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Alexandra Leitão diz que os pobres gostam tanto dos filhos quanto os ricos. Pedro Brinca insiste que o problema da habitação em Portugal se resolve com mais oferta. Ricardo Araújo Pereira recusa que o humor seja posto em Tribunal.São os comentadores com Paula Cardoso, Pedro Tadeu e Nuno Ramos de Almeida. E ainda vamos ter tempo para falar se os bilionários fazem bem à saúde. Já podes ver e ouvir nestas plataformas. Segue-nos!
Neste episódio, como prometido, trago-vos a 2ª parte da conversa que gravei com o RAP sobre Humor, em julho de 2019. Durante esta quase hora e meia fizemos uma viagem ainda mais alargada ao mundo do humor. Falámos sobre os vários tipos e funções do humor, desde a sátira ao humor autodepreciativo; o que nos levou à dimensão da comédia enquanto transgressão e ao modo como, quando se faz de um determinado assunto terreno sagrado, isso o faz automaticamente, enquanto objecto de humor, ainda mais apetecível. Conversámos também sobre o que está por trás desta nossa capacidade para achar graça, e que nalguns casos se pode descrever como uma ‘suspensão da compaixão ou da emoção’. Isto levou-nos a um assunto que já tínhamos aflorado na 1ª parte da conversa: o papel da moral no humor. Isto é, se a ética do humorista (e do espectador), têm ou não influência no humor que o comediante decide fazer e naquilo a que achamos graça. Por exemplo, será que é verdade, como os comediantes insistem, que “dizem qualquer coisa para provocar o riso da audiência”. E, do nosso lado, espectadores, há temas ou abordagens restritos ou tudo é ingrediente para o humor? Esta questão toca em temas que podem dificultar a dita ‘suspensão da emoção’, como o piadas racistas ou xenófobas ou humor desviante. É uma discussão muito interessante, esta, e ao editar a conversa fiquei com a sensação de que a poderíamos ter aprofundado mais. No fundo eu partilho a perspectiva do Ricardo, mas acho que há algumas cambiantes que é interessante discutir. E pronto, foi uma excelente dupla dose de conversa. A vantagem de ter sido uma conversa longa é que pudemos cobrir muitos assuntos. Mas havia ainda mais a discutir, como, por exemplo, os desafios da escrita humorística e do guionismo, ou a comparação do humor com outras formas de criação humana e de arte. Talvez numa próxima conversa! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vale a pena voltar a ouvir este episódio, originalmente publicado em 31 de julho de 2019, Nessa altura, escrevi este texto na sinopse do podcast: Há muito que queria pegar neste tema no podcast, porque o acho fascinante e misterioso ao mesmo tempo. O humor está presente em muito do que fazemos - mas não em tudo - e pode ser extremamente básico mas também desafiantemente complexo. Perceber o que nos faz rir e, mais importante, por que nos rimos é algo em tenho pensado e esta foi uma óptima oportunidade para falar com alguém que não só é provavelmente o humorista português mais marcante do século XXI mas também uma espécie de filósofo do humor e um pensador de direito próprio sobre estes temas. O pretexto para a conversa foi um pequeno, mas muito interessante livro, que o Ricardo publicou há uns anos e que ele define como “uma espécie de manual de escrita humorística”. Este episódio é, na verdade, apenas a primeira parte da nossa conversa, porque gravámos em dois dias diferentes, o que permitiu ter uma conversa mais alargada do que o normal, em que pudemos discutir uma série de temas em profundidade. Durante este episódio, começámos por discutir a resposta a uma pergunta simples mas que continua a ser misteriosa: por que rimos? Falámos de um livro muito interessante de Matthew Hurley, Daniel Dennett (Inside Jokes), que tenta dar uma explicação evolutiva para a nossa capacidade para achar graça e que vai muito ao encontro da visão que o Ricardo expõe no livro.” Para compreender este fenómeno do humor, passámos também pelas chamadas ‘Teorias do Humor’, que deste a antiguidade tentam explicar este fenómeno. Um tema inevitável que também discutimos é o número crescente de pessoas ferozmente criticadas, despedidas do trabalho ou mesmo processadas por mandar uma piada. Isto resulta do facto de o humor ser hoje visto, em