Podcasts about Torno

A reforma laboral. Como avalia a postura do Governo nesta negociação? Está a ceder o suficiente ou devia recuar mais? Quais os pontos positivos e negativos da proposta do Governo?

In questa lezione imparerai le seguenti frasi: Pranzo sempre alle dodici. / Mangio spesso pesce a pranzo. / Torno a casa alle sei e un quarto. / Quando vai a letto? / Vado a letto alle 11 di sera. / Non mi alzo mai la mattina presto. / (Loro) si alzano presto la mattina.

In questa lezione imparerai le seguenti frasi: Pranzo sempre alle dodici. / Mangio spesso pesce a pranzo. / Torno a casa alle sei e un quarto. / Quando vai a letto? / Vado a letto alle 11 di sera. / Non mi alzo mai la mattina presto. / (Loro) si alzano presto la mattina.

In questa lezione imparerai le seguenti frasi: Pranzo sempre alle dodici. / Mangio spesso pesce a pranzo. / Torno a casa alle sei e un quarto. / Quando vai a letto? / Vado a letto alle 11 di sera. / Non mi alzo mai la mattina presto. / (Loro) si alzano presto la mattina.

Una storia dentro e fuori la stanza di terapia 

This episode recorded live at the 10th Annual Health IT + Digital Health + RCM Annual Meeting features Ginny Torno, Senior Director, Innovation & IT Clinical Systems at Houston Methodist, sharing how Houston Methodist leverages AI to improve patient outcomes, enhance operational efficiency, and support clinicians while emphasizing strong governance, ROI, and change management in technology adoption.

