POPULARITY
Categories
Financiamento de US$ 592,5 milhões é um dos maiores já atribuídos pela instituição na região; iniciativa também prevê criação de critérios ambientais para a distribuição dos recursos estaduais.
Um novo projeto para proteger florestas e impulsionar o desenvolvimento sustentável no Baixo Xingu, estado do Pará, foi aprovado pelo Conselho de Diretores do Banco Mundial.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Brasil acertou ao vetar projeto de lei sobre licenciamento ambiental, dizem peritos*Número de crianças fora da escola pode chegar a 278 milhões no ano que vem* Iniciativa do Banco Mundial beneficia terras indígenas e ecossistemas no Xingu*Deslizamentos no Sudão podem ter matado mais de mil pessoas, diz ONU
O economista mauritaniano Sidi Ould Tah tomou oficialmente posse esta segunda-feira, 01 de Setembro, como presidente do Banco Africano de Desenvolvimento. Em entrevista à RFI, o economista guineense Carlos Lopes, que contribuiu para a estratégia de Sidi Ould Tah, sublinhou a necessidade do continente procurar soluções inovadoras e passar a valorizar mais as forças internas. O economista mauritaniano Sidi Ould Tah, eleito presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) em Maio, tomou oficialmente posse esta segunda-feira, 01 de Setembro de 2025, na sede da instituição, em Abidjan, Costa do Marfim. O antigo ministro da Economia da Mauritânia e antigo dirigente do Banco Árabe para o Desenvolvimento Económico em África (BADEA) prometeu continuar a construir "uma África robusta e próspera" e sublinhou a urgência de “revisitar o plano de investimento” e de “mudar de paradigma”. O primeiro mauritaniano a assumir a liderança da instituição insistiu na importância da paz para alcançar os objectivos de desenvolvimento e acrescentou que "África está de olhos postos em nós, a juventude espera por nós". Em entrevista à RFI, o economista guineense Carlos Lopes, professor na Universidade da Cidade do Cabo que contribuiu para a estratégia de Sidi Ould Tah, sublinhou a visão inovadora e ambiciosa do novo presidente do BAD, que pretende transformar a instituição num motor de desenvolvimento do continente africano. RFI: Quais são as prioridades de Sidi Ould Tah? Carlos Lopes, economista: O Dr. Tah tem uma paixão pelas questões relacionadas com as pequenas e médias empresas, porque tem consciência de que elas é que criam e geram emprego. Esse é o resultado de uma arquitectura mais complexa, onde teria que transformar o banco não num operador nessas áreas, mas num agente que pode mobilizar capitais e que pode, juntamente com outras instituições financeiras, trabalhar em sinergia. Por isso, uma das prioridades dele é, justamente, tentar construir uma arquitectura financeira africana, em vez de estarmos a perder muita energia nas reformas da arquitectura financeira internacional. No fundo, é um pouco o mote do seu programa, ou seja, tentar mostrar que os africanos têm que se concentrar muito mais nas possibilidades que têm e que até agora não foram propriamente utilizadas, nomeadamente a mobilização de capitais internos domésticos, fundos de pensão, fundos soberanos, a forma como se lida com infra-estruturas, que é normalmente feita pensando sempre no investidor estrangeiro e sem mercados internos intervindo directamente na sua concepção. São prioridades que têm a ver com a constatação de que estamos a entrar num período onde a ajuda ao desenvolvimento é muito mais escassa e deve ter um papel mais marginal na definição das prioridades do continente. E para que se possa ter uma integração continental, tem que se investir muito mais em infra-estrutura resiliente, tem que se fazer o necessário para que esse mercado de capitais possa multiplicar o tamanho do banco de forma consistente. Ele, na sua função anterior de director geral do e depois presidente do Banco Árabe para o Desenvolvimento da África, conseguiu aumentar o capital desse banco de cinco para 20 mil milhões de dólares e agora quer fazer o equivalente, mas com mais ambição, no Banco Africano de Desenvolvimento. Ou seja, o seu projecto é de multiplicar por dez o tamanho do banco. Mas há muitas dificuldades, nomeadamente a dificuldade de acesso aos mercados internacionais, os impactos das alterações climáticas. Há pouco falou da ajuda ao desenvolvimento cada vez mais escassa, a redução, por exemplo, do montante da ajuda externa por parte dos Estados Unidos. São uma série de dificuldades que vai ter pela frente. Sim, mas isso são as razões pelas quais ele busca soluções completamente inéditas ou diferentes das que até agora foram dependentes das características que acabou de mencionar. Por exemplo, os fundos de pensão africanos têm um trilhão de dólares, mas não foram utilizados até agora de forma consentânea com os objectivos do continente, porque 80% destes fundos são investidos fora do continente. Temos também outros actores, os países do Golfo, a Turquia, para já não falar da China e dos países asiáticos, que estão numa procura muito maior de alargamento de mercado e todas essas crises que nós estamos a viver a nível tarifário, a nível comercial, a nível de regulação internacional, etc, acabam por favorecer soluções inovadoras. E essas soluções inovadoras são aquelas que estão no programa do novo presidente do BAD. Ou seja, quando se fala do aumento do capital e todas estas