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Claudia Sheinbaum encabeza el arranque del saneamiento del Río AtoyacEn Sinaloa inician la limpieza de los ríos de la entidadFuerzas militares israelíes ejecutan bombardeos contra el sur del LíbanoMás información en nuestro Podcast
Convidada: Leila Oliveira (Prof. Drª.)
Segundo especialistas, uma alternativa é formar mulheres para atuarem em defesa dos territórios e nos espaços de poder.
En esta ocasión compartimos iniciativas y recursos que atienden la sostenibilidad del agua, los ecosistemas hídricos y la justicia del agua. En el episodio #76 nos acompañan Alejandro Torres-Abreu Investigador Asociado del Instituto Transdisciplinario de Investigación y Acción Social de UPR Recinto Universitario de Humacao y a la profesora catedrática jubilada de la Facultad de Estudios Generales UPRRP Nilsa Medina, ambos líderes de estas iniciativas relacionadas con la justicia del agua y el activismo de la ciudadanía para la conservación de estos ecosistemas. Algunos enlaces a los recurlsos que se mencionan en el episodio. Página Web del Estuario de la Bahía de San Juan Guía formativa para la justicia hídrica Página Web del Instituto Transdiciplinario de investigación y acción social (ITIAS) email contacto con Alejandro Torres: itias.uprh@upr.edu ODS 6 Garantizar la disponibilidad y la gestión del agua sostenible y saneamiento, Para contactarse con CoopERA puede escribir a @coopera.coop
Primeira fábrica de chocolate do Amazonas e de chocolate orgânico do Norte do país tem como missão desenvolver a economia local
Já estão abertas as inscrições para entidades interessadas em obter recursos do Fundo Socioambiental (FSA) CAIXA, por meio do projeto Teia da Sociobiodiversidade, parceria do banco público com o Fundo Casa Socioambiental. Na primeira chamada, divulgada durante a COP16, pretende-se selecionar 200 organizações que receberão até 100 mil reais cada, alcançando até R$ 20 milhões. Para participar, os interessados podem entrar no site do Fundo Casa e ler as orientações. As inscrições podem ser feitas até 16 de dezembro de 2024. O próximo edital será lançado em 2025.
Há 10 anos, quando o Brasil recebia o reconhecimento por parte das Nações Unidas (ONU) de ter saído do Mapa da Fome, foi a então ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, quem recebeu o título em nome do país. Hoje, diretora Socioambiental do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Campello está confiante que […] O post Tereza Campello: maior desafio do BNDES é lutar contra uma parte da elite que quer o Brasil pequeno apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
O Projeto de Extensão “Economia Solidária e Gestão Socioambiental: Assessoria Sociotécnico à Associação dos Trabalhadores de Limpeza e Materiais Recicláveis de João Monlevade – Atlimarjom” se empenha em assessorar e transformar a Associação de Trabalhadores de Limpeza e Materiais Recicláveis de João Monlevade (Atlimarjom) em aspectos: organizacional, produtivo, econômico, político e socioambiental. O projeto combina um embasamento teórico robusto com práticas técnicas e um diálogo contínuo, através de visitas e reuniões online, para identificar e implementar melhorias. Utilizando ferramentas de gestão e tecnologias digitais, o programa busca capacitar os associados a operar com autonomia e consciência, promovendo um futuro mais sustentável e eficaz para a Associação. Ficha Técnica Produção: Larissa Antunes Edição de Texto: Elis Cristina Edição de áudio e sonoplastia: Eduardo Rodrigues e Gabriel Pedrosa
Analista do Centro Socioambiental e professor da Unisc, Bruno Deprá, e o biólogo, Patrik Wiesel, foram entrevistados no programa Direto ao Ponto desta sexta-feira. Em pauta, o monitoramento de queimadas com auxílio de recursos tecnológicos. A conversa, na íntegra, está disponível no Spotify do Grupo Arauto.