alguns campos, como uma fonte de poder e um meio potencial de agressão. Discutimos, então, isso mesmo, se o humor pode ser agressão, falámos de liberdade de expressão e do papel do humor nas relações humanas e na sociedade como um todo. Mas claro que para responder a estas perguntas precisámos de voltar constantemente ao início da conversa. Por isso a discussão sobre o que é o humor e porque achamos graça esteve sempre presente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ainda não há decisão no apelidado julgamento do ano. Os Anjos acusam a humorista Joana Marques de “adulterar, truncar e manipular” um vídeo, publicado no Instagram em 2022, em que interpretam o hino nacional numa versão pop. Em tribunal, os cantores exigem uma indemnização de 1 milhão e 118 mil euros. O vídeo em causa cola parte da atuação dos Anjos a excertos do programa Ídolos, onde Joana Marques era jurada. No Humor À Primeira Vista, Gustavo Carvalho relata a experiência de assistir ao vivo ao terceiro dia do julgamento, com depoimentos de Ricardo Araújo Pereira e Fernando Alvim. A quarta sessão da audiência de julgamento está marcada para dia 11 de julho, com o depoimento previsto do cantor Tatanka e de Joana Marques. O jornalista da SIC Pedro Rebelo Pereira tem escrito para o Expresso sobre o tema e junta-se à conversa para entendermos o impacto mediático do julgamento e o que tem acontecido em Portugal nos casos em que o humor vai a tribunal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Não me escapa o ridículo de ser o comentador oficial deste assunto, mas prefiro isto a estar calado". Na Edição da Noite da SIC Notícias desta terça-feira, Ricardo Araújo Pereira relata a Rodrigo Pratas a experiência como testemunha no julgamento de Joana Marques em tribunal, processada por uma piada sobre a prestação de Nelson e Sérgio Rosado, dupla conhecida como Anjos, a cantar o hino de Portugal. "O humor não pode ser julgado como se fosse um crime", refere o "comentador oficial", relembrando que "as pessoas ofendem-se com várias coisas. Às vezes, até factos e verdades. Isso não significa que a gente vá proibir factos e verdades". E confessa: "não me senti réu, mas, num certo sentido, senti-me: se a Joana for condenada, eu também sofro. Em primeiro lugar, também sofro. Sofrem todos os que têm a mesma profissão da Joana. E, em segundo lugar, sofre qualquer cidadão".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Araújo Pereira, Dr. Ângelo Rebelo e Fanny são alguns dos contactos que Ana Garcia Martins tem no telefone. Já os seus verdadeiros amigos nunca têm o tipo de informações que ela procura!
Era um adolescente no meio de adultos, por vezes em bares pouco aconselhados, mas já mostrava a vontade de fazer da comédia profissão. Manuel Rosa tem 21 anos, mas já há seis que sobe a palco para fazer stand-up. Após ter desistido do curso de Estudos Gerais, dedica-se a 100% ao humor. No YouTube terminou recentemente o primeiro projeto, “Disnarrativo”. Apresenta o “Curto Circuito”, na SIC Radical e é uma das caras do Worten Mock Fest. Fora da comédia, quem esteve nos 50 anos do 25 de abril ouviu-o discursar perante uma praça do Rossio cheia, em Lisboa, no dia em que celebrámos a liberdade. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, revela uma tentativa falhada de participar no 'The Voice Kids', recorda as atuações em que dependia da boleia dos pais e relata a experiência de gravar um anúncio com Ricardo Araújo Pereira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O caso "Anjos VS Joana Marques" e a condenação de um humorista no Brasil. Ricardo Araújo Pereira e José Diogo Quintela juntam-se a José Manuel Fernandes e Helena Matos para debater os limites do humorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Ricardo Araújo Pereira veio à nossa Watch Party confessar que os Gato Fedorento devem muito aos Monty Python. O filme "O Cálice Sagrado" da trupe de comédia britânica assinalou recentemente 50 anos e pedimos ao humorista português para explicar o porquê de ser uma obra tão marcante. Nesta conversa, ainda houve tempo para nos contar uma novidade: Vai estrear-se no Cinema, através de um filme de Miguel Góis.
Ricardo Araújo Pereira e Nuno Markl voltaram de férias em grande forma!
