Uma oportunidade para pensar e aprofundar na própria vida.

Mãe de Deus, Mãe nossa, que tanto entendes das misérias dos teus filhos. Poder suplicante: perdão pela nossa vida, pelo que houve em nós que devia ter sido luz e foram trevas; que devia ter sido força e foi frouxidão; que devia ter sido fogo e foi tibieza. Já que conhecemos a pouca qualidade da nossa vida, queremos ser de outra maneira, triunfar contigo (São Josemaria, 15-VIII-1961).

Com quem estou, quando não estou com Deus? (SãoJosemaria, "Forja", n. 511).

Com o pouco que somos – pelas nossas limitações, pelos nossos pecados, pela nossa má vontade – Ele quer fazer muito, seremos aquelas pessoas que fazem diferença no seu ambiente...

“Senhor, obrigado por teres vindo. Poderias ter-nos salvado sem ter vindo. Em suma, bastava que tivesses querido salvar-nos. Não está claro que a Encarnação fosse necessária. Mas quiseste colocar entre nós o exemplo completo de toda a perfeição (...). Obrigado, Mestre, por teres vindo, por seres entre nós, homem entre os homens, Homem entre os homens, como um entre nós (...), e, no entanto, o Homem que atrai tudo a si, porque desde que veio, não existe outra perfeição.“Obrigado por teres vindo e porque posso olhar para ti e nutrir a minha vida em ti” (Falar com Deus 28 DTC-B).

Nos momentos de nevasca e vendaval, umas práticas piedosas sólidas - nada sentimentais -, bem arraigadas e adaptadas às circunstâncias próprias de cada um, serão como essas estacas pintadas de vermelho, que continuam a marcar-nos o rumo, até que o Senhor decida que o sol brilhe de novo, os gelos derretam e o coração torne a vibrar, aceso com um fogo que na realidade nunca esteve apagado: foi apenas o rescaldo oculto pela cinza de uns tempos de prova, ou de menos empenho, ou de pouco sacrifício (São Josemaria, "Amigos de Deus", n. 151).

O cristão percebe com nova claridade toda a riqueza da sua filiação divina, na medida em que se reconhece plenamente livre por trabalhar nas coisas do Pai, e se sente possuído de uma alegria que se torna constante, por nada ser capaz de destruir a sua esperança (São Josemaria, "É Cristo que Passa", n. 138).

Recebi a iluminação sobre toda a Obra, enquanto lia aqueles papeis*. Comovido, ajoelhei-me – estava sozinho no meu quarto, entre uma prática e outra** –, dei graças ao Senhor, e lembro-me com emoção do repicar dos sinos da paróquia de Nossa Senhora dos Anjos que, na Casa Central dos Lazaristas, passei a limpo com alguma unidade as notas soltas, que até então vinha tomando; desde aquele dia o burrinho sarnento*** percebeu a formosa e pesada carga que o Senhor, na sua bondade inexplicável, tinha posto sobre suas costas. Nesse dia o Senhor fundou sua Obra: desde então comecei a entrar em contato com leigos, estudantes ou não, mas jovens. E a formar grupos. E a rezar e a fazer rezar. E a sofrer... Sempre sem vacilação, mesmo eu não querendo! (São Josemaria, Apuntes íntimos, n. 306: citada y comentada en AVP, I, pp. 293, 302 y 316).* Anotações do retiro que estava fazendo.** Atividades do retiro.*** Como se referia a ele mesmo.

Recolhimento espiritual - outubro 2025

Recolhimento espiritual - outubro 2025

Não penses mais na tua queda. - Esse pensamento, além de pesada laje que te cobre e esmaga, facilmente se tornará uma ocasião de próximas tentações. - Cristo te perdoou. Esquece o "homem velho" (São Josemaria, "Caminho", n. 262).

A festa de hoje está relacionada com uma vitória importante dos cristãos na batalha naval de Lepanto.Era o dia 7 de outubro de 1571, a partir de então festa de Nossa Senhora da Vitória ou do Rosário.Os cristãos passavam por um momento crítico...Os turcos pretendiam dominar toda a Europa...O Papa Pio V, mais tarde canonizado, percebeu a necessidade de fazer frente a esse avanço muçulmano.Não contou com muito apoio...A batalha de Lepanto seria uma batalha desigual.Sabendo disso, São Pio V convocou todos os cristãos a rezarem pedindo a proteção de Maria Santíssima.Conta-se que durante as três horas que durou a batalha o Papa esteve rezando a Virgem Maria, até o momento da vitória.Nossa Senhora lhe revelou no mesmo instante no que consistiu a conquista...Comentou com os cardeais e estes posteriormente repassaram ao povo...O Papa estava tão certo da intervenção direta da Mãe de Deus que em sua honra instituiu a festa de Nossa Senhora da Vitória.

“Quando Josemaría Escrivá fala sobre como todos os homens são chamados a ser santos, parece-me que ele está se referindo basicamente à sua experiência pessoal, porque ele nunca fez coisas incríveis sozinho, mas se limitou a deixar Deus agir” (Cardeal Joseph Ratzinger, Osservatore Romano, “Deixando Deus fazer a obra”, 6-X-2002).

Houve uma batalha no céu. Miguel e seus anjos tiveram de combater o Dragão. O Dragão e seus anjos travaram combate, mas não prevaleceram. E já não houve lugar no céu para eles”.Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos. Eu ouvi no céu uma voz forte que dizia: Agora chegou a salvação, o poder e a realeza de nosso Deus, assim como a autoridade de seu Cristo, porque foi precipitado o acusador de nossos irmãos, que os acusava, dia e noite, diante do nosso Deus.Mas estes venceram-no por causa do sangue do Cordeiro e de seu eloquente testemunho. Desprezaram a vida até aceitar a morte.Por isso alegrai-vos, ó céus, e todos que aí habitais. Mas, ó terra e mar, cuidado! Porque o Demônio desceu para vós, cheio de grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta.

Para sermos almas de oração é necessário cuidar de alguns aspectos importantes no nosso relacionamento com Deus, que ajudarão a enxergá-Lo mais próximo de nós...

Como é bela a nossa Fé Católica! - Dá solução a todas as nossas ansiedades, e aquieta o entendimento, e enche de esperança o coração (São Josemaria, "Caminho", n. 582).

Filhos meus, somos como uma família que cresce e se desenvolve na liberdade e glória dos filhos de Deus, com a liberdade que Jesus Cristo adquiriu para nós. Mas, por amor a essa liberdade, queremos ter boa atadura. Essa é a maior demonstração de liberdade; dizei ao Senhor: “coloca em mim algemas de ferro, atai-me a Ti, que eu quero somente te servir e te amar”. A liberdade somente pode entregar-se por Amor; eu não compreendo outro tipo de escravidão (São Josemaria).

Recolhimento espiritual - setembro 2025

Os Apóstolos de Cristo sabem que são qualificados por Deus como "ministros de uma aliança nova" (2Cor 3,6), "ministros de Deus" (2Cor 6,4), "embaixadores de Cristo" (2Cor 5,20), "servidores de Cristo e administradores dos mistérios de Deus" (1Cor 4,1).

Dizia-me – Sempre que deva resolver algum assunto, ponha-se em presença de Deus, e pergunte-se: nesta situação, que faria meu Fundador? e atue em consequência. Diga a todos seus filhos e todas suas filhas que, sendo fiéis ao espírito do Fundador servirão à Igreja – como serviram até agora – com eficácia, com profundidade, com extensão (D. Álvaro sobre um encontro com o Papa Paulo VI).

“Os santos Pier Giorgio Frassati e Carlo Acutis são um convite dirigido a todos nós – especialmente aos jovens – a não desperdiçar a vida, mas a orientá-la para cima e a fazer dela uma obra-prima” (Papa Leão XIV, 07/09/25, Canonização Carlo Acutis).

Na Igreja subsiste a plenitude do Corpo de Cristo unido à sua Cabeça.O que implica que ela recebe Dele a plenitude dos meios de salvação que ele quis: a confissão de fé correta e completa, a vida sacramental integral e o ministério ordenado na sucessão apostólica.Ela é católica porque é enviada em missão por Cristo à universalidade do gênero humano.

“O que é andar? Brevemente respondo: avançar (...). Examina-te a ti próprio. Que sempre te desagrade o que és, se queres chegar ao que ainda não és” (Santo Agostinho, “Sermão 169”).

Conta-se a história de que um dia São Tomás de Aquino estava sozinho na igreja de São Domingos em Nápoles (Itália) e recebeu um convite da escultura de Cristo...Jesus lhe dizia para pedir qualquer coisa, o que quisesse, qualquer recompensa deste mundo.G. K. Chesterton comenta na biografia que escreveu sobre São Tomás que não dá para imaginá-lo pedindo dinheiro, ou a coroa do reino da Sicília, nem um barril de vinho; quem sabe pedisse um manuscrito perdido de São João Crisóstomo, ou a solução de um grande problema teológico, ou maior inteligência...Mas não, São Tomás se limitou a dizer para o Cristo:“Escolho a vós mesmo”.

da Igreja.A Igreja... é, aos olhos da fé, indefectivelmente santa. Pois Cristo, Filho de Deus, que com o Pai e o Espírito Santo é proclamado o 'único Santo', amou a Igreja como sua Esposa. Por ela se entregou com o fim de santificá-la. Uniu-a a si como seu corpo e cumulou-a com o dom do Espírito Santo, para a glória de Deus." A Igreja é, portanto, "o Povo santo de Deus", e seus membros são chamados "santos". A Igreja é santa porque Cristo a santifica.

“Molda-o tu mesmo; depois, quebra-o em pedaços, se quiseres; ele é teu e não tem nada a dizer. Basta-me que sirva aos teus propósitos e não resista de forma alguma à tua divina benevolência para a qual foi criado. Pede, ordena; o que queres que eu faça? O que queres que eu deixe de fazer? Louvado ou abatido, perseguido, consolado ou afligido, comprometido com as tuas obras ou inútil para tudo, resta-me apenas dizer, seguindo o exemplo da tua Mãe Santíssima: ‘Faça-se em mim segundo a tua palavra'” ("A providência e a confiança em Deus", Garrigou-Lagrange, p. 245).

"Muitos elementos de santificação e de verdade[1] existem fora dos limites visíveis da Igreja católica": "A palavra escrita de Deus, a vida da graça, a fé, a esperança, a caridade, outros dons interiores do Espírito Santo e outros elementos visíveis"[2]. O Espírito de Cristo serve-se dessas igrejas e comunidades eclesiais como meios de salvação cuja força vem da plenitude de graça e de verdade que Cristo confiou à Igreja católica. Todos esses bens provêm de Cristo e levam a Ele[3] e chamam, por eles mesmos, para a "unidade católica"[4] (Catecismo da Igreja Católica, n. 819).[1] LG 8. [2] UR 3; cf. LG 15. [3] Cf. UR 3 (Unitatis Redintegratio, CV II)[4] LG 8.

“Cada um ouve conforme o seu coração e a sua inclinação. Cada um vê com o coração que tem. Não se diz que os olhos sorriem? Ou comem?; não se diz que há olhos de amor e olhos de inveja? Na verdade, não se vê apenas com os olhos, vê-se principalmente com o coração” (Pe. Vieira).

A Transfiguração dá-nos um antegozo da vinda gloriosa do Cristo, "que transfigurará nosso corpo humilhado, conformando-o ao seu corpo glorioso" (Fl 3,21) (Catecismo da Igreja Católica, n. 556).

"Assim como o sol ilumina os cedros e cada florzinha ao mesmo tempo, como se fosse a única na terra, assim também Nosso Senhor cuida de cada alma de modo particular, como se não houvesse outras; e assim como na natureza todas as estações estão dispostas para fazer brotar a mais humilde margarida no dia certo, assim também tudo corresponde ao bem de cada alma" (Santa Teresinha).

Todo domingo os gansos se reuniam num quintal, junto a uma gamela. Um dos gansos, o “pregador”, subia com dificuldade à barra mais alta da cerca e exortava os gansos, falando das glórias da “gansidade”. Ele lembrava a seus ouvintes como era maravilhoso ser ganso, e não uma simples galinha ou um reles peru. Lembrava aos gansos sua grande herança e falava das maravilhosas possibilidades do futuro.Ocasionalmente, enquanto ele pregava, um bando de gansos selvagens passava voando, indo da Suécia, atravessando o Mar Báltico, para a ensolarada França, passava bem alto, a centenas de metros de altura, formando um perfeito V. Quando isso acontecia, todos os gansos no quintal olhavam para cima e diziam uns aos outros, entusiasmados: “É assim que somos, na verdade. Não fomos feitos para viver neste quintal fedorento. O nosso é voar”.Mas logo os gansos selvagens desapareciam de vista, seus grasnados ecoando no horizonte. Os gansos do quintal olhavam à sua volta, viam o seu mundinho familiar, suspiravam, e voltavam à lama e à sujeira do quintal.Nunca voaram! (Soren Kierkegaard).

A humildade nos ajudará a conhecer simultaneamente a nossa miséria e a nossa grandeza (São Josemaria, "Amigos de Deus", n. 94).

Recolhimento espiritual - julho 2025

Recolhimento espiritual - julho 2025

Quereis de verdade ser úteis? Quereis de verdade servir a Obra, às almas, à Igreja? Sejais muito sinceros. Não encareis esta experiência pessoal como uma desculpa para vos autodirigir. Acudais pontualmente à Conversa Fraterna e à Confissão em busca da graça de Deus, para dar mais fruto. É preciso que todos na Obra amemos, estimemos e vivamos com a profundidade devida a sinceridade total na direção espiritual (D. Javier Echevarría, 2006).

Recolhimento espiritual - junho 2025

Recolhimento espiritual I - junho 2025

“O entusiasmo que Jesus despertou entre os seus seguidores e a confiança infundida pelo contacto imediato com Ele conservaram-se vivos na comunidade cristã e constituíram a atmosfera em que viviam os primeiros cristãos: [...] Jesus Cristo tem a seu favor o testemunho de uma história quase bimilenária. O cristianismo produziu frutos bons e magníficos. Penetrou no interior dos corações, apesar de todas as oposições externas e de todas as resistências ocultas. O cristianismo mudou o mundo e converteu-se na salvaguarda de todos os valores nobres e sagrados. O cristianismo passou com o maior êxito pela prova da sua persistência, a que Gamaliel se referiu certo dia (At 5, 28). Não é, portanto, obra dos homens, já que, se fosse assim, ter-se-ia desmoronado e extinguido há muito tempo” (cfr. Sagrada Bíblia, Epístolas católicas, EUNSA, Pamplona, 1988, pág. 116-117).

“A adoração é reconhecer que Jesus é o meu Senhor, que Jesus mostra o caminho que devo seguir, me faz compreender que só vivo bem se conheço o caminho indicado por Ele, se somente sigo o caminho que Ele me mostra. Deste modo adorar é dizer: ‘Jesus, eu sou teu e te sigo na minha vida; não gostaria jamais de perder esta amizade, esta comunhão contigo'. Também poderia dizer que a adoração é, na sua essência, um abraço a Jesus, dizendo-Lhe: ‘sou teu e te peço que Você também sempre esteja comigo'” (Benedicto XVI, Encuentro de catequesis con los niños de primera Comunión, 15-X-2005).

Cada dia um pouco mais - como se se tratasse de talhar uma pedra ou uma madeira -, é preciso ir limando asperezas, tirando defeitos da nossa vida pessoal, com espírito de penitência, com pequenas mortificações [...]. Depois, Jesus Cristo vai completando o que falta (São Josemaria, "Forja", n. 403).

Não é espírito de penitência o daquele que faz uns dias grandes sacrifícios, e deixa de mortificar-se nos dias seguintes. Tem espírito de penitência quem sabe vencer-se todos os dias, oferecendo ao Senhor, sem espetáculo, mil coisas pequenas. Esse é o amor sacrificado, que espera Deus de nós (São Josemaria, Carta, 24/03/30, n. 15).

O decisivo para os primeiros tempos do cristianismo não foi propriamente o ímpeto de São Pedro, a simplicidade de Natanael, a maturidade de Tiago ou a jovialidade de São João, isso sim, mas sobretudo a união entre eles e a união de cada um com Deus.

Cristãos de boa vontade, que não se decidem a esforçar-se por melhorar, por vencer erros, pecados e defeitos e por adquirir virtudes; cristãos que sempre ficam na gangorra do cai-levanta e volta-a-cair, e que não conseguirão livrar-se dessa perigosa ambiguidade enquanto não tiverem a coragem (ou a sinceridade) de se afastar das pessoas ou circunstâncias que os levam a claudicar, e a ser abocanhados pela cobra da preguiça, da desordem, do mau humor, da maledicência, do rancor, do ódio, da sensualidade sempre à espreita, da tentação de trocar o dever familiar por uma sonolência de cascavel saciada perante a TV… Não pode haver vida cristã sem luta (São Josemaria).

“No mais, irmãos, aprendestes de nós a maneira como deveis proceder para agradar a Deus - e já o fazeis. Rogamo-vos, pois, e vos exortamos no Senhor Jesus a que progridais sempre mais.“Pois conheceis que preceitos vos demos da parte do Senhor Jesus.“Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação; que eviteis a impureza; que cada um de vós saiba possuir o seu corpo santa e honestamente, sem se deixar levar pelas paixões desregradas, como os pagãos que não conhecem a Deus; e que ninguém, nesta matéria, oprima nem defraude a seu irmão, porque o Senhor faz justiça de todas estas coisas, como já antes vo-lo temos dito e asseverado.“Pois Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade.“Por conseguinte, desprezar estes preceitos é desprezar não a um homem, mas a Deus, que nos deu o seu Espírito Santo” (1 Tes 4, 1-8).

Jesus Vive, (...) “está em ti, está contigo e jamais te deixa. Por mais que te possas afastar, junto de ti está o Ressuscitado, que te chama e espera por ti para recomeçar. Quando te sentires envelhecido pela tristeza, os rancores, os medos, as dúvidas ou os fracassos, Jesus estará a teu lado para te devolver a força e a esperança” (Papa Francisco, “Exortação apostólica Christus vivit”, 2).

Dizendo o seu “sim” - quando Maria aceita e diz ao anjo: “Sim, que se faça a vontade do Senhor” e aceita ser mãe de Jesus - é como se Maria dissesse a Deus: “Eis-me, sou uma tábua onde escrever: que o Escritor escreva o que quiser, que o Senhor de tudo faça de mim o que quiser” (Cf. Orígenes, Comentário ao Evangelho de Lucas, framm. 18 (GCS 49, p. 227)).

A uma simples imagem da Virgem do Pilar confiava eu naqueles anos a minha oração, para que o Senhor me concedesse entender o que a minha alma já pressentia. Domina!, ut sit! – dizia-lhe com termos latinos, não precisamente clássicos, mas embelezados pelo carinho - que seja de mim o que Deus quer que seja (São Josemaria).