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O caso "Anjos VS Joana Marques" e a condenação de um humorista no Brasil. Ricardo Araújo Pereira e José Diogo Quintela juntam-se a José Manuel Fernandes e Helena Matos para debater os limites do humorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Ricardo Araújo Pereira e Nuno Markl voltaram de férias em grande forma!
A justiça de São Paulo condenou o humorista brasileiro Léo Lins a 8 anos e 3 meses de prisão. Tem ainda de pagar uma multa 1,4 milhões de reais e 303 mil reais por danos morais coletivos. Em causa estão piadas consideradas preconceituosas feitas no especial de stand-up comedy “Perturbador”, que já tinha sido retirado do YouTube em maio de 2023. Na altura com mais de 3 milhões de visualizações. O humorista argumentou então que estavam a igualar “expressão artística a um ato criminoso” e que “a justificação usada para remover o especial podia ser aplicada a 95% dos shows de stand-up.” Esta decisão da justiça foi provocada por um pedido realizado pelo próprio Ministério Público. Na sentença expõe-se piadas do espetáculo que são consideradas “declarações depreciativas e injuriosas contra as pessoas idosas, gordas, portadoras do vírus HIV, homossexuais, judeus e negros, inclusive exaltando o período esclavagista como época em que negros gozavam de privilégios.” No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, o humorista Ricardo Araújo Pereira discute as implicações desta sentença, afirma que é uma decisão “grotesca a um ponto inimaginável”, critica o “silêncio ou até compreensão” de alguns humoristas e ironiza que sendo um crime muito grave, “as pessoas que se riram” também deviam cumprir pena.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Portugal terá pela primeira vez um festival internacional de comédia. O Worten Mock Fest vai invadir as salas do Cinema São Jorge, em Lisboa, entre 28 e 30 de agosto para apresentar comédia nacional e internacional em diferentes formatos. Daniel Sloss regressa a Portugal, com uma sessão de teste; o podcast 'Assim Vamos Ter de Falar de Outra Maneira', de Ricardo Araújo Pereira, Miguel Góis e Zé Diogo Quintela, estreia-se ao vivo; e Rafinha Bastos, o humorista brasileiro com mais sucesso nos Estados Unidos, apresenta um espetáculo ao vivo. Estes são apenas alguns dos cabeças de cartaz de um festival que terá ainda mais sessões de stand-up comedy, podcasts ao vivo, cinema e conversas sobre a indústria da comédia, com sessões gratuitas e outras pagas. Por detrás desta grande produção está a Kilt, agência e produtora de humoristas como Diogo Batáguas, Guilherme Geirinhas e Luana do Bem. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, o “senhor Kilt” e diretor do festival, Ricardo Matos Soares, narra a criação relâmpago deste evento, explica a importância de democratizar o acesso à comédia e antecipa os impactos que o festival pode ter no meio o humor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Umas manhãs de luxo com Pedro Ribeiro, Vera Fernandes, Vasco Palmeirim, Nuno Markl, Manel Cardoso, Ricardo Araújo Pereira e César Mourão!
Ricardo Araújo Pereira faz anos e está de regresso às Manhãs da Comercial com a Mixórdia de Temáticas!