Dez anos depois dos atentados que mataram 130 pessoas e fizeram mais de 400 feridos em Paris e Saint-Denis, o filho de uma das vítimas mortais denuncia a exploração da emoção em torno dos ataques e pede “pensamento crítico e analítico sobre o que aconteceu”. Michaël Dias afirma que não se procuraram respostas sobre as causas e o financiamento dos ataques e alerta que não foi feito “um trabalho para lutar contra a polarização da sociedade” de modo a “evitar que pessoas nascidas em França atentem contra o próprio país”. O filho do português que morreu no Stade de France questiona “como é que “um país como a França não foi capaz de antecipar uma operação terrorista desta dimensão” e não acredita que hoje a situação esteja melhor. Foi há dez anos que três comandos de homens armados mataram 130 pessoas e fizeram mais de 400 feridos em Paris e Saint-Denis. Primeiro, no Stade de France, depois em bares e restaurantes e na sala de concertos Bataclan. Os ataques de 13 de Novembro de 2015 foram, então, reivindicados pelo autodenominado Estado Islâmico. Dez anos depois, como contar e lembrar o que aconteceu e como estão os familiares das vítimas? Para falar sobre o assunto, convidámos Michaël Dias, filho de Manuel Dias, a primeira vítima mortal daquela noite junto ao Stade de France, em Saint-Denis, nos arredores de Paris.   RFI: Dez anos depois, como é que está o Michaël Dias e a sua família? É possível reconstruir-se dos atentados? Michaël Dias, filho de Manuel Dias: “Enquanto estamos vivos, é sempre possível reconstruir-se e continuar a viver, mas acho que isso é bastante universal em todos os lutos. Não me parece que este luto seja muito diferente de outro. As circunstâncias podem ser mais inesperadas, mas o ser humano passa por um luto que é seu, que é íntimo, que é pessoal e todos os ouvintes um dia passarão por isso.” Que memórias é que ainda guarda daquela noite? “É uma noite de espera até termos a confirmação. Não guardo nada para além dessa lembrança, mas não traz nada à reflexão sobre o assunto, o sofrimento das vítimas ou da família das vítimas. A gente vimo-lo na televisão e na rádio nos últimos dez anos, várias vezes. Não há nada que seja muito útil ao explorar esse sentimento, nem vejo uma grande utilidade de fazer um tutorial sobre como fazer o luto em circunstâncias excepcionais.” Mas se houver alguma coisa que tenha falhado, por exemplo, a forma como as autoridades comunicaram com as famílias, seria bom tirar lições. Ou não? “Não acho que houvesse um protocolo que tenha falhado ou que fosse importante fazer alguma coisa na altura. Soube-se quando tinha que se saber e não é por aí. Não acho que seja um ponto que tenha falhado em particular, é muito mais o facto de um país como a França não ter sido capaz de antecipar uma operação terrorista desta dimensão e coordenada e sincronizada desta forma.” Mas, por exemplo, a sua irmã disse-nos [numa entrevista em 2021] que o número de emergência não funcionou e ela estava em Portugal... “Sim, mas se não somos capazes de antecipar um acto terrorista ou vários numa mesma noite, quanto mais as questões puramente logísticas de números de telefone e de quem centraliza a informação, etc. Desde então, certamente com o número de atentados que já houve em França, eles hão-de ter criado um processo bastante mais eficaz.” Dez anos depois, diz que não houve antecipação. Como é que está a França hoje? “Quando isso acontece, a gente sempre espera que seja o último, que não haja mais, como é óbvio. Mas depois eles foram-se multiplicando, chegando a uma banalização. Acho que ninguém saberia listar o número de atentados que houve em França, de pequena ou grande dimensão, nos últimos dez anos. Portanto, não só não anteciparam esse, como falharam em vários outros níveis. Certamente que também terão evitado outros atentados, mas não acredito que estejamos numa melhor situação hoje do que há dez anos, com muito mais ameaças, com um sentimento de insegurança que foi sempre crescendo. Estamos longe de termos melhorado em qualquer um dos aspectos.” O que é que falha concretamente? O que é que é preciso fazer para antecipar? “Esse é o trabalho de quem zela pela segurança da população, é um trabalho da Inteligência, um trabalho de procura das causas de quem pode estar a financiar, quem pode estar a dar apoio logístico, etc. E todo o outro trabalho que tem que ser feito para lutar contra a polarização da sociedade e para evitar que pessoas nascidas no próprio país atentem contra outros cidadãos que não têm nada a ver com o assunto.” Como é que a memória colectiva deve recordar estes momentos sem que eles sejam, digamos, politicamente utilizados para fracturar uma sociedade que já está polarizada há muito? “Essa questão do dever de memória, eu acho acho curioso. Relembrar o quê? Relembrar que não foram capazes de evitar vários atentados que fizeram mais de 120 mortos numa mesma noite? Não esquecer tudo o que está por trás disso e como nunca fomos capazes de pensar nas origens, de fazer essa genealogia dos acontecimentos, saber quem financiou, quem deu apoio logístico? Continuamos com essa historinha de que três ou quatro parvos num kebab terão imaginado um dia fazer um atentado sozinhos. Isso é absurdo. Forçosamente houve quem financiou e quem deu apoio, mas em nenhum dos momentos a gente pensa essas causas, em nenhum momento o julgamento pensou essas causas profundas e continuamos com a mesma moralização de sempre nos ‘media' e a tentar sempre entrar no acontecimento pela emoção, em vez de pensar isso de forma crítica.” Além do luto individual, os atentados deixaram uma marca indelével na sociedade francesa. Foram os piores atentados na história de França. Até que ponto é que não se poderiam tirar lições, mesmo em termos políticos, do ocorrido e também lembrar das pessoas? No julgamento, a sua irmã disse-nos que pouca gente sabe que houve uma vítima no Stade de France. Como é que se devem lembrar estas pessoas? “Lembrarão essas pessoas quem sente a falta delas. De forma colectiva, ficarão na História pelo que se viveu naquela noite, mas não tem grande interesse tentar personificar um atentado porque isso não traz nada ao debate político, não diz nada sobre a sociedade. O luto é uma coisa completamente individual, pessoal e essa reflexão incapacita as pessoas de pensar de forma crítica, vamos falar de como dói perder uma pessoa sem pensar porque é que isto aconteceu e quem são as pessoas que poderiam ser responsabilizadas por isso de forma política e não só. De resto, é uma questão de luto pessoal. Um dia seremos só uma foto numa estante e no dia a seguir não seremos mais nada.” O seu pai não é apenas uma foto numa estante. O seu pai tem uma placa de homenagem a lembrar o nome dele junto ao Stade de France... “Sim, mas certamente ela um dia será tirada de lá. Não serve de grande coisa pensarmos em toda esta questão de uma forma emocional porque esse trabalho foi feito a vários níveis. Foi feito naquela noite para quem viu na televisão aqueles atentados em directo e sentiu essa emoção, portanto não precisa de voltar a senti-la hoje. Viveu também de forma muito sofrida todas as pessoas que perderam alguém ou estiveram lá naquelas noites e, portanto, não precisamos de mais emoção para perceber o assunto. A gente percebeu bem o que é viver aquilo. Agora, precisamos é de pensamento crítico e analítico sobre o que aconteceu e a emoção impede que isso aconteça.” Foi convidado para as cerimónias de homenagem? O que está previsto? “Acho que há várias comemorações, como sempre, em todos os sítios onde aconteceu, e depois acho que há a inauguração do Jardim da Memória, algo assim.” Lá está, a memória... “Sim, mas essa memória é a memória emocional de quanto se sofreu que vai impedir de pensar de forma crítica ou é a memória de não termos sido capazes de antecipar isto, de não termos sido capazes de gerir isto, de termos obrigado as vítimas a submeterem-se a um processo longo e indecente de responder a todos os inquéritos para poder aceder, possivelmente, a uma indemnização?” Como assim? O que é que aconteceu? Como é que foi esse processo, o acompanhamento para terem as ajudas terapêuticas e financeiras? “As vítimas, na sua maioria, tiveram de esperar quase dez anos para serem, em parte, ressarcidas e terem acesso, às vezes, a apoios psicológicos e a outras compensações. Para isso, muitas delas tiveram de se submeter a todo um processo que incluía encontros com médicos e outros profissionais e todo um inquérito sobre questões muito pessoais que roça a indecência só para se poder provar quase o que se sofreu e a dificuldade em reconstruir-se. Isso é muito absurdo e se temos que ter um dever de memória é para com isso. É para com a incapacidade de antecipar vários atentados e com a incapacidade de gerir de forma digna as compensações que iriam surgir.” Convosco também foi o caso? “Não porque eu não me quis submeter a nada disso, ms conheço pessoas que sim.” Um ano depois dos atentados, durante uma homenagem francesa ao seu pai, na qual foi colocada uma placa com o seu nome no Stade de France, o Michaël fez um discurso em que disse que os que perpetraram os atentados eram apenas “carne para canhão ao serviço de interesses obscuros”. Na altura, também deixou a mensagem – que dizia que herdada do pai – de que “para viver sem medo e em liberdade é preciso parar de estigmatizar o outro”. Esse seu discurso ecoou de alguma forma? Ou nada mudou? “Não acho que tenha mudado seja o que for. Em dez anos, se mudou foi para pior. Temos uma sociedade muito mais polarizada hoje em dia em França do que tínhamos em 2015. De resto, eu não sei se ecoou, não tenho essa pretensão, mas é uma questão que já referi várias vezes que é: como é que pessoas que nascem em França são capazes de realizar atentados ou de se virar contra outros cidadãos que não têm nada a ver com a temática? É preciso pensar como é que chegámos a este ponto, como é que pessoas que nascem em França não se vão identificar como franceses ao ponto de poder realizar algo contra o próprio país supostamente. Nesse sentido, até é muito estranho porque, sim, são carne para canhão porque eles estão a defender interesses que são, às vezes, interesses políticos, interesses mafiosos, interesses que eles nem conhecem e só o fazem por ideologia, neste caso. Mas é sempre curioso perceber como é que pessoas que nascem num mesmo sítio crescem de forma tão diferente.” Numa conversa que tivemos em 2017, criticou o Presidente francês, Emmanuel Macron, pela supressão do Secretariado de Estado de Ajuda às Vítimas. Na altura, falou-me numa “vontade explícita” de fazer cair as vítimas e as famílias num certo “esquecimento”. Teve uma posição bastante crítica com o Presidente. Mantém-na? “Quando ele foi eleito e acabou com a Secretaria de Estado, ele disse que queria acabar com essa cultura de vítimas porque na altura ainda era algo muito presente. Isso não é muito relevante no sentido em que depois houve outros atentados e ele teve que voltar a falar sobre o assunto, etc, mas é mais que o pesou na relação das vítimas com o Estado, no sentido de todas as indemnizações e da ajuda que era suposto vir. Tudo foi complicado e várias vezes tiveram que falar com os ministros e o governo para pedir uma série de coisas que deviam ter acontecido muito mais rápido. Então, o que eu observo é o que eu estava a falar há bocado, é que todo o processo do pedido de ajudas e indemnizações foi muito mais demorado, muito mais complicado do que certamente teria sido com o governo anterior.” Como é que olha para o julgamento? Houve alguma forma de reparação? “Eu fiquei bastante à margem do julgamento pessoalmente. É o que eu sempre disse: vamos julgar as pessoas que estiveram envolvidas directamente nesse atentado e está muito bem fazê-lo, mas eu procurava respostas que nunca chegaram a aparecer porque são questões políticas muito mais profundas e não há interesse sequer em encontrar ligações políticas e económicas a esses atentados. Então é melhor falar das três ou quatro pessoas que pudermos julgar, mas isso não responde em nada às perguntas que eu teria.” Que perguntas são essas concretamente? “São perguntas simples. Quem acredita que três ou quatro desgraçados são capazes de organizar um atentado desta dimensão ou outros atentados que aconteceram depois é ingénuo porque forçosamente há uma complexidade económica e logística que não são acessíveis de forma fácil. Mas nunca sequer essa questão é feita. Quando eu faço essa questão, a maior parte dos jornalistas responde: ‘Ah, não, mas é que a gente não pode na nossa rádio ou televisão falar desse tipo de assuntos. A gente não pode fazer essas perguntas...” Mas eu estou-lhe a pedir essa pergunta. “Sim, mas eu não tenho a resposta. A minha questão é: por que é que nunca se fala de quem poderá ter financiado isto e por que é que sempre que eu faço essa pergunta, os jornalistas me respondem que não podem falar disso? É muito curioso, não chamo a isso censura, mas é curioso.”