A luta antineoliberal e socioambiental, pela defesa dos territórios e construção de novos mundos.As entrevistas de Jaime Bassa e Francisca Pancha Fernandéz nos ajudam a conectar o descontentamento com o neoliberalismo e a perspectiva de resgate socioambiental enquanto transversais, que dialogam com as defesas dos territórios e as lutas contra as opressões e a exploração..Livros referenciado:Chile em chamas - a revolta antineoliberal. Editora elefante..Drive das leituras (Roteiro disponibilizado no drive sobre a terceira temporada):https://mega.nz/folder/UYNwQZZS#rCNoahoz13hVy7Elyc4Ymg.CUPONS DE DESCONTO:#MorcegoNaAutonomia (cupom de desconto de 20% nos livros da Autonomia Literária) - https://autonomialiteraria.com.br/loja/.Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais para ficar sempre por dentro dos nossos conteúdos:.Instagram: @morcego_marcos_BlueSky: marcosmorcego@bsky.socialYoutube: https://www.youtube.com/livescavernadomorcegoTwitch: twitch.tv/cavernamorcego.Colabore com a Caverna do Morcego, seja um apoiador:Apoio coletivo:apoia.se/cavernamorcegopicpay: @ marcos.morcegopix e email de contato: podcastmorcego@gmail.com.Equipe:Roteiro/edição : Marcos MorcegoVoz/Postagem: Marcos MorcegoCapa: Geovane Monteiro / @geovanemonteiro.bsky.social / @geovanedesenheiro
Analista do Centro Socioambiental e professor da Unisc, Bruno Deprá, e o biólogo, Patrik Wiesel, foram entrevistados no programa Direto ao Ponto desta sexta-feira. Em pauta, o monitoramento de queimadas com auxílio de recursos tecnológicos. A conversa, na íntegra, está disponível no Spotify do Grupo Arauto.
Paulo Theisen, Coordenador Centro Socioambiental- Unisc , Ricardo Konzen Coord. Câmara setorial de Meio Ambiente Cisvale, e Ubirajara de Almeida Conselheiro do COMDEMA, participaram do assunto nosso dessa segunda, e comentaram sobre o primeiro seminário Drenagem Adaptada à Nova Realidade e outras questões ambientais.
Paulo Theisen, Coordenador Centro Socioambiental- Unisc , Ricardo Konzen Coord. Câmara setorial de Meio Ambiente Cisvale, e Ubirajara de Almeida Conselheiro do COMDEMA, participaram do assunto nosso dessa segunda, e comentaram sobre o primeiro seminário Drenagem Adaptada à Nova Realidade e outras questões ambientais.
Neste episódio, Gabrielle Novello conversa com Sonia Barbosa, do Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes (Ibrag) da Uerj, sobre sustentabilidade socioambiental dos municípios e projetos desenvolvidos no Centro de Estudos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável (Ceads) da Universidade. (T. 12 – Ep. 5 – 26/8/2024)
Entrevista com Cristiani de Lima Neste novo episódio conversamos com a Nutricionista Cristiani de Lima (Tiani), falamos um pouco da sua jornada da Psicologia para Nutrição, porém principalmente sobre o protejo de distribuição de marmitas veganas para pessoas em situação de vulnerabilidade na cidade de Campo Bom, o Cozinha do Amor. Ps. A Tiani também está no episódio Veganismo na Berlinda 🤝 Compartilhe com quem pode se beneficiar desse conhecimento e ajude a disseminar informações de qualidade! Sobre a entrevistada Cristiani de Lima Nutricionista desde 2018, formada pela Universidade Feevale. Atuo com nutrição clínica, atendimentos on-line e foco na nutrição gentil e abordagem comportamental. Atendo pacientes vegetarianos, veganos e simpatizantes.Tenho especialização em nutrição vegetariana pela Plenitude e sou mestra em Qualidade Ambiental pela Universidade Feevale No momento sou extensionista voluntária dos projetos: EducaAção Socioambiental na Bacia do Rio dos Sinos da Universidade Feevale e Valorização dos Saberes e Fazeres Locais: artesanato e produção de alimentos da Universidade Feevale.Sou uma das coordenadoras do Cozinha do Amor, em Campo Bom/ RS, onde desde maio de 2021, distribuímos todas as quintas 165 marmitas veganas a população em vulnerabilidade.Instagram: @tiani_nutriveg Indicações Indicações: Cristiani de Lima Instagram - @tiani_nutriveg Instagram - Associação Espirita de Campo Bom Fonte de Luz PIX - 51980594357 - Colocar doação para marmita e mandar comprovante para Instagram da Cristiani Gabriela Carniel Cozinha Solidária - https://www.instagram.com/cozinhasolidariars/ Pablo Couto Inquérito da Rede Penssan - www.olheparaafome.com.br Acesse também nossos episódios mais recentes: Contatocontato@nozdanutricao.com.br InstagramTiktokTwitterFacebookLinkedin Equipe Produção: Thaiana Lindemann e Gabriela CarnielEdição: Pablo CoutoPublicação: Pablo CoutoArte de capa e redes sociais: Thaiana Lindemann
Mel Alfonso pasa por Pasadas para hablar de los tarifazos de luz y servicios energéticos: ¿más por menos calidad? Si el mundo está en una crisis energética, ¿qué vamos a hacer para salir de esta?
