POPULARITY
Categories
Investor Fuel Real Estate Investing Mastermind - Audio Version
In this engaging conversation, Stephen Schmidt interviews Dez Pena, a wealth advisor known as the 'trillionaire woman.' Dez shares her unique journey from healthcare to finance, emphasizing the importance of credit in real estate investing. She discusses transformative client success stories, her vision for a holistic health business, and practical tips for building a strong credit profile. The episode highlights the significance of responsible credit management and the impact it can have on future generations. Professional Real Estate Investors - How we can help you: Investor Fuel Mastermind: Learn more about the Investor Fuel Mastermind, including 100% deal financing, massive discounts from vendors and sponsors you're already using, our world class community of over 150 members, and SO much more here: http://www.investorfuel.com/apply Investor Machine Marketing Partnership: Are you looking for consistent, high quality lead generation? Investor Machine is America's #1 lead generation service professional investors. Investor Machine provides true ‘white glove' support to help you build the perfect marketing plan, then we'll execute it for you…talking and working together on an ongoing basis to help you hit YOUR goals! Learn more here: http://www.investormachine.com Coaching with Mike Hambright: Interested in 1 on 1 coaching with Mike Hambright? Mike coaches entrepreneurs looking to level up, build coaching or service based businesses (Mike runs multiple 7 and 8 figure a year businesses), building a coaching program and more. Learn more here: https://investorfuel.com/coachingwithmike Attend a Vacation/Mastermind Retreat with Mike Hambright: Interested in joining a “mini-mastermind” with Mike and his private clients on an upcoming “Retreat”, either at locations like Cabo San Lucas, Napa, Park City ski trip, Yellowstone, or even at Mike's East Texas “Big H Ranch”? Learn more here: http://www.investorfuel.com/retreat Property Insurance: Join the largest and most investor friendly property insurance provider in 2 minutes. Free to join, and insure all your flips and rentals within minutes! There is NO easier insurance provider on the planet (turn insurance on or off in 1 minute without talking to anyone!), and there's no 15-30% agent mark up through this platform! Register here: https://myinvestorinsurance.com/ New Real Estate Investors - How we can work together: Investor Fuel Club (Coaching and Deal Partner Community): Looking to kickstart your real estate investing career? Join our one of a kind Coaching Community, Investor Fuel Club, where you'll get trained by some of the best real estate investors in America, and partner with them on deals! You don't need $ for deals…we'll partner with you and hold your hand along the way! Learn More here: http://www.investorfuel.com/club —--------------------
Dez received a voicemail, and it's left her in a moral dilemma. Now she's turning to you for answers!See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No segundo episódio desta digressão, evocamos as circunstâncias em que se deu a ocupação efectiva de todo o território que viria a ser Moçambique. Após séculos de ocupação muito relativa de Moçambique, os portugueses, mais concentrados até agora no comércio de matérias-primas e de mão-de-obra escrava -apesar da abolição da prática no decurso da primeira metade do século XIX- enfrentam a concorrência cada vez mais feroz de outras potências coloniais, em particular da Grã-Bretanha. No âmbito da conferência de Berlim de 1884-1885 em que os regimes coloniais europeus repartiram entre eles os territórios africanos, Portugal apresentou o que ficou conhecido como o “Mapa cor-de-rosa”, um projecto estabelecendo novas fronteiras para o império africano português e em que Angola ficava ligada a Moçambique. Só que a coroa britânica tinha a ambição de ligar por via-férrea a África do Sul ao Egipto. A Rainha Vitória lançou então um ultimato a Portugal em 1890, recorda o académico moçambicano Luís Covane. “Portugal queria, por exemplo, ter uma colónia em África. Como Angola e Moçambique apareciam ligados e era chamado para o “mapa cor-de-rosa”, que não foi negociado nem com os franceses nem com os ingleses, e deu logo com um projecto britânico de construir uma linha férrea que ligaria o Cabo ao Cairo, em território britânico. Esse era um projecto também alimentado por sacerdotes e isso resultou num ultimato muito agressivo contra Portugal”, conta o historiador referindo que “Portugal teve que se encolher e abandonar as terras que reclamava como suas.” Na ânsia de evitar os crescentes apetites dos restantes impérios sobre os territórios que controlava, Portugal adopta uma política de conquista e ocupação efectiva de Moçambique, não sem enfrentar resistência. O caso mais emblemático será o do imperador de Gaza, Ngungunhane, que tentou lutar contra a ocupação portuguesa mas acabou por ser capturado em 1895 pelo oficial Mouzinho de Albuquerque, sendo em seguida levado para Lisboa onde foi exibido perante a multidão, antes de ser deportado para os Açores onde faleceu em 1906. “Ngungunhane é neto daquele que construiu o Império de Gaza, que veio da Zululândia, parte da África do Sul, nas primeiras décadas do século XIX. Invadiram o território. Encontraram um território sem grandes unidades políticas, pequenos reinos, pequenas unidades políticas. E eles eram guerreiros.”, recorda Luís Covane. “Quando se realiza a Conferência de Berlim e a pressões sobre Gaza, os protugueses avaliaram Gaza. Era um grande império, com uma força militar tremenda e Portugal sentia-se inferior. Quis assinar um tratado de vassalagem. Dizer que ‘vocês fazem parte de Portugal'. (...) A coisa não correu lá muito bem e esse fracasso cimentou nas lideranças militares e civis portuguesas que era necessário ir para o conflito armado. E Mouzinho de Albuquerque é aquele que comandou as forças portuguesas para a conquista de Gaza. E quando ele vai para onde ele (Ngungunhana) estava baseado (...) ele levou a tropa portuguesa para o combate. A sorte dele é que, de facto, a povoação estava desguarnecida. Até o chefe do exército não estava lá e não teve como enfrentar aquela força. Foi assim que Ngungunhane é preso em Chaimite por Mouzinho de Albuquerque que foi celebrado como um combatente muito valente”, recorda o universitário. Dez anos após a independência de Moçambique, o executivo português restituiu os restos mortais de Ngungunhane ao seu país, a pedido de Samora Machel que o apresentou como um herói. Esta não deixa contudo de ser uma figura controversa, dado o rasto de crueldade que marcou o seu reinado, com refere outro estudioso, Egidio Vaz, também parlamentar da Frelimo no poder. “Depois de o Presidente Samora Machel reclamar a suas ossadas, vieram para Moçambique. E depois há uma história muito interessante que aconteceu em Gaza, onde alegadamente se ergueu um busto em sua memória. Porque ele é controverso, no seu último bastião, as pessoas tinham percepções diferentes das oficiais. Então as pessoas usavam o busto de Gungunhana para sacudir enxadas ou afiar catanas quando fossem às machambas. O que significa, por outras palavras, que existe uma percepção diferente de um sanguinário, de um Ngungunhana déspota, de um Ngungunhana que se impôs pela força. Ora, a historiografia moçambicana começa com, diríamos nós, um embuste. Das duas uma, ou Ngungunhana é importante por ter sido capturado pelos portugueses e desterrado para os Açores, onde cuidaram dele até à sua morte. Ou, eventualmente, todos temos uma percepção um pouco mais diferente. Mas qual era o desafio dos historiadores de então, quando se estava a criar uma Nação? Porque este Moçambique é um Estado com várias nações lá dentro, mas que depois, com um objectivo eventualmente de representação e simbolismo”, optou-se por apresentar Ngungunhane como um herói, diz Egidio Vaz que vê na celebração dos 50 anos da independência de Moçambique um oportunidade para “olhar a história de forma crítica”. Entretanto, nos primórdios do século XX, apesar de a escravatura já não existir oficialmente, o trabalho forçado torna-se prática corrente, refere Luís Covane. “Com essa incapacidade de fazer investimentos em áreas de produção mais avançadas, vai-se olhar para o homem como única máquina que pode ser usada. (...) E foi assim criar-se um imposto que tem de ser pago em dinheiro. E o dinheiro só pode ser ganho numa plantação, porque o trabalho é importante, mas a pessoa só vai trabalhar voluntariamente quando é capaz de resolver problemas. Mas o Estado colonial foi capaz de criar problemas que só podiam ser resolvidos com dinheiro. Criar problemas para indígenas, dizer que ‘você tem que pagar imposto em dinheiro'”, explica o historiador ao referir que “o objectivo é de facto colectar o imposto para assegurar mão-de-obra nas plantações dos colonos portugueses que não tinham capacidade de pagar salários. E depois há outra forma que é a introdução de culturas forçadas. Por exemplo, o algodão. As pessoas não comem algodão. E o benefício imediato do algodão, também não o conseguem ver. A indústria têxtil portuguesa precisava de algodão em quantidades cada vez mais crescentes para produzir têxteis a um preço altamente competitivo. Conseguir mão-de-obra, conseguir matéria prima das colónias muito abaixo do mercado internacional para produzir os textéis e vender nas colónias a preços muito acima dos preços praticados. Foi essa lógica”, diz Luis Covane ao referir que a situação torna-se a tal ponto insustentavel que por altura dos anos 60, evita-se ao maximo o convivio entre comunidades em Moçambique. O facto é que a chegada de Salazar ao poder em 1933 em Portugal vem acrescentar o fascismo ao colonialismo, Moçambique vivendo num regime instituindo os privilégios dos colonos face aos assimilados e aos indígenas, recorda o estudioso moçambicano Calton Cadeado. “Do lado do colonizador em relação ao colonizado, por exemplo, havia histórias que se contam sobre a forma como agente colonial não permitia que os moçambicanos negros nativos tivessem acesso a educação, que fosse uma educação de progresso. Havia limitações no acesso à educação para os negros e o limite máximo que alguém podia ir à escola em termos de educação, por vezes não passava da quarta classe e se passasse da quarta classe, era um privilegiado. Há muita gente que nem sequer teve possibilidade de chegar a esta quarta classe porque não era de acesso universal à educação. Essa é uma das formas que as pessoas retratam a violência. Negaram o direito ao conhecimento. Mas, mais do que isso, era também a forma como a polícia, a forma como os serviços de segurança, na altura a PIDE, depois a DGS, perseguia, torturava todos aqueles que tivessem opinião diferente ou ousassem questionar seja o que fosse ligado a aspectos políticos aqui em Moçambique”, refere o estudioso. Num contexto em que lá fora, no resto do mundo, antigas colónias acediam à liberdade, Portugal mantinha com mão de ferro um sistema em que eram muito poucos aqueles que tinham acesso à educação, a empregos assim como à saúde, recorda Helder Martins, ministro da Saúde do primeiro governo de Moçambique independente. “A época colonial, era uma quase escravatura, uma escravatura disfarçada porque, primeiro, às populações, não lhes eram reconhecidos direitos cívicos nenhuns. Havia uma