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Às 16 horas e 20 minutos de 5 de novembro de 2015, uma avalanche de lama misturada com rejeitos de minério de ferro passou por cima dos distritos de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo, na cidade de Mariana (MG) e avançou para o Rio Doce, onde formou um rastro de destruição por mais de 600 km até chegar ao oceano. Uma tragédia que matou 19 pessoas, afetou mais de 2,5 milhões ao longo das margens do rio, entre Minas Gerais e Espírito Santo, e provocou danos ambientais irreparáveis. A origem do desastre foi o rompimento de uma barragem da mineradora Samarco, controlada pelas empresas Vale e BHP Billiton. Desde então, a Samarco já realizou alguns pagamentos e ações compensatórias, mas nada disso chegou perto de atender as vítimas adequadamente. Na Justiça brasileira, as empresas propuseram em abril deste ano um acordo de quase R$ 130 bilhões, que segue em negociação. Em paralelo, 620 mil dessas vítimas entraram também com uma ação de reparação de danos no Reino Unido, país de uma das sedes da BHP, onde o valor das indenizações pode totalizar R$ 230 bilhões – o que faz dela a maior ação coletiva ambiental do planeta, que começa a ser julgada nesta segunda-feira (21). Para contar como estão as pessoas afetadas pelo desastre nove anos depois, Natuza Nery conversa com Rafaela Mansur, repórter do g1 em Minas Gerais. E quem explica todo o imbróglio judicial, no Brasil e no Reino Unido, é Paulo Bessa, professor titular da Unirio, presidente da Comissão Permanente de Direito Ambiental do Instituto dos Advogados Brasileiros e autor de 15 livros sobre legislação ambiental. O escritório de advocacia Pogust Goodhead, que defende vítimas da tragédia de Mariana no processo em Londres, enviou uma nota ao Assunto afirmando que "ao contrário do que afirma o advogado Paulo Bessa, não há duplicidade de ações no Brasil e em Londres". "O processo na Inglaterra é uma ação de reparação coletiva privada, instrumento jurídico que não existe no Brasil. O caso no Brasil não é de autoria das vítimas e busca compensação financeira principalmente para o governo federal brasileiro e estados." De acordo com o escritório, "o processo na Inglaterra é uma oportunidade para que as vítimas sejam finalmente ouvidas e seus danos individuais reparados de forma justa e integral. A ação inglesa abrange a reparação de danos individuais e contempla perdas de sustento, saúde, cultura, e da própria dignidade das vítimas." "É uma oportunidade, portanto, de extrapolar a jurisdição da legislação brasileira e exercer a soberania dessa lei em outras cortes", diz a nota. "Além disso, a ação inglesa não é apenas sobre compensar as vítimas, mas também sobre responsabilizar uma das maiores corporações do mundo e enviar uma mensagem clara para as multinacionais: crimes como o de Mariana não ficarão impunes."
