Podcast da Escola de Economia de São Paulo - Novas gerações, novas formas de comunicar. Em minutos, assuntos sobre Economia, Política, Agronegócios e Finanças comentados por professores, especialistas no assunto. Com o compromisso de produzir, transmitir o conhecimento e atenta às tendências de merc…
Em um bate-papo leve e descontraído, Bruno conta sobre sua trajetória acadêmica, sua paixão pela música e dá dicas para os futuros economistas.
No novo episódio do nosso podcast, recebemos Márcio Holland, professor, pesquisador e coordenador dos cursos Master da FGV EESP. Conversamos sobre o trabalho no setor público, sobre a importância da pós-graduação nos dias atuais e muito mais.
No novo episódio do nosso podcast, recebemos Thales Pereira, professor e pesquisador da FGV EESP, para uma verdadeira aula de História Econômica! Com vasta experiência na área, Thales mergulha nos temas de desigualdade regional e desenvolvimento econômico brasileiro ao longo do tempo.
Uma conversa com Lara Mesquita, pesquisadora, professora e "twittera" declarada - sobre eleições, partidos políticos, ciência política e o mundo das ciências aplicadas.
Uma conversa sobre os desafios da pesquisa aplicada com a professora Lycia Lima - pesquisadora e professora da FGV EESP.
Uma conversa com o professor Vladimir Ponczek nos fala sobre assuntos atuais das áreas de Economia da Educação e Economia do Trabalho
De frente com Gabi | Uma conversa leve com o Professor Daniel Vargas sobre as intersecções de Economia e Direito, além de muita informação valiosa sobre Bioeconomia. Acesse:
#10 - De frente com Gabi - Uma conversa inspiradora dos bastidores da criação do livro de um dos mais renomados cientistas políticos do Brasil - professor querido aqui da FGV EESP
Nada melhor do que encerrar o mês do (a) economista com uma conversa com nossa diretora, Lilian Furquim, apresentando as mudanças que podemos esperar da EESP para o futuro próximo.
Uma conversa imperdível com Professor Emanuel Ornelas para entender melhor sobre pesquisa científica e se inspirar demais para aprender mais sobre comércio internacional.
Professor Carlos Eduardo compartilha conosco a trajetória profissional dele da graduação até se tornar pesquisador no FMI. Um papo descontraído cheio de lições!
No mês do(a) Economista temos uma surpresa para vocês: lançaremos um novo episódio da série de Frente com Gabi - versão EESP para o nosso podcast. Essa será uma das formas de homenagearmos nossas professoras e nossos professores economistas e também de dar diversos exemplos de atuação da profissão. Quem sabe essa não é a profissão que você sempre quis? No episódio de hoje temos a professora Fernanda Estevan falando sobre desigualdade, ações afirmativas, economia de gênero e muito mais. Não perca!"
Nesse episódio do podcast de Frente com Gabi, versão FGV EESP, vamos conversar com Yoshiaki Nakano, diretor de 2003 a 2023 e professor Sênior da FGV EESP, sobre a sua trajetória do governo à EESP. Parte 2 - fim
Nesse episódio do podcast de Frente com Gabi, versão FGV EESP, vamos conversar com Yoshiaki Nakano, diretor de 2003 a 2023 e professor Sênior da FGV EESP, sobre a sua trajetória do governo à EESP. Aguarde a continuação!
Nesse episódio do podcast de Frente com Gabi, versão FGV EESP, vamos conversar com o professor Bruno Giovannetti sobre Day Trade e as reviravoltas da vida. Acompanhe!
Nesse episódio do podcast de Frente com Gabi, versão FGV EESP, vamos conversar com o professor Bernardo Guimarães e sobre a pesquisa macroeconômica.
