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Desde o anúncio de mudanças no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), na última quinta-feira (22), agentes do mercado financeiro e do setor produtivo fazem o coro para barrar o aumento das alíquotas do imposto. No Congresso, já são 19 propostas para derrubar o decreto do governo federal. A equipe econômica anunciou a medida com o objetivo de aumentar a arrecadação para equilibrar as contas públicas e atingir a meta do arcabouço fiscal neste ano. Mas o aumento no IOF pegou tão mal que, no mesmo dia no anúncio, houve um recuo parcial: foi retirada do texto a alíquota de aplicação de investimentos de fundos nacionais no exterior, mas mantida a alta nas operações em moeda estrangeira, como a compra de dólares para viagens. Para explicar o que é o IOF, o que muda na prática e o que motivou a forte reação dos agentes econômicos, Natuza Nery entrevista Bernardo Guimarães, doutor em Economia pela Universidade Yale e professor da FGV-SP. Natuza conversa também com Gerson Camarotti, comentarista da Globo e da GloboNews e colunista do g1. Ele revela os bastidores do anúncio da medida e do recuo posterior e as batalhas entre alas do governo e da própria equipe econômica.
“A dança dos ossos” (1871) é um conto em quatro capítulos de Bernardo Guimarães (1825-1884). O escritor brasileiro faz uma narrativa folclórica e bem-humorada, de aventuras contadas ou ouvidas pelo narrador viajante, que achega-se defronte ao fogo com os caboclos, às margens do Rio Parnaíba, entre Minas Gerais e Goiás. O principal interlocutor do viajante é o barqueiro Cirino, a quem cabe narrar a história da Dança dos Ossos. Ele é comparado à Caronte, barqueiro do submundo da Mitologia Grega. Cirino refere-se à dança dos ossos que ocorre em toda sexta-feira, noite em que não se pode entrar na floresta sem se defrontar com o espetáculo sinistro e horripilante. O causo contado por ele é acompanhado com curiosidade pelo narrador, a que Cirino chama de “Meu Amo” ou de “Vm.". Um dos ensejos é o querer saber "quantos ossos há no corpo humano?" já que os ossos do defunto estão espalhados pela floresta. A resposta, damos nós: são 206 os chamados ossos constantes, em um adulto. O que traz o inverossímil à história é também o fato de que a conversa do barqueiro é regada a “tragos”, o que significa que não estava sóbrio nem quando deparou-se com a caveira, nem no momento em que conta a história. “A dança dos ossos” consta no livro “Lendas e Romances”, publicado em 1871, o menos conhecido de Bernardo Guimarães, no qual faz construções sintáticas e expressões bem brasileiras. Boa leitura! Livro autografado Verde Amadurecido de Daiana Pasquim: escreva para leituradeouvido@gmail.com Curso Desenrole seu Storytelling (cupom LDO50): https://bit.ly/desenrolecomleitura
Em uma tarde fria de outono foi ao ar o último episódio de uma das novelas globais de maior audiência de todos os tempos: A Escrava Isaura, adaptação de Gilberto Braga do romance de mesmo nome escrito por Bernardo Guimarães com direção de Herval Rossano e que trazia nos papéis principais, Lucélia Santos como Isaura, uma escrava branca criada como moça da corte, mas que perde sua protetora no início da trama, e Rubens de Falco como Leôncio Almeida, apaixonado por Isaura e que, furioso por não ser correspondido, assume a administração da fazenda e rouba a carta de alforria de Isaura, impondo-lhe castigos cruéis. O público emocionado assiste a tudo em completo silêncio, querendo absorver cada segundo daqueles últimos momentos e vibram quando Isaura conquista sua tão sonhada liberdade e se casa com Álvaro, o grande amor de sua vida. E sentem um misto de alívio e satisfação quando os dois grandes vilões da trama, a escrava invejosa Rosa e o senhor de engenho Leôncio tem o mesmo fim trágico, por não suportar a felicidade de Isaura. Esta poderia muito bem ser a descrição da exibição do final da novela em 5 de fevereiro de 1977 no Brasil, se não fosse por um pequeno detalhe: o idioma. A Escrava Isaura se tornaria a primeira novela estrangeira a conquistar os corações do público soviético logo após ser introduzida nos lares soviéticos em 16 de outubro de 1988. Músicas de fundo: Suno Muito obrigado aos produtores virtuais que acreditam e apoiam esta iniciativa: Fabiano F. M. Cordeiro (Fab 97,4 FM) Ricardo Bunnyman (AutoRadio Podcast) Marcos Coluci Marcelo Machado (Podcast de Garagem) William Floyd (Fermata podcast) Seja também um apoiador do 80 WATTS em uma das plataformas abaixo. This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License. Background vector created by freepik - www.freepik.com
Podcast de leitura. Neste episódio o Psicólogo vandemberg ferreira compartilha sua leitura sobre as questões do vestibular. No caso é literatura. Com a obra de Bernardo Guimarães. Literatura. A Escrava Isaura. Leitura. Bernardo Guimarães. Indicação vestibular literatura, leitura. Psicólogo vandemberg ferreira. Trabalho Escola infância. Educação literatura. Leitura. Psicólogo vandemberg ferreira. Podcast de leitura. Psicólogo vandemberg ferreira.