Neste episódio sobre o tempo e a memória em Marcel Proust, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira revoltam-se contra certos urinóis, examinam a representação do vomitado na arte medieval e celebram a popularidade da expectoração lusitana no estrangeiro. Apresentam argumentos irrefutáveis que põem em causa tanto a sabedoria do rei Salomão como a de Cristóvão Colombo. Penitenciam-se por tratarem o ChatGPT com rispidez e depois comparam o segundo filme do Top Gun com o primeiro filme do Top Gun. No fim, recordam um sketch em que o Messias experimenta vários recursos estilísticos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre tomografia axial computorizada, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira falam acerca de toxicodependência na segunda guerra mundial, alcoolismo na segunda guerra mundial, azar na segunda guerra mundial e borbulhas no rabo. Recordam ainda os tempos áureos da hipocondria e recomendam a certas celebridades que experimentem uma coisa nova que é pagar por bens e serviços. No fim, recordam a gravação de um sketch em que um profissional de saúde embirra com outro profissional de saúde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre empirismo inglês do século XVII, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre o sono do Papa, snobismo rodoviário e cães que se melindram com piadas. Orçamentam os estragos que um vídeo de um minuto da autoria de Joana Marques poderá ter causado a dois cantores. No fim, recordam um sketch em que uma senhora pergunta as horas a um sociólogo amador e ele responde “o que tu queres sei eu”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre empirismo inglês do século XVII, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre o sono do Papa, snobismo rodoviário e cães que se melindram com piadas. Orçamentam os estragos que um vídeo de um minuto da autoria de Joana Marques poderá ter causado a dois cantores. No fim, recordam um sketch em que uma senhora pergunta as horas a um sociólogo amador e ele responde “o que tu queres sei eu”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre empirismo inglês do século XVII, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre o sono do Papa, snobismo rodoviário e cães que se melindram com piadas. Orçamentam os estragos que um vídeo de um minuto da autoria de Joana Marques poderá ter causado a dois cantores. No fim, recordam um sketch em que uma senhora pergunta as horas a um sociólogo amador e ele responde “o que tu queres sei eu”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre empirismo inglês do século XVII, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre o sono do Papa, snobismo rodoviário e cães que se melindram com piadas. Orçamentam os estragos que um vídeo de um minuto da autoria de Joana Marques poderá ter causado a dois cantores. No fim, recordam um sketch em que uma senhora pergunta as horas a um sociólogo amador e ele responde “o que tu queres sei eu”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um angolano, um português e um brasileiro entram num bar. Mas neste grupo os bares transformam-se em teatros e numa digressão mundial. São três humoristas, em dez países, a atuar numa só língua. “Tons de Comédia” é a nova boyband da stand-up em português: o angolano é Gilmário Vemba, que está de regresso ao “Taskmaster” e apresenta o “5 Para a Meia-Noite”; o português é Hugo Sousa, que no ano passado percorreu o país com “X”, o décimo espetáculo a solo da carreira; e o brasileiro é Murilo Couto, que ainda no verão passado atuou em Portugal e tem disponível o solo “Leso”, na Amazon Prime. Juntos vão atuar em França, Irlanda, Portugal, Inglaterra, Suíça, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique e Brasil. É uma tour que vai a Luanda, mas também a Lisboa; a Maputo, mas também a São Paulo. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, abordam a influência de Ricardo Araújo Pereira na comédia em língua portuguesa, explicam a importância de criar um circuito de comédia entre países lusófonos e revelam as cidades onde estão mais curiosos para descobrir que nacionalidades vão assistir.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Araújo Pereira veio às Manhãs da Comercial colocar um ponto final nos boatos. AS MIXÓRDIAS VÃO MESMO VOLTAR! Dia 28 de abril, às 8h40, começa a série Cardoso!
Neste episódio sobre a revolução cultural chinesa, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre um fenómeno chamado caradenabismo. Com coragem, denunciam casos de reles aldrabice nutricional. Revelam ao grande público interessantes aspectos da sua vida pessoal. Reprovam, com o mais veemente repúdio, a utilização errónea de certas expressões, e logo a seguir reprovam, com o segundo mais veemente repúdio, uma app. No final, recordam as circunstâncias em que gravaram um sketch protagonizado por um gajo de Alfama.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre a revolução cultural chinesa, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre um fenómeno chamado caradenabismo. Com coragem, denunciam casos de reles aldrabice nutricional. Revelam ao grande público interessantes aspectos da sua vida pessoal. Reprovam, com o mais veemente repúdio, a utilização errónea de certas expressões, e logo a seguir reprovam, com o segundo mais veemente repúdio, uma app. No final, recordam as circunstâncias em que gravaram um sketch protagonizado por um gajo de Alfama.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre a revolução cultural chinesa, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre um fenómeno chamado caradenabismo. Com coragem, denunciam casos de reles aldrabice nutricional. Revelam ao grande público interessantes aspectos da sua vida pessoal. Reprovam, com o mais veemente repúdio, a utilização errónea de certas expressões, e logo a seguir reprovam, com o segundo mais veemente repúdio, uma app. No final, recordam as circunstâncias em que gravaram um sketch protagonizado por um gajo de Alfama.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre a revolução cultural chinesa, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre um fenómeno chamado caradenabismo. Com coragem, denunciam casos de reles aldrabice nutricional. Revelam ao grande público interessantes aspectos da sua vida pessoal. Reprovam, com o mais veemente repúdio, a utilização errónea de certas expressões, e logo a seguir reprovam, com o segundo mais veemente repúdio, uma app. No final, recordam as circunstâncias em que gravaram um sketch protagonizado por um gajo de Alfama.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira falam semanalmente sobre assuntos. É possível que, a propósito de qualquer coisa, citem um sketch do Gato Fedorento e recordem o modo como surgiu a ideia e as circunstâncias em que o gravaram. Estreia-se a 26 de março, no site da SIC, SIC Notícias e Expresso, e em todas as plataformas de podcasts. Oiça e subscreva aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira falam semanalmente sobre assuntos. É possível que, a propósito de qualquer coisa, citem um sketch do Gato Fedorento e recordem o modo como surgiu a ideia e as circunstâncias em que o gravaram. Estreia-se a 26 de março, no site da SIC, SIC Notícias e Expresso, e em todas as plataformas de podcasts. Oiça e subscreva aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste Bitalk, vamos expor a hipocrisia dos media e dos nossos políticos, revelando toda a verdade sem medo das consequências, com João Seilá.
Encontramos o humorista Ricardo Araújo Pereira em todo o lado: está na televisão, nos jornais e livros e nessa nova forma de fazer rádio, o podcast. Passou vários anos a criar sketches para a rádio — e agora revela que equaciona voltar a acordar cedo para fazer a rubrica “Mixórdia de Temáticas”, na Rádio Comercial, durante um tempo. Em entrevista a Magda Cruz, fala sobre o novo livro “O que é que eu estou aqui a fazer - João Francisco Gomes conversa com Ricardo Araújo Pereira sobre Deus, a fé, o humor e a morte” (editado pela Tinta-da-China), sobre o seu interesse em colecionar diferentes Bíblias e do pouco interesse que o cardeal Tolentino Mendonça tem em se tornar papa (e de como isso faz dele um bom candidato a substituir Francisco). Neste episódio do podcast “Ponto Final, Parágrafo”, o comediante recorda várias histórias que inclui nos dois volumes de “Coisa que não Edifica nem Destrói”, que surgem do podcast homónimo de Ricardo, na SIC, e reflete sobre o papel da crónica humorística no espaço mediático.Enquanto coordenador da coleção de Literatura de Humor da Tinta-da-China, que já editou livros de Dickens, de Diderot e de Mark Twain, exemplo, revela que títulos gostava de ver publicados.Quanto a uma futura biografia do humorista, diz que não é uma realidade, apesar de já ter sido abordado para isso. Não por ser cedo traçar o retrato de vida de Ricardo, mas por achar que seria desinteressante. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.comSegue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro MoraisFoto: João Pedro Morais
Ricardo Araújo, paleontólogo, conversa sobre a existência de dinossauros em Portugal.
Por esta altura, os jornais fazem as suas listas de melhores livros do ano - e o Ponto Final, Parágrafo não é exceção. Neste episódio, Magda Cruz e Bruna Martiolli, professora e ávida leitora, vão rever o ano em livros e ver o que de melhor se publicou em 2024. Livros mencionados no episódio: 8:37 - «No Tempo das Cerejas», de Célia Correia Loureiro 10:35 - «Revolução», de Hugo Gonçalves 15:32 - «Morro da Pena Ventosa», de Rui Couceiro 18:30 - «A Vegetariana», de Han Kang 22:32 - «Falar Piano, Tocar Francês», de Martim Sousa Tavares 25:10 - «Não Há Pássaros Aqui», de Victor Vidal 32:45 - «Augusta B. ou As Jovens Instruídas 80 Anos Depois», de Joana Bértholo 35:45 - «Perder-se», de Annie Ernaux 38:05 - «Ensaio sobre a Cegueira», de José Saramago 41:51 - «Misericórdia», de Lídia Jorge 46:02 - «As Coisas que faltam», de Rita da Nova 47:30 - «Amor Estragado» e «Viagens com o Medhi», de Ana Bárbara Pedrosa 51:42 - «Adrenalina», de Filipa Leal 54:46 - «A Gorda» e «Caderno de Memórias Coloniais», de Isabela Figueiredo 56:45 - «A Pediatra», de Andrea Del Fuego 1:00:55 - «Vemo-nos em agosto», de Gabriel García Márquez 1:01:53«Notas sobre a Impermanência, de Paula Gicovate e «O Corpo dela e outras partes», de Carmen Maria de Machado 1:03:02 - «A Desobediente: biografia de Maria Teresa Horta», de Patrícia Reis 1:07:29 - «O que é que eu Estou Aqui a Fazer? João Francisco Gomes conversa com Ricardo Araújo Pereira sobre Deus, a fé, o humor e a morte, de João Francisco Gomes e Ricardo Araújo Pereira 1:09:32 - «O meu pai voava», de Tânia Ganho 1:10:28 - «Bits and Pieces: My Mother, My Brother, and Me», de Whoopi Goldberg 1:15:35 - «The World According To Joan Didion», de Evelyn Mcdonnell 1:16:17 - «Blue Nights», de Joan Didion 1:16:40 - Coleção «O Árabe do Futuro», de Riad Sattouf 1:17:28 - «Deriva», de Madalena Sá Fernandes 1:18:20 - «Claridade», de João Luís Barreto Guimarães 1:19:01 - «A papoila e o monge» e «Introdução à pintura rupestre», de José Tolentino Mendonça 1:19:46 - «Produto interno lírico», de José Jorge Letria 1:20:29 «Catarina e a Beleza de Matar Fascistas», de Tiago Rodrigues Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
Os autores do livro “O que é que eu estou aqui a fazer?” são os convidados do nosso especial de Natal. Uma discussão sobre a fé e a ausência dela. RAP é ateu e João F. Gomes jornalista do Observador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Recorde a entrevista de 2021 a Gregório Duvivier, ator, humorista, escritor, e muitas outras coisas. Como refere o também escritor brasileiro Luís Fernando Veríssimo, o Gregório fica muito em conta, visto que “você paga por um Duvivier e leva seis”. Domina a linguagem, as subtilezas e a malandrice; características necessárias na arte de fazer humor. Em 2021, ao lado do amigo Ricardo Araújo Pereira, trouxe a Portugal “Um Português e um Brasileiro entram num bar”, uma conversa sobre a língua portuguesa e outros assuntos que unem e afastam Portugal do Brasil. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, contou como passou a encarar o que escreve depois de ter reconhecido o seu erro no sketch “Travesti”, da “Porta dos Fundos". Mostrou-se totalmente contra a proibição de certos assuntos no humor, mas ressalvando que não se deve confundir a liberdade com a falta de cuidado. Defendeu, ainda com Bolsonaro na presidência, que como o Brasil “tende tão claramente para o fascismo”, quem faz humor tem uma “obrigação em falar de política”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
João Francisco Gomes lançou o livro "O Que é Que Estou Aqui a Fazer?", e trouxe a Joana Marques e o Ricardo Araújo Pereira com ele para o apresentar na Prova Oral.
Mais um livro de memórias que ninguém pediu. O autointitulado "último macho man português" conta-nos as suas aventuras e confessa alguns crimes. Por sorte, a única pessoa que leu este livro foi Ricardo Araújo Pereira, que foi processado pelo autor. Que o autor, sabendo o que escreveu, tenha decidido colocar esta obra no contexto de um tribunal é revelador do discernimento que revela. Depois de ouvirem o episódio vão perceber.Quanto a ser o último macho man português é duvidoso. Continuamos bem servidos de homenzinhos inseguros de sunga. https://youtube.com/@livrosdapica https://www.instagram.com/livrosdapica/ https://twitter.com/livrosdapica Genérico da autoria de https://www.instagram.com/prod.saintmike/
De tanto vir a Portugal atuar, Afonso Padilha decidiu que esta será a sua “Última Turnê na Europa”, pelo menos por um tempo. O humorista brasileiro continua a ter em mente morar em Portugal durante um tempo, enquanto tentar construir uma carreira no país e aprende inglês, para mais tarde se lançar ao mercado britânico e americano. De volta a Portugal a solo, depois de uma série de atuações com o grupo “4 Amigos”, vai passar por dez cidades do país e ainda atuar em Dublin e Londres. O sucesso dos espetáculos “Alma de Pobre”, publicado na Netflix em 2020, e de “Gerações”, publicado na Prime Video em 2023, elevou ainda mais o seu trabalho, que tem milhões de seguidores nas redes sociais. No regresso ao Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, elogia o talento e a versatilidade do humorista angolano Gilmário Vemba, explica porque é que gosta mais de fazer stand-up do que qualquer outra coisa e revela como conheceu Ricardo Araújo Pereira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vem aí a segunda temporada da experiência social em que Ricardo Araújo Pereira fala sozinho durante bastante tempo sobre assuntos que o entusiasmam muito mas talvez não interessem a mais ninguém. Às vezes, aborrece convidados. Objectivo é obter o maior número possível de ouvintes, como quando aquele ovo era a fotografia com mais likes do Instagram. A capa de 'Coisa Que Não Edifica Nem Destrói' é de Vera Tavares, a música de Rodrigo Leão e a sonoplastia de João Martins. A segunda temporada estreia em breve em todas as plataformas de podcast, na SIC, na SIC Notícias e no Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Araújo Pereira foi o convidado da Vichyssoise e diz que não convida o Chega para o programa porque não quer, mas defende que Ventura não devia ter sido calado quando falou dos turcos na AR.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O amor pela palavra. O gosto recém descoberto pelo kickboxing. A sua experiência enquanto pai e como isso é uma ‘atividade radical', comparável a praticar queda livre, mas “sem um instrutor às cavalitas para abrir o paraquedas de emergência”. Após uma semana de Isto é Gozar Com Quem Trabalha Especial Outra Vez Eleições, a entrevista a Ricardo Araújo Pereira no programa conduzido por Daniel Oliveira volta a ser reeditada e novamente emitida. Nervos antes de entrar em palco, o sentido do sentido de humor e o poder das gargalhadas em tempos de pandemia são alguns dos temas que o anfitrião de domingo à noite da SIC traz para a conversa, numa altura em que Isto é Gozar Com Quem Trabalha está prestes a celebrar o seu quarto aniversário na estação televisiva. Oiça aqui o programa na íntegra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, as sugestões literárias dos comentadores passam por um livro sobre uma mulher de quem pouco se sabe, apesar de ser a mulher mais poderosa do país mais isolado do mundo, recordam a correspondência afetuosa de discordância entre Mário Cesariny e Antonio Tabucchi, reveladoras da incompatibilidade entre a universidade e o surrealismo, referem José Paulo Fafe e saem da estante para recomendar uma exposição (mais um momento sindical de Ricardo Araújo Pereira) em memória de Samuel Torres de Carvalho. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre comédia na companhia de sete outras pessoas que gostam de discorrer chatamente sobre comédia. São elas: Cátia Domingues, Cláudio Almeida, Guilherme Fonseca, Joana Marques, Manuel Cardoso, Miguel Góis e Zé Diogo Quintela. Ou seja, infelizmente trata-se de um “especial”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre a graça de cair. Faz referência a dois grandes comediantes do século XX que achavam piada a estar em apuros. Cita um escritor espanhol que enumera várias maneiras de andar. No fim, conversa com José Raposo sobre os velhos tempos da revista e a figura do compère. A não perder.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Está em 2 programas de televisão, em inúmeras publicidades, regularmente na rádio...E, hoje, está na Prova Oral! Ricardo Araújo Pereira fala com Fernando Alvim sobre o podcast e livro "Coisa Que Não Edifica Nem Destrói".
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre vários poemas, um dos quais fala de gás engarrafado. Depois, concentra-se num soneto em que toda a gente é aldrabona, o que parece indicar que a própria vida é uma aldrabice. No fim, conversa com Gregório Duvivier sobre estratégias para tornar leves coisas pesadas. A não perder.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre sepulturas hilariantes. Cita um bispo do século IV que gosta muito de medo. Depois, tenta convencer-nos de que um poeta inglês e um príncipe dinamarquês demonstram que é ajuizado rir da morte. No fim, conversa com a professora Maria Sequeira Mendes sobre um senhor de collants que fala com uma caveira. A não perder.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre uma tradição eclesiástica que pretendia provocar nos fiéis uma euforia que estivesse à altura da notícia da ressurreição. Revela um episódio doméstico bastante desinteressante. Fala de dois teólogos do século XVI e de um padre do século XVII. No fim, conversa com o cardeal José Tolentino Mendonça sobre carnaval no púlpito. A não perder.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje eu exploro um formato diferente, dou a minha opinião sobre o podcast novo do Ricardo Araújo Pereira e falo sobre ser tão velho que nem sei quão velho já sou...
Um livro sobre o Martim Moniz trazido por Carlos Vaz Marques, Memórias de Gabriel García Marques sugerido por José Miguel Tavares, Cinema Português no Feminino recomendado por Pedro Mexia e memórias de um jornalista como sugestão de Ricardo Araújo PereiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante desta semana, Carlos Vaz Marques traz O Último Sonho, de Pedro Almodôvar, João Miguel Tavares está a ler O Mundo Vai Continuar a Não Ser Como Era, 100 anos de design gráfico na coleção Carlos Rocha, Pedro Mexia traz um livro sobre o primeiro ludita, o "Ned Ludd e a Rainha Mab", de Peter Linebaugh, e Ricardo Araújo Pereira traz Mark Twain e o livro chama-se "Cartas da Terra"See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos Livros da Semana do Programa Cujo Nome…, Carlos Vaz Marques traz “Uma História de Repouso”, João Miguel Tavares fala na obra “História Global da Alimentação Portuguesa”, Pedro Mexia divulga “Cultura de Direita” e Ricardo Araújo Pereira refere a obra de Susan Neiman, ainda sem tradução portuguesa, “Left is not Woke”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Vaz Marques aconselha um livro do pintor e escritor francês Francis Picabia que passou por tudo, pelo dadaísmo, pelo cubismo, até pelo surrealismo e sempre com um espírito provocatório e capaz de dinamitar mesmo aquilo em que se metia. Este livro – “Nada, nada, nada” – reúne textos em prosa do período dadaísta de Picabia e é uma boa introdução ao espírito de um autor ainda hoje desconcertante. Pedro Mexia aconselha “Ensaio Histórico sobre a Revolução de 25 de Abril” de José Medeiros Ferreira, José Miguel Tavares trás o livro de Marco Alves, “Salazar Confidencial” e Ricardo Araújo Pereira aconselha A “Vida Airada de Dom Perdigote” de Paulo Moreiras.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carlos Vaz Marques traz um livro que é uma coletânea de artigos encontrados no computador de Anna Politkovskaia, a escritora e jornalista russa assassinada à porta de casa, em Moscovo. "Um livro que é uma espécie de libelo póstumo contra Vladimir Putin", diz o moderador do Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer. João Miguel Tavares traz o Árabe do Futuro, uma novela gráfica de Riad Sattouf, Pedro Mexia aconselha Uma Família em Bruxelas e Ricardo Araújo Pereira andou a ler Osip Mandelstam. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A contagem continua: Windoh ainda não rasgou Ricardo Araújo Pereira em vídeo, Joana Marques foi tentar perceber porquê.
Joana Marques tenta promover um encontro entre Windoh e Ricardo Araújo Pereira
->Workshop de Pensamento Crítico: sessões de Lisboa, Porto e online esgotadas! Inscreva-se aqui para ser avisado(a) de futuras edições. Episódio retirado do programa Remotamente Interessante, que gravei com a Fundação Francisco Manuel dos Santos em 2020. Joana Marques é humorista, guionista e autora. Escreveu os livros O Meu Coração Só Tem Uma Cor e Vai Correr Tudo Mal e criou, em 2012, com Daniel Leitão, o programa Altos & Baixos, no Canal Q. É uma d'As Três da Manhã, na Renascença, onde faz a rubrica diária Extremamente Desagradável. É um dos elementos da equipa de autores do programa Isto é Gozar com Quem Trabalha, de Ricardo Araújo Pereira, e escreve semanalmente na revista Visão. Índice (com timestamps): (2:20) Um bit de stand up como Daniel Sloss (9:56) Um filme de comédia como os franceses (ex: Bienvenue chez les Ch'tis, “Bem Vindo ao Norte” ou Qu'est-ce qu'on a fait au Bon Dieu, “Que mal fiz eu a Deus?”) (16:25) Uma sitcom como “Family Ties” (“Quem sai aos seus”) (22:40) Uma série como “Modern Family” (“Uma família muito moderna”) (31:06) Crónicas como os brasileiros Antonio Prata (livro “Meio intelectual, meio de esquerda”) ou Gregório Duvivier (livro "Caviar é uma ova")