distinção entre os chamados ‘indígenas' e os ‘cidadãos' e, teoricamente, a missão de Portugal, dita civilizadora, entre aspas, consistia no processo de assimilação. Mas em 500 anos de colonialismo, os assimilados foram só 1% da população. Portanto, isto diz tudo. Segundo, havia trabalho forçado, havia por legislação, porque partia-se do princípio que o indígena era preguiçoso e que, portanto, era preciso obrigá-lo a trabalhar e todas as outras coisas, a discriminação racial, etc. Agora na área da saúde, a saúde colonial era do mais incrível que se pode imaginar. Não só era altamente discriminatória, como era discriminação racial descarada, discriminação socioeconómica e discriminação geográfica. Porque a população que vivia nas zonas rurais, naquela altura, 90% da população vivia nas zonas rurais, praticamente não havia infraestruturas de saúde nenhuma. As infraestruturas de saúde estavam nas principais cidades onde viviam os colonos e nas zonas rurais só havia uma delegacia de saúde onde houvesse cinco brancos funcionários públicos. A população não interessava em termos de planificação de saúde. Em qualquer livro de planificação de saúde fica claro que o critério que deve presidir à planificação de saúde é a população. Mas isso nunca foi no tempo colonial. Por outro lado, do ponto de vista técnico, era um sistema anacrónico, atrasado. Bom, Portugal naquela altura era um país atrasado sobre todos os pontos de vista e sob o ponto de vista tecnológico também. E na área da saúde também era. (...) O pouco que havia era os programas de combate às grandes endemias. Mas mesmo isso era anacrónico na sua organização, porque havia diversos programas. O da malária e da tuberculose, ou da lepra, ou da tripanossomíase. Os directores desses serviços dependiam directamente do governador-geral e não do director dos serviços de saúde. Então, não havia coordenação nenhuma. Quer dizer, isto era completamente anacrónico”, conta o antigo governante. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui:
Staci is taking Fridays off for the rest of summer; Crisco is getting "Get Well" cards for an elective surgery; Dez is bringing weird Wisconsinites on vacation.You can hear Staci & Hutch LIVE 2-7pm on 94.5 KS95!See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Cada xoves falamos de igualdade, rural, empoderamento, emprendemento e cultura con Kim Llobet. No espazo de hoxe de Aula Saúde A Estrada imos falar con Lucía Fernández Ascariz e Mónica Montoto Vázquez, odontóloga e higienista da Unidade de Saúde Bucodental do Centro de Saúde da Estrada. 🔊“A saúde bucodental non é algo illado: é parte fundamental da nosa saúde xeral”. 🔊“ Cando un neno ou nena cumpre 12 meses, os pediatras e enfermeiras do centro de saúde derívannolo para unha primeira revisión”. 🔊“En Galicia, afecta xa ao 40% dos nenos de 5 anos, unha cifra moi alta para algo que se pode previr”. 📢 Porque a saúde bucodental non é algo illado: é parte fundamental da nosa saúde xeral. Unha boca sa permítenos falar, masticar, respirar e relacionarnos con normalidade. Ademais, inflúe directamente na nosa autoestima e no noso benestar físico e emocional. Na nosa unidade traballamos cun obxectivo claro: previr antes que curar. Non queremos que se nos vexa só como “as que quitan moas”. O noso labor vai moito máis alá, especialmente na prevención desde as primeiras etapas da vida. 💡Que ofrecemos na Unidade de Saúde Bucodental? A nosa unidade forma parte da rede pública do SERGAS e ofrecemos unha carteira de servizos dirixida a distintos grupos de poboación. Pero queremos destacar especialmente dous: a infancia e as mulleres embarazadas, xa que sobre eles céntrase boa parte do noso traballo preventivo. Cos máis pequenos, empezamos desde moi pronto. Cando un neno ou nena cumpre 12 meses, os pediatras e enfermeiras do centro de saúde derívannolo para unha primeira revisión, tal como recomendan as sociedades científicas. A partir de aí, facemos seguimentos periódicos, aplicamos flúor, selamos fisuras, e traballamos moito en educación sobre hixiene e alimentación. Por que tan temperán? Porque os bos hábitos que se adquiren na infancia mantéñense toda a vida. E porque a mellor maneira de evitar carie e outros problemas é previlos desde o principio. No caso das embarazadas, contamos cun programa específico. Non só valoramos a súa saúde oral, senón que tamén lles damos ferramentas para coidar a do seu bebé desde o nacemento. 💡Dez claves para unha boca sa desde o nacemento Durante as sesións con embarazadas e as súas parellas, compartimos recomendacións moi prácticas para crear unha contorna saudable desde os primeiros meses de vida. Algunhas das máis importantes son: ✅ 1. Apostar pola lactación materna, que favorece un bo desenvolvemento da boca e mellora a respiración e a deglución. ✅ 2. Empezar a hixiene dental coa saída do primeiro dente, usando pasta fluorada (1000 ppm) en pequena cantidade, sen enjuagar, dúas veces ao día. ✅ 3. Evitar os azucres libres nos dous primeiros anos, mesmo en produtos que parecen saudables pero conteñen moita azucre. ✅ 4. Crear un “fogar dental”, onde a saúde bucal forme parte da rutina e do benestar familiar. ✅ 5. Facer a primeira revisión dental antes do primeiro ano, para establecer un plan personalizado de prevención. Unha das mensaxes que máis insistimos en transmitir é este: a carie prevense en casa. Non hai que esperar a que haxa dor ou problemas para acudir á consulta. O noso obxectivo é que as familias aprendan como evitar que eses problemas aparezan. 💡A carie: unha enfermidade común, prevenible e moi relacionada co azucre 💡A carie dental segue sendo a enfermidade crónica máis frecuente na infancia. 💡En Galicia, afecta xa ao 40% dos nenos de 5 anos, unha cifra moi alta para algo que se pode previr. Se un neno ten carie nos dentes de leite, e non se cambian os hábitos, o máis probable é que tamén as teña nos dentes definitivos. Isto implica máis tratamentos, máis molestias, e un impacto negativo na súa saúde xeral, emocional e económica. Sabemos que a carie é unha enfermidade azucre-dependente, é dicir, está moi relacionada co consumo frecuente de azucre. Por iso, insistimos en evitar os azucres entre comidas, xa que impiden que a saliva cumpra a súa función protectora. 💡E aquí entra en xogo un aspecto moi importante: as merendas. Merendas Saudables”: educar para previr Desde a nosa unidade impulsamos o programa “Merendas Saudables”, dirixido aos centros escolares do municipio. Reunímonos con equipos directivos, profesores e familias para traballar xuntos nun enfoque común: que alimentos son adecuados para o recreo e cales convén evitar. Destas reunións naceron chárlalas “Prevención da carie en dentes de leite”, que impartimos nos colexios durante o horario escolar, con moi boa acollida. Nelas ensinamos a identificar azucres ocultos en produtos infantís como zumes envasados, galletas, iogures bebibles ou bolería. E propoñemos alternativas sinxelas e sas: ✅ • Pan integral, froita, verdura, queixo ou iogur natural sen azucre. ✅ • Tortitas de millo ou arroz sen azucres engadidos. ✅ • Auga como bebida principal. Grazas a esta colaboración, conseguimos implicar a familias e escolas, creando unha contorna saudable que protexe aos máis pequenos. Isto é o que chamamos “fogar dental”, un concepto apoiado pola Sociedade Española de Odontopediatría. ⚠️En resumo Desde o SERGAS e a Unidade de Saúde Bucodental do Centro de Saúde da Estrada queremos lembrar que a saúde oral é saúde xeral. Que a carie se pode previr. Que a prevención comeza en casa e continúa na escola. E que os recursos públicos están dispoñibles para acompañar ás familias en cada etapa do crecemento dos seus fillos. Traballamos cada día por unha odontoloxía pública, accesible e preventiva, que poña o foco na persoa e non só na enfermidade. 🚑Máis Información CENTRO DE SAÚDE DA ESTRADA. https://observatoriosaudepublica.sergas.gal/es/atopa-saude/centro-de-salud-de-estrada 👉 Máis Información de MULLERES QUE PODEN ✔️Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100057202191221 🎙️ "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 📢 MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas
Down to Business English: Business News to Improve your Business English
Scarcity can make people want something more — even if they didn't want it in the first place. Whether it's the new Nintendo Switch 2 or a rare collectible toy, businesses are using clever marketing strategies to create hype and boost sales. But what exactly is scarcity marketing, and why does it work so well? Skip Montreux and Dez Morgan explore the world of scarcity marketing — a strategy used by companies to drive demand by limiting the availability of their products. From global tech brands to niche toy companies, Skip and Dez break down how businesses use psychology and clever tactics to make their products more desirable. Their conversation is a great learning resource if you want to build your English listening comprehension skills and expand your business vocabulary. Key points of their discussion include: What scarcity marketing is and how it works. Why companies limit the availability of their products. What ‘loss aversion', ‘social proof', and ‘winner's privilege' mean in marketing. How Pop Mart created global demand for their Labubu collectible toys. Do you like what you hear? Become a D2B Member today for to access to our -- NEW!!!-- interactive audio scripts, PDF Audio Script Library, Bonus Vocabulary episodes, and D2B Member-only episodes. Visit d2benglish.com/membership for more information. Follow Down to Business English on Apple podcasts, rate the show, and leave a comment. Contact Skip, Dez, and Samantha at downtobusinessenglish@gmail.com Follow Skip & Dez Skip Montreux on Linkedin Skip Montreux on Instagram Skip Montreux on Twitter Skip Montreux on Facebook Dez Morgan on Twitter RSS Feed
Dez & Josh recap the Astros series sweep of the Twins with TWO walk off wins! Recorded Monday 6/16/25 ~ This podcast is sponsored by Big City Wings! ~ And Zing Zang! zingzang.com ZANG RESPONSIBLY! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira nesta edição do JR 24 Horas: O ex-jogador de Corinthians, Atlético Mineiro e seleção brasileira, Jô foi solto nesta terça-feira (17) após o pagamento das dívidas relacionadas à pensão alimentícia. De acordo com o advogado de Jô, amigos dele se reuniram para arrecadar o valor e conseguir a soltura. E ainda: Dez suspeitos de roubar bancos são presos em operação da PF em Salvador (BA) e São Paulo (SP).
Dez pessoas morreram no ataque.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Dez & Josh recap the Guardians series, Jeremy Pena, Hunter Brown, and the AL Standings Recorded Monday 6/9/25 ~ This podcast is sponsored by Big City Wings! ~ And Zing Zang! zingzang.com ZANG RESPONSIBLY! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Send us a textSynopsis:This week on Broadway Besties, we're joined by the effortlessly talented, incredibly humble, and ridiculously handsome Dez Duron, currently starring in Maybe Happy Endings. From swoon-worthy vocals to surprising revelations, Dez brings his A-game—and let's just say, a few of his answers left us speechless. We talk music, theater, unexpected career twists, and everything in between. Warning: you will fall in love with him by the end of this episode. Don't miss this unforgettable conversation with a true star on and off the stage!
Down to Business English: Business News to Improve your Business English
Artificial Intelligence is no longer something from the future — it is already here. From helping people work faster to causing job losses, AI is changing how we live and work. But are we ready for these big changes? Skip Montreux and Dez Morgan talk about how AI is changing the modern workplace. They explain what generative AI is, how companies are using it to improve productivity, and the problems it is causing — especially for young people starting their careers. Their conversation is a great learning resource if you want to build your English listening comprehension skills and expand your business vocabulary. Key points of their discussion include: What generative AI is and how it works. How companies use AI in different business areas. What kinds of jobs are most at risk from AI. Why learning how to use AI is important for your future. Do you like what you hear? Become a D2B Member today for to access to our -- NEW!!!-- interactive audio scripts, PDF Audio Script Library, Bonus Vocabulary episodes, and D2B Member-only episodes. Visit d2benglish.com/membership for more information. Follow Down to Business English on Apple podcasts, rate the show, and leave a comment. Contact Skip, Dez, and Samantha at downtobusinessenglish@gmail.com Follow Skip & Dez Skip Montreux on Linkedin Skip Montreux on Instagram Skip Montreux on Twitter Skip Montreux on Facebook Dez Morgan on Twitter RSS Feed
Elege-se hoje o novo Presidente da AR, iniciando uma legislatura que traz muitas novidades. Dez partidos no Parlamento e uma maioria constitucional sem o PS. Fica a dúvida: Vamos aguentar quatro anos?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Elege-se hoje o novo Presidente da AR, iniciando uma legislatura que traz muitas novidades. Dez partidos no Parlamento e uma maioria constitucional sem o PS. Fica a dúvida: Vamos aguentar quatro anos?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dez & Josh recap the Rays series, the Yordan news, Astros All Star hopes, and the upcoming Pirates series Recorded Wednesday 6/2/25 ~ This podcast is sponsored by Big City Wings! ~ And Zing Zang! zingzang.com ZANG RESPONSIBLY! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Esta entrevista faz parte de uma série que dá voz a mães imigrantes na Austrália. No episódio de hoje, conversamos com Carolina Norton de Matos. Decidiu aventurar-se e viajar até à Austrália no início de 2019, com o intuito de ficar aqui a viver durante apenas um ano. Dez meses após ter chegado, e já com o voo de regresso a Portugal comprado, Carolina conheceu Cameron e tudo mudou. Hoje estão juntos e vivem na Austrália com os dois filhos: o Noah, de 3 anos, e a Macy, de dois.
Você já parou para pensar no quanto sua vida se transforma quando você faz o que ama? Quando se sente útil, feliz e plenamente conectado à missão que te inspira?No episódio de maio do Podcast Vivências, mergulhe em um bate-papo cativante com a Líder da Iluminação Gardenia Baffi de Carvalho, que a partir de suas experiências, compartilha conosco como encontrar direcionamento, crescer profissionalmente e viver com propósito.Ouse avançar!Ouse viver plenamente, guiado pela Luz que habita o seu interior!CITAÇÕES DOS PRELETORES:| Ouça a música "Experiências" que tocou no início deste episódio: https://rebrand.ly/musica_experiencias| Programa Diálogos citado no episódio: Você já encontrou a sua alma gêmea?; Para assistir acesse:https://rebrand.ly/Dialogos_13_Dez_24 LIVROS :| Livro O Livro dos Jovens - Edição Especial; para adquirir seu exemplar acesse: https://sni.org.br/lvjovnspd300525/;| Livro Reconstruindo a Vida Humana| Livro Base para uma Família Feliz| Para adquirir os livros e estudar ainda mais, acesse: https://rebrand.ly/SNI_livraria| Deixe seu comentário no Youtube, no Spotify, ou compartilhe suas vivências conosco pelo e-mail: snicast@sni.org.br| Para adquirir o seu convite da 70ª Convenção Nacional dos Jovens, encontre a Associação Local mais próxima de você no site: https://rebrand.ly/onde_encontrar
This week our heroes are joined by the lawful good colt and the chaotic neutral Hayleigh to talk thought crime, The offensive name Dez would give his child and much much more! Play GTA like Dez and Get Wrecked!
Israel comete crimes de guerra em Gaza e a mudança de discurso do premiê Benjamin Netanyahu, nos últimos dias, deixa claro que o objetivo de seu governo é a limpeza étnica da região.Vocês não têm ideia de como me dói dizer isso. Desde que me entendo por gente, sou sionista. Ao longo da vida, mudei de opinião a respeito de muitas questões. Este é um dos raros casos em que me mantive constante. Ser sionista é ser favorável a um Estado, no Levante Meridional, para o povo judeu. Um Estado na sua terra. Mas o meu é o sionismo de Theodor Herzl, o sionismo de David Ben Gurion. O meu é o sionismo de Yitzhak Rabin, que compreendeu, como todo israelense inteligente, que as mesmas razões que sustentam o direito de judeus terem seu país sustenta, igualmente, o direito de palestinos terem o seu.O governo Netanyahu é a negação de todos esses valores.Neste momento, estão nas ilhas de edição do Meio três episódios especiais da série Ponto de Partida que vão para nosso streaming e tratarão de Israel e da Palestina. Não pretendia voltar a este assunto antes do lançamento porque, afinal, em dez, doze minutos de um vídeo aqui, não cabe tudo o que gravamos num total de uma hora e meia. Só que os acontecimentos não esperam.O governo Netanyahu está propositalmente deixando sem comida e sem remédios milhões de pessoas na Faixa de Gaza. Não existe qualquer razão estratégica, do ponto de vista militar ou político, para justificar algo assim. É um nível absurdo de crueldade, de desumanidade.No Knesset, o parlamento de Israel, na semana passada, Netanyahu afirmou que por conta de sua política de “destruir mais e mais moradias”, as palavras são do premiê, “o resultado inevitável será o desejo pelos moradores de Gaza de deixarem a região”. Neste mesmo discurso, ele afirmou que só permitirá que ajuda humanitária chegue a quem não voltar para casa.Se o desejo de Benjamin Netanyahu é tornar a vida em Gaza tão insuportável que a população deseje deixar suas casas para nunca mais voltar, o nome disso é limpeza étnica. É a definição de dicionário. É limpar, de uma região, um povo. A política de tornar um lugar impossível para a vida de quem vive lá. O primeiro-ministro de Israel está declarando isso. Ministros de seu gabinete já diziam desde o ano passado, mas Netanyahu, não. Agora ele começou a dizer. É política de Estado.Que ninguém se engane. Esta política não só é bárbara e anti-Palestina. Ela é, igualmente, anti-Israel. Esta política não vai eliminar o Hamas. Ela vai alimentar o ódio palestino a um ponto como jamais houve na história. Ela vai acirrar o conflito. A longo prazo, ela ameaça a existência do Estado de Israel. E, não, ela não vai expulsar os palestinos. Primeiro porque o povo palestino já demonstrou, ao longo das décadas, uma resiliência sem igual. Eles querem sua terra e vão ficar. Mas, em segundo lugar, é preciso considerar os vizinhos imediatos. O Egito já deixou claro que não quer os palestinos no seu país. A Jordânia, idem. O Líbano, a Síria, mesma coisa. Não há outro lugar para o povo palestino que não a sua terra. Gaza e Cisjordânia.Além disso, o que a política de Netanyahu faz é estender o sofrimento dos 58 reféns que ainda vivem no cativeiro, em Gaza. Estão sendo torturados, passam fome e estão nas mãos de pessoas que os odeiam. Nunca na história, desde 1948, houve um único governo israelense que não pusesse como absoluta prioridade a segurança de cada judeu no mundo. Nunca. Israel nasceu para que o resultado de dois mil anos de racismo, perseguição e violência que os judeus sofreram na Europa nunca mais ocorresse.Nunca mais.Esta política mudou com Netanyahu. A guerra em Gaza não representa qualquer estratégia de interesse do Estado de Israel. Ela representa os interesses da extrema-direita israelense e os interesses pessoais do primeiro-ministro. Netanyahu é um político corrupto que compreende que, no momento em que deixar o governo, será imediatamente processado e corre o risco de passar seus últimos dias na cadeia. Manter-se em guerra garante o apoio da extrema-direita e, com o apoio da extrema-direita, seu governo não termina antes da próxima eleição. Enquanto ele controlar metade mais um do Knesset, o governo fica de pé. Ou seja, eleição só em 27 de outubro do ano que vem.É um pesadelo para os palestinos. É um pesadelo para as famílias dos reféns. É um pesadelo para os democratas israelenses.A gente não tem como prever o futuro, mas temos como compreender o que aconteceu para chegarmos até aqui. Este não é um vídeo que vai agradar a turma do “Palestina livre do rio ao mar”. Não é um vídeo que agradará quem acha que Israel está sempre certa. É um vídeo para quem deseja compreender e quem anseia, urgentemente, pela paz. Uma paz cada vez mais distante.Eu sou Pedro Doria, editor do Meio.Netanyahu não é um premiê popular. Ele sabe disso. Sabe que perderia a eleição pesado. Ele tem o apoio de apenas 32% dos israelenses. Mais do que isso. 55% acreditam que seu único interesse é se manter no poder. Uma pesquisa realizada este mês pelo Maariv afirma que a oposição, se as eleições fossem hoje, conquistaria 62 cadeiras do Knesset e, o bloco de Netanyahu, 48.Existem duas extrema-direitas diferentes em Israel. E é importante entender isso. São dois grupos que, embora igualmente extremistas, não se bicam. Não se falam. De um lado estão os nacionalistas sionistas e, do outro, os ultra-ortodoxos.Uma das principais marcas dos nacionalistas sionistas, tipo a camisa da Seleção brasileira deles, o boné MAGA, é uma kipá de tricô. Eles são quem mais faz pressão para que Israel anexe os territórios palestinos, a Cisjordânia e Gaza. É a turma que ergue assentamentos, condomínios inteiros, em território que não pertence ao Estado de Israel. Defendem uma Grande Israel, andam pesadamente armados, em geral quando há instantes de violência contra palestinos, são eles. Foi um cara desse grupo que assassinou Yitzhak Rabin no momento em que ele tentava negociar a paz com Yasser Arafat. Os nacionalistas sionistas são sempre os primeiros a se alistar no Exército e se oferecem para estar na linha de frente. São, por isso mesmo, os que mais morrem na guerra.Os ultraortodoxos são o contrário. Não se alistam, têm licença especial para escaparem do serviço militar que é obrigatório para todos os outros cidadãos israelenses. Também não trabalham. Estudam a Torá o dia todo e são financiados pelo Estado. Seu principal objetivo é manterem-se isentos do serviço militar e de qualquer trabalho, é manter os recursos do Estado vindo pra eles enquanto estudam a palavra de Deus.A tensão entre os dois grupos é grande e é real justamente por isso. Só que em nenhum outro governo na história de Israel qualquer um dos dois já teve o espaço de poder que eles têm hoje. Porque, a sua maneira, são extremistas de formas distintas. Então um atura o outro e os dois grupos, embora minoritários, têm votos o suficiente para manter Netanyahu no poder. A coalizão de governo se mantem no poder por 4 votos. Apenas quatro cadeiras. Se quatro deputados deixam o governo, ele desmorona. Só que não acontece. Não acontece enquanto Netanyahu garantir as benesses dos religiosos e acenar com limpeza étnica palestina para os nacionalistas.Mas como foi que Netanyahu chegou lá? Tem uma verdade inconveniente nisso tudo. Israel apresentou duas vezes um plano concreto para a criação do Estado da Palestina. A primeira com o gabinete de centro-esquerda de Ehud Barak, no ano 2000. A segunda pelo gabinete de centro-direita de Ehud Olmert, em 2008. Não é que os palestinos tenham recusado. Nem Arafat, em 2000, nem Mahmoud Abbas, em 2008, apresentaram uma contra-proposta. Na verdade, após a primeira apresentação de proposta, explodiu a Segunda Intifada, que matou muita gente em Israel. É como se, no momento em que finalmente Israel conseguiu se convencer, tanto na esquerda quanto na direita, de que era preciso haver um Estado palestino, o governo da Palestina tivesse congelado. Vejam, teve uma vez, sem resposta. Veio uma onda brutal de ataques terroristas. Aí apresentaram uma segunda proposta. Silêncio no rádio. Os palestinos nunca disseram, sequer, não. Nunca explicaram exatamente o que não gostavam na Foi neste cenário que Benjamin Netanyahu se elegeu. Ele era o único político dizendo “os palestinos não querem paz”. Subentendido nesta ideia está a percepção que muitos israelenses ainda têm de que, para os palestinos, a única solução é o fim de Israel. Pois, em 2009, a população de Israel ouviu Bibi. E o elegeu. Mais de uma década e meia depois, ele segue no governo e tudo piorou muito. Netanyahu tornou a paz ainda mais difícil de ser conquistada. Então como se constrói a paz?O Sete de Outubro é um trauma que não vai embora tão cedo. A destruição de Gaza, muito menos. Mas eu queria sublinhar um último ponto. Hoje, 50% da população de Israel é formada por judeus cujos avós moravam no Norte da África e no Oriente Médio. 