Este miércoles 12 de noviembre, recibimos la visita del músico nacido en Cañete, región del Bio Bio Francesco Parodi, quien desde hace siete años se aventuró a cumplir sus sueños y viajar hasta Dublín, Irlanda e intentar hacer una vida en torno a su pasión, la música. El chileno ha debido recorrer un trayecto en esto de hacer canciones, primero adaptándose a una escena grande de más de 700 bares en la capital del país, lugares en donde se debió adecuar a una forma de cantar y tocar bien típica de ese lugar, además de presentarse en las calles del lugar. Francesco Parodi actualmente se encuentra presentando sus primeras canciones de su total autoría y se nos muestra con su interesante single “Myself”. Escucha la entrevista y canción “Myself” a continuación.

Luis de la Fuente comunicó en la mañana de viernes los jugadores seleccionados para enfrentarse a Georgia y Turquía. Sin ser una lista con grandes sorpresas, sí que confirmó la vuelta de Lamine Yamal a la convocatoria de la selección española.

Isaías Lafuente nos trae una nueva edición de la Unidad de Vigilancia. 

07/11/2025 Lar Harmonia

Isaías Lafuente nos trae una nueva edición de la Unidad de Vigilancia. 

AUDIO con presentación y conferencia, íntegra, de Arturo Ruiz, sobre el monumento de El Fontanar

Con su autor Emmanuel Rodríguez. Estamos viviendo el fin de nuestro mundo: el horizonte ya no es el progreso, sino la gestión desigual de la catástrofe. La era del crecimiento y la promesa del futuro se han agotado; lo que queda es la administración del colapso por parte de quienes lo produjeron. El problema ya no es saber lo que pasa, sino cómo resistir y vivir en medio de la crisis sin delegar en las élites ni en los reformistas que nos empujan hacia el precipicio. Solo la resistencia organizada puede abrir la posibilidad de nuevas formas de vida. ¿Podemos pensar el colapso como un momento de lucha por la emancipación?

Quante volte ti sei chiesto: "Ma qui devo mettere l'articolo o no?" Se stai imparando l'italiano, sicuramente tantissime volte! L'articolo determinativo è una delle cose più difficili da padroneggiare per gli stranieri (anche i più avanzati). Con questa guida completa imparerai finalmente quando usare (e quando NON usare) gli articoli determinativi in italiano, scoprendo tutte le regole fondamentali, le eccezioni e i casi particolari. Quando usare e quando NON usare l'articolo determinativo Quando USARE l'Articolo Determinativo 1. Con i Nomi Già Menzionati o Conosciuti Quando parliamo di qualcosa che è già stato introdotto nella conversazione o che è conosciuto dal contesto, usiamo sempre l'articolo determinativo. Questo indica che ci stiamo riferendo a qualcosa di specifico e identificabile. Esempio: Ho comprato due macchine nuove l'anno scorso. Oggi ho visto le macchine e sono molto belle. In questo caso, "le macchine" sono quelle specifiche di cui abbiamo già parlato, non macchine generiche. 2. Con i Nomi Specifici (Spesso con un Qualificatore) Quando ci riferiamo a qualcosa di specifico e non generico, l'articolo è necessario. Spesso questa specificità è indicata da un aggettivo qualificativo, da una frase relativa o da un complemento che identifica precisamente l'oggetto di cui parliamo. Esempi: Non mettere il telefono sul tavolo rotto. (Non un tavolo qualsiasi, ma quello rotto specifico) Vado alla scuola di mia figlia. (Una scuola specifica, non una scuola qualunque) Sono nel treno delle 12. (Il treno specifico che parte alle 12) 3. Con i Superlativi Gli aggettivi e gli avverbi al superlativo richiedono sempre l'articolo determinativo. Il superlativo, per sua natura, indica qualcosa di unico nel suo genere o che raggiunge il massimo o il minimo grado di una qualità, quindi richiede specificazione. Esempi: Ieri abbiamo passato il momento più bello. Torno il più velocemente possibile. Questa è la situazione più difficile che abbiamo affrontato. Marco è il ragazzo più intelligente della classe. 4. Con "Solo/Unico" Quando usiamo frasi con "solo" o "unico", l'articolo è obbligatorio. Questi termini indicano esclusività e unicità, quindi richiedono specificazione attraverso l'articolo. Esempi: Mia zia è la sola persona di cui mi fido. Questa è l'unica ciotola che hai? Qual è l'unica soluzione efficace per parlare italiano come un madrelingua? Sei l'unico amico che mi ha aiutato in quel momento difficile. 5. Con i Nomi di Paesi e Regioni I nomi di Paesi e regioni richiedono sempre l'articolo determinativo quando usati da soli. Esempi: L'Italia è un Paese bellissimo. Voglio visitare il Brasile. La Sardegna ha delle spiagge spettacolari. I Paesi Bassi sono famosi per i tulipani. ATTENZIONE: Con la preposizione IN, non si deve usare l'articolo. L'unica eccezione (che invece richiede l'articolo) sono i nomi di Paesi plurali. L'anno prossimo vado in Giappone. Quando verrete in Puglia? Sei mai stato negli Stati Uniti? Mi trasferirei volentieri nelle Filippine. 6. Con i Nomi di Paesi che Includono "Repubblica", "Regno", "Unione" o "Stato" Quando il nome di un Paese include termini come "Repubblica", "Regno", "Unione" o "Stato", l'articolo determinativo è sempre necessario. Esempi: Vive nella Repubblica Dominicana. Andiamo nel Regno Unito ogni estate. La Repubblica Ceca è un Paese molto interessante. Gli Stati Uniti d'America sono un Paese molto vasto. 7. Con i Numeri Ordinali Usati Come Qualificatori I numeri ordinali (primo, secondo, terzo, ecc.) quando sono usati come aggettivi qualificativi richiedono sempre l'articolo determinativo. Esempi: Questa è la seconda volta che ti chiamo. Tu sei il quinto dottore con cui parlo di questo problema. Il primo giorno di scuola è sempre emozionante.