A SÉRIE ESPECIAL DA RÁDIO UFOP QUE RELEMBRA O FATO E TRAZ DETALHES DO DESCASO COM OS ATINGIDOS E DEPOIMENTOS DE PESSOAS QUE ESPERAM ANGUSTIADAS PELA REPARAÇÃO, E UM POSSÍVEL… RECOMEÇO!!/ FICHA TÉCNICA APRESENTAÇÃO:ELIS CRISTINA EDIÇÃO DE ÁUDIO E SONOPLASTIA:SIMEI GONDERIM EQUIPE DE PRODUÇÃO: BEATRIZ ARAUJO DE OLIVEIRA, ELIS CRISTINA, ENZO TEIXEIRA E YARA BASTOS VINHETA INICIAL E FINAL: DU SARTO REALIZAÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO E FUNDAÇÃO DE EDUCAÇÃO ARTES E CULTURA
Segue-nos nas redes sociais Dois ou três temas e uma conversa ao sabor do vento: Acontece aos melhores: deixa cão em hotel canino, animal desaparece e acaba a pagar conta de 15 mil euros; Ler Artigo O que se passa com Bento Rodrigues? SIC explica por que é que o pivô não está a apresentar o 'Primeiro Jornal'; Ler Artigo Menino de quatro anos pega no carros dos pais e conduz pela cidade; Ler Artigo
Esse episódio conta com a presença de Paula Huhn (@paula.huhn ), integrante do Grupo Andança e arquiteta e urbanista pela UFES (@ufesoficial ). Em sua monografia de final de curso, Paula se dedicou ao estudo das implicações das rupturas socioespaciais impostas aos moradores de Bento Rodrigues, subdistrito de Mariana/MG, com o rompimento da Barragem de Rejeitos de Fundão (nov/2015) e as transformações na paisagem cultural, tema abordado nesse episódio. Além disso, Paula Huhn e a Profa. Dra. Luciene Pessotti (@lupessotti ), sua orientadora e coordenadora do Grupo Andança, estão organizando a publicação da monografia, devido ao surgimento de novos eventos semelhantes ao analisados pelo trabalho e a relevância do mesmo para o estudo dessa temática. Siga-nos: @andancap
Esse episódio conta com a presença de Paula Huhn (@paula.huhn ), integrante do Grupo Andança e arquiteta e urbanista pela UFES (@ufesoficial ). Em sua monografia de final de curso, Paula se dedicou ao estudo das implicações das rupturas socioespaciais impostas aos moradores de Bento Rodrigues, subdistrito de Mariana/MG, com o rompimento da Barragem de Rejeitos de Fundão (nov/2015) e as transformações na paisagem cultural, tema abordado do nosso próximo podcast. Além disso, Paula Huhn e a Profa. Dra. Luciene Pessotti (@lupessotti ), sua orientadora e coordenadora do Grupo Andança, estão organizando a publicação da monografia, devido ao surgimento de novos eventos semelhantes ao analisados pelo trabalho e a relevância do mesmo para o estudo dessa temática. Haverá a parte 2 desse episódio, que continuará o assunto de rompimento das barragens e as consequências promovidas pelo descaso e necropolítica por detrás do crime. Siga-nos @andancap
Podcast de pesquisa e estudo ufológico. Bate-papo com convidados e amigos, compartilhamento de opiniões, pensamentos, teorias e perguntas sobre os mistérios que nos rondam, além de histórias e relatos enviados pelos ouvintes. Últimas notícias Notícias sobre avistamentos e fenômenos ocorridos no Brasil e no mundo. Conte sua História Hoje quem conta a história pra gente é a André de Indaiatuba, interior de São Paulo, porém este relato aconteceu quando ele foi a passeio para a cidade de São Thomé das Letras - MG, onde ele e um amigo conseguiram avistar um OVNI de luz na região. Lembrando que esta região sempre foi muito propícia para diversos avistamentos. Ouvintes e amigos do canal nos contam suas histórias sobre avistamentos de OVNIs e coisas estranhas que aconteceu com eles, familiares ou amigos. Compartilhe sua história gravando um áudio, e envie para o e-mail: brazil.ufo.sp@gmail.com ou pelo WhatsApp: +55 11 98436-3637. Se não quiser ser identificado, podemos mudar sua voz. Manteremos total sigilo. Os OVNIs da Barragem de Mariana - MG Hoje o nosso convidado é um professor, jornalista e diretor do Jornal O ESPETO. Além de ser presidente da ACAM (Associação de Caçadores de Assombrações de Mariana). Leandro Henrique dos Santos traz pra gente casos ufológicos registrados na região de Mariana - MG. E relata que teve um aumento considerável de avistamentos antes e depois do rompimento da barragem do Fundão. Pra quem ainda desconhece a história, o rompimento da barragem em Mariana, ocorreu na tarde de 5 de novembro de 2015 no subdistrito de Bento Rodrigues, a 35 km do centro do município brasileiro de Mariana, Minas Gerais. Rompeu-se uma barragem de rejeitos de mineração denominada "Fundão", controlada pela Samarco Mineração S.A., um empreendimento conjunto das maiores empresas de mineração do mundo, a brasileira Vale S.A. e a anglo-australiana BHP Billiton. O rompimento de Fundão provocou o vazamento dos rejeitos que passaram por cima de Santarém, que, entretanto, não se rompeu. As barragens foram construídas para acomodar os rejeitos provenientes da extração do minério de ferro retirado de extensas minas na região. O rompimento da barragem de Fundão é considerado o desastre industrial que causou o maior impacto ambiental da história brasileira e o maior do mundo envolvendo barragens de rejeitos, com um volume total despejado de 62 milhões de metros cúbicos. A lama chegou ao rio Doce, cuja bacia hidrográfica abrange 230 municípios dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, muitos dos quais abastecem sua população com a água do rio. Ambientalistas consideraram que o efeito dos rejeitos no mar continuará por pelo menos mais cem anos, mas não houve uma avaliação detalhada de todos os danos causados pelo desastre. Segundo a prefeitura do município de Mariana, a reparação dos danos causados à infraestrutura local deverá custar cerca de cem milhões de reais. Podcast Brazil UFO Com Clayton Feltran, Riba Menezes e Leandro Henrique dos Santos. Faça parte do Eu apoio o Brazil UFO. Seja um apoiador do Brazil UFO e nos ajude a trazer conteúdos de qualidade a todos os amigos do canal. A intenção de pedir seu apoio é que gostaríamos de trazer muito mais conteúdos de qualidade a todos os amigos do canal. Porém, necessitamos investir em equipamentos, produções, edições, pesquisas e além de tudo o tempo investido nessa entrega de conteúdo aos amigos. Por isso, sua ajuda fará toda a diferença. Acesse o site apoia.se/brazilufo e faça sua contribuição. brazilufo.com --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/brazilufo/message
O Castro achava que ia de férias, acabou num curso de direitos humanos. A Gaja foi de férias culturais, perdeu a fé na Humanidade. Assim começa a segunda parte da nossa conversa e nenhum homem está a salvo, para o mal e para o mal: de Ricardo Araújo Pereira e Cristiano Ronaldo, a Pete Davidson e Elon Musk.(0:00 ) Preliminares(3:00 ) Castro vai à Moldávia e leva uma boia(15:00) A Gaja vai a Hamburgo e perde a fé na Humanidade(25:00) Quando o Castro apanhou um Uber para ir cªgar(33:00) Pete Davidson é a crush d' A Gaja e do Castro(40:00) Homilia a São Elon , por Francisco Muskiano(53:00) Entrevistas por zoom: a arte de não conseguir ler as pessoas(58:00) Bento Rodrigues: paixão d'A Gaja (1:06:00) O jornalista é cada vez menos independente e mais condicionado"https://www.facebook.com/agajahttps://www.instagram.com/instagaja_https://twitter.com/Raquel_AGajaPASTAMOS NOS SEGUINTES PRADOSInstagram:http://www.instagram.com/nuancepodcasthttp://www.instagram.com/by.castrohttp://www.instagram.com/holdennevermore
Neste episódio falamos sobre a necessidade de lutar pelos direitos das vítimas do rompimento da Barragem do Fundão e relembrar suas histórias. O grupo de estudos e pesquisas socioambientais, o GEPSA, ajuda nesta luta, ao potencializar ações e observar o desenvolvimento de projetos nas áreas de Direito e Arquitetura. Conversamos com a professora de Direito Tatiana Ribeiro de Souza para falar sobre o grupo e com as antigas moradores de Bento Rodrigues e Paracatu de Baixo, Dona Thereza e Keila Vardeli, para falar de suas histórias.
O rompimento da barragem em Mariana ocorreu na tarde de 5 de novembro de 2015 no subdistrito de Bento Rodrigues, a 35 km do centro do município brasileiro de Mariana, Minas Gerais. Rompeu-se uma barragem de rejeitos de mineração denominada "Fundão", controlada pela Samarco Mineração S.A., um empreendimento conjunto das maiores empresas de mineração do mundo, a brasileira Vale S.A. e a anglo-australiana BHP Billiton. Um crime contra o povo até hoje impune.
O rompimento de barragem em Mariana, em Minas Gerais, completa cinco anos na próxima semana. A barragem se rompeu em 5 de novembro de 2015, deixando 19 mortos, comunidades atingidas e grave efeito ambiental. Em entrevista à CBN Vitória nesta sexta-feira (3), o procurador da República, Paulo Henrique Trazzi, membro da Força-Tarefa Rio Doce, destacou que cinco anos após a maior tragédia ambiental brasileira, dúvidas e incertezas persistem. De início, a recomendação conjunta dos órgãos já aponta que "no dia 05 de novembro de 2015, há cinco anos, o mundo assistiu, estarrecido, o maior desastre ambiental brasileiro e o único dessa natureza no mundo, causado pelo rompimento da barragem de rejeitos de Fundão, de responsabilidade das empresas Vale S/A e BHP Billiton Brasi Ltda., ambas proprietárias da Samarco Mineração S/A". A recomendação aponta que ao longo dos 680 quilômetros percorridos entre Bento Rodrigues, em Minas Gerais, até o mar de Regência, no litoral capixaba, onde a lama se espalhou, acabando com a vida marinha numa área de 40 quilômetros quadrados, vazaram 44 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro ao longo da Bacia do rio Doce atingindo uma área equivalente à extensão territorial de Portugal. Passados anos da tragédia, há insegurança no consumo de água e peixes e comunidades que ainda esperam por indenizações. "São 1800 dias de sofrimento e de graves violações dos direitos humanos", desabafa o procurador. Confira a entrevista!
“A vida na cidade não é fácil. Porque tudo tem que buscar no mercado. A gente vê nos olhos das pessoas, dos nossos jovens. Muitos aqui parecem que perderam a esperança de viver. E muita gente já desistiu, nem quer mais voltar para comunidade nova, porque cinco anos já se passaram, não tem nenhuma casa pronta, e a Fundação Renova mente muito”. O desabafo é da agricultora Maria Geralda Oliveira da Silva, que morava em Paracatu de Baixo, em Mariana (MG), até 5 de novembro de 2015. Nessa data, a barragem de Fundão, de propriedade da Samarco – empresa controlada pela Vale e pela BHP Billiton – rompeu e despejou 50 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ferro ao longo de toda a bacia do Rio Doce. Cinco anos depois, 334 famílias de Bento Rodrigues, Paracatu de Baixo e Gesteira – distritos que foram totalmente devastados – não foram reassentadas. É o caso da Maria Geralda, que está morando em Mariana com cinco, dos seus seis filhos. Leia mais em: https://www.brasildefatomg.com.br/2020/10/28/apos-cinco-anos-atingidos-em-mariana-mg-continuam-sem-suas-casas
Os estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, bem como os municípios prejudicados pelo desastre de Mariana (caso Samarco), receberão quase R$ 1 bilhão a título de compensação e reparação pelos danos causados pelo rompimento da Barragem de Fundão, ocorrido em casa 5 de novembro de 2015 no subdistrito de Bento Rodrigues, em Mariana (MG).
#8podcasts. Série "Bento Rodrigues, um ano depois da tragédia" relembra o maior desastre socioambiental da história brasileira e o maior do mundo envolvendo barragens de rejeito, que gerou prejuízos em diversas comunidades, na flora e na fauna, alcançando o curso do Rio Gualaxo e do Rio Doce, até chegar ao Espírito Santo. A Samarco criou a fundação Renova para gerenciar a situação dos atingidos e a construção das novas moradias. Reportagem: Glauciene Oliveira, Gabriella Visciglia, Evelin Ramos, Suzane Pinheiro, Larissa Gabellini Captação de áudio, Edição e sonoplastia: João Palma e Mariana Reis Locução de abertura e encerramento: Simei Glderim Direção de produção e supervisão de radiojornalismo: Gláucio Santos Produção Executiva: Adriano Medeiros Produção: Central de Comunicação Público-Educativa - Rádio UFOP 106.3 FM
#8podcasts. Série "Bento Rodrigues, um ano depois da tragédia" relembra o maior desastre socioambiental da história brasileira e o maior do mundo envolvendo barragens de rejeito, que gerou prejuízos em diversas comunidades, na flora e na fauna, alcançando o curso do Rio Gualaxo e do Rio Doce, até chegar ao Espírito Santo. A Samarco criou a fundação Renova para gerenciar a situação dos atingidos e a construção das novas moradias. Reportagem: Glauciene Oliveira, Gabriella Visciglia, Evelin Ramos, Suzane Pinheiro, Larissa Gabellini Captação de áudio, Edição e sonoplastia: João Palma e Mariana Reis Locução de abertura e encerramento: Simei Glderim Direção de produção e supervisão de radiojornalismo: Gláucio Santos Produção Executiva: Adriano Medeiros Produção: Central de Comunicação Público-Educativa - Rádio UFOP 106.3 FM
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#8podcasts. Série "Bento Rodrigues, um ano depois da tragédia" relembra o maior desastre socioambiental da história brasileira e o maior do mundo envolvendo barragens de rejeito, que gerou prejuízos em diversas comunidades, na flora e na fauna, alcançando o curso do Rio Gualaxo e do Rio Doce, até chegar ao Espírito Santo. A Samarco criou a fundação Renova para gerenciar a situação dos atingidos e a construção das novas moradias. Reportagem: Glauciene Oliveira, Gabriella Visciglia, Evelin Ramos, Suzane Pinheiro, Larissa Gabellini Captação de áudio, Edição e sonoplastia: João Palma e Mariana Reis Locução de abertura e encerramento: Simei Glderim Direção de produção e supervisão de radiojornalismo: Gláucio Santos Produção Executiva: Adriano Medeiros Produção: Central de Comunicação Público-Educativa - Rádio UFOP 106.3 FM
No episódio #52, Renata Lo Prete conversa com a repórter do G1 Minas Patrícia Fiuza, que voltou a Bento Rodrigues e conta como estão os atingidos. O episódio tem também a participação de Carlos Sperber, professor de ecologia da Universidade de Viçosa, que coordena uma pesquisa sobre os impactos da lama na vida do Rio Doce.
Certos lugares reúnem em si aspectos simbólicos fortemente impactantes para a memória de determinados grupos: tratam-se de lugares de "memória difícil", visto que participaram de episódios traumáticos na vida de grupos muitas vezes marginalizados ou em condição de fragilidade institucional. Outros lugares são símbolos de processos de construção de direitos de cidadania, seja por terem sido palco de eventos relevantes para esta construção, seja por sintetizarem certos anseios e desejos de determinados grupos. Outros são ainda difíceis de manejar pois simbolizam a violência dos vencedores da história. Como lidar com esses lugares? Basta conservar sua materialidade? Como sua memorialização pode não se transformar em mera folclorização de suas histórias? Eles têm poder de agência na construção de direitos? MARCAÇÕES 00h01min00s - Conversa 00h51min20s - Em Tese 01h11min20s - Microcrônica LINKS As estratégias da Alemanha para evitar que espaços ligados a Hitler se tornem 'santuários' neonazistas. Neonazistas fazem ato em memória às vítimas de Dresden. Lugares de Memória Negra. Memórias resistentes. Memórias residentes. (Inventário de lugares de memória da ditadura militar em São Paulo.) Pierre Nora. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Coalizão Internacional de Lugares de Memória. Rede de Lugares de Memória Latinoamericanos. Inventário dos lugares de memória do tráfico atlântico de escravos e da história dos africanos escravizados no Brasil. Minuta de documento de referência da Unesco sobre interpretação de lugares de memória. Dossiê de tombamento de Bento Rodrigues. Tecnologia assistiva para pessoas com deficiência visual: avaliação da eficiência de dispositivos para mobilidade pessoal. Dissertação de Aline Darc Piculo dos Santos. MÚSICAS Les Moulins de Moun Coeur Playlist no Spotify NA INTERNET foradeprumo.com Twitter, Facebook, Instagram REDES SOCIAIS Arthur, Carolina, Gabriel, Diego.
Já se passaram três anos e sete meses desde o dia em que uma barragem da Samarco se rompeu nas proximidades da cidade de Mariana, região Central do Estado. O desastre, maior tragédia ambiental do país, deixou 19 mortos, além de arrasar todo o distrito de Bento Rodrigues e parte de Paracatu de Baixo e Gesteira, deixando centenas de famílias desabrigadas. Um Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta (TTAC) foi estabelecido entre diversas entidades envolvidas com o rompimento e elencou ações voltadas para a reparação dos danos da tragédia. Esse termo definiu as bases para a criação da Fundação Renova, que ficou responsável pela gestão das medidas definidas. Em três anos de existência, a fundação já desembolsou R$ 5,7 bilhões de reais, mas as pessoas que perderam suas casas continuam aguardando a entrega das novas moradias e suas indenizações. O Tempo Hábil desta semana conversa com as repórteres da editoria de Economia, Ludmila Pizarro e Queila Ariadne, que fizeram matéria especial sobre as implicações dessa situação e posteriormente entrevistaram o presidente da Renova, Roberto Waack. Ouça a conversa abaixo ou no seu tocador de pocasts favorito. See omnystudio.com/listener for privacy information.
temas: Da weasel vs Gomo, recaída digital, auto-correct, Bolsonaro, Liverpool, Bento Rodrigues, restinho again, tapisco, LGBT Beyonce, Tyra Banks e "surge aí".
O Mamilos 48 - Um gosto amargo no Rio Doce, de 20 de novembro de 2015, trouxe a discussão sobre a tragédia de Mariana no calor do momento, principalmente porque o tema causou - e causa - muita comoção. Mas ainda se sabia quase nada sobre o que tinha causado a maior tragédia ambiental brasileira. Com um dimensão sem precedentes para o caso que hoje é reportado como o maior acidente da história em volume de material despejado por barragens de rejeitos de mineração. Neste momento, perto de completar 3 anos do ocorrido, voltamos a esse importante e dolorido tema porque já se sabe muito mais. Temos um sem-fim de trabalhos acadêmicos, pesquisas, investigações em diversos âmbitos e pouca punição. O rompimento da barragem do Fundão atingiu muito mais gente que os 19 mortos e suas famílias: um total de 500 mil pessoas. A barragem de Fundão, da mineradora Samarco (uma empresa de sociedade das gigantes brasileira Vale e australiana BHP), ficava no distrito de Bento Rodrigues e seu rompimento deixou 225 famílias sem casa, um rastro de 62 milhões de metros cúbicos de rejeito que se espalharam, e ainda causam danos ao longo de 680 km. O impacto alterou profundamente o destino de milhares de vidas, afeta a economia e o território de dezenas de cidades atingidas em Minas Gerais e no Espírito Santo. Para falar sobre tudo isso vamos dividir em dois programas. Por que? Porque tem coisa para caramba pra falar, gente afetada para ouvir, ângulos e fatos que não acabam mais. A nossa maior dificuldade nesta apuração foi entender e dividir tudo em um estrutura palatável porque as dimensões deste drama não podem ser tratadas pelas três vertentes habituais - ambiental, social e econômica. Está tudo interligado porque é tudo sistêmico. Para puxar o fio da meada estruturamos a discussão em pontos principais. Neste segundo programa, vamos falar sobre futuro e sobre como lidar com os impactos nos ensina a construir um cenário de prevenção que evite tragédias dessa magnitude no futuro. Para isso, a gente recebe no estúdio a jornalista Cristina de Luca e a Jaqueline Costa, engenheira que trabalha há 16 anos com petróleo e também ajuda com as pautas do Mamilos. Abre a mente e o coração e taca-lhe o play neste Mamilos! FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o Mamilos sabe fazer. É só R$9,90 por mês! Corre ler, quem assina tá recomendando pra todo mundo. www.padrim.com.br/mamilos EQUIPE MAMILOS Edição - Caio Corraini Apoio a pauta - Jaqueline Costa e grande elenco Transcrição dos programas - Lu Machado e Mamilândia CAPA A capa dessa semana foi feita por Zeca Bral (Colagem digital sobre ilustração de Sergey Kandakov)
O Mamilos 48 - Um gosto amargo no Rio Doce, de 20 de novembro de 2015, trouxe a discussão sobre a tragédia de Mariana no calor do momento, principalmente porque o tema causou - e causa - muita comoção. Mas ainda se sabia quase nada sobre o que tinha causado a maior tragédia ambiental brasileira. Com um dimensão sem precedentes para o caso que hoje é reportado como o maior acidente da história em volume de material despejado por barragens de rejeitos de mineração. Neste momento, perto de completar 3 anos do ocorrido, voltamos a esse importante e dolorido tema porque já se sabe muito mais. Temos um sem-fim de trabalhos acadêmicos, pesquisas, investigações em diversos âmbitos e pouca punição. O rompimento da barragem do Fundão atingiu muito mais gente que os 19 mortos e suas famílias: um total de 500 mil pessoas. A barragem de Fundão, da mineradora Samarco (uma empresa de sociedade das gigantes brasileira Vale e australiana BHP), ficava no distrito de Bento Rodrigues e seu rompimento deixou 225 famílias sem casa, um rastro de 62 milhões de metros cúbicos de rejeito que se espalharam, e ainda causam danos ao longo de 680 km. O impacto alterou profundamente o destino de milhares de vidas, afeta a economia e o território de dezenas de cidades atingidas em Minas Gerais e no Espírito Santo. Para falar sobre tudo isso vamos dividir em dois programas. Por que? Porque tem coisa para caramba pra falar, gente afetada para ouvir, ângulos e fatos que não acabam mais. A nossa maior dificuldade nesta apuração foi entender e dividir tudo em um estrutura palatável porque as dimensões deste drama não podem ser tratadas pelas três vertentes habituais - ambiental, social e econômica. Está tudo interligado porque é tudo sistêmico. Para puxar o fio da meada estruturamos a discussão em pontos principais. No primeiro programa, da lama ao caos, daremos voz a quem sofreu, quem estuda ou fiscaliza e quem se defende. Para isso, a gente recebe no estúdio a jornalista Camila Veras Mota, que faz a cobertura da história de perto pela BBC Brasil, e conta com participações especiais de Keila dos Santos, Krenak Shirley, Mariana Sobral, Flávia Ramos, Antonio Aguilera Urquiza, Flavio Ribeiro, da pescadora Eliane e da Associação dos Surfistas de Regência. Abre a mente e o coração e taca-lhe o play neste Mamilos! FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: aqui . Twitter: aqui CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda recebe toda semana um apanhado das notícias mais quentes do jeito que só o Mamilos sabe fazer. É só R$9,90 por mês! Corre ler, quem assina tá recomendando pra todo mundo. www.padrim.com.br/mamilos EQUIPE MAMILOS Edição - Caio Corraini Apoio a pauta - Jaqueline Costa e grande elenco Transcrição dos programas - Lu Machado e Mamilândia CAPA A capa dessa semana foi feita por Zeca Bral.
É fundamental discutir e refletir no âmbito do Direito os diversos impactos que essa tragédia trouxe para o Estado de Minas Gerais e para o Brasil, principalmente, no sentido de se pensar a respeito da questão fundamental dos Direitos Humanos que é o cuidado com a vida plena. Conferencista: José Adércio Sampaio LeitePossui graduação em …
É fundamental discutir e refletir no âmbito do Direito os diversos impactos que essa tragédia trouxe para o Estado de Minas Gerais e para o Brasil, principalmente, no sentido de se pensar a respeito da questão fundamental dos Direitos Humanos que é o cuidado com a vida plena. Conferencista: José Adércio Sampaio LeitePossui graduação em …