30% por judeus cujos avós vieram da Europa. 20% de árabes palestinos com cidadania israelense. Geneticamente, os judeus asquenazitas, os europeus, são mais próximos dos judeus mizrahim e sefarditas do que de qualquer povo europeu. Eles são a mesma gente. E não há povo mais próximo de qualquer judeu do que os palestinos.Isso tem explicação. São os dois povos cananeus. Os dois povos são de lá. Os dois povos descendem diretamente dos homens e mulheres que primeiro aprenderam a plantar na história. Isso. Dez mil anos atrás, na Revolução Agrícola. Nenhum povo pertence mais a uma mesma terra do que judeus e palestinos pertencem a Canaã. Não importa sua crença ideológica, sua crença religiosa, nada muda o fato de que são duas culturas ancoradas há milênios naquela terra. Todas suas rezas, seus monumentos, seus textos. Cada artefato arqueológico encontrado com mil, dois mil, três mil, cinco mil, oito mil anos foi construído, moldado, pelas mãos dos antepassados de todos os judeus e todos os palestinos. Em alguns casos, dos antepassados comuns aos dois povos.Não existe saída que não o reconhecimento de que a terra é dos dois. Precisamos dos dois países. E, às vezes, a paz nasce justamente quando não parece mais haver esperança.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dez & Josh recap the Astros 2 game sweep of the A's. Is LMJ back?! Recorded Wednesday 5/28/25 ~ This podcast is sponsored by Big City Wings! ~ And Zing Zang! zingzang.com ZANG RESPONSIBLY! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Dez & Josh recap Christian Walker's walkoff HR and the Astros series win over Seattle Recorded Monday 5/26/25 ~ This podcast is sponsored by Big City Wings! ~ And Zing Zang! zingzang.com ZANG RESPONSIBLY! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Down to Business English: Business News to Improve your Business English
You've seen them streak across the sky — tiny points of light that are not stars. Satellites are now so numerous, they are changing the night sky and creating new challenges. Skip Montreux and Samantha Vega look at the booming business of commercial satellites. From SpaceX's Starlink to Amazon's Project Kuiper, they examine how private companies are transforming space into the next frontier of global internet infrastructure. Their conversation is a great learning resource if you want to build your English listening comprehension skills and expand your business vocabulary. Key points of their discussion include: The history of satellite development. Who the major players are in the commercial satellite space. How satellite light pollution impacts astronomy. The dangers of space debris. Do you like what you hear? Become a D2B Member today for to access to our -- NEW!!!-- interactive audio scripts, PDF Audio Script Library, Bonus Vocabulary episodes, and D2B Member-only episodes. Visit d2benglish.com/membership for more information. Follow Down to Business English on Apple podcasts, rate the show, and leave a comment. Contact Skip, Dez, and Samantha at downtobusinessenglish@gmail.com Follow Skip & Dez Skip Montreux on Linkedin Skip Montreux on Instagram Skip Montreux on Twitter Skip Montreux on Facebook Dez Morgan on Twitter RSS Feed
This week Dez is angry, wants a droid and is kicking kids out of Mcdonalds! Grab Your Big Mac and Get Wrecked!
Dez & Josh preview the Seattle Series Recorded Wednesday 5/21/25 ~ This podcast is sponsored by Big City Wings! ~ And Zing Zang! zingzang.com ZANG RESPONSIBLY! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Down to Business English: Business News to Improve your Business English
Robots competing in a half marathon? It might sound like science fiction, but it recently happened in Beijing. Humanoid robots are moving out of the lab and into the real world — and the race to bring them to market is heating up. Skip Montreux and Dez Morgan explore the fast-growing industry of humanoid robots. From Tesla's Optimus project to China's state-backed 'robot schools', they discuss the companies pushing development forward, the technology powering these machines, and the economic forces shaping this emerging market. Their conversation is a great learning resource if you want to build your English listening comprehension skills and expand your business vocabulary. Key points of their discussion include: Why humanoid robots ran in a recent half marathon in China. What Tesla, Boston Dynamics, and Unitree Robotics are doing in the robotics space. The strategic investments by companies like Hyundai, Toyota, and Softbank in robotics. How China has built a cost-effective supply chain for robot development. Do you like what you hear? Become a D2B Member today for to access to our -- NEW!!!-- interactive audio scripts, PDF Audio Script Library, Bonus Vocabulary episodes, and D2B Member-only episodes. Visit d2benglish.com/membership for more information. Follow Down to Business English on Apple podcasts, rate the show, and leave a comment. Contact Skip, Dez, and Samantha at downtobusinessenglish@gmail.com Follow Skip & Dez Skip Montreux on Linkedin Skip Montreux on Instagram Skip Montreux on Twitter Skip Montreux on Facebook Dez Morgan on Twitter RSS Feed
Dez & Josh preview the Rangers vs Astros series Recorded Thursday 5/15/25 ~ This podcast is sponsored by Big City Wings! ~ And Zing Zang! zingzang.com ZANG RESPONSIBLY! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Dez & Josh recap the Royals series, a couple sweaty late inning wins, and Jeremy Pena's All Star campaign Recorded Thursday 5/15/25 ~ This podcast is sponsored by Big City Wings! ~ And Zing Zang! zingzang.com ZANG RESPONSIBLY! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Jake Riepma joins the show in studio to recap the Stars win over the Jets last night. Dez comments about the Pickens trade. Best WR teams in the NFL. Best/Worst of the weekend.
Dez & Josh recap the Reds series, Ronel, the Offense, and LMJ's on field performance and the off the field situation that followedRecorded Monday 5/12/25~ This podcast is sponsored by Big City Wings!~ And Zing Zang! zingzang.com ZANG RESPONSIBLY! Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Dez anos da sua revista semanal de política internacional em formato podcastal!E para iniciar as celebrações, temos o privilégio de receber o Nobel da Paz e presidente de Timor-Leste para um papo de mais uma hora.Também te atualizamos sobre o conflito Índia e Paquistão, entre outras notícias dos países do BRICS.No mais, demos uma volta pela bacia do Pacífico, com nosso amigo Fernando Vives comentando as eleições australianas.Se inscreva na Imersão IA da Alura: https://alura.tv/xadrezverbal-imersao-ia-2025Use o cupom XADREZVERBAL50 para ter 50% de desconto no plano de saúde do seu pet na Petlove: https://saude.petlove.com.br/?promocao=influencer&utm_source=spotify&utm_medium=influencer&utm_campaign=xadrezverbal
Down to Business English: Business News to Improve your Business English
When people think of New Zealand, they often imagine green fields and lots of sheep. But the country's red meat industry — beef and lamb — is facing big changes. Global trade problems, climate rules, and new food trends are creating serious challenges. Skip Montreux and Samantha Vega look at New Zealand's red meat industry and how it is changing. They explain the history of the industry, its importance to the economy, and the problems it now faces. Their conversation is a great learning resource if you want to build your English listening comprehension skills and expand your business vocabulary. Key points of their discussion include: Why red meat exports are important to New Zealand. How global trade and local rules are changing the industry. What lab-grown meat is and how it could affect farmers. How producers are focusing on quality, not just quantity, to stay competitive. Do you like what you hear? Become a D2B Member today for to access to our -- NEW!!!-- interactive audio scripts, PDF Audio Script Library, Bonus Vocabulary episodes, and D2B Member-only episodes. Visit d2benglish.com/membership for more information. Follow Down to Business English on Apple podcasts, rate the show, and leave a comment. Contact Skip, Dez, and Samantha at downtobusinessenglish@gmail.com Follow Skip & Dez Skip Montreux on Linkedin Skip Montreux on Instagram Skip Montreux on Twitter Skip Montreux on Facebook Dez Morgan on Twitter RSS Feed
Wes shares something only Wes would do. Who would be better for voicing a cartoon, Crisco or Dez? Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
For the longest time, Crisco's been the only one allowed to share his shower thoughts on the show, and he's had some great thoughts! But, so does Dez and she finally shared her first Shower Thought on the show. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Wes shares something only Wes would do. Who would be better for voicing a cartoon, Crisco or Dez? Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoicesSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
For the longest time, Crisco's been the only one allowed to share his shower thoughts on the show, and he's had some great thoughts! But, so does Dez and she finally shared her first Shower Thought on the show. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoicesSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
For our interview today, we're kicking things off with a special performance — here's Dez Duron singing “Why Love” from the cast recording of Maybe Happy Ending. Dez is a singer and actor you might recognize from Season 3 of The Voice. Now, he's making his Broadway debut, starring alongside Darren Criss and Helen J Shen in the critically acclaimed musical Maybe Happy Ending, and was gracious enough to sit down with Les today to discuss it all. Dez plays Gil Brentley, a smooth, fictional jazz singer whose songs echo the love story at the heart of the show. Critics are raving—the production's been named “Best Theatre of 2024” by The New York Times, The Wall Street Journal, The Washington Post, and more. Entertainment Weekly calls Dez “a captivating stage presence,” and The Guardian dubbed him “a dashing daydream.” Let's take a listen—and then we'll sit down with Dez himself.
Has Crisco really never been to a school dance?! Wes & Dez have plenty of memories from their glory days! Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoicesSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Has Crisco really never been to a school dance?! Wes & Dez have plenty of memories from their glory days! Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Wes has us play a game of "Is It Normal?" and Dez has found yet another addiction on ESPN The Ocho. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoicesSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Wes has us play a game of "Is It Normal?" and Dez has found yet another addiction on ESPN The Ocho. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Crisco, Dez and Wes navigate recording the podcast on video for the first time. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Crisco, Dez and Wes navigate recording the podcast on video for the first time. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoicesSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Crisco, Dez, Wes and Brooks talk Cold Case, how Crisco thinks Wes is a murderer, sperm races and more! Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoicesSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Crisco, Dez, Wes and Brooks talk Cold Case, how Crisco thinks Wes is a murderer, sperm races and more! Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
What naughty thing would you be the #1 draft pick in? "Number one pick in crop dusting and silent car toots that sneak up and gag my family
What naughty thing would you be the #1 draft pick in? "Number one pick in crop dusting and silent car toots that sneak up and gag my family
Dez is mad at herself for eating way too many donut holes this morning (including during the podcast) and there's a certain restaurant the crew frequents that apparently causes a switch to flip in their brain and they have to share their deepest secrets. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoicesSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Dez is mad at herself for eating way too many donut holes this morning (including during the podcast) and there's a certain restaurant the crew frequents that apparently causes a switch to flip in their brain and they have to share their deepest secrets. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
T.J. and Dez are doing their best to get through the naughty and snotty stages and Wes almost died in Costa Rica! Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoicesSee Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
T.J. and Dez are doing their best to get through the naughty and snotty stages and Wes almost died in Costa Rica! Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices