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Um grupo de quatro ricos poderosos, alegadamente também amigos, encontra-se para um fim de semana numa casa na montanha, isolados de tudo enquanto o mundo entra numa crise mundial profunda devido a uma nova tecnologia de inteligência artificial. Vindo do êxito de “Succession”, o autor Jesse Armstrong apresenta “Mountainhead”, um filme feito em tempo recorde, visto que a ideia foi apresentada apenas em novembro e já está disponível na Max. Sendo difícil criar na sombra de “Succession”, voltamos ao universo do poder nas mãos de criancinhas muito ricas, numa sátira bastante negra ao mundo dos chamados “tech bros”, como Elon Musk e Mark Zuckerberg. Será que criador de “Succession” acertou no primeiro projeto após o fim da série? E por que razão adoramos ser uma mosca no mundo de milionários, como em “White Lotus”, “Industry”, e na própria “Succession”? No Humor À Primeira Vista, Gustavo Carvalho conversa com Pedro Boucherie Mendes, Diretor de Conteúdos Digitais de Entretenimento da SIC e autor da newsletter “TV Mural”, sobre televisão, streaming e ilhas adjacentes, para ler todas as sextas no Expresso. Esta conversa tem spoilers do filme e da série “Succession”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Continuam investigações às causas da explosão do bloco 14 em Cabinda. Analistas ouvidos pela DW exigem responsabilização. Imposto sobre remessas aprovado nos Estados Unidos com forte impacto em África. Learning By Ear- Aprender de Ouvido.
A última semana de maio ficou marcada pela estabilidade nos preços do feijão. Vlamir Brandalizze destaca que as negociações entre varejo e empacotadores seguem bastante complicadas, movimentando poucos negócios. Enquanto isso, nas gôndolas, seguem as promoções, com o quilo do feijão sendo encontrado a partir de R$4,00, o que reduz as margens para os produtores lucrarem.
O jurista, advogado e activista político guineense Sana Canté publicou recentemente um livro intitulado "Quando desistir não é uma opção", um testemunho pessoal em que relata a sua luta contra o actual poder na Guiné-Bissau e o violento sequestro que sofreu em Março de 2022 em Bissau, devido ao seu activismo político. Recebemo-lo nos estúdios da RFI. O livro intitulado "Quando desistir não é uma opção", com prefácio do jurista Fodé Mané, relata a forma como Sana Canté sobreviveu a um sequestro particularmente violento, filmado pelos agressores e cujo vídeo circulou nas redes sociais na altura do acontecimento, em 2022. Três anos depois, ainda em recuperação física e moral, Sana Canté conta-nos, nos estúdios da RFI, o olhar que tem de uma luta política sem compromissos. RFI: O livro inicia com a descrição do seu rapto. É espancado e abandonado quase morto, antes de ser recuperado por desconhecidos. O texto combina narrativa pessoal e reflexão política. Trata-se também de um apelo à acção?Sana Canté: Exactamente. Para quem já leu, quem acompanhou o nosso percurso e o que nos aconteceu depois de termos sido raptados e sujeitos à aberração da tentativa de assassinato por parte do actual presidente -que para mim não é presidente nem nunca foi, pode perceber quanto nos custou relatar todo o episódio.Portanto, se a nós nos custou passar por esta situação e ter que relatar tudo de novo para partilhar esta experiência, temos que convocar as forças vivas da nação, o povo guineense, a não se resignar e a manter-se activo na luta de resgate ao nosso Estado.RFI: Conta que o rapto aconteceu à saída do aeroporto em Bissau. Foi em 2022, depois de ter estado dois anos fora do país. O Sana encontra-se com amigos e até mesmo com o sua segurança pessoal e acaba de chegar de Lisboa. Quando é que se apercebe que algo está a correr mal?Sana Canté: Logo quando desci do avião, percebi que estava a ser observado por alguém no primeiro piso do aeroporto. Estranhamente, numa altura em que praticamente todos queriam se aproximar de mim e fazer selfies, cumprimentar, encorajar, este alguém fixava-me com uma certa expressão de rancor.Tentei perceber, mas não conseguia estar atento a tudo, devido à pressão da solidariedade que muitas queriam expressar e me vinham cumprimentar. De resto foi acontecendo tudo muito rápido e infelizmente conseguiram me sujeitar ao bárbaro, à tortura e pronto. Foi o que aconteceu. Não foi por falta de advertência[Umaro] Sissoco Embaló quando foi declarado vencedor das eleições presidenciais, em 2020, mandou alguém pessoalmente para me dar o recado de que era capaz de perdoar a todos, menos a mim.RFI: Que outros dados tem que comprovam que o seu sequestro obedeceu a ordens superiores vindas directamente, como escreve no seu livro, de Embaló?Sana Canté: Antes de