Uma oportunidade para pensar e aprofundar na própria vida.

“Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele” (Jo 6, 56).Não humanizamos nós a Deus Nosso Senhor quando o recebemos: é Ele quem nos diviniza, nos eleva, nos levanta. Jesus Cristo faz o que a nós é impossível: sobrenaturaliza nossas vidas, nossas ações, nossos sacrifícios. Ficamos endeusados (SãoJosemaria, Apuntes de la predicación, 06/70).

Ó Deus todo-poderoso, concedei a vossos fiéis o ardente desejo de possuir o reino celeste, para que, acorrendo com as nossas boas obras ao encontro do Cristo que vem, sejamos reunidos à sua direita na comunidade dos justos.

Motivações extrínsecas: aquilo que nos faz obter, do nosso entorno, uma recompensa tangível ou intangível, pelas nossas ações;Motivações intrínsecas: a satisfação interior e o aprendizado que podemos adquirir, de acordo com a interação com o meio;Motivações transcendentes: dar ou querer dar / contribuir com algo que está no nosso meio.

Recolhimento espiritual - novembro 2025

"Vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo" (Mt 2, 2). Foi o que aconteceu conosco. Nós também percebemos que pouco a pouco se acendia na alma um novo resplendor: o desejo de sermos plenamente cristãos; se assim me posso exprimir, a ânsia de tomarmos Deus a sério. Se cada um de nós se pusesse agora a contar em voz alta o processo íntimo da sua vocação sobrenatural, os outros perceberiam que tudo isso era divino. Agradeçamos a Deus Pai, a Deus Filho, a Deus Espírito Santo e a Santa Maria, por meio da qual nos vêm todas as bênçãos do céu, este dom que, juntamente com a fé, é a maior graça que o Senhor pode conceder a uma criatura: o firme anseio de alcançar a plenitude da caridade, na convicção de que não só é possível, como também necessária, a santidade no meio das ocupações profissionais, sociais... (São Josemaria, "É Cristo que Passa", n. 32).

“No meio de crises e tempestades, o Senhor interpela-nos e convida-nos a despertar e a ativar esta solidariedade capaz de conferir solidez, apoio e um sentido a estas horas em que tudo parece naufragar. A criatividade do Espírito Santo nos encoraje a gerar novas formas de hospitalidade familiar, fraternidade fecunda e solidariedade universal” (Papa Francisco, Audiência, 02/09/2020).

Faz-me tremer aquela passagem da segunda epístola a Timóteo, quando o Apóstolo se dói de que Demas tenha fugido para Tessalônica, atrás dos encantos deste mundo... Por uma bagatela, e por medo das perseguições, atraiçoa a tarefa divina um homem que São Paulo cita, em outras epístolas, entre os santos. Faz-me tremer, conhecendo a minha pequenez; e leva-me a exigir de mim fidelidade ao Senhor até nos fatos que podem parecer indiferentes, porque, se não me servem para unir-me mais a Ele, não os quero! (São Josemaria, "Sulco", n. 343).

Na vida, é preciso amar, filhas e filhos meus. Quem não sabe ou não quer fazê-lo, é um pobre infeliz, que se encerra no seu egoísmo, e não encontra senão motivos de amargura, suscetibilidades, preocupações, tristezas. Muitas vezes, quando tropeçamos com obstáculos deste tipo no nosso caminho pessoal, a explicação está em que encolhemos o coração. Não o damos inteiramente ao Senhor, ou pomo-nos a perder o tempo, prendendo-nos em laços daqui de baixo.Para perseverar fielmente, delicadamente, é preciso amar. Amar, dando; amar, guardando-nos para Ele, com a mortificação, com a guarda dos sentidos, fugindo das ocasiões; amar, vencendo o egoísmo, com uma disponibilidade e uma entrega incondicionadas à tarefa que a Obra nos pede, que as almas nos exigem (São Josemaria).

A preguiça distorce o nosso desejo de paz porque, por sua causa, pensamos que a melhor maneira de a alcançar é fechar os olhos para os problemas que nos cercam, baixar a cabeça e evitar qualquer possível conflito...

Mãe de Deus, Mãe nossa, que tanto entendes das misérias dos teus filhos. Poder suplicante: perdão pela nossa vida, pelo que houve em nós que devia ter sido luz e foram trevas; que devia ter sido força e foi frouxidão; que devia ter sido fogo e foi tibieza. Já que conhecemos a pouca qualidade da nossa vida, queremos ser de outra maneira, triunfar contigo (São Josemaria, 15-VIII-1961).

Com quem estou, quando não estou com Deus? (SãoJosemaria, "Forja", n. 511).

Com o pouco que somos – pelas nossas limitações, pelos nossos pecados, pela nossa má vontade – Ele quer fazer muito, seremos aquelas pessoas que fazem diferença no seu ambiente...

“Senhor, obrigado por teres vindo. Poderias ter-nos salvado sem ter vindo. Em suma, bastava que tivesses querido salvar-nos. Não está claro que a Encarnação fosse necessária. Mas quiseste colocar entre nós o exemplo completo de toda a perfeição (...). Obrigado, Mestre, por teres vindo, por seres entre nós, homem entre os homens, Homem entre os homens, como um entre nós (...), e, no entanto, o Homem que atrai tudo a si, porque desde que veio, não existe outra perfeição.“Obrigado por teres vindo e porque posso olhar para ti e nutrir a minha vida em ti” (Falar com Deus 28 DTC-B).

Nos momentos de nevasca e vendaval, umas práticas piedosas sólidas - nada sentimentais -, bem arraigadas e adaptadas às circunstâncias próprias de cada um, serão como essas estacas pintadas de vermelho, que continuam a marcar-nos o rumo, até que o Senhor decida que o sol brilhe de novo, os gelos derretam e o coração torne a vibrar, aceso com um fogo que na realidade nunca esteve apagado: foi apenas o rescaldo oculto pela cinza de uns tempos de prova, ou de menos empenho, ou de pouco sacrifício (São Josemaria, "Amigos de Deus", n. 151).

O cristão percebe com nova claridade toda a riqueza da sua filiação divina, na medida em que se reconhece plenamente livre por trabalhar nas coisas do Pai, e se sente possuído de uma alegria que se torna constante, por nada ser capaz de destruir a sua esperança (São Josemaria, "É Cristo que Passa", n. 138).

Recebi a iluminação sobre toda a Obra, enquanto lia aqueles papeis*. Comovido, ajoelhei-me – estava sozinho no meu quarto, entre uma prática e outra** –, dei graças ao Senhor, e lembro-me com emoção do repicar dos sinos da paróquia de Nossa Senhora dos Anjos que, na Casa Central dos Lazaristas, passei a limpo com alguma unidade as notas soltas, que até então vinha tomando; desde aquele dia o burrinho sarnento*** percebeu a formosa e pesada carga que o Senhor, na sua bondade inexplicável, tinha posto sobre suas costas. Nesse dia o Senhor fundou sua Obra: desde então comecei a entrar em contato com leigos, estudantes ou não, mas jovens. E a formar grupos. E a rezar e a fazer rezar. E a sofrer... Sempre sem vacilação, mesmo eu não querendo! (São Josemaria, Apuntes íntimos, n. 306: citada y comentada en AVP, I, pp. 293, 302 y 316).* Anotações do retiro que estava fazendo.** Atividades do retiro.*** Como se referia a ele mesmo.

Recolhimento espiritual - outubro 2025

Recolhimento espiritual - outubro 2025

Não penses mais na tua queda. - Esse pensamento, além de pesada laje que te cobre e esmaga, facilmente se tornará uma ocasião de próximas tentações. - Cristo te perdoou. Esquece o "homem velho" (São Josemaria, "Caminho", n. 262).