Podcast da série De frente com Gabi versão FGV EESP, versão FGV EESP, nesta série a professora e coordenadora do curso de Graduação em Economia, Gabriela do Couto Fonseca, receberá convidados incríveis, cada um com uma trajetória completamente diferente. Assim vamos, juntos, descobrir as múltiplas formas de atuação dos economistas. No episódio de hoje, inaugurando a série e ainda no mês da mulher, vamos falar com Priscilla Albuquerque Tavares, professora dos cursos de Graduação e Mestrado Profissional em Economia, ex-coordenadora do curso de Graduação em Economia de 2015 a 2018, e desde 2019 coordenadora do NAPPE - Núcleo de Apoio Pedagógico e Pesquisa em Educação da FGV EESP. A professora Priscilla Tavares também já contribuiu para diversas organizações como UNESCO, Itaú Social e EDE.
Este ano o Brasil comemora dois séculos de sua independência. E para entender a nossa história é preciso olhar para as circunstâncias políticas e econômicas em que esse fato ocorreu. Segundo especialistas, a vinda da família Real para o Rio de Janeiro, em 1808, iniciou um processo de discussão sobre a identidade do país. No episódio de hoje, os convidados, Thales Zamberlan Pereira e Leonardo Weller, comentam sobre os 200 anos de Independência do Brasil, no episódio Bicentenário da independência do Brasil: A crise do absolutismo e a importância da história fiscal.
Jéfferson Colombo, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV EESP) fala sobre o mercado das criptomoedas. O uso das moedas digitais vem crescendo no mundo todo. Segundo um estudo da Crypto.com, o número de usuários dobrou no primeiro semestre de 2021 com uma estimativa de 220 milhões de pessoas investindo nesse segmento. As moedas digitais surgiram em 2008 com a criação da Bitcoin. Na época, o objetivo era usar a tecnologia para dar autonomia, independência e segurança para transações financeiras. Hoje, elas já são usadas de diversas formas, desde transações comerciais, como meio de pagamento, reserva de valor e até como remuneração em jogos on-line. Conheça as particularidades do setor os seus riscos e oportunidades, regulamentações e perfil do investidor, em um bate-papo leve e esclarecedor sobre finanças e economia.
Luiz Felipe de Alencastro, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP) fala sobre a invasão russa na Ucrânia e as declarações de Putin suscitaram uma reavaliação geopolítica que conduz a um reforço militar da União Europeia, dentro e fora da OTAN. Ao mesmo tempo, as instituições europeias se consolidam em busca de uma política energética comum aos países da UE. Para além dos combates, há recados cruzados. De um lado, o ataque de um míssil hipersônico russo a um depósito de armas ucraniano aparece como um recado à OTAN: a Rússia possui uma nova arma, apta a transportar ogivas nucleares, que os EUA e a OTAN não tem. De outro lado, as duras sanções econômicas e financeiras contra a Rússia servem também de advertência à China: não tente invadir Taiwan usando o pretexto que Putin avançou para invadir a Ucrânia.
Este episódio do podcast da EESP é uma roda de conversa com Bruno Caldas Aranha, Diretor de Crédito Produtivo e Socioambiental do BNDES e os professores Marcio Holland, Professor da FGV EESP e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Finanças e Economia - Cursos Master, Daniel Vargas, Professor da FGV EESP e coordenador do Observatório da Bioeconomia da FGV e Roberto Rodrigues, Coordenador do FGV Agro e Embaixador Especial da FAO para Cooperativas, os convidados discutem a COP26, realizada em Glasgow no mês passado, que foi um marco nas negociações internacionais para combater as mudanças climáticas. Durante duas semanas, líderes de todo o mundo, incluindo lideranças do setor público, privado e social, discutiram caminhos para acelerar a descarbonização da economia.