mais há este recado directo do próprio Sissoco, que foi, de certa forma, o que me impediu de voltar ao país. Fiquei fora dois anos a tentar me resguardar. Depois, quando já ia no carro, sequestrado, ouvi Sissoco do outro lado da linha telefónica com um dos agentes, sentado no banco da frente, do lado do passageiro. Eu relato essa passagem no livro. Ouvi o próprio Sissoco Embaló dar instruções claras, dizer que já sabiam o que tinham que fazer comigo e que não podiam de todo falhar. Mas, felizmente para mim, falharam. E aqui estou hoje.RFI: O Sana diz que foi uma tentativa de assassínio, mas quando tudo isto acontece, em 2022, não vivia na Guiné-Bissau, não era candidato em nenhuma eleição, de certa forma, não representava um perigo iminente para o poder na Guiné-Bissau. Porque razão foi vítima de uma tentativa de assassínio, como alega?Sana Canté: Não era candidato, mas representava um perigo devido a todas as minhas acções contra o regime que se instalou no país, e que continua até agora com muito medo do poder da manifestação popular. Eu liderava na altura o maior movimento da sociedade civil, o MCCI (Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados). O MCCI conseguiu mobilizar a maior manifestação contra este regime, representado agora na figura do Sissoco, mas que na altura estava a ser representado pelo JOMAV (José Mário Vaz). Na altura, Sissoco era Primeiro-ministro e não nos conseguiu demover. Tentou-nos subornar de todas as formas. Não conseguiu. Tivemos, na altura, uma audiência no gabinete do Primeiro-ministro, em que ele me ofereceu somas avultadas em dinheiro que eu recusei.Disse-me que seria capaz de me mandar de férias para qualquer país do mundo que eu quisesse. Mas estou aqui em Paris, sem qualquer subordinação. E portanto, esta capacidade de mobilização, a nossa forma de abordar a crise, de opinar sobre o que tem feito para destruir o nosso país e que sempre incomodou. Por isso fui sempre visado e não pouparam esforços para me atingir.RFI: Houve na altura alguma reacção política ao seu sequestro?Sana Canté: Sim, teve o envolvimento da Liga Guineense dos Direitos Humanos, da Diocese, das Nações Unidas.RFI: E do Governo da altura?Sana Canté: Não, não. O Governo, pelo contrário, esteve engajado em boicotar a emissão do meu passaporte. No sequestro retiraram-me todas as documentações. Depois de terem descoberto que afinal eu não tinha morrido, que precisava de ser evacuado com muita urgência para Portugal, resolveram boicotar a emissão do meu novo passaporte.RFI: Relata no livro os obstáculos administrativos ao fornecimento do seu passaporte, e conta que evocou a possibilidade de utilizar o passaporte do seu irmão gémeo para poder sair do país, tendo em conta as dificuldades. Sana Canté: Foi uma das opções, na altura. Dada a urgência, avaliámos a possibilidade de fazer uma fuga através da via terrestre. mas não foi possível devido ao meu estado de saúde. Então acabámos por nos manter intransigentes na emissão do passaporte e graças ao envolvimento do Departamento dos Direitos Humanos das Nações Unidas é que foi possível, finalmente, obter o documento.RFI: Conta que o chefe de Estado "tentou comprar a sua consciência por uma avultada soma em dinheiro". Qual era a intenção?Sana Canté: A intenção era colaborar com ele [Umaro Sissoco Embaló]. A proposta era clara, tratava-se de permitir a visita do então presidente do Senegal, Macky Sall, com quem Sissoco queria rubricar um acordo de exploração do nosso petróleo, uma coisa totalmente ilegal. Nós não aceitámos. E Sissoco estava disposto, naquele preciso momento, a entregar-me qualquer montante que eu pedisse, sem necessidade de ir ao banco.RFI: De que tipo de colaboração se tratava em troca?Sana Canté: Colaboração com o seu regime. Comigo não conseguiu, mas infelizmente conseguiu com vários dos meus colegas que eu aqui dispenso mencionar os nomes para não dar importância a este grupo de - infelizmente, traidores da causa que temos vindo a ter que defender.Mas entretanto, este episódio foi em 2017, na altura em que Sissoco era Primeiro-ministro. A nossa perseguição já vinha desde 2016 com JOMAV. Com a chegada de Sissoco como Primeiro-ministro, intensificou-se. Depois, quando assumiu a Presidência da República, teve cheque em branco para fazer o que quisesse. Não fui a primeira vítima nem a última.RFI: Continua a receber ameaças, ainda hoje? Sana Canté: Sim, sim. Continuam a enviar-me recados através dos tradicionais canais. Um dos recados que recebi, e aqui agora revelo publicamente pela primeira vez, foi através do seu actual ministro dos Negócios Estrangeiros.Foi quando o PAIGC ganhou as eleições legislativas em 2023, o governo do PAIGC queria