características, não é ir buscar essas perdas que acabou de mencionar, é fazer coisas completamente diferentes. É fazer face a estas perdas? Fazer face a estas perdas, mas sem sem nostalgia sobre o legado, porque elas acabaram por caracterizar, de uma certa forma, seis décadas de desenvolvimento na África que não foram das mais mais produtivas, das mais encorajadoras em relação a outras regiões do mundo. E, portanto, agora nós temos que ter um nível de ambição completamente diferente, mas contar muito mais sobre as nossas próprias forças. E por isso, é preciso soluções inovadoras diferentes e é isso que está no programa do novo presidente do BAD. Esta ambição de Sidi Ould Tah é exequível, mesmo tendo em conta a conjuntura? É possível, primeiro, porque ele já deu provas em dez anos, numa conjuntura que também não era favorável. Conseguiu, não só, fazer da instituição que dirigia uma instituição que aumentou os desembolsos em cerca de 200%, que aumentou o capital para quatro vezes e que tinha já a possibilidade negociada para aumentar até seis vezes, conseguiu a notação pelas agências de notação desse banco, que não tinha notação nenhuma para ser o segundo melhor da África. Isto tudo feito num período relativamente curto, num banco e numa instituição com menos capacidade técnica. O que ele quer agora é utilizar a capacidade técnica do BAD para fazer coisas diferentes. Por exemplo, a montagem actual de qualquer projecto de infra-estrutura leva quase cinco anos para concluir e, portanto, é preciso pôr uma cláusula que esses projectos têm que ser feitos num período muito mais curto. A agilidade vai criar uma dinâmica completamente diferente de financiamento, porque os actores actuais dependem sempre da intervenção estrangeira e o banco vai um pouco atrelado às políticas que são definidas em Washington pelo Banco Mundial e outros. E neste momento, o que faz falta é justamente um banco que tenha a iniciativa de abraçar projectos que são ambiciosos, sim, mas tomando em conta o risco de uma forma diferente, por exemplo, fazendo seguros de risco que neste momento não são praticados em África, mas são praticados noutras partes do mundo, fundos de garantia que na África são pífios, mas que são muito importantes noutras partes do mundo. Enfim, copiando aquilo que há de melhor nos exemplos mais recentes de desenvolvimento acelerado, que são quase todos da Ásia.
JUAN VÁZQUEZ: Así podría China reconfigurar el mundo y desafiar el poder hegemónico de EEUUJuan Vázquez, profesor de economía de la Universidad Camilo José Cela, analiza la relevancia de la Organización de Cooperación de Shanghái (OCS) en el contexto geopolítico y económico actual. Señala que Estados Unidos ha dejado vacíos de poder por su abandono del multilateralismo y la imposición de aranceles, lo que ha impulsado a terceros países a buscar alternativas. En este escenario, China emerge como un líder, ofreciendo un punto de encuentro para países insatisfechos con el orden internacional liderado por Estados Unidos.Vázquez destaca la importancia del restablecimiento de las relaciones entre India y China, tradicionalmente tensas por conflictos fronterizos y restricciones comerciales. La cercanía entre estos países no solo facilita la cooperación regional, sino que también actúa como contrapeso frente a Estados Unidos, especialmente tras la imposición de aranceles sobre productos indios.El profesor explica que China no busca demoler el orden liberal posterior a la Segunda Guerra Mundial, sino adoptar un enfoque dual: mantener presencia en instituciones existentes como el Fondo Monetario Internacional, el Banco Mundial y la Organización Mundial del Comercio, mientras desarrolla nuevas organizaciones y proyectos paralelos, como la OCS, los BRICS, el Banco Asiático de Inversión en Infraestructura y la Nueva Ruta de la Seda.En conclusión, Vázquez señala que estamos ante una reconfiguración del orden internacional, en la que coexistirán instituciones tradicionales con nuevos organismos creados por China y otros países que buscan mayor influencia y contrapeso frente a los poderes clásicos, marcando el rumbo del futuro geopolítico y económico global.#china #eeuu #hegemony #multipolar #aranceles #india #modi #trump #xijinping #actualidad #tariffs #negociostv Si quieres entrar en la Academia de Negocios TV, este es el enlace: https://www.youtube.com/channel/UCwd8Byi93KbnsYmCcKLExvQ/join Síguenos en directo ➡️ https://bit.ly/2Ts9V3pSuscríbete a nuestro canal: https://bit.ly/3jsMzp2Suscríbete a nuestro segundo canal, másnegocios: https://n9.cl/4dca4Visita Negocios TV https://bit.ly/2Ts9V3pMás vídeos de Negocios TV: https://youtube.com/@NegociosTVSíguenos en Telegram: https://t.me/negociostvSíguenos en Instagram: https://bit.ly/3oytWndTwitter: https://bit.ly/3jz6LptFacebook: https://bit.ly/3e3kIuy
Urge elevar impuestos a tabaco, alcohol y refrescos: Banco Mundial El programa Canje de Armas se destruyen 826 armas y 68 mil municiones en EdomexPutin defendió la ofensiva militar y acusó a EU y Europa de provocar el conflictoMás información en nuestro podcast
Estudo mostra progresso, mas não em todos os lugares; total corresponde a quase um terço dos habitantes do planeta; crescimento do custo de vida aumentou nos últimos anos, países da África Subsaariana são os mais atingidos pelas barreiras econômicas para financiar comida de qualidade.