Este episódio do podcast da FGV EESP é uma roda de conversa com os professores André Portela, Bruno Ferman, Marcelo Fernandes, Vladimir Ponczek e Vitor Possebom sobre o Prêmio Nobel de Economia 2021. Com mediação do jornalista Luciano Máximo, os acadêmicos discutem o trabalho dos economistas laureados David Card (Berkeley), Joshua Angrist (MIT) e Guido Imbens (Stanford) por suas contribuições empíricas para estudos econômicos sobre mercado de trabalho e pela pesquisa metodológica sobre análise de causa e efeito, abordagem que se espalhou para outros campos e revolucionou a pesquisa empírica. Para ilustrar: https://www.nobelprize.org/prizes/economic-sciences/2021/press-release/
Thales Zamberlan Pereira, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre o seu livro, escrito em conjunto com Rafael Cariello, que será lançado pela Companhia das Letras no aniversário de 200 anos da independência do Brasil. Diferente de interpretações anteriores, o livro tem como foco a crise fiscal do estado português e como o aumento dos impostos, da inflação e da instabilidade monetária no Brasil gerou demandas por uma monarquia constitucional. A independência política foi uma solução apenas após as cortes portuguesas deixarem claro para os representantes políticos do Brasil que eles não conseguiriam a independência econômica que almejavam.
Jéfferson Colombo, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP) neste Podcast, apresenta e discute resultados preliminares de um projeto de pesquisa em desenvolvimento na FGV EESP que busca entender quem são e como pensam os investidores brasileiros de criptomoedas. Em particular, o professor, discute aspectos metodológicos, como desenho do questionário e viés de seleção, e resultados selecionados: perfil médio dos respondentes, grau de conhecimento sobre criptomoedas, e propensão a investir uma renda adicional, não esperada em criptomoedas vis-a-vis outras alternativas de investimentos. Para mais informações sobre os resultados já divulgados desta pesquisa, conduzida em parceria com a Hashdex, acesse o link https://eesp.fgv.br/sites/eesp.fgv.br/files/fgv_report_-_2021_-_draft_final.pdf. Inscreva-se no Webinar | Investidores brasileiros de criptomoedas: Perfil, características e riscos e oportunidades percebidos: Saiba + e se inscreva: https://bit.ly/Web_0411
Luiz Felipe Alencastro, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP) fala sobre A Semana de Arte Moderna, o mercado de trabalho e a identidade nacional. A Semana de Arte Moderna de 1922 é impactada por dois acontecimentos decisivos: a emergência de Buenos Aires como grande porto rival do Rio de Janeiro e de Santos, e a alteração dos fluxos internos e externos do mercado de trabalho. A concorrência argentina e portenha induz reformas portuárias e sanitárias no Rio e em Santos, influenciando também as reformas políticas no Brasil. A mudança do mercado de trabalho, causada pela queda da imigração e o aumento das migrações nordestinas para São Paulo, transforma o quadro social paulista e desenha os contornos da nova identidade nacional.
Marcelo Kfoury, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), neste podcast apresentou quais os determinantes para o crescimento no próximo ano. Há vários ventos contrários: (i) política monetária, (ii) conjuntura internacional, (iii) crise energética, e (iv) confusão política. Portanto, a projeção de crescimento da economia de 2% em 2022 está subindo no telhado.
Lorena Hakak, professora da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre o GeFam (Grupo de Estudos em Economia da Família e do Gênero) que está organizando o 2° Encontro em Economia da Família e do Gênero em parceria com a FGV EESP. A conferência será virtual. O 2° Encontro Brasileiro em Economia da Família e do Gênero visa reunir pesquisadores, formuladores de políticas públicas, alunos e público em geral interessados em temáticas da família e do gênero para discutir e conhecer as pesquisas que estão sendo desenvolvidas tanto no Brasil como em outros países. Os dois dias de conferência possibilitam uma troca de conhecimento e ideias entre os participantes. Inscreva-se.
Paulo Gala, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), faz nesse podcast um resumo sobre o cenário econômico no Brasil e no mundo pós pandemia. Choque de commodities e volta de inflação num cenário de desemprego ainda elevado e tentativa de recuperação pós covid. Bancos centrais num dilema sobre o que fazer com a política de juros de curto prazo.