colaborar comigo. E Sissoco fez tábua rasa a essa possibilidade. Foi através de Carlos Pinto Pereira, que era na altura meu grande amigo, alguém que eu apreciava muito, sobretudo na advocacia, mas infelizmente fica aqui a minha decepção registada. Foi através dele que me passou o recado. RFI: Qual era o recado? Sana Canté: Que ainda ia me conseguir pegar... A intenção era clara e continua a ser essa a sua intenção, me matar. Eu não tenho dúvida disso.RFI: Neste contexto, ir a Bissau é viável? Sana Canté: Se dependesse só de mim, já estaria lá. Não temo pela minha vida. A causa é que me importa mais. De momento ainda estou a recuperar deste sequestro. Essa é a única razão. Senão já estaria lá. Mas que Sissoco fique tranquilo que a causa não é Sana Canté. Mesmo que morra, isto já ganhou um ritmo que não há como voltar atrás.RFI: Há um detalhe intrigante no seu livro é que todos os nomes próprios têm maiúscula, menos o nome de Umaro Sissoco Embaló e dos seus próximos e aliados.Sana Canté: Ainda bem que notou este detalhe. Foi propositado. Não merecem maiúsculas. Temos que fazer essa menção devidamente quando se trata de humanos, de pessoas com dignidade. Mas quando falta este carácter... O mínimo que eu podia fazer em respeito aos meus leitores era este truque académico. RFI: Estudou na Faculdade de Direito de Bissau, foi presidente do Movimento de Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI). Na altura, José Mário Vaz era Presidente, Botche Candé era e ainda é ministro do Interior. Já naquela altura havia relatos de espancamentos. As manifestações eram proíbidas, eram dispersadas pela polícia a gás lacrimogéneo, granadas e bastonadas. O que é que mudou e qual é a diferença com o actual poder de Umaro Sissoco Embaló?Sana Canté: Não, nada mudou. Eu continuo a insistir de que se trata do mesmo regime. O regime que sequestrou o país em 2015 é o mesmo regime que se mantém até agora. Apenas mudou a figura. JOMAV foi substituído por Sissoco.Mas o modus operandi continua igual. Nós fomos vítimas de tentativas de sequestro. As técnicas de segurança que utilizamos para escapar dessas tentativas de sequestro, e que relatei no livro, foram instruções dadas por uma célula que as Nações Unidas tinha na Guiné-Bissau.Portanto, o regime apenas substituíu um dos seus elementos. Estão agora a tentar substituir o Sissoco, e ele está a tentar resistir a essa substituição, pelo Nuno Gomes Nabiam, que aqui participou na assinatura do Acordo de Paris, ou pelo Braima Camará ou por um dos seus elementos. Temos a obrigação de continuar a chamar a atenção da opinião pública para todas estas manobras.RFI: No seu livro tecem ainda uma crítica social. Relata que, para além das perseguições políticas e da violência contra activistas políticos, quem sofre na realidade, é a maioria da população. Escreve que "o sistema educativo está completamente inerte. A pobreza é extrema. Morrem crianças nos hospitais por falta de médicos ou morrem em casa por falta de hospitais. Morrem mulheres grávidas por falta de oxigénio ou de ambulâncias. A média da esperança de vida é das mais baixas do mundo". Chega apenas aos 64 anos, de acordo com a ONU. Apesar de tudo, ainda há esperança?Sana Canté: É o que diz o livro "Quando desistir não é opção". Isto não é possível. As pessoas morrem de fome. Neste momento estamos a falar e há quem já morreu porque faltou dinheiro para comprar medicamento, ou porque na sua tabanca nem sequer tem hospital, quanto mais um médico. Precisamos de salvar o nosso país. Portanto, se do regime colonial conseguimos nos livrar... Obviamente que face a este grupinho de -desculpem-me a expressão, de delinquentes, vamos nos bater para resgatar o nosso país.RFI: E no entanto, reconhece que "é compreensível a falta de esperança do povo que guarda na sua memória colectiva as consequências da luta armada, da guerra civil e dos frequentes golpes de Estado".Sana Canté: Exactamente. A independência trouxe muita esperança. Uma exagerada esperança que, de certa forma, não andou no mesmo ritmo que a realidade, não é? E isto acabou por se frustrar com o golpe de Estado de 1980. Iamos correr com os "tugas", agora com o que é que ficamos?Claro que muita coisa melhorou. Claro que temos agora médicos que com a colonização não tínhamos. Mas entretanto, essa esperança não se concretizou. Faltou aqui uma oportunidade que nós nunca tivemos. A oportunidade de uma liderança estável, capaz de proporcionar o mínimo necessário para o nosso povo. Que o povo não esteja a bater-se tanto para conseguir alguma coisa para comer. Que não tenha dificuldade de recorrer ao hospital quando precisa, ou à escola. Ou seja, o nosso país não está neste mundo.E tudo isto leva