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Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No quinto episódio desta digressão, evocamos a independência de Moçambique. Após vários anos em várias frentes de guerra, capitães das forças armadas portuguesas derrubam a ditatura no dia 25 de Abril de 1974. A revolução dos cravos levanta ondas de esperança em Portugal mas também nos países africanos. A independência pode estar por perto, mas é ainda preciso ver em que modalidades. Óscar Monteiro, militante sénior da Frelimo e um dos membros da delegação que negociou os acordos de Lusaka juntamente com Portugal, recorda como recebeu a notícia. “No dia 25 de Abril, tenho a primeira notícia sobre o golpe de Estado em Portugal, quando procurava ouvir a Rádio França Internacional. Nós estávamos num curso político e eu estava à procura do noticiário da RFI quando ouço ‘Cette fois, c'est pour de bon' (desta vez, é a valer). Então parece que houve mesmo qualquer coisa em Portugal e a partir daí começamos a procurar informações. No dia 27, nós produzimos uma declaração que eu acho que foi dos mais bonitos documentos políticos em que participei. Continuamos a dar aulas porque era a nossa tarefa. A luta não termina só assim. Mas à tarde o Samora chamou-nos, nós tínhamos um telefone de campanha daqueles com manivela. ‘Venham cá porque a coisa parece ser séria'. Então fomos para lá e começamos a produzir. Devo dizer que estávamos num muito bom momento politicamente e por isso que não ficamos perturbados. Dissemos ‘Sim senhor, muito bem. Felicitamo-nos por esta vitória do povo português, mas a nossa luta é pela independência.' (...) Sabe que o Manifesto das Forças Armadas tinha só uma linha, a linha final, que dizia depois de 20 e tal pontos sobre a democratização de Portugal, dizia que ‘a solução do problema do Ultramar é política e não militar.' Quer dizer, foi agarrados nessa linha que nós começámos as primeiras conversações. Aí devo dizer e relevar que nós nunca falamos suficientemente do papel do Dr. Mário Soares, que propõe logo conversações com os movimentos de libertação. E, portanto, estamos a falar logo no dia 5 de Maio por aí. Ele vem a Lusaka. Nós ensaiamos esse momento. Então vamos para lá, mas como é que cumprimentamos? Então dissemos ‘Não vamos cumprimentar, dizendo o seguinte -até me recordo da frase- Apertamos a mão porque o senhor representa um Portugal novo'. Sabe que para evitar intimidades excessivas, até pedimos aos zambianos, porque as conversações foram em Lusaka para não os forçar a vir a Dar-es-Salaam, que era muito conotado com o apoio aos movimentos de libertação. E ele surpreendeu-nos quando nós começamos com a nossa expressão ‘saudamos o novo Portugal'. Ele disse ‘deixe-me dar-lhe um abraço' e atravessou a mesa que nós tínhamos posto para separar e dá um abraço ao Presidente Samora. Eu acho que isso foi de uma grande generosidade humana, porque a opinião pública portuguesa não estava preparada para aceitar a independência. Nós éramos os ‘terroristas', nós éramos ‘os pretos', nós éramos ‘os incapazes.' Como é que eles vão ser capazes de governar? O que explica depois o abandono em massa dos colonos. Portanto, nós começamos este período de negociações com muitos factores contra nós. Eu acho que foi a qualidade e a generosidade dos moçambicanos que permitiu que este processo tivesse andado bem. (...) Eu sei que a solidariedade da opinião pública portuguesa, não da classe política mais avançada, não do Movimento das Forças Armadas, foi mais para com os colonos do que para connosco. E houve a ideia de que nós, intimidamos os colonos. Não. Os colonos, intimidaram-se com o seu próprio passado. Quer dizer, cada um deles pensava como tinha tratado o seu empregado doméstico, como tinha tratado o negro no serviço e fugia, fugia de si-próprio, não fugia de perseguições. Nessa altura, e honra seja feita ao Presidente Samora, ele desdobrou-se em declarações até que, a um certo ponto algumas pessoas disseram Mas olha lá, vocês estão sempre a falar da população portuguesa que não deve sair, que são tratados como iguais. Vocês já nem falam muito a nós moçambicanos negros. Mas era deliberado, era deliberado porque nós sabíamos que a reconstrução do país só com moçambicanos negros ia ser muito difícil. E felizmente -é um ponto que vale a pena neste momento focar- houve muitos jovens, a nova geração, brancos, mulatos, indianos que eram estudantes da universidade, que tinham criado um movimento progressista e que foram eles, naquela fase em que era preciso pessoas com alguma qualificação, que foram os directores, os colaboradores principais dos ministros. E é momento também de prestar homenagem a essa nova geração. Foi um grupo progressista que se pôs declaradamente ao lado da independência. Também tiveram as suas cisões. Houve outros que foram embora. São transições sociais muito grandes. Nós próprios estamos a passar transições muito grandes”, diz Óscar Monteiro. Pouco depois do 25 de Abril, as novas autoridades portuguesas e a Frelimo começaram a negociar os termos da independência de Moçambique. O partido de Samora Machel foi reconhecido como interlocutor legítimo por Portugal e instituiu-se um período de transição num ambiente de incerteza, recorda o antigo Presidente Joaquim Chissano. “A nossa delegação veio com a posição de exigir uma independência total, completa e imediata. Mas pronto, tivemos que dar um conteúdo a esse ‘imediato'. Enquanto a delegação portuguesa falava de 20 anos, falávamos de um ano e negociamos datas. Deram então um consenso para uma data que não feria ninguém. Então, escolhemos o 25 de Junho. Daí que, em vez de um ano, foram nove meses. E o que tínhamos que fazer era muito simples Era, primeiro, acompanhar todos os preparativos para a retirada das tropas portuguesas com o material que eles tinham que levar e também em algumas partes, a parte portuguesa aceitou preparar as nossas forças, por exemplo, para se ocupar das questões da polícia que nós não tínhamos. Houve um treino rápido. Depois, na administração, nós tínhamos que substituir os administradores coloniais para os administradores indicados pela Frelimo. Falo dos administradores nos distritos e dos