Episodio 695 de Contralínea En Vivo conducido por Nancy Flores y Aníbal García: -CIADI, del Banco Mundial, causa de crisis en el Sur Global- Transmisión 24 de septiembre de 2024 Contralínea se transmite de lunes a viernes a las 10hrs (hora centro de México). Encuéntranos en Facebook, YouTube, X (antes Twitter), TikTok, Instagram, WhatsApp y Telegram como Contralínea. Escúchanos en Spotify, Apple Podcast e Ivoox como Contralínea Audio.
Empregadores mais dinâmicos tendem a ser relativamente jovens; firmas tendem a prosperar em locais bem conectados; 64% das empresas de alto crescimento no Brasil têm menos de cinco anos; perfil do trabalhador médio desse negócio é de um ano extra de escolaridade que em outros setores.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Ataque a hospital em Gaza mata pelo menos 20 incluindo cinco jornalistas*Banco Mundial divulga pesquisa sobre futuro de empresas e do emprego*São Tomé e Príncipe deve potenciar infraestruturas resilientes e planos de adaptação ao clima*Unesco marca Dia Internacional em Memória do Tráfico de Escravos e sua Abolição
Os convidados do programa Pânico desta sexta-feira (22) são DZ6, Xande Abrão e Roberto Motta.DZ6Julio Cesar Hasse, mais conhecido como o rapper DZ6, nasceu em Blumenau/SC. Estreou no teatro musical interpretando Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr., no espetáculo "Dias de luta, dias de glória". Além da semelhança física, do jeito de se vestir, do gestual e da intimidade com o skate, o rapper também tem a voz muito parecida com a do cantor e faz shows por todo o Brasil.O nome artístico "DZ6" surgiu porque, desde os 15 anos de idade, Julio tinha amizade com pessoas mais velhas, que o chamavam de “DZ6 = Dezesseis” por ser o mais novo da turma.DZ6 é mais do que apenas um músico talentoso: ele representa o espírito do Charlie Brown Jr. Além de sua impressionante semelhança física com Chorão, é o único artista oficialmente reconhecido pela marca Charlie Brown Jr.Em seus shows, apresenta grandes sucessos da banda CBJR, como "Zoio de lula", "Proibida pra mim", "Lugar ao sol" e muitas outras que marcaram gerações. A energia contagiante de DZ6 e sua conexão com o repertório da CBJR são sua marca registrada.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/dz6oficialXande AbrãoAlexandre Ferreira Lima Abrão, apelidado de Xande ou Alexandre Abrão, nasceu em 1990 — fruto de um breve casamento do cantor Chorão com Thaís Lima. Após a morte do pai, em 2013, Xande assumiu o cuidado com o legado artístico e autoral do Charlie Brown Jr.Xande dirigiu o clipe de uma das últimas músicas lançadas oficialmente pela banda, utilizando imagens capturadas durante os últimos shows com Chorão. Em 2020, revelou ter mandado confeccionar um diamante contendo uma mecha de cabelo do pai, como forma simbólica de preservação da memória. Em 2021, fechou acordo para o lançamento de compilações raras e gravações inéditas da banda, como o álbum/DVD “Chegou Quem Faltava”. No mesmo ano, anunciou uma turnê comemorativa pelos 50 anos de Chorão, que visava reunir músicos como Marcão, Thiago e outros, em um projeto chamado “La Familia”.O livro, o clipe, o diamante e os eventos mostram a dedicação intensa de Xande em manter viva a memória de Chorão por meio de diferentes formatos. Ele declarou que cuida do legado do pai praticamente em tempo integral: “24 horas por dia, 7 dias por semana”.Alexandre “Xande” Abrão tornou-se peça central na preservação da memória de Chorão, concentrando esforços em diversas frentes — do audiovisual à luta por direitos. Sua trajetória revela tanto paixão e sensibilidade quanto os desafios de conciliar a administração do legado com as relações dos antigos parceiros de banda.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/alexandreflabraoRoberto MottaRoberto Motta, engenheiro e mestre em gestão, construiu carreira no setor privado antes de se tornar uma voz influente no debate político brasileiro. Foi consultor do Banco Mundial, secretário de Estado do Conselho de Segurança do Rio de Janeiro e um dos cofundadores do Partido Novo, do qual se desligou em 2016.Atualmente, é comentarista político da Jovem Pan, além de colunista no Instituto Millenium, na Revista Oeste e na Gazeta do Povo. Autor de diversos livros, Motta destaca-se por suas análises sobre segurança pública, economia e política, combinando experiência prática, formação acadêmica e uma atuação ativa em palestras e debates.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/robertomottaoficial/
Com investimento total de R$ 1,1 bilhão, sendo R$ 800 milhões financiados pelo Banco Mundial e o restante em contrapartida do Tesouro Estadual, o Governo do Estado de São Paulo aprovou junto ao banco internacional o Projeto Agro Paulista Mais Verde – Microbacias III, um dos maiores programas de desenvolvimento rural sustentável já realizados no estado. O resultado foi oficializado pela Comissão de Financiamentos Externos (COFIEX) em comunicado oficial.