Torno ad animare Club Palermo, un nuovo episodio per commentare con voi Palermo-Pescara e i 125 anni di storia del Palermo. Una chiacchierata per analizzare una vittoria che va oltre il risultato

Canciones de Milton Nascimento grabadas por Tiganá Santana, Sebastián Notini y Ldson Galter en el disco 'Milagres' ('Tema dos deuses', 'Milagres dos peixes', 'A chamada/Escravos de Jó'), por John Patitucci con Yotam Silberstein y Rogério Bocato en el disco 'Irmãos de fé' ('Irmão de fé', 'Catavento') y en el disco de Wayne Shorter con Milton 'Native dancer' ('Ponta de areia', 'Tarde', 'From the lonely afternoons'). Y Milton cantando 'O que será' con Chico Buarque y, con Mercedes Sosa, 'Volver a los 17' de Violeta Parra y 'Sueño con serpientes' de Silvio Rodríguez. Despide Mercedes Sosa con la chacarera 'Soy pan, soy paz, soy más'. Escuchar audio

Como todos los jueves, el profesor Peralta llegó con una nueva clase sobre la "historia de los muertos" en Chile, a propósito del 1 de noviembre.

A polémica em torno dos cartazes do Chega. Como interpreta a frase "Isto não é o Bangladesh"? É uma crítica política legítima ou uma mensagem xenófoba?

IL MONDO DEL RI-TORNO - STIVEN, il professore esotericoLibro STIVEN, "Il dubbio come via": https://www.macrolibrarsi.it/libri/__il-dubbio-come-via-libro.php?pn=4038 Email Stiven: openfuture@hotmail.comDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/border-nights--654467/support.

El repudio y la descalificación van adelante en la escucha digital de la campaña electoral. Decepcionante pero no sorprendente. Prácticamente, 6 de cada 10 comentarios en redes sociales refieren a la elevada temperatura que la crispación y la polarización vuelcan en burlas, memes y violencia. Eso refleja el nuevo informe del Observatorio de Comunicación Digital de la U Latina liberado en las últimas horas que midió la alta visibilidad en redes de Claudia Dobles, Álvaro Ramos, Fabricio Alvarado, Ariel Robles, Laura Fernández y Juan Carlos Hidalgo. El documento destaca que la visibilidad camina junto a los sentimientos más negativos. Y claro, los disparadores son casi siempre los hechos conflictivos: que Marta Esquivel llamó la atención pretendiendo absurdamente que el Tribunal de Elecciones sacara de la contienda al PLN, que Claudia retara a Laura a pedir la renuncia del equipo de Seguridad Pública, que Fabricio Alvarado fuera acusado por segunda vez de presunto abuso sexual y, por supuesto, que Laura Fernández denunciara espionaje en su oficina. Con Cristian Bonilla del Observatorio Digital y Esteban Mora especialista en comunicación digital conversamos acerca de esta medición.

IL MONDO DEL RI-TORNO - STIVEN, il professore esotericoDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/border-nights--654467/support.

DIÁCONO HÉCTOR DÍAZ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Mientras Trump hablaba ayer de que ya estamos en la fase 2 del acuerdo de Gaza, la realidad es que todavía no se han cumplido los puntos que se recogen dentro de la primera fase, como la devolución por parte de Hamas de todos los cuerpos de los rehenes fallecidos.La sede de la OTAN en Bruselas ha albergado hoy un encuentro de los responsables de Defensa de la Alianza. Vamos a saber de qué han hablado y a analizar en una entrevista los temas que han tratado.Hablaremos de la decisión de algunos países como Polonia o Alemania de reforzarse ante la posibilidad de una agresión rusa. También del caso de dos presuntos espías en Reino Unido acusados de proporcionar información sensible a China.Estaremos en África, con novedades de la situación en Madagascar y con la despedida al ex primer ministro de Kenia Raila Odinga. Escuchar audio

En la edición de Los Tenores de este martes 14 de octubre, nuestros panelistas comentaron el desarrollo del partido en que la U de Chile se impuso a Palestino por el Campeonato Nacional 2025. Danilo Díaz, Leonardo Burgueño, Rodrigo Hernández, Patricio Barrera y Carlos Costas analizaron la reacción de Gustavo Álvarez ante su opción de dejar el cuadro universitario laico y la acusación del presidente de Azul Azul, Michael Clark, respecto de cómo surgieron estas especulaciones que vincularon al DT con la banca de Perú. Además, comentaron el presente de la UC y también la particular jornada que vivió Fernando Ortiz en Colo Colo. Revive la edición de Los Tenores de este martes 14 de octubre y no te pierdas ningún detalle del “clásico de las dos”, donde también supieron de la histórica clasificación de Cabo Verde al Mundial 2026.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Tanya 22 tishrei Cap 23 Parte 3 -Aprobeitar e santificar os horários em torno das rezas em público