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Voltamos com mais um episódio do Escuta Essa, podcast semanal em que Denis e Danilo trocam histórias de cair o queixo e de explodir os miolos. Todas as quartas-feiras, no seu agregador de podcasts favorito, é a vez de um contar um causo para o outro. Neste episódio Denis nos conta sobre o sucesso internacional de uma novela brasileira. Não deixe de enviar os episódios do Escuta Essa para aquela pessoa com quem você também gosta de compartilhar histórias e aproveite para mandar seus comentários e perguntas no Spotify, nas redes sociais @escutaessapod, ou no e-mail escutaessa@aded.studio. A gente sempre lê mensagens no final de cada episódio! ... NESTE EPISÓDIO - O livro "A escrava Isaura" é um romance de Bernardo Guimarães publicado em 1875. A novela, escrita por Gilberto Braga, foi lançada em 1976. - O canal "Ushanka Show" conta sobre a vida na antiga União Soviética e, claro, passa pelo sucesso de "A escrava Isaura" por lá. - O canal húngaro "Because of Brasil" também fala sobre a influência da novela "A escrava Isaura" na Hungria. - O site "Memória Globo" mantém uma página em memória de "A escrava Isaura" com detalhes sobre a produção. - A atriz Lucélia Santos e Fidel Castro se tornaram grandes amigos. - Uma matéria do New York Times tenta compreender o sucesso internacional das novelas brasileiras. - A adaptação do livro "Capitães da Areia", de Jorge Amado, foi lançada para cinema em 1971. A página do filme no IMDB escolheu como cartaz principal o utilizado no lançamento russo. Também dá para saber mais sobre o filme em matéria da BBC. - Dorival Caymmi fez sucesso na Rússia com a música "Marcha dos Pescadores", trilha do filme "Capitães da Areia". - O livro "TV Drama in China" aborda a influência das novelas brasileiras nas produções chinesas. ... AD&D STUDIO A AD&D produz podcasts e vídeos que divertem e respeitam sua inteligência! Acompanhe todos os episódios em aded.studio para não perder nenhuma novidade.
Já imaginou uma playlist com episódios que trazem todos os livros solicitados pelos vestibulares da Fuvest e da Unicamp? É isso o que você encontra na série Livro Aberto do podcast do Instituto Claro. No Spotify, a playlist Livro Aberto - Livros Fuvest está disponível neste link: https://open.spotify.com/playlist/3vrg8JAG0x4r1io5bGSoWs?si=a8ccab978ff8465e Já a playlist Livro Aberto - Livros Unicamp pode ser acessada aqui: https://open.spotify.com/playlist/7zrDwYCZIxdXQEhW1DYoNK?si=3269f2ff29e54ee0 No bate-papo com Marcelo Duarte para o quadro #HOJEPOD, que estreia todo sábado, entre 10 e 12h, nos canais do Guia dos Curiosos, eu apresento algumas novidades e caminhos adotados por esses vestibulares. Você ouve também trechos com professores e alguns dos autores das listas, como Milton Hatoum e Conceição Evaristo. Destacamos ainda novidades como a inclusão de “Nós Matamos o Cão Tinhoso” , do escritor moçambicano Luís Bernardo Honwana (em que converso com o professor do Sistema Anglo de ensino e mestre em teoria literária pela UNICAMP, Fernando Marcílio). Os contos expressam a realidade vivida durante a colonização portuguesa, como forma de denúncia. Todos os livros da Fuvest de autores como Fernando Pessoa, Machado de Assis, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, Cecília Meirelles). + edições anteriores, incluindo entrevistas com Mia Couto e Bernardo Guimarães e com o angolano Pepetela também estão no Livro Aberto. Já na Unicamp, a ênfase recai sobre escolhas ousadas e que aproximam adolescentes e jovens de temas que despertam interesse. Por exemplo, 10 canções de Cartola e Alice no País das Maravilhas - primeiro livro traduzido de sua lista. Como achar: clique nos links acima nesse texto (se estiverem disponíveis) ou busque no Google por “Livro Aberto – Livros Unicamp – Spotify” / “Livro Aberto – Livros Fuvest – Spotify”. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pecasraras/message
“O sabiá” é uma poesia de Inspirações da Tarde (1858), de Bernardo Guimarães (1825-1884), o romancista brasileiro oitocentista, famoso por “A escrava Isaura” e “O Seminarista”. Nos versos, o "eu lírico" chama o sabiá de cantor da tarde e abre com uma epígrafe do escritor e diplomata francês Chateaubriand (1768-1848), para quem o pássaro, com sua voz, abençoa continuamente as maravilhas do Criador. Ele descreve a beleza e tentar compreender quem inspira o sabiá a ser essa ave encantadora. O termo sabiá deriva da língua tupi e significa “aquele que reza muito” e é em alusão ao rico repertório vocal destes pássaros. Morfologicamente falando, o canto de sabiá tem um propósito bem claro: demarcar o território e atrair a atenção das fêmeas. Bernardo Guimarães pertence à primeira geração romântica, quando se procurava encontrar essa “cor local”, tornando a literatura brasileira independente. Por isso, seus escritos têm por característica o exagero sentimental e a valorização de paisagens e costumes do interior do Brasil. Ele se destacou como o iniciador do romance sertanejo ou regionalista. Seus romances, na maioria, têm como cenário as paisagens e costumes dos Estados de Minas Gerais e Goiás. Boa leitura! Camisetas do LdO: https://umapenca.com/leituradeouvido/ Apoie pela chave PIX: leituradeouvido@gmail.com Apoie pelo financiamento coletivo: https://apoia.se/leituradeouvido Entre em contato: leituradeouvido@gmail.com Instagram e Facebook: @leituradeouvido Direção e narração: @daianapasquim Padrinho: @miltonhatoum_oficial Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: @LPLucas Uma produção @rockastudios
A Galeira DotArt preparou uma novidade para abrir a temporada 2023! O espaço vai receber o trabalho de três artistas que se dedicam a pintura. Apesar de cada obra possuir uma personalidade e uma característica, todas elas se comunicam. A visitação é gratuita e vai acontecer na rua Bernardo Guimarães, número 911 na Savassi. Para saber mais, confira o Fica a Dica de hoje.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio do podcast de Frente com Gabi, versão FGV EESP, vamos conversar com o professor Bernardo Guimarães e sobre a pesquisa macroeconômica.
Bernardo Joaquim da Silva Guimarães foi um romancista e poeta brasileiro, conhecido pelo romance A Escrava Isaura, sendo o patrono da Cadeira nº 5 da Academia Brasileira de Letras. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/message Support this podcast: https://anchor.fm/josemar-barboza-da-costa/support
“A orgia dos duendes” (1865) é um poema narrativo de Bernardo Guimarães (1825-1884) considerado um dos primeiros registros do gótico brasileiro. Intercalando emoções líricas, épicas e dramáticas, são 61 quadras compostas por eneassílabos. O poema fantástico e diabólico começa à meia noite, na floresta banhada pela lua nova, quando a rainha levanta-se e começa a convocar seus amigos.Vem a bruxa amarela, a getirana, o esqueleto, o galo preto, o sapo inchado, o crocodilo, o lobisomem, a mula-sem-cabeça, mil duendes, mil bruxas e três diabos. Todos personagens travessos e horripilantes do folclore brasileiro, nessa espécie de sabá sertanejo. Bernardo Guimarães pertence à primeira geração romântica, quando se procurava encontrar essa “cor local”, tornando a literatura brasileira independente. Por isso, seus escritos têm por característica o exagero sentimental e a valorização de paisagens e costumes do interior do Brasil. Seu romance mais famoso foi “A escrava Isaura” (1875). Formado em Direito em 1852, ele foi magistrado, jornalista, professor, romancista e poeta. Boa leitura! Apoie pela chave PIX: leituradeouvido@gmail.com Apoie pelo financiamento coletivo: https://apoia.se/leituradeouvido Entre em contato: leituradeouvido@gmail.com Instagram e Facebook: @leituradeouvido Direção e narração: @daianapasquim Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: @lucaspiaceski Uma produção @rockastudios #bernardoguimaraes #poema #audiolivro #literaturabrasileira #podcastliterario #leituradeouvido
A Orgia dos duendes de Bernardo Guimarães declamado por Mell
Uma série de episódios sobre a Leitura Coletiva do livro Medo Imortal, em parceria com a editora @darksidebooks e a @estantedajaquinha. O episódio de hoje será sobre A Dança dos Ossos, de Bernardo Guimarães, contando com a participação da Cecília e da Cláudia!
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Bernardo Joaquim da Silva Guimarães foi um romancista e poeta brasileiro, conhecido pelo romance A Escrava Isaura. Ele nasceu em Minas Gerais em 1825 e morreu em 1884. Descubra mais sobre o autor em www.jessicaiancoski.com Poema: Elixir do Pajé Autor: Bernardo Guimarães Voz: Jéssica Iancoski / @Euiancoski "Eu te adoro, água divina, santo elixir da tesão, eu te dou meu coração, eu te entrego a minha porra! Faze que ela, sempre tesa, e em tesão sempre crescendo, sem cessar viva fodendo, até que fodendo morra! Sim, faze que este caralho, por tua santa influência, a todos vença em potência, e, com gloriosos abonos, seja logo proclamado, vencedor de cem mil conos… E seja em todas as rodas, d'hoje em diante respeitado como herói de cem mil fodas, por seus heróicos trabalhos, eleito rei dos caralhos!" ____ ►► Leia o meu Livro de Poesias de graça no Kindleunlimited e ajude a apoiar este projeto https://tinyurl.com/poilhias ____ Você escreve? Tem poesias? Então que tal ter o seu poema aqui? :) Me procure no Instagram ou no meu e-mail, vamos agilizar isto! @Euiancoski jeiancoski@gmail.com
Para o segundo programa da série Cultura Pop, convidamos o ilustrador, animador e quadrinista Eloar Guazzelli – autor, entre outros trabalhos, das adaptações em QH de obras literárias brasileiras clássicas, como Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, e A Escrava Isaura, de Bernardo Guimarães. O papo, um apanhando do mercado nacional de histórias em quadrinhos, também explora a ligação entre os quadrinhos e outras linguagens, como a literatura e o cinema.
O basquete perde Bernardo Guimarães, apaixonado pelo jogo e responsável pelas redes sociais da Liga Nacional de Basquete, a eterna briga entre Clubes e CBB (gravamos ANTES da saída do Zanon), o título de Brasília na Liga Sul-Americana e, obviamente, as coisas que estão rolando na NBA (Warriors, Celtics, Pacers e o modorrento Chicago Bulls).
Conversamos com Bernardo Guimarães, que é economista e professor da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas. Na entrevista, Guimarães fala a respeito do Doing Business, ranking elaborado pelo Banco Mundial que mostra quais são os melhores ambientes para a realização de negócios numa lista de 189 países. Atualmente, o Brasil ocupa a 120a posição, atrás de nações como Cingapura, Estados Unidos, Peru e Paraguai; e à frente da Argentina, da Venezuela e da Índia. Para o economista, a posição é incômoda, sobretudo, quando se pensa em outros rankings que medem do desempenho econômico. Nesse sentido, o entrevistado destaca que existem aspectos que puxam o Brasil para baixo no Doing Business, como a complicada dinâmica dos impostos que cada empresário precisa estar disposto a pagar se pretende abrir um novo negócio. Bernardo Guimarães é mestre em economia pela USP e PhD em economia política pela Yale University. Entrevista gravada em 18 de março de 2015.
Conversamos com Bernardo Guimarães, que é economista e professor da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas. Na entrevista, Guimarães fala a respeito do Doing Business, ranking elaborado pelo Banco Mundial que mostra quais são os melhores ambientes para a realização de negócios numa lista de 189 países. Atualmente, o Brasil ocupa a 120a posição, atrás de nações como Cingapura, Estados Unidos, Peru e Paraguai; e à frente da Argentina, da Venezuela e da Índia. Para o economista, a posição é incômoda, sobretudo, quando se pensa em outros rankings que medem do desempenho econômico. Nesse sentido, o entrevistado destaca que existem aspectos que puxam o Brasil para baixo no Doing Business, como a complicada dinâmica dos impostos que cada empresário precisa estar disposto a pagar se pretende abrir um novo negócio. Bernardo Guimarães é mestre em economia pela USP e PhD em economia política pela Yale University. Entrevista gravada em 18 de março de 2015.