as pessoas a não acreditar em ninguém. Qualificam os políticos como farinha do mesmo saco. Essa falta de esperança faz com que o povo não esteja fortemente determinado em acabar com este regime. Essa falta de esperança está a cansar também.Se o povo tivesse experimentado boa vida, desenvolvimento, o mínimo necessário, ninguém estaria em condição de enganar a população, como agora fazem.Sabe o que é que o Sissoco disse durante a sua campanha? Que ia levar um cheque um bilhão e meio de dólares, em quatro aviões. E a maioria dos seus eleitores acreditou.RFI: Que olhar tem sobre a actual oposição política guineense?Sana Canté: De momento, não temos oposição. O que temos é um país cujas instituições democráticas, todas elas, foram sequestradas. A oposição só existe num Estado de direito democrático. Neste momento, perante a realidade do meu país,tenho dificuldades técnicas de qualificar quem é oposição perante quem. RFI: Olhando para as eleições gerais, fixadas por Umaro Sissoco Embaló para Novembro, o que considera que a oposição deveria fazer? Boicotar as eleições? Participar?Sana Canté: Várias possibilidades. Na minha opinião, boicote não resultaria em nada. O que eu acho que a oposição deveria fazer é aplicar o princípio da igualdade de armas. Se Sissoco usa a violência, então usem a violência. O uso da violência é um direito institucionalizado democraticamente. Mas quando é usado fora das regras constitucionais, estás a fazer uma vindita privada, estás a seguir interesses anticonstitucionais. E a reposição da ordem constitucional, quando é urgente, legítima também a oposição a fazer uso desse princípio da igualdade das armas. Se não consegue, tudo bem.Mas a oposição reuniu-se aqui em Paris e assinou o Acordo de Paris, com participação do PAIGC, o meu partido. Acho que faltou muita coisa nesse acordo. O quê? Primeiro, perante a realidade que se está a viver no país, tinham que apresentar um candidato comum logo na primeira volta. E não andar a equacionar a possibilidade de se candidatar individualmente para depois se juntarem na segunda volta... Tinham que definir um único candidato. Dava mais força.Segundo, reconhecem que o Sissoco é ex-Presidente da República. Tudo bem. Sendo ex-presidente, quem é o Presidente da República interino? É o presidente da Assembleia Nacional Popular. Tinham que declarar que reconhecem Domingos Simões Pereira, como Presidente da República da Guiné-Bissau. Faltou também este elemento no Acordo de Paris.Precisavam de ter muita coragem. O que me leva a acreditar que eles não querem o Sissoco mas também não querem o Domingos Simões Pereira, nem querem a verdade.O nosso problema é que culpamos Sissoco de tudo. Mas Sissoco não é detentor da força, do poder que existe na Guiné-Bissau. Nem o JOMAV era detentor desse poder.Na altura, já dizíamos Dissemos que a luta contra JOMAV tinha que ser contra o regime. E agora alguns combatentes, como gostamos de nos chamar, estão a traduzir o regime numa luta pessoal contra Sissoco.Mas se Sissoco for substituído por um dos seus agentes do regime, Nuno Gomes, Braima Camará ou Fernando Dias -que agora felizmente parece estar a seguir pelo caminho da democracia... Tudo isto não passa de estratégias políticas, não estamos propriamente a agir em defesa da ordem constitucional e da verdade.RFI: Fala no seu livro de responsabilidade geracional. O que diria hoje à juventude da Guiné-Bissau que poderá ter perdido a confiança na política?Sana Canté: Como diz o presidente brasileiro Lula, se perdeu a confiança na política, então faz política. Se acha que os políticos actuais não são adequados, então esse político poderás ser tu. Não nos podemos distrair com desânimos, com críticas desnecessárias. Temos que estar comprometidos com a solução dos problemas. A nossa geração, a juventude, sobretudo, não pode ser infiel à sua própria essência. A juventude nunca deve ter medo de enfrentar um problema, Nunca deve ter medo de usar todos os meios necessários para mudar o mal. A juventude tem que ter a coragem de expressar isto. Ouça a versão curta da entrevista com Sana Canté:
Em Gaza, onde há bebés nascidos já durante a guerra, sepultados antes que a guerra acabe. Uma crónica de Francisco Sena Santos
Economia Underground, um podcast institucionalista.Neste episódio nos trazemos nossas reverberações sobre o II EINST.Nos siga no Instagram: @economiaunderground
Os repórteres do ge Eduardo Moura e Rafael Favero, junto a Quetelin Rodrigues, a Voz da Torcida, falam da vitória suada por 1 a 0 sobre o Bahia. Valeram os três pontos, mas e do desempenho, o que se aproveita? O que faz o torcedor acreditar que agora a chave virou para a última rodada da Sul-Americana? Clique e ouça!
As homenagens ao fotográfo brasileiro Sebastiãos Salgado, que morreu aos 81 anos, em decorrência de uma leucemia grave, continuam. Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Da cabeça de José de Pina saíram várias personagens imortais de Herman José, vários nomes célebres de personagens do “Contra-Informação” e vários momentos do comentário futebolístico-humorístico mais memorável do país. Por ter sido um dos guionistas fundadores das Produções Fictícias, está há mais de 32 anos no ativo. Foi também realizador, deu cara em projetos no Canal Q, hoje é um dos membros do programa “Irritações”, da SIC Radical, onde também já teve a série de sketches “Fogo Posto”. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, elogia a nova geração de humoristas, que não “não se rendeu ao mainstream”; antecipa a estreia ao vivo do “Irritações” e reforça a importância da “revolução” Herman José. O excerto de Woody Allen é retirado do filme “Play It Again, Sam” (1972).See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Comentário Final de hoje, Ricardo Spinosa voltou a falar sobre a greve das professoras das creches filantrópicas de Londrina, que já dura dias e continua sem solução concreta. Apesar de uma reunião de mediação convocada pelo Ministério Público, com participação dos sindicatos e representantes do governo municipal, nada de efetivo foi resolvido. O Simpro apresentou uma proposta de reajuste escalonado de 35% até 2027, buscando reduzir a diferença entre os salários pagos nas creches filantrópicas e os da rede pública. A proposta será analisada pela Prefeitura, e só após resposta oficial uma nova Assembleia será realizada para decidir se a greve continua. Até lá, como bem destacou Spinosa, as famílias seguem sem alternativa, enfrentando dificuldades enquanto o impasse permanece. “Em Londrina, tudo é difícil. Tudo!”, lamentou o jornalista, indignado com a aparente falta de vontade para encerrar a paralisação.#ComentarioFinal #RicardoSpinosa #GreveNasCreches #EducaçãoInfantil #Londrina #Professoras #Simpro #ValorizaçãoDocente #PrefeituraDeLondrina #DesigualdadeSalarial
Eles estudaram por anos. Se especializaram. Se dedicam aos pacientes.Mas, mesmo assim, continuam presos a plantões exaustivos, convênios desvalorizados ou clínicas populares.Entre para o canal do Telegram do CVM: https://t.me/cvdamedicinaVocê também pode me encontrar: Instagram: @cvdamedicinaAcesse todos os meus links: https://linktr.ee/cvdamedicina/
⛈️As chuvas têm se estendido no mês de maio este ano. As previsões apontam tempo mais estável na região central (MS, MT e GO), que podem apresentar pancadas de chuvas.Os volumes mais concentrados ficam para o extremo norte do país e também ao sul. Uma nova massa de ar polar deve chegar a essa região na semana de 22 a 27, sem trazer risco de geadas.Aperte o play e assista ao episódio completo do Hora H do Clima!Veja o trecho de interesse:1:13 Tempo mais estável na região central1:35 Semana 17 a 21/05 2:49 Semana 22 a 27/05 ✅ Conheça nossas soluções:https://ihara.com.br/produtos/#IHARA #Agricultura #Agronegócio #BoletimDoClima #PrevisãoDoTempo #BoletimMeteorológico #Agro #Chuva #Seca #Frio #Soja #Milho #CanaDeAçucar