governadores nas sedes das províncias. Nas capitais provinciais, portanto, havia governadores de província e administradores de distritos e até chefes de posto administrativo, que era a subdivisão dos distritos. E então, fizemos isso ao mesmo tempo que nos íamos ocupando da administração do território. Nesses nove meses já tivemos que tomar conta de várias coisas: a criação do Banco de Moçambique e outras organizações afins, seguros e outros. Então houve uma acção dos poderes nesses organismos. Ainda houve negociações que foram efectuadas em Maputo durante o governo de transição, aonde tínhamos uma comissão mista militar e tínhamos uma comissão para se ocupar dos Assuntos económicos. Vinham representantes portugueses em Portugal e trabalhavam connosco sobre as questões das finanças, etc. E foi todo um trabalho feito com muita confiança, porque durante o diálogo acabamos criando a confiança uns dos outros”, lembra-se o antigo chefe de Estado moçambicano. Joaquim Chissano não deixa, contudo, de dar conta de algumas apreensões que existiam naquela altura no seio da Frelimo relativamente a movimentos contra a independência por parte não só de certos sectores em Portugal, mas também dos próprios países vizinhos, como a África do Sul, que viam com maus olhos a instauração de um novo regime em Moçambique. “Evidentemente que nós víamos com muita inquietação essa questão, porque primeiro houve tentativas de dividir as forças de Moçambique e dar falsas informações à população. E no dia mesmo em que nós assinamos o acordo em Lusaka, no dia 7 de Setembro, à noite, houve o assalto à Rádio Moçambique por um grupo que tinha antigos oficiais militares já reformados, juntamente com pessoas daquele grupo que tinha sido recrutado para fazer uma campanha para ver se desestabilizava a Frelimo”, diz o antigo lider politico. A 7 de Setembro de 1974, é assinado o Acordo de Lusaka instituindo os termos da futura independência de Moçambique. Certos sectores politicos congregados no autoproclamado ‘Movimento Moçambique Livre' tomam o controlo do Rádio Clube de Moçambique em Maputo. Até serem desalojados da emissora no dia 10 de Junho, os membros do grupo adoptam palavras de ordem contra a Frelimo. Na rua, edificios são vandalizados, o aeroporto é tomado de assalto, um grupo armado denominado os ‘Dragões da Morte' mata de forma indiscriminada os habitantes dos bairros do caniço. O estudioso moçambicano Calton Cadeado recorda esse momento. “Foi notório, naquela altura, que havia uma elite branca colonial que percebeu que ia perder os seus privilégios e ia perder poder. Isto é mais do que qualquer coisa, poder, influência, que eles tinham aqui, poder económico. Não estavam predispostos a negociar com a nova elite dirigente do Estado e temiam que eles fossem subalternizados. Então construíram toda uma narrativa de demonização da independência e das futuras lideranças, a tal ponto que criou um certo ódio dentro da sociedade portuguesa. E vale dizer que este ódio não era generalizado. Podemos ir ver nos jornais de 1974, temos o retrato de pessoas que vivenciaram abraços entre militares da Frelimo e militares portugueses que estavam a combater juntos e que diziam que não percebiam o motivo de tanta matança que existia entre eles, mas fizeram um abraço e estavam dispostos a fazer a reconciliação. Mas a elite branca e económica que tinha perdido e sentia que ia perder os privilégios, os benefícios, criou esta narrativa e esta narrativa foi consumida por algumas pessoas também dentro do círculo de defesa e segurança. Estou a falar da PIDE e da DGS a seguir. Não é toda a gente. Houve alguns círculos que conseguiram mobilizar algumas pessoas para fazer a desordem que aconteceu a seguir ao dia 7 de Setembro, que é a tomada do Rádio Clube. Depois tivemos o dia 21 de Outubro, que foi um dia sangrento, violento na história aqui em Moçambique. E quem estiver aqui em Maputo e for visitar a Praça 21 de Outubro e conversar com as pessoas que viviam naquelas zonas, percebem a violência que foi gerada. Infelizmente, essa foi uma violência que tomou conotações de cor de pele. Que era matar o branco, matar o negro. Mas foi uma coisa localizada, de curta duração, que não foi para além daqueles dias, porque a euforia da preparação e da visão da independência que vinha ali era mais forte do que o contágio de ódio que foi gerado entre estes grupos. Entretanto, não podemos menosprezar esse ódio que foi gerado. Essas perdas foram geradas porque as pessoas que perderam os privilégios não se resignaram, não se conformaram e, por causa disso, saíram de Moçambique. Foram se juntar a outros e fizeram o estrago que fizeram com a luta de desestabilização de 1976 a 1992, que aconteceu aqui”, conta Calton Cadeado. Vira-se uma página aos solavancos em Moçambique. Evita-se por pouco chacinas maiores. Antigos colonos decidem ficar, outros partem. Depois de nove meses de transição em que a governação é assegurada por um executivo hibrido entre portugueses e moçambicanos, o país torna-se oficialmente independente a 25 de Junho de 1975. Doravante, Moçambique é representado por um único partido. Uma escolha explicada por Óscar Monteiro. “Pouco depois do 25 de Abril. Começam a pulular pequenos movimentos. Há sempre pessoas que, à última hora, juntam algumas iniciais e criam um partido político. Houve quantidades de organizações e uma parte poderia até ser genuína, mas nós sentimos que essa era a forma de tentar frustrar a independência. Isso foi a primeira fase. Depois, houve outra coisa. Agora é fácil falar dessa época, mas naquele momento, nós estávamos a cravar um punhal no coração da África branca, e essa África branca ia reagir. Portanto, tínhamos a oeste, à Rodésia, tínhamos a África do Sul, Angola tinha Namíbia e África do Sul. Então, é neste contexto que nós temos que preparar uma independência segura, uma independência completa, Porque esta coisa de querermos ser completamente independentes é um vício que nos ficou mesmo agora. Nós queremos ser independentes”, explica o membro sénior da Frelimo ao admitir que ao optarem pelo monopartidarismo os membros da sua formação demonstraram “um bocado de autoconfiança excessiva e mesmo uma certa jactância”.