In questo articolo parliamo di un argomento che mi sta particolarmente a cuore: gli errori più comuni che sento fare spesso da chi studia l'italiano. E sapete una cosa? Anche molti italiani madrelingua cadono in questi tranelli! È arrivato il momento di sistemarli una volta per tutte. Preparate carta e penna per prendere appunti: perché stiamo per analizzare i 5 errori che potrebbero farvi sembrare un po' meno fluenti di quello che siete davvero! Scopriamoli insieme e impariamo come evitarli definitivamente. Non commettere più questi 5 ERRORI IN ITALIANO! Errore #1: "FA SENSO" - L'Influenza dell'Inglese ❌ SBAGLIATO: "Questo fa senso"✅ CORRETTO: "Questo ha senso" Perché è sbagliato? La confusione nasce dall'influenza dell'inglese "it makes sense". Molti studenti traducono letteralmente questa espressione, ma in italiano il verbo corretto è AVERE: "avere senso", che significa essere logico, ragionevole, comprensibile. Esempi corretti nell'uso quotidiano: "La tua spiegazione ha senso, ora capisco meglio" "Non ha senso arrabbiarsi per così poco" "Ha senso partire presto per evitare il traffico" "Il suo discorso non ha alcun senso" Curiosità linguistica importante: "Fare senso" in italiano esiste, ma significa "disgustare", "provocare nausea". Quindi se dite "questo cibo fa senso", state dicendo che vi fa schifo! Non proprio quello che volevate esprimere, vero? Questa differenza è cruciale per evitare malintesi imbarazzanti. Altri esempi con "fare senso" (nel significato corretto): "Quell'odore mi fa senso" (mi disgusta) "Non riesco a guardare quel film dell'horror, mi fa troppo senso" Errore #2: "GUIDO/VOLO/CAMMINO A CASA" - La Questione del Focus ❌ SBAGLIATO: "Guido a casa", "Volo a Roma", "Cammino al lavoro"✅ CORRETTO: "Vado a casa in macchina", "Vado a Roma in aereo", "Vado al lavoro a piedi" Perché è problematico? I verbi GUIDARE, VOLARE e CAMMINARE mettono l'enfasi sull'azione stessa (cosa sto facendo), a differenza di verbi come ANDARE, TORNARE, PARTIRE, che mettono l'enfasi sulla destinazione (quale luogo devo raggiungere). Dal punto di vista grammaticale queste espressioni sono tecnicamente accettabili, ma dal punto di vista semantico e dell'uso naturale della lingua, suonano innaturali agli orecchi di un madrelingua italiano. La regola pratica: Quando il focus è sulla destinazione: "Vado/Torno/Parto + destinazione + mezzo di trasporto" Quando il focus è sull'azione: "Guido/Cammino/Volo + complemento di tempo/modo/compagnia" Esempi corretti con focus sulla destinazione: "Vado a casa in macchina" (invece di "Guido a casa") "Torno in ufficio a piedi" (invece di "Cammino in ufficio") "Parto per Milano in aereo" (invece di "Volo a Milano") Esempi corretti con focus sull'azione: "Guido da tre ore senza sosta" "Cammino ogni mattina per mantenermi in forma" "Volo spesso per lavoro" Errore #3: "FORSE TU ABBIA RAGIONE" - Il Congiuntivo Mal Utilizzato ❌ SBAGLIATO: "Forse tu abbia ragione", "Probabilmente lui sia arrivato"✅ CORRETTO: "Forse tu hai ragione", "Probabilmente lui è arrivato" Perché è sbagliato? "Forse" è un avverbio di dubbio, ma non richiede il congiuntivo perché il congiuntivo si usa solo dopo espressioni che contengono un verbo principale (credo che, penso che, è possibile che, può darsi che...). La regola d'oro per non sbagliare mai: FORSE/PROBABILMENTE/SECONDO ME + INDICATIVO: "Forse piove domani", "Probabilmente arriva tardi" ESPRESSIONI DI DUBBIO (con verbi) + CONGIUNTIVO: "Può darsi che piova", "È possibile che tu abbia ragione", "Credo che sia giusto" Altri esempi corretti con avverbi: "Forse Maria arriva tardi" "Probabilmente hanno sbagliato strada" "Forse è meglio aspettare" "Secondo me dovremmo partire ora" Esempi corretti con espressioni verbali: "È probabile che Maria arrivi tardi" "Può darsi che abbiano sbagliato strada"

En este episodio de 10AMPRO, exploramos la importancia del cobre en la minería y su papel en el desarrollo de ciudades inteligentes, enfocándonos en América Latina. Nicolás Peláez y Guillermo Valencia comparten sus experiencias y discuten el rol del cobre en la demanda energética actual. Analizamos el estado de la minería en Colombia, incluyendo seguridad jurídica, impacto ambiental y desafíos como la minería ilegal. Concluimos con reflexiones sobre la necesidad de una política industrial sólida y una visión tecnológica para Medellín y Colombia en el sector minero.-------

Engenheiro paulista radicado em Sydney comanda o Soul Surf, organização em Itanhaém (SP) que tem o objetivo de usar o esporte como senso de comunidade e oportunidades de melhoria de vida a jovens em situação de vulnerabilidade. Rodrigues agora abriu a ONG na Austrália, onde pretende adaptar o projeto à realidade australiana.