As chamadas automáticas, conhecidas como robocalls, continuam a incomodar os brasileiros! Essas ligações, realizadas por sistemas computadorizados, duram apenas alguns segundos antes de serem encerradas. De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), essas são classificadas como "ligações de curta duração". Estima-se que mensalmente cerca de 20 bilhões de chamadas sejam feitas no Brasil, sendo metade delas originadas por robôs. Segundo a Anatel, as robocalls (chamadas de robô, em tradução livre) são ligações automatizadas, realizadas em grande quantidade e que, normalmente, desligam rapidamente. No telemarketing ativo, o disparo massivo dessas ligações pode constituir prática abusiva quando o volume de ligações realizadas pela empresa de telesserviços exceder, em muito, a sua capacidade humana de discagem, atendimento e comunicação. As robocalls também são bastante utilizadas para fazer as chamadas “provas de vida”, uma verificação de que a linha está ativa com um consumidor. Em entrevista à CBN Vitória, a superintendente-substituta de Relações com Consumidores da Anatel, Irani Cardoso da Silva, fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
O Embaixador da Itália no Brasil, Alessandro Cortese, está no Estado para participar das comemorações dos 150 anos da imigração italiana no Rio Grande do Sul. Falo mais sobre esse assunto no meu comentário da Band. Acompanhe.
Em março, a taxa de juro média dos novos depósitos a prazo diminuiu pelo décimo quinto mês consecutivo, passando de 1,83% para 1,69%. Portugal é o quarto país entre os 27 do euro onde os bancos menos pagam dinheiro pelos depósitosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, chama a atenção para a ocupação dos portos com a oleaginosa. Os embarques de soja do Brasil para a China devem se intensificar ao longo das próximas semanas. Os chineses têm recorrido à produção brasileira em meio à guerra tarifária com os Estados Unidos.
O saldo da balança comercial de lácteos apresentou um avanço no mês de março. Com um total de -171,3 milhões de litros em equivalente-leite, março apresentou um avanço de 32,6 milhões de litros em relação ao mês anterior, com a diminuição nas importações de lácteos influenciando neste resultado.
Quais são os milagres na minha vida?
Continuam as negociações entre Washington e Moscovo sobre o restabelecimento de relações bilaterais e sobre a Ucrânia. Os repatriamentos para o Afeganistão. As manifestações na Turquia. Edição de Mário Rui Cardoso.
Um tema preocupante e que tem afetado milhares de brasileiros: as fraudes financeiras. Os números são alarmantes. Segundo dados do Serasa, mais de 50% dos brasileiros foram vítimas de tentativas de fraude em 2024 — um salto de nove pontos percentuais em relação a 2023. Entre os mais comuns, está o uso indevido de cartão de crédito, que lidera o ranking com cerca de 47% dos casos. O que está por trás desse aumento? Por que os brasileiros seguem vulneráveis a esse tipo de golpe? E o que fazer para se proteger? Luiz Fara Monteiro e a repórter Caterina Achutti conversam com o especialista em cibercrimes e professor de Direito Digital no MBA da Fundação Getulio Vargas (FGV), Luiz Augusto D'urso.
Alexandre Garcia comenta incoerência do governo, que zera imposto de importação mas segue tributando o produtor nacional.