Guilherme Piai - Secretário e Agricultura e Abastecimento
In this episode, we dive into how weak institutions, social exclusion, and lack of opportunity drive violence and organized crime in the Americas and the Caribbean—and the critical role parliaments can play in tackling these challenges.You'll hear from Marcela Meléndez, Deputy Chief Economist for Latin America and the Caribbean at the World Bank; Beatriz Abizanda, Citizen Security Lead Specialist at the Inter-American Development Bank; and Jairo Acuña, Governance Team Leader for Latin America and the Caribbean at the UNDP, in a conversation moderated by His Honour Arthur E. Holder, Speaker of the House of Assembly of Barbados.Together, they unpack why quick fixes don't work—and why lasting security solutions must be integral, inclusive, and grounded in democratic governance.This bilingual episode—featuring contributions in both English and Spanish—was recorded during the session “Addressing the Structural Drivers of Insecurity”, part of the ParlAmericas Parliamentary Delegation to Washington, held from March 25 to 27, 2025, under the theme “Multidimensional Security and Regional Cooperation: Parliamentary Perspectives” , in preparation for the 10th Summit of the Americas.--En este episodio, analizamos cómo la debilidad institucional, la exclusión social y la falta de oportunidades alimentan la violencia y el crimen organizado en las Américas y el Caribe, y el papel clave que pueden desempeñar los parlamentos para enfrentar estos desafíos.Escucharán las intervenciones de Marcela Meléndez, economista en jefe adjunta para América Latina y el Caribe en el Banco Mundial; Beatriz Abizanda, especialista líder en seguridad ciudadana en el Banco Interamericano de Desarrollo (BID); y Jairo Acuña, líder del equipo de gobernanza para América Latina y el Caribe en el Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD), en una conversación moderada por el Honorable Arthur E. Holder, presidente de la Asamblea Legislativa de Barbados.Las y los panelistas examinan por qué las soluciones reactivas no funcionan y por qué lograr una seguridad duradera requiere respuestas integrales, inclusivas y basadas en la gobernanza democrática.Este episodio bilingüe —con intervenciones en inglés y en español— fue grabado durante la sesión “ Abordando los factores estructurales de la inseguridad”, parte de la Delegación Parlamentaria de ParlAmericas a Washington, realizada del 25 al 27 de marzo de 2025, bajo el tema “Seguridad multidimensional y cooperación regional: perspectivas parlamentarias”, en preparación para la 10ª Cumbre de las Américas.
LM publica que el Banco Mundial ratifica la condena a España por el caso Toyota: 106 millones por el recorte a las renovables.
En América Latina hay 560 lenguas indígenas, según datos del Banco Mundial, la mitad de ellas se concentran en Brasil, seguido de México y Colombia. La región es única por tener la mayor riqueza del mundo en familias lingüísticas con casi 100. Pero esta riqueza está amenazada. Casi una quinta parte de los pueblos indígenas de la región ha dejado de hablar su lengua, según la Unesco. Esta semana hablamos de la salud de las lenguas indígenas y originarias de Latinoamérica. Trazamos una radiografía oficial y los desafíos de su transmisión con nuestros invitados.Nos acompañan: -Paola Martínez Infante, periodista independiente chilena y profesora de español.-Ricardo Eyzaguirre, músico originario de Ayacucho, fundador y director del coro quechua de París, que posteriormente se constituyó en la asociación "Voces Quechua de París".-Sonia Blas Hervias, periodista peruana con maestría en antropología de rituales en la Universidad Sorbonne, integrante del coro "Voces Quechua de París".-Camille Aguilar Reinat, profesorade cultura maya en instituto INALCO. Lleva ocho años trabajando en lenguas y culturas mesoamericanas. En Primera Plana también está en las redes sociales.Coordinación editorial: Florencia Valdés. Realización: Souheil Khedir, Lauren Nemasat, Yann Bordelas
En América Latina hay 560 lenguas indígenas, según datos del Banco Mundial, la mitad de ellas se concentran en Brasil, seguido de México y Colombia. La región es única por tener la mayor riqueza del mundo en familias lingüísticas con casi 100. Pero esta riqueza está amenazada. Casi una quinta parte de los pueblos indígenas de la región ha dejado de hablar su lengua, según la Unesco. Esta semana hablamos de la salud de las lenguas indígenas y originarias de Latinoamérica. Trazamos una radiografía oficial y los desafíos de su transmisión con nuestros invitados.Nos acompañan: -Paola Martínez Infante, periodista independiente chilena y profesora de español.-Ricardo Eyzaguirre, músico originario de Ayacucho, fundador y director del coro quechua de París, que posteriormente se constituyó en la asociación "Voces Quechua de París".-Sonia Blas Hervias, periodista peruana con maestría en antropología de rituales en la Universidad Sorbonne, integrante del coro "Voces Quechua de París".-Camille Aguilar Reinat, profesorade cultura maya en instituto INALCO. Lleva ocho años trabajando en lenguas y culturas mesoamericanas. En Primera Plana también está en las redes sociales.Coordinación editorial: Florencia Valdés. Realización: Souheil Khedir, Lauren Nemasat, Yann Bordelas
Extensão até Taboão da Serra vai beneficiar milhares de passageiros, com impacto social, inovação e metas climáticas; extensão da linha deverá beneficiar cerca de 50 mil passageiros por dia até 2030.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Dados do Banco Mundial revelam que quase 80% dos adultos em todo o mundo agora têm uma conta financeira; tecnologia de telefonia móvel teve um papel fundamental nesse crescimento.