A justiça de São Paulo condenou o humorista brasileiro Léo Lins a 8 anos e 3 meses de prisão. Tem ainda de pagar uma multa 1,4 milhões de reais e 303 mil reais por danos morais coletivos. Em causa estão piadas consideradas preconceituosas feitas no especial de stand-up comedy “Perturbador”, que já tinha sido retirado do YouTube em maio de 2023. Na altura com mais de 3 milhões de visualizações. O humorista argumentou então que estavam a igualar “expressão artística a um ato criminoso” e que “a justificação usada para remover o especial podia ser aplicada a 95% dos shows de stand-up.” Esta decisão da justiça foi provocada por um pedido realizado pelo próprio Ministério Público. Na sentença expõe-se piadas do espetáculo que são consideradas “declarações depreciativas e injuriosas contra as pessoas idosas, gordas, portadoras do vírus HIV, homossexuais, judeus e negros, inclusive exaltando o período esclavagista como época em que negros gozavam de privilégios.” No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, o humorista Ricardo Araújo Pereira discute as implicações desta sentença, afirma que é uma decisão “grotesca a um ponto inimaginável”, critica o “silêncio ou até compreensão” de alguns humoristas e ironiza que sendo um crime muito grave, “as pessoas que se riram” também deviam cumprir pena.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Portugal terá pela primeira vez um festival internacional de comédia. O Worten Mock Fest vai invadir as salas do Cinema São Jorge, em Lisboa, entre 28 e 30 de agosto para apresentar comédia nacional e internacional em diferentes formatos. Daniel Sloss regressa a Portugal, com uma sessão de teste; o podcast 'Assim Vamos Ter de Falar de Outra Maneira', de Ricardo Araújo Pereira, Miguel Góis e Zé Diogo Quintela, estreia-se ao vivo; e Rafinha Bastos, o humorista brasileiro com mais sucesso nos Estados Unidos, apresenta um espetáculo ao vivo. Estes são apenas alguns dos cabeças de cartaz de um festival que terá ainda mais sessões de stand-up comedy, podcasts ao vivo, cinema e conversas sobre a indústria da comédia, com sessões gratuitas e outras pagas. Por detrás desta grande produção está a Kilt, agência e produtora de humoristas como Diogo Batáguas, Guilherme Geirinhas e Luana do Bem. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, o “senhor Kilt” e diretor do festival, Ricardo Matos Soares, narra a criação relâmpago deste evento, explica a importância de democratizar o acesso à comédia e antecipa os impactos que o festival pode ter no meio o humor.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Umas manhãs de luxo com Pedro Ribeiro, Vera Fernandes, Vasco Palmeirim, Nuno Markl, Manel Cardoso, Ricardo Araújo Pereira e César Mourão!
Ricardo Araújo Pereira faz anos e está de regresso às Manhãs da Comercial com a Mixórdia de Temáticas!
Neste episódio sobre o tempo e a memória em Marcel Proust, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira revoltam-se contra certos urinóis, examinam a representação do vomitado na arte medieval e celebram a popularidade da expectoração lusitana no estrangeiro. Apresentam argumentos irrefutáveis que põem em causa tanto a sabedoria do rei Salomão como a de Cristóvão Colombo. Penitenciam-se por tratarem o ChatGPT com rispidez e depois comparam o segundo filme do Top Gun com o primeiro filme do Top Gun. No fim, recordam um sketch em que o Messias experimenta vários recursos estilísticos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre tomografia axial computorizada, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira falam acerca de toxicodependência na segunda guerra mundial, alcoolismo na segunda guerra mundial, azar na segunda guerra mundial e borbulhas no rabo. Recordam ainda os tempos áureos da hipocondria e recomendam a certas celebridades que experimentem uma coisa nova que é pagar por bens e serviços. No fim, recordam a gravação de um sketch em que um profissional de saúde embirra com outro profissional de saúde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre empirismo inglês do século XVII, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre o sono do Papa, snobismo rodoviário e cães que se melindram com piadas. Orçamentam os estragos que um vídeo de um minuto da autoria de Joana Marques poderá ter causado a dois cantores. No fim, recordam um sketch em que uma senhora pergunta as horas a um sociólogo amador e ele responde “o que tu queres sei eu”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre empirismo inglês do século XVII, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre o sono do Papa, snobismo rodoviário e cães que se melindram com piadas. Orçamentam os estragos que um vídeo de um minuto da autoria de Joana Marques poderá ter causado a dois cantores. No fim, recordam um sketch em que uma senhora pergunta as horas a um sociólogo amador e ele responde “o que tu queres sei eu”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre empirismo inglês do século XVII, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre o sono do Papa, snobismo rodoviário e cães que se melindram com piadas. Orçamentam os estragos que um vídeo de um minuto da autoria de Joana Marques poderá ter causado a dois cantores. No fim, recordam um sketch em que uma senhora pergunta as horas a um sociólogo amador e ele responde “o que tu queres sei eu”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre empirismo inglês do século XVII, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre o sono do Papa, snobismo rodoviário e cães que se melindram com piadas. Orçamentam os estragos que um vídeo de um minuto da autoria de Joana Marques poderá ter causado a dois cantores. No fim, recordam um sketch em que uma senhora pergunta as horas a um sociólogo amador e ele responde “o que tu queres sei eu”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um angolano, um português e um brasileiro entram num bar. Mas neste grupo os bares transformam-se em teatros e numa digressão mundial. São três humoristas, em dez países, a atuar numa só língua. “Tons de Comédia” é a nova boyband da stand-up em português: o angolano é Gilmário Vemba, que está de regresso ao “Taskmaster” e apresenta o “5 Para a Meia-Noite”; o português é Hugo Sousa, que no ano passado percorreu o país com “X”, o décimo espetáculo a solo da carreira; e o brasileiro é Murilo Couto, que ainda no verão passado atuou em Portugal e tem disponível o solo “Leso”, na Amazon Prime. Juntos vão atuar em França, Irlanda, Portugal, Inglaterra, Suíça, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique e Brasil. É uma tour que vai a Luanda, mas também a Lisboa; a Maputo, mas também a São Paulo. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, abordam a influência de Ricardo Araújo Pereira na comédia em língua portuguesa, explicam a importância de criar um circuito de comédia entre países lusófonos e revelam as cidades onde estão mais curiosos para descobrir que nacionalidades vão assistir.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Araújo Pereira veio às Manhãs da Comercial colocar um ponto final nos boatos. AS MIXÓRDIAS VÃO MESMO VOLTAR! Dia 28 de abril, às 8h40, começa a série Cardoso!
Neste episódio sobre a revolução cultural chinesa, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre um fenómeno chamado caradenabismo. Com coragem, denunciam casos de reles aldrabice nutricional. Revelam ao grande público interessantes aspectos da sua vida pessoal. Reprovam, com o mais veemente repúdio, a utilização errónea de certas expressões, e logo a seguir reprovam, com o segundo mais veemente repúdio, uma app. No final, recordam as circunstâncias em que gravaram um sketch protagonizado por um gajo de Alfama.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre a revolução cultural chinesa, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre um fenómeno chamado caradenabismo. Com coragem, denunciam casos de reles aldrabice nutricional. Revelam ao grande público interessantes aspectos da sua vida pessoal. Reprovam, com o mais veemente repúdio, a utilização errónea de certas expressões, e logo a seguir reprovam, com o segundo mais veemente repúdio, uma app. No final, recordam as circunstâncias em que gravaram um sketch protagonizado por um gajo de Alfama.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre a revolução cultural chinesa, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre um fenómeno chamado caradenabismo. Com coragem, denunciam casos de reles aldrabice nutricional. Revelam ao grande público interessantes aspectos da sua vida pessoal. Reprovam, com o mais veemente repúdio, a utilização errónea de certas expressões, e logo a seguir reprovam, com o segundo mais veemente repúdio, uma app. No final, recordam as circunstâncias em que gravaram um sketch protagonizado por um gajo de Alfama.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio sobre a revolução cultural chinesa, Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira reflectem sobre um fenómeno chamado caradenabismo. Com coragem, denunciam casos de reles aldrabice nutricional. Revelam ao grande público interessantes aspectos da sua vida pessoal. Reprovam, com o mais veemente repúdio, a utilização errónea de certas expressões, e logo a seguir reprovam, com o segundo mais veemente repúdio, uma app. No final, recordam as circunstâncias em que gravaram um sketch protagonizado por um gajo de Alfama.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira falam semanalmente sobre assuntos. É possível que, a propósito de qualquer coisa, citem um sketch do Gato Fedorento e recordem o modo como surgiu a ideia e as circunstâncias em que o gravaram. Estreia-se a 26 de março, no site da SIC, SIC Notícias e Expresso, e em todas as plataformas de podcasts. Oiça e subscreva aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira falam semanalmente sobre assuntos. É possível que, a propósito de qualquer coisa, citem um sketch do Gato Fedorento e recordem o modo como surgiu a ideia e as circunstâncias em que o gravaram. Estreia-se a 26 de março, no site da SIC, SIC Notícias e Expresso, e em todas as plataformas de podcasts. Oiça e subscreva aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Góis, José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira falam semanalmente sobre assuntos. É possível que, a propósito de qualquer coisa, citem um sketch do Gato Fedorento e recordem o modo como surgiu a ideia e as circunstâncias em que o gravaram. Estreia-se a 26 de março, no site da SIC, SIC Notícias e Expresso, e em todas as plataformas de podcasts. Oiça e subscreva aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste Bitalk, vamos expor a hipocrisia dos media e dos nossos políticos, revelando toda a verdade sem medo das consequências, com João Seilá.