A festa de hoje está relacionada com uma vitória importante dos cristãos na batalha naval de Lepanto.Era o dia 7 de outubro de 1571, a partir de então festa de Nossa Senhora da Vitória ou do Rosário.Os cristãos passavam por um momento crítico...Os turcos pretendiam dominar toda a Europa...O Papa Pio V, mais tarde canonizado, percebeu a necessidade de fazer frente a esse avanço muçulmano.Não contou com muito apoio...A batalha de Lepanto seria uma batalha desigual.Sabendo disso, São Pio V convocou todos os cristãos a rezarem pedindo a proteção de Maria Santíssima.Conta-se que durante as três horas que durou a batalha o Papa esteve rezando a Virgem Maria, até o momento da vitória.Nossa Senhora lhe revelou no mesmo instante no que consistiu a conquista...Comentou com os cardeais e estes posteriormente repassaram ao povo...O Papa estava tão certo da intervenção direta da Mãe de Deus que em sua honra instituiu a festa de Nossa Senhora da Vitória.

“Quando Josemaría Escrivá fala sobre como todos os homens são chamados a ser santos, parece-me que ele está se referindo basicamente à sua experiência pessoal, porque ele nunca fez coisas incríveis sozinho, mas se limitou a deixar Deus agir” (Cardeal Joseph Ratzinger, Osservatore Romano, “Deixando Deus fazer a obra”, 6-X-2002).

Houve uma batalha no céu. Miguel e seus anjos tiveram de combater o Dragão. O Dragão e seus anjos travaram combate, mas não prevaleceram. E já não houve lugar no céu para eles”.Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos. Eu ouvi no céu uma voz forte que dizia: Agora chegou a salvação, o poder e a realeza de nosso Deus, assim como a autoridade de seu Cristo, porque foi precipitado o acusador de nossos irmãos, que os acusava, dia e noite, diante do nosso Deus.Mas estes venceram-no por causa do sangue do Cordeiro e de seu eloquente testemunho. Desprezaram a vida até aceitar a morte.Por isso alegrai-vos, ó céus, e todos que aí habitais. Mas, ó terra e mar, cuidado! Porque o Demônio desceu para vós, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta.

Para sermos almas de oração é necessário cuidar de alguns aspectos importantes no nosso relacionamento com Deus, que ajudarão a enxergá-Lo mais próximo de nós...

Como é bela a nossa Fé Católica! - Dá solução a todas as nossas ansiedades, e aquieta o entendimento, e enche de esperança o coração (São Josemaria, "Caminho", n. 582).

Filhos meus, somos como uma família que cresce e se desenvolve na liberdade e glória dos filhos de Deus, com a liberdade que Jesus Cristo adquiriu para nós. Mas, por amor a essa liberdade, queremos ter boa atadura. Essa é a maior demonstração de liberdade; dizei ao Senhor: “coloca em mim algemas de ferro, atai-me a Ti, que eu quero somente te servir e te amar”. A liberdade somente pode entregar-se por Amor; eu não compreendo outro tipo de escravidão (São Josemaria).

Recolhimento espiritual - setembro 2025

Os Apóstolos de Cristo sabem que são qualificados por Deus como "ministros de uma aliança nova" (2Cor 3,6), "ministros de Deus" (2Cor 6,4), "embaixadores de Cristo" (2Cor 5,20), "servidores de Cristo e administradores dos mistérios de Deus" (1Cor 4,1).

Dizia-me – Sempre que deva resolver algum assunto, ponha-se em presença de Deus, e pergunte-se: nesta situação, que faria meu Fundador? e atue em consequência. Diga a todos seus filhos e todas suas filhas que, sendo fiéis ao espírito do Fundador servirão à Igreja – como serviram até agora – com eficácia, com profundidade, com extensão (D. Álvaro sobre um encontro com o Papa Paulo VI).

“Os santos Pier Giorgio Frassati e Carlo Acutis são um convite dirigido a todos nós – especialmente aos jovens – a não desperdiçar a vida, mas a orientá-la para cima e a fazer dela uma obra-prima” (Papa Leão XIV, 07/09/25, Canonização Carlo Acutis).

