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(00:00:00) Xadrez Verbal #437 Três Semanas em Cinco Horas (00:07:00) Giro de Notícias #01 É muita coisa acontecendo! Acordo em Gaza, pronunciamentos na ONU, Nobel da Paz, queda de Dina Boluarte no Peru, eleições pelo mundo, governo mais breve da História da França etc.Aproveite o Guia do Mochileiro Tech da Alura: https://alura.tv/xadrezverbal-guia-2025Agende uma reunião com a Rio Claro Investimentos: https://rioclaro.com.br/xadrez-verbal/Campanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
Convidados: João Miragaya, mestre em História pela Universidade de Tel Aviv e assessor do Instituto Brasil Israel; e Tanguy Baghdadi, professor de Política Internacional e apresentador do podcast Petit Journal. Dois anos depois de os brutais ataques do Hamas matarem 1.200 pessoas no sul de Israel, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou um acordo entre o governo israelense e o grupo terrorista. Nesta quinta-feira, o Hamas declarou o fim da guerra e afirmou esperar um cessar-fogo permanente. Do lado israelense, ministros se reuniram e aprovaram o plano de paz. Como parte das negociações, os reféns israelenses sob poder do Hamas desde outubro de 2023 devem ser libertados entre segunda e terça-feira, segundo Trump. Em troca, Israel vai soltar prisioneiros palestinos. Dos dois lados, a expectativa é de que o atual acordo coloque fim a uma guerra que deixou mais de 60 mil palestinos mortos. Direto de Israel, João Miragaya conversa com Natuza Nery para relatar qual a reação da população após o anúncio de acordo entre o governo Netanyahu e o grupo terrorista Hamas. Mestre em História pela Universidade de Tel Aviv e assessor do Instituto Brasil-Israel, Miragaya explica detalhes do cessar-fogo anunciado por Donald Trump, fala de como a libertação dos reféns envolve uma "logística muito complicada" e analisa como pode ser o futuro governo de Gaza. Depois, Natuza recebe Tanguy Baghdadi para explicar por que Trump apresentou um plano de acordo factível neste momento, após dois anos de guerra. Professor de Política Internacional e apresentador do podcast Petit Journal, Tanguy explica como um ataque no Catar, em setembro, mudou os rumos da situação da guerra em Gaza. E responde se o atual acordo representa uma perspectiva de paz duradoura para a região.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quinta-feira que Israel e Hamas chegaram a um acordo de cessar-fogo, prevendo a libertação de reféns e troca por prisioneiros palestinos.O entendimento deve entrar em vigor nesta sexta-feira e inclui retirada parcial das tropas israelenses da Faixa de Gaza.O anúncio foi celebrado por aliados e visto como possível passo para que Trump se fortaleça internacionalmente.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Sousa Tavares sublinha que o “acordo é urgente e bem vindo” mas não está otimista em relação aos próximos passos. Em análise ainda o caso dos F-35 nas Lajes e a reação da (“desacreditada”) diplomacia portuguesa. Falamos ainda da despesa do Estado que aumenta e da Justiça que não reflete: “Trocámos a esfinge do Egipto pela estátua do Ramsés II”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira na edição de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (03):O governo de Donald Trump está revisando o acordo de leniência que foi firmado com o Grupo Odebrecht em 2016, podendo reabrir o caso da empreiteira envolvida na Lava Jato. O Departamento de Justiça norte-americano enviou uma carta ao procurador anterior pedindo esclarecimentos sobre a investigação. Uma pesquisa da Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares de São Paulo aponta que 36% das bebidas comercializadas no Brasil são forjadas, adulteradas ou contrabandeadas. O estudo revelou que uma a cada cinco garrafas de uísque ou vodca vendidas no país são falsificadas, sendo vinho e destilados os principais alvos. As bebidas alcoólicas adulteradas provocaram um prejuízo de R$ 82 bilhões no setor em 2024. O vereador Carlos Bolsonaro (PL) criticou nesta quinta-feira (02) políticos da oposição que cogitam disputar a Presidência em 2026 e prometem em entrevistas conceder indulto ao seu pai, Jair Bolsonaro (PL). Em uma mensagem nas redes sociais, o parlamentar condenou os discursos, afirmando que a proposta serve apenas para "enganar inocentes". Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
São 20 pontos duramente negociados e que já têm o acordo de Israel e da generalidade dos países árabes, 20 pontos que podem ir além do que um frágil cessar-fogo. Falta saber se a paz vem a seguir.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Baumgartner afirma que plano de paz de Trump deixa Hamas "completamente isolado". O especialista em Relações Internacionais garante que a Europa está ciente dos perigos que russos representam.See omnystudio.com/listener for privacy information.