Seguimos....Bloco 1- Israel manda delegação para Doha depois de negociação direta entre Hamas e EUA.- Ministro da Energia, Ely Cohen, manda cortar o envio de energia para Gaza novamente.- Comissão de Direitos Humanos da ONU publica relatório acusando Israel de crimes de guerra e genocídio.- Climão entre Ronen Bar, diretor do Shin Bet, e Netanyahu continua.- Daniel Hagari, porta-voz do exército desde o 07.10, é retirado do cargo pelo novo Chefe do Estado Maior.- Apoiados por EUA e França, Israel e Líbano debatem e buscam resolver em definitivo a delimitação de fronteiras.- Força aérea israelense realiza bombardeios intensos em bases militares sírias.Bloco 2- Governo começa o processo para afastar Galit Baharav Miara, Conselheira Jurídica do Governo, instituições de ensino superior se posicionam.- Polícia emite ordem e investigação do #qatargate entra em sigilo total.- Netanyahu toma dura em seu julgamento na última quarta-feira.Bloco 3- New Day Will Rise será a canção israelense no Eurovision.- Palavra da semana.- Dica cultural.Episódios da série “Os judeus estão chegando” sobre a festividade de Purim:https://www.youtube.com/watch?v=m55bJcC83iU&list=PLh_98z35fsDfWZ7yOltyIqhYMIJbrzPt0&index=95https://www.youtube.com/watch?v=65_KDm4jf1I&list=PLh_98z35fsDfWZ7yOltyIqhYMIJbrzPt0&index=95Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #292 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Salve, camaradas!No Manhã Brasil desta quinta (13), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) a forte alta da inflação em fevereiro, com o IPCA acusando 1,31%; 2) a continuidade na disparada nos preços dos alimentos, com destaque para os ovos e o café; 3) lançamento do empréstimo consignado para trabalhadores do setor privado é vendido pelo governo como salvação, mas é uma arapuca. Com inflação de 5% ao ano e taxa Selic de 13,25%, trabalhadores pagarão 40% de juros, numa operação praticamente sem risco para os bancos. Banqueiros estão rindo à toa.Os convidados do Manhã são:Guilherme Prado, coordenador da Rede Livres de Agroecologia e Economia Solidária, doutorando em Economia Política Mundial (UFABC)Thiago Aguiar, doutor em Sociologia (USP) e pesquisador de pós-doutorado no IFCH/Unicamp.Cezar Amario, docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE, coordenador geral de Formação Política e Relações Sindicais do Sindicato dos Servidores do IFCE (SINDSIFCE). Compõe a Comissão Nacional Docente do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE).
Salve, camaradas!Luiz Eduardo Soares, especialista em segurança pública, foi entrevistado no Manhã Brasil. Ele afirmou que não dá para continuar aceitando o encarceramento em massa e aumento da brutalidade policialOuça agora!
Mercado tem bastante liquidez, inclusive entre os fundos investidores, que seguem bastante comprados no trigo. Brasil segue limitado por recentes e consecutivas frustrações de safras.
A Embraer informou nesta quarta-feira, 5, que a Embraer Executive Jets assinou um acordo, avaliado em até US$ 7 bilhões a preço de tabela, com a Flexjet para a venda de jatos executivos Phenom e Praetor. O acordo inclui um pedido firme de 182 aeronaves e 30 opções, além de um pacote de serviços e suporte. O acordo compreende uma frota que inclui os modelos Praetor 600, Praetor 500 e Phenom 300E. Segundo a empresa, este é o maior pedido feito pela Flexjet em seus 30 anos de história, e também é o maior pedido firme para jatos executivos da Embraer. "Este acordo tem importância econômica e política e é simbólico, neste momento em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, bota o mundo de ponta-cabeça. É uma grande vitrine da Embraer e do Brasil para o mundo. Os negócios entre iniciativa privada brasileira e norte-americana e a diplomacia continuam apesar do presidente norte-americano. Para além de Trump, existe vida sensata nos Estados Unidos", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Embraer informou nesta quarta-feira, 5, que a Embraer Executive Jets assinou um acordo, avaliado em até US$ 7 bilhões a preço de tabela, com a Flexjet para a venda de jatos executivos Phenom e Praetor. O acordo inclui um pedido firme de 182 aeronaves e 30 opções, além de um pacote de serviços e suporte. O acordo compreende uma frota que inclui os modelos Praetor 600, Praetor 500 e Phenom 300E. Segundo a empresa, este é o maior pedido feito pela Flexjet em seus 30 anos de história, e também é o maior pedido firme para jatos executivos da Embraer. "Este acordo tem importância econômica e política e é simbólico, neste momento em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, bota o mundo de ponta-cabeça. É uma grande vitrine da Embraer e do Brasil para o mundo. Os negócios entre iniciativa privada brasileira e norte-americana e a diplomacia continuam apesar do presidente norte-americano. Para além de Trump, existe vida sensata nos Estados Unidos", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Governo ainda não deciddiu sobre medidas e redução das alíquotas de importação continuam no radar
Segundo analista, uma oferta limitada e o clima vêm movimentando a constante volatilidade do mercado cafeeiro