Em mais esta edição do Conecta Terceiro Setor, vamos conversar sobre investimentos de alto impacto socioambiental positivo. Vamos aprender com Leonardo Letelier, CEO da Sitawi, quais as tendências deste tipo de investimento e como isso impacta diretamente as Organizações do Terceiro Setor. Acompanhe, curta e compartilhe esta edição e aprenda ainda mais sobre o Terceiro Setor.
Nesse episódio Juliana Amador conversa com Laila Zaid, atriz e comunicadora socioambiental. Laila conta sobre sua trajetória pessoal e profissional, o sucesso muito jovem na tv, sua paixão e interesse pela preservação da natureza e como isso a colocou hoje nessa posição de influenciadora “do bem”. Esse programa é completamente independente e precisa muito da colaboração de vcs para seguir nessa luta incansável, vem apoiar a gente para ampliar as vozes de diversas mulheres. ✅ APOIA-SE: https://apoia.se/sentadireitogarota ✅ FACEBOOK: https://www.facebook.com/profile.php?id=61558474657149 ✅ INSTAGRAM: https://www.instagram.com/sentadireitogarota/?hl=pt ✅ TIKTOK: https://www.tiktok.com/@sentadireitogarota?_t=8nYG2q5V72L&_r=1 @sentadireitogarota @jujuamador @lailazaid #podcast #podcastbrasil #videocasting #videocast #PodcastFeminista #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #EmpoderamentoFeminino #MulheresPodcasters #PodcastsDeEsquerda #JustiçaSocial #IgualdadeDeGênero #ResistênciaFeminista #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #VozesFemininas #MulheresNoPodcast #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #FeministasUnidas #HistóriasDeMulheres #Feminismo #Antirracismo #FeminismoInterseccional #JustiçaSocial #EmpoderamentoFeminino #DireitosDasMulheres #IgualdadeDeGênero #LutaAntirracista #PolíticaDeEsquerda #MovimentosSociais #Diversidade #Inclusão #EquidadeRacial #FeministasUnidas #ResistênciaFeminista #fofoca #fofocas #fofocasdosfamosos
El lunes se cumplieron 16 años del fallo Mendoza que avala el saneamiento y la restauración de la Cuenca Matanza-Riachuelo. ¿Qué es este fallo? ¿Por qué es importante? Charlamos con Mel Alfonso, @_mel.alfonso, sobre el problema socioambiental que impacta directamente en la calidad de vida de las personas que han vivido en sus orillas. ¿Cuál es la situación actual?
Tuvimos la oportunidad de platicar con Marcos Emmanuel Pérez González quien es parte de la Red Socioambiental Paraíso y Paz, sobre el trabajo de recuperación ambiental en el cerro de Tepepolco en la zona oriente de la CDMX
El Show de la Tierra - Agenda Socioambiental 2024 by Radiotelevisión de Veracruz
En esta ocasión platicamos con Gonzalo Ortiz Arellano Director de Operaciones de GreenTicket, quien nos contó sobre este proyecto medioambiental y cómo lograr sinergias entre el medio ambiente y el entretenimiento.
Gerardo Osio es diseñador de producto graduado por la Universidad Autónoma de Nuevo León. Participó en el programa “Jóvenes Creadores” 2018 del FONCA y se ha desempeñado como docente desde el 2017.En el episodio de hoy, Jorge Diego y Gerardo platican sobre sus interesantes proyectos de diseño que investigan, documentan y comunican inquietudes socio-ambientales en el noreste de México.Puedes Seguir a Jerry en Instagram: @jerryosio No te pierdas nuestros episodios, publicamos todos los Martes.Síguenos en: Instagram https://www.instagram.com/designaholic.mxFacebook https://www.facebook.com/designaholicmx/Twitter https://twitter.com/designaholicmx Suscríbete a nuestro newsletter semanal “Las 5 de la Semana” aquí: https://bit.ly/30yyPD0Nuestra página web es: http://designaholic.mxTambién te dejo mi cuenta personal donde además de publicar sobre mi estudio y los proyectos que hacemos, comparto mucho más sobre Arte, Arquitectura y Diseño. Instagram https://www.instagram.com/jd_etienneTwitter https://www.twitter.com/jd_etienne Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
60 anos do Golpe; Bananinha e Carlinhos Truque; Maceió e a Braskem. The post II – Dias 440 a 443 | “O maior desastre socioambiental em curso em área urbana no mundo” | 16 a 19/03/24 appeared first on Central 3.
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Tereza Campello, diretora Socioambiental do BNDES, que falou sobre o Programa Cisternas na Amazônia.
O investimento vai atender 4,6 mil famílias de baixa renda que vivem em áreas rurais. A diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello, explica como será o projeto que vai permitir acesso à água de qualidade. Sonora: Tereza Campello (Diretora Socioambiental do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) [1'18''] / [1'02''] / [39'']
O Banco Central do Brasil destacou, em seu Relatório de Riscos e Oportunidades Sociais, Ambientais e Climáticos de 2023, a importância da gestão ASG no sistema financeiro. Este documento sinaliza um avanço significativo na regulamentação e supervisão do mercado, exigindo das instituições financeiras maior transparência e responsabilidade socioambiental. Ações como a alteração no Cosif e a introdução de sistemas de avaliação de riscos refletem o compromisso com a sustentabilidade. Paralelamente, iniciativas da CVM e da Susep reforçam essa tendência, promovendo práticas ESG e incentivando a adoção de estratégias de investimento sustentáveis. A colaboração de entidades como a Mazars, com seu profundo conhecimento em regulamentações ASG, é crucial para navegar neste novo cenário regulatório.Participantes:Janny Castro, Diretora de Risk Consulting especializada em compliance, Mazars.Marcelo Braga, Sócio do Financial Services, Mazars.Apresentação:Cassio Politi, Apresentador, Tracto.
El Premio de Cine Socioambiental del Festival Internacional de Cine en Guadalajara tiene como objetivo la promoción y proyección de películas que combinan naturaleza, ecología y justicia social y como cada año en El Expresso de las 10 recibimos a los protagonistas del ahora PREMIO de Cine Socioambiental. Escucha en este podcast a Víctor González […] La entrada PREMIO DE CINE SOCIOAMBIENTAL Y CONCURSO INTERNACIONAL DE CORTOMETRAJES “EXPERIENCIAS DE TRANSFORMACIÓN SOCIOAMBIENTAL: ALTERNATIVAS PARA UN MUNDO DEL MAÑANA”. – El Expresso de las 10 – Mi. 07 jun 2023 se publicó primero en UDG TV.
El Premio de Cine Socioambiental del Festival Internacional de Cine en Guadalajara tiene como objetivo la promoción y proyección de películas que combinan naturaleza, ecología y justicia social y como cada año en El Expresso de las 10 recibimos a los protagonistas del ahora PREMIO de Cine Socioambiental. Escucha en este podcast a Víctor González Quintanilla, Coordinador de Vinculación y Divulgación Científica del Museo de Ciencias Ambientales de la UDG y Paola Rodas, Cineasta y antropóloga visual ecuatoriana. Directora de la película “Ciudad a la espalda”, que participa por el Premio de Cine Socioambiental. Además en la segunda parte del programa escucha las voces de Ann-Kathrin Volmer, Coordinadora científica del Laboratorio de conocimiento “El Antropoceno como crisis múltiple: perspectivas latinoamericanas” del Centro María Sibylla Merian de Estudios Latinoamericanos Avanzados (CALAS) y Fernanda Souza, Miembro del comité de selección del concurso internacional de cortometrajes “Experiencias de transformación socioambiental: alternativas para un mundo del mañana”.
El Premio de Cine Socioambiental del Festival Internacional de Cine en Guadalajara tiene como objetivo la promoción y proyección de películas que combinan naturaleza, ecología y justicia social y como cada año en El Expresso de las 10 recibimos a los protagonistas del ahora PREMIO de Cine Socioambiental. Escucha en este podcast a Víctor González Quintanilla, Coordinador de Vinculación y Divulgación Científica del Museo de Ciencias Ambientales de la UDG y Paola Rodas, Cineasta y antropóloga visual ecuatoriana. Directora de la película “Ciudad a la espalda”, que participa por el Premio de Cine Socioambiental. Además en la segunda parte del programa escucha las voces de Ann-Kathrin Volmer, Coordinadora científica del Laboratorio de conocimiento “El Antropoceno como crisis múltiple: perspectivas latinoamericanas” del Centro María Sibylla Merian de Estudios Latinoamericanos Avanzados (CALAS) y Fernanda Souza, Miembro del comité de selección del concurso internacional de cortometrajes “Experiencias de transformación socioambiental: alternativas para un mundo del mañana”.
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Tereza Campello, diretora Socioambiental do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que sobre o seminário ‘Empoderamento Negro para Transformação da Economia' que o banco promoverá na terça-feira 23/05.