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Conversas com as Entidades sobre temas diversos
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Bom dia! Vamos para mais uma #MensagemDoDia A Escritura de hoje está em Mateus 2:11, NVI - "Ao entrarem em casa, viram o menino com Maria, sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram. Então abriram os seus tesouros e lhe deram presentes ..." Escolha os presentes certos Você pode imaginar como os sábios se sentiram ao olhar pela primeira vez a nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo? Como parte de sua adoração, eles lhe deram presentes. Eles deram presentes valiosos para simbolizar o amor, a honra e a apreciação em seus corações. Da mesma forma, você demonstra seu amor e apreço a Deus com dons de adoração e pode mostrar todo seu amor e apreço aos outros pelos dons que você também possui. Ao celebrar o nascimento de Jesus Cristo durante as festas de fim de ano, não se dedique apenas nos presentes que você pode e consegue comprar; concentre-se em presentes de amor, bondade e encorajamento. Faça um esforço para mostrar honra aos que te cercam, assim como os sábios se esforçaram para mostrar honra a Jesus. Quando você anda em amor e paz, você transforma os lugares e as ocasiões em bênçãos. Vamos fazer uma oração "Pai, hoje coloco minha mente e meu coração em você. Ajude-me a escolher os presentes certos neste final de ano - presentes de amor, bondade e de paz. Mantenha o seu caminho em meu coração, deixe sua bondade e sua presença brilhar através de mim em nome de Jesus! Amém."
As ruminações são pensamentos repetitivos negativos, às vezes inócuos, mas que podem estar relacionados a quadros de depressão e ansiedade. Elas decorrem muitas vezes de decepções ou frustrações que levam algumas pessoas a “remoer” situações sem conseguir superá-las, explica o psiquiatra Jean-Luc Martinot, pesquisador do Inserm (Instituto de Pesquisas Médicas da França). Taíssa Stivanin, da RFI em Paris Segundo o especialista francês, as ruminações são um fenômeno subjetivo, vivenciado pela maior parte das pessoas e “difícil” de ser estudado. Mas algumas características desses pensamentos repetitivos já puderam ser estabelecidas pelos cientistas, como mostra um recente estudo dirigido pelo psiquiatra francês e publicado na revista científica Molecular Psychiatry.Um dos objetivos dessa pesquisa era identificar sinais no cérebro de jovens adultos entre 18 e 22 anos de que essas ruminações poderiam desencadear doenças mentais no futuro. A equipe focou nessa faixa etária porque esses pensamentos "invasivos", explica o psiquiatra francês, surgem principalmente na passagem da adolescência para a fase adulta. “As ruminações são algo frequente e não são uma característica da infância ou do início da adolescência”, explica o psiquiatra francês. “É um fenômeno da vida mental que pode até existir antes, mas que se torna mais frequente quando os jovens viram adultos”, completa.Descrição do estudoDurante a pesquisa, os cientistas franceses analisaram os dados de centenas de jovens europeus que responderam, durante vários anos, a questionários online sobre esses pensamentos frequentes, que causam desconforto e ansiedade.Periodicamente, eles eram submetidos a exames de ressonância magnética para detectar se havia mudanças na atividade cerebral quando os pensamentos repetitivos surgiam espontaneamente.Os pesquisadores então identificaram, no grupo de 600 jovens acompanhados pela equipe, aqueles que descreveram ruminações depressivas. Eles foram submetidos a uma ressonância magnética “livre”, que mede a atividade cerebral sem instruções dadas pela equipe médica.“O estado mental dos pacientes que tinham tendência às ruminações foi naturalmente captado pelo aparelho”, explica. O registro foi possível graças a um algoritmo que permite diferenciar a maneira como a atividade mental evolui no cérebro e conecta ao mesmo tempo diferentes regiões. “Por exemplo, durante as ruminações 'preocupantes', percebemos que havia regiões frontais que variavam ao mesmo tempo que algumas áreas dos gânglios da base, ou seja, áreas envolvidas na gestão das emoções”.Ruminações são divididas em três tiposA equipe do psiquiatra francês dividiu os pensamentos repetitivos em três tipos. As chamadas ruminações reflexivas têm uma conotação positiva e consistem na busca da solução para um problema. Os outros dois tipos estão relacionados às emoções negativas e às preocupações cotidianas, ou podem estar associadas à depressão. “A ruminação depressiva, pode, se persistir, pode ser primeiro sinal de um problema psiquiátrico mais grave”, diz o psiquiatra. Os pacientes que apresentavam ruminações negativas aos 18 anos tinham uma tendência maior ao desenvolvimento de sintomas de ansiedade e depressão, às vezes graves, quatro anos depois.A gravidade dos sintomas estava relacionada às modificações nas configurações cerebrais medidas durante as ressonâncias magnéticas. “Certos tipos de ruminações, como as relacionadas às preocupações, ou depressivas, anunciam o surgimento de sintomas internos, ou seja, de ansiedade ou depressão, ou externos, como agressividade, uso de drogas ou dependência química”.Isso pode ajudar a prevenir doenças mentais em jovens adultos com fatores de risco – e este é um dos interesses concreto do estudo. Segundo o psiquiatra, a gestão das emoções, certas características de personalidade, o padrão de sono, a existência de traumatismos e a puberdade precoce influenciam no surgimento de doenças psiquiátricas e podem prevenir seu aparecimento.
Escolher os investidores ideais e elaborar contratos eficazes são passos fundamentais para startups que buscam crescimento sustentável. Luiz Fernando convida empreendedores a se unirem ao grupo do Telegram da Synchro Finance para obter mais dicas sobre captação de recursos estrangeiros. Episódio 2: “A Importância de Escolher os Investidores Certos e Assinar os Melhores Contratos” Objetivo: Discutir como selecionar os investidores ideais e as melhores práticas contratuais para garantir alinhamento e benefícios a longo prazo. ⚠️ Atenção: Devido ao aumento de bots e tentativas de golpes, os comentários estão desativados para garantir a segurança de todos. Para perguntas dúvidas e sugestões, por favor, utilize o grupo no Telegram.
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Conversa com as entidade sobre temas diversos.
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Conversas com as Entidades sobre temas diversos
O Comité para a Protecção dos Jornalistas (CPJ) anunciou que vai muito em breve informar as Nações Unidas sobre que tem acontecido em termos de liberdade de imprensa na Guiné-Bissau. Este anúncio surge numa altura em que se tem instalado alguma desconfiança entre o poder na Guiné-Bissau e os jornalistas. No começo do ano, o Presidente guineense acusou os profissionais da classe de "serem oposição". Certos jornalistas queixam-se de terem sido impedidos de cobrir determinados eventos, como por exemplo declarações de Braima Camará, coordenador da ala tradicional do MADEM-G15, que se dissociou recentemente de Umaro Sissoco Embaló.Em meados de Julho, um jornalista que questionava o Presidente da República sobre a eventualidade de se organizar ainda este ano eleições presidenciais foi insultado publicamente, o que levou o Sindicato dos Jornalistas Guineenses a apelar ao boicote dos eventos organizados pelo poder. Agora, na semana passada, a própria presidente do sindicato da classe, Indira Correia Baldé, foi impedida de cobrir um evento do governo, por "ordens superiores" que a profissional afirma terem vindo do próprio Presidente da República.Perante este cenário, a jornalista sul-africana Ângela Quintal, coordenadora para África do Comité para a Protecção dos Jornalistas, com sede em Nova Iorque, refere que vai reportar esta situação ao Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas no próximo mês de Outubro, altura em que a sociedade civil tem oportunidade de informar aquele órgão sobre situações que considere anómalas.RFI: Vai relatar a situação nas Nações Unidas. Como vai fazer isso e quando? Ângela Quintal: Em Outubro, as organizações da sociedade civil terão a oportunidade de enviar requerimentos escritos ao Conselho de Direitos Humanos. É o período chamado de "Revisão Periódica Universal" em que que vamos passar em revista o que se passou ao longo dos últimos cinco anos mais em particular, porque começamos realmente a acompanhar a situação na Guiné-Bissau desde 2022. Vamos focar-nos nesses anos, apenas para dar conta da nossa preocupação quando se trata de jornalistas e meios de comunicação na Guiné-Bissau e, em geral, do estado da liberdade de imprensa. RFI: Quais poderiam ser as consequências para o governo da Guiné-Bissau?Ângela Quintal: Bem, eu acho que o que é importante não são necessariamente as consequências, mas eu acho que também é importante informar a comunidade internacional, que pode não estar necessariamente atento ao que está a acontecer na Guiné-Bissau. Para a imprensa, eu acho que é importante, nesse sentido, tornar isso público. Ao longo dos anos, o que fazemos é investigar as violações da liberdade de imprensa em países e, na Guiné-Bissau, temos feito isso. Então, o que eles terão é a nossa pesquisa, e obviamente vamos associar-nos com outras organizações e vamos colocar esse registo lá. Cabe realmente aos Estados-membros decidir se querem tomar isto em consideração, se vão fazer recomendações ao governo da Guiné-Bissau, e se o governo da Guiné-Bissau está disposto a aceitar algumas das recomendações e garantir que se mude de rumo. Vamos falar apenas de 2024: tem sido um ano mau para os jornalistas na Guiné-Bissau. Este foi também o caso no ano passado, mas acho que depois de vermos o Presidente da Guiné-Bissau, dissolver o parlamento e depois governar por decreto, vimos sinais muito, muito preocupantes dessa relação que o governo e o próprio Presidente têm com a imprensa. Notamos um aumento das violações dos direitos. O Presidente declarou, em Janeiro deste ano, que era necessário ter "brigadas" para monitorar o que os órgãos de comunicação dizem nas transmissões de rádio e assim por diante. Recentemente, todos nós sabemos, ele insultou um jornalista. E por que é que ele insultou o jornalista? Simplesmente porque o próprio jornalista estava a fazer uma pergunta de interesse público. E eu acho que esse é o ponto. Era uma questão de interesse público: 'Quando é que o Senhor Presidente vai realizar presidenciais ?' O mandato dele termina em Fevereiro. Obviamente, relativamente à legislatura que ele dissolveu, haverá eleições em Novembro e é uma pergunta perfeitamente normal. E como reagiu o Presidente? Ele reagiu insultando o jornalista. Eu acho que, em última análise, quando o chefe de Estado tem uma relação tão difícil com os jornalistas e mostra total desrespeito, apenas pela decência comum, isso envia o sinal errado para os outros. E é por isso que também vimos ataques contra jornalistas. Nós vimos a polícia este ano, quando os jornalistas foram impedidos de cobrir protestos. Mas também vimos apoiantes do Presidente. E isso tem sido uma grande preocupação para nós em termos de como é que eles estão a utilizar as redes sociais para assediar, em particular, mulheres jornalistas. Vimos os ataques contra mulheres jornalistas, incluindo ameaças de violação e assim por diante. É totalmente inaceitável. Eu acho que o ambiente é criado para isso acontecer porque o próprio Presidente está a enviar o sinal errado de que 'os jornalistas são os inimigos'. Os jornalistas fazem o trabalho que eles devem fazer, isto é garantir que a população da Guiné-Bissau seja informada. Eles devem estar em condições de relatar o que está a acontecer em termos de actualidade. E o dever da liberdade de imprensa e da livre expressão é de tal ordem que se não for discurso de ódio e se não for incitação à violência, não há nada de errado em ser crítico em relação ao governo. Qualquer governo que sinta que está a fazer o que é suposto fazer e que está do lado do povo, não sente necessidade de atacar a imprensa ou não se sente ameaçado quando os jornalistas são críticos relativamente a ele. A nossa expectativa é de que na Guiné-Bissau, vamos ver uma melhoria na relação entre o governo e a imprensa e em particular, o Presidente. Eu sei que houve uma reunião com jornalistas e a presidência disse-nos que esta foi uma boa reunião. Mas o facto é que há alguns jornalistas que estão a ser individualmente impedidos de cobrir eventos do governo porque o Presidente acredita que têm sido críticos em relação a ele e ao seu governo.RFI: Como se sente relativamente ao período que está a chegar agora na Guiné-Bissau, em que o Presidente diz que vai organizar novas eleições em Novembro? Ângela Quintal: Estamos preocupados porque constatamos uma atitude em relação à imprensa que realmente abre caminho para que outros ataquem jornalistas. E sempre que há alguma eleição e é em todo o mundo, não só no continente africano, mesmo aqui (nos Estados Unidos), você vê um aumento de ataques contra jornalistas, porque os jornalistas são frequentemente aqueles que estão a cobrir protestos ou a cobrir comícios. Portanto, é um período de tensão, como vimos com outras eleições em todo o continente este ano. Portanto, há preocupação e é por isso que apelamos para que o Presidente, o partido no poder e outros responsáveis políticos possam garantir que, no final do dia, os jornalistas possam fazer o seu trabalho, informar livremente e sem medo de represálias. Porque, em última análise, trata-se de garantir que os cidadãos da Guiné-Bissau tenham a informação necessária para fazerem uma escolha informada quando forem às urnas. RFI: Ninguém reagiu até agora a toda esta situação com os jornalistas na Guiné-Bissau. Não ouvimos falar, por exemplo, de nenhum país de África ou de Portugal que está ciente da situação na Guiné-Bissau. Como explica isso? Ângela Quintal: Explico isso muito facilmente porque há países que, no final do dia, vão focar-se em questões de política externa ou de geopolítica da região, que eles podem sentir que é do seu interesse. E francamente, vejo isso não só com a Guiné-Bissau, mas em muitos países do continente africano. Vamos olhar para o que está a acontecer no Afeganistão e vamos ver, por exemplo, o que acontece no Sudão. Se pensar na grande crise humanitária que existe no Sudão, como as pessoas fugiram, como as pessoas estão a viver lá, não vê a mesma indignação contra o que está a acontecer no Sudão em oposição ao que está a acontecer no Afeganistão ou mais recentemente, em Gaza. Não estou a dizer que o que está a acontecer em Gaza, que é terrível, é algo para ser ignorado. Mas muitas vezes penso 'bem, não seria óptimo se o tipo de atenção e oposição às violações dos Direitos Humanos que estão a ocorrer em Gaza, pudesse ser visto em outros lugares do continente?' Falo sobre os Camarões: desde o final de 2016, temos visto violência nas regiões de língua inglesa dos Camarões, onde os jornalistas foram presos, onde os jornalistas foram atacados, onde as próprias pessoas que vivem nessas regiões são sujeitas a violações dos Direitos Humanos diariamente. No entanto, a comunidade internacional não tem visto isso como uma prioridade. E isso é lamentável. E é por isso que organizações como o Comité para a Protecção dos Jornalistas e outros, não estamos sozinhos, estão a tentar usar todos os meios e todos os fóruns internacionais possíveis para pelo menos sublinhar que existem motivos graves de preocupação em países específicos, porque no final do dia, você não pode ser membro das Nações Unidas, subscrever o pacto, ou ser um membro da União Africana e subscrever a carta da União Africana, em que estão consagrados os Direitos Humanos, incluindo a liberdade de expressão, a liberdade de imprensa e o direito do público de saber e não cumprir. Como Estados-membros, seria de esperar que eles realmente garantissem que não assinem algo sem significado, que realmente cumprissem o que assinaram, e eu acho que esse é o problema. Podem ouvir aqui a entrevista na íntegra e na versão original:
CRIE AGORA SUA LOJA GRÁTIS NUVEMSHOP: https://bit.ly/nuvemshopj No ponto de vista de hoje: Um princípio que mudou drasticamente minha vida é não aceitar conselhos construtivos de quem nunca construiu nada. Mesmo que essa pessoa seja alguém que você ama, como sua mãe, é crucial lembrar que nem todos estão capacitados para aconselhar em todas as áreas. O amor que você tem por alguém não significa que você deva aceitar todos os conselhos dessa pessoa. Dizer "não" a um conselho que não ressoa com seu propósito não é desrespeito, é respeito por si mesmo. Compartilhe e siga para mais reflexões sobre autoconhecimento e sucesso. #Conselhos #AltaPerformance #EscolhaBem #Autoconhecimento
Leitura bíblica do dia: Provérbios 22:6,17-21 Plano de leitura anual: Salmos 74-76; Romanos 9:16-33; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Ninguém teria acreditado que o skatista brasileiro Felipe Gustavo, 16, se tornaria “um dos mais lendários do planeta”. Seu pai acreditava que ele precisava perseguir seu sonho de ser skatista profissional, mas eles não tinham dinheiro. Então o pai vendeu o carro e levou o filho à famosa competição de skate na Flórida. Ninguém tinha ouvido falar de Gustavo até ele vencer. E a vitória o projetou a uma carreira incrível. O pai de Gustavo teve a capacidade de entender o desejo e a paixão de seu filho. “Quando me tornar pai”, disse Gustavo, “só quero ser pelo menos 5% do que meu pai foi para mim”. Provérbios descreve a oportunidade que os pais têm de ajudar os filhos a discernir a maneira única como Deus os criou, com energia e personalidade, e então orientá-los e encorajá-los para serem quem Deus os criou para ser. “Ensine seus filhos no caminho certo”, disse o escritor, “e, mesmo quando envelhecerem, não se desviarão dele” (22:6). Podemos não possuir vastos recursos ou conhecimentos profundos. Contudo, com a sabedoria de Deus (vv.17-21) e nosso amor atencioso, podemos oferecer aos nossos filhos e a outras crianças dentro da nossa esfera de influência um imenso presente. Podemos ajudá-los a confiar em Deus e a discernir os caminhos que podem seguir por toda a vida (3:5-6). Por: Winn Collier
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Efésios 6.5-8 por Pastor Bruno Melo
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Live Amorosidade
Lives Amorosidade
Episódio com o tema "Palavra e tempos certos. A importância do autocontrole" Apresentação: Itamir Neves. Texto Bíblico: Pv 25.1-28 Nós vamos começar lendo a partir do versículo 19: "Ouve, filho meu, e sê sábio; guia retamente no caminho o teu coração. Não estejas entre os odres de vinho, nem entre os comilões de carne. Porque o beberrão e o comilão caem em pobreza; e a sonolência, vestirá de trapos o homem. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A ciência trabalha com hipóteses, detalhamentos e eliminação daquilo que aparentemente é muito improvável e fantasioso. Por isso, deve ser utilizado as perguntas corretas e os métodos certos. Pois somente assim, se aproximará da hipótese mais verídica possível. Na vida cristã, precisamos aderir essa técnica de descartes também. Deixar permanecer apenas o que é admissível pela Escritura e deixar de lado, o que a contradiz deliberadamente. #CC2024 #NoPoderDoEspirito #conscienciacrista #homenagemadautolorenco #feeciencia #vidacrista
Muitas mudanças precisam de disciplina. Certos hábitos e atitudes arraigados em nosso coração necessitam ser superados, enfrentados com regras e limites saudáveis, pois precisamos de ajuda para vencermos nossa autossabotagem e descontrole. É exatamente aqui que temos mais um desafio a ser enfrentado e a quinta atitude de fé a ser tomada: obedecer. Esse é mais um passo, por isso vamos juntos nessa jornada de mudança. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/hubsorocaba/message
Certos jogos já estão saturados e listamos os que a gente não aguenta mais!
A trama de satanás contra sua vida, seu ministério, sua família, não terá êxito.
Muitos rumores sobre o possível adiamento de GTA 6, mas desta vez tudo esclarecido: Rockstar confirma que o desenvolvimento do jogo está indo bem. Será que vem em 2025 mesmo? Tem também o jogo cancelado do Batman, com Sistema Nêmesis e tudo. E será que o mundo tem espaço para mais um console? Certos governos acreditam que sim. Vem conferir tudo isso no Flow Games News de hoje!
Igreja Presbiteriana de Thomaz Coelho --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/dia-a-dia-com-a-palavra/message
Se você odeia certos tipos de eventos ligados a grupos, talvez você só não tenha achado seu lugar certo ainda. Digo isso porque eu era exatamente essa pessoa, até encontrar um lugar que me senti confortável e que aprendi mais do que ensinei. Esse é o poder do seu lugar, e tem uma forma fácil de você encontrar ele. Espero que ajude! CREATORS by Imatize (curso de produção de conteúdo): https://imatize.com/creators PALESTRAS: https://encurtador.com.br/lrG19 IMATIZE (curso de empreendedorismo digital) : https://imatize.com/ O Jovem Digital - meu livro: https://encurtador.com.br/tvPV4 • Instagram: @isabelamatte • TikTok: @isabela.matte • Perken: https://perken.com.br/ • Loja de roupas Isabela Matte (Últimas peças): https://www.isabelamatte.com.br • Coluna Forbes BR: https://forbes.com.br/forbes-colunas/colunista/?nome=isabela-matte
Detonautas está no episódio do "Sabe Aquela Música?"!Dessa vez, Marcos Vicca bateu um papo com Tico Santa Cruz sobre a música "Olhos Certos".O vocalista relembrou a história por trás da composição da música (com muitos detalhes), e revelou uma curiosidade: "A gente não ia gravar ela. A gente chegou com o repertório pronto pra fazer o primeiro disco do Detonautas, e 'Olhos Certos' não tava no repertório", disse Tico Santa Cruz.Pra saber o motivo da banda ter mudado de ideia e ter colocado “Olhos Certos” como uma das faixas do primeiro álbum, é só dar o play no podcast!
Por Pr. Eduardo Pena.
Certos filmes dividem a opinião do nosso cast, e nesse episódio Rafael, Leonardo e Wagner se deparam com um filme desses. O pouco falado Unseen de 2023 (não confundir com The Unseen de 2023), acompanhe nossa discussão sobre o filme e decida por si mesmo de que lado você fica! Próximo Episódio: Clube de Luta Para Meninas (2023) Fale conosco: euqueroverofilme@gmail.com Youtube: @euqueroverofilme Instagram: @euqueroverofilme
[EPISÓDIO EM VÍDEO!] Hoje é dia de Chicopapo, quando rola uma entrevista com foco nas vivências de um praticante, e hoje eu converso com a Ginger, que é switcher, masoquista e apaixonada por práticas de alto risco, aquilo que chamamos de “edge play”. Ela e a Ada conversam sobre práticas que envolvem agulhas, respiração, água, fogo, além de shibari, CNC, fear play e muitas mais. O que acontece quando dá tudo certo? E quando as coisas dão errado? Como lidar com riscos nas nossas práticas? Vem ouvir sobre a jornada e os aprendizados de alguém com 15 anos de comunidade e que tem muita história para contar. Aviso de gatilho: O tema é risco, então falamos de muitas práticas arriscadas física e psicologicamente e de riscos de acidentes ou dos acidentes em si. Temas: estado alterado de consciência, marcas e lesões permanentes, CNC e simulação de falta de consentimento, breath play, jogos de respiração e asfixia, água e afogamento, needle play e fobia de agulhas, jogos que envolvem fogo e queimaduras. Se forem temas sensíveis para você, fique atente ao escutar ou pule este episódio. Nossas arrobas no Instagram: @ada.chicotadas (desativado, o perfil caiu) @ginger.feelings @ginger.toys Envie sua dúvida ou feedback pelo formulário: https://forms.gle/x3HUheP52BkALn989 Apoie o Chicotadas! https://apoia.se/chicotadas A vitrine do episódio é uma arte com um desenho feito pela Roxy/Roxanne. Com um fundo roxo, ela contém o desenho de um flogger, o logotipo do Chicotadas (a silhueta de um chicote posicionado para lembrar o formato de uma onda sonora), uma tarja com o texto “Episódio em vídeo!” e o título do episódio (Chicotinho #22 – Chicopapo: Ginger, uma conversa sobre edge play, fear play, masoquismo, riscos em práticas BDSM e erros e acertos ao longo da jornada.). Minutagens: 1m Introdução, o que é edge play? Episódio que a Ginger já gravou com a gente: 30, “Jogos de Impacto I: Spanking (Masoquismo, dor e prazer com as mãos no BDSM)” 3m Aviso de gatilho: estado alterado de consciência, erros e acidentes, marcas e lesões permanentes, CNC, breath play, asfixia, água, afogamento, needle play, fobia de agulhas, jogos que envolvem fogo e queimaduras. 3m50s Edge play x edging 4m30s Apresentação da Ginger, relação com edge play, início no BD e primeira sessão Termos: soft limit (limite flexível), SSC x RACK, CNC, needle play, fear play, breath play, fisting 17m Práticas edge play favoritas e mais praticadas Termos: breath play, máscara de gás (gas mask) 22m20s Jornada no masoquismo e na submissão 27m30s Outras práticas edge e avaliação de riscos, mesmo em práticas relativamente seguras Citados: shibari, bondage, lesão de nervo (espessamento do ulnar), filme "Jogo Perigoso" (2017), SSC e RACK, flogger, wax play 35m40s Recado do Apoia.se 37m10s Histórias de sessões e brincadeiras edge play que deram certo Citado: máscara de gás (gas mask), água, afogamento, fetlife, fire play 43m35s E quando dá errado? Duas histórias como bottom (space, needle) e uma como top (wax) Citados: definições e perigos do space, luxúria, importância de verbalizar, needle play, perda de consciência, wax play. 1h05m40s Conselhos pra quem quer explorar o mundo edge play Citado: knife play 1h09m25s Indicação de conteúdos relacionados Fetlife www.fetlife.com Filme "Regra 34" (2023) (streaming na Telecine, locação Amazon, Google Play e Apple TV) Filme "Juiz S&M" (SM Rechter) (2009) Loja da Ginger: https://gingertoys.com.br/ 1h17m50s Encerramento e aftercare Envie sua dúvida ou feedback de forma anônima (ou não) pelo formulário! https://forms.gle/x3HUheP52BkALn989 Nossos perfis: https://linktr.ee/chicotadas
Alexandre Garcia comenta o primeiro turno da eleição presidencial argentina e a ação das milícias no Rio, em represália à morte do sobrinho de um chefão miliciano.
Se há artistas que são constante reinvenção, metamorfose e faísca musical, Filipe Sambado faz parte dessa constelação, com um lugar bem firmado na pop nacional. No seu novo quarto álbum de originais "Três Anos de Escorpião em Touro", Filipe Sambado volta a surpreender e revela-se num registo mais intimista e melancólico depois da experiência da pandemia e de várias mudanças: a reafirmação de género enquanto pessoa não binária, os desafios de ser “pai ou papita” da filha Celeste, junto com a ansiedade e depressão. E aqui se revela, sem interesse em pedestais. “Não me sinto corajosa. Tenho muito medo no geral. Mas percebo que para fazer certas coisas tenho de o enfrentar.” Qual o poder de uma canção? “Ouvirmos o que estávamos a precisar de compreender e não conseguimos explicar. E pode ter o valor de uma dança.” See omnystudio.com/listener for privacy information.
Comentário de Ralph de Carvalho: O comentarista do Escrete de Ouro fala sobre o cenário de desentendimentos internos no time Coral.
Certos trabalhos no mundo são daquele tipo que se forem bem-feitos, ninguém fica sabendo que existe. O resultado é que acabam sendo justamente os menos valorizados. É sobre isso que vamos falar no Boa Noite Internet, de volta ao formato de ensaio esta semana — incluindo um esportista que era tão respeitado pela sua torcida que os fãs iam embora quando ele entrava em campo.➡️ Em agosto vai acontecer a Dev_Leaders Conference e se você usar o código BOANOITEINTERNETDLC vai levar um desconto para a gente se encontrar lá no evento que vai falar sobre os desafios de liderar equipes no mundo da tecnologia.➡️ Apoie o Boa Noite Internet e ajude a gente a seguir contando histórias por aqui toda semana. Assinantes recebem uma newsletter semanal sobre o mundo da tecnologia e do trabalho, com direito a acesso às mais de 230 edições já lançadas, incluindo "cenas deletadas" deste episódio.
Certos residentes permanentes e alguns portadores de visto temporário podem usar o Serviço de Tradução Gratuito para tradução de até 10 documentos pessoais, incluindo portadores de visto de estudante. Além disso, serviços de interpretação estão disponíveis sem custo para auxiliar os imigrantes no processo de comunicação.
#173 Hitchcock dizia “Certos filmes são fatias de vida, os meus são fatia de bolo”. Pois o boia é um pedaço gordo de bolo de rolo, pra comer acompanhado dum cafezinho tirado na hora. Puxa uma cadeira, Júlio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva prosearam sobre o CS de Saquarema, CBD nas grandes ligas esportivas, esse intervalo maluco de 4 meses da WSL e, claro!, o ano de 1973. Sapecamos um vídeo de pranchão feito aqui no Brasil no Almanaque e lavamos a égua no Imagem falada com a capa da revista Cruzeiro estampando o maior surfista do Brasil (em 1973!). A trilha todinha é trabalhada na numerologia capenga e caolha do podcast menos ouvido e mais escutado dos sete mares, começa com os australianos do Mental as Anything com 1973 e termina com Ouro de Tolo do bom Baiano, Raul Seixas. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/boia/message
Inscreva-se na Conferência Destino: https://conferenciadestino.com.br
Acho que você já é que uma das grandes crises que não tem objetivos é uma crise moral, Certos foram atingidos em valores em cheque, ao que parece que entram onde vale tudo, desde que o seja. O povo só quer saber de trocar seus produtos por dinheiro e vice-versa, sem distração moral com troca. Pois é. Mas é aí que se abre espaço para o exibicionismo moral. Para a arrogância moral. Vamos nessa hoje https://cafebrasilpremium.com.br/app/podcast-cafe-brasil-premium/cafe-brasil-premium-817-exibicionismo-moral
Treinar força é essencial se você deseja ter um corpo bonito e definido. Mas não apenas isso: porque a força física também é necessária para realizar tarefas simples do dia a dia, como carregar as compras, não se cansar ao subir escadas, e colocar a mala de viagem no compartimento de cima do ônibus ou avião. Além disso, a força física é fundamental para quem deseja envelhecer com saúde, preservando sua independência até o final da vida. E é claro: como a Gigi menciona na entrevista “se a gente não treina força, fica muito difícil desenvolver força”. Neste episódio, a treinadora Gigi Kaupe fala sobre os pilares que você precisa conhecer para ter resultados no seu treino, seja ele em casa ou na academia. E por que é importante que ele seja um treino com elementos funcionais — isto é, como desenvolver capacidades que têm transferência real para o seu dia a dia. ---------- Agradecimento a nossos patrocinadores: - Loja online Tudo Low Carb: https://materiais.senhortanquinho.com/tudo-low-carb - Medidor de corpos cetônicos via hálito uaiKeto: http://uaiketo.com.br - Programa Guia Dieta Cetogênica: https://go.hotmart.com/S6849571V?src=podcast --- Support this podcast: https://anchor.fm/senhortanquinho/support