No Brasil, indústrias utilizam de deságio para equilibrar preços e clima deve colaborar para safra 25
Eduardo Sá nega que efeitos da pandemia se estejam a esbater na comunidade escolar. O psicólogo diz que se passou a falar mais em saúde mental e que hoje está a nu o que há de mais frágil nas pessoas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais uma semana daquelas.....com menos uma frente de guerra, governo volta suas armas para a sociedad israelense. Bloco 1 - Frágil cessar-fogo entre Israel e Hezbollah se mantém. - Negociações para cessar-fogo em Gaza continuam no Egito. - Trump faz ameaças caso os reféns israelenses não estejam em casa até 20 de janeiro. - Pesquisas apontam aumento do apoio para cessar-fogo. - Moshe Yaalon, ex-ministro da defesa, diz que há limpeza étnica em Gaza e gera fúria. - Fatah e Hamas criam comissão unificada para administração civil de Gaza. - Corpo de Itai Sirasky, refém morto em Gaza, é resgatado. - Israelenses que serviram na guerra são orientados a voltar para casa para não serem presos no exterior. Bloco 2 - Governo aprova leis antidemocráticas em primeira votação. - Governo se arma para demitir chefe do Estado Maior do exército, que cogita se demitir antes. - Chefe do Shin Bet, também ameaçado de demissão, escreve carta com críticas severas à Netanyahu. - Investigação contra oficiais da polícia próximos a Ben Gvir deixam ministro furioso e preocupado. - Julgamento de Netanyahu será em Tel Aviv e não será televisionado. - Nota de alunos israelenses despenca em exame internacional Bloco 3 Dica cultural Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuro No exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuro Temos também a nossa campanha de apoio único. No Brasil - apoia.se/ladoesquerdopontual Nós nas redes: bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.social site - ladoesquerdo.com twitter - @doladoesquerdo e @joaokm instagram - @doladoesquerdodomuro youtube - youtube.com/@doladoesquerdodomuro Episódio #278 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Exportações continuam desempenhando bem, com atenções à China e aos EUA como principais mercados da carne bovina brasileira, e demanda se mantém como combustível forte para o avanço. SP vê bons negócios saindo nos R$ 355/@.
À época da morte de uma grávida, causada pela demora nos atendimentos, o PSD pediu a demissão de Marta Temido, então ministra da Saúde. Recentemente, sete pessoas vieram a falecer devido ao atendimento inadequado. Seria agora também motivo para se falar na demissão da atual ministra da saúde do governo de Luís Montenegro? O que falta fazer para que estas tragédias deixem de acontecer? Ouça a análise de Pedro Delgado Alves e de Duarte Marques (ex-deputado do PSD) na versão podcast do programa Antes Pelo Contrário, emitido na SIC Notícias a 7 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os reis de Espanha, mais o presidente do Governo, foram recebidos com alguma violência na localidade de Paiporta, onde morreram mais de 60 pessoas e a ajuda tarda em chegar. Pedro Sanchéz teve de ser retirado pela segurança. Uma semana depois da tragédia, estão contados mais de duzentos mortos e há ainda centenas de pessoas desaparecidas. Já ninguém espera por milagres e a contagem dos mortos pode nunca ser acabada. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Temporais combinados com fortes ventos atingiram nesta semana o Rio Grande do Sul. Segundo a Defesa Civil, os ventos superaram mais de 100 km/hora em algumas cidades gaúchas. Áreas rurais do estado, como em Cacequi e Barros Cassal, o vendaval destruiu estruturas e deixou lavouras de trigo e milho tombadas. A previsão climática indica que os temporais podem continuar em áreas do Brasil; veja onde!
De acordo com meteorologista, novembro deve vis com chuvas mais generalizadas e constantes, dando condições para continuidade da semeadura das cultuas pelo Brasil
Quatro dias após o temporal que atingiu São Paulo e região metropolitana na sexta-feira (11), mais de 250 mil imóveis continuam sem energia elétrica. Veja também: governo discute volta do horário de verão ainda em 2024.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Mais de 280 mil casas continuam sem energia elétrica na capital paulista, cerca de 400 mil pessoas pelo estado. O serviço foi interrompido na última sexta-feira (11). O governo federal deu três dias para que a concessionária retome o fornecimento de energia. Outras empresas foram chamadas para ajudar a Enel a resolver o problema. E ainda: Dois homens são presos por suspeita de envolvimento em casos de infecção por HIV de pacientes transplantados no Rio.
Alexandre Garcia comenta afirmações de presidentes de STF e TSE sobre apuração, e projetos na Câmara que freiam o ativismo judicial
Continuam a decorrer as negociações do Orçamento do Estado.
Controversa proposta do MPLA de dividir Luanda em duas províncias começa esta semana a ser debatida no parlamento angolano. Venâncio Mondlane diz que democracia em Moçambique está de luto e convoca novas manifestações. Continuam protestos na Nigéria, com Presidente a apelar ao fim do derramamento de sangue. Manifestações no Bangladesh provocam cerca de cem mortos num só dia.