A expansão na energia eólica no Brasil foi tão rápida que a maioria dos brasileiros ignora que o país já é sexto maior produtor desta fonte renovável, louvada pela capacidade de redução das emissões de gases de efeito estufa. Mas o que muita gente também não sabe é que a instalação disseminada de usinas eólicas pelo Nordeste tem sido fonte de dor de cabeça para populações locais e ambientalistas, além de uma ameaça para os ecossistemas, principalmente no bioma da Caatinga. O setor disparou nos últimos 15 anos, quando o Brasil acordou para o potencial dos seus ventos e enquanto o mundo buscava fontes de energia menos prejudiciais ao planeta. Em pouco tempo, mais de 870 parques eólicos foram espalhados em 12 Estados, com capacidade instalada de geração de 24,1GW, conforme dados da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica). A entidade estima um potencial de 1,5 mil GW, para esta que já é responsável pela segunda maior produção de energia no país, atrás apenas das hidrelétricas, com 12% de participação na matriz nacional.Em teoria, esse resultado seria motivo de orgulho nacional – reivindicado pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, em busca de outro foco ambiental para além da Amazônia, e agora igualmente estimulado pela equipe de Lula. O assunto esteve na pauta das negociações na recente viagem do petista à China.Projeto de companhia francesa embargado na BahiaMas o embargo, nesta semana, da megaobra de instalação de um complexo eólico em Canudos, na Bahia, sinaliza que os ventos não estão tão favoráveis assim – pelo menos não do ponto de vista ambiental. A Justiça estadual suspendeu as licenças de instalação e de operação da usina, um projeto da companhia francesa Voltalia, uma das gigantes do setor.Autores da ação, os Ministérios Públicos Estadual e Federal no Estado deram voz a comunidades locais preocupadas com o impacto do complexo na fauna e na vegetação, a exemplo do que já vem se repetindo em outros Estados da região, como Rio Grande do Norte e Ceará. As promotorias alegaram irregularidades na concessão da licença pelo órgão estadual, incluindo a ausência de um Estudo de Impacto Ambiental.Consultado pelo MPE e o MPF, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), indicou que existem riscos de colisão de aves ameaçadas de extinção dos animais com as hélices do parque eólico e de eletrocussão com as redes de transmissão de energia. Entre as espécies, está a arara-azul-de-lear, cujos deslocamentos abrangem três locais onde a usina deveria ser instalada, a Serra Branca, a Estação Biológica de Canudos e a Fazenda Barreiras.O pesquisador Felipe Pimentel Lopes de Melo, chefe do Laboratório de Ecologia Aplicada da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), é um dos que acompanham este tema há vários anos. "Sem dúvida alguma é uma vitória. As empresas jogam com a fragilidade do licenciamento que se dá, na maior parte das vezes, no nível estadual. Só que os Estados brasileiros não têm a mesma capacidade de fiscalização e licenciamento que o governo federal”, explica. "A gente sabe que a equipe ambiental dos Estados muitas vezes é pequena, com baixa capacidade técnica, infelizmente, além de estarem muito mais sujeitas a influências políticas e influências de ordem pouco republicanas, digamos.”A Voltalia afirma que ter realizado "uma avaliação de risco baseada na observação do comportamento da arara-azul-de-lear em campo por tempo superior ao recomendado pelas melhores práticas internacionais, que concluiu que o risco dos parques eólicos para a conservação da espécie é nulo". Por meio de nota enviada à RFI, a companhia informa que será apresentada defesa na ação civil pública, demostrando a regularidade do processo de licenciamento ambiental dos Parques Eólicos Canudos I e II e que é "indevida" a suspensão das licenças ambientais concedidas.Baixo impacto ambiental é questionadoMelo indica que, desde o início da atividade no país, nos anos 1990, os parques eólicos são considerados empreendimentos de baixo impacto ambiental, uma regra que jamais foi atualizada depois. Esse enquadramento leva as empresas a precisarem apresentar apenas Relatórios Ambientais Simplificados para solicitar licenciamento, e não estudos mais detalhados."Ninguém entende a energia eólica como uma inimiga do ambiente – muito pelo contrário. Ela é uma das cartas na manga da agenda de mudanças climáticas, para uma economia de menos impacto e baixo carbono", avalia o professor. "No entanto, a gente entende que ela é também um negócio muito lucrativo, em que as empresas agem, muitas vezes, como empresas clássicas do mundo capitalista, tentando minimizar ao máximo os seus custos”, aponta o pesquisador.Assim, continuam a ser ignorados diversos efeitos negativos da instalação destes parques para humanos, animais ou ambos, como ruído persistente, deslocamento forçado de populações, mediante contratos abusivos com as companhias, risco de colisão de aves migratórias, degradação de habitats naturais e desmatamento, no caso das usinas onshore, instaladas na terra.Melo ressalta que, no Rio Grande do Norte, os ecossistemas sensíveis como as dunas móveis já foram abalados de maneira preocupante pela atuação das eólicas. Neste Estado, afirma, praticamente não existem mais praias sem a “poluição visual” das hélices no mar (offshore)."A imagem que se tem hoje nas regiões afetadas pelas usinas eólicas no Nordeste do Brasil é a pior possível. Tem regiões com grandes empreendimentos, com centenas de turbinas, e, ao mesmo tempo, comunidades com insegurança energética vivendo ali”, denuncia, lembrando que movimentos de atingidos pelas usinas eólicas já se organizam na região, a exemplo dos que existem para os afetados por barragens de hidrelétricas. “Se a gente quiser de fato – e a gente quer – ter uma geração de energia mais limpa no Brasil, não podemos ter um setor desses completamente alheio às questões ambientais.”Ameaça à CaatingaOutro aspecto delicado é que 85% do potencial instalado e futuro de geração eólica e solar do Brasil ficam no Nordeste, quase todo na Caatinga, a maior e mais diversa floresta seca do mundo – mas também o segundo bioma mais degradado do país, depois da Mata Atlântica. Felipe Melo lamenta que a Caatinga não tenha o mesmo apelo de sensibilização nacional e internacional contra os impactos ambientais deste tipo de empreendimento.“O estabelecimento das eólicas na Caatinga pode ser um péssimo exemplo para o mundo, que vai sujar a imagem do setor globalmente. Eu acho que é hora de eles acordarem para isso, mas principalmente os governos estaduais e federal precisam fazer a sua parte”, diz.
No Jornal PT Brasil, Amanda Guerra entrevistou Tereza Campello, diretora socioambiental do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, que repercutiu os temas debatidos no seminário do banco. Entre eles, a manutenção da alta dos juros e os prejuízos para a economia.
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O futuro da floresta está na juventude? O trabalho de cuidar da floresta, e ser cuidado por ela, é um trabalho que nunca terá fim. Por isso, é importante olhar como capacitar e empoderar jovens que irão continuar esse trabalho quando nós não estivermos mais aqui. Levamos a cientista social e comunicadora Nátaly Neri para uma conversa sobre caminhos para plantar as sementes que irão florescer, cuidar da floresta e do planeta no futuro.APRESENTAÇÃO: Aline MatuljaCONVIDADA: Nátaly NeriPRODUÇÃO LOCAL: Bruna Ferreira, Claudia Araújo, Laiane Korte, Ludmilla Balduíno, João Carlos Pereira, Rodrigo Gomes e Roberto AlmeidaDIREÇÃO GERAL: M.M. IzidoroROTEIRO: Juão Nyn, M.M. Izidoro, Ariel Gajardo, Bruno Weis, Roberto Almeida e Victória Martins.ASSISTENTE DE ROTEIRO: Thaline SilvaEDIÇÃO: JESSICA CORREAASSISTENTE DE EDIÇÃO: Pedro PastorizCAPTAÇÃO NO CAMPO: Bruno Augustin e Pedro HassanPRODUÇÃO EXECUTIVA: Guilherme Pinheiro, M.M. Izidoro, Bruno Weis, Roberto Almeida, Ariel Gajardo e Victoria Martins.PRODUÇÃO: Ampère (Guilherme Pinheiro e Anna Maron)RELAÇÕES PÚBLICAS: LEMA+ATIVAÇÃO: Wieden&KennedyPUBLICAÇÃO: Alex PiazREALIZAÇÃO: Instituto Socioambiental (ISA)APOIO: Rainforest Foundation Norway
Nos últimos tempos as mulheres assumiram o protagonismo na luta dos seus povos. Nesse episódio iremos dialogar com elas sobre como as mulheres indígenas, quilombolas e ribeirinhas fazem política, lideram suas comunidades e, ainda, como suas suas jornadas e movimentos nos ensinam sobre como cuidar do "outro" de verdade.APRESENTAÇÃO: Aline MatuljaPRODUÇÃO LOCAL: Clara Baitello, Fabíola Moreira, Higor Casimiro, Roberto Almeida, Victor Cabreira, Andressa Botelho, Ariel Gajardo, Adriana Rodrigues, Frederico Viegas, Raquel Pasinato, Juliano Nascimento, Fabiana Fagundes, Mauricio Biesek, Ana Amelia Gontijo, Naiara Aline Bertoli, Natalia Pimenta, Juliana Radler, Bruna Ferreira, Ludmilla Balduíno, João Carlos Pereira, Rodrigo Gomes e Roberto AlmeidaDIREÇÃO GERAL: M.M. IzidoroROTEIRO: Juão Nyn, M.M. Izidoro, Ariel Gajardo, Bruno Weis, Roberto Almeida e Victória Martins.ASSISTENTE DE ROTEIRO: Thaline SilvaEDIÇÃO: JESSICA CORREAASSISTENTE DE EDIÇÃO: Pedro PastorizCAPTAÇÃO NO CAMPO: Bruno Augustin e Pedro HassanPRODUÇÃO EXECUTIVA: Guilherme Pinheiro, M.M. Izidoro, Bruno Weis, Roberto Almeida, Ariel Gajardo e Victoria Martins.PRODUÇÃO: Ampère (Guilherme Pinheiro e Anna Maron)RELAÇÕES PÚBLICAS: LEMA+ATIVAÇÃO: Wieden&KennedyPUBLICAÇÃO: Alex PiazREALIZAÇÃO: Instituto Socioambiental (ISA)APOIO: Rainforest Foundation Norway
Existem muitos futuros possíveis, mas alguns são mais sustentáveis que outros. Nesse episódio, o estudante de gastronomia e comunicador indígena Tukumã Pataxó, percorre a cidade mais indígena do Brasil para aprender ainda mais sobre a força da diversidade e ancestralidade dos povos originários e como podemos criar um presente e um futuro melhor para todos os seres.APRESENTAÇÃO: Aline MatuljaCONVIDADO: Tukumã PataxóPRODUÇÃO LOCAL: Ana Amelia Gontijo, Naiara Alice Bertoli, Natalia Pimenta e Juliana RadlerDIREÇÃO GERAL: M.M. IzidoroROTEIRO: Juão Nyn, M.M. Izidoro, Ariel Gajardo, Bruno Weis, Roberto Almeida e Victória Martins.ASSISTENTE DE ROTEIRO: Thaline SilvaEDIÇÃO: JESSICA CORREAASSISTENTE DE EDIÇÃO: Pedro PastorizCAPTAÇÃO NO CAMPO: Bruno Augustin e Pedro HassanPRODUÇÃO EXECUTIVA: Guilherme Pinheiro, M.M. Izidoro, Bruno Weis, Roberto Almeida, Ariel Gajardo e Victoria Martins.PRODUÇÃO: Ampère (Guilherme Pinheiro e Anna Maron)RELAÇÕES PÚBLICAS: LEMA+ATIVAÇÃO: Wieden&KennedyPUBLICAÇÃO: Alex PiazREALIZAÇÃO: Instituto Socioambiental (ISA)APOIO: Rainforest Foundation Norway
O que é a conexão quilombo-favela? O que a cidade têm a aprender com o saber do povo negro rural? A luta negra também é uma luta ancestral de um povo que foi tirado da sua terra natal e que continua produzindo saberes e conhecimentos. Nesse episódio, a cozinheira e produtora de conteúdo Thallita Flor viaja ao Vale do Ribeira (SP), sul do estado de São Paulo, para conectar com o ouvinte os quilombolas e as quebradas e favelas do país.APRESENTAÇÃO: Aline MatuljaCONVIDADA: Thallita FlorPRODUÇÃO LOCAL: Andressa Botelho, Ariel Gajardo, Adriana Rodrigues, Frederico Viegas, Raquel Pasinato, Juliano Nascimento, Fabiana Fagundes e Mauricio BiesekDIREÇÃO GERAL: M.M. IzidoroROTEIRO: Juão Nyn, M.M. Izidoro, Ariel Gajardo, Bruno Weis, Roberto Almeida e Victória Martins.ASSISTENTE DE ROTEIRO: Thaline SilvaEDIÇÃO: JESSICA CORREACAPTAÇÃO NO CAMPO: Bruno Augustin e Pedro HassanPRODUÇÃO EXECUTIVA: Guilherme Pinheiro, M.M. Izidoro, Bruno Weis, Roberto Almeida, Ariel Gajardo e Victoria Martins.PRODUÇÃO: Ampère (Guilherme Pinheiro e Anna Maron)RELAÇÕES PÚBLICAS: LEMA+ATIVAÇÃO: Wieden&KennedyPUBLICAÇÃO: Alex PiazREALIZAÇÃO: Instituto Socioambiental (ISA)APOIO: Rainforest Foundation Norway