Com investimento total de US$ 134 milhões e foco no Complexo Industrial e Portuário do Pecém, iniciativa financia infraestrutura crítica para a transição energética.
"O dólar é rei", declarou Donald Trump nesta terça-feira (8). E completou: "vamos mantê-lo assim”, ao dizer que a perda da hegemonia da moeda dos EUA seria equivalente à “derrota em uma guerra”. As declarações de Trump são uma reação aos Brics que, após o encontro sediado no Rio de Janeiro, publicaram um documento defendendo o uso de moedas locais em transações comerciais. Foi imediatamente após a declaração conjunta dos Brics que o presidente dos EUA ameaçou taxar países que se alinhassem com a política do grupo – que chama de “antiamericanas”. O uso de moedas locais é uma demanda antiga do grupo, o que põe em risco a supremacia econômica e de influência dos EUA no sistema de comércio global. Neste episódio, Julia Duailibi recebe o economista Octaviano Canuto, que foi vice-presidente do Banco Mundial e diretor-executivo do FMI, para explicar o momento atual do dólar e o que significaria uma desdolarização da economia. Canuto, que também é membro sênior do Policy Center for the New South e professor da Universidade George Washington, relembra quando o dólar passou a ser o meio hegemônico de negociação entre países. Ele analisa quais seriam as consequências políticas e econômicas de a moeda americana perder protagonismo global.
Órgão diz que país pode ser exemplo em agenda que une benefícios fiscais e ambientais; nesta última parte da reportagem do Banco Mundial para a ONU News, especialistas falam sobre reorganizar benefícios e fortalecer meios para economia verde.
Anuncio del Banco Mundial: Costa Rica dejó de pertenecer al grupo de países de ingreso medio alto para situarse como una nación de ingreso alto, al pasar el umbral del ingreso y la producción per cápita. Esto, de primera entrada, parece una gran noticia. ¿Pero es realmente así? En los últimos cinco años nuestro país creció gracias a la actividad del régimen de zonas francas; mientras otros sectores como la construcción y la actividad agropecuaria, disminuyeron. Es por esto que nuestro ascenso a país de ingreso alto se explica, según especialistas, como la “trampa de los promedios”. Tenemos un buen resultado porque unos sectores crecen, pero no otros, con lo que no hay un derrame equitativo. Lo cierto entonces es que el ascenso establecido por el BM nos coloca en una situación compleja para acceder a recursos de cooperación, donaciones, préstamos en condiciones favorables y otras opciones de financiamiento. Al respecto conversamos con el economista Fernando Rodríguez.
Documento prevê análise de benefícios de aposentadorias, reforma do imposto de renda de pessoas físicas, uso mais eficiente da terra e mais equilíbrio fiscal, entre outras propostas; acompanhe a parte 2 da reportagem do Banco Mundial para a ONU News.
Especialista recomenda políticas fiscais verdes e de revisitar vinculação do salário mínimo; desafios na questão ambiental e climática foram mencionados como alguns dos desafios.
¡Sigue el verano en La Terracita de Team Barça Podcast! En esta tercera edición estival, arrancamos con una editorial sin música, solo voz, para hablar del “fútbol de Walt Disney”, de la rapidez con la que se opina, se juzga y se olvida en redes, y de cómo todo eso afecta a casos como el de Nico Williams o el reciente combate de Ilia Topuria. Después, charlamos con Víctor Solé, barcelonista, actor, exdirectivo del Banco Mundial… y fundador de la Peña Blaugrana de Kosovo. Una charla diferente, pausada, para entender cómo se vive el Barça desde lejos. Y para cerrar, vuelve El Triple de Epi con otro episodio del drama en el basket azulgrana: salidas, dudas, falta de proyecto… ¿por qué no hay una hoja de ruta clara? ⏰ BLOQUES DEL EPISODIO: (00:00) Editorial: el fútbol de Walt Disney, Nico Williams y la cultura de la prisa (02:39) Intro veraniega y bienvenida (04:04) Planificando la delantera del BARÇA 25/26: ¿Cómo encajará Nico? ¿Quién será el 9? ¿Raphinha en punta? (23:48) 'Cómo me hice del Barça' con Víctor Solé, actor y fiundador de la Peña del Barça en Kosovo (57:28) Explicación pedagógica sobre la refinanciación del Espai Barça: qué se ha hecho, por qué y qué implicaciones tiene (1:04:35) El drama del Barça basket en El Triple de Epi (1:37:38) Despedida y cierre ⸻ Contenido exclusivo y apoyo: • Hazte socio en Patreon: Club TBP teambarca.com/patreon • Fan en iVoox: Podcast sin publicidad por solo 1,49€/mes • Invítanos un café en Ko-fi ☕️: ko-fi.com/teambarcapod Participa con nosotros: • Kickbase Challenge: go.kickbase.com/teambarcaprod_podcast • Fantasy Biwenger: bit.ly/LigaFantasyTBP • Encuesta TBP: bit.ly/EncuestaTBP Tienda oficial: Compra tu merch en teambarca.com/tienda Conecta con la comunidad: X: @TeamBarcaPod Twitch: teambarcapod Telegram: bit.ly/ChatTBP Discord: bit.ly/DiscordTBP Contacto: oyentes@teambarca.com Música: Base musical cortesía de jamendo.com
Avanço contra a pobreza estagna há 15 anos; Banco Mundial prevê que grupo de países deverá abrigar 60% das pessoas vivendo em extrema pobreza no fim desta década; até 420 milhões sobrevivem com menos de US$ 3 por dia em nações assoladas por conflitos.
