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Nesse episódio converso com a Talita Gantus sobre a geologia e o debate ambiental.
O novo episódio do podcast da Alesc traz um resumo das últimas votações de projetos de lei na Alesc em 2025, com destaque para as propostas que tratam de crédito para produtores rurais, incentivo à proteção ambiental e apoio ao transporte aéreo regional. A gente também comenta as propostas voltadas para climatização das escolas estaduais e criação de um programa de intercâmbio para alunos de escolas públicas.
O gasto médio dos europeus em roupa é de 630 euros, mas em Portugal esse gasto chega aos 670 euros. A Europa consome em média 19 kg de têxteis, valor que sobe para os 22 kg quando se faz zoom ao nosso país. O pior de tudo é que continuamos muito atrasados no tratamento dos resíduos produzidos. Na última edição do Expresso, a jornalista Inês Loureiro Pinto escreveu sobre este desastre ambiental e é com ela que conversamos neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desmatamento no Brasil, redução da pesca em Portugal e aumento da frequência de ciclones em Moçambique são exemplos de como modelo de desenvolvimento atual causa cada vez mais mortes e prejuízos econômicos; relatório do Pnuma defende transformações que podem gerar ganhos de até US$ 20 trilhões.
Devia, LeilaPrincipales puntos de la Conferencia de las Naciones Unidas sobre el Cambio Climático de 2025.CV: Doctora en Ciencias Jurídicas Universidad del Salvador, Especialista en Derecho de los Recursos Naturales de la UBA. Jefe Departamento Basilea INTI. Titular de la Cátedra de Derecho de los Recursos Naturales y Protección Ambiental, Facultad de Derecho UBA.
Sétima edição do encontro que reúne todos os Estados-membros discutirá temas como derretimento de geleiras e impacto ambiental da inteligência artificial; decisões em edições passadas já prepararam caminho para acordos internacionais importantes.
Será que tem nicho fácil pra começar na consultoria ambiental, eu mostro que o "fácil" é uma questão pessoal e como você pode deixar o "difícil em fácil" na hora de prestar consultoria ambiental.
Nesse podcast eu mostrei passo a passo o que você deve fazer na hora de prestar consultoria ambiental pra fazer uma ampliação de licenciamento ambiental.
Esses erros fazem muita gente desistir antes mesmo de começar na consultoria ambiental, evite-os dessa forma!
Projeto Raízes da Água – Protegendo as Nascentes da Epagri Cedup Vidal Ramos, na cidade de Canoinhas, foi o vencedor do prêmio estadual Fritz Müller, na categoria Conservação de Recursos Naturais e da Vida Silvestre. A premiação foi entregue na semana passada. O projeto tem como objetivo restaurar e proteger as nascentes dentro do território da escola, promovendo a sustentabilidade e a manutenção da biodiversidade, revertendo assim a escassez de água e a degradação ambiental. Confira no Panorama Agrícola de hoje.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
A realização da Conferência do Clima das Nações Unidas em plena Amazônia não bastou para os países chegarem a um consenso sobre como encaminhar o fim do desmatamento no mundo. Dias após o fim do evento, a nova Lei de Licenciamento Ambiental Especial (LAE) ameaça o cumprimento dessa meta pelo Brasil, país que mais devasta florestas no planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris O desmatamento é a segunda maior fonte de emissões de gases de efeito estufa, atrás do uso de combustíveis fósseis. Mesmo assim, a COP30 falhou em apontar um caminho para o cumprimento de uma das metas do Acordo de Paris: acabar com a destruição das florestas até 2030. O objetivo está previsto no tratado internacional há dez anos. Com uma linguagem vaga, os documentos da Conferência de Belém mencionam a importância da preservação da natureza e do aumento dos “esforços para deter e reverter o desmatamento e a degradação florestal” nos próximos cinco anos – sem especificar como nem com quais recursos. “Eu acho que ela podia ter entregado muito mais do que entregou. A gente viu que dois textos até tratam da questão das florestas. Mas do ponto de vista da implementação mesmo, a gente viu zero avanços”, lamenta Fernanda Carvalho, diretora global de políticas climáticas da organização WWF. Ela acompanhou as negociações da COP30 como observadora da sociedade civil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou emplacar a discussão de dois roteiros fundamentais para o combate efetivo das mudanças climáticas: um para o fim dos combustíveis fósseis e um segundo para o desmatamento. Nenhum dos temas estava na agenda oficial de negociações da conferência. Um primeiro projeto da decisão Mutirão da COP30 – o pacote de acordos políticos do evento – chegou a incluir a discussão sobre os temas. Entretanto, diante da forte resistência de cerca de um terço dos países participantes à questão do petróleo, ambos os trechos foram retirados dos documentos finais. Foco nos combustíveis fósseis Os debates acirrados sobre as energias fósseis acabaram por abafar as possibilidades de progressos no tema do desmatamento, avalia Fernanda Carvalho. “Não soube de ninguém que bloqueou especificamente o desmatamento, mas como isso não era um item de agenda, a opção foi não avançar com isso. Como já estava gerando tanto conflito a parte de combustíveis fósseis, eu acho que não teve como avançar”, reitera. A especialista salienta que, sem um planejamento robusto, os cinco anos que restam pela frente podem não ser suficientes para o cumprimento do objetivo. “É um prazo curtíssimo para implementar coisas que a gente já tinha que ter implementado. E, no caso de florestas, já existem compromissos anteriores, que eram sobre 2020, que a gente não conseguiu alcançar”, lembra. “Então era superimportante que a gente tivesse tratado disso com mais força nessa COP.” A solução apresentada pela presidência brasileira da COP30 foi lançar discussões oficiais sobre os dois mapas do caminho – para o fim da dependência das energias fósseis e o fim do desmatamento – ao longo do próximo ano, durante o mandato do embaixador André Corrêa do Lago. O papel das florestas na crise climática é central: elas não apenas absorvem cerca de 30% do CO₂ emitido no planeta, como a derrubada das árvores as torna fonte de mais emissões. O Brasil, com a maior floresta tropical do mundo, lidera o ranking dos países que mais devastam as florestas, seguido por República Democrática do Congo, Bolívia, Indonésia e Peru, entre outros. Mas o país é o único que já possui um roteiro para acabar com a devastação até o fim desta década, salientou a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, ao final da conferência em Belém. “A Amazônia não recebe apenas um legado, mas ela também oferece um legado. Com certeza o Brasil será uma referência para mapas do caminho em outros lugares e em outras regiões do mundo, salvaguardando os diferentes contextos e realidades em termos de conformação florestal”, indicou Silva. Liderança brasileira ameaçada Na visão de Fernanda Carvalho, o país tem demonstrado que poderá cumprir o objetivo: o desmatamento caiu 32% de 2023 para 2024, e iniciativas como o Plano Nacional de Bioeconomia alavancam o desenvolvimento sustentável na região, sem devastação. Entretanto, os retrocessos promovidos pelo Congresso na agenda ambiental, como a simplificação do licenciamento de grandes projetos dos governos, colocam a meta brasileira em xeque. “Tudo depende de vontade política, e a gente vê sempre que existem batalhas políticas internas. A flexibilização do licenciamento pode ser desastrosa e gerar mais desmatamento”, adverte Carvalho. A nova versão da Lei de Licenciamento Ambiental Especial (LAE) – criada por Lula por meio da Medida Provisória 1.308/2025 – foi aprovada a toque de caixa pelo Senado nesta quarta-feira (3), dias depois de o Congresso derrubar quase todos os vetos de Lula à atualização da Lei de Licenciamento Ambiental no país, o chamado PL da Devastação. Na prática, 52 dos 63 vetos não apenas caíram, como a nova lei amplia o alcance da LAE, que agora poderá se aplicar a qualquer obra considerada “estratégica” pelo governo, com liberação simplificada em até 12 meses. “O parecer da MP, aprovado com aval do governo Lula, já traz em seu texto a primeira encomenda: a BR-319, estrada que implodirá o controle do desmatamento - e, por tabela, das emissões de gases de efeito estufa do Brasil – passará a ser licenciada por LAE”, apontou o Observatório do Clima, em nota após a aprovação do texto. “A rodovia recebeu uma licença prévia ilegal no governo Bolsonaro, que fez o desmatamento no entorno da estrada explodir 122% em um ano após sua concessão. A licença hoje está suspensa na Justiça”, complementa a organização, que reúne quase 200 entidades de proteção do meio ambiente.
Debate da Super Manhã: Cerca de dois milhões de pernambucanos poderiam ser abastecidos com água tratada caso o estado reduzisse os atuais índices de perdas no sistema de distribuição. A conclusão é do Estudo de Perdas de Água 2025: Desafios na Eficiência do Saneamento Básico no Brasil. Em um estado que enfrenta sérios desafios no abastecimento de água, como Pernambuco, discutir alternativas para evitar o desperdício é um assunto urgente. No Debate desta quarta-feira (03), a comunicadora Natalia Ribeiro fala com os convidados sobre estratégias para diminuir as perdas e levar água para um número ainda maior de lares pernambucanos. Participam o secretário de Recursos Hídricos e Saneamento de Pernambuco, Almir Cirilo, a pesquisadora-chefe de Gestão Ambiental da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Soraya El-Deir, e o professor do programa de pós-graduação em Geografia do Departamento de Ciências Geográficas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Osvaldo Girão.
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, canal do grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa de Rui Barbosa.Autor(a) do podcast: Maria Luiza de Paiva Cruz, bolsista PIC do grupo de pesquisa EPCC da FCRB.Podcast sobre o capítulo "A Comunicação Comunitária como Ferramente de Justiça Ambiental" de autoria de Larissa Souza Rosa Farinazzo. O texto integra a obra "Economia Política da Comunicação, da Cultura & da Informação", organizada por Eula Dantas Taveira Cabral.Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.CabralAnálise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D.T.CabralConheça o nosso grupo de pesquisa:Site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx-hiw/featuredPágina no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da CulturaInstagram: @epcc.brasilE-mail: coloquio.epcc@gmail.com
NESTA EDIÇÃO. Congresso Nacional volta a debater licenciamento ambiental. Rnest terá usina solar para atender expansão da capacidade. Setor de óleo e gás preocupado com votação na Alerj. Abeeólica vai defender preço horário e adoção imediata de baterias para combater cortes de geração. ***Locução gerada por IA
Si preguntamos a los expertos, no hay ninguna duda: el cambio climático es una evidencia científica. Sin embargo, que haya que insistir tanto en la realidad del problema, y no en cómo combatiarlo de la mejor manera, evidencia una derrota. Esto significa que algo han hecho muy bien los negacionistas, y algo no se está haciendo tan bien en el caso de los científicos y los periodistas, que son los que debemos hacer que se entienda y que resulte interesante lo que dice la ciencia. Por esta razón es tan importante el periodismo especializado, que es el tema de este nuevo programa de Noticias Positivas, en el que entrevistamos a María García de la Fuente, presidenta de la Asociación de Periodistas de Información Ambiental (APIA). Con García de la Fuente charlamos acerca del papel fundamental del periodismo ambiental, y también sobre el XVI Congreso Nacional de APIA, que tendrá lugar los días 26 y 27 de noviembre en el Círculo de Bellas Artes de Madrid. Este año, el congreso se celebra bajo un lema que lo dice todo: “Vamos a contar verdades”. Y no es casualidad. La desinformación se ha convertido en uno de los grandes desafíos para la profesión, especialmente en asuntos ambientales, donde los bulos ganan velocidad y alcance gracias a las redes sociales y a los pseudomedios. ¿Cómo combatir las mentiras y medias verdades? ¿Es verdad que dato mata relato? Más allá de la obligación de ser veraces, ¿qué deben hacer los periodistas ambientales para que sus contenidos sean cada vez más atrativos para el público? Sobre todo esto hablamos en la siguiente entrevista.
Invitamos a Reacción en Cadena a Javier Gilabert, profesor de la Universidad Politécnica de Cartagena en el departamento de Ingeniería Química y Ambiental para analizar la situación de la laguna. También charlamos con el catedrático de Ecología de la Universidad de Murcia Miguel Ángel Esteve y finalmente invitamos a Emilio Cortés, director del acuario de la UMU donde en la actualidad se conservan en cautividad varias especies autóctonas del Mar Menor como puede ser el caballito de mar.
Se cumplió un ciclo en FGR con la salida de Gertz: Sheinbaum Localizan con vida a dos agentes federales desaparecidos en Jalisco Materiales inflamables aceleraron incendio mortal en Hong Kong Más información en nuestro podcast
Como o jornalismo pode ajudar a proteger a floresta e enfrentar a crise climática? Neste episódio do Belém 30º, a jornalista Danielly Gomes compartilha sua trajetória cobrindo o desmatamento, os incêndios e as histórias humanas por trás das transformações ambientais na Amazônia. Com quase 20 anos de experiência, Danielly revela os bastidores de grandes investigações, como o “Dia do Fogo” e a rota ilegal do manganês, e fala sobre o papel da imprensa e das vozes amazônicas na preparação para a COP30, que será sediada em Belém.Este projeto é realizado pela Politize!, com o apoio do Pulitzer Center.ATENÇÃO: As opiniões expressas neste episódio são de responsabilidade exclusiva dos convidados e não refletem, necessariamente, a posição institucional da Politize!.
A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, disse hoje, em entrevista à Rádio Eldorado, que o governo “avalia fortemente” ir à Justiça contra a decisão do Congresso de derrubar vetos do presidente Lula à Lei do Licenciamento Ambiental. “É como se a gente estivesse entrando em um completo caos ambiental”, afirmou. O ponto considerado mais crítico por ambientalistas e especialistas é o licenciamento autodeclaratório para empreendimentos de médio porte. Nesse processo, iniciativas com baixo ou médio potencial poluidor poderiam firmar uma Licença por Adesão e Compromisso (LAC), alegando o cumprimento da legislação para, desse modo, obter a autorização de funcionamento. Ao criticar a medida, Marina Silva se referiu às tragédias de Mariana e Brumadinho, em Minas Gerais, causadas pelo rompimento de barragens de rejeitos de minérios. “Isso é muito complicado. Mesmo com a licença dos órgãos ambientais, nós ainda temos atrocidades que são cometidas como as de Mariana e Brumadinho. São muito graves os prejuízos. É possível uma licença por LAC, mas apenas para empreendimentos de baixo impacto ambiental”, ressaltou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana, ligadas ao Agro. O fracasso da Conferência do Clima. Europa adia a Lei do Desmatamento Zero. Congresso derruba vetos na Lei da Licença Ambiental. Vamos produzir mais carnes em 2026. Situação da Soja preocupa.
Desemprego recua para 5,4% em outubro, o menor nível da série histórica do IBGE. Derrubada de vetos de Lula pelo Congresso gera efeitos na área ambiental e nas contas públicas; entenda. Trump diz que vai interromper a entrada de imigrantes de 'países de terceiro mundo' nos EUA. Fogo em Hong Kong começou em telas, se espalhou por andaimes de bambu e alarmes de incêndio tinham defeito, diz governo. Ingresso do Louvre vai ficar mais caro para visitantes não europeus; confira.
O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
El Colegio Oficial de Enfermería de la Región de Murcia ha hecho entrega de los Premios que anualmente concede como reconocimiento y fomento de la labor investigadora de las enfermeras y enfermeros colegiados, además de proyectos solidarios. En este capítulo de la investigación se incluyen diversas modalidades y entre ellas el Premio Extraordinario de Doctorado. Este año, uno de los premiados en esta categoría ha sido la enfermera Emiliana Sabuco Tébar que ha presentado su tesis denominada “Estudio longitudinal y multicéntrico sobre bioseguridad ambiental en salas de ambiente controlado”.
No episódio de hoje, batemos um papo com Ketlin Karam, engenheira sanitarista e ambiental formada pela UFBA e funcionária pública da Administração Estadual de Meio Ambiente do estado de Sergipe (ADEMA SE), e com Thamiris Santana, estudante de Engenharia Sanitária e Ambiental na UFBA e membro dos grupos PET ESA E ESA JR. Conversamos com as convidadas sobre as experiências vividas na universidade e as expectativas sobre o mercado de trabalho dentro da área do saneamento e do meio-ambiente, conectando as vivências entre o passado e o presente e contemplando o futuro.