A criadora de conteúdo Amanda Campelo partiu de Belém em direção a Altamira, no Pará, para conhecer um dos maiores maciços florestais do mundo e ouvir o que o Xingu tem a dizer. Uma jornada e um mergulho no interior da floresta, na Reserva Extrativista Rio Xingu, para mostrar que toda essa beleza só existe por causa de gente. Gente ribeirinha e lutadora, que também precisa de cuidado.APRESENTAÇÃO: Aline MatuljaCONVIDADA: Amanda CampeloPRODUÇÃO LOCAL: Clara Baitello, Fabíola Moreira, Higor Casimiro, Rita de Cássia Chagas, Roberto Almeida e Victor Cabreira. DIREÇÃO GERAL: M.M. IzidoroROTEIRO: Juão Nyn e M.M. Izidoro, Ariel Gajardo, Bruno Weis, Roberto Almeida e Victória Martins.ASSISTENTE DE ROTEIRO: Thaline SilvaEDIÇÃO: JESSICA CORREACAPTAÇÃO NO CAMPO: Bruno Augustin e Pedro HassanPRODUÇÃO EXECUTIVA: Guilherme Pinheiro, M.M. Izidoro, Bruno Weis, Roberto Almeida, Ariel Gajardo e Victoria Martins.PRODUÇÃO: Ampère: Guilherme Pinheiro e Anna MaronRELAÇÕES PÚBLICAS: LEMA+ATIVAÇÃO: Wieden&KennedyPUBLICAÇÃO: Alex PiazREALIZAÇÃO: Instituto Socioambiental (ISA)APOIO: Rainforest Foundation Norway
O primeiro episódio de Casa Floresta reúne a atriz Maria Ribeiro e o xamã yanomami Davi Kopenawa em pontos emblemáticos da maior metrópole do país. Em um passeio por São Paulo, a "selva de pedra", Maria e Davi falam e se escutam sobre "o povo da mercadoria" e sobre como os povos indígenas, apesar de tanta violência contra seus territórios e direitos, "seguram o céu" sobre nossas cabeças. APRESENTAÇÃO: Aline MatuljaCONVIDADOS: Davi Kopenawa e Maria RibeiroTRADUÇÃO: Ana Maria MachadoPRODUÇÃO LOCAL: Bruno Weis e Lidia Montanha CastroDIREÇÃO GERAL: M.M. IzidoroROTEIRO: Juão Nyn, M.M. Izidoro, Ariel Gajardo, Bruno Weis, Roberto Almeida e Victória Martins.ASSISTENTE DE ROTEIRO: Thaline SilvaEDIÇÃO: JESSICA CORREACAPTAÇÃO NO CAMPO: Bruno Augustin e Pedro HassanPRODUÇÃO EXECUTIVA: Guilherme Pinheiro, M.M. Izidoro, Bruno Weis, Roberto Almeida, Ariel Gajardo e Victoria Martins.PRODUÇÃO: Ampère: Guilherme Pinheiro e Anna MaronRELAÇÕES PÚBLICAS: LEMA+ATIVAÇÃO: Wieden&KennedyPUBLICAÇÃO: Alex PiazREALIZAÇÃO: Instituto Socioambiental (ISA)APOIO: Rainforest Foundation Norway
A partir de 12/9, embarque em uma jornada por territórios tradicionais e grandes cidades, guiada pelos povos que habitam e cuidam desde sempre da nossa Casa, que só é casa porque também é Floresta!
El cine puede ser una poderosa forma de crear conciencia en torno a la necesidad de cuidar el medio ambiente y el planeta. En este podcast de El Expreso de las 10 Alonso Torres habla de la muestra de Cine Socioambiental impulsada por el Museo de Ciencias Ambientales en el marco del FICG Festival Internacional […] La entrada CINE SOCIOAMBIENTAL EN FICG 37 – El Expresso de las 10 – Mi. 15 Jun 2022 se publicó primero en UDG TV.
Debate da Super Manhã: Quem vive nas grandes cidades dificilmente consegue evitar sons incômodos no cotidiano. Os exageros nesse sentido são considerados um tipo de problema ambiental. No debate desta terça-feira, o comunicador Wagner Gomes conversa com os convidados sobre as causas e os efeitos da poluição sonora. Participam: Yalaney Filgueira Silva - Gestora de Monitoramento e Fiscalização Ambiental do Recife; Hebert Tejo - Presidente do Fórum Socioambiental de Aldeia; Gabriel Medeiros - Psicólogo e Mestre em Saúde Mental.