Torno a parlare del mio passato all'ombra della mia anima. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

No episódio deste sábado do Frequência Política, os analistas da XP falam sobre as discussões em torno de uma eventual candidatura de Tarcísio de Freitas à presidência nas eleições do ano que vem, em meio aos acenos de Donald Trump ao presidente Lula e à tentativa da oposição de viabilizar uma anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Neste contexto, trazem também as últimas atualizações sobre a agenda econômica do governo no Congresso, com foco na MP 1303 e na reforma do Imposto de Renda – esta última com votação prevista para quarta-feira na Câmara dos Deputados.Acompanhe o nosso conteúdo também no aplicativo XP Política e Macro, disponível nas lojas de aplicativo para IOS e Android. 

En una nueva edición de Página 13, Iván Valenzuela y Kike Mujica conversaron con los columnistas Carlos Gajardo y Juan Francisco Galli sobre las comunidades indígenas que complican la construcción de un centro comercial en Vitacura. Además, comentaron la disputa política en torno al secreto bancario.

Un grupo de investigadores plantea que algunas enanas blancas podrían tener condiciones sorprendentemente adecuadas para que un planeta pudiese permanecer durante miles de millones de años en su zona habitable. Sin embargo, hay muchas interrogantes a las que responder para entender si realmente este escenario podría ser una posibilidad... Música: Epidemic Sound

3 settembre - ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Italiano in Podcast⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Momento un po' delicato per il vostro sindaco. Per qualche tempo c'è bisogno di concentrarsi su alcune situazioni personali un po' meno serene. Il vostro sindaco vi chiede un po' di pazienza ma vi promette di tornare prima possibile, non appena queste nuvole un po' scure scompariranno, per lasciare spazio di nuovo al sole. Il vostro amico Paolo vi chiede di avere fiducia, di continuare a seguire iSpeakItaliano e di aspettare il nuovo episodio di ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Italiano in Podcast⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠. Grazie a tutti voi per la vostra amicizia.“La vita è così. Triboli, trotti, ingoi un sacco di merda solo per poter vedere come va a finire."- Zero Calcare -Il link del canale di iSpeakItaliano su Twitchhttps://www.twitch.tv/ispeakitalianoAbbonati per dare un contributo e ascoltare gli episodi speciali di Italiano in Podcast ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://anchor.fm/ispeakitaliano/subscribe⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

Un 2025 pieno di eventi per il crooner austriaco-partenopeo Patrizio Buanne, che celebra il suo ventesimo "compleanno artistico" con un nuovo disco e un mini-tour Down Under a dicembre.

Y además, el acostumbrado popurrí de chismes y notas del medio del espectáculo.

Pilar Gómez, Javier Caraballo y María Dabán analiza la actualidad política. 

Desde la niñez hasta la vida adulta, el café ha estado presenta en nuestra vida de diferentes maneras: en conductas alimenticias, en pláticas con amigos y familiares, en el desayuno, al leer un libro o al estudiar y trabajar. Aunque el café es la segunda bebida más consumida en el mundo después del agua, y en 6 de cada 10 hogares mexicanos se acostumbra beberlo, no ha estado libre de críticas mayormente negativas. . En este podcast de El Expresso de las 10 Investigadores, alumnos y egresados del Centro Universitario del Sur, nos abren un nuevo panorama fuera de los estigmas negativos que hay sobre el café. Escucha las voces de la Dra. Virginia Gabriela Aguilera Cervantes ella es licenciada en psicología, doctora en ciencia del comportamiento con orientación en alimentación y nutrición, a Magali Martínez Villanueva, ella es bióloga originaria de Oaxaca de familia productora de café, Giolio Andrés Martínez Vergara, él es nutriólogo certificado en la preparación del café y Anaid Guadalupe Martín Diaz ella es licenciada en publicidad y relaciones públicas y maestra en salud publica en el centro universitario del sur. De acuerdo con un artículo publicado en la Gaceta, la semilla el café es la que tiene propiedades saludables como los antioxidantes, y que, con un proceso adecuado, puede tener efectos positivos en la salud cardiovascular. El problema es que la mayoría de la gente, por el sabor amargo, tiende a endulzarlo con azúcar, jarabes, crema batida, chispas, entre muchas cosas que convierten al café en una bebida sin nada de atributos saludables y muchos más efectos perjudiciales a la salud. Además se suele pasar por alto observar el tipo de semilla que se está consumiendo, además del nivel de tostado que lleva, pues se cree que mientras más oscuro, más bueno es, cuando en realidad es todo lo contario; pierde todos sus aceites naturales y, en consecuencia, sus atributos saludables. Investigación realizada por Evelyn Flores y Daniela Hernández para La Gaceta.