Como o etanol de milho transformou o milho safrinha em combustível, DDG, óleo e energia limpa no coração do Mato Grosso.Como o Brasil saiu de zero etanol de milho para se tornar referência mundial em bioenergia a partir do grão em pouco mais de uma década?Neste episódio do Mundo Agro Podcast, o professor Rogério Coimbra recebe a Professora Dr ª. Roberta Nogueira, Engenheira Agrícola e Ambiental da UFMT, pesquisadora em pós-colheita, energia e bioenergia há mais de 20 anos, para explicar em detalhes como funciona a cadeia do etanol de milho no Brasil.Partindo da própria trajetória do curso técnico em agropecuária, passando pela Universidade Federal de Viçosa, intercâmbio no cinturão do milho nos EUA e pós-doutorado em etanol de milho Roberta conta como chegou a Sinop em 2009, quando a saca de milho valia cerca de R$ 10, e como isso acendeu o alerta: “por que não transformar esse milho em energia?”.Ao longo da conversa, você vai entender:Como o milho é processado na usina: da trituração à liquefação enzimática do amido, fermentação, produção de etanol e emissão de CO₂;Por que nada se perde na indústria moderna: surgem coprodutos de alto valor, como DDG/DDGS, óleo de milho, leveduras e até sólidos da vinhaça, que viram alimento de alta proteína para bovinos, aves e suínos;Como o etanol de milho se sustenta energeticamente, usando biomassa florestal, cavaco, resíduos de algodão, casca de arroz, capim-elefante e até palha de milho como fonte de calor nas caldeiras;O papel do CIT Bioenergia da UFMT, centro de inovação coordenado pela professora Roberta, que desenvolve novas biomassas de ciclo curto, melhora o uso dos coprodutos e forma profissionais disputados pela indústria.Roberta também fala sobre o futuro da bioenergia: produção de SAF (combustível sustentável de aviação) a partir do etanol, uso da proteína zeína do milho para bioplásticos, evolução de enzimas e leveduras específicas para etanol e a importância dos créditos de descarbonização (CBIOs) dentro do Renovabio. No fim, ela ainda compara os rendimentos de etanol de cana x etanol de milho e mostra como essas duas cadeias não competem, mas se complementam na matriz energética brasileira.Se você quer entender por que o etanol de milho mudou o jogo do milho safrinha, agregou valor para o produtor, gerou milhares de empregos e ainda ajuda o Brasil a liderar a produção de alimento e energia de forma sustentável, este episódio é para você.No Spotify, avalie o Mundo Agro Podcast com 5 estrelas para que este conteúdo chegue a mais pessoas. No YouTube, clique em “Hype” e se inscreva no canal. Assim você fortalece o agro e apoia a produção de conteúdo técnico, sério e acessível.
Cuando el Informe Estado de la Nación 2025 -publicado la semana pasada- refiere el retroceso en el desarrollo humano costarricense, coloca en primer plano las amenazas para la sostenibilidad ambiental. Este deterioro emana de la forma en que estamos usando bienes naturales como la energía, el agua y el suelo; usos que son hoy ambientalmente insostenibles. El creciente consumo de combustibles fósiles, el consecuente incremento en la emisión de gases contaminantes, la dramática caída del transporte público y el aumento inmenso de la flotilla privada (vehículos y motocicletas) así como los problemas de disponibilidad de agua, que no logran reducir las desigualdades en acceso y calidad del servicio, y las debilidades en la gestión territorial que atizan resistencias sociales a la conservación (caso Gandoca Manzanillo) y las dinámicas de ocupación humana en zonas costeras, son algunas de las manifestaciones complejas de los deterioros. Si a todo ello añadimos la fragilidad frente a los escenarios del cambio climático, podemos observar las implicaciones sociales, económicas y ambientales que tenemos por delante. Con Karen Chacón, coordinadora del capítulo ambiental del Informe Estado de la Nación, conversamos en Hablando Claro.
Francisco Sanz, director de la Fundación Ibercivis, y Nacho Sáenz, coordinador del proyecto ‘Openred', cuentan cómo ha ido la primera toma de datos de radiación ambiental de rayos gamma por parte de los ciudadanos desde el Moncayo en el marco del citado proyecto de Ciencia Ciudadana. Además, completa toda la información científica el físico Francisco Castejón, miembro del Consejo de Seguridad Nuclear (CSN), organismo impulsor de esta iniciativa junto la Fundación Ibercivis. Completa el programa la primatóloga y divulgadora Laura Camón en una nueva entrega de ‘Animales (y) racionales': ¿Pueden llegar a enseñar los animales?
Reserva surgiu com o objetivo de preservar a carnaúba e proteger a Caatinga, bioma semiárido mais populoso do Planeta
Entrevista Alejandro Nario - Director Nacional de Calidad y Evaluación Ambiental by En Perspectiva
Supremo forma maioria para tornar Eduardo Bolsonaro réu por atuação nos EUA. E Trump pede investigação sobre elo entre Bill Clinton e Epstein. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: Nesta segunda-feira (10), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o Coordenador-geral do Samu Metropolitano do Recife e coordenador do Serviço Aeromédico da Força Nacional do SUS, Leonardo Gomes, sobre a missão da Força Nacional do SUS para ajudar vítimas da após a passagem de tornado no Paraná. A Gerente de Sustentabilidade do Grupo JCPM, Thayara Paschoal, conversa sobre o Compromisso Ambiental do Grupo JPCM. O programa também conta com Eliane Cantanhêde.
En directo desde el Centro de Interpretación de la Naturaleza de Bierge, se descubren los valores naturales y culturales de este Espacio Natural Protegido, gestionado por Red Natural de Aragón. Con la ayuda de Olga Cirera, responsable del Departamento de Espacios Naturales Protegidos y Educación Ambiental de SARGA, y David Guzmán, Técnico del Parque Natural de la Sierra y Cañones de Guara.
O episódio apresenta um projeto que une esses três pilares, os Escritórios Verdes 2.0 da JBS, em curso tanto na Amazônia quanto no Cerrado brasileiro. Liège Correia e Silva, diretora de sustentabilidade da companhia, comenta como a iniciativa transforma, na prática, o dia a dia dos pequenos pecuaristas. Muitos desses produtores enfrentam desafios históricos de acesso a crédito, tecnologia e regularização ambiental. O projeto ajuda a superar essas barreiras e a incluir esses produtores na nova economia de baixo carbono. A apresentação é do jornalista Eduardo Geraque, com produção do Estadão Blue Studio, com patrocínio da JBS. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luis Herrero entrevista a Hilario Alfaro, presidente de Madrid Foro Empresarial.
Pesquisador explica as ações que têm ajudado na recuperação das pastagens e como elas auxiliam na retenção do carbono
El aumento de la temperatura segun los expertos ya es inevitable, tanto humanos como animales estan en peligro y el cambio climatico cada ano se cobra mas muertes en el mundo. Un caso dramatico es el de los osos polares pues su situacion de hambruna esta afectando a otras especies articas que comian de la carrona que dejaban los osos cuando cazaban.
La ONG de lucha contra la pobreza calcula que una persona del segmento más rico del planeta emite más Co2 en un solo día que una persona que forma parte del 50% de los más pobres en todo un año. Oxfam insta a los gobiernos a aplicar tasas a los multimillonarios para financiar la lucha contra el calentamiento global que alcanzará +1.5°C próximamente. “Los ricos causan el problema, los pobres pagan el precio más alto de la crisis climática”, alertaba el secretario de Naciones Unidas, Antonio Guterres, el año pasado en la cumbre climática de la ONU COP29. Un nuevo informe de la ONG de lucha contra la pobreza, Oxfam, confirma esta realidad con cifras. Desde 2015, por ejemplo, el 1% más rico de la población mundial consume la mayor parte de nuestro presupuesto de CO2, es decir, la cantidad de carbono que podemos emitir sin agravar la crisis climática. Los autores del nuevo informe de Oxfam, publicado a un poco más de una semana del inicio de la cumbre climática COP30 de Naciones Unidas, denuncian un “saqueo climático” de los más ricos, quienes a través de sus hábitos de consumo y sus inversiones, son responsables de la mayor parte de las emisiones de gases de efecto invernadero, principal causa del calentamiento global. “Hablamos de saqueo porque, los multimillonarios están sacando ventajas y beneficios económicos, mientras que las poblaciones más vulnerables enfrentan los impactos más devastadores de esta crisis climática”, declaró Carlos Aguilar, encargado de Justicia Climática de Oxfam Latinoamérica. “Desde 1990, el 0,1% más rico ha aumentado la cuota de emisiones totales en un 32%, en comparación con la mitad más pobre de la humanidad, que ha reducido más bien su cuota en un 3%. La participación de los multimillonarios y de una élite está cada vez está teniendo un mayor impacto en la situación de la emergencia climática que estamos viviendo”, agregó Aguilar, entrevistado por RFI. La organización Oxfam apunta también a las carteras de inversiones de los más adinerados que dirigen sus fondos hacia las energías fósiles, principal fuente de emisiones de CO2. “Las emisiones de las carteras de inversión de los 308 supermillonarios superan las emisiones de 118 países juntos, principalmente de países del sur. Y estamos hablando que el 60% de las inversiones de estos supermillonarios están concentrados en sectores de alto impacto climático como la industria del petróleo, del gas o de los minerales”, detalla Carlos Aguilar. Los autores del informe formulan una serie de recomendaciones para reducir la brecha climática. Sugieren, por ejemplo aumentar la carga impositiva de los más ricos y de las grandes empresas. “Por ejemplo, un impuesto del 60% sobre los ingresos totales del 1% más rico del mundo podría reducir emisiones de carbono equivalentes a las emisiones totales de toda Inglaterra”, indica Carlos Aguilar. En el marco de las negociaciones internacionales para buscar nuevas fuentes de financiamiento contra la crisis climática ocho países, entre los cuales Francia, Kenia y España, proponen, por ejemplo, un impuesto especial sobre los viajes aéreos de lujo: una tasa global que permitiría recaudar 187.000 millones de dólares para los países pobres y vulnerables al cambio climático. Oxfam llama además a prohibir la presencia de las grandes corporaciones en los espacios de negociación climática.
Debate da Super Manhã: Tecnologia, inovação e sustentabilidade em prol da qualidade de vida das pessoas. As cidades inteligentes estão cada vez mais presente nos grandes centros urbanos transformando a maneira como vivemos, trabalhamos e nos conectamos. No debate desta quinta-feira (30), o comunicador Tony Araújo conversa com os nossos convidados para falar sobre tecnologia e sustentabilidade projetadas nas cidades inteligentes, os serviços públicos eficientes e os impactos na vida da população com as cidades do Futuro. Participam o secretário executivo de Desenvolvimento Urbano e Habitação de Pernambuco (Seduh-PE), Francisco Sena, a pesquisadora-chefe de Gestão Ambiental da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Soraya El-Deir, e o arquiteto e urbanista, Francisco Cunha.
Es liciten l'estudi informatiu i la declaració d'impacte ambiental de la Ronda Nord
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En este programa abordaremos la responsabilidad ética y legal en la protección del ambiente desde diversas perspectivas. Analizaremos la responsabilidad constitucional del gobierno y los delitos ambientales establecidos en el Código Penal de 2012. Además, realizaremos un análisis comparativo de la ética ambiental en organizaciones profesionales como el Colegio de Arquitectos de Madrid, Perú, México, la ASLA, la AIA, el CIAPR y el CAAPPR. Invitada: Margarita Frontera Programa original transmitido en Radio Universidad el 23.octubre.2025. Este programa es auspiciado por el Colegio de Arquitectos y Arquitectos Paisajistas de Puerto Rico.
#decisiones #judicial #puertorico Tutazo judicial en favor del ambiente y contra organismos federales juez del Tribunal de Estados Unidos en PR decidió en favor de organizaciones ambientales y ordenó a la Agencia Federal de Emergencias (FEMA), a preparar una Declaración de Impacto Ambiental para e incluir proyectos de energía renovables en los planes de revitalización del sistema de energía para cumplir con la Ley de Política Ambiental. | La hija de una recien electa alcaldesa es nombrada sin experiencia a un puesto de Jueza. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismodigital #periodismoinvestigativo tiktok.com: @bonitaradio Facebook: bonitaradio Instagram: bonitaradio X: Bonita_Radio