Élia Matsumoto, professora do curso de Graduação em Economia e Mestrado Profissional em Economia da FGV EESP, fala sobre o "III Encontro Brasileiro de Data Science (III EBDS 2021)" promovido pelo Núcleo de Estudos de Data Science (NDS) da FGV EESP e FGV EAESP reúne especialistas brasileiros atuando em diversas entidades no mundo, mas que têm Ciência de Dados como interesse comum. Esta edição é composta por dois dias de apresentações on-line (lives) de pesquisadores especialistas, tendo como temas centrais “COVID-19” e “Negócios, Economia e Políticas Públicas”. O objetivo é promover a discussão sobre desafios e soluções para o momento atual e, principalmente, para o futuro. Saiba + e se inscreva: https://evento.fgv.br/encontrodatascience/.
Marcio Holland, professor e coordenador dos Cursos Masters da FGV EESP, fala sobre o desenvolvimento socioeconômico na Amazônia Brasileira a partir das discussões realizadas nos Diálogos Amazônicos, um projeto da Escola de Economia de São Paulo para debates temas associados ao bioma Amazônia, como mudanças climáticas, bioeconomia e biotecnologia, empreendedorismo, melhoria na qualidade de vida da população, diversificação produtiva com atividades de baixo carbono, entre outros, com a presença de especialistas, autoridades e empresários. Participe de nossos webinars.
André Portela, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), trata nesse podcast sobre o impacto da pandemia no aprendizado dos alunos da educação básica. A pandemia impacta enormemente o aprendizado dos alunos e alunas da educação básica. A perda de aprendizado pode ser mais acentuada entre os de condições de vida mais vulneráveis. Requer-se um esforço conjunto de todos os agentes envolvidos para recuperar essas perdas nos próximos anos a fim de não sacrificar o desenvolvimento de potencialidades de gerações inteiras afetadas.
Fernando Limongi, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), trata nesse podcast das razões pelas quais os homens se opuseram e resistiram a estender o direito de voto às mulheres. Ao mesmo tempo que afirmavam que suas esposas e filhas votariam como eles, isso é, que o voto feminino não teria consequências práticas, os homens negavam esse direito às suas esposas e filhas. Esse foi o caso, por exemplo, de Assis Brasil que, em 1895, escreveu a frase que dá título ao podcast, que o voto no Brasil deveria ser universal, mas só para os homens, sem justificar porque as mulheres não deveriam votar. O direito de voto em função do gênero, vale notar, só foi equiparado em 1965. Quais as razões dessa resistência obstinada e sistemática? É o que procuro responder nesse podcast.
Carlos Eduardo, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre o resultado central do meu artigo “In Search of Lost Time”, forthcoming no Journal of International Money and Finance.
Vladimir Teles, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre as patentes das vacinas para COVID-19. Os EUA apoiaram a proposta de quebra de patentes das vacinas para COVID-19 da Índia e da África do Sul na OMC. Nesse podcast será discutido os efeitos econômicos esperados sobre a economia global, bem como sobre a economia brasileira, além dos possíveis impactos de longo-prazo.
Dr. Roberto Rodrigues, coordenador do centro de agronegócios da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre os dados da produção agrícola, safra 2020/2021, alguns dados de exportação e ressalta a relação intima entre o rural e o urbano no agronegócio brasileiro.
Luiz Felipe Alencastro, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP) fala sobre o Canal de Suez. O encalhe do navio Ever Given no Canal de Suez no mês de março bloqueou parte do comércio marítimo mundial. Desde sua abertura, em 1869, o Canal de Suez tem um papel estratégico na economia e na geopolítica internacional. Quais serão as consequências de sua vulnerabilidade, exposta por conflitos no Oriente Médio e pelo bloqueio causado pelo Ever Given?
Fernando Limongi, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre o voto feminino no Brasil 1932-1965. No Brasil, mulheres obtiveram o direito a votar em 1932. Esse é um fato conhecido e estabelecido pela historiografia. Entretanto, menos sabido é que apenas as mulheres que trabalhavam, que tinham renda própria, receberam o mesmo tratamento que os homens. Até 1965, donas de casas e as solteiras que não trabalhavam foram discriminadas. Para elas, o voto era voluntário, o que significou que a decisão não lhes cabia, permanecendo nas mãos de seus maridos e pais. Essa foi a forma pela qual o direito político se submeteu ao código civil, segundo o qual o homem era o chefe da sociedade matrimonial. Esse é o primeiro de uma série de podcasts sobre o tema.
Paulo Picchetti, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV EESP), descreve o conceito econômico de recessões, como elas são caracterizadas estatisticamente, e os episódios recessivos no Brasil.
Fernanda Estevan, professora da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre a baixa representatividade feminina em determinadas áreas pode afetar as mulheres, influenciando suas escolhas profissionais. A pesquisa discutida neste episódio investiga como a composição de gênero de professores e alunas na graduação em economia afeta a carreira das alunas no mercado de trabalho.
Emerson Marçal, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV EESP), aborda o tópico de previsões econômicas. Discute como são feitas e quais são os desafios enfrentados pelos economistas para a confecção de boas previsões. O campo de previsão é uma área de intensa pesquisa atualmente dado sua relevância para o amplo espectro de pessoas, sejam eles formuladores de política econômica, políticos, grandes executivos e até mesmo para o cidadão comum.
Marcelo Kfoury, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre a autonomia do Banco Central. O Congresso aprovou a lei de autonomia do Banco Central que garante mandatos escalonados aos diretores e diz que a autoridade monetária tem como objetivo principal a estabilidade dos preços e como secundário fomentar o pleno emprego.
Paulo Tenani, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre que Acordo de Cooperação Técnica entre o Museu de Arte Moderna de São Paulo e a Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas apresenta oportunidades, mas também desafios. É um acordo entre duas instituições tradicionais e que se dá, inicialmente, dentro do âmbito de Economia do Mercado da Arte e utilizando-se de alguns procedimentos já estabelecidos dentro do Centro de Treinamento FGVInvest – em particular o Programa de Estágio Internacional de Férias e o Grupo de Estudos em Economia do Mercado da Arte. Neste rápido podcast três pesquisadores de Economia do Mercado da Arte explicam os primeiros passos deste acordo e como entendem suas perspectivas para o futuro próximo.
Clemens Nunes, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP). Fala que os números do 3º. trimestre revelam uma recuperação frente ao 2º. trimestre e aumentam o carregamento estatístico (carry-over) para entre 2,2% e 2,7% em 2021. No entanto, este crescimento ocorre sob uma base muito baixa no 2º. Trimestre. Três fatores irão determinar se ultrapassaremos este nível basal de crescimento em 2021. O primeiro, a continuidade do favorável ambiente externo. O segundo, a continuidade da política monetária expansiva local. Finalmente, a trajetória de consolidação fiscal a ser seguida.
Luiz Felipe Alencastro, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP). A efetivação do Brexit constitui uma ruptura na história do Reino do Unido e da Europa. Quais serão as consequências no Reino Unido, na União Europeia, no Mercosul e no Brasil?
Daniel Vargas, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre a Amazônia ter voltado ao centro da atenção mundial. Dados divulgados pelo INPE confirmam que a curva do desmatamento voltou a subir de forma consistente nos últimos anos. O que tem causado o avanço do corte da floresta? Como o país deveria reagir para enfrentar este problema grave, que ameaça cada vez mais a maior biodiversidade do planeta, mas também põe em xeque a credibilidade de setores-chave da economia brasileira? Essas e outras questões são abordadas neste episódio, a partir de um resgate histórico do que ocorreu na região e no país ao longo dos últimos 20 anos.
Marcelo Kfoury, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre o cenários macroeconômicos para o Brasil pós pandemia. No Brasil pós pandemia, há vários desafios, entre eles diminuir o desemprego e consertar as contas públicas. Mesmo conscientes dos custos sociais elevados, se não diminuirmos os déficit públicos do governo federal e dos estados teremos graves desequilíbrios à frente, sendo a volta da inflação, provavelmente, o mais grave deles.
Fernando Limongi, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre a obrigatoriedade do voto. Segundo Limongi, a cada eleição, volta-se a discutir se o voto deveria ou não ser obrigatório no Brasil. Neste debate, a taxa de abstenção é sempre mobilizada para sustentar que o voto deveria ser voluntário, que a participação estaria a cair e que seria um erro insistir mantendo o voto obrigatório, que, em última instância, contribuiria para rebaixar a qualidade do corpo eleitoral, forçando a votar quem não se interessa por política. Neste debate, não se consideram as razões que levaram a adoção do voto obrigatório no Brasil em 1932. Estas razões continuam válidas hoje e é para lá de duvidoso que se voluntário, somente os eleitores mais informados compareceriam às urnas.
Luiz Felipe de Alencastro, professor da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre as eleições nos EUA. Segundo Alencastro, ao entrar na Casa Branca, Biden será o primeiro presidente americano, desde George H.W. Bush em 1989, a tomar posse com um Senado controlado pela oposição. Isso condicionará e poderá entravar o programa de Biden, em particular no que concerne a política externa. No entanto, os diplomatas europeus conhecem bem a equipe de conselheiros de Biden e estão otimistas com a decisão do futuro presidente de retornar às instituições internacionais e ao multilateralismo abandonado pelo governo Trump. O retorno ao multilateralismo responde também às preocupações de Biden e da União Europeia frente à presença crescente da China na economia e na geopolítica mundial.
Felippe Serigatti, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobra a inflação de alimentos, que foi um dos temas mais discutidos ao longo do mês de setembro. A alta do preço desses produtos é resultado da combinação de (i) demanda aquecida no mercado interno, (ii) recuperação das cotações das commodities agrícolas no mercado internacional, (iii) real mais depreciado e (iv) forte expansão das exportações do agronegócio. Apesar da coleção de fatores explicando a inflação de alimentos, até o momento, ela deve ser transitória.
Marcelo Fernandes, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala sobre ciência dos dados. Ciência dos dados têm três pilares: engenharia dos dados, algoritmos e modelagem. Cientistas da computação trabalham bem engenharia dos dados e algoritmos, enquanto que estatísticos transitam bem entre algoritmos e modelagem. E o cientista dos dados que vem de economia e finanças? Neste podcast, argumento que economistas se destacam em modelagem por dois motivos, ao menos. Primeiro, em economia e finanças, temos uma cultura de olhar para os dados com carinho, pois tentamos sempre construir narrativas consistentes com os dados. Segundo, há tradicionalmente um foco muito grande em interpretabilidade e inferência causal em econometria. Professor Marcelo Fernandes é coordenador do Mestrado Profissional em Economia da FGV EESP, acesse o site e conheça a ênfase de Ciência dos Dados Financeiros. Saiba +http://bit.ly/MP_CD
Leonardo Weller, professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EESP), fala neste podcast sobre o artigo “The Threat of Communism during the Cold War: A Constraint to Income Inequality”, de André Sant’Anna e Leonardo Weller, o qual foi publicado recentemente na revista acadêmica Comparative Politics e citado pelo The Guardian. Sabemos que países da OCDE (o mundo rico) vêm se tornando cada vez mais desiguais desde a década de 1980, fato que atrai muita atenção por parte de economistas bem como do público em geral. Mas para que isso pudesse acontecer, a desigualdade teve que permanecer baixa durante o pós-guerra, um fato histórico relativamente pouco estudado. O podcast explica que a Guerra Fria contribuiu diretamente para a distribuição de renda entre 1950 e 1989, período em que o mundo se dividia entre comunistas/orientais e capitalistas/ocidentais. A expansão do bloco oriental fortaleceu sindicatos em países ocidentais geograficamente próximos a eventos comunistas, tais como revoluções e invasões soviéticas. Mais poderosos, estes sindicatos conseguiram elevar o salários dos trabalhadores, reduzindo proporcionalmente o lucro dos empregadores e, assim, distribuindo renda. O artigo chega a esta conclusão ao regredir a parcela da renda nacional auferida pelos mais ricos contra uma medida defasada de distância com relação aos eventos comunistas em dados em painel de países da OCDE, explorando o nível de densidade sindical como mecanismo de causalidade.