3-07. En torno al Concilio Vaticano II | Abancay. un obispo en los Andes peruanos by Opus Dei

Com novas investidas no País e articulações no exterior, a situação da família Bolsonaro se complica a cada momento. Por descumprimento de medidas judiciais, Jair Bolsonaro pode ter a prisão decretada. Eduardo Bolsonaro teve os bens e o salário bloqueados.Sonoras:

Parque Jurásico no sólo cambió la historia del cine sino que se convirtió en una auténtica Dinomanía que todavía seguimos viviendo. Analizamos qué productos relacionados con los dinosaurios teníamos antes de la publicación de la novela homónima de Michael Crichton, con series animadas como Dino Riders, En busca del valle encantado o las galletas Dinosaurus. Ya con la novela en las librerías, la serie de TV Dinosaurios traumatizó con su último episodio mientras jugábamos a videojuegos como Joe & Mac Caveman Ninja o Cadillacs & Dinosaurs. Ya con la película arrasando en los cines, aparecieron películas como Carnosaurio, Los Picapiedra, Dino Rex o Prehysteria y hasta hubo mixes como Technodinosaurius o Máquina Total 6. ¿Viviste la Dinomanía? ¡Cuéntanos! Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

La información con Enrique Quintana, Dir. general editorial de El Financiero

El género literario y el simbolismo del Génesis son tema de discusión por parte de creyentes y no creyentes. Dicha tensión teológica aumenta al incluir el famoso debate del creacionismo vs. el big bang. D.A. Carson hizo algunas observaciones al respecto.SÍGUENOSSitio web: http://biteproject.com​​​x: https://twitter.com/biteproject​​​Podcast: https://anchor.fm/biteprojectTikTok: https://www.tiktok.com/@biteprojectInstagram: https://www.instagram.com/biteproject/Facebook: https://www.facebook.com/biteproject/​​​Créditos:Producido por: Giovanny Gómez Pérez y Pilar PrietoMúsica: Envato Elements.Generación de voces: Daniel Ángel.Edición de sonido y música: Jhon Montaña.

Magdalena Merbilháa se refiere a la discusión en torno al pago de contribuciones.

Marta Serafini racconta le ricadute della decisione degli Stati Uniti di fermare la fornitura di sistemi antimissile a Zelensky. Matteo Persivale spiega come il rapper americano ha evitato una condanna all'ergastolo per accuse molto gravi. E Cesare Giuzzi riassume a che punto è la nuova inchiesta sull'omicidio di Chiara Poggi, dopo i primi risultati dell'incidente probatorio.I link di corriere.it:Usa: «Meno armi all'Ucraina». Choc di Kiev, Zelensky: «In qualche modo dobbiamo garantire la difesa del nostro popolo»Sean «Diddy» Combs assolto dalle accuse più gravi. Dopo la sentenza si inginocchia, poi sussurra alla famiglia: «Torno a casa»Garlasco, «sulle impronte in casa Poggi non c'è Dna»: cosa cambia per Andrea Sempio e i prossimi passi dell'inchiesta

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Desde o anúncio de mudanças no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), na última quinta-feira (22), agentes do mercado financeiro e do setor produtivo fazem o coro para barrar o aumento das alíquotas do imposto. No Congresso, já são 19 propostas para derrubar o decreto do governo federal. A equipe econômica anunciou a medida com o objetivo de aumentar a arrecadação para equilibrar as contas públicas e atingir a meta do arcabouço fiscal neste ano. Mas o aumento no IOF pegou tão mal que, no mesmo dia no anúncio, houve um recuo parcial: foi retirada do texto a alíquota de aplicação de investimentos de fundos nacionais no exterior, mas mantida a alta nas operações em moeda estrangeira, como a compra de dólares para viagens. Para explicar o que é o IOF, o que muda na prática e o que motivou a forte reação dos agentes econômicos, Natuza Nery entrevista Bernardo Guimarães, doutor em Economia pela Universidade Yale e professor da FGV-SP. Natuza conversa também com Gerson Camarotti, comentarista da Globo e da GloboNews e colunista do g1. Ele revela os bastidores do anúncio da medida e do recuo posterior e as batalhas entre alas do governo e da própria equipe econômica.

Google deja claro en su I/O 2025 que Gemini es el nuevo centro de gravedad de su ecosistema. En este episodio discutimos los anuncios más importantes: desde el impresionante Proyecto Astra y los agentes web de Mariner, hasta los avances en búsqueda con IA, traducción en tiempo real y las gafas AR Xreal Aura. También exploramos las implicaciones del generador de video Veo 3, el futuro de Android XR y el regreso del proyecto Starline como cabina 3D interactiva. ¿Está Google adelantándose a Apple y Meta? ¿O simplemente corriendo para alcanzarlos?Enlaces a las noticias destacadas:Google updates the Gemini app with real-time AI video, Deep Research, and more | TechCrunchGoogle's AI Mode lets you virtually try clothes on by uploading a single photoXreal's Project Aura is the second official Android XR headsetGoogle Meet is getting real-time speech translation | TechCrunchGoogle I/O 2025 recap: AI updates, Android XR, Google Beam and everything else announced at the annual keynoteGoodbye Project Starline, hello Google Beam 3D video conferencing