola porque foi uma situação familiar, porque infelizmente o nosso país não oferece condições para tratar certas doenças. Eu, particularmente, pretendo voltar para Angola, mas sei de pessoas que querem continuar fora e sentem-se afectadas mas por outro lado, é normal. É uma medida de um país. Os países são livres de tomarem as medidas que têm que tomar para se defender, para se proteger, para que façam funcionar as suas sociedades. Quem se sente afectado ou é dançar a dança da nova lei ou é quem está incomodado de se retirar. E os outros países com quem Portugal tem relação que achem que de alguma maneira estão a ser afectados deviam é aplicar aquele princípio da reciprocidade e simplesmente serem, de alguma forma, igualmente exigentes com os emigrantes portugueses nos seus países. RFI: Acha que o Governo de Angola tem algum poder de influência junto do Executivo português? Recordo que o Acordo da Mobilidade foi assinado em 2021, em Luanda. Crê que a CPLP pode sair afectada por esta legislação? Indira Mateta: Eu duvido que tenha e não acho que devesse ter. Eu sou apologista de que os países não se devem mesmo meter nos assuntos internos de cada país. Isso é uma coisa que se vê dos países do Ocidente, essencialmente. Com relação a África, principalmente. E eu acho que está na altura de os Estados africanos deixarem de permitir isso. Não sei se o Governo de Angola ou o Estado angolano terá na pessoa do Presidente algum peso na lei portuguesa. Eu espero que não. Para que também não haja o contrário, para que não se veja o contrário a acontecer connosco, porque cada país tem a sua decisão. Cada país se rege como acha que deve se reger. As relações internacionais existem, a diplomacia existe, as conversas existem. Mas essa lei de Portugal não afecta só aos angolanos. E os portugueses não fizeram isso só a pensar nos imigrantes angolanos. Há todo um conjunto de factores que levam o Estado a tomar essa decisão. Então, não sei se só um país deveria ter este peso e essa influência. Quanto a afectar as relações da CPLP, a mim não me faz muita diferença, porque eu preferia mais que as relações fossem fortalecidas entre as instituições do género que existem no continente africano, que são super frágeis e quase não se fazem sentir. Com relação à CPLP, se tiver que ser afectado, lamentamos, não é? Porque eu acho que Portugal deverá, ou se calhar pensou nisso, ou se não pensou é porque não acha relevante, se calhar, manter a CPLP forte, entre aspas, com uma lei dessas. Porque é o que eu já disse há bocado, não é só sobre os angolanos ou sobre os países da CPLP. É maior do que isso. E Portugal está a olhar para si e faz muito bem. Eu acho que todos os países deviam fazer a mesma coisa. RFI: Preferia que Angola tivesse laços mais fortes com outras organizações? Indira Mateta: Exactamente. Há uma tentativa, há um esforço dos Estados de se unirem em blocos, temos a SADC, temos as outras organizações que, mais uma vez digo, são fracas e no caso da União Africana é a pior de todos, é a pior de todas as instituições. Não há, de facto, uma União Africana. Há é, dentro da África, dois grandes blocos, uns que estão do lado de uma superpotência e outros que estão do lado da outra superpotência e acabam tendo conflitos entre si. Os Estados, os presidentes africanos, precisam de perceber que uma verdadeira União Africana vai ser benéfica para todos. Já que nós temos a grande tendência de olhar para o Ocidente e para a Europa para copiar, que copiássemos então essas políticas, essa forma de ser e estar, como é o caso da União Europeia, que é benéfica para os Estados europeus. E se nós quisermos, à semelhança da Europa, estar numa posição em que podemos debater, em que podemos dialogar com os outros Estados, temos que ser unidos porque em separado não vai acontecer. RFI: O Presidente João Lourenço é o presidente em exercício da União Africana e é também nessa qualidade que se desloca a Lisboa. Para a segunda parte desta emissão convidámos o luso-angolano Eugénio Costa Almeida, investigador em Ciências Sociais, especialista em questões africanas. Em 2011, publicou o livro “Angola Potência Regional em Emergência”, com base na sua tese de doutoramento. Eugénio Costa Almeida, muito obrigado por aceder ao nosso convite. 15 anos depois, pode-se dizer que este destino se cumpriu? Eugénio Costa Almeida: É uma potência regional continua a ser uma potência regional em excepção. Se o Eduardo dos Santos oficialmente dizia que nós não somos uma potência, na realidade, nós somos uma potência. Quanto mais não seja uma potência na área da África Central. RFI: Angola é uma potência regional, uma potência militar, diplomática e económica. João Lourenço presidiu à Conferência dos Grandes Lagos para tentar resolver os diferendos entre o Ruanda e a República Democrática do Congo e de alguma forma, foi “ultrapassado pela direita” ao ver que esses dois países foram conversar num terceiro país… Eugénio Costa Almeida: Na política não há amigos nem inimigos, há interesses a defender. Na política de Estados ainda mais. Os qataris também tinham interesses e têm interesse em aprofundar os seus interesses, passe a redundância, em África. E de certeza que, também, Doha tinha já por trás… estavam a ser incentivados pelos Estados Unidos porque aos Estados Unidos convinha-lhes que fosse mais um país fora de África a tratar do assunto do que um país africano. Ainda que é preciso não esquecer, Angola já estava a preparar-se para sair das conversações e dos planos de intervenção directa nas conversações entre Kigali e Kinshasa porque João Lourenço tinha assumido que, sendo Presidente da União Africana, não poderia nem devia estar a fazer esse tipo de actividade diplomática. Entretanto, Doha atravessou-se. Não considero que tenha sido uma derrota. Não foi bonito, mas, em termos práticos, o que conta é os interesses dos países e os interesses do Qatar, porque quer avançar mais por África e ele já está, em alguns casos, e os interesses dos Estados Unidos.
Acordo para deputado federal no RN
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 328 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/PPRJKXGt0oY
Possibilidade de acordo comercial entre EUA e Europa ajudam ativos globais. Banco Central Europeu decide taxa de juros.
Acordo para deputado federal no RN envolve envolve ex-prefeito e ex-deputados
Ouça o que movimentou o mercado nesta quinta-feira.
Wall Street aguarda balanços das gigantes Tesla e Alphabet, em meio à expectativa de aumento dos lucros das “sete magníficas”.
Bolsas globais sobem com acordo EUA-Japão. Comece seu dia com todas as informações essenciais para a abertura da bolsa com o Morning Call da Genial! O time da Genial comenta sobre as bolsas asiáticas, europeias e o futuro do mercado americano, além da expectativa para os mercados de ações, câmbio e juros. O Morning Call da Genial é transmitido, de segunda a sexta, às 8h45. Ative as notificações do programa e acompanhe ao vivo!
Acordo já repercute no mercado financeiro.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Acordo bilionário entre EUA e Japão anima mercados, enquanto investidores aguardam os balanços de Tesla e Alphabet. No Brasil, Vale, Neoenergia, Sabesp e WEG se destacam com produção forte, lucros expressivos e novas distribuições de dividendos.
Ouça o que movimentou o mercado nesta quarta-feira.
No cenário internacional, EUA e Japão fecham acordo comercial. No Brasil, governo reverte congelamento de 21 bi. Neoenergia divulga resultados.
Wall Street aguarda balanços das gigantes Tesla e Alphabet, em meio à expectativa de aumento dos lucros das “sete magníficas”.
No episódio 142, o 16º da temporada 2025, retomamos a temática do ANPP, onde Marcos Eberhardt e Nereu Giacomolli debatem sobre "Os reflexos da confissão no Acordo de Não Persecução Penal", abordando casos reais.
Cartas de condução da Bermuda não são reconhecidas em Portugal e vice-versa, falta um acordo bilateral. Voltou a baixar a emigração portuguesa para o Brasil. Edição Isabel Gaspar Dias
Luís Montenegro disse que não sabia do que se tratava o “acordo de princípio” revelado por Ventura. Carlos Abreu Amorim confirma que existiu na imigração e que PM se referia a acordo de governação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Consulta pública vai aperfeiçoar critérios para as áreas destinadas à geração eólica no mar. MME autoriza a primeira renovação de contrato entre as distribuidoras de energia. Ibama emite licença para gasoduto do Projeto Raia, da Equinor. Índia antecipa meta do Acordo de Paris e chega a metade da matriz elétrica com uso de fontes não-fósseis.
Venâncio Mondlane surpreso com Daniel Chapo. Em Angola: Um mês depois, continuam a procurar-se explicações sobre a morte do deputado da UNITA Diamantino Mussokola. População de Mogincual, no norte de Moçambique, tenta reerguer-se após a passagem do ciclone Jude. EUA assumem a venda de armas usadas na Ucrânia.
Os beneficiários do INSS que sofreram descontos indevidos podem aderir a acordo para reembolso a partir desta sexta-feira (11). Veja também: governo zera IPI para carros populares e sustentáveis.
N374 - Risco de DM1 de acordo com o gênero e a herança materna ou paterna – Lenita Zajdenverg by SBD
Imigrantes e Daniel Chapo criticam "radicalismos" sobre o tema migração em Portugal. "Bernardino Rafael pode ser responsabilizado criminalmente", defende jurista moçambicano. Acordo de paz entre a República Democrática do Congo e o Ruanda recebido com ceticismo.
Recebemos novamente nosso amigo Augusto Chidozie para falar sobre o acordo entre a Ruanda e RD Congo, além de outras notícias do continente-mãe.Também analisamos as últimas atualizações sobre acordos e negociações pelo Mundo, passando pelo Quad, Irã, Gaza e Síria.No mais, demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para a cúpula do MERCOSUL e também a Assembleia Geral da OEA.Aprenda tecnologia com a Alura com nosso desconto: https://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
Depois de uma semana intensa para a defesa do acusado Bryan Kohberger, que teve uma série de requisitos negados pela justiça, o estado de Idaho suspreendeu ao anunciar um a acordo com o réu. Um acordo que deixou os familiares de algumas vitimas enfurecidos e uma boa parte da polulação com a sensação de injustiça. Neste episódio o Café Crime e Chocolate explica tudo o que está acontecendo em um dos casos casos mais brutais da atualidade nos Estados Unidos.Produção: Crimes e Mistérios BrasilNarração: Tatiana DaignaultEdição: Tatiana DaignaultPesquisa e Roteiro: Tatiana Daignault Fotos e fontes sobre o caso você encontra aquiO Café Crime e Chocolate é um podcast brasileiro que conta casos de crimes reais acontecidos no mundo inteiro com pesquisas detalhadas, narrado com respeito e foco nas vítimas.Não esqueça de se inscrever no podcast pela sua plataforma preferida, assim você não perde nenhum episódio. Siga-nos também em nossas redes sociais:Instagram Facebook X