Encontramos o humorista Ricardo Araújo Pereira em todo o lado: está na televisão, nos jornais e livros e nessa nova forma de fazer rádio, o podcast. Passou vários anos a criar sketches para a rádio — e agora revela que equaciona voltar a acordar cedo para fazer a rubrica “Mixórdia de Temáticas”, na Rádio Comercial, durante um tempo. Em entrevista a Magda Cruz, fala sobre o novo livro “O que é que eu estou aqui a fazer - João Francisco Gomes conversa com Ricardo Araújo Pereira sobre Deus, a fé, o humor e a morte” (editado pela Tinta-da-China), sobre o seu interesse em colecionar diferentes Bíblias e do pouco interesse que o cardeal Tolentino Mendonça tem em se tornar papa (e de como isso faz dele um bom candidato a substituir Francisco). Neste episódio do podcast “Ponto Final, Parágrafo”, o comediante recorda várias histórias que inclui nos dois volumes de “Coisa que não Edifica nem Destrói”, que surgem do podcast homónimo de Ricardo, na SIC, e reflete sobre o papel da crónica humorística no espaço mediático.Enquanto coordenador da coleção de Literatura de Humor da Tinta-da-China, que já editou livros de Dickens, de Diderot e de Mark Twain, exemplo, revela que títulos gostava de ver publicados.Quanto a uma futura biografia do humorista, diz que não é uma realidade, apesar de já ter sido abordado para isso. Não por ser cedo traçar o retrato de vida de Ricardo, mas por achar que seria desinteressante. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafoContacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.comSegue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e FacebookProdução, apresentação e edição: Magda CruzGenérico: Nuno ViegasLogótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro MoraisFoto: João Pedro Morais
Ricardo Araújo, paleontólogo, conversa sobre a existência de dinossauros em Portugal.
Por esta altura, os jornais fazem as suas listas de melhores livros do ano - e o Ponto Final, Parágrafo não é exceção. Neste episódio, Magda Cruz e Bruna Martiolli, professora e ávida leitora, vão rever o ano em livros e ver o que de melhor se publicou em 2024. Livros mencionados no episódio: 8:37 - «No Tempo das Cerejas», de Célia Correia Loureiro 10:35 - «Revolução», de Hugo Gonçalves 15:32 - «Morro da Pena Ventosa», de Rui Couceiro 18:30 - «A Vegetariana», de Han Kang 22:32 - «Falar Piano, Tocar Francês», de Martim Sousa Tavares 25:10 - «Não Há Pássaros Aqui», de Victor Vidal 32:45 - «Augusta B. ou As Jovens Instruídas 80 Anos Depois», de Joana Bértholo 35:45 - «Perder-se», de Annie Ernaux 38:05 - «Ensaio sobre a Cegueira», de José Saramago 41:51 - «Misericórdia», de Lídia Jorge 46:02 - «As Coisas que faltam», de Rita da Nova 47:30 - «Amor Estragado» e «Viagens com o Medhi», de Ana Bárbara Pedrosa 51:42 - «Adrenalina», de Filipa Leal 54:46 - «A Gorda» e «Caderno de Memórias Coloniais», de Isabela Figueiredo 56:45 - «A Pediatra», de Andrea Del Fuego 1:00:55 - «Vemo-nos em agosto», de Gabriel García Márquez 1:01:53«Notas sobre a Impermanência, de Paula Gicovate e «O Corpo dela e outras partes», de Carmen Maria de Machado 1:03:02 - «A Desobediente: biografia de Maria Teresa Horta», de Patrícia Reis 1:07:29 - «O que é que eu Estou Aqui a Fazer? João Francisco Gomes conversa com Ricardo Araújo Pereira sobre Deus, a fé, o humor e a morte, de João Francisco Gomes e Ricardo Araújo Pereira 1:09:32 - «O meu pai voava», de Tânia Ganho 1:10:28 - «Bits and Pieces: My Mother, My Brother, and Me», de Whoopi Goldberg 1:15:35 - «The World According To Joan Didion», de Evelyn Mcdonnell 1:16:17 - «Blue Nights», de Joan Didion 1:16:40 - Coleção «O Árabe do Futuro», de Riad Sattouf 1:17:28 - «Deriva», de Madalena Sá Fernandes 1:18:20 - «Claridade», de João Luís Barreto Guimarães 1:19:01 - «A papoila e o monge» e «Introdução à pintura rupestre», de José Tolentino Mendonça 1:19:46 - «Produto interno lírico», de José Jorge Letria 1:20:29 «Catarina e a Beleza de Matar Fascistas», de Tiago Rodrigues Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais
Os autores do livro “O que é que eu estou aqui a fazer?” são os convidados do nosso especial de Natal. Uma discussão sobre a fé e a ausência dela. RAP é ateu e João F. Gomes jornalista do Observador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Recorde a entrevista de 2021 a Gregório Duvivier, ator, humorista, escritor, e muitas outras coisas. Como refere o também escritor brasileiro Luís Fernando Veríssimo, o Gregório fica muito em conta, visto que “você paga por um Duvivier e leva seis”. Domina a linguagem, as subtilezas e a malandrice; características necessárias na arte de fazer humor. Em 2021, ao lado do amigo Ricardo Araújo Pereira, trouxe a Portugal “Um Português e um Brasileiro entram num bar”, uma conversa sobre a língua portuguesa e outros assuntos que unem e afastam Portugal do Brasil. No Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, contou como passou a encarar o que escreve depois de ter reconhecido o seu erro no sketch “Travesti”, da “Porta dos Fundos". Mostrou-se totalmente contra a proibição de certos assuntos no humor, mas ressalvando que não se deve confundir a liberdade com a falta de cuidado. Defendeu, ainda com Bolsonaro na presidência, que como o Brasil “tende tão claramente para o fascismo”, quem faz humor tem uma “obrigação em falar de política”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
João Francisco Gomes lançou o livro "O Que é Que Estou Aqui a Fazer?", e trouxe a Joana Marques e o Ricardo Araújo Pereira com ele para o apresentar na Prova Oral.
Mais um livro de memórias que ninguém pediu. O autointitulado "último macho man português" conta-nos as suas aventuras e confessa alguns crimes. Por sorte, a única pessoa que leu este livro foi Ricardo Araújo Pereira, que foi processado pelo autor. Que o autor, sabendo o que escreveu, tenha decidido colocar esta obra no contexto de um tribunal é revelador do discernimento que revela. Depois de ouvirem o episódio vão perceber.Quanto a ser o último macho man português é duvidoso. Continuamos bem servidos de homenzinhos inseguros de sunga. https://youtube.com/@livrosdapica https://www.instagram.com/livrosdapica/ https://twitter.com/livrosdapica Genérico da autoria de https://www.instagram.com/prod.saintmike/
Vem aí a segunda temporada da experiência social em que Ricardo Araújo Pereira fala sozinho durante bastante tempo sobre assuntos que o entusiasmam muito mas talvez não interessem a mais ninguém. Às vezes, aborrece convidados. Objectivo é obter o maior número possível de ouvintes, como quando aquele ovo era a fotografia com mais likes do Instagram. A capa de 'Coisa Que Não Edifica Nem Destrói' é de Vera Tavares, a música de Rodrigo Leão e a sonoplastia de João Martins. A segunda temporada estreia em breve em todas as plataformas de podcast, na SIC, na SIC Notícias e no Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Araújo Pereira foi o convidado da Vichyssoise e diz que não convida o Chega para o programa porque não quer, mas defende que Ventura não devia ter sido calado quando falou dos turcos na AR.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O amor pela palavra. O gosto recém descoberto pelo kickboxing. A sua experiência enquanto pai e como isso é uma ‘atividade radical', comparável a praticar queda livre, mas “sem um instrutor às cavalitas para abrir o paraquedas de emergência”. Após uma semana de Isto é Gozar Com Quem Trabalha Especial Outra Vez Eleições, a entrevista a Ricardo Araújo Pereira no programa conduzido por Daniel Oliveira volta a ser reeditada e novamente emitida. Nervos antes de entrar em palco, o sentido do sentido de humor e o poder das gargalhadas em tempos de pandemia são alguns dos temas que o anfitrião de domingo à noite da SIC traz para a conversa, numa altura em que Isto é Gozar Com Quem Trabalha está prestes a celebrar o seu quarto aniversário na estação televisiva. Oiça aqui o programa na íntegra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, as sugestões literárias dos comentadores passam por um livro sobre uma mulher de quem pouco se sabe, apesar de ser a mulher mais poderosa do país mais isolado do mundo, recordam a correspondência afetuosa de discordância entre Mário Cesariny e Antonio Tabucchi, reveladoras da incompatibilidade entre a universidade e o surrealismo, referem José Paulo Fafe e saem da estante para recomendar uma exposição (mais um momento sindical de Ricardo Araújo Pereira) em memória de Samuel Torres de Carvalho. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Está em 2 programas de televisão, em inúmeras publicidades, regularmente na rádio...E, hoje, está na Prova Oral! Ricardo Araújo Pereira fala com Fernando Alvim sobre o podcast e livro "Coisa Que Não Edifica Nem Destrói".
Hoje eu exploro um formato diferente, dou a minha opinião sobre o podcast novo do Ricardo Araújo Pereira e falo sobre ser tão velho que nem sei quão velho já sou...
Um livro sobre o Martim Moniz trazido por Carlos Vaz Marques, Memórias de Gabriel García Marques sugerido por José Miguel Tavares, Cinema Português no Feminino recomendado por Pedro Mexia e memórias de um jornalista como sugestão de Ricardo Araújo PereiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante desta semana, Carlos Vaz Marques traz O Último Sonho, de Pedro Almodôvar, João Miguel Tavares está a ler O Mundo Vai Continuar a Não Ser Como Era, 100 anos de design gráfico na coleção Carlos Rocha, Pedro Mexia traz um livro sobre o primeiro ludita, o "Ned Ludd e a Rainha Mab", de Peter Linebaugh, e Ricardo Araújo Pereira traz Mark Twain e o livro chama-se "Cartas da Terra"See omnystudio.com/listener for privacy information.
A contagem continua: Windoh ainda não rasgou Ricardo Araújo Pereira em vídeo, Joana Marques foi tentar perceber porquê.
Joana Marques tenta promover um encontro entre Windoh e Ricardo Araújo Pereira
->Workshop de Pensamento Crítico: sessões de Lisboa, Porto e online esgotadas! Inscreva-se aqui para ser avisado(a) de futuras edições. Episódio retirado do programa Remotamente Interessante, que gravei com a Fundação Francisco Manuel dos Santos em 2020. Joana Marques é humorista, guionista e autora. Escreveu os livros O Meu Coração Só Tem Uma Cor e Vai Correr Tudo Mal e criou, em 2012, com Daniel Leitão, o programa Altos & Baixos, no Canal Q. É uma d'As Três da Manhã, na Renascença, onde faz a rubrica diária Extremamente Desagradável. É um dos elementos da equipa de autores do programa Isto é Gozar com Quem Trabalha, de Ricardo Araújo Pereira, e escreve semanalmente na revista Visão. Índice (com timestamps): (2:20) Um bit de stand up como Daniel Sloss (9:56) Um filme de comédia como os franceses (ex: Bienvenue chez les Ch'tis, “Bem Vindo ao Norte” ou Qu'est-ce qu'on a fait au Bon Dieu, “Que mal fiz eu a Deus?”) (16:25) Uma sitcom como “Family Ties” (“Quem sai aos seus”) (22:40) Uma série como “Modern Family” (“Uma família muito moderna”) (31:06) Crónicas como os brasileiros Antonio Prata (livro “Meio intelectual, meio de esquerda”) ou Gregório Duvivier (livro "Caviar é uma ova")