São 20 pontos duramente negociados e que já têm o acordo de Israel e da generalidade dos países árabes, 20 pontos que podem ir além do que um frágil cessar-fogo. Falta saber se a paz vem a seguir.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Baumgartner afirma que plano de paz de Trump deixa Hamas "completamente isolado". O especialista em Relações Internacionais garante que a Europa está ciente dos perigos que russos representam.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Reportagem e edição de Diogo Marques.- É oficial: CHEGA e PSD chegam a acordo sobre a Lei De Estrangeiros; - A população em Portugal vai parar de crescer após 2029 e em 2057 vai estar abaixo dos 10 milhões de habitantes;- O Porto goleou por 4-0 em Arouca. Os leões estão em primeiro lugar na tabela classificativa.Sonoplastia: Nuno ViegasDesign: Carlota Real
Em Angola, escolha da sigla FPU (Frente Povo Unido) gera controvérsia e críticas de usurpação. Após meses de prisão por apoiar Venâncio Mondlane, escritor moçambicano Alex Barga diz que não se deixa intimidar. Acordo comercial entre EUA e países da África Subsaariana expira hoje e especialistas encaram-no como uma oportunidade de viragem.
Deputados António Rodrigues (PSD), Cristina Rodrigues (Chega) e Miguel Costa Matos (PS) debatem significado político da aprovação da lei dos estrangeiros.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Liliana Reis afirma que plano de paz de Trump e Netanyahu condiciona o Hamas a aceitar acordo. No entanto, se não houver consenso, o conflito irá "ser muito pior". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Intoxicações por metanol: governo federal detalha plano de ação. Aeroporto Santos Dumont é fechado para pousos e decolagens por conta de vazamento de óleo na pista. Desemprego fica em 5,6% em agosto e repete mínima histórica, diz IBGE. Morre Luiz Perillo, paciente que recebeu transplante de 5 órgãos do mesmo doador. Hamas diz estar estudando proposta de Trump para Gaza, mas não dá prazo para resposta.
Deputados António Rodrigues (PSD), Cristina Rodrigues (Chega) e Miguel Costa Matos (PS) debatem significado político da aprovação da lei dos estrangeiros.See omnystudio.com/listener for privacy information.
00:00: ☀️ Bom dia Tech!01:17:
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Lives Amorosidade
Lives Amorosidade
O Governo quer prolongar até 2029 o acordo salarial da função pública, mantendo os aumentos já definidos para 2026, 2027 e 2028. A proposta não convenceu os sindicatos, que exigem subidas maioresSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta manhã, o Governo e os sindicatos vão começar a negociar os aumentos salariais para a Função Pública. Análise de Pedro Sousa Carvalho.
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
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Bom dia! ☕Saiba mais sobre trabalhar, investir ou viver nos EUA com a D4U aqui. Aqui você envia dinheiro para fora com Remessa Online.No episódio de hoje:✨ MUNDO: O brinquedo da nova geração são as… maquiagens?
O deputado federal conversou na noite desta quinta-feira com Aécio Neves e com o ex-presidente Michel Temer; tentativa de acordo é rechaçada por bolsonaristas.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
A pouco mais de dois meses da 30ª Conferência do Clima da ONU, em Belém, os europeus não conseguem se entender sobre quais objetivos climáticos vão apresentar à comunidade internacional. A hesitação europeia cristaliza um contexto internacional desfavorável para a pauta ambiental, apesar dos efeitos das mudanças climáticas estarem, a cada ano, mais evidentes. Lúcia Müzell, da RFI em Paris O prazo oficial termina no fim de setembro e, até o momento, apenas 31 nações do mundo submeteram os seus compromissos. Um dos principais objetivos da COP30, sob a presidência brasileira, é que os países atualizem as suas promessas de descarbonização no horizonte dos próximos 10 anos. Com base nestes compromissos, será possível ter mais clareza se ainda é viável limitar o aquecimento global a 1,5°C até o fim deste século – a maior ambição do Acordo de Paris. Na Europa, o impasse acontece porque, ao mesmo tempo em que o bloco consolida a sua nova Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC, na sigla em inglês), a ser entregue às Nações Unidas, os europeus também negociam os seus objetivos de redução de emissões de CO2 até 2040. Só que, em vez de a decisão sobre estes objetivos ocorrer em setembro, em âmbito ministerial, a discussão foi adiada para o fim de outubro, no próximo Conselho Europeu. Caberá aos chefes de Estado e de Governo dos 27 países chegarem, ou não, a um consenso. A negociação não será fácil e o acordo precisará ser aprovado por unanimidade. “Se não der certo, corremos o risco de termos um bloqueio institucional da questão climática, a apenas algumas semanas da COP, o que significaria corrermos o risco de chegarmos a Belém de mãos vazias”, resume Niel Makarov, especialista em políticas climáticas europeias e diretor do think tank Strategic Perspectives, em Bruxelas. “Isso mancharia a nossa credibilidade internacional na questão climática, justo a Europa, que sempre teve uma postura de vanguarda nisso. Nós estaríamos extremamente atrasados.” Negacionismo reforçado A saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris voltou a reforçar o negacionismo climático mundo afora, com impacto também no bloco europeu. Países como Hungria, Polônia e Eslováquia se opõem à meta de diminuição de 90% das emissões até 2040, como recomendado pela Comissão Europeia. O objetivo sinalizaria que o bloco estará no bom caminho para atingir a neutralidade de carbono até 2050. Entretanto, países como a França e a Alemanha, locomotivas da Europa, desejam mais clareza sobre o que exatamente entrará na conta da descarbonização e quais investimentos serão deslocados para a transição, por meio de uma política industrial verde. “O presidente da França caiu na tentação de levar o assunto para o Conselho Europeu, apesar de todos os riscos envolvidos: de chantagem dos países negacionistas, e de sinalizar uma confusão para os atores econômicos envolvidos nessa agenda”, diz Makarov. “A França está brincando com fogo, porque ela pode acabar contribuindo para reforçar os países que querem bloquear toda a agenda climática – e isso no ano de aniversário de 10 anos do Acordo de Paris.” O temor dos observadores do processo é que, se não houver acordo sobre a meta ambiciosa para 2040, o objetivo intermediário de 2035 acabe enfraquecido. A Polônia propõe que a NDC europeia prometa uma redução de 66% das emissões na próxima década – e não 72%, valor mais realista à luz do objetivo de -90% em 2040. Incertezas abalam confiança de investimentos verdes No meio empresarial, as incertezas sobre a ambição europeia já afetam a confiança dos investidores, indica Caroline Néron, diretora-geral de organização Impact France, que reúne 30 mil empresas comprometidas com a descarbonização da economia do país. “Quanto mais a dinâmica verde é fragilizada, mais o engajamento dos atores privados, mas também públicos, também se fragiliza”, afirma. “Nós queremos que a direção da Europa se estabilize, e que a dinâmica que tinha sido lançada se consolide. Ela foi abalada por tantas idas e vindas, ultimamente.” Célia Agostini, diretora-geral do Cleantech for France, incubadora de start-ups e fundos de investimentos em tecnologias de baixo carbono, pondera que os questionamentos levantados pela França são legítimos, já que a grande protagonista da transição energética no continente são os produtos chineses. A Comissão Europeia avalia que investimentos de pelo menos € 400 bilhões são necessários por ano para alavancar a indústria verde no bloco. “O que conta é que essa transição seja feita com equipamentos europeus e não seja dependente da China para os veículos elétricos ou os painéis solares, nem dependente dos Estados Unidos para a energia, com a importação de gás natural. Como vamos traçar essa trajetória com atores europeus?”, indaga. A China, maior emissora mundial de gases de efeito estufa, também não entregou à ONU as suas metas climáticas para 2035, mas promete divulgá-las dentro do prazo das Nações Unidas.
Novo tratado proíbe práticas ilegais e prejudiciais, fortalecendo instrumentos da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, FAO, de conservar recursos marinhos e meios de subsistência.
Neste episódio, a jornalista Giovana Girardi conversa com o embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, e com Ana Toni, diretora-executiva da conferência, sobre o que podemos esperar da cúpula do clima em Belém. E ele mesmo admite que muitos países não querem nem olhar para os grandes elefantes na sala, como a necessidade de abandonarmos os combustíveis fósseis para conseguir conter o aumento da temperatura do planeta. A dupla fala sobre os desafios impostos pelo complexo contexto geopolítico mundial, imerso em temores de guerras e tarifaços, sobre as consequências da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris e sobre o papel da China nessa nova configuração. E também responde se a COP30 trará alguma resposta sobre a insuficiência das metas dos países para conter o aquecimento global em 1,5ºC; se algum encaminhamento pode ser dado para o compromisso assinado há dois anos de fazermos a “transição para longe dos combustíveis fósseis”; e quais podem ser as estratégias para aumentar o financiamento climático a US$ 1,3 trilhão por ano. Essa temporada especial do Tempo Quente é uma coprodução da Rádio Novelo, da Agência Pública e do Observatório do Clima. Apoio: Fundo Casa Socioambiental (https://casa.org.br/), Greenpeace (https://act.gp/45FAB5F) e Médicos Sem Fronteiras (https://www.msf.org.br/)
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 17, Carlos Andreazza comenta sobre a costura entre o Centrão e o PT para aprovar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Blindagem, que cria uma série de empecilhos para a prisão e a abertura de processos contra parlamentares.Em troca, partidos do grupo – que em público juram fidelidade ao ex-presidente – ofereceram apoio aos petistas para derrotar o PL de Bolsonaro no plenário da Câmara. Traduzindo: o Centrão aceita votar contra o requerimento de urgência do projeto que prevê anistia ampla, geral e irrestrita a Bolsonaro e aos envolvidos na trama golpista do 8 de Janeiro, mas quer ajuda para se livrar de investigações da Polícia Federal autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ato histórico marca o fim de oito anos de negociações. As tratativas, iniciadas em 2017, contaram com 14 rodadas de discussões até junho deste ano. A parceria cria uma zona de comércio com quase 300 milhões de pessoas e abre caminho para novos acordos. Sonoras:
NESTA EDIÇÃO. Parceria gera expectativa de maior colaboração entre Europa e América do Sul no mercado de energia. Argentina quer privatizar estatal de geração nuclear. Petrobras assina contrato para retomada das operações nas fábricas de fertilizantes da Bahia e Sergipe. Equador decreta estado de exceção em meio a protestos contra alta do diesel. BNDES vê espaço para produção de petróleo e gás brasileira ter maior resiliência ambiental e competitividade.
00:00: ☀️ Bom dia Tech!00:24:
Confira o Fechamento de Mercado desta segunda-feira (15)
00:00: ☀️ Bom dia Tech!00:23:
00:00: ☀️ Bom dia Tech!01:08:
Depois de mais de 25 anos de negociações, a Comissão Europeia validou o texto final do Acordo de Parceria entre União Europeia e Mercosul. O tratado segue agora para aprovação do Parlamento Europeu e dos Estados-membros, em meio a apoios, resistências e polêmicas ambientais. O Brasil aposta em bilhões em exportações adicionais, enquanto países como a França seguem resistentes. Neste episódio, exploramos:
00:00 - ☀️ Bom dia Tech!00:23 -
Terça-feira, 2 de setembro de 2025.
Mesmo com a investigação sobre os desvios em andamento, o governo Lula já tem ressarcido as vítimas. Mais de 70% do total de beneficiários que estão aptos a receber os valores de volta, desses, 99,5% dos que aderiram passaram a ter os valores creditados em 1º de setembro. Sonora:
Chifre? Acordo? Rebuceteio? Destino? Quem somos nós para definir e julgar o que está escrito no caminho de cada casal? Nosso papel é simplesmente repassar o que nos foi partilhado sobre a vida amorosa de alguns brasileiros e seja o que Ele quiser. E O SEU APOIO A ESSE PODCAST? JÁ FEZ? A GENTE PRECISA DE UMA PEQUENA CONTRIBUIÇÃO MENSAL PARA SEGUIR! Vem de apoia.se/hojetempodcastSe tiver fora do Brasil, dá pra apoiar pelo patreon.com/hojetem
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 - Nesse episódio do Ulrich Responde...02:38 - Está na hora de uma intervenção nessa crise diplomática? 04:00 - Há risco de confisco ou quebradeira de bancos no Brasil? 06:58 - O cálculo do PIB já desconta a inflação? 07:32 - Como funciona a diminuição de reservas do Banco Central após QE? 08:50 - O governo conseguirá rastrear lucros na venda de cripto com a nova MP? 10:07 - Quais gatilhos políticos e sociais fariam você sair do Brasil? 11:51 - A previsão de colapso do Bitcoin faz sentido? 12:59 - Já chegamos ao topo do ciclo do Bitcoin? 15:06 - Austríacos rejeitam totalmente a economia mainstream? 18:57 - Juros sobre reservas bancárias podem gerar inflação? 21:11 - Acordo da União Europeia com os EUA foi bom para ambos? 22:35 - Michael Saylor é visionário ou está inflando uma bolha? 24:48 - Pode acontecer um novo confisco no Brasil como no Collor? 26:41 - Empresas como Apple e Google podem deixar o Brasil por multas do STF? 28:27 - Vale a pena manter 100% em ativos no exterior? 29:16 - É seguro manter todo o patrimônio em renda fixa no Brasil? 31:39 - Deflação seria benéfica para um bom governo? 33:23 - O encontro Trump-Putin foi mais produtivo que uma reunião do Fed? 38:41 - A inteligência artificial é o fim da verdade? 39:50 - Como a Rússia conseguiu resistir às sanções dos EUA? 42:47 - Já passamos do ponto de não retorno nas instituições brasileiras? 43:45 - Qual a melhor forma de um investidor conservador fugir do risco Brasil? 44:13 - Lula 2026: como interpretar as pesquisas atuais? 44:53 - Quais os primeiros passos para investir em dólar? 45:30 - Você torce contra o Brasil ao criticar tanto a economia?
No 3 em 1 desta terça-feira, a bancada analisa a fala do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que colocou em dúvida as intenções do líder russo ao afirmar “não saber se Putin realmente quer a paz” na Ucrânia. Apesar da desconfiança, Trump revelou manter um relacionamento “caloroso” com Putin. A declaração ocorre em meio às negociações para um acordo de paz. A reportagem é de Eliseu Caetano. Isso e muito mais nessa edição do 3 em 1, Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Recebemos novamente nosso amigo Heitor Loureiro, para tratar desta vez do recente acordo entre Armênia e Azerbaijão, assinado na Casa Branca.Também repercutimos a aprovação da lei de "Muerte Digna" na câmara dos deputados no Uruguai, além de uma prévia das eleições bolivianas.No mais, lamentamos mais um ataque israelense contra profissionais de imprensa na Faixa de Gaza, que vitimou cinco jornalistas, entre eles Anas al-Sharif, vencedor do prêmio Pulitzer de reportagem fotográfica no ano passado.Conheça o Talent Lab e Ultra Lab da Alura: https://alura.tv/xadrezverbalCampanha e comunicado sobre nosso amigo Pirulla: https://www.pirulla.com.br/
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