Na Igreja subsiste a plenitude do Corpo de Cristo unido à sua Cabeça.O que implica que ela recebe Dele a plenitude dos meios de salvação que ele quis: a confissão de fé correta e completa, a vida sacramental integral e o ministério ordenado na sucessão apostólica.Ela é católica porque é enviada em missão por Cristo à universalidade do gênero humano.

“O que é andar? Brevemente respondo: avançar (...). Examina-te a ti próprio. Que sempre te desagrade o que és, se queres chegar ao que ainda não és” (Santo Agostinho, “Sermão 169”).

Conta-se a história de que um dia São Tomás de Aquino estava sozinho na igreja de São Domingos em Nápoles (Itália) e recebeu um convite da escultura de Cristo...Jesus lhe dizia para pedir qualquer coisa, o que quisesse, qualquer recompensa deste mundo.G. K. Chesterton comenta na biografia que escreveu sobre São Tomás que não dá para imaginá-lo pedindo dinheiro, ou a coroa do reino da Sicília, nem um barril de vinho; quem sabe pedisse um manuscrito perdido de São João Crisóstomo, ou a solução de um grande problema teológico, ou maior inteligência...Mas não, São Tomás se limitou a dizer para o Cristo:“Escolho a vós mesmo”.

da Igreja.A Igreja... é, aos olhos da fé, indefectivelmente santa. Pois Cristo, Filho de Deus, que com o Pai e o Espírito Santo é proclamado o 'único Santo', amou a Igreja como sua Esposa. Por ela se entregou com o fim de santificá-la. Uniu-a a si como seu corpo e cumulou-a com o dom do Espírito Santo, para a glória de Deus." A Igreja é, portanto, "o Povo santo de Deus", e seus membros são chamados "santos". A Igreja é santa porque Cristo a santifica.

“Molda-o tu mesmo; depois, quebra-o em pedaços, se quiseres; ele é teu e não tem nada a dizer. Basta-me que sirva aos teus propósitos e não resista de forma alguma à tua divina benevolência para a qual foi criado. Pede, ordena; o que queres que eu faça? O que queres que eu deixe de fazer? Louvado ou abatido, perseguido, consolado ou afligido, comprometido com as tuas obras ou inútil para tudo, resta-me apenas dizer, seguindo o exemplo da tua Mãe Santíssima: ‘Faça-se em mim segundo a tua palavra'” ("A providência e a confiança em Deus", Garrigou-Lagrange, p. 245).

"Muitos elementos de santificação e de verdade[1] existem fora dos limites visíveis da Igreja católica": "A palavra escrita de Deus, a vida da graça, a fé, a esperança, a caridade, outros dons interiores do Espírito Santo e outros elementos visíveis"[2]. O Espírito de Cristo serve-se dessas igrejas e comunidades eclesiais como meios de salvação cuja força vem da plenitude de graça e de verdade que Cristo confiou à Igreja católica. Todos esses bens provêm de Cristo e levam a Ele[3] e chamam, por eles mesmos, para a "unidade católica"[4] (Catecismo da Igreja Católica, n. 819).[1] LG 8. [2] UR 3; cf. LG 15. [3] Cf. UR 3 (Unitatis Redintegratio, CV II)[4] LG 8.

“Cada um ouve conforme o seu coração e a sua inclinação. Cada um vê com o coração que tem. Não se diz que os olhos sorriem? Ou comem?; não se diz que há olhos de amor e olhos de inveja? Na verdade, não se vê apenas com os olhos, vê-se principalmente com o coração” (Pe. Vieira).

A Transfiguração dá-nos um antegozo da vinda gloriosa do Cristo, "que transfigurará nosso corpo humilhado, conformando-o ao seu corpo glorioso" (Fl 3,21) (Catecismo da Igreja Católica, n. 556).

