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Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (14):A reunião entre o ministro Mauro Vieira (Relações Exteriores) e o Secretário de Estado, Marco Rubio (Republicano-EUA), terminou sem acordo para suspender o "tarifaço" de 50% imposto pelos EUA. A Polícia Federal (PF) revelou o envolvimento de políticos e diretores do INSS no esquema que desviou bilhões de reais de aposentadorias através de descontos não autorizados. Planilhas apreendidas na "Operação Sem Desconto" detalham o pagamento de propinas, indicando que um deputado federal, identificado como Euclydes Pettersen (Republicanos-MG), teria recebido R$ 14,7 milhões. Enquanto o Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) patina na negociação para derrubar o "tarifaço" imposto pelos EUA, a Argentina e o Governo Donald Trump fecharam um acordo bilateral para ampliar o comércio entre os países. A Organização das Nações Unidas (ONU) enviou uma carta formal ao Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com críticas duras à organização da COP30 em Belém (PA), após manifestantes invadirem a área restrita (Blue Zone). O Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciou uma ofensiva contra o relatório do PL Antifacção apresentado pelo deputado Guilherme Derrite (Progressistas-SP), classificando-o como "PL Anti-Investigação" e um "presentão para facções". Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
Oro Por Você 02974 – 14 de novembro de 2025 Senhor, busco-Te como a rocha onde me firmo e peço que me oriente no caminho […]
Fala Carlão conversa com Maria Netto, Presidente do Instituto Clima e Sociedade (ICS), direto da COP30. Maria Netto explicou como a agenda do clima precisa ser encarada como parte das oportunidades econômicas do Brasil, e não apenas como um desafio ambiental. Ela destacou que o país tem condições únicas para liderar a transição global, desde que consiga dialogar com o mundo e aproveitar novas parcerias e possibilidades. Durante o bate-papo, ela também falou sobre o Acordo de Paris e sobre o que ainda falta para que as decisões discutidas em tantas COPs finalmente se transformem em ações reais. Ela reforçou que implementação depende de vontade política, coordenação e visão estratégica de longo prazo. A presidente do ICS ainda comentou o papel do Instituto Clima e Sociedade nesse processo, focado em pesquisa, articulação e apoio a projetos capazes de acelerar a mudança que o Brasil precisa. Fala aí, Maria Netto!Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda
No episódio de hoje do BBcast Agro, Giuliano Pradella, assessor de agronegócios do Banco do Brasil, traz uma análise sobre o cenário da soja.Destaques do episódio:
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Confira o Fechamento de Mercado desta quinta- feira (13)
A COP30 tem todos os ingredientes para voltar a ser uma deceção, dez anos depois do Acordo de Paris: o mundo não consegue responder sustentadamente aos desafios do clima e da sustentabilidade. O presidente do Brasil fez o ‘trabalho de casa', pelo menos na perspetiva de ser um líder dos países do sul, que se querem libertar das direções políticas do norte desenvolvido.Em regime de sobrevivência política está também outro presidente, Volodymyr Zelensky, novamente a braços com um escândalo de corrupção, mais um, que pode colocar em causa o plano da Comissão Europeia – para muitos altamente inaceitável – de criação de um empréstimo para financiar o apoio externo com base nos ativos russos congelados no espaço do bloco.Outro presidente, o angolano João Lourenço, liderou as comemorações dos 50 anos da independência do seu país.
Os tarefeiros têm a possibilidade de continuar a “queimar” Ana Paula Martins, que mostra ser resistente. E o governo adorava exportar Centeno, mas para um sitio onde ele não ganhe protagonismo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na última segunda-feira (10), o senado dos Estados Unidos aprovou um acordo para encerrar a mais longa paralisação do governo na história do país. O texto, apoiado por 60 votos a 40, ainda precisa ser confirmado pela câmara dos representantes dos EUA, antes de seguir para a assinatura do presidente Donald Trump. O jornalista Ivan Godoy faz uma análise do impasse que provocou impactos sociais, econômicos e desgaste político para a Casa Branca. Acompanhe.
Bruno Cardoso Reis diz que é preciso ter cuidado com adesão da Síria porque pode ser estratégia de curto prazo. O historiador admite que a Bélgica falhou no teste feito por drones não identificados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Começou a primeira Conferência do Clima na Amazônia. A presidência da COP conseguiu fechar um acordo e evitar o travamento das negociações. Pelas próximas duas semanas, delegações de quase 200 países vão negociar ações concretas para frear o aquecimento do planeta. Essa é a primeira COP em que a ciência tem um pavilhão dentro da Zona Azul, perto dos negociadores. No Sul do Brasil, subiu para sete o número de mortos na tragédia climática do fim de semana. Em Minas, a polícia prendeu uma servidora suspeita de desviar 200 armas para o crime organizado. A Justiça do Rio decretou a falência do grupo Oi. O Banco Central anunciou regras de fiscalização para proteger investidores de criptomoedas.
Paralisação do governo nortea-americano foi a maior da história.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (10/11/2025): Três décadas depois da primeira edição, a Conferência do Clima da ONU passa por teste de credibilidade, em um momento de ceticismo nas negociações entre países. Na COP-30, que começa hoje em Belém (PA), o Acordo de Paris completa dez anos. Ele definiu as metas de emissão de cada nação para limitar o aumento da temperatura global a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais, as chamadas “Contribuições Nacionalmente Determinadas” (NDC, na sigla em inglês). Neste ano, os signatários do acordo devem revisar suas metas e apresentar novos objetivos. Até agora, no entanto, apenas 67 de um total de 196 países submeteram suas novas metas. Os EUA não participam da conferência. Especialistas esperam que a cúpula de Belém aponte pelo menos caminhos para transição energética, financiamento de projetos e iniciativas e metas climáticas. E mais: Metrópole: Presidente da COP-30 quer fazer da conferência a “COP da adaptação” e enfrentar temas centrais do clima Internacional: Presidente do Conselho Europeu revela últimos passos para assinatura do acordo Mercosul-UE Economia: ‘Sobra’ do novo IR pagará dívidas e comprará itens para o dia a dia Política: Acórdão do STF engaveta regulação das big techs Esportes: Norris vence; Verstappen larga dos boxes e vai ao pódio em InterlagosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Oleaginosa acompanha ganhos generalizados das commodities, e fecha com ganhos de dois dígitos. Preços no Brasil acompanham e testam altas de até R$ 1,00 por saca no interior do país. Dólar limita avanço interno.
Começa nesta segunda-feira (10), a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP30. Pela primeira vez, o Brasil é sede da conferência, e Belém, cidade onde porto e floresta se encontram, se torna o coração das negociações globais pelo futuro do planeta. Dez anos após o Acordo de Paris, o mundo enfrenta uma pergunta urgente: ainda dá tempo de conter o aquecimento a 1,5°C? E qual será o papel do Brasil na construção de uma transição verde e justa? No episódio de estreia da série especial COP 30: a Amazônia no centro do mundo", o climatologista Carlos Nobre, uma das vozes mais respeitadas do debate climático, explica por que esta conferência pode marcar um novo ponto de virada para o planeta.
Paralisação do governo norte-americano chega a 40 dias.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Com sede em Belém do Pará, a 30ª edição da Conferência do Clima das Nações Unidas (COP 30) tem início hoje, 10 de novembro, e prossegue até o dia 21. O jornalista Cesar Mendes conversou com o professor Carlos Nobre, climatologista e pesquisador da USP, que considera esta 30ª edição a mais importante dentre todas já realizadas desde o Acordo de Paris. Primeiro a empregar o termo "ponto de não retorno", o cientista nos explica o que isso significa e os resultados devastadores, especificamente para a Floresta Amazônia, se não for possível manter a temperatura nos limites máximos recomendados pelos cientistas do IPCC, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU. Carlos Nobre afirma que o Brasil tem condições de rapidamente zerar as emissões de gases até 2040, ampliar a conectividade entre emissões, preservação e recuperação ambiental, marcando definitivamente a história da conferência.
Na COP 30, diretor do Greenpeace diz que países não cumpriram promessas do Acordo de Paris e pede ações. Relatório de Comissão de Inteligência Criminal aponta que o aumento de imposto sobre o tabaco na Austrália contribuiu para o comércio clandestino e o aumento da violência no país. Air France-KLM formalizou o interesse na compra da TAP Air Portugal. Startup brasileira vence prêmio Earthshot 2025, o 'Oscar do Meio Ambiente' na categoria 'proteger e restaurar a natureza'.
Um ciclone extratropical está deixa estados do Sul e Sudeste do Brasil em estado de alerta. O fenômeno se formará completamente ainda nesta sexta-feira (7) entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Ventos podem ultrapassar 100 km/h, atingindo também Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo durante o fim de semana.A Defesa Civil dos estados afetados já está mobilizada para atuar conjuntamente diante das possíveis tempestades. As regiões noroeste, norte e nordeste do Rio Grande do Sul são as mais ameaçadas inicialmente. O deslocamento previsto para sábado e domingo deve levar à intensificação dos ventos nas áreas mencionadas.Em Belém, o segundo dia da Cúpula dos Líderes, relacionado à tem dia de debates sobre transição energética e o Acordo de Paris. Em Brasília, inicia-se o julgamento virtual no Supremo Tribunal Federal (STF) envolvendo recurso apresentado por Jair Bolsonaro contra sua condenação relacionada à tentativa de golpe de Estado.Veja ainda que o Ministério da Saúde promove no sábado (8) o Dia D de combate à dengue em todo Brasil.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: A Primeira Turma do STF formou maioria para rejeitar os recursos e manter a condenação de 27 anos e 3 meses do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado. O placar está em 3 a 0 para rejeitar os recursos das defesas dos condenados. O julgamento acontece em plenário virtual, sem debate entre os ministros. Moraes é o relator do caso e votou primeiro. Ele negou as alegações dos advogados de Bolsonaro e dos outros seis réus do chamado "núcleo crucial" da tentativa de golpe. Os ministros Flávio Dino e Cristiano Zanin acompanharam o voto de Moraes. As defesas alegaram contradições no processo, violação do sistema acusatório, entre outros pontos. Agora, só falta o voto da ministra Cármen Lúcia. E ainda: Líderes na Cúpula do Clima destacam transição energética e os dez anos do Acordo de Paris.
2º dia da Cúpula dos Líderes deve discutir transição energética e os 10 anos do Acordo de Paris. STF começa a julgar nesta sexta recursos de Bolsonaro e mais seis réus. China suspende proibição de importações relacionada à gripe aviária no Brasil. Shutdown: cancelamento de voos pode provocar dia de caos nos EUA nesta sexta-feira. Ciclone extratropical deve causar tempestades fortes e granizo em várias regiões de SP.
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: https://www.linkedin.com/company/teletimenews/Facebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Os esforços do mundo para combater o aquecimento global ainda estão longe de serem suficientes para a humanidade escapar de um cenário trágico de alta média das temperaturas no planeta de 2,8 °C até o fim deste século. A partir desta quinta-feira (6), a cidade de Belém, no Pará, recebe a maior reunião internacional sobre como corrigir a rota para evitar o pior. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém A 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30) acontecerá num contexto nada favorável: multilateralismo em crise, ausência dos maiores responsáveis históricos pelo problema – os Estados Unidos –, guerras em curso. Dois anos depois de os países terem atingido um acordo histórico para “se afastarem” dos combustíveis fósseis, responsáveis por 75% das emissões de gases de efeito estufa, o tema ficou em segundo plano, constata a cientista Thelma Krug, ex-vice-presidente do IPCC (Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas). Os investimentos em massa em energias renováveis, liderados pela China, ainda não conseguiram reverter a alta das emissões provocadas pelo petróleo, o carvão e o gás. "Os países não querem falar de phase out [saída] do petróleo porque muitos não têm ideia de quando vão conseguir fazer isso. Então, há uma maior velocidade na introdução de renováveis”, explica. "Para alguns isso vai ser mais fácil, para outros, vai ser mais difícil, até porque muitos não vão ter a mesma capacidade de ter tantas fontes de renováveis: não têm vento, não têm solar, nem hidrelétrica, nem geotermal que possa alimentar essa maior produção de energia. Há que se pensar em como os países poderão trabalhar, a partir de uma cooperação internacional fortalecida, com capacitação, transferência de tecnologia, para ajudar os países a fazer essa transição", diz Krug. Stella Hershmann, especialista em negociações climáticas do Observatório do Clima, complementa: "O que essa COP entregaria de mais revolucionário seria uma conversa honesta e justa sobre esses critérios e pensar: 'tá bom, quem vai começar? Quem vai apoiar quem? De onde vem o financiamento?'". Petróleo x combate ao desmatamento O problema é que o anfitrião da COP, o Brasil, exerce a presidência do evento com a credibilidade manchada, após a liberação de testes de prospecção para uma nova fronteira de exploração de petróleo, na foz do rio Amazonas. Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, lamenta o mau exemplo: em vez de apresentar uma estratégia clara de transição energética, o Brasil chega a Belém com um plano de expansão dessas fontes poluentes. "Estamos presos ao slogan 'O petróleo é nosso', lá da década de 1960, 1970”, aponta Natalie Unterstell. "Eu quero que a gente fale que o ar é nosso, que o mar é nosso, que a floresta é nossa, que a energia limpa é nossa. Está na hora de trocar esse slogan.” Mas apesar do sinal negativo enviado pela medida, Thelma Krug considera "muito difícil" que algum país cobre o Brasil pela decisão, durante as negociações oficiais. A razão é simples: a maioria deles têm telhado de vidro na questão dos fósseis. "Há uma enorme quantidade de países aumentando a exploração de outras plantas de petróleo, de carvão, de gás natural. Temos Índia, China, Estados Unidos, Austrália, Canadá, para citar alguns", pontua. "Se houver pressão, ela virá da sociedade civil." Atraso na entrega de compromissos climáticos Nesta quinta (6) e sexta (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe cerca de 60 chefes de Estado e de Governo para a Cúpula dos Líderes, que precede a conferência propriamente dita, a partir de segunda-feira (10). Ele deve insistir nos resultados positivos do país na luta contra o desmatamento, a principal causa das emissões brasileiras, à frente da agricultura e do consumo de fósseis. Os últimos números oficiais indicam a maior queda da devastação da Amazônia em 11 anos. A meta é zerar o desmatamento no país em dez anos. Os 196 membros da Convenção do Clima da ONU deveriam apresentar neste ano novos compromissos climáticos para encaminharem, até 2035, a transição para uma economia de baixo carbono. Às vésperas do evento, entretanto, apenas um terço deles cumpriu os prazos e, mesmo assim, as promessas colocadas sobre a mesa decepcionaram. "É um indicador muito ruim do comprometimento dos líderes dos países com o enfrentamento da crise climática. Por esse aspecto, é difícil você chegar a esse encontro otimista”, avalia Hershmann. "São muitos os desafios que essa COP tem que superar para entregar decisões significativas", diz. "Se a gente conseguir manter essa união, esse coletivo, independentemente da saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, eu já vou ficar muito feliz”, reconhece Thelma Krug. Adaptação, implementação, justiça climática Já que visar uma aceleração da queda das emissões parece irrealista, as três principais apostas do Brasil para o final da conferência são: chegar a uma meta de recursos para a adaptação dos países aos impactos do aquecimento global – como o aumento de enchentes e secas –, acelerar a implementação dos compromissos firmados no Acordo de Paris – como triplicar as energias renováveis até 2030 –, e trilhar um caminho para a transição justa, incluindo alternativas para desbloquear o financiamento necessário para os países mais vulneráveis. As Nações Unidas avaliam que, se todas as promessas no horizonte de 2030 e 2035 forem cumpridas, o aquecimento poderia ser limitado entre 2,3 °C e 2,5 °C até 2100. "Se, antes, a gente só olhava para clima medindo as emissões, agora a gente tem que medir resiliência: como é que a gente está protegendo as pessoas, protegendo a água, garantindo energia”, frisa Unterstell. “Hoje, todo o mundo tem que se adaptar: do Alasca à Austrália, da Mongólia ao sul do Brasil. A questão é que as necessidades são diferentes e aí cabe pontuar um assunto muito importante que tem que ser resolvido em Belém: o financiamento da adaptação." Na prática, isso vai significar um desafio ainda mais complexo para a alocação de recursos, salienta Krug. "Eu lamento muito isso: já não tínhamos muitos investimentos alocados para mitigação e hoje a gente é obrigado a ter recursos também para adaptação e para todos os países, independentemente de serem países desenvolvidos ou em desenvolvimento." Depois do fracasso da última conferência de Baku em viabilizar o financiamento climático para os países menos desenvolvidos, a COP de Belém está pressionada a desbloquear amarras, como a maior participação dos setores privado, bancário e financeiro. Mas o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, antecipa que não será possível garantir já em 2025 o caminho para se chegar aos US$ 1,3 trilhão que a ONU estima necessários por ano. "Se a gente mantiver esse gosto amargo depois da COP, eu acho que a chance é, realmente, desse sistema, desse regime perder relevância, das pessoas não acreditarem mais e não quererem que seus governos apostem nesse mecanismo, o que seria muito ruim”, adverte a presidente do Instituto Talanoa. Leia tambémCOP30: Nas comunidades tradicionais amazônicas, clima mais quente já assusta e mobiliza adaptação
Confira o Fechamento de Mercado desta quarta- feira (05)
Confira o Fechamento de Mercado desta terça- feira (04)
Tema de abertura de Claudio Zaidan para o programa Bandeirantes Acontece
Força-tarefa deve identificar nomes dos 120 mortos na megaoperação da polícia do Rio de Janeiro até o fim de semana. Donald Trump reduz limite de refugiados para 7.500, priorizando sul-africanos brancos. Estado de Victoria aprova o primeiro tratado indígena da Austrália Acordo histórico que reconhece direitos e autonomia dos povos originários.
Confira o Fechamento de Mercado desta sexta- feira (31)
Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos. Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago. A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata. Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30? Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários. Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza
Confira o Fechamento de Mercado desta quinta- feira (30)
Convidado: Matias Spektor, professor titular da Escola de Relações Internacionais da Fundação Getulio Vargas de São Paulo. Um dia depois de se reunirem na Malásia, os presidentes do Brasil e dos EUA deram o tom de como foi o encontro. Lula se mostrou confiante e disse que os dois países devem fechar um acordo sobre as tarifas. Do outro lado, Trump afirmou que não sabe se algo vai acontecer. Nesta segunda-feira (27), Trump também desejou feliz aniversário pelos 80 anos de Lula e fez elogios ao presidente brasileiro. A reunião entre os dois ilustra uma distensão na relação entre Brasil e EUA, mas ainda não representa uma solução definitiva para o tarifaço imposto por Trump aos produtos brasileiros. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, o professor Matias Spektor explica o que acontece a partir de agora e o que está na mesa de negociações, que começaram oficialmente nesta segunda-feira. Professor de Relações Internacionais da FGV-SP, Spektor responde o que ainda precisa ser feito para que os produtos brasileiros deixem de ser taxados em 50%: “esse processo vai levar meses, mas a direção é muito positiva para o Brasil”, diz. Ele analisa os reflexos políticos - tanto para Lula quanto para Trump - da aproximação entre os dois presidentes.
#3em1Agro - confira os destaques desta tqeça-feira (28/10/25):➡️ Chuva se consolida na próxima semana? Veja o que 3 consultorias respondem!➡️ Acordo comercial: Encontro Trump-Xi nesta semana vai afetar o milho?➡️ Após vitória de Milei, agro argentino pressionar por queda de impostos.
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Lula e Trump se encontram na Malásia e ficam mais próximos de acordo. Milei surpreende e vence eleições legislativas na Argentina. Apesar de metade dos povos isolados do mundo correr risco de desaparecer, números de povos e línguas indígenas cresceram no Brasil. No setor público, 4 em cada 10 projetos que usam IA são de criação de conteúdo. E João Fonseca faz história e conquista primeiro ATP 500 brasileiro. Para saber mais sobre as iniciativas do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), apresentadas na editoria Energia da Evolução, visite alemdasuperficie.orgSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: No último dia de compromissos oficiais na Malásia, o presidente Lula participou, nesta segunda-feira (27), da cúpula da Ásia do Leste. Antes, em entrevista coletiva, lula disse que a reunião com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi "surpreendentemente boa" e que está otimista de que os dois países cheguem a um entendimento sobre o tarifaço americano sobre os produtos brasileiros. O encontro entre Lula e Trump aconteceu no domingo (26), na Malásia, e foi marcado por um tom diplomático, com foco em questões comerciais. E ainda: Defesa Civil emite alerta para baixa umidade do ar em São Paulo.
Trump diz haver ótima conversa com Xi nesta semana; EUA-China firmam acordos (tarifas, fretes, fentanil, controles) reduzindo tensões.
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A grande dúvida do momento: quando a Selic vai começar a cair? Enquanto o investidor brasileiro tenta antecipar os próximos passos do Banco Central, o mundo se movimenta com a expectativa de mais um corte de juros nos Estados Unidos, o que reacende o apetite ao risco global e impulsiona as bolsas.No episódio #112 do Empiricus PodCa$t, os analistas da Empiricus Research Larissa Quaresma, Matheus Spiess e Laís Costa discutem o cenário econômico que está moldando os mercados neste fim de ano — tanto no Brasil quanto no exterior.Entre os destaques:- Quando a Selic começa a cair: o que mostram os últimos dados de inflação e como a política fiscal pode influenciar a decisão do Banco Central;- Corte de juros nos EUA: o que significa para os mercados emergentes e como pode afetar o câmbio e a renda fixa brasileira;- Acordo entre EUA e China: Trump suaviza o tom, Xi Jinping volta à mesa de negociação — será o fim da guerra comercial?- Taxação das bets: uma possível solução para compensar a isenção do IR em 2026 — e o impacto disso nas contas públicas;- Compra ou vende? As análises da semana sobre petróleo, Netflix e Tesla: é hora de entrar ou sair desses ativos?- Dica cultural da semana: as sugestões imperdíveis de Larissa, Matheus e Laís;Black Friday da Empiricus: acesso a todas as carteiras premium da casa pelo preço de uma só — uma oportunidade única para quem quer investir com estratégia.Os analistas também comentam como o cenário de inflação global controlada, a melhora no humor dos mercados e a possível desaceleração da economia americana podem abrir espaço para uma nova fase de valorização da Bolsa e de corte de juros tanto lá fora quanto aqui.Apresentação:Larissa Quaresma (Analista de Ações)Matheus Spiess (Analista de Macro & Política)Convidada: Laís Costa (Analista de Macro & Renda Fixa)#Empiricus #EmpiricusResearch #EmpiricusPodcast #EmpiricusPodCa$t #Selic #Juros #Inflação #Economia #Investimentos #MercadoFinanceiro #BolsaDeValores #RendaFixa #LarissaQuaresma #MatheusSpiess #LaisCosta #CorteDeJuros #BancoCentral #FederalReserve #China #EUA #Netflix #Tesla #Petróleo #BlackFridayEmpiricus
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