Iniciemos el día con una reflexión que hacemos junto al economista en jefe del Banco Mundial sobre la situación de Latinoamérica, cómo las tensiones en oriente medio golpean a las monedas de la región, siguen las banderas rojas en Japón. Pronto los mini futuros del IPC de la Bolsa Mexicana en Chicago, Mondelēz ya tiene nuevo CEO en México y los que andan muy de malas son Telcel y Oxxo por una multa del IFT.
Economistas analizaron en El Primer Café de Cooperativa el impacto que ha tenido a nivel nacional la guerra arancelaria entre Estados Unidos y China, además de las negativas proyecciones de la economía por parte del Banco Mundial. Para Carlos Ominami, presidente de la Fundación Chile 21, "tenemos un cuadro internacional que es súper turbulento, con bajo crecimiento del producto y del comercio (...) para nosotros es desfavorable".
-5 coches bomba y otros atentados terroristas con varios muertos en #Colombia. Reporte de periodista @maosandoval1.-#CristinaFernadezdeKirchner condenada por Suprema Corte a encerrarse en su casa jamás volver a un puesto público.-#BancoMundial reduce su estimado de crecimiento económico del mundo por las "tensiones comerciales".
Jornal da ONU, com Eleutério Guevane:*Trabalho infantil faz 138 milhões de vítimas em todo o mundo*Banco Mundial prevê ano com crescimento mais lento desde 2008*Bélgica é alvo de apelo contra racismo generalizado e sistemático
Estimativa exclui períodos de recessão e descarta possibilidade de recessão global; tensões comerciais, incertezas políticas e outras turbulências empurraram revisão para baixo em quase 70% de todas as economias do globo.
Estados Unidos y China logran acuerdo preliminar para reducir tensiones comerciales, la confrontación por las protestas en Los Ángeles, Banco Mundial lanza advertencia, ratifican condena a Fernández de Kirchner y el fin de la alianza entre Liverpool y BYD.
En esta edición de No Hay Derecho abordaremos, entre otros temas: - Congreso: Comisión de Constitución aprueba dictamen a favor de la impunidad para policías y militares. - Minsa retrocede y ahora solicita que se active el préstamo del Banco Mundial para proyecto de salud. - Alan García: Congreso busca crear comisión para investigar la muerte del expresidente. - Dina Boluarte informó firma del Tratado de Alta Mar al Congreso. - Congreso interpelará a los ministros de Energía y Minas por sucesión del Reinfo y al de Cultura por recorte al área protegida de las Líneas de Nasca. - Abogado Luis Pacheco Mandujano es asesor de la Comisión que investiga el acuerdo de colaboración con Odebrecht. - Tomás Gálvez acudirá a la Fiscalía este 11 de junio para solicitar su reincorporación. - El PJ ordena a la Fiscalía entregar audio de Patricia Benavides al medio periodístico Epicentro. - Cristina Kirchner: Corte Suprema de Argentina confirma condena de 6 años de prisión contra expresidenta por corrupción. - Exclusiva: Las camionetas con fallas entregadas por César Acuña
Metrobús suspende servicio parcial en Paseo de la Reforma Alumnos del IPN denuncian acoso por parte de profesores Médicos Sin Fronteras alerta sobre riesgos en Hospital en Gaza Más información en nuestro podcast
Um dos participantes, de 17 anos, concluiu o treinamento e já foi contratado; primeira turma se formou em dezembro passado; contato com empresas locais dinamiza mercado de trabalho; iniciativa faz parte de um projeto que também ajudou a reorganizar as contas públicas do estado.
Depois de meses de escalada na disputa tarifária, Estados Unidos e China anunciaram, em conjunto, uma trégua de 90 dias nas tarifas recíprocas entre os dois países. Assim, as tarifas dos EUA sobre as importações chinesas vão cair de 145% para 30%. E as taxas da China sobre os produtos americanos serão reduzidas de 125% para 10%. Para explicar como os dois lados chegaram ao acordo – divulgado após uma série de reuniões entre autoridades comerciais durante o fim de semana na Suíça -, Natuza Nery conversa com o economista Otaviano Canuto. Professor na Universidade George Washington, nos EUA, Canuto detalha como as tarifas de Donald Trump refletiram na economia americana. Ele, que foi vice-presidente do Banco Mundial e diretor-executivo do FMI, analisa se a trégua entre EUA e China afasta o temor de recessão. Direto da China, o professor Marcus Vinicius de Freitas detalha os efeitos do tarifaço no país asiático, e quais as respostas do governo de Pequim. Ele, que dá aulas na Universidade de Relações Exteriores da China, fala sobre como foram as negociações entre as duas partes. Marcus Vinicius fala ainda sobre o que esperar do encontro entre Lula e Xi Jinping, marcado para esta terça-feira, e o qual o status da relação entre Brasil e China.
Recibimos a Luis Alberto Rodríguez, fundador de Dapper, para conversar sobre el crecimiento económico, la inflación y los desafíos de la política monetaria en América Latina y el Caribe, a propósito de la reciente reunión del FMI y el Banco Mundial en Washington. Rodríguez también comenta lo que se dijo en ese encuentro sobre la República Dominicana y el panorama económico regional.
En este episodio de Peras y Manzanas, Valeria Moy nos cuenta sobre los puntos clave de las reuniones de primavera 2025 del Fondo Monetario Internacional y del Banco Mundial. Menciona la incertidumbre económica global que estamos atravesando, el impacto de la imposición de aranceles por Estados Unidos, las perspectivas de crecimiento para México entre otros temas. Con este contexto en mente, continúa haciendo una comparación entre el último dato del PIB publicado en el caso de México por el INEGI y el dato más reciente de Estados Unidos. ¿Qué nos dicen los datos sobre la desaceleración económica, las tasas de interés y las posibilidades de caer en una recesión en cada país? ¡No te lo pierdas aquí en Peras y Manzanas!
Uno de los problemas más urgentes en América Latina y el Caribe es 'la lucha contra el crimen organizado', entre otras razones porque 'frena el crecimiento económico', señaló el Banco Mundial en un informe. Las tasas de homicidio en la región 'superan con creces las observadas en cualquier otra parte del mundo', agregó el organismo. Entrevista con David Barrios, investigador de la UNAM y doctor en Estudios Latinoamericanos. El Banco Mundial advierte que el crimen organizado está frenando la economía y que la región podría quedar atrapada "en un crecimiento anual mediocre". Se estima que la economía crecerá 2,1 % en 2025 y 2,4 % en 2026, lo que convierte a América Latina en la zona de menor crecimiento a nivel mundial, lo cual resulta paradójico, considerando su riqueza en recursos naturales.En el informe publicado este lunes, el Banco Mundial sostiene que el crimen organizado obstaculiza el desarrollo económico e impone, mediante la violencia, sus propias reglas comerciales."Uno de los puntos significativos del informe del Banco Mundial es que reconoce el control territorial que tienen los grupos [del crimen organizado]. En términos cotidianos, esto implica una expoliación constante de la población a partir de rentas ilegales diversas, como las extorsiones, así como la instauración de una especie de 'impuestos' sobre determinados servicios y productos. Incluso llegan a ejercer un monopolio sobre esos servicios y productos', explica David Barrios, investigador de la UNAM, adscrito al área de Economía del Conocimiento y Desarrollo.América Latina es una región de 'baja productividad, pobre y con altos niveles de desigualdad', según el Banco Mundial. A esto se suma que el crimen organizado estaría presente en todos los rincones de la economía: desde los pequeños comercios en barrios y colonias hasta las industrias más sofisticadas.'Por ejemplo, hay empresas [ilegales] que se dedican a actividades extractivas. También hemos observado en algunas regiones del continente que los grupos [de crimen organizado] reorientan las actividades productivas, por ejemplo, hacia el agronegocio. Entonces sí, el crimen organizado tiene una gran capacidad de incidencia en distintas escalas del territorio", señala Barrios.El crimen organizado se adapta rápidamente Las actividades económicas del crimen organizado se están adaptando al contexto internacional actual, marcado por la incertidumbre que generan figuras como Donald Trump y su guerra comercial. En ese marco, recurren —por ejemplo— a tecnologías de geolocalización avanzadas para mejorar su logística."La economía criminal funciona como un espejo de la economía formal. Si el crimen organizado estima que habrá determinadas áreas afectadas por la imposición de aranceles, las identifican de inmediato y las incorporan a su portafolio de actividades", afirma Barrios.En el contexto mexicano, el investigador menciona varios ejemplos que ilustran esta capacidad de adaptación."Un caso es la explotación ilegal de acero, que luego se exporta —también de manera ilegal— hacia ciertas regiones del continente asiático. También hay materias primas vinculadas al agronegocio y a los hidrocarburos fósiles. Incluso ocurre lo mismo con el agua potable, que se revende a las poblaciones más vulnerables", agrega Barrios.Según el investigador, el crimen organizado también estaría apropiándose de las últimas tecnologías de geolocalización para mejorar su logística.Por su parte, el Banco Mundial reconoce que no es fácil determinar qué está detrás del aumento del crimen organizado en la región. Sin embargo, identifica algunos factores: la reorganización de los grupos criminales tras las represiones gubernamentales, la mayor disponibilidad de armas, la diversificación de sus negocios y el uso intensivo de tecnologías de punta.