"Assim como o sol ilumina os cedros e cada florzinha ao mesmo tempo, como se fosse a única na terra, assim também Nosso Senhor cuida de cada alma de modo particular, como se não houvesse outras; e assim como na natureza todas as estações estão dispostas para fazer brotar a mais humilde margarida no dia certo, assim também tudo corresponde ao bem de cada alma" (Santa Teresinha).

Todo domingo os gansos se reuniam num quintal, junto a uma gamela. Um dos gansos, o “pregador”, subia com dificuldade à barra mais alta da cerca e exortava os gansos, falando das glórias da “gansidade”. Ele lembrava a seus ouvintes como era maravilhoso ser ganso, e não uma simples galinha ou um reles peru. Lembrava aos gansos sua grande herança e falava das maravilhosas possibilidades do futuro.Ocasionalmente, enquanto ele pregava, um bando de gansos selvagens passava voando, indo da Suécia, atravessando o Mar Báltico, para a ensolarada França, passava bem alto, a centenas de metros de altura, formando um perfeito V. Quando isso acontecia, todos os gansos no quintal olhavam para cima e diziam uns aos outros, entusiasmados: “É assim que somos, na verdade. Não fomos feitos para viver neste quintal fedorento. O nosso é voar”.Mas logo os gansos selvagens desapareciam de vista, seus grasnados ecoando no horizonte. Os gansos do quintal olhavam à sua volta, viam o seu mundinho familiar, suspiravam, e voltavam à lama e à sujeira do quintal.Nunca voaram! (Soren Kierkegaard).

A humildade nos ajudará a conhecer simultaneamente a nossa miséria e a nossa grandeza (São Josemaria, "Amigos de Deus", n. 94).

Recolhimento espiritual - julho 2025

Recolhimento espiritual - julho 2025

Quereis de verdade ser úteis? Quereis de verdade servir a Obra, às almas, à Igreja? Sejais muito sinceros. Não encareis esta experiência pessoal como uma desculpa para vos autodirigir. Acudais pontualmente à Conversa Fraterna e à Confissão em busca da graça de Deus, para dar mais fruto. É preciso que todos na Obra amemos, estimemos e vivamos com a profundidade devida a sinceridade total na direção espiritual (D. Javier Echevarría, 2006).

Recolhimento espiritual - junho 2025

Recolhimento espiritual I - junho 2025

“O entusiasmo que Jesus despertou entre os seus seguidores e a confiança infundida pelo contacto imediato com Ele conservaram-se vivos na comunidade cristã e constituíram a atmosfera em que viviam os primeiros cristãos: [...] Jesus Cristo tem a seu favor o testemunho de uma história quase bimilenária. O cristianismo produziu frutos bons e magníficos. Penetrou no interior dos corações, apesar de todas as oposições externas e de todas as resistências ocultas. O cristianismo mudou o mundo e converteu-se na salvaguarda de todos os valores nobres e sagrados. O cristianismo passou com o maior êxito pela prova da sua persistência, a que Gamaliel se referiu certo dia (At 5, 28). Não é, portanto, obra dos homens, já que, se fosse assim, ter-se-ia desmoronado e extinguido há muito tempo” (cfr. Sagrada Bíblia, Epístolas católicas, EUNSA, Pamplona, 1988, pág. 116-117).

“A adoração é reconhecer que Jesus é o meu Senhor, que Jesus mostra o caminho que devo seguir, me faz compreender que só vivo bem se conheço o caminho indicado por Ele, se somente sigo o caminho que Ele me mostra. Deste modo adorar é dizer: ‘Jesus, eu sou teu e te sigo na minha vida; não gostaria jamais de perder esta amizade, esta comunhão contigo'. Também poderia dizer que a adoração é, na sua essência, um abraço a Jesus, dizendo-Lhe: ‘sou teu e te peço que Você também sempre esteja comigo'” (Benedicto XVI, Encuentro de catequesis con los niños de primera Comunión, 15-X-2005).