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O antigo Presidente francês, Nicolas Sarkozy, foi condenado a cinco anos de prisão efectiva por associação de malfeitores no caso do financiamento líbio da sua campanha em 2007. Para Jorge Mendes, advogado franco-português, está é uma sentença coerente já que os factos foram provados e Sarkozy é reincidente, tendo já sido condenado noutros casos ligados a abuso de poder e corrupção. Com as câmaras apontadas, após saber que passará cinco anos na prisão, Nicolas Sarkozy disse que os juízes do Tribunal de Paris tinham mostrado "ódio" pelos políticos e que se tratou de uma sentença "de uma gravidade extrema para o Estado". Jorge Mendes, advogado franco-português instalado em Marselha considera que o antigo Presidente "fez um ataque violento à separação dos poderes" já que tanto o facto de os cinco anos serem cumpridos em prisão e que a sentença tenha execução provisória - ou seja, o antigo Presidente vai para a cadeia mesmo que haja recurso - se deve a leis votadas pela Assembleia Nacional, por onde passou Sarkozy e outros políticos que criticam hoje a Justiça. "O que se está a aplicar a Sarkozy é exactamente a lei que foi votada pelos parlamentares. E não é nada de especial, a não ser a originalidade que claro que se trata de um antigo Presidente da República e que ainda por cima tem uma reacção contra a separação dos poderes criticando o ódio do juiz, o que é um escândalo, porque isso é um ataque violento à separação dos poderes. A justiça em França, quando condena um presidente da República, tem muita atenção ao que está a fazer e a lei a é a mesma para todos. É um ataque à democracia que está a ser feito. Quando ele ontem disse que o que foi feito era uma prova de ódio do juiz perante os políticos, eu acho que isto é um escândalo democrático. Está-se a fragilizar a separação dos poderes em França, sendo que o Presidente da República é o garante da separação dos poderes e da democracia. Penso que ele está a fazer muito, muito mal à democracia francesa, que já está em estado crítico", lamentou Jorge Mendes. Para além da condenação de Nicolas Sarkozy, também so seus antigos ministros e aliados, Claude Guéant e Brice Hortefeux, foram condenados a seis anos de prisão e dois anos, respectivamente. Publicamente, Marine Le Pen já veio criticar a decisão dos tribunais, sendo que ela própria está também a braços com a justiça no caso dos assessores parlamentares em que foi condenada a cinco anos de ineligibilidade para cargos políticos. Para Jorge Mendes, uma parte dos políticos franceses "não suportam" que as leis que votam no Parlamento se virem, um dia mais tarde, contra eles nos tribunais. No entanto, não são os juízes que inventam as leis e eles aplicam-nas mediantes processos judiciais onde há provas concretas dos delitos. "O juiz não inventa as leis. Se esta disposição da decisão provisória não existisse na lei, o juiz não a tinha aplicado. Portanto, tanto Marine Le Pen, como Sarkozy, foram parlamentares, votaram estas leis que hoje também se aplicam a eles. E é isso que eles não suportam. Não é só votar leis cada vez mais difíceis, mais duras, com mais penas de prisão, com mais violência e uma vez que estas penas chegam aos políticos, aos parlamentares que votaram, eles não compreendem e estão hoje a criticá-las. Sabendo que o Sarkozy foi condenado, o seu antigo primeiro ministro, François Fillon, foi condenado e Chirac, antigo Presidente da República, também já tinha sido condenado. Portanto, quando se aplica aos políticos é que eles descobrem a violência da justiça e a violência da lei", indicou o advogado. Nicolas Sarkozy deverá cumprir a sua pena na Prison de la Santé, em Paris, onde terá condições especiais devido ao cargo que ocupou, nomeadamente uma cela individual numa ala especial da prisão. "O presidente vai ter um tratamento especial, como todos os eleitos que já foram condenados e pessoas importantes. Ou seja, vai estar sozinho numa cela, o que é já um grande privilégio em França, onde hoje estão três pessoas numa cela de nove metros quadrados. Vai ter, portanto, o que se chama um acompanhamento psicológico reforçado. Na área da cadeia especial para as pessoas públicas, elas não estão misturadas com os outros condenados. Vai estar na cadeia, que é a privação de liberdade, mas com um tratamento um pouco específico, isolado", concluiu Jorge Mendes.
"Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo;" Romanos 5:1"Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé sem as obras da lei." Romanos 3:28"Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, temos também crido em Cristo Jesus, para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei; porquanto pelas obras da lei nenhuma carne será justificada." Gálatas 2:16
É num momento histórico e de muita violência em diversas geografias que a arte e as instituições culturais devem tomar posição e assumir o seu “papel eminentemente político”, defende Tiago Guedes, o director artístico da Bienal de Dança de Lyon. Trata-se de um dos acontecimentos mais importantes da dança a nível mundial e posiciona-se como “um espelho do que se passa no mundo através dos corpos em cena”. A bienal arrancou a 6 de Setembro e decorre até 28 de Setembro, em Lyon, com 40 espectáculos de 14 países e muitos eventos paralelos. Fomos conversar com Tiago Guedes sobre esta 21ª edição. Esta é a primeira edição da Bienal de Dança de Lyon assinada a 100% por Tiago Guedes, o seu director artístico, que assume que a arte e as grandes instituições culturais têm um “papel eminentemente político”. Aqui dança-se, mas não se está alheado ao mundo e há uma vontade de dessacralizar o lado institucional. O trabalho tem vindo a ser feito desde que começou a dirigir a bienal, há dois anos. O objectivo continua a ser o de “abrir o máximo de portas possíveis” para os artistas, para o público e para a dança. Tiago Guedes trouxe cinco curadores de cinco continentes para pensar outras formas de se fazer a dança. O português, que também lidera a Maison de la Danse e está na co-direcção da Bienal de Arte de Lyon, faz questão de sublinhar que convida artistas ainda desconhecidos dos programadores. Também gosta da ideia de os espectáculos ocuparem praças, museus e espaços menos comuns para palcos tradicionais. Quer, ainda, que o público veja, participe e conheça os nomes que estão a escrever a história contemporânea da dança. Este ano, o programa tem espectáculos de 14 países, incluindo de vários artistas brasileiros, numa edição que coincide com a temporada cruzada Brasil-França. Também há peças de dois coreógrafos portugueses, Marco da Silva Ferreira e Tânia Carvalho, e do moçambicano Ídio Chichava. RFI: A equipa e os artistas desta edição criaram um manifesto intitulado “Face à violência que atravessa o mundo, a dança como acto de liberdade”. Quer resumir-nos a mensagem deste manifesto? Tiago Guedes, o director artístico da Bienal de Dança de Lyon: “Sentimos necessidade de sublinhar que a dança, pela sua forma dialéctica, sem necessidade de tradução, sem necessidade de legendas, é uma linguagem universal que se pode conectar com toda a gente, e que os coreógrafos têm um espaço, um terreno para fazerem o que quiserem, serem influenciados pelo que quiserem e olharem para o mundo actual e transformá-lo de uma forma ou mais poética ou mais violenta, mas com uma linguagem universal. É importante também sublinhar que nós passamos um momento histórico, um momento político, geopolítico, onde os corpos estão em perigo em vários sítios, em várias geografias. Nós temos um Foco Brasil este ano, aliás, há um espectáculo de David Pontes e de Wallace Ferreira que fala sobre um corpo que tem de estar constantemente a defender-se, o que é ainda uma realidade muito presente no Brasil, nomeadamente em relação aos corpos trans. A Bienal tem muito este discurso, este olhar sobre o que se passa hoje em dia. Então, achámos por bem fazer um texto que fala sobre isso, sobre essa liberdade. Um texto que sublinha também que, nestes grandes eventos, nós dançamos, mas não estamos alheados do mundo, antes pelo contrário. A dança deve ser um espelho do que se passa no mundo através dos corpos em cena. Esse texto ajudou-nos também ao que nós defendemos: estar do lado correcto, de onde as grandes instituições culturais também têm que estar, porque elas têm um poder de comunicação, de alerta, de influência e eu acho que é importante, nós temos o papel da arte que é um papel eminentemente político também.” Falou na questão dos corpos, da necessidade de autodefesa, por exemplo. Que outros temas vão compondo esta Bienal que, este ano, é 100% assinada por si? “A Bienal não é temática em si, não há um só tema. Ela é muito grande, ela tem na sua missão mostrar a grande diversidade que é a dança contemporânea, a dança que se faz hoje. A dança que se faz hoje é conectada com os dias de hoje e os dias de hoje têm uma abordagem muito diferente. Não é só uma abordagem política, é também os dias de hoje artísticos. Por exemplo, quando nós vemos um artista como o Christian Rizzo a fazer uma peça onde o que ele está interessado é de voltar a uma escrita coreográfica e super poética, super delineada, onde a intenção política não é de sublinhar um contexto social ou um contexto geográfico, mas - o que é bastante político, a meu ver - dar um tempo de suspensão às pessoas para elas poderem acalmar, pensar e poderem fazer um ‘reset' nelas próprias também. Isso é altamente político numa sociedade completamente contaminada por informação, por imagens e tudo isso. Então, o que é bastante interessante é estas várias portas de entrada. Depois há aqui também vários espectáculos – o que tem a ver também com a nossa organização que organiza a Bienal de Arte Contemporânea e de Dança - espectáculos que cruzam disciplinas e, nomeadamente, se cruzam com as artes visuais, onde as matérias coreográficas coabitam com as matérias visuais. Por exemplo, o espectáculo ‘Monument 0.10', da artista húngara Eszter Salomon, que faz o seu espetáculo no TNP, mas que apresenta também uma instalação vídeo aqui na CIG. Ou o espectáculo da Lia Rodrigues, que trabalha só com matérias, não compraram nada, ou seja, esta ideia também de reciclagem. Todos os materiais da peça, os materiais coreográficos e os materiais físicos são reciclados, é só o que eles tinham à volta deles ou dentro deles. Ou, por exemplo, a performance-instalação da Clarice Lima, que se chama ‘Bosque', no espaço público, onde os corpos são suportes de uma imagem visual completamente conectada uns com os outros. Uma ideia de bosque, uma ideia de árvores que se conectam às outras. É uma paisagem que é colocada no espaço público, mas feita através do corpo. Portanto, mesmo quando há uma relação muito visual nestes projectos, o corpo está sempre muito presente e o corpo é o suporte de todas estas coisas.” Ainda há espaço na Bienal de Dança de Lyon de se darem a conhecer novos nomes? Numa das conferências, ouvi a crítica que as bienais convidam programadores, mas estes já estão a apoiar espectáculos e acaba por ser tudo um pouco ensimesmado… “Não só há espaço, como faz parte da nossa missão, em cada edição, apresentar novos artistas. Há mesmo uma linha do nosso programa que se chama ‘New Voices' que são quatro jovens coreógrafos que se apresentam pela primeira vez na Bienal e em que o público de Lyon e os programadores não os conhecem. Em cada Bienal nós lançamos novos nomes e novos coreógrafos.” O espaço Fórum também constitui o ADN da Bienal de Tiago Guedes. O que é que o Fórum trouxe? “O Fórum é um projeto idealizado quando eu fiz a minha candidatura para Lyon, há três anos, e ele partiu desta ideia de que a Bienal de Dança é uma bienal europeia, eurocentrada - no bom sentido, até pelo contexto onde ainda se pode produzir com apoios, com uma força e uma pujança - mas ela olha o mundo a partir do centro da Europa. A dança está em todo o lado. Está nas cidades, está nas aldeias, está nos territórios autóctones, está em sítios o mais remotos possível. E eu achei que seria muito interessante a Bienal se poder inspirar de outras práticas e de outras visões do mundo, de outros artistas, de outros curadores que trabalham localmente num contexto muito afastado do contexto europeu. Quando tu trazes uma companhia como Marrugeku, uma companhia aborígene da Austrália, a relação que eles têm com o tempo, com as instituições, com o dinheiro, é muito diferente. Ou, por exemplo, o colectivo Bomber Crew, um colectivo de artistas brasileiros que trabalham num estado completamente periférico, o estado do Piauí, onde cruzam também um trabalho muito coreográfico, mas também de vídeo e também de skate, sobre questões de ocupação social, ocupação habitacional. É muito interessante. São outras narrativas e outros discursos que na Europa não estamos habituados e o Fórum foi um bocadinho esta ideia de imaginar um evento que se instala na Bienal, mas que a organização da Bienal não tem mão nele. E isso é muito interessante. Ou seja, imaginar os contextos em cadeia de reacção. O meu papel foi imaginar teoricamente o que poderia ser este projecto. Ele é muito diferente hoje do que eu pensei quando fiz a minha candidatura. O único gesto que eu fiz - assisti a várias conversas, mas sempre de uma forma muito discreta - foi convidar cinco curadores de cinco territórios diferentes, cinco continentes, Austrália, Taiwan, Moçambique, Brasil e Estados Unidos. Depois, cada um deles convidou os seus artistas, imaginaram as suas temáticas, imaginaram o que é que seria a ocupação deste sítio com encontros, conferências, experiências sensoriais, instalações. Eu estou muito contente porque esse projecto deu uma textura à bienal que a bienal não tinha, a bienal era muito centrada nos espectáculos, e fez com que o público e os curadores pudessem ocupar também o seu dia com outras formas de descobrir obras coreográficas, não através do que vêem nos palcos, mas através do que podem assistir num filme, do que podem discutir numa conferência através de troca de ideias, do encontro com os artistas de outra forma. Isso é mesmo o projecto que nós queremos desenvolver e tornar um pilar da Bienal de Lyon.” Na Bienal de 2027, quem serão os curadores? “Não posso dizer ainda, não está decidido.” A ideia de ocupação que falou é uma ideia que parece cara ao Tiago Guedes. Esta ideia de não se restringir à bela sala de teatro é para manter? O que é que representa? “Ela representa uma abertura da Bienal, uma dessacralização da Bienal, uma abertura a todos os públicos. A Bienal é paradoxal no bom sentido. Ela é muito popular com a sua enorme Parada de abertura, com vários projectos que nós apresentamos no espaço público, vários projectos também participativos, onde as pessoas podem participar, mas depois ela também tem um lado de pesquisa, muito de descobrir novas criações, de lançar novos artistas e é neste equilíbrio que ela tem que se encontrar. O que nós estamos a tentar fazer nesta edição de uma forma até por vezes caótica, no bom sentido, para mim, é abrir o máximo de portas possíveis e pôr o máximo de ‘layers', camadas possíveis na Bienal, para podermos fazer uma reflexão sobre o que há a burilar. Sabendo nós que ela terá sempre estes quatro eixos principais: os espectáculos; a reflexão com o Fórum; a formação, algo muito importante para nós. Nesta edição, temos 20 acções que os jovens bailarinos e bailarinas podem fazer com os coreógrafos desde masterclasses, workshops e muitas outras coisas. Podem fazer aulas de manhã com um coreógrafo da Bienal e à noite ir ver o seu espectáculo. E a parte do lado participativo, ou seja, projectos artísticos onde o público possa entrar nesse universo de outra forma. Estes quatro eixos vão ser eixos a desenvolver nos próximos anos.”
Talvez seja a hora de redefinir o espaço do trabalho no nosso modo de existir. Sabendo, que, ainda assim ele vai nos preencher e ter seu valor particular — numa proporção adequada, com espaço para o cultivo comunitário, promovendo o valor nos afetos, nas trocas, em desvios estratégicos e numa presença rica de intenção. Bem, isso é o que genuinamente aspiro. Neste episódio continuo a reflexão que iniciei no artigo para o Valor, e nele acrescento algumas perguntas reflexivas para quem sente que é tempo de ressignificar sua relação com o trabalho e romper com a anestesia coletiva que, confesso, me entristece profundamente.Mas cogito dizer que é preciso bancar a vontade de ficar, sem fuga. Com a gente mesmo. Com os nossos pensamentos. Com o que pulsa. Sem pragmatismo. ✨ É nesse espaço de silêncio que a vida volta a respirar. > Link do artigo para você ler na íntegrahttps://www.chieintegrates.com/vivemos-entre-cinismo-e-boletos/Host:Marcelo CardosoProdução:Gabriela Szulcsewski@travs.estudio
Foi assim no passado e continua sendo hoje: tempos difíceis formam homens fortes, mas a próxima geração, que desfruta das facilidades, se torna fraca e se afasta de Deus, trazendo novamente tempos difíceis para si.Sabendo disso, não reclame nem fuja das dificuldades e se você está vivendo tempos bons, não se acostume com a calmaria. Esteja pronto para o dia difícil que certamente virá. Quando ele chegar, como você reagirá?
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O Centro Espacial da Guiana (CSG) é considerado estratégico para a Agência Espacial Europeia (ESA), que está completando 50 anos em 2025. A RFI visitou no final de maio a base de lançamento de foguetes instalada na cidade de Kourou, entre a floresta Amazônica e o oceano Atlântico, e pôde assistir ao lançamento do foguete Vega C. Adriana Brandão, enviada especial da RFI a Kourou* A base de Kourou é a principal porta de acesso da Europa ao espaço. Ela foi construída nos anos 1960 pela França em seu território na América do Sul, vizinho do estado brasileiro do Amapá. Desde meados dos anos 1970, com a criação da Agência Espacial Europeia (ESA), a base é operada conjuntamente pelos europeus, pela CNES, que é a agência espacial francesa, e pela empresa Arianespace. De Kourou são lançados atualmente os foguetes europeus Ariane e Vega utilizados para colocar satélites em órbita ou para missões interplanetárias. A base é fundamental para a autonomia e a soberania do programa espacial europeu. A franco-brasileira Renata Bragança é guia turística no Centro Espacial da Guiana, também chamado de Porto Espacial da Europa, há oito anos. Segundo ela, o CSG é muito mais importante para a Europa do que para o território francês. O centro "permite que a Europa seja independente na indústria espacial. Sabendo que tem mais ou menos 15 bases no mundo todo, o importante mesmo é ter esse acesso independente ao espaço para a França e para a Europa. Aqui, ela [a base] só representa 12% do Produto Interno Bruto da Guiana", informa. Cada novo lançamento reforça autonomia espacial europeia Em 2025, já foram feitos com sucesso três lançamentos do Centro Espacial da Guiana. Mais cinco estão previstos até o final do ano, reforçando a independência da Europa de infraestruturas e políticas dos Estados Unidos, da Rússia ou da China. No final de maio, durante o lançamento do foguete Vega C, que colocou em órbita o inovador satélite europeu Biomass para monitorar florestas tropicais, a RFI conversou com o presidente-executivo da Arianespace, David Cavaillolès. Ele salientou que a empresa Arianespace defende há décadas a autonomia espacial europeia. "Cada lançamento bem-sucedido reforça a autonomia de acesso da Europa ao espaço", enfatiza. Ao comentar as tensões geopolíticas atuais e a nova política espacial americana, por exemplo, David Cavaillolès disse que esse contexto reafirma a posição europeia. "A evolução geopolítica atual confirma nossa posição e mostra que precisamos, em nível europeu, ter uma resposta forte, porque é realmente no nível dos continentes que essas questões estão em jogo. Penso que, com Ariane e Vega, damos essa resposta", acredita. Satélites comerciais, governamentais e científicos Os foguetes lançados da base de Kourou colocam em órbita satélites de comunicação, de observação da Terra, meteorológicos e de navegação para clientes comerciais, como Amazon, governos e instituições científicas. Além dos satélites, Ariane também é capaz de realizar missões científicas interplanetárias, como o telescópio James Webb, lançado em 2021. A grande maioria dos satélites e missões da Agência Espacial Europeia é lançada da base guianense. Nesses 50 anos, a ESA desenvolveu programas como o Galileo, que é o GPS europeu, ou o Copernicus – um sistema de observação da terra para apoiar estudos ambientais e climáticos. "Nossos programas podem melhorar as estatísticas agrícolas, a compreensão e os riscos de catástrofes, o fluxo de migrantes e muitas outras aplicações ligadas à utilização do espacial", aponta Simonetta Cheli, diretora dos Programas de Observação da Terra da ESA. O setor espacial está entre os dez considerados estratégicos para a Europa, segundo o relatório de competitividade elaborado pelo ex-primeiro-ministro italiano Mario Draghi. Nesse contexto, a agência espacial europeia desempenha um papel fundamental. “O trabalho realizado é uma grande conquista para todos – cientistas, instituições, indústrias – mas especialmente para os países membros da ESA, que este ano comemora seus 50 anos”, avalia Simonetta Cheli. Localização privilegiada De acordo com a diretora do Departamento de Observação da Terra, “todos os 23 países europeus que compõem a agência contribuem, neste momento, para esse acesso estratégico ao espaço, que deve ser preservado no futuro para garantir uma verdadeira autonomia da Europa nesses setores”. A localização do CSG, próxima ao Equador, é privilegiada, pois permite a redução de custos e maior eficiência nos lançamentos. Quanto mais próximo do Equador, menor o consumo de combustível necessário para colocar satélites em órbita. “É importante usarmos o mínimo possível de combustível, especialmente agora que buscamos levar combustível a bordo de missões futuras para tentar aumentar a vida útil dos satélites e evitar sobrecarregar as órbitas”, ressalta a diretora da ESA. Isso permitiria reduzir o lixo espacial, que atualmente é um dos grandes desafios do setor. Estar em território francês também é uma vantagem “em termos de segurança”, aponta Simonetta Cheli. Kourou também está localizada em uma região livre de terremotos e furacões. Atração turística Além de representar uma porta de acesso da Europa ao espaço, o Centro Espacial da Guiana é uma atração turística popular. A base recebe cerca de 20 mil turistas por ano. As instalações de alta tecnologia, com suas bases de lançamento, centro de controle, locais para a montagem de foguetes e preparação de satélites, são o "segundo local mais visitado da Guiana Francesa, depois das ilhas que receberam presidiários entre os anos 1880 até 1950", informa a guia Renata Bragança. A base recebe tanto turistas locais, franceses e estrangeiros, quanto clientes interessados em contratar o serviço europeu para o envio de satélites. A maioria dos visitantes não consegue assistir a um lançamento, que ocorre poucas vezes por ano. "Eles ficam só um pouco tristes por não poderem ver um verdadeiro foguete, só um modelo que não é lançado. Mas ficam muito felizes em poder ver como se prepara um lançamento", relata Renata. *Viagem realizada a convite da Agência Espacial Europeia
Nós pensamos em palavras.Seus pensamentos, decisões e até sua fé são moldados por aquilo que você ouve e confessa.Sabendo disso, quais palavras você tem abraçado e trazido para a sua mente?Use um filtro e mantenha sua mente limpa.
Sabendo disso, Jesus se retirou desse lugar. Muitos seguiram a Jesus, e ele curou a todos.”
Leia e medite em Romanos 6, e seja livre do jugo do pecado.Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com Ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado.Porque aquele que está morto está justificado do pecado.ORA, SE JÁ MORREMOS COM CRISTO, CREMOS QUE TAMBÉM COM ELE VIVEREMOS;Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; A MORTE NÃO MAIS TEM DOMÍNIO SOBRE ELE.Romanos 6:6-9
Às dez da noite de uma quarta-feira, quatro músicos e um bailarino de flamenco se encontraram para ensaiar no Molino de Santa Isabel, uma escola de música no centro de Madri, onde receberam a equipe da RFI. Juntos, eles ajustaram os últimos detalhes para a estreia do espetáculo "Bailables", que acontece neste domingo (1º). Ana Beatriz Farias, correspondente em MadriO show une música autoral e dança, mesclando o flamenco com ritmos brasileiros e influências musicais de diversas partes do mundo. Diferentes estilos, às vezes, se encontram em um mesmo número — tem até a junção de tango flamenco com forró brasileiro.Quem está à frente do projeto "Bailables" é Letícia Malvares, flautista, compositora e arranjadora carioca radicada na Espanha há dez anos. Antes de se firmar profissionalmente na música, Letícia era bailarina de dança de salão. Mais tarde, quando começou a tocar flamenco, seu caminho voltou a cruzar com a dança.Sabendo que “o jeito de ter contato com o flamenco no Brasil é por meio das escolas de dança”, a flautista decidiu tocar, em 2006, em um espetáculo de fim de curso de uma dessas academias. Foi aí que ela se apaixonou de vez pelo estilo musical. “Hoje, é das coisas que eu mais gosto de fazer na vida: tocar para ver o povo dançar enquanto eu toco”, conta.Letícia descreve o espetáculo "Bailables" — que em português poderia ser traduzido como “Dançáveis” — como uma consequência natural de sua trajetória artística. Algumas das canções do repertório foram compostas especialmente para serem coreografadas. “A dança, para mim, é muito fundamental, me inspira. E minha música é dedicada à dança e inspirada na dança também”, explica a compositora.Parceria além dos palcosPara transformar as canções em movimento, Letícia conta com outro brasileiro: o gaúcho Gabriel Matias, bailarino de flamenco. Dançando sobre o tablado, ele acrescenta ainda mais elementos típicos do flamenco à mistura de ritmos criada para o espetáculo. Como "bailaor" profissional, Gabriel domina o improviso. E, no espetáculo "Bailables" — que também abre espaço para a improvisação musical —, ele inclui passos improvisados no palco. No entanto, para que isso funcione, é necessário um trabalho prévio intenso: “muito profundo, extenso e constante”, como destaca o artista.Já são meses trabalhando no repertório do show. “É a união do estudo e da prática com o frescor desse momento, do improviso, de coisas que nascem e são únicas nesse espaço e nesse tempo, que vai ser o domingo”, narra, entusiasmado.Parceiros profissionais desde o Brasil, foi na Espanha que a amizade entre Letícia e Gabriel se fortaleceu. Isso aumenta ainda mais a expectativa de Gabriel para a estreia de "Bailables". “É muito especial. Primeiro, pela nossa relação de amizade – que é muito bonita. Segundo, pela qualidade artística que tem esse projeto. E terceiro, pela dificuldade que é, em muitos aspectos, estrear um projeto autoral.”Uma banda, muitas referênciasNa dança, além de Gabriel, o espetáculo contará com a participação da "bailaora" Lisi Sfair. Já na música, Letícia Malvares é acompanhada por músicos de diferentes origens e estilos.A brasileira apresenta os companheiros de jornada à RFI: “O Pantera Acosta é mexicano, toca flamenco, mas é do mundo pop. Ele toca em uma banda chamada Jenny and the Mexicats. Tem a Kyra Teboe, pianista, que é jazzista de berço, norte-americana. E tem o Epi Pacheco, de San Fernando, que é flamenco, flamenco, flamenco. Então, a gente tem todos os elementos.”O espetáculo busca ter um público tão diverso quanto o grupo de artistas que o compõe. Ao longo da carreira, Letícia Malvares tem trabalhado para isso, em um processo de formação de público que reúne pessoas de diferentes origens. Os encontros com o público surgem desde as aulas de flauta que Letícia ministra em Madri até as apresentações de flamenco de que participa, passando pelas rodas de choro que frequenta, como flautista, todos os meses.“Tem gente de todo canto, e eu quero cada vez mais que tenha gente de todo canto. A minha música está para quem está interessado em conhecer música autoral”, descreve Letícia, que dedica seu som a ouvintes de mente aberta. Muita coisa que pode ser ouvida no show provavelmente vai “soar diferente”; não será o que a plateia está acostumada a ouvir, segundo a artista. Mas ela também aposta que haverá elementos que soarão familiares.Em 1° de junho, a apresentação de "Bailables" acontece na Sala Villanos, em Madri. Depois, haverá apresentação também no dia 27 de junho, dentro da programação do Festival Galapajazz, em Galapagar, na Espanha.
Às dez da noite de uma quarta-feira, quatro músicos e um bailarino de flamenco se encontraram para ensaiar no Molino de Santa Isabel, uma escola de música no centro de Madri, onde receberam a equipe da RFI. Juntos, eles ajustaram os últimos detalhes para a estreia do espetáculo "Bailables", que acontece neste domingo (1º). Ana Beatriz Farias, correspondente em MadriO show une música autoral e dança, mesclando o flamenco com ritmos brasileiros e influências musicais de diversas partes do mundo. Diferentes estilos, às vezes, se encontram em um mesmo número — tem até a junção de tango flamenco com forró brasileiro.Quem está à frente do projeto "Bailables" é Letícia Malvares, flautista, compositora e arranjadora carioca radicada na Espanha há dez anos. Antes de se firmar profissionalmente na música, Letícia era bailarina de dança de salão. Mais tarde, quando começou a tocar flamenco, seu caminho voltou a cruzar com a dança.Sabendo que “o jeito de ter contato com o flamenco no Brasil é por meio das escolas de dança”, a flautista decidiu tocar, em 2006, em um espetáculo de fim de curso de uma dessas academias. Foi aí que ela se apaixonou de vez pelo estilo musical. “Hoje, é das coisas que eu mais gosto de fazer na vida: tocar para ver o povo dançar enquanto eu toco”, conta.Letícia descreve o espetáculo "Bailables" — que em português poderia ser traduzido como “Dançáveis” — como uma consequência natural de sua trajetória artística. Algumas das canções do repertório foram compostas especialmente para serem coreografadas. “A dança, para mim, é muito fundamental, me inspira. E minha música é dedicada à dança e inspirada na dança também”, explica a compositora.Parceria além dos palcosPara transformar as canções em movimento, Letícia conta com outro brasileiro: o gaúcho Gabriel Matias, bailarino de flamenco. Dançando sobre o tablado, ele acrescenta ainda mais elementos típicos do flamenco à mistura de ritmos criada para o espetáculo. Como "bailaor" profissional, Gabriel domina o improviso. E, no espetáculo "Bailables" — que também abre espaço para a improvisação musical —, ele inclui passos improvisados no palco. No entanto, para que isso funcione, é necessário um trabalho prévio intenso: “muito profundo, extenso e constante”, como destaca o artista.Já são meses trabalhando no repertório do show. “É a união do estudo e da prática com o frescor desse momento, do improviso, de coisas que nascem e são únicas nesse espaço e nesse tempo, que vai ser o domingo”, narra, entusiasmado.Parceiros profissionais desde o Brasil, foi na Espanha que a amizade entre Letícia e Gabriel se fortaleceu. Isso aumenta ainda mais a expectativa de Gabriel para a estreia de "Bailables". “É muito especial. Primeiro, pela nossa relação de amizade – que é muito bonita. Segundo, pela qualidade artística que tem esse projeto. E terceiro, pela dificuldade que é, em muitos aspectos, estrear um projeto autoral.”Uma banda, muitas referênciasNa dança, além de Gabriel, o espetáculo contará com a participação da "bailaora" Lisi Sfair. Já na música, Letícia Malvares é acompanhada por músicos de diferentes origens e estilos.A brasileira apresenta os companheiros de jornada à RFI: “O Pantera Acosta é mexicano, toca flamenco, mas é do mundo pop. Ele toca em uma banda chamada Jenny and the Mexicats. Tem a Kyra Teboe, pianista, que é jazzista de berço, norte-americana. E tem o Epi Pacheco, de San Fernando, que é flamenco, flamenco, flamenco. Então, a gente tem todos os elementos.”O espetáculo busca ter um público tão diverso quanto o grupo de artistas que o compõe. Ao longo da carreira, Letícia Malvares tem trabalhado para isso, em um processo de formação de público que reúne pessoas de diferentes origens. Os encontros com o público surgem desde as aulas de flauta que Letícia ministra em Madri até as apresentações de flamenco de que participa, passando pelas rodas de choro que frequenta, como flautista, todos os meses.“Tem gente de todo canto, e eu quero cada vez mais que tenha gente de todo canto. A minha música está para quem está interessado em conhecer música autoral”, descreve Letícia, que dedica seu som a ouvintes de mente aberta. Muita coisa que pode ser ouvida no show provavelmente vai “soar diferente”; não será o que a plateia está acostumada a ouvir, segundo a artista. Mas ela também aposta que haverá elementos que soarão familiares.Em 1° de junho, a apresentação de "Bailables" acontece na Sala Villanos, em Madri. Depois, haverá apresentação também no dia 27 de junho, dentro da programação do Festival Galapajazz, em Galapagar, na Espanha.
O Emerson era muito pobre e convivia com a fome e a ausência do pai. Ele parou de estudar para ajudar nas contas e começou a fazer vários bicos. Como faxineiro, ele conheceu a Katia, uma empregada doméstica, eles se apaixonaram e iniciaram uma vida simples, mas cheia de amor e companheirismo. Só que, Katia foi demitida e passou a trabalhar como diarista, mas Emerson percebeu que o patrão tinha interesse nela. Sabendo disso, ele decidiu deixá-la ir, acreditando que ela merecia mais do que ele podia oferecer. Hoje, Emerson ainda luta com as dificuldades, mas carrega a certeza de que, ao abrir mão do amor da sua vida, fez o certo por ela.
Leitura Bíblica Do Dia: Salmo 116:1-7 Plano De Leitura Anual: 1 Crônicas 7–9; João 6:22-44 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: No livro Physics, Charles. R. Mann e George. R. Twiss perguntaram: “Se uma árvore cai em uma floresta distante, e nenhum animal pode ouvi-la cair, a queda faz barulho?”. Ao longo dos anos, esta pergunta gerou discussões filosóficas e científicas sobre som, percepção e existência. Ainda não surgiu uma resposta definitiva para ela. Certa noite, sentindo-me solitária e triste por causa de um problema de que ninguém sabia, eu me lembrei daquela pergunta. “Quando ninguém ouve meu pedido de socorro, Deus escuta?” Diante da ameaça de morte e sobrecarregado pelos problemas, o autor do Salmo 116 pode ter se sentido abandonado. Então ele clamou a Deus, sabendo que Ele estava à escuta e o ajudaria. “Amo o Senhor, porque ele ouve a minha voz e as minhas orações. […] ele se inclina para ouvir…” (vv.1-2). Quando ninguém percebe nossa dor, Deus percebe. Quando ninguém ouve nosso lamento, Ele ouve. Sabendo que Deus nos mostrará Seu amor e proteção (vv.5-6), podemos descansar mesmo em tempos difíceis (v.7). A palavra hebraica traduzida como “descansar” (manoakh) descreve um lugar de calma e segurança. Podemos estar em paz, fortalecidos pela certeza da presença e auxílio de Deus. A pergunta feita por Mann e Twiss originou muitas respostas. Mas a resposta à questão Deus escuta? É simplesmente: sim! Por: KAREN HUANG
- Por onde começar a procura?- Como é a dinâmica das conferências?- O que manda são os dados ou é preciso relacionamento?Sabendo que parte do sucesso dos agentes dependem de quem são seus parceiros nos outros países, conversamos com os convidados para entender e conhecer suas histórias no desenvolvimento desses parceiros no agenciamento de carga..
Homilia Padre Kennedy da Silva, IVE: Evangelho de Jesus Cristo segundo João 6,60-69Naquele tempo:muitos dos discípulos de Jesusque o escutaram, disseram:"Esta palavra é dura.Quem consegue escutá-la?"Sabendo que seus discípulos estavam murmurando por causa disso mesmo,Jesus perguntou:"Isto vos escandaliza?E quando virdes o Filho do Homemsubindo para onde estava antes?O Espírito é que dá vida,a carne não adianta nada.As palavras que vos falei são espírito e vida.Mas entre vós há alguns que não creem".Jesus sabia, desde o início,quem eram os que não tinham fée quem havia de entregá-lo.E acrescentou:"É por isso que vos disse:ninguém pode vir a mima não ser que lhe seja concedido pelo Pai".A partir daquele momento,muitos discípulos voltaram atráse não andavam mais com ele.Então, Jesus disse aos doze:"Vós também quereis ir embora?"Simão Pedro respondeu:"A quem iremos, Senhor?Tu tens palavras de vida eterna.Nós cremos firmemente e reconhecemosque tu és o Santo de Deus".Palavra da Salvação.
Naquele tempo: 60 muitos dos discípulos de Jesus que o escutaram, disseram: "Esta palavra é dura. Quem consegue escutá-la?" 61 Sabendo que seus discípulos estavam murmurando por causa disso mesmo, Jesus perguntou: "Isto vos escandaliza? 62 E quando virdes o Filho do Homem subindo para onde estava antes? 63 O Espírito é que dá vida, a carne não adianta nada. As palavras que vos falei são espírito e vida. 64 Mas entre vós há alguns que não creem". Jesus sabia, desde o início, quem eram os que não tinham fé e quem havia de entregá-lo. 65 E acrescentou: "É por isso que vos disse: ninguém pode vir a mim a não ser que lhe seja concedido pelo Pai". 66 A partir daquele momento, muitos discípulos voltaram atrás e não andavam mais com ele. 67 Então, Jesus disse aos doze: "Vós também quereis ir embora?" 68 Simão Pedro respondeu: "A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. 69 Nós cremos firmemente e reconhecemos que tu és o Santo de Deus".
Convites mudam nossas vidas. Sua história é marcada por convites que você aceitou e recusou. Talvez alguns você devesse ter aceitado e, assim, perdeu a oportunidade, enquanto outros poderia ter deixado passar, mas acabou não fazendo.Jesus também nos faz alguns desses convites ao longo da vida e, sem dúvida, os d'Ele são os mais transformadores. Sabendo que Jesus sempre quer o melhor para você, o que faria você negar algum convite d'Ele?
Muitas vezes corremos o risco de nos desviarmos dos caminhos do Senhor. Muitas vezes deixamos de ouvir a Palavra de Deus. Sabendo dos riscos que corremos precisamos pedir ao Senhor que nos guarde para não nos desviarmos de seus caminhos, que ele nos sustente e fortaleça a nossa fé. Quando o Senhor nos guarda e nossos olhos e ouvidos estão abertos à Palavra do Senhor estamos seguros. Precisamos que o Senhor nos dirija e nos guarde.
Graça e Paz! Sabendo que Aquele que ressuscitou o Senhor Jesus também nos ressuscitará com Jesus e nos apresentará convosco. 2 Coríntios 4:14 Primeira Igreja Presbiteriana da Arniqueira www.1ipar.com Entre em contato conosco 1iparniqueiras@gmail.com Faça nos uma visita SHA Conjunto 3 Chácara 47A Arniqueira Brasília DF maps.app.goo.gl/iQSRtWrk9Hy6eaUT6 YouTube https://youtube.com/@primeiraigrejapresbiterian1958 Contribua Ore e ajude esta obra! Pix 40222748 000153 (CNPJ) Banco do Brasil Conta Corrente 51214-1 Agência 2901-7 Que Deus abençoe você! Porque de tal manera amó Dios al mundo, que ha dado á su Hijo unigénito, para que todo aquel que en él cree, no se pierda, mas tenga vida eterna. Juan 3:16 For God so loved the world, that he gave his only begotten Son, that whoever believes in him should not perish, but have everlasting life. John 3:16 ¹⁶ Ибо так возлюбил Бог мир , что отдал Сына Своего Единородного , дабы всякий верующий в Него , не погиб , но имел жизнь вечную . João 3:16 Car Dieu a tellement aimé le monde, qu'il a donné son Fils unique; afin que tout homme qui croit en lui ne périsse point, mais qu'il ait la vie éternelle. João 3:16 ¹⁶ Want so lief het God die wêreld gehad, dat Hy sy eniggebore Seun gegee het, sodat elkeen wat in Hom glo, nie verlore mag gaan nie, maar die ewige lewe kan hê. João 3:16 ¹⁷ Tanrı, Oğlunu dünyayı yargılamak için göndermedi, dünya Onun aracılığıyla kurtulsun diye gönderdi. João 3:17 ¹⁶ 하나님이 세상을 이처럼 사랑하사 독생자를 주셨으니 이는 저를 믿는 자마다 멸망치 않고 영생을 얻게 하려 하심이니라 João 3:16
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalLoja de doces de SatanásVersículo do dia: Ora, tendo Cristo sofrido na carne, armai-vos também vós do mesmo pensamento; pois aquele que sofreu na carne deixou o pecado. (1 Pedro 4.1)Primeiro, esse verso confunde. Teria Cristo deixado de pecar? Não! “O qual não cometeu pecado” (1 Pedro 2.22).Depois, cai a ficha. Quando nos armamos com o pensamento de que Cristo sofreu por nós, percebemos que morremos com ele. “Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça” (1 Pedro 2.24). Quando morremos com ele, deixamos de pecar.É exatamente como Romanos 6. “Sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos; porquanto quem morreu está justificado do pecado... Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus” (Romanos 6.6-7, 11).Pedro diz: “Armai-vos com esse pensamento!”Paulo diz: “Considerai-vos mortos!”A arma para o nosso descanso é um pensamento/consideração.Quando as tentações de Satanás vierem — para cobiçar, roubar, mentir, ambicionar, invejar, se vingar, criticar, temer — arme-se com esse pensamento: Quando meu Senhor sofreu e morreu para me libertar do pecado, eu morri para o pecado!Quando Satanás lhe disser: Por que negar a si mesmo o prazer da luxúria? Por que lidar com a confusão que você poderia evitar ao mentir? Por que não seguir em frente e obter esse luxo inocente que você cobiça? Por que não buscar por justiça, retribuindo a mesma dor que você recebeu?Responda-lhe: O Filho de Deus sofreu (realmente sofreu!) para me libertar do pecado. Eu não posso crer que ele sofreu para me fazer miserável. Portanto, o que ele morreu para comprar deve ser mais maravilhoso do que os prazeres do pecado. Desde que eu confio nele, minha vulnerabilidade às suas seduções tem murchado e morrido.Satanás, vá embora! Eu não fico mais com água na boca quando ando em meio à sua loja de doces.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Helen Brandt perdeu tudo: o trabalho, a família e, em uma atitude desesperada para salvar o irmão, a própria alma. Graças a um pacto demoníaco, Teddy sobreviveu e, em troca, ela foi condenada a padecer no inferno por toda a eternidade. Expulsa da ordem mágica à qual pertencia, a jovem passou a última década investigando mistérios sobrenaturais ao lado de Edith, seu grande amor. Agora, prestes a dar adeus à vida que dividia com a amada e cumprir sua sentença, ela recebe uma última oferta de trabalho: capturar o assassino em série mais temido da cidade. Ao ter a proposta recusada, sua cliente lança mão da única recompensa que a detetive não pode negar: reverter o pacto e envelhecer ao lado da mulher que ama. Agora, ela terá três dias para descobrir quem está fazendo vítimas pela cidade ou perder para sempre a chance de ser feliz com Edith. Livro: https://amzn.to/4bNKMaM Dedicatória: ao meu amor, que sabe que eu faria tudo por ela, inclusive vender minha alma, porque ela salvou minha vida. Twitter e insta: @termineicast
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa compartilha um momento emocionante e inesquecível que viveu em sua casa. Durante uma sessão de fisioterapia, seu personal trainer, Matheus Souza, surpreendeu a todos ao revelar um talento especial: além de cuidar da saúde de seus alunos, ele também é saxofonista.Sabendo da paixão da 'Dite' pela música "Beijinho Doce", Matheus chegou inesperadamente com seu saxofone e fez uma serenata especial, tocando a canção para ela. O momento foi único, carregado de emoção, e tocou profundamente Ricardo, sua família e, principalmente, Dite, que se manifestou ao reconhecer a melodia.Spinosa enfatiza que momentos como esse não têm preço, pois a felicidade verdadeira não se compra com dinheiro. Com gratidão, ele agradece de coração a Matheus pela inesquecível demonstração de carinho e sensibilidade, destacando o poder da música em criar memórias preciosas.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #Emoção #Música #Saxofone #BeijinhoDoce #Gratidão
Sabendo que não há nenhum justo na terra, como podemos ser justificados e isentos de nossas injustiças diante de Deus? Descubra no vídeo como alcançar esse perdão e viver em verdadeira paz.Se este vídeo te ajudou, deixe seu like, comente e compartilhe!
A decisão da administração Trump de sair de algumas instituições internacionais como a Organização Mundial da Saúde ou suspender por três meses o apoio fornecido pela sua agência de cooperação, a USAID, com excepção dos programas alimentares, tem estado a gerar um clima de grande incerteza em África, designadamente em Moçambique, país que depende em larga medida do apoio dos Estados Unidos. De acordo com os últimos dados disponíveis, Moçambique foi o país lusófono que mais recebeu a ajuda da USAID em 2023, o envelope tendo ascendido a mais de 664 milhões de Dólares para diversas áreas, apoio humanitário e agricultura em Cabo Delgado, Direitos Humanos, desenvolvimento, orçamento do Estado, e sobretudo o pelouro da saúde.Para evocar as consequências imediatas em Moçambique da decisão de Trump, a RFI falou com dois membros activos da sociedade civil, nomeadamente Ben Hur Cavelane, consultor independente para a área das finanças públicas, que dá conta de uma situação globalmente difícil."A ajuda da USAID para Moçambique é de capital importância. Tanto é que quando houve pronunciamento por parte do governo americano, acabou mexendo com a parte política, mas também com a parte social, porque grande parte da ajuda que Moçambique recebe através dessa Agência de desenvolvimento vai para sectores sociais, como, por exemplo, para o lado da saúde. Uma parte dos programas do sector da saúde são financiados pelos programas da USAID, mas não só. Temos também alguns programas de capacitação institucional e boa governação que também beneficiavam desse tipo de ajuda. Hoje muitos projectos estão parados, grande parte nas províncias que precisam de facto desse tipo de financiamento, falo concretamente das províncias de Cabo Delgado onde temos a situação de insurgência, temos a situação de pessoas que estão deslocadas. Tem a província de Nampula, que também precisa deste tipo de apoio. Temos os centros de refugiados que na sua maioria, têm-se beneficiado da ajuda da agência de desenvolvimento norte-americana e isso tem estado a comprometer aquilo que são os programas das grandes organizações locais, mas também mesmo das organizações que recebem directamente ajuda para implementar alguns programas a nível nacional", refere Ben Hur Cavelane."Na semana em que o governo norte-americano apareceu a fazer o pronunciamento, o que aconteceu é que o próprio governo (moçambicano) apareceu a explicar que iria fazer uma grande ginástica para obter financiamento para investir nesses projectos que já tinham sido aprovados, que era para implementar neste ano de 2025. Eu recordo-me de ter falado com alguns colegas que trabalham num projecto em Cabo Delgado, mas também em Niassa, para o desenvolvimento de algumas instituições, de alguns governos municipais. Estes programas vão parar por causa deste pronunciamento do governo americano. Então eu penso que de alguma forma, não só Moçambique, mas África vai ter que se reinventar em termos de busca de financiamento para implementação de alguns programas que são de carácter importante para aquilo que é o desenvolvimento dos países africanos, em particular para Moçambique", considera ainda este especialista da área das finanças públicas.Capacidade de reinvenção e resiliência, será difícil encontrar sem financiamentos. Na semana passada, a chefe do governo moçambicano, Maria Benvinda Levi, reconheceu que o pelouro da saúde é aquele que poderia ser o mais afectado pela suspensão do apoio americano. “É um grande desafio porque o apoio dos Estados Unidos é um apoio extremamente importante, particularmente nas áreas sociais. Então, nós teremos que ver, com os nossos recursos, como é que podemos redirecionar alguns recursos para essas áreas, para que elas não fiquem sem nenhuma estrutura de desenvolverem as suas actividades”, disse a primeira-ministra.Também nitidamente preocupado está Jorge Matine, director do IPAS, entidade que actua na área da saúde."A primeira das consequências concretas é que para um país como Moçambique, que tem uma grande dependência da ajuda e que dessa dependência da ajuda, os Estados Unidos têm um papel fundamental, por assim dizer, que quase cobre mais de 60% da ajuda para o sector de saúde, em particular em áreas fundamentais como a área de recursos humanos, pagamento de salários do pessoal sanitário, a área de medicamentos para grandes doenças em Moçambique estamos a falar de HIV, tuberculose, também tem fundos para desnutrição, tem fundos também para o planeamento familiar. Então, o impacto é enorme em termos desses serviços. Neste momento estão a oferecer serviços essenciais. Porque na primeira semana, todas as actividades financeiras ficaram congeladas. Depois disso, o governo americano disse que poderiam ser usados fundos só para respostas essenciais, só de medicamentos e tratamentos. Mas não é possível. Para poder dar um medicamento ao paciente, precisa poder fazer consultas laboratoriais, precisa de ter observação médica, precisa, por exemplo, de ter acompanhamento, precisa de internamento. Então, tudo isso é para dizer que só vai fazer o tratamento. É muito difícil prever que esse serviço vai funcionar em pleno. Então, o impacto neste momento é o impacto, por assim dizer, dos serviços essenciais. É um sistema que poderá colapsar se não se fizer nada nos próximos dias", alerta Jorge Matine.Questionado acerca das advertências que têm surgido a nível internacional sobre o risco de muitas pessoas morrerem devido à falta do apoio financiado pelos Estados Unidos, o activista social diz que isto é "uma realidade muito concreta neste momento" em Moçambique. "As organizações ou sistemas de saúde ainda estão a funcionar com reservas de segurança. Normalmente, os países compram medicamentos, fazem uma reserva de dois meses, três meses, mas ninguém neste momento é capaz de dizer o que vai acontecer daqui a dois meses", diz Jorge Matine ao salientar que "Moçambique, neste momento, não tem capacidade para prescindir" da ajuda americana."Moçambique tem mais de 3 milhões de doentes em tratamento. Então, isto tem um impacto enorme. O segundo impacto é que o governo não tem capacidade de, por exemplo, de repor ou substituir os fundos que vinham dos Estados Unidos, como também os outros parceiros, como o Canadá e outros que são parceiros fundamentais, não têm a capacidade, no curto espaço de tempo, de mobilizar fundos adicionais para que possam substituir os fundos do governo americano. Então, nos próximos três meses, o que vai acontecer? Penso que o governo vai tentar fazer, por enquanto, o que é o mais essencial e repor o stock de medicamentos. As prioridades são enormes, então não vai conseguir cobrir todas as prioridades. E neste momento não há nenhum parceiro que pode num curto espaço de tempo mobilizar os recursos essenciais. Sabendo que os Estados Unidos não só financiam a instituições globais como a Organização Mundial de Saúde, mas também financia, por exemplo, o Fundo Global, vamos ter um impacto que tem dimensões, neste momento, incalculáveis", conclui Jorge Matine.No mesmo sentido, Ben Hur Cavelane, considera que os próximos tempos vão ser difíceis em termos de orçamento, tanto para o governo moçambicano como para as próprias organizações da sociedade civil que contam com o apoio directo ou indirecto dos Estados Unidos."Moçambique está a atravessar uma fase bastante complicada, que é de uma crise política em que está a entrar um novo governo. Embora o actual ministro nomeado para a pasta da Saúde seja alguém que já conhece a casa, a verdade, porém, é que sem alguns fundos não tem como avançar. Os cofres do Estado moçambicano também estão quase sem nenhum dinheiro. E vamos entrar para a discussão da aprovação do Orçamento do Estado para este ano de 2025. É preciso ir buscar outras fontes para ver se financiamos o Orçamento do Estado. Grande parte da ajuda do governo norte-americano ia também para a capacitação institucional, que é para o Ministério da Saúde. Também teremos um grande problema dentro do próprio Ministério da Saúde, onde vamos ver uma reinvenção daquilo que é o plano para este ano de 2025. Mas não só. Se esta situação do governo americano prevalecer", refere o consultor para a área das finanças públicas.Recorde-se que praticamente depois de regressar à Casa Branca, o Presidente americano Donald Trump anunciou a intenção de fazer sair o seu país de uma série de instituições internacionais, nomeadamente da Organização Mundial da Saúde, de que os Estados Unidos é o principal financiador público. A administração Trump também anunciou a suspensão da sua agência de apoio e cooperação, a USAID, por um período de três meses.Esta agência que tem sido o maior doador individual do mundo, com um envelope que ascendeu a 72 mil milhões de Dólares em 2023, fornece assistência em cerca de 120 países, em sectores que vão desde a saúde das mulheres em zonas de conflito até ao acesso a água limpa, tratamentos para o HIV/SIDA ou segurança energética, está a ser desmantelada. No sábado passado, foi suprimido o conteúdo da página internet da agência que foi substituída por uma nota informativa mínima indicando apenas que, nesta sexta-feira, o executivo de Trump iria começar formalmente a implementar despedimentos massivos. O objectivo deste plano é fazer passar os actuais 10 mil funcionários desta agência a cerca de 600. De acordo com uma notícia publicada hoje pelo New York Times, 800 programas e contratos administrados pela agência foram igualmente cancelados.Dois sindicatos que representam os funcionários da USAID lançaram uma acção judicial para obter uma ordem de restrição e travar os despedimentos, argumentando que o desmantelamento da USAID não pode ser feito sem a aprovação do Congresso.O Presidente Trump, bem como o responsável pelo Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês), o magnata das tecnologias Elon Musk, têm incessantemente criticado a USAID em termos muito duros. Elon Musk chegou a chamar a USAID de "ninho de víboras de marxistas que odeiam a América" e Donald Trump que qualifica os responsáveis dessa entidade de "bando de loucos radicais", disse ainda hoje na sua rede 'Truth Social' que "a corrupção (na USAID) está em níveis nunca vistos. Temos que acabar com ela".
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No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa manifestou sua indignação com a falta de divulgação e organização em torno da visita do governador Ratinho Júnior e do ministro Silvio Costa Filho a Londrina, para a entrega das obras de ampliação do aeroporto. Com um investimento de R$ 180 milhões pela concessionária CCR, as melhorias incluem a expansão do terminal, novas salas de embarque e infraestrutura para o futuro ILS. Spinosa lamentou profundamente a ausência de uma recepção à altura, criticando a gestão municipal e relembrando como eventos semelhantes eram celebrados no passado, com maior participação popular e destaque. Ele enfatizou que momentos de importância política, como este, deveriam ser amplamente divulgados para engajar a comunidade.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #AeroportoDeLondrina #RatinhoJunior #SilvioCostaFilho #Investimentos #Política #Londrina
O Harlon comprou um apartamento e estava com dificuldades para pagar a dívida. Em busca de algo novo, ele conheceu Juliana em um aplicativo de namoro e eles se apaixonaram, mas Harlon recebeu a notícia de que teria que deixar seu apartamento. Sabendo disso, a Juliana o acolheu em sua casa, mesmo ele sendo uma pessoa desconhecida. Esse gesto de generosidade fez Harlon repensar sua vida. Com o tempo, ele mudou, se tornando mais responsável e hoje eles estão juntos há dois anos e prontos para se casar em 2025!
Na noite mais bonita do ano, o Postal é dedicado aos que não estão felizes. Aos solitários, aos que tropeçaram, aos que hoje estão ainda mais afundados
A lista de transtornos mentais no mundo que a gente vive nunca foi tão grande. De acordo com a Organização Mundial de Imbecis (OMI), se você for em um psicólogo, a chance de você ganhar uma doença mental de brinde na primeira terapia é muito grande. O OMI afirma, "não existem pessoas que não tem doença mental, apenas pessoas que nunca fizeram terapia". Sabendo disso, eu criei o meu próprio transtorno.
A família Assad já não mora em Damasco. O mundo divide-se entre os que vêem a queda do ditador sobretudo como um motivo de celebração ou acima de tudo com inquietação quanto ao futuro. A actualidade política nacional da semana ficou marcada, por sua vez, pela troca de acusações entre ministros da cultura: a atual e o antecessor. Falou-se de compadrio, mas há que veja o episódio, acima de tudo, como uma guerra de comadres. Entretanto, o Chega foi protagonista de dois episódios parlamentares caricatos. Entregou um relatório elogiando uma nomeação, querendo no dia seguinte retirá-lo para dizer que a dita nomeação é péssima. Foi um engano, esclareceu o partido; “fizemos copy/paste do texto errado”. Na segunda situação, o Chega - que prometera ser duro nas perguntas que faria ao antigo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Pedro Santana Lopes - não vai afinal fazer pergunta nenhuma: esqueceu-se de enviar as questões dentro do prazo previamente estipulado. Facto curioso: Santana Lopes foi esta semana o convidado de honra das jornadas parlamentares do Chega. Sabendo-se que Santana Lopes quer ser candidato a qualquer coisa e que o Chega procura candidatos a uma coisa qualquer, que cada um tire as suas conclusõezinhas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A maior punição para qualquer criatura é viver aprisionada. Sabendo disso, Deus pagou um alto preço para nos libertar. Como se não bastasse, muitos escolhem permanecer presos na gaiola, outros buscam voar livremente e poucos, porém, optam por servir ao Senhor que nos libertou.
Jesus deu aos discípulos a missão mais gloriosa e difícil que um ser humano pode encarar. Pregar o evangelho é uma tarefa incomparável em todos os aspectos, incluindo a dificuldade. Sabendo deste fato, Jesus não deixou os discípulos despreparados, pelo contrário, prometeu que o Espírito Santo falaria através deles. A tarefa é dificílima, mas a capacitação prometida é poderosa e eficiente. Não podemos nos calar e nem temos razões para isso. Somos dignificados com a tarefa de proclamar o evangelho e capacitados pela presença do Espírito Santo. Fale, não se cale.
Tá quente, tá frio, ferveu, congelou.Mudança climática é um fato. Não vamos resolver o problema aqui, mas na companhia do Gerson Leite, Alvaro Pacheco conversa sobre o que o calor faz para o nosso corpo. Sabendo disto, o que devemos mudar na nossa rotina de treino?Ligue o ar condicionado no máximo, e venha nesta roda.This podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy
Não estamos sozinhos! Nosso Deus é nosso companheiro de jornada e ele prometeu que sempre estaria conosco. Sabendo desta verdade devemos, sempre, correr para os braços do Senhor e desfrutar da segurança que ele dá para todos que os buscam. Se andamos sozinhos é por causa de nossa incredulidade e dureza de coração. O Senhor está sempre de braços abertos para acolher aquele que vai a ele e busca nele a companhia, segurança e conforto de que necessita.
Leitura bíblica do dia: Ester 4:7-14 Plano de leitura anual: Salmos 79-80; Romanos 11:1-18; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Em uma pequena cidade, a violência doméstica representa 40% dos crimes. O pastor local diz que o problema está frequentemente escondido em nossas comunidades de fé por ser desconfortável falar sobre isso. Assim, em vez de se esquivar do problema, os pastores optaram por abordá-lo corajosamente. Eles aprenderam a reconhecer os sinais de violência e apoiam as organizações sem fins lucrativos que enfrentam essa questão. Reconhecendo o poder da fé e da ação, um deles disse: “Nossas orações, compaixão e apoio verdadeiro podem fazer significativa diferença”. Quando Ester, rainha da Pérsia, hesitou em falar contra uma lei que autorizava o genocídio de seu povo, ela foi avisada por seu tio que, se permanecesse em silêncio, ela e sua família morreriam também (Ester 4:13-14). Sabendo que era hora de ser ousado e posicionar-se, Mardoqueu lhe perguntou: “Quem sabe não foi justamente para uma ocasião como esta que você chegou à posição de rainha?” (v.14). Quer sejamos chamados a nos posicionar contra a injustiça ou a perdoar alguém que tenha nos causado angústia, a Bíblia nos garante que, em circunstâncias desafiadoras, Deus nunca nos abandonará (Hebreus 13:5-6). Quando buscamos a ajuda de Deus nos momentos difíceis, Ele nos dará “poder, amor e autocontrole” para cumprirmos a nossa tarefa até o fim (2 Timóteo 1:7). Por: Kimya Loder
Com André Rizek, o Papo debate a perda da coroa de país do futebol. Também fala sobre persistir versus desistir. E comenta os melhores e piores lugares pro sexo.
Este é um podcast com o objetivo de reunir os melhores sermões realizados na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Aprenda mais sobre esta história no livro Compartilhe estas mensagens com seus amigos e familiares. Jesus está voltando.#sermão #adventista #podcastadventista #sermoesiasd #pastoradventista #unasp #pregação #mensagem #espiritualidadePodcast AdventistaSermão AdventistaPregação Adventista --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/sermoes-adventistas/message
O belo-horizontino André se mudou ainda criança para Curitiba, onde cresceu montando computadores e interessado em se tornar desenvolvedor de jogos. Ainda assim, fez faculdade de Administração e, ainda durante o curso e em meio a um intercâmbio para a Holanda, passou a estudar desenvolvimento a ponto de se tornar dev full stack. A esta altura, já trabalhava e tinha contato com empresas do exterior, com direito a reuniões nos EUA que lhe despertaram a vontade de morar fora. Sabendo que os EUA eram um lugar concorrido, André acabou indo trabalhar na Polônia antes de, por conta da dificuldade de se adaptar, decidir ir para Portugal. Hoje, André trabalha remotamente a partir de Lisboa e nos conta como é o dia a dia na terra do fado. Fabrício Carraro, o seu viajante poliglota Andre Rabello, Engenheiro de Front-end Sênior em Lisboa, Portugal Links: Programa de Iniciação Tecnológica Leetcode Conheça a Escola de Front-End da Alura, desenvolva experiências web incríveis com HTML, CSS e JavaScript, e aprofunde-se nos principais frameworks do mercado, como React, Angular e Vue.JS. TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões. #7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/ Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo: Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/ Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/ Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
Se tem um fato que não dá para negar e que começamos a perceber que nosso corpo mudou aos quarenta anos. E que nossos exames aumentaram! Sabendo disso, a gente corre atrás e não se desespera. Mas o quanto que a cobrança dos padrões estéticos nos impactam nesse momento de vida? O que é envelhecer saudável? Esse é o nosso papo de hoje! --------- SIGA A GENTE NAS REDES SOCIAIS! Twitter: @estamosbempod | Instagram: @podcastestamosbem Bárbara dos Anjos: @dabarbara (Instagram) | @dabarbara (Twitter) Thiago Theodoro: @othiagotheodoro --------- COLABORE COM O PODCAST PELA ORELO! Na Orelo, além de ouvir o Estamos Bem?, você pode contribuir com nosso podcast e ganha acesso ao grupo do Telegram e um programa exclusivo toda terça-feira em que entrevisto convidados que já passaram por aqui. Bora? Acesse https://orelo.cc/podcast/5e7f01d761d8770ee8d20aa7?forum=false --------- MANDE O SEU CASO PARA A GENTE! E-MAIL: podcastestamosbem@gmail.com
A partir de Pedro negando a Jesus, vamos refletir sobre o estoque inesgotável de amor que Deus tem por nós.
A Adrieli cresceu sem saber quem era o seu pai. Aos 33 anos, ela decidiu questionar a mãe sobre a identidade dele e finalmente teve a resposta que esperava. Porém, quando foi atrás dele, nenhuma das suas investidas foram bem recebidas por ele ou pela família dele. Lá atrás, a mãe da Adrieli engravidou de forma não-planejada e assim que descobriu, contou ao parceiro. Na época, ele não demonstrou muita reação, o que deu a entender que ele não queria essa filha e a mãe decidiu seguir com a gravidez sozinha. Depois disso, a mãe escondeu a gestação da própria família e guardou a identidade do pai a sete chaves: ela nunca contou para ninguém quem era o pai da criança. Embora tenha vivido uma vida feliz, a curiosidade sobre quem era o seu pai sempre a perseguiu. Ela nunca confrontava a mãe sobre o assunto por medo, mas chegou a perguntar sobre a identidade do pai para outras pessoas e ninguém sabia a resposta. Conforme foi amadurecendo, a Adrieli deixou o assunto de lado. Ela casou-se, teve filhos, e os próprios filhos começaram a questionar sobre quem era o avô. Por isso, aos seus 33 anos, a Adrieli finalmente decidiu confrontar a mãe para saber quem é o seu pai. Para a sua surpresa, a mãe começou a revelar alguns detalhes sobre ele e ela decidiu aproveitar a abertura para perguntar tudo o que sempre quis saber. Passaram-se alguns meses até a Adrieli conseguir superar o choque e decidir o que faria com todas aquelas informações. Então, ela resolveu procurá-lo no dia do aniversário dele. Ao ligar para ele, a esposa atual atendeu e poucos instantes depois, desligou o telefone na cara da Adrieli após ela não ter dito o assunto que gostaria de tratar. Adrieli retornou a ligação e disse que iria até a residência do casal para conversar com ele. Lá, ela foi mal recebida por uma de suas irmãs e a família exigiu um exame de DNA. A resposta veio 10 dias depois: o resultado era positivo. Mas mesmo assim, o pai mal conversou com ela e a Adrieli esperou que ele a procurasse por dois anos. Depois desses dois anos, a Adrieli o procurou novamente para incluir o nome dele em seus documentos. Ela pagou por todo o processo, porém ainda assim, nada mudou. Ele não respondeu às tentativas de aproximação da filha e ela carrega somente o nome dele. Apesar de ser uma história frustrante, a Adrieli não carrega nenhum peso vindo dela. Conviver com a dúvida teria sido muito mais doloroso e como ela mesma diz: "a vida real não é uma novela." Apoie o Histórias para ouvir lavando louça, acesse https://orelo.cc/historiasdeterapia e tenha acesso a conteúdos exclusivos. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Edição: Bergamota Filmes Roteiro: Taís Cruz Voz da vinheta: Danuzia Marques, apoiadora na Orelo.
Trinta anos após se legislar o direito de qualquer pessoa aceder a todos os documentos da administração pública sem ter de se justificar, reina o “desconhecimento generalizado” da lei. Sabendo que apenas 5% das instituições públicas nomearam alguém responsável por essa função, analisamos o cumprimento do regime de acesso à informação administrativa, adiantando as conclusões do estudo sobre a sua aplicação. Entrevistamos o coordenador desse levantamento: Sérgio Pratas, assessor jurídico do organismo público que zela desta lei, a Comissão de Acesso a Documentos Administrativos. Lê mais sobre este tema em https://fumaca.ptDescrição atualizada às 15h20 de 07/03/2024, corrigindo a taxa de cumprimento de 0,5%, indicados inicialmente por erro, para 5%.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.
"ORA, a serpente era mais astuta que todos os animais do campo que o Senhor Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal." Gênesis 3:1-5 "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele." I João 2:15
Descubra o fascinante propósito que impulsionou Jesus a enfrentar uma morte intensa e dolorosa!
Em 2019, Nelson Nunes escreveu o primeiro romance “Preciosa”, onde contou, entre a realidade e a ficção, a história de violência doméstica que ele e a sua mãe sofreram. Este mês o escritor lança novo livro, sobre um dos grandes temas da literatura que mais inquietam a Humanidade: a morte. Chamou-lhe “Enquanto vamos sobrevivendo a esta doença fatal”, publicado pela Zigurate, e, com rigor e investigação, disseca o tema e vai fundo nos seus ângulos mortos, com as perspectivas de quem viveu grandes perdas, quem pensou no suicídio, na eutanásia, ou recebeu uma sentença de morte. “Perante a morte, se nos rirmos um bocado dela, estamos a ganhar, sabendo que vamos perder daqui a um tempo.” Nelson chega a ler um excerto do seu livro e, no final desta primeira parte, é surpreendido com um áudio e uma pergunta do escritor e dramaturgo Rui Cardoso Martins.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio 214 do Bom Dia, Obvious, Marcela Ceribelli conversa com Fayda Belo e Verônica Alves da página @maselenuncamebateu, sobre como reconhecer violências e quebrar o silêncio tão cruel imposto sobre as mulheres em situações de tanta fragilidade. O episódio tem o apoio de eQlibri®, que apoia o combate à violência contra as mulheres. Sabendo que identificar a violência é o primeiro passo para quebrar o ciclo e que a rede de apoio tem um papel fundamental na jornada do despertar para a liberdade, a marca firmou uma parceria com a @cruzandohistorias, para oferecer Acolhimento Psicológico e Orientação de Carreira para mulheres de todo o Brasil. Saiba mais no site que está na descrição do episódio. #GostoDeLiberdade #eQlibri https://www.cruzandohistorias.org/viva-com-gosto-de-liberdade
Mamileiros e mamiletes, o que inspira o Mamilos Cultura é a série Os Outros, disponível no Globoplay. Na série ambientada em um condomínio, endereço desejado por muitos em grandes cidades, acompanhamos uma surpreendente escalada de violência entre os vizinhos: Cibele e Amâncio e Wando e Mila, a partir de uma briga que seus filhos têm em um jogo de futebol no prédio. A primeira temporada se encerra na quarta dia 04 e dá tempo de você maratonar na Globoplay pra chegar junto no final! Pra conversar um pouco sobre os sentimentos despertados pela série, convidamos o ator Tomás Aquino, que interpreta Amâncio. Aperta o play e vamos juntos! _____ ENTEROGERMINA Você sabia que a diarreia aguda é a segunda maior causa de mortalidade infantil no mundo? É assustador saber que 2 mil crianças morrem todos os dias por causa disso. Uma das principais causas de diarreia aguda é a ingestão de água contaminada. Segundo a Unicef, uma a cada três pessoas não têm acesso a água potável no mundo. No Brasil, a região Amazônica é a que tem os piores índices de mortalidade infantil. Sabendo disso, Enterogermina decidiu entrar nessa luta com a campanha ‘Você compra e enterogermina doa. No ano passado, a campanha ajudou mais de 9 mil pessoas no Pará e no Amazonas. Esse ano a campanha tá de volta! Ao comprar uma caixa de Enterogermina nas farmácias participantes, parte das vendas será doada para o Projeto Água Segura, que vai comprar filtros de água de longa duração e entregar na terra indígena Munduruku. A campanha vai até 31 de julho. Acesse https://www.enterogermina.com/compraedoa para ver quais são as farmácias participantes. Enterogermina não contém glúten _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zenaro
Mamileiros e mamiletes, o que inspira o Mamilos Cultura dessa semana é o documentário Vale dos Isolados, disponível na Globoplay, com a presença mais do que especial da jornalista Sônia Bridi, que conduziu e dirigiu o filme. O assassinato de Bruno e Dom revela como a negligência do Estado fez ressurgir um ciclo histórico de violência na região com o maior número de indígenas isolados do mundo. Nos oito meses em que ficou dedicada ao documentário, a equipe passou mais de 100 dias na Amazônia e ouviu lideranças indígenas, amigos de Bruno e Dom, autoridades e pescadores ilegais. Sônia e o repórter cinematográfico Paulo Zero foram a várias aldeias, algumas a dias de barco de distância da cidade mais próxima. Também participaram de um encontro da Univaja, União dos Povos Indígenas do Vale do Javari, onde conversaram com lideranças de todas as etnias. Aperta o play e vamos juntos! _____ ENTEROGERMINA Você sabia que a diarreia aguda é a segunda maior causa de mortalidade infantil no mundo? É assustador saber que 2 mil crianças morrem todos os dias por causa disso. Uma das principais causas de diarreia aguda é a ingestão de água contaminada. Segundo a Unicef, uma a cada três pessoas não têm acesso a água potável no mundo. No Brasil, a região Amazônica é a que tem os piores índices de mortalidade infantil. Sabendo disso, Enterogermina decidiu entrar nessa luta com a campanha ‘Você compra e enterogermina doa. No ano passado, a campanha ajudou mais de 9 mil pessoas no Pará e no Amazonas. Esse ano a campanha tá de volta! Ao comprar uma caixa de Enterogermina nas farmácias participantes, parte das vendas será doada para o Projeto Água Segura, que vai comprar filtros de água de longa duração e entregar na terra indígena Munduruku. A campanha vai até 31 de julho. Acesse https://www.enterogermina.com/compraedoa para ver quais são as farmácias participantes. Enterogermina não contém glúten _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zenaro.