La presidenta del Banco Europeo de Inversiones, Nadia Calviño, analiza el panorama económico mundial en medio de las reuniones de primavera de 2025 del Banco Mundial y el Fondo Monetario Internacional, donde la guerra arancelaria dominó la agenda. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
El regreso de Donald Trump a la Casa Blanca, acompañado de una agresiva política arancelaria, ha provocado caos e incertidumbre en la economía internacional. En Aristegui, Marcelo Giugale, exdirector de política económica del Banco Mundial, analiza el efecto que han tenido hasta ahora los movimientos del mandatario. Además, valora las posibles repercusiones a nivel global que esta guerra comercial podría tener, incluyendo el destronamiento del dólar como la moneda más importante del mundo. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
A menos de 24 horas de que el Fondo Monetario Internacional predijera una contracción del –0.3% para la economía mexicana en 2025… ¡BOOM! El Banco Mundial también se subió al ring y soltó su propio uppercut: “crecimiento nulo” para México.See omnystudio.com/listener for privacy information.
En este episodio de Peras y Manzanas, Valeria Moy, desde las reuniones de primavera 2025 del Banco Mundial y el Foro Monetario Internacional en Washington D.C., nos platica sobre el conflicto creciente entre el presidente del Sistema de Reserva Federal (FED) de Estados Unidos, Jerome Powell, y el presidente Donald Trump. Durante el episodio, describe los recientes comentarios realizados por Powell, poco sorprendentes dado los aranceles impuestos por parte de Estados Unidos, y las respuestas en redes sociales por parte del presidente Trump. ¿Por qué es tan relevante este conflicto y qué efectos ha tenido? ¿Cómo debe funcionar la política monetaria versus la política fiscal de un país? ¿Por qué es importante que exista autonomía entre ambas? ¿Cuáles podrían ser las consecuencias para la economía de los Estados Unidos que el poder ejecutivo intervenga en las decisiones de la FED? ¿Cómo ha afectado esto al dólar y en consecuencia al peso mexicano en los últimos días? ¡No te los pierdas!
Os convidados do programa Pânico dessa quarta-feira (09) são Roberto Motta e João Henrique.Roberto MottaRoberto Motta é engenheiro civil pela PUC-RJ e Mestre em Gestão pela FGV-RJ. Ele tem mais de 35 anos de experiência como executivo, incluindo 5 anos como consultor do Banco Mundial nos EUA. Há mais de 10 anos, Motta estuda segurança pública, com centenas de palestras e seminários realizados em todo o país e milhares de textos, artigos e vídeos publicados.Em 2018, participou da transição do governo do estado do Rio de Janeiro, coordenando a transferência da segurança estadual do Gabinete de Intervenção Federal para as Secretarias de Polícia Civil e Militar e exercendo por um curto período o cargo de Secretário de Segurança. Também foi suplente de deputado federal e de vereador e publicou 4 livros: "Ou Ficar A Pátria Livre" em 2016, “Jogando Para Ganhar: Teoria e Prática da Guerra Política” em 2018, "Os Inocentes do Leblon", em 2021, e "A Construção da Maldade", sobre a crise de segurança pública do Brasil, em 2022.Roberto Motta participou da produção do documentário "Entre Lobos" da Brasil Paralelo, e é colunista da Revista Oeste e da Gazeta do Povo, comentarista da Rede Jovem Pan e apresentador do programa Conexão Motta, também na Jovem Pan.É um dos criadores do Partido Novo, do qual se desligou em 2016.Redes Sociais: Instagram: https://www.instagram.com/robertomottaoficial/João HenriqueJoão Henrique Martins é cientista político e especialista em segurança pública, com mais de 25 anos de experiência no enfrentamento à criminalidade e à economia ilícita.Representante da nova geração de especialistas que unem inovação, dados e foco nas vítimas para transformar a segurança pública brasileira, foi um dos responsáveis pelo Plano Estadual de Segurança Pública e pelo projeto Muralha Paulista, que levaram São Paulo aos menores índices criminais dos últimos anos.João Henrique é doutorando e mestre pela USP, professor da Escola de Segurança Multidimensional (ESEM) do IRI/USP e possui formação em financiamento do crime pelo FBI. Já atuou como consultor da OEA e colaborou com organismos internacionais como OCDE, UNCTAD e GI-TOC.É autor do premiado “Censo de Mercados Ilícitos”, e seus estudos serviram de base para Planos de Segurança Pública e para documentários, como “Entre Lobos”, considerado um dos mais relevantes sobre segurança pública no país. Reconhecido por sua visão estratégica e produção técnica.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/jhm.oficial/
Marcelo Giugale, exdirector de Política Económica del Banco Mundial, conversó con Aristegui. Dijo que este no será el fin de la globalización, pero que esta cambiará y habrá más regionalización. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
El presidente de Estados Unidos, Donald Trump, declaró una emergencia económica mundial y anunció aranceles para casi todos los países con los que su nación tiene una relación comercial. Marcelo Giugale, exdirector del Banco Mundial, asegura que en esto hay un gran ganador: China. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices