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Não foram apenas os curtas e longa-metragens brasileiros que brilharam nesta 75ª edição da Berlinale, na capital alemã, em 2025. Um outro mercado promissor, o das séries brasileiras, ganhou espaço e conquistou holofotes no Festival Internacional de Cinema de Berlim. Márcia Bechara, enviada especial da RFI a BerlimExemplo disso é a série De Menor, assinada pela diretora Caru Alves de Souza, veterana do festival berlinense que conquistou o prêmio do Júri Internacional com o longa Meu Nome é Bagdá, em 2020. De Menor, a série, convidada especial da seção Generation este ano, é uma espécie de spin off do primeiro filme homônimo da cineasta paulistana, que ganhou as telas brasileiras em 2013, e usa de uma linguagem não naturalista para criar um "olhar crítico" sobre a situação de adolescentes desassistidos e marginalizados no Brasil. "A proposta da série não busca oferecer respostas definitivas para essa situação, pois, como cineastas, não temos todas as ferramentas necessárias para isso. Nosso objetivo é, na verdade, fazer um chamado ao espectador, incentivando-o a refletir sobre esse contexto", diz a diretora."Os episódios exibidos aqui na Berlinale incluem o primeiro, que aborda a história de um adolescente negro pego usando drogas e julgado como traficante, uma situação bastante comum no país. Já o terceiro episódio se passa inteiramente dentro de um programa de TV, quase como uma transposição da audiência para o formato sensacionalista, típico desses programas que já emitem um julgamento imediato", antecipa.Terror brasileiroJá a série de terror Reencarne, de Bruno Safadi, que fez sua estreia mundial no Festival Internacional de Cinema de Berlim, acompanha um ex-policial que é abordado por uma mulher que diz ser a reencarnação de seu falecido parceiro de trabalho, com um elenco que conta com o ator guineense Welket Bungué, além de Julia Dalavia, Taís Araujo, Enrique Diaz e a portuguesa Isabél Zuaa."Minha expectativa é apresentar uma série de terror que, embora tradicionalmente associada a narrativas norte-americanas, é uma produção brasileira. A trama se passa no interior de Goiás, uma região do Brasil que raramente é retratada nesse tipo de gênero. Trata-se de uma história que também foge dos clichês do imaginário das narrativas brasileiras. Com um elenco majoritariamente negro, acredito que Reencarne traz novas imagens do Brasil para o mundo", diz o diretor Bruno Safadi. Juan Jullian, um dos criadores de Reencarne, explica um pouco sobre o processo de criação da série. "Essa série foi aprovada em 2021, durante um pitch realizado pela TV Globo, que buscava histórias com protagonismo negro. Passamos um ano no processo de desenvolvimento e escrita, seguido de meses de filmagem, o que tornou essa jornada longa até chegarmos à Berlinale. Acredito que a série representa uma iniciativa legítima, sendo criada e escrita por autores negros e LGBTQIA+. É mais uma série de terror com protagonismo negro, o que é uma contribuição importante para o gênero", contextualizou.O diretor Bruno Safadi ressalta a importância da Berlinale como vitrine para as séries brasileiras. "A Berlinale é um dos três maiores festivais de cinema do mundo, com 75 anos de história. A trajetória do cinema passa por aqui, e as séries têm ganhado cada vez mais destaque, não só no cenário global, mas também nos festivais de cinema. Participar com uma série brasileira em um evento tão importante e tradicional como o Festival de Berlim é, sem dúvida, uma honra", afirmou em entrevista à RFI em Berlim, na sede do Berlinale Series Market.Veterano da Berlinale, onde já concorreu ao Urso de Ouro com o longa Joaquim, em 2017, e cujo filme O Homem das Multidões foi exibido na mostra Panorama, em 2013, o diretor pernambucano Marcelo Gomes assina agora sua primeira série, Máscaras de Oxigênio (não) Cairão Imediatamente, inspirado da história real de comissários de bordo que traziam remessas clandestinas do medicamento AZT para doentes de HIV na época em que a epidemia de Aids tomou conta do Brasil. "Quando a Morena Filmes me apresentou o projeto, fiquei muito emocionado, por diversas razões. Primeiramente, porque vivi os anos 1980 e 1990, ainda que fosse muito criança na época, e aqueles anos foram marcados por uma realidade terrível. O preconceito e a intolerância em relação às pessoas HIV positivas eram imensos. A série se constrói a partir dessa trama de intolerância brutal. Em um dos episódios, um dos personagens diz que a AIDS caiu como um "tailleur" na caretice, uma referência à forma como a sociedade lidava com a questão e também o descaso das autoridades públicas na época", lembra o diretor Marcelo Gomes."Essa história precisa ser contada aos jovens que não sabem nada sobre aquele momento da história. Precisamos aprender com os erros do passado. Mas também é importante que ela seja relembrada pelas pessoas que viveram aquela época, para que nunca se esqueçam do que aconteceu, especialmente em um momento como o que o mundo atravessa hoje, com novas ondas de intolerância", sublinha."Há três anos, o Brasil teve um governo que foi extremamente intolerante com a comunidade LGBTQIA+, o que torna essa narrativa ainda mais relevante. Fiquei muito emocionado ao recordar tantas pessoas que conheci e que, infelizmente, morreram devido ao preconceito", destaca."Era um momento extremamente difícil, pois não existia nenhum medicamento eficaz, com exceção do AZT, que só foi liberado nos Estados Unidos. As autoridades brasileiras demoraram cinco anos para aprovar o AZT. Durante esse período, o que aconteceu foi uma rede de solidariedade: comissários de bordo, que viajavam para os Estados Unidos toda semana, começaram a trazer o medicamento em quantidades cada vez maiores para ajudar as pessoas. Assim, formou-se uma verdadeira rede de apoio, um 'contrabando do bem', como costumamos dizer, para salvar vidas", detalha Marcelo Gomes sobre o enredo da série.A Berlinale fica em cartaz na capital alemã até o dia 23 de fevereiro.
Se a chegada do Ser Humano à lua já constituiu “um pequeno passo para o Homem, um grande passo para a Humanidade”, a chegada ao Planeta vermelho seria um passo gigantesco. Esta ambição, há muito que é manifestada pelo bilionário americano Elon Musk. Este tema sobre a "conquista" do Planeta Marte voltou à ribalta com a eleição de Donald Trump, que defendeu, no dia em que chegou à Casa Branca, que querer enviar astronautas a Marte e colocar a bandeira dos EUA no planeta. Foi precisamente sobre este tema que conversámos com Vasco Guerra, investigador e professor no Instituto Superior Técnico, da Universidade de Lisboa. RFI: Porque é que existe este lapso temporal tão grande entre a ida do Homem à Lua e só agora se estar a projectar a ida a Marte?Vasco Guerra: É uma pergunta bastante complicada. A exploração espacial, mesmo o voltar à Lua, tornou-se uma missão ou um desafio, se calhar, maior do que a maior parte das pessoas estaria à espera, uma vez que já tinha havido homens na Lua. Mas, até agora, ainda não se regressou à lua.[Em causa, poderão estar aqui] questões estratégicas do fim da Guerra Fria, dos desafios tecnológicos... Na altura, havia riscos que estavam dispostos a tomar e agora deixou-se de estar. A pergunta é mais complicada do que pode parecer porque não é só passar da Lua a Marte. É quase que passar da Lua a voltarmos a ter capacidade de ir à Lua para depois pensar em Marte. E tem a ver com todo o contexto geopolítico, de financiamento e também com as estratégias das potências mundiais, mais concretamente, onde é que está o seu foco e a importância da corrida espacial nesta geopolítica.RFI: Mas a nível técnico, quais são as principais dificuldades até ao momento que fizeram com que isso ainda não tenha sido possível? Eu li muito, por exemplo, sobre a questão da dificuldade ao nível do combustível. Há aqui vários factores que podem interferir nesta questão, não é?Vasco Guerra: Sim, claro. Esta é uma missão muitíssimo mais complicada do que ir à Lua. Desde logo, pelo tempo que dura. São missões muito longas, que envolvem depois toda a logística de alimentação, o combustível para ir e voltar, mas essencialmente depois para voltar. São escalas de tempo incomparáveis. Meses... Meio ano, pelo menos. E eventualmente, se for para ficar, pode ser que tenha que se ficar quase dois anos, ficar bastante tempo antes de voltar. É uma operação que tem uma logística muito diferente de ir à Lua. Essencialmente, devido às questões da água, comida e combustível. Depois existe a parte da radiação, que é muito complicada também. Portanto, a exposição à radiação, do ponto de vista dos efeitos para a saúde, são coisas muito diferentes de ir à Lua. RFI: E até que o Homem possa pisar Marte, existirão também nos próximos meses, nos próximos anos, várias missões anteriores de preparação, muitas delas incluirão apenas o envio de equipamentos para se estudar, por exemplo, o solo e outras características também do planeta. Sabe dizer-me o que é que farão exatamente nessas missões anteriores? Vasco Guerra: Há várias componentes. Há missões só de estudo científico, mas para enviar humanos há uma componente que é aquela onde eu trabalho mais directamente, que é a de como utilizar os recursos naturais do planeta para evitar ter que transportar coisas da Terra.Tudo o que seja produzir localmente, recursos que sejam úteis para a missão, que se possa produzir no local, obviamente que simplifica a logística, pois permite reduzir os custos e usar esse espaço para levar outras coisas nas naves espaciais que vão fazer a missão.Já existe uma máquina da NASA que faz uma prova de conceito da produção de oxigénio em Marte, a partir da atmosfera do planeta. Portanto, a atmosfera marciana é dióxido de carbono. Essencialmente, 96% é dióxido de carbono. Isto é algo que não deixa de ter alguma graça. Nós aqui na Terra, lutamos agora com com o excesso de dióxido de carbono e temos que perceber como controlar e talvez o utilizar.Em Marte, a atmosfera já é dióxido de carbono e, portanto, é necessário fazer o contrário: retirar o oxigénio da molécula de dióxido de carbono. Já há uma máquina que está a fazer isso, mas é um primeiro passo. Oxigénio é o passo zero ou o passo um para conseguirmos alguma coisa. Portanto, há essa missão.Depois aparecerão, de certeza, as questões da água. Há gelo debaixo da superfície de Marte, depois temos também a questão dos combustíveis. O mesmo oxigénio que usamos para respirar vai, se calhar, ser mais importante como uma componente da mistura depois do combustível para regressar. O monóxido de carbono, que é também resultado da decomposição do dióxido de carbono, também pode ser usado como um elemento do combustível. Portanto, combustível, será mais importante, a produção local, do que propriamente o oxigénio em si para respirar. RFI: Há pouco falávamos desta questão do oxigénio. Eu sei que grande parte do seu trabalho passa por tentar arranjar uma forma de produzir oxigénio depois de se aterrar em Marte. Em que ponto é que está a sua investigação neste sentido? Vasco Guerra: A ideia está relacionada com o que eu estava a descrever há bocadinho, de usar o dióxido de carbono da atmosfera marciana como matéria prima para produzir o oxigénio. Portanto, a NASA tem essa experiência, que é baseada em tecnologia que existe na Terra. Portanto, é uma experiência muito espetacular, mas em que a ideia é chegar a Marte, recriar localmente um bocadinho as condições que existem na Terra, ter uma atmosfera um bocadinho mais densa e quente.Portanto, é preciso comprimir a atmosfera marciana, aquecer e depois usar a tecnologia que existe na Terra. Nós estamos a tentar fazer o contrário, que é usar uma tecnologia que seja aplicável logo nas condições da atmosfera marciana. Portanto, a pressões e temperaturas mais baixas do que na Terra. Estamos entusiasmados e contentes. Estamos na primeira parte do processo, que é a da molécula de dióxido de carbono, como a decompor nos seus elementos, oxigénio e monóxido de carbono. Mas ainda estamos a tentar perceber e optimizar a parte a seguir, que é uma vez produzido o oxigénio, como separá-lo? Ele vai estar numa mistura e não queremos respirar monóxido de carbono, de certeza, não é?RFI: Em termos gerais, o que é que já se sabe sobre sobre este planeta que desperta tanta curiosidade? Vasco Guerra: Há, de facto, essa questão de que poderá ter tido condições para o aparecimento de vida nas formas mais primitivas, semelhantes às da Terra. Há pessoas que têm essa expectativa e que procuram evidências disso poder ou não ter acontecido. É também um planeta que nos permite tentar perceber como é que a Terra terá evoluído. Não está assim muito longe e tem algumas características parecidas.RFI: Até porque a Terra e Marte surgiram mais ou menos, ao mesmo tempo, não é? Vasco Guerra: Sim. E há esta questão: quais são os recursos naturais que existem em Marte? Portanto, há os mais básicos que vêm da atmosfera que são o carbono e o oxigénio. Depois, a uma profundidade que não é muito grande,a poucos metros, poderá haver a água, que traz o hidrogénio. Há poucos átomos ou poucos elementos que são omnipresentes em tudo o que se queira fazer.O carbono, o oxigénio e o azoto existem na atmosfera de Marte, portanto estão logo acessíveis. Não estou a dizer que sejam fáceis de extrair, não é? Mas estão acessíveis. E o hidrogénio também está relativamente acessível, a profundidades que não são muito grandes, e isso permite que se comece a pensar em muitos processos e na fabricação de dimensores compostos mais complicados, que são mais ricos, que são necessários para todas as tecnologias. Depois, há os minerais do solo, que é aquilo que também se está a aprender um bocadinho com a exploração da lua. Há vários metais no solo que depois poderão ser utilizados e aproveitados para outras coisas. RFI: Na sua óptica, quando é que acha que será real ou, viável que o homem possa pisar o planeta Marte? Vasco Guerra: Acho que vai levar tempo, creio que o fim da década é capaz de ser um bocadinho optimista. Talvez no final da década a seguir. E vai depender do empenho e da capacidade dos governos que têm essa ideia em mente. Agora com Donald Trump e Elon Musk, o tema aparece outra vez. Até há um mês atrás, qualquer projecto científico que se apresentasse aqui na Europa para exploração de Marte, era recebido com interesse, mas sempre com o comentário de "ah, mas isso acontecer, ainda falta muito tempo. Agora ainda estamos focados na Lua".Esta mudança na política americana traz Marte para a ordem do dia e é possível que haja grandes avanços. É um bocadinho difícil de se fazer essa futurologia, mas talvez no final da década 30, talvez. No final desta década que estamos a viver, vejo muito difícil. RFI: Termino com uma pequena questão se se nós considerávamos que a ida a lua era um pequeno passo para o homem, um grande passo para a humanidade. Considera que a ida à Marte constituiria um passo gigantesco. O que é que este passo representaria em termos concretos para a ciência? Vasco Guerra: Sim, acho que é um passo gigantesco, na perspectiva de ser preciso, no fundo, estabelecer... Podemos usar a expressão "colónia", usada por Elon Musk. Marte é demasiado longe para que as coisas possam funcionar dependendo apenas da Terra.Na Lua, apesar de tudo, não vou dizer que é fácil, claro que não é fácil, mas no caso de uma emergência à partida, há tempo para uma resposta relativamente curta de ajuda ou de auxílio a uma população ou a uma colónia, ou até simplesmente a missões que estejam a decorrer na Lua.Em Marte, isso é completamente diferente, não é? São pelo 3 meses para lá chegar, por isso seria o tal passo de gigante que estava a perguntar, que envolveria pensar em toda uma nova forma de imaginar a humanidade, digamos assim, com todos os desafios associados, inclusivamente coisas que não nos lembramos logo quando pensamos na exploração espacial. Falamos, por exemplo, do ponto de vista legal, quais é que seriam as leis que se aplicariam? Portanto, pensar não só o desafio científico, como o sociológico são duas componentes interessantes nessa aventura.
Óriási áttörés: sikerült oxigént és üzemanyagot előállítani az űrben Player 2025-01-23 04:54:06 Infotech Üzemanyag Világűr Tankolás Ez kulcsfontosságú lehet a jövőbeli holdbázisok és más űrkolóniák fenntartásában. Szupervékony iPhone-nal bővülhet a paletta – ezt lehet eddig tudni az Airről InStyle Men 2025-01-23 05:10:20 Mobiltech Apple Okostelefon iPhone Minden eddiginél vékonyabb iPhone érkezhet, ennek minden előnyével és hátrányával. Szupervékony mobilt készített a Samsung 24.hu 2025-01-23 08:24:54 Mobiltech Samsung Dél-Korea Az alapból is elég vékony Galaxy S-mobiloknál is vékonyabb lett a dél-koreai gyártó rejtélyes, új készüléke. A ChatGPT-t rá lehet venni DDoS támadásokra is? ITBusiness 2025-01-23 05:15:28 Infotech Mesterséges intelligencia Microsoft Hacker Kiberbiztonság Kibertámadás ChatGPT OpenAI Úgy tűnik, hogy az OpenAI ChatGPT botja hajlandó részt venni elosztott szolgáltatásmegtagadási (DDoS) támadásokban tetszőleges weboldalak ellen, egy olyan sérülékenység révén, amelyet a vállalat még nem ismert el. Egy, a Microsoft GitHubján megosztott jelentés szerint Benjamin Flesch német biztonsági kutató bemutatta, hogyan lehet egyetlen HTTP-kér Több millió hoszt sérülékenységére derült fény ICT Global 2025-01-23 05:03:34 Infotech egyetem Belgium Több mint négymillió internetes rendszer - VPN-kiszolgálók, otthoni routerek - sebezhetőségére derült fény egy belga egyetemi kutatásban. A kiberbűnözés a legnagyobb globális üzleti fenyegetettség, a magyar cégek mégis mástól tartanak Digital Hungary 2025-01-23 08:41:00 Infotech Hacker Kiberbiztonság Kibertámadás Adatvédelem Továbbra is a kibertámadásokat, azon belül is az adatvédelmi incidenseket tekintik az elsődleges üzleti kockázatnak a vállalatok, a magyar cégek mégis mástól tartanak. Rekordméretű létesítmény épít az akkugyáras cég First Class 2025-01-23 10:45:21 Tudomány Energia Naperőmű CATL A világ legnagyobb, naperőművet és akkumulátoros energiatárolót kombináló rendszerét építi fel Abu-Dzabiban a CATL és az Egyesült Arab Emirátus-beli Masdar. Életforma telepedhetett meg a Nemzetközi Űrállomás külsején - mondja a NASA PC Fórum 2025-01-23 09:00:00 Infotech Világűr NASA Űrállomás A NASA a héten egy meglepő bejelentéssel állt elő, ami szerint nem zárja ki, hogy - szó szerint - "Földön kívüli" élet lehet a Nemzetközi Űrállomás (ISS) fedélzetén. Egészen pontosan annak külső burkolatán - így most az állomás legénysége vizsgálatokat fog végezni a kérdés eldöntése végett. Egészen pontosan egy új küldetés keretében az asztronautá Támadja a kartellvádat a One és a Telekom Montenegróban HWSW 2025-01-23 10:39:20 Mobiltech Telekom Montenegró Kartell A helyi versenyhatóság szerint a helyi mobilpiaci szereplők tavaly egymáshoz rögzítették áraikat. A hollandok szerint rossz ötlet lenne, ha elterjedne a boltokban a BNPL IT café 2025-01-23 15:22:00 Infotech Hollandia A holland kormány meg akarja akadályozni, hogy a fizikai boltokban elterjedjen a BNPL fizetési modell. Napelemes tetőcserepet dobnak piacra hamarosan Tiszta Jövő 2025-01-23 05:38:45 Életmód Energia Kiállítás Napelem CES A Jackery a CES 2025 kiállításon bemutatta ívelt kialakítású, nagy hatékonyságú napelemes tetőcserép-rendszerét, amely elegáns megjelenést, szélsőséges időjárással szembeni ellenállást, 30 év garanciát, valamint intelligens energiagazdálkodási rendszerekkel való kompatibilitást kínál, és 2025-ben kerül piacra. Nem az Ön készülékében van a hiba: leállt a ChatGPT ICT Global 2025-01-23 13:54:28 Infotech Mesterséges intelligencia ChatGPT A világ minden tájáról jelentkeznek a kétségbeesett felhasználók, hogy a népszerű AI chatbot, a ChatGPT egyszerűen nem működik. Nincs itt semmi látnivaló ITBusiness 2025-01-23 09:33:11 Cégvilág Infotech Mesterséges intelligencia Trend Környezetvédelem Piackutatás A jövőkutatók fantáziája általában szabadabban szárnyalhat, de a piackutató cégek számára igen lényeges, hogy előrejelzéseik pontosak legyenek. Ezért aztán ritkábban is okoznak nagy meglepetést. A 2025-ös jóslatokban a mesterséges intelligencia trendjei, az MI-ügynökök és az informatikai környezetvédelmi szempontjai játsszák a főszerepet. A további adásainkat keresd a podcast.hirstart.hu oldalunkon.
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A manifestação convocada pelo Chega teve pouca adesão, mas são muitas as pessoas a dar razão a Ventura. Graças aos distúrbios na grande Lisboa, o partido consegue estar de novo no centro das atenções.See omnystudio.com/listener for privacy information.
And a new season is here, at Oxigénio Radio, on air Saturday at 23:00.On this show: Foster The People, Alyssa & Gia, Fulltone, Zimmer90, Empire Of The Sun, Kryptogram, Jamila Woods & Drama and more.Thursday, September 19, Ricardo will be at the Rooftop Bar - Hotel Mundial in Lisbon.See you there ;)
João Garcia foi o único Português que subiu ao cume do Evereste, sem recurso a Oxigénio nem xepas. Para os mais distraídos, estamos a falar “só” da montanha mais alta do mundo (8.849 metros). Quando gravámos com o João assinalavam-se os 25 anos deste inigualável feito, realizado quando o alpinista tinha apenas 31 anos. Conversámos sobre alpinismo, naturalmente, mas também sobre resiliência, persistência e assunção do erro. Que, quando estamos a milhares de metros de altitude pode ser fatal. Uma conversa séria mas, apesar de tudo, descontraída e bem-disposta, onde o João partilhou connosco os percursos mais marcantes da sua vida, os seus sonhos e a forma como se supera nos desafios que coloca a si próprio. E porque as montanhas fazem parte da vida do João e estiveram sempre (omni)presentes na nossa conversa, fiquem ainda com este dado final, que a nós nos encheu de orgulho: Sabiam que o João Garcia é um dos 10 alpinistas do mundo que subiu as 14 montanhas existentes no nosso planeta com mais de 8 mil metros? Um podcast de Rodrigo Alfaiate e Francisco Mota Ferreira. #podcast #videocast #aartedeerrar #entrevista #carreira #negocio #business #erros #derrota #sucesso #motivacao #lideranca #conversa
Az előfizetők (de csak a Belső kör és Közösség csomagok tulajdonosai!) már szombat hajnalban hozzájutnak legfrissebb epizódunk teljes verziójához. A kedden publikált, ingyen meghallgatható verzió tíz perccel rövidebb. 01.00 Újdonságok kistelepüléseken: szabadulószoba, csomagautomata, kocsimosó. 04.00 A szabadulószoba budapesten kívül elsősorban dél-dunántúli jelenség? 06.30 Winkler kiszámolja, hányadik adás. 07.00 Oxigénpalackot az azonnali nyilatkozatra kényszerített ziháló olimpikonoknak! 08.30 Legközelebb Uj Péter is medence partján nyilatkozik. 09.30 Nagy szerencse, hogy a kétszázas pillangódöntő után nem kell bemenni energiaitalért és kifliért a kisboltba. 11.00 Vajon Milák akart-e úszni? Utoljára a Rákosi-rendszerben voltak ennyire kivételezett helyzetben a sportolók. Erre sosem reflektálnak. Legyen valami elvárás vagy számonkérés! 14.00 Légkondit szeretnénk a műtőben vagy Milák Kristóf-aranyat? Ezt a vitát egy épeszű társadalomban le kéne folytatni. 17.00 Nagyot játszottak a japánok Franciaország ellen. 18.50 Végre alkalmas médium közvetíti az olimpiát! Mindent meg lehet nézni rögtön, és utólag is. 21.00 Miért kell színes bekecs a skeetlövőknek? Miért néz ki minden sportlövő robotnak? 24.00 Az agyontámogatott magyar sportban sem az orbáni homogén nemzetállam ideája látszik érvényesülni. 25.30 Tárgyiasít-e az erősebb szabású fürdőruha? 27.00 Az algériai bokszolónő balladája. 28.00 A női ökölvívás nagy szakértői: Javier Milei, Elon Musk, JK Rowling. 29.30 Woke-izmussal vádolni egy muszlim ország ökölvívószövetségét… 31.00 Kamuzika Furamuki sem játszott rosszul. 33.00 A lángostéma visszatér vol. 10 000. A magyar lángoskultúra helyére kerül. 41.00 Mi volt nagykorúban? A cseresznye. Mi is volt Tiszabőn? 44.00 Lombkoronasétányuk is van, lombokkal. 46.00 Kalandok a négyesen Ceglédberceltől Abonyig. De kiderült legalább, hogy Cegléden van egy Bede nevű városrész. 54.00 Winkler Róbert macskaszarás-phd újabb kutatási eredményekkel rukkol elő. 55.30 Sünszékletügyi kiegészítés. 56.30 A kínai néni visszatér. És fél a saját macskájától. 59.00 Stop Guggenheim! 61.00 Jó vidéki chuletonspecialista étterem Biscayában. 1,2 kiló hús csonttal együtt, nevetséges áron. 64.45 Hát én olyan tintahalkarikát ettem! 65.30 Hogy hozzuk haza fapadoson a tonhaltombola kétszáz kilós főnyereményét? 68.00 A bluetooth-fejhallgató-gate-saga-skandallum. 71.00 Végszó. Jön az algériai–magyar genderháború. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No CO2 da semana Brunão e Baconzitos comentam sobre a nova origem do oxigênio e da professora aditivada. Tem também as notícias do mundo do cinema e entretenimento, e o Top 5 de Bilheteria do Cinema, os lançamentos do cinema e streaming. E de lambuja temos a leitura dos e-mails e comentários dos últimos episódios do QueIssoAssim, CO2 e Reflix. Músicas pela https://slip.stream
TikTok Has a Nazi Problem https://www.wired.com/story/tiktok-nazi-content-moderation/ How Soon Might the Atlantic Ocean Break? Two Sibling Scientists Found an Answer—and Shook the World http://wired.com/story/amoc-collapse-atlantic-ocean ‘Oxigênio negro' no fundo do mar surpreende cientistas e põe em questão teorias sobre origem da vida http://estadao.com.br/ciencia/descoberta-oxigenio-negro-fundo-do-mar-oceano-pacifico-origem-vida Why is a ship a ‘she'? https://www.bbc.co.uk/sounds/play/w3ct5rhc Stephen Fry Annihilates God and The Catholic ... Read more The post masculino e feminino e linguagem, a corrente do Atlântico pode parar? oxigênio no fundo do mar? appeared first on radinho de pilha.
Estudo publicado na Nature Geosciences revela que existem rochas no fundo do Oceano Pacifico capazes de produzir oxigénio a mais de 4 km de profundidade. Também são ricas em metais como lítio e cobre
2024. július 22., hétfő 9-10 óra MIHÁLOVITS GAZDA: milyen hozamra és árakra számíthatunk idén? Az év elején még kedvező volt a helyzet, de most a hőség károsítja a kukoricát. Még bírja a kukorica a szokatlan és hosszan tartó hőséget. De már látszik, hogy jóval kisebb lesz a hozam. Mi a helyzet az aszály miatt a többi terménnyel? Raskó György elmondta, milyen hozamra és árakra számíthatnak a kukoricatermelők. Érdekes kép arról, hogy pont a Duna és Tisza vonalában van a legnagyobb aszály. Hogy lehet ez? A gazdák kínlódnak, de a kormánynak nem sürgős a vízpótlás a sivataggá váló homokhátságon. Raskó György, agrárközgazdász EQUILOR TŐZSDEHÍREK: Varga Zoltán, senior elemző HEURÉKA-ÉLMÉNY: Vénusz: lehet élet a bolygón? 1972-ben ezen a napon a szovjet Venyera–8 szonda elérte a Vénusz felszínét és mérési adatokat közvetít. A Vénuszt mindig is komoly érdeklődés övezte, már csak a közelsége miatt is. Most azonban nagyon érdekes új felfedezések vannak: Életre utaló jeleket találtak a Vénuszon. Hatalmas lávafolyamokat figyeltek meg a Vénuszon. Oxigént találtak a Vénuszon. Új NASA-misszió a Vénuszra
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Vou compartilhar alguns insights fascinantes da ciência sobre por que bocejamos e o que isso pode nos dizer sobre nossa saúde. Se você já ouviu falar no bocejo contagiante, sabe exatamente do que estou falando. Basta uma pessoa bocejar ao seu lado para que você logo sinta aquela irresistível vontade de bocejar também. E fica ainda mais curioso: esse efeito é mais forte entre amigos próximos e familiares, e até nossos amigos de quatro patas, os cães, são afetados! Mas será que bocejar é só um sinal de tédio ou cansaço? Prepare-se, porque você pode acabar bocejando enquanto assiste a este vídeo. No final, me conta nos comentários: quantas vezes você bocejou assistindo a este vídeo? Capítulos: 00:00 Introdução 01:20 Motivos Fisiológicos e Psicológicos do Bocejo 02:08 Excesso de bocejo e doenças 03:32 Bocejar e menos oxigênio 04:30 Bocejar e a Teoria do Resfriamento Cerebral 05:19 Bocejo e Transições de Estado Corporal 06:08 Bocejo e relação com a falta de sono 07:53 Estudos e teorias sobre o bocejo contagiante (contagioso) 10:17 Bocejo Contagiante em Animais (cães) Estudos e Referências: https://web.archive.org/web/20170513111013/https://www.webmd.com/brain/news/20110923/why-we-yawn#2 https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0031938414001784?via%3Dihub https://www.medicalnewstoday.com/articles/318414 https://archive.nytimes.com/well.blogs.nytimes.com/2011/10/03/really-the-claim-yawning-cools-the-brain/?ref=science https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0003347208004569 https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fnevo.2011.00003/full https://www.nbcnews.com/id/wbna28240615 https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0028472 https://www.albany.edu/news/pdf_files/Yawning_Report_Gallup_May_2007.pdf https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0091773 https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23076724/ https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22526686/ Tópicos Principais do Texto: 1. Bocejo Contagiante: Efeito do bocejo entre pessoas próximas e até entre humanos e cães. 2. Bocejo Pré-natal: Observações de bocejos em fetos no útero. 3. Motivos Fisiológicos e Psicológicos do Bocejo: Teorias e pesquisas sobre por que bocejamos. 4. Bocejo Excessivo: Sinais de problemas de saúde potencialmente graves. 5. Relação com Respiração Superficial: Como o bocejo pode ajudar a aumentar os níveis de oxigênio. 6. Teoria do Resfriamento Cerebral: Como o bocejo pode ajudar a regular a temperatura do cérebro. 7. Bocejo e Transições de Estado Corporal: Bocejar durante mudanças de estado, como tédio ou exaustão. 8. Bocejo Contagioso e Empatia: Relação entre bocejo contagioso e laços emocionais. 9. Experimentos com Bocejo Contagioso: Estudos sobre como diferentes fatores influenciam o bocejo. 10. Bocejo Contagioso em Animais: Observações de bocejos contagiosos em cães e outros animais. Seja membro deste canal e ganhe benefícios, conteúdo exclusivo, acesso ao grupo de Whatsapp e 2 lives exclusivas mensais: https://www.youtube.com/channel/UCRLKi_9gQNthwlKi70qi54g/join ⚠️AVISO LEGAL⚠️ A informação médica contida nesse vídeo é somente para fins de informação geral e não deve ser usada para qualquer finalidade de diagnóstico ou tratamento. Esta informação NÃO cria nenhuma relação médico-paciente e não deve ser usado como substituto de diagnóstico ou tratamento profissional. Por favor, consulte seu médico antes de tomar qualquer decisão sobre cuidados de saúde e NÃO pare nenhuma medicação sem o consentimento do seu médico. A Medicina é uma ciência em constante mudança, os vídeos são produzidos baseados nos Artigos Científicos mais recente até a data. De acordo com Art. 8º da Resolução CFM 1974/11 de Publicidade do Código de Ética Médica, os vídeos têm somente caráter de prestar informações de fins estritamente educativos. Dr. Alain Dutra -
Do que mudou em Israel após o ataque do Irão ao que está a mudar na guerra na Ucrânia e que está a ser decidido no Congresso norte-americano, a análise de Francisco Seixas da Costa passa ainda onda de violência social em Espanha.
Arsenal voltou às vitórias e Everton deu um passo muito importante na luta pela manutenção. As críticas de Guardiola ao calendário, a decisão polémica da FA e da Premier League e… Michael Jackson no Exeter City. Salah ou Arnold, quem é mais influente no Liverpool?
Por ocasião da Wikicon Portugal 2024 em Évora, caímos numa anomalia gravitacional no tecido espacio-temporal e viajámos até à Quinta Dimensão, um Cosmódromo de Ideias e depósito de Raspberry Pi. Fomos recebidos por João Bacelar (um ser humano da mesma espécie de Carl Sagan), que orbita uma estrela de luminosidade classe V (do tipo espectral G) à velocidade de 30 Km por segundo; técnico de som, criador multimédia, programador, astrónomo amador, rádio amador e entusiasta do Software Livre, estivemos em conversa amena com ele num cenário bucólico e rural, rodeados de bichos vários, banhados por radiação ultra-violeta e neutrinos, debaixo de uma camada de 7 Km de Azoto e Oxigénio à pressão de 1014.7 Hectopascal.
Olá, eu sou Leo Lopes e este é o POD NOTÍCIAS, a sua dose semanal de informação sobre o mercado de podcasts no Brasil e no mundo! Hoje é segunda-feira, dia 25 de março de 2024 e esta é a nossa oitava edição! Antes de entrar nas notícias, eu quero comunicar aqui duas coisas: a primeira é que você, que tem uma marca, produto ou serviço, e quer atingir um público qualificado que se interessa por todas as áreas da cadeia produtiva de podcasts, pode anunciar com a gente aqui no Pod Notícias. E a segunda é que estamos abrindo oportunidades para quem quer colaborar com o nosso podcast. Pra ambos os casos, é só entrar em contato através do e-mail contato@podnoticias.com.br que a gente vai ter muito prazer em conversar com você, beleza? 1 - Entrando agora nas notícias, vamos falar de algumas previsões sobre o mercado de podcast no Brasil e no mundo. A manchete de hoje saiu de uma análise realizada pela Folha de São Paulo, que conversou com vários especialistas e representantes de empresas de tecnologia, pra traçar algumas previsões pra 2024 e o futuro da nossa mídia. Alguns pontos em comum foram: o crescimento do YouTube como um gigante multimídia (especialmente agora, depois do encerramento do Google Podcasts); o desafio dos podcasters independentes, que no mercado atual precisam de uma qualidade maior do que era esperada alguns anos atrás; e a necessidade de mais soluções de monetização pro produtor de podcast poder se manter. Essa conversa foi feita com o Carlos Merigo da B9, o Rodrigo Tigre da Adsmovil, o Andreh Jonathas da ABPod, a Camila Justo do Spotify... Enfim, pessoas que estão trabalhando em todas as frentes de podcast no Brasil. Outro ponto que foi comentado, foi a tendência de criar conteúdos pra públicos internacionais. Isso é algo que cresceu bastante em 2023 com live streaming, vídeos no YouTube e resenhas, então deve chegar também no podcast esse ano. Então, se você se perdeu, a gente retoma: em 2024, a gente vai ter mais demanda pra produções com alta qualidade, mais conversas sobre métodos de monetização, e também vamos ver mais das empresas gigantes do podcast competindo pelo título de "mais influente". Já quando se fala de criação de conteúdo, ele vai ficar cada vez mais internacional. Link 2 - Na semana passada os podcasters que usam o Ad Studio, o gerenciador de anúncios do Spotify, ganharam um novo tipo de "objetivo" pras suas campanhas. Os objetivos do Ad Studio são selecionados no início das campanhas e servem pro usuário fazer seu programa crescer, baseado no tipo de engajamento que ele quer. O sucesso das campanhas pode ser medido por entrega de impressões, alcance e quantidade de cliques, por exemplo. O Podcast Streams, que é esse novo objetivo, permite a promoção direcionada pra mais de 600 milhões de usuários ativos mensais, com opções de segmentação avançada, adaptação pra áudio e vídeo, ajustes durante a campanha e métricas precisas para avaliar o sucesso. Essas métricas incluem streams, novos ouvintes alcançados e contagem de cliques. Segundo o comunicado de imprensa do Spotify, o Streams foi adicionado ao gerenciador pra aumentar as chances dos criadores de conteúdo de "furarem a bolha" e deixar a concorrência mais justa, especialmente considerando que a podosfera pode chegar a 500 milhões de ouvintes globais em 2024. Link 3 - E você sabia que a maioria dos podcasters prefere uma edição com nível médio de complexidade? Pelo menos é o que diz a Megan Dougherty da One Stone Creative na newsletter desse mês. Segundo ela, a edição de podcast pode ser segmentada em três grupos principais: o grupo "minimal", que representa a edição mais básica, que consiste em cortes e nada mais; o grupo "hygiene", em que a edição foca na limpeza do conteúdo; e o grupo "editorial", que faz uma edição mais elaborada baseada no conteúdo. E ao que parece, edições nem tão complexas e nem tão simples são a preferência mundial do produtor de podcast. A Megan também falou sobre a importância que uma edição de qualidade representa pra manter o interesse dos ouvintes. Afinal de contas, uma boa edição enriquece muito o conteúdo, não é ? Quanto podcast existe por aí, que a edição é tão boa que a gente continua escutando mais por conta dela do que pelo conteúdo? É claro que a edição adequada vai variar de acordo com o tipo de conteúdo do podcast, mas no mercado atual, pelo menos uma edição básica pra limpar o áudio é essencial. Não tem mais espaço pra trabalhos sem capricho. Dito isso, se você gostaria que o seu programa tivesse uma edição caprichada, mas não sabe como fazer você mesmo, sempre pode optar por terceirizar essa parte, e, modéstia à parte, a Rádiofobia Podcast e Multimídia está há 12 anos no mercado editando o Nerdcast e outros podcasts que dispensam elogios. Se você quiser editar seu podcast com a gente, é só entrar em contato através do nosso site radiofobia.com.br . Link AINDA EM NOTÍCIAS DA SEMANA: 4 - O Instituto Serrapilheira anunciou esse mês que vai fazer mais um edital de podcasts com vagas afirmativas. O programa desse ano é destinado para podcasts de ciência liderados por pessoas negras, e o edital vai distribuir até R$440 mil em apoio financeiro para a produção de uma temporada. O foco do projeto é promover podcasts de ciência em áreas como ciências da vida, geociências, física, química, ciência da computação e matemática. Além de serem promovidos pelo Instituto, os projetos selecionados também vão receber treinamento pra aperfeiçoar as suas equipes. As inscrições pro edital começam em 15 de abril, e vão até o dia 14 de maio, mas fica tranquilo, que mais perto da data, a gente aqui do Pod Notícias vai te lembrar de novo que é pra você não perder a chance de se inscrever. Link 5 - A Blubrry lançou recentemente o Vid2Pod, uma nova plataforma que converte listas de reprodução do YouTube em podcasts de áudio, de forma simples e acessível. A interface é bastante intuitiva, então os usuários podem importar suas listas de reprodução e converter vídeos em áudio com poucos cliques, eliminando a necessidade da conversão individual de cada vídeo. O Vid2Pod também oferece várias opções de personalização, como formato de áudio, qualidade do arquivo e metadados. Se for usada do jeito certo, a ferramenta serve não só pra criar arquivos de áudio, mas também pra alcançar novas audiências. A gente vai falar mais sobre isso no futuro. Link 6 - E na última semana, executivos da Acast e da Global WedIndex se reuniram com o parlamento do Reino Unido pra discutir sobre o futuro da propagação de notícias, especialmente no áudio e nas redes sociais. Lá no Reino Unido, assim como aqui no Brasil, as fake news estão sendo um problema mais sério a cada dia, então surge a necessidade desses debates sobre responsabilidade e confiança na disseminação das notícias. Na mesa da discussão, a Acast falou sobre o podcasting, que já é uma mídia estabelecida, e que continua com altos índices de confiança do público, especialmente por ser uma mídia democrática. Quem tem algo a dizer, pode dizer. Porém, também foi comentada a diminuição de podcasts independentes na região - especialmente porque hoje em dia se espera um nível de qualidade que não é mais possível de alcançar com qualquer equipamento ou gravação caseira, como a gente falou lá no início do programa. Link E MAIS: 7 - A empresa Auddia, de inteligência artificial e tecnologias em áudio, anunciou um novo financiamento de 3,5 milhões de dólares, ao vender mais 1,3 milhão de dólares de ações comuns. A venda de ações acontece pra financiar melhorias na plataforma, como aprimoramento de IA, Reprodução Contínua e a ferramenta Advance+. Com essa injeção de capital, a empresa agora têm mais de 2 milhões de ações comuns em circulação até o fechamento desse episódio. Link 8 - E o PodMatch, um serviço que combina convidados e anfitriões de podcast ideais para gravar juntos - basicamente um Tinder entre apresentador e convidado - adicionou recentemente um novo recurso que alerta os anfitriões e convidados sobre possíveis cobranças por entrevistas. Tem sido cada vez mais comum ver celebridades e profissionais influentes cobrando pra participar de podcasts, então o aviso do PodMatch evita uma surpresa. Agora, ao enviar uma mensagem para alguém conhecido por cobrar, os usuários vão receber um aviso na caixa de mensagens. Como será que é esse aviso? "Ó, esse daí vai pedir o pix, hein"? Enfim. Junto com o anúncio, o CEO do PodPros Alex Sanfilippo aproveitou a deixa pra incentivar o pessoal a não cobrar pela presença em podcasts. Ou, se for necessária a cobrança, que ela seja feita depois que a pessoa recebe o convite. Eu me pergunto como é que tá a situação lá fora. O pessoal tá se convidando pro podcast dos outros e ainda cobra por isso? É difícil de entender. É por isso que aqui a gente foca (pelo menos até agora) em manter uma podosfera saudável e colaborativa. Link 9 - E por falar em colaboração, na semana passada a gente perguntou na nossa Caixa de perguntas do Instagram há quanto tempo os nossos ouvintes escutam e consomem podcast. Segundo as respostas recebidas, tem quem seja da velha guarda e já escute podcast há 14, 15 anos, mas também o público mais novo, que começou na pandemia e nunca mais parou. Agora, na Caixa de Perguntas dessa semana, a pergunta é sobre as suas preferências pessoais como ouvinte: Quais são seus gêneros ou temas preferidos de podcast? O nosso Instagram é o @pod.noticias e o link vai estar na descrição desse episódio, então segue a gente por lá e não deixa de participar das mini pesquisas que a gente faz toda semana, porque a interação é bem legal. Como sempre, a caixinha de perguntas vai ficar no ar por 24h nos nossos stories, então acessa lá pra participar o quanto antes. Instagram do Pod Notícias SOBRE LANÇAMENTOS: 10 - A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), lançou o Abincast, um podcast institucional pra se aproximar da sociedade, melhorar sua imagem e explicar com detalhes as suas atividades. É interessante que o Abincast esteja sendo lançado bem no meio das investigações sobre a atual política da Abin, incluindo a criação de uma "Abin paralela" durante o governo Bolsonaro e os vários escândalos que a instituição teve nos últimos anos. Curioso, no mínimo... O primeiro episódio do Abincast falou sobre o extremismo violento motivado por ideologia, apresentado por agentes da Abin e ensinando o protocolo de prevenção contra atos extremos. Apesar dessa busca pela transparência e dessa aproximação com as pessoas, o podcast da Abin foi recebido com críticas. É aquele clássico meme: esperava flores, recebeu tiros. O maior desafio da instituição agora é convencer o público que trabalha com ética e respeita os direitos individuais no setor de inteligência. Link 11 - No dia 21 de março estreou o podcast pernambucano "Quando Eu Era Criança", apresentando as profissões para o público infantil. Roteirizado e dirigido por Filipe Carvalho e Márcio Andrade, o programa conta com a apresentação de Andréa Veruska e Wagner Montenegro e vai receber mais de 40 convidados de áreas como cozinha, veterinária, redes sociais, política, artes visuais e futebol. Os episódios, de 15 a 20 minutos, vão ao ar nas segundas e quintas-feiras, apresentando entrevistas com os profissionais sobre suas rotinas de trabalho e memórias de infância. O primeiro episódio, "O que faz um bailarino?", já está disponível no Spotify. Link 12 - E as lendas do basquete LeBron James e JJ Redick lançaram na última semana o podcast "Mind the Game", um programa pra falar sobre basquete, sem filtros, sem subjetividade e sem patrocínios - que é justamente pra eles poderem falar o que quiserem, sem medo da mão invisível do investidor. Indo na contramão de outros podcasts esportivos, o Mind The Game procura ter uma abordagem mais profunda sobre o jogo de basquete de verdade, comentado por jogadores de verdade. Cada episódio tem mais ou menos uma hora de duração, e já está disponível tanto no YouTube quanto em todas as principais plataformas de podcast. Os lançamentos vão acontecer toda semana às terças-feiras. Link 13 - E nesse episódio também tem lançamento de equipamentos, daquele jeito que nós produtores de podcast gostamos. A Zoom, uma gigante japonesa da fabricação de aparelhos de áudio, anunciou nesse mês o lançamento da linha "Zoom Essentials", que inclui os gravadores Zoom H1, H4 e H6, agora com capacidade de gravação de 32 bits flutuantes, o que elimina a necessidade de ajustar os níveis de ganho e evita os picos de áudio. Os novos gravadores apresentam também aumento na capacidade de memória - que agora podem ter até 1TB de armazenamento -, telas LED coloridas, design elegante e acessibilidade com menu audível. O lançamento da nova linha está previsto para o segundo trimestre deste ano, com preços que variam de 99 a 299 dólares dependendo do produto e do modelo. Link RECOMENDAÇÃO NACIONAL: 14 - E a nossa recomendação nacional dessa semana vai para o Oxigênio Podcast, que além de podcast, é também um programa de rádio sobre ciência, tecnologia e cultura produzido pelo Laboratório de Jornalismo da Unicamp em parceria com a Rádio Unicamp. O programa apresenta vários conteúdos legais sobre divulgação científica, e recentemente lançou a série "termos ambíguos", onde uma bancada discute sobre a origem de alguns termos que acabam caindo na boca do povo, como "racismo reverso", "ideologia de gênero" e "cristofobia" por exemplo. O Oxigênio Podcast publica novos episódios quinzenalmente, pelo menos durante o ano letivo, e está disponível em todas as principais plataformas de podcast. Então assina o podcast no seu agregador preferido, que é pra não perder nada dessa nova série que vai esmiuçar todos esses termos ambíguos que a gente vive ouvindo nos debates políticos atuais. Link E assim a gente fecha esta oitava edição do Pod Notícias. Acesse podnoticias.com.br para ter acesso à transcrição e os links das fontes de todas as notícias deste episódio! Acompanhe o Pod Notícias diariamente:- Page do Linkedin- Instagram- Canal público do Telegram Ouça o Pod Notícias nos principais agregadores:- Spotify- Apple Podcasts- Deezer- Amazon Music- PocketCasts O Pod Notícias é uma produção original da Rádiofobia Podcast e Multimídia e publicado pela Rádiofobia Podcast Network, e conta com as colaborações de:- Camila Nogueira - arte- Eduardo Sierra - edição- Lana Távora - pesquisa, pauta e redação final- Leo Lopes - direção geral e apresentação- Thiago Miro - pesquisa Publicidade:Entre em contato e saiba como anunciar sua marca, produto ou serviço no Pod Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conheça o objeto mais brilhante do Universo, um pouco sobre a lua Europa e muito mais notícias astrônomicas neste último Drops de Verão o/ Referências: Artigo Webb unlocks secrets of one of the most distant galaxies ever seen | ESA Webb Thread sobre candidatas a galáxias NASA Clocks Julho de 2023 como o Mês Mais Quente Já Registrado Desde 1880 NASA Analysis Confirms 2023 as Warmest Year on Record NASA's Juno Mission Measures Oxygen Production at Europa Brightest and fastest-growing: astronomers identify record-breaking quasar Créditos de áudio: Milhões Sr. K, Rômulo Mendonça, Eita calor quente da quentura Imagem de capa: NASA, ESA, P. Oesch (Yale University), G. Brammer (STScI), P. van Dokkum (Yale University), and G. Illingworth (University of California, Santa Cruz) Gostou? Que começar a apoiar a Missão Exoplaneta? Acesse: apoia.se/missaoexoplaneta Um beijo e agradecimento especial aos Apoiadores Espaciais: Patrick Luan, Vinício Telecio, Natália Palivanas, Elionai Moura, Marcos Oliveira, Ivan Henrique, Fernanda Amarante, Ederson Peka, Masashi C. Inoue, Guilherme Dias Bautista e Tânia Dominici
Você sabe o que significa o termo Ideologia de Gênero? E Cristofobia, você sabe o que é? E de onde surgiu a ideia de Racismo Reverso? Pensando em esclarecer a origem e os usos de termos ambíguos como esses que criamos o podcast Termos Ambíguos, uma parceria do podcast Oxigênio e do Observatório de Sexualidade e Política. O episódio trata do termo Ideologia de Gênero, mostrando o contexto de criação ou apropriação do termo pela extrema direita em discursos que vão na contramão de políticas e leis que visem promover direitos de gênero e étnico-raciais.
POEMAS E PENSAMENTOS – INSPIRAÇÃO A ARTE DE PENSAR E AMAR O QUE VALE É QUE NEM EU ME PRECEBO WHAT IS IMPORTANT IS THAT I DON'T EVEN GET MYSELF POEMAS E PENSAMENTOS – INSPIRAÇÃO PURA A ARTE DE PENSAR E AMAR POEMS AND THOUGHTS – PURE INSPIRATION THE ART OF THINKING AND LOVE O QUE VALE É QUE NEM EU ME PRECEBO WHAT IS IMPORTANT IS THAT I I DON'T EVEN GET MYSELF POEMAS E PENSAMENTOS – INSPIRAÇÃO PURA A ARTE DE PENSAR E AMAR POEMS AND THOUGHTS – PURE INSPIRATION THE ART OF THINKING AND LOVE
Hoje você escuta sobre a Apple, sobre o Fundo Soberano da Noruega e sobre como as gigantes farmacêuticas suíças perderam a onda do Ozempic
Destacamos, Walfrido Warde e eu, trechos da entrevista concedida pelo ministro Gilmar Mendes ao “Reconversa”, que foi ao ar no dia 27 de março de 2023. Trata-se, para a tristeza dos desafetos, de um dos mais importantes constitucionalistas do Brasil e do mundo. O encontro deixa claro por quê. Na semana em que se comemora a vitória da democracia sobre a tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023, pode-se perceber, por esta seleção, que o ministro é, no melhor sentido, um excelente profeta também sobre o passado. O que isso significa? Com o pouco que se sabia, ele leu corretamente a gênese do movimento e antecipou alguns lances da jogada dos fascistoides. Sempre imperdível. Em breve, a Segunda Temporada do podcast.
The topics, stocks and shares mentions / discussed include: Who is ate all the pies? The Cisco Ai opportunity / CSCO Greggs / GRG Taylor Wimpey /TW. Pollen Street / POLN Atlantic Lithium / ALL RHI Magnesita / RHIM Persimmon / PSN Avacta / AVCT Destiny Pharma / DEST Creo Medical / CREO Central Asia Metals / CAML Warehouse REIT / WHR Oxford Instruments / OXIG Beazley / BEZ Insig Ai / INSG Artificial Intelligence / Ai Good Energy / GOOD Team Internet / TIG TP ICAP Group / TCAP City of London Investment Group / CLIG The new 2024 TwinPetesInvesting Challenge deadline Harriman House books Powder Monkey Brewing Co 5% discount code : TWINPETES Menphys Charity Appeal please make a donation on the TwinPetes Investing Challenge 2023 Just Giving Page Kindness / Charity FTSE AIM Investing Trading & more The Twin Petes Challenge 2023 / Charity fundraise for the MENPHYS Charity. Have you enjoyed one or more of these podcasts. Yes . Then please make a donation , every pound will help. JUST GIVING TWIN PETES FUNDRAISING FOR THE MENPHYS CHARITY https://www.justgiving.com/fundraising/twinpeteschallenge23 Thank you. The Twin Petes Investing podcasts will be linked to and written about on the Conkers3 website and also on available via your favourite podcast and social media platforms. Thank you for reading this article and listening to this podcast, we hope you enjoyed it. Please share this article with others that you know will find it of interest. PLEASE SUBSCRIBE TO THE TWIN PETES INVESTING PLATFORM THAT YOU ARE LISTENING TO THIS PODCAST ON. THANK YOU.
Quando fazer oxigênio para o paciente com infarto? by Cardiopapers
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da farmacêutica, doutora em psicobiologia e especialista em jornalismo científico, Sophia La Banca.Só vem!> OUÇA (96min 37s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*PARCERIA: ALURAO recado da Alura esta semana é: NÃO COMPRE ALURA ESTA SEMANA.Isso mesmo: NÃO compre, porque a Alura está preparando a melhor Black Friday da sua história!A melhor escola de cursos online sobre tecnologia e afins vai trazer a melhor oferta do ano.Então é o seguinte: se você, ouvinte do Naruhodo, quer receber uma oferta exclusiva e especial de Black Friday da Alura, vá no endereço a seguir e entre na LISTA VIP pré black friday.Atenção para o endereço:alura.tv/naruhodo-lista-vip-bfRepetindo:alura.tv/naruhodo-lista-vip-bf*REFERÊNCIASSophia La Banca é graduada em Farmácia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), especialista em jornalismo científico pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), mestre em Bioquímica pela Universidade de São Paulo (USP) e doutora em Psicobiologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Realizou estágio de pós-doutorado no departamento de Psicobiologia da Unifesp. Atua na área de comunicação científica, com trabalhos publicados nas revistas ComCiência e JSTOR Daily, no podcast Oxigênio e nos blogs BrainFacts e Knowing Neurons. Também atua como roteirista, com trabalhos em canais do YouTube como Nerdologia, Meteoro Brasil e Pesquisa Fapesp e produção de vídeo aulas na Fundação Hermínio Ometto. Tem experiência nos seguintes temas: neurobiologia do sono, neurobiologia da memória, neurogênese, sinalização purinérgica e divulgação científica.*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
01:20 Merlinnel madárra. A másik csöcsnevű madár, a kéklábú szula. Egy csomó Dick nevű ember. 04:02 Mit tegyünk a büntetőfékezőkkel? Büntetőfékezés az Egér úton. Mopedautó. 06:48 Lábfetisizmus a Marketplace-en. Italozás és szerelemféltés előzetes szóváltás után, alkalmi hölgyismerőssel. 50 000 forint az 50 000 forint. 11:54 Húzogatnád egy kicsit a cipzárt? Feetfinder, a lábfétis MDF-piaca. 14:49 A jól targetált magaslati sátor. Magasláti sátor házilag. Lábfetisizmus 8000 méteren. 19:06 Hát akkor Közel-Kelet. Rave vagy goa? Nem Fernando, hanem Alfonso de Albuquerque. Az eredeti kamikaze. Van kapcsolat Goa és Kubiláj kán közt? 24:12 Rövid goatörténelem. Goai DJ-k kazettákkal. Bob Dylan, a Beatles dílere. Goa 1996-ban Kenguruval. Az 1999-es ozorai napfogyatkozás. 29:12 Buli két és fél millió ember mellett, akik meg akarnak ölni. Lehet békében és prosperitásban élni ott, ahol más is akar, de nélküled? 33:06 Crazy Eddie az Unheardön. Pont, mint 73-ban. Nem Asszad, Szadat! Nem olyan hülye, hogy megmondja mi a megoldás. 37:07 Harari és a populizmus ára. A woke Hamász. A populista, aki nem vállalja a felelősséget. Nayib Bukele megoldja a konfliktust. 42:05 A felekezeti szál Gázában. Teheránban ezt nem mernéd ordibálni! Egy teokráciában más a logika. 46:09 Gyümölcskvíz. Mizofóniások most menjenek ki pisilni. A kínai datolya. 48:47 Legalább a mesterséges intelligenciától kevésbé kell félni. A 2014-es kunmingi támadás. Alapvető különbségek a Kínai Kommunista Párt és Izrael között. 53:00 Amikor még az ITA terrorizálta Európát. A különbség terrorsejt és terrorsejt közt. Az európai megfigyelőállam áldásai. 57:31 Al-Qassam szívfájdalmától a vallási radikalizmusig. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alerta de gatilho: Este episódio da série “Adolescência” trata de temas difíceis, como depressão, ansiedade, impulsividade e sentimentos ligados às relações familiares, entre eles conflitos entre pais e filhos e também como lidar com essas questões. Ao falar destes temas, a nossa expectativa é trazer ideias de como você pode superá-los. Mas, se você estiver passando por problemas emocionais, avalie se deve ouvir este conteúdo. talvez seja preciso fazer isso na companhia de uma pessoa próxima, e se você for menor de idade, é importante que um adulto responsável por você esteja junto. Além disso, é importante lembrar que você pode buscar apoio emocional no centro de valorização da vida pelo telefone 188. Os voluntários do CVV vão te ouvir de forma totalmente sigilosa e anônima. ______________________________________ No segundo episódio da série “Adolescência: como as descobertas científicas podem ajudar a quebrar preconceitos sobre essa época da vida”, Cristiane Paião (@cristiane.paiao) e Mayra Trinca conversam sobre os sentimentos da fase e sobre como a atuação de professores e educadores pode ser fundamental para ajudar a identificar padrões em alunos que precisam de apoio psicológico. Você vai conhecer o projeto de quadrinhos #turmadaJovenilda, que está sendo desenvolvido pelo projeto Adole-sendo da Unifesp em parceria com uma escola pública da zona leste de São Paulo, a EMEF Joaquim Osório Duque Estrada. São situações do dia a dia mas, com uma pitada de Ciência e Psicologia… uma mistura que dá super certo, hein!? De uma forma leve e divertida, Cristiane e Mayra trazem trechos de uma roda de conversa gravada com os estudantes que criaram os personagens, dentro do projeto “Imprensa Jovem”, da Prefeitura de São Paulo. Nesta conversa, guiada pela Cristiane e pelo professor Marcos Moreira, que coordena o projeto na escola, os adolescentes contam como se sentem em relação à tudo: à família, às mudanças do corpo e, principalmente, aos impactos trazidos pela pandemia da Covid-19, já que estavam em casa na maior parte deste tempo, tentando estudar, mas longe dos amigos e de tudo o que a escola pode significar. ____________________________________________ Cristiane Paião: Olá, eu sou a Cristiane Paião, e começa agora mais um episódio do Oxigênio, o podcast de jornalismo de ciência e cultura do Labjor, o Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp. Este é o segundo episódio – de uma série de três – em que a gente vai mergulhar em um período lindo das nossas vidas – a adolescência. Você pode ouvir a primeira parte dessa conversa no episódio #162, que está disponível no Spotify. E quem me acompanha agora, é a Mayra Trinca que, assim como eu, também é professora... e adora falar sobre tudo isso que envolve a sala de aula . Vai ser um bate papo bastante interessante hein... tá animada Mayra ? Mayra Trinca: Estou sim Cris. Oi pessoas!! Eu sou professora há três anos e dou aulas de biologia num colégio particular aqui da minha cidade. Quando você me disse que a gente ia ter um episódio assim, para falar de psicologia, das descobertas científicas nessa área, e sobre os impactos da pandemia eu já fiquei super empolgada, porque adoro discutir sobre adolescência. Cristiane: Ahh… que legal… bom, eu espero que todo mundo goste, que todo mundo consiga refletir também, a partir desses conteúdos que a gente tá trazendo. Porque essa é uma das nossas intenções também. Os cientistas fazem a parte deles lá nos laboratórios… pesquisam, coletam dados, analisam, e nós, aqui no podcast oxigênio, a gente tenta trazer para você, ouvinte, essas reflexões... Então, é isso… vamos começar? Mayra... eu escolhi aqui, alguns trechos para mostrar pra vocês, muito legais de um bate papo que eu tive com alguns estudantes que participam do projeto “Imprensa Jovem” da Prefeitura de São Paulo. E que eu tive a grande oportunidade de participar de algumas reuniões durante o projeto Adole-ser, da Unifesp. Eu tive uma bolsa,
É o regresso da Revolta à Rádio Oxigénio em 102 6 FM para lisboa, oxigenio.fm para o planeta ;)Revolta is back to Oxigénio Radio, Lisbon 102 6 FM, worldwide at oxigenio.fm
O robô explorador indiano confirmou a presença de oxigênio no polo sul da Lua. O anúncio foi da agência espacial do país asiático. Além disso, foi detectada também a presença de outras substâncias como enxofre, cálcio e ferro, por exemplo. A análise confirmou também a presença de alumínio, cromo e titânio na superfície.
Como já dizia uma das mais famosas frases de marketing da história do cinema: “no espaço, ninguém pode te ouvir gritar”. Inspirado em filmes B de ficção-científica dos anos 1950, Alien, o Oitavo Passageiro (1979) revolucionou o subgênero do horror espacial, inspirando uma série de filmes posteriores. Sendo assim, o RdMCast desta semana te apresenta 6 ótimos filmes (além do próprio Alien) que exploram o horror em condições extremas de temperatura e falta de oxigênio. De uma tripulação sendo perseguida por um ser marciano sedento por sangue no longínquo futuro de 1973 até uma forma de vida alienígena batizada com o magnífico nome “Calvin”, a lista contém memoráveis indicações e diversas menções honrosas. Então coloque seu traje especial e nos acompanhe nessa perigosa jornada por dobras do espaço-tempo, na qual você aprenderá como re-energizar um Sol moribundo e como fugir de destroços de satélite, em um RdMCast de tirar o fôlego (sem trocadilho). O RdMCast é produzido e apresentado por: Thiago Natário, Gabi Larocca e Gabriel Braga. Apoie o RdM e receba recompensas exclusivas: ou CITADOS NO PROGRAMA: A Ameaça do Outro Mundo / It! The Terror from Beyond Space (1958) Alien – O 8º Passageiro (1979) O Enigma do Horizonte (1997) Sunshine: Alerta Solar (2007) Gravidade (2013) Vida (2017) High Life (2018) Menções Honrosas: Solaris (1972) Dark Star (1974) Eclipse Mortal (2000) Pandorum (2009) Ad Astra: Rumo às Estrelas (2019) Oxigênio (2021) CITAÇÕES OFF TOPIC: Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio (2006) Aliens, O Resgate (1986) Esfera (1998) EPISÓDIOS CITADOS: RdMCast #275 – Franquia Alien RdMCast #376 – Hellraiser: os cenobitas estão entre nós RdMCast #355 – Embate Sci-Fi: Ex Machina X Aniquilação Siga o RdM Youtube: https://www.youtube.com/c/Rep%C3%BAblicadoMedo Instagram: @republicadomedo Twitter: @Rdmcast Entre em contato através do: contato@republicadomedo.com.br PODCAST EDITADO POR Felipe Lourenço ESTÚDIO GRIM – Design para conteúdo digital Portfólio: https://www.behance.net/estudiogrim Instagram: @estudiogrim Contato: designgrim@gmail.com Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Barril de madeira não é coisa pra caseiro, mas quem disse que o povo nos escuta? Com a parceria da Cerveja da Casa, da Hops Company e da Levteck vamos falar sobre como fazer para recuperar e dar manutenção em barris e o papel do oxigênio. Vamos falar de Madeira: Barris e Oxigênio Viu que temos um … Continue lendo "#187 – Madeira: Barris e Oxigênio"
Adolescência é uma nova série do Oxigênio, que trata de descobertas científicas que podem ajudar a quebrar preconceitos sobre essa fase da vida.
2 - Suhajda Szilárd oxigénpalack nélkül indul a Föld legmagasabb hegycsúcsára - felhívtuk Őt by Balázsék
Mennyi C-vitamint szedjünk? Miért van szükségünk antioxidánsokra? És mi az összefüggés a káros oxigéngyökök és a fogak kihullását okozó skorbut között? A Qubit podcastsorozatában, a Darwin démonaiban Kun Ádám evolúcióbiológus és Mandl Péter bécsi kutatóorvos keresi a válaszokat.
O sexto relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU, o IPCC foi lançado no primeiro semestre deste ano. Conhecido por AR6 (Assessment Report 6, na sigla em inglês) ele foi produzido por cientistas de destaque do mundo inteiro, divididos em três Grupos de Trabalho (GTs). No final de 2022 ou início de 2023 está prevista a publicação de uma síntese dos principais destaques de todo o relatório. Leandro Magrini entrevistou dois pesquisadores brasileiros que participaram da elaboração do relatório, que são a Patrícia Pinho, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, o IPAM e o David Lapola, pesquisador do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura, o Cepagri, da Unicamp. Os dois apresentaram para o Oxigênio algumas constatações do documento e já sugerem algumas medidas para mitigação das causas das mudanças climáticas, quanto de adaptação. Este episódio foi dividido em duas partes. ROTEIRO Leandro Magrini: “É pior, muito pior do que você imagina. A lentidão da mudança climática é um conto de fadas, talvez tão pernicioso quanto aquele que afirma que ela não existe, e chega a nós em um pacote de ilusões reconfortantes: a de que o aquecimento global é uma saga ártica, que se desenrola num lugar remoto; de que é estritamente uma questão de nível do mar e de litorais, não uma crise abrangente que afeta cada canto do globo, cada ser vivo; de que se trata de uma crise do mundo natural, não do humano; de que vivemos hoje de algum modo acima ou no mínimo protegidos da natureza, não inescapavelmente dentro dela e literalmente sujeitados a ela; de que a riqueza pode ser um escudo contra as devastações do aquecimento; de que a queima de combustíveis fósseis é o preço do crescimento econômico contínuo; de que o crescimento e a tecnologia que ele gera nos propiciarão a engenharia necessária para escapar do desastre ambiental; de que há algum análogo dessa ameaça, no longo arco da história humana, capaz de nos deixar confiantes de que sairemos vitoriosos dessa nossa medição de forças com ela. Nada disso é verdade!” Leandro Magrini: Esse é um trecho da abertura do livro “A Terra Inabitável: uma história do futuro”, de autoria do jornalista David Wallace-Wells, publicado originalmente em inglês em 2019, e traduzido para o português no mesmo ano. De 2019 para cá, apesar de estarmos falando de apenas 3 anos, podemos observar com nossos próprios olhos e também tomar conhecimento das constatações inequívocas da ciência, de que as consequências do aquecimento global e das mudanças climáticas - mais adequadamente nomeada como Crise ou Emergência Climática - estão ficando mais severas a cada ano. Nos últimos anos tivemos recordes sucessivos de eventos climáticos extremos e catástrofes por todo o planeta... Fernanda Capuvilla: Em meados de 2021, e neste ano, no final de fevereiro e na primeira semana de abril, tivemos a publicação, respectivamente, das três partes (ou volumes) do Sexto Relatório do IPCC, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU. Esse relatório, também conhecido como AR6 (Assessment Report 6, na sigla em inglês) é produzido por cientistas de destaque do mundo inteiro, divididos em três Grupos de Trabalho (GTs). O 1º grupo se dedica às bases físicas das mudanças climáticas, ou seja, a parte de meteorologia e de modelagem da mudança do clima; o 2º grupo estuda a adaptação e as vulnerabilidades às mudanças climáticas; e o grupo 3 trata da mitigação das causas das mudanças climáticas, ou seja, da redução das emissões de gases de efeito estufa. Leandro Magrini: Ao longo de dois episódios conversaremos com dois dos autores brasileiros do novo relatório do IPCC sobre as mensagens principais do relatório e suas implicações para o Brasil, com maior atenção para a Floresta Amazônica e para o mundo. Os convidados são Patricia Pinho, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, o IPAM; e David Lapola,
Hoje a conversa é com o Allan Sousa. O Allan é co-fundador da Oxigénio (que promove formação em desenvolvimento pessoal, relacional, colaborativo e sistémico) e da Rede Educação Viva (uma rede nacional de estímulo de uma nova educação em Portugal)… entre outros projectos! Todos ligados ao desenvolvimento pessoal e humano. Dá formação, faz mentoria, facilita workshops… tantas coisas interessantes, tanto para falar… Convidei o Allan para conversarmos sobre comunicação autêntica. Uma metodologia que desenvolveu, com a sua companheira, Sophie, e que inclui, entre outros recursos, a comunicação não violenta. Neste episódio nota-se alguma resistência da minha parte aos conteúdos e conceitos que o Allan partilhou. Se num momento me senti um pouco frustrada e com a sensação de que poderia ter defraudado o Allan e quem nos ouve, acabei por pensar que também pode ser interessante deixar registado um exemplo vivo da resistência a acontecer… No final, acabámos por fazer um exercício de role playing, totalmente espontâneo e improvisado; um exercício que foi extraordinariamente esclarecedor do propósito da comunicação autêntica e do seu efeito quando vivenciada plenamente e não só no plano racional da conversa e dos conteúdos. Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. Também podes ver o episódio no Youtube. Em Novembro, o Allan vai fazer Mentoria de grupo de Comunicação Autêntica, numa jornada de 4 meses, onde podes criar uma nova visão para o teus relacionamentos. Começa a 22 de Novembro, com encontros semanais ao vivo. Para mais informações envia msg privada para 967 562 558. Podes seguir o trabalho do Allan na sua web page ou nas redes sociais [@allansousa_oxigenio, no Instagram e @Allan Sousa, no Facebook]
O suicídio é um fenômeno complexo, tem diversos fatores envolvidos e é um grave problema de saúde pública. Por isso, é preciso olhar para as muitas variáveis que levam à maior ou menor incidência do caso em grupos específicos. Neste episódio, o foco é na relação do suicídio com as condições socioeconômicas, sendo que as pessoas mais vulneráveis são as que estão em maior risco. Conversamos com a pesquisadora Daiane Machado, da Universidade de Harvard e Fiocruz/Bahia, e com a doutora em psicologia pela USP Karen Scavacini. Ludimila Este episódio da série Vida com Saúde vai tratar de temas difíceis, como depressão e suicídio. Ao falar desses temas, nossa expectativa é trazer ideias de como superá-los. Mas se você estiver passando por problemas emocionais, avalie se deve ouvir esse conteúdo. Talvez, seja preciso fazer isso na companhia de uma pessoa próxima, e se você for menor de idade, é importante que um adulto responsável por você esteja junto. Além disso, você pode buscar apoio emocional no Centro de Valorização da Vida pelo telefone 188, em que voluntários vão te ouvir de forma sigilosa e anônima. Relato anônimo Eu estava com 33 anos de idade. Tinha acabado de me separar de um casamento de 7 anos, meus dois filhos eram pequenos e eu trabalhava de forma autônoma. Não foi um planejamento racional - algo que partiu de um plano estruturado -, mas uma reação visceral para encerrar uma dor que beirava o desespero. Ludimila O suicídio é um grave problema de saúde pública e muitas mortes por suicídio podem ser evitadas. Falar sobre esse tema é difícil, mas também é necessário e possível. Abordar o suicídio de forma correta e respeitosa pode, sim, salvar vidas. É por isso que esse episódio começa com um relato de uma pessoa que depois de oito anos do ocorrido, nunca mais pensou nisso. Essa pessoa preferiu não ser identificada, então a voz que você ouviu aqui é da Letícia Naísa, que vai narrar, ao longo do episódio, alguns trechos do depoimento que foi escrito pra gente. Ludimila Não é à toa que estamos falando de suicídio em um podcast sobre saúde. Muito relacionado à saúde mental, esse fenômeno é complexo, envolve aspectos sociais, culturais, psicológicos e diferentes fatores individuais, que é impossível dimensionar. E tudo está dentro de um grande guarda-chuva, que é o da saúde integral. Nesse sentido, a campanha Setembro Amarelo, mês de conscientização e prevenção do suicídio, dá maior visibilidade ao tema, que ocorre muito mais do que imaginamos. Dados da Organização Mundial da Saúde mostram que, no mundo, 700 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos. Só no Brasil, foram 14.540 registros em 2019, ou seja, quase 40 suicídios por dia. Como já mencionamos aqui, o suicídio é um fenômeno complexo e tem vários fatores envolvidos. Mas estudos populacionais têm mostrado que desigualdade social, baixa renda, desemprego e baixa escolaridade influenciam na ocorrência desses casos. E é especialmente sobre como as condições socioeconômicas influenciam na incidência de suicídio que vamos falar nesse episódio. Meu nome é Ludimila Honorato e esse é o Vida com Saúde, um podcast de encontro entre pessoas e saúde pelas lentes da ciência. Essa temporada tem parceria com o podcast Oxigênio. Daiane A desigualdade social, o desemprego e a baixa renda influenciam na ocorrência de suicídio de várias formas. Primeiro que todos esses fatores impactam no indivíduo de forma direta e indireta, tanto em termos psicológicos impacta na autoestima, no senso de merecimento, ocasionando uma situação de estresse e preocupação constante. E os sujeitos, nessas circunstâncias, podem se sentir em risco extremo, o que de fato estão. Ludimila Essa análise é da psicóloga Daiane Machado, mestre e doutora em saúde coletiva, saúde populacional e epidemiologia. Ela estuda o suicídio há mais de dez anos e atualmente é pesquisadora do tema na Universidade de Harvard e no Centro de Integração de Dados e Conhecimentos par...
Diariamente, divulgadoras científicas enfrentam o machismo nas redes sociais. Apesar de estarem cada vez mais presentes nas plataformas digitais falando sobre ciência, as pesquisadoras ainda encontram dificuldades que homens não precisam enfrentar. Neste episódio, o Oxigênio ouviu relatos das divulgadoras Sara Tatiane, historiadora e mestranda na UFMG, Ariel Strauss, estudante de Geografia na UFF, Yanna Martins, astrônoma e doutoranda no Observatório do Valongo, da UFRJ, e Lucy Souza, bióloga e doutora em paleontologia. ROTEIRO Voz masculina 1: Pediria, por favor, para pronunciar corretamente alguns nomes. Voz masculina 2: Só acho que você deveria usar uma máscara para cobrir o rosto, pois a sua beleza estava desviando a minha atenção. Voz masculina 1: Estranho seria alguém que se veste assim não ter depressão. Dimítria Coutinho: Esses são alguns comentários deixados por homens em conteúdos de divulgação científica feitos por mulheres nas redes sociais. Apesar de estarem cada vez mais presentes nas plataformas digitais falando sobre ciência, as pesquisadoras ainda encontram dificuldades que homens não precisam enfrentar. Sara Tatiane: Muitas vezes os problemas que eu tinha não era os problemas que os rapazes tinham. Muitas vezes, eles estavam preocupados com o engajamento, com outras coisas e a gente tinha tantas outras coisas para preocupar: é a roupa que a gente estava usando, porque a gente se culpava sobre isso porque as pessoas comentavam isso nos comentários. A nossa própria voz. Eu percebi isso, foi muito frustrante, que as pessoas não estão acostumadas a ouvir em mulheres e a entonação da voz, a sua voz, era irritante para eles. "Ai que voz fina que voz, que voz isso, você não está arrumado o suficiente ou você está arrumada demais", sabe? E eu vi as meninas se culpando, 'questionando sobre isso no Twitter ou às vezes no nosso próprio grupo falando, e os rapazes: "nossa por que que as pessoas estão preocupados com isso?". Elas não estão, é porque você é mulher, né? Então acaba que sempre vai ter alguma coisa que não é interessante para elas. Acaba que os comentários que eu recebo das mulheres são totalmente diferentes dos comentários que eu recebo dos homens, né? Normalmente os meus vídeos, eles são muito longos. Então é entre 30 e 40 minutos e de 30 a 40 minutos eu falando sem parar muitas vezes o comentário que os homens deixam são relacionados a minha aparência ou corrigindo alguma coisa, e normalmente essa correção não tem nada a ver com o que eu falei, ou eu nem disse aqui aquilo, ou às vezes repetindo o que eu falei com outras palavras, sabe? Eu sinto que o público masculino ele tem uma necessidade de afirmar sobre as mulheres muito forte o conhecimento deles, a opinião deles, então não vai ter um vídeo de conteúdo que eu não vou postar em que algum homem tem alguma consideração a fazer. Dimítria Coutinho: Eu sou Dimítria Coutinho, e no episódio de hoje você vai ouvir relatos de mulheres que divulgam ciência nas redes sociais e enfrentam o machismo diariamente. Dimítria Coutinho: Quem falou agora há pouco é a Sara Tatiane, historiadora, mestranda na UFMG e divulgadora científica no Twitter, onde tem quase 2 mil seguidores, e no YouTube, no canal Plein Air, com mais de 3 mil inscritos. Além dos comentários machistas que ela recebe do público, a cientista conta que o problema é tão estrutural que vem, por vezes, até da própria comunidade de divulgadores. Quando comentou a adentrar esse universo, a Sara conta que teve bastante apoio, começou a participar de grupos de WhatsApp nos quais outros divulgadores já mais renomados ajudavam os ingressantes com dúvidas técnicas e de engajamento. Mas o que parecia ser um ambiente acolhedor, acabou se mostrando um ambiente tão machista quanto aquele que ela já estava acostumada a vivenciar na Academia. Sara Tatiane: Que foi um episódio sexual, sabe? Por parte de um dos divulgadores, e não era um divulgador comum, por assim dizer,
Respira incesantemente, a un ritmo mayor que el normal. Oxigénate y atiende bien cómo respiras. Si sabes modularte, si te atreves a solicitarte respiros conscientes, rítmicos, que te hagan sentir en vida. Observas si guardas agitación o, por el contrario, existe reposo. Si de verdad te puedes mantener así, respirando tranquilamente, sin solicitar nada, sin atender pensamientos, tan solo lograr un estado de quietud interna. No te exijas, no combatas, simplemente respira. Quizás te cuestiones o te preguntes ¿Cuándo es que empiezo a meditar? ¿Existe algún arranque, algún aviso? Y no deberías. Más bien, mantente así, bajo tu propia atención. Si me consideras, tan solo unifica, unifícame a tu sentir Igual, pensarás, ¿qué debo sentir? Y lo que menos, el cuerpo. Esa forma que te contiene y que sabe ajustarse, que aprende y que también quiere conseguir, lograr, un estado quedo, tranquilo, permitiendo que el organismo mismo, haga sus recorridos y que escuche, lo que tu silencio dice. Cómo puedes captar, uno a uno, tus movimientos internos y dejarlos andar, reconociendo tu vitalidad, tu armonía, tu salud. Y es esa palabra, salud, la que podrías tomar hoy y respirártela. No te disperses ni te vayas a eufemismo. Salud. ¿Cómo crees podrías obtener salud? En principio, sanando, sanando, sanando. Si te convencieras de cuánto ayuda la respiración, atendieras más. Y vas así, pensando cómo sanar, sintiendo cómo sanar, gestionando cómo sanar. Y debería ser como un dictamen, como una petición, como una ley que impongas: quiero sanar, quiero ser sano, quiero contar con salud. Quiero ser saludable. Y es a través del respiro que la mente escucha. Es que todo empieza ahí. ¿Crees que tu respiro se pronuncia? Haz un esfuerzo. Haz un esfuerzo consciente, abierto, amable: mi respiro me sana, mi mente me escucha. Te preguntarás igual, ¿de qué enfermé? ¿Cuáles son mis síntomas? ¿Qué tan insano soy? Y es que recorres un planeta. Y es que habitas un lugar. Y es que contienes unos programas. Y es que hay memoria celular. Y es que decidiste vivir. Dirás, igual, ¿es acaso vivir, una enfermedad? Respira, porque somos un sistema, que cada día empeora más y más. Y, aunque no te parezca de gravedad, lo es. Y la idea es que sigas respirando para salir. Por eso debes sanar, lo que sea, lo que creas, lo que sientas. El punto es, ¿qué tan sano te sientes? ¿De cuánta salud gozas? Dirás, ¿cómo lo sé? Mide tus tensiones, observa tus necesidades, advierte tu ira, reconoce el descontrol. Reajusta y reordena tu Ser. ¿A qué?, dirás. A lo que verdaderamente eres: un extraordinario Ser, libre, sensitivo, amoroso, solidario, consciente y dispuesto. ¿A qué? ¿A qué? ¿A qué estás dispuesto hoy? Piénsalo. Respira profundo, conciliando tus aires. Toma de afuera, haz que te habite y suelta todo aquello que no cabe. Hazte presente, hazte consciente, recuerda dónde estás, con quién y para qué. Respira profundo. Om Namaha Shivaya
O deslocamento das pessoas pelos centros urbanos é sempre uma preocupação, não só para os cidadãos, mas para o poder público, que deve fornecer o melhor tipo de transporte para a população, sejam os ônibus, trens, metrô. Neste último episódio da série Cidades, o Oxigênio mostra algumas das opções de transporte coletivo, e como é o sistema em Campinas. Os entrevistados foram o Fernando Ribeiro, que é mestre em Sistemas de Infraestrutura Urbana pela Puc Campinas e a Renata Pereira, mestra em sustentabilidade e estudou justamente a mobilidade urbana sustentável em Campinas. Quem produziu esse podcast foram a Bianca Bosso, o Luís Botaro e a Mariana Meira, estudantes do curso de Especialização em Jornalismo Científico do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, da Unicamp. __________________________________________________ Roteiro Bianca Bosso: Quanto tempo você gasta no trânsito diariamente? Essa resposta pode variar bastante dependendo da sua cidade, do tipo de transporte que você usa e da distância entre sua casa e os locais onde você trabalha, estuda e se diverte. E pra entender quais são os fatores que influenciam essa resposta, nós entrevistamos especialistas e pesquisadores que vão falar um pouco sobre mobilidade urbana, mais especificamente na cidade de Campinas, no interior de São Paulo. Eu sou a Bianca, e esse é um episódio especial da série “Cidades” pro podcast Oxigênio. É com você, Luis! Luís Botaro: Pra começar nossa discussão sobre mobilidade urbana em Campinas a gente decidiu trazer alguns dados disponibilizados pela plataforma Moovit. Esse serviço atua na cidade oferecendo informações que ajudam os usuários do transporte público a descobrir os horários e as rotas dos ônibus e também o tempo de espera. Em média, as pessoas levam 49 minutos para completar uma viagem de ônibus. E nessa conta, a gente ainda pode adicionar o tempo de espera pelo ônibus, que é de cerca de 26 minutos. Somando isso tudo, desde o momento em que a pessoa sai de um ponto até o momento em que ela chega no destino, ela leva em média 1 hora e 15 minutos. E se a gente considerar que ainda tem a volta, são pelo menos 2 horas e meia de transporte por dia. Bastante tempo, né, Mariana? Mariana Meira: Pois é, Luís! Mas olha, esses números são um pouco diferentes dos dados apresentados pela EMDEC, Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas. Ela é quem atua em parceria com a Secretaria Municipal de Transportes e quem tem a concessão dos ônibus coletivos municipais. E segundo um relatório que ela publicou em 2019, esse tempo de viagem seria 9 minutos mais curto: ou seja, levaria 40 minutos no total. Só que esses dados do relatório são baseados em uma pesquisa de 2011 - 11 anos atrás - e por isso não refletem com exatidão a situação atual em uma metrópole que já mudou muito. Bianca: A boa notícia é que esse tempo pode mudar bastante com a implantação do BRT, uma sigla que quer dizer Ônibus de Trânsito Rápido. Esse projeto está sendo implantado em Campinas desde 2016, e a expectativa pra conclusão da obra não para de crescer na cidade, já que a previsão inicial era o final de 2020. Só que antes de falar sobre prazos, me fala, você sabe exatamente o que é o BRT? Luís: Para entender do que se trata esse projeto, a gente chamou o Fernando Ribeiro, que é mestre em Sistemas de Infraestrutura Urbana pela Puc Campinas. Na primeira resposta, ele explicou o que é o BRT e como ele vai funcionar na cidade. Vamos ouvir o que ele disse: Fernando Ribeiro: O BRT, atualmente em obras, será constituído de dois corredores principais, Ouro Verde e Campo Grande, que farão a ligação dos respectivos distritos ao Terminal Central, e também será constituído do Corredor Perimetral, que ligará os dois corredores principais. O BRT, ele está localizado nesta região específica de Campinas para atender dois dos maiores fluxos de transporte coletivo da cidade, que conectam os distritos ao centro e vice-versa. Então,
Oxigênio e liberdade; Forças Armadas, Bolsonaro e TSE; e Fear and Loathing in the United States. The post Dias 1.257, 1.258 e 1.259 | Medo e Delírio na Defesa, em L.A., em Orlando e na casa do caralho! | 10, 11 e 12/06/22 appeared first on Central 3.
O primeiro episódio da série Cidades trata do tema da Poluição Luminosa, fenômeno causado pelo excesso de luzes acesas nas casas, edifícios, ruas ou escape de iluminação e que impede que se veja o céu noturno e os astros. A poluição luminosa pode afetar a saúde humana, colocar em risco a biodiversidade e ainda gera custos desnecessários para as cidades. Este é o primeiro episódio do Astrocity, um podcast que está sendo criado por alunas do curso de Especialização em Jornalismo Científico, do Labjor/Unicamp, associado ao Oxigênio. Tânia Dominici: Tem um fato que aconteceu, um blackout na Califórnia em 1954 e aí os telefones de emergência começaram a ser invadidos pelas pessoas ligando que tinha uma coisa no céu, que tinha um negócio no céu. E era a Via Láctea, né? As luzes da cidade tinham apagado por causa do blackout e as pessoas estavam vendo ali o centro da nossa galáxia, que é onde tem um adensamento maior de estrelas e regiões de gás, de poeira. As pessoas nunca tinham visto e acharam que aquilo era um óvni, um efeito perigoso. A gente perdeu a conexão com o céu noturno que foi base do nosso desenvolvimento tecnológico: contar o tempo, se localizar, começar a pensar ambientes com processos físicos que não são reprodutíveis no planeta pra entender melhor a física do universo. E a gente tá se desconectando disso. Dimítria Coutinho: Uma das grandes culpadas por essa nossa desconexão com o céu noturno é a poluição. Mas não é o tipo de poluição que a gente está mais acostumado a ouvir, como das águas, do ar ou até a visual. Aqui, estamos falando da poluição luminosa. Você já ouviu esse termo? É difícil pensar que a luz pode ser um poluente, né? Greta Garcia : É difícil mesmo… mas na prática você, que mora em uma metrópole, já olhou pro céu à noite e só viu escuridão? E quando viajou para alguma cidade no interior do seu estado, conseguiu observar o céu estrelado? Dimitria: E você, que vive em cidades menores e afastadas de grandes centros urbanos, que está acostumado a observar o céu iluminado pelos astros todas as noites: já viajou para alguma metrópole e, quando olhou para cima, não enxergou nada além de escuridão? Tânia Dominici: A poluição Luminosa é toda luz utilizada para além do seu objetivo. Então se você vai iluminar um local, mas essa luz escapa para outras para as redondezas ou se essa luz é excessiva para sua aplicação, você provoca a poluição Luminosa. Em particular, a gente na Astronomia se preocupa com a luz que é emitida acima da Linha do Horizonte. Então aquela luz artificial que vai na direção do céu, que não tem utilidade nenhuma para vida humana, mas que apaga as estrelas, apaga a visão do céu noturno. Dimítria: Eu sou Dimítria Coutinho. Greta: E eu Greta Garcia. Dimitria: Você está ouvindo o primeiro episódio do Astrocity, um podcast sobre a astronomia nas cidades. Bem-vindo! Greta: No episódio de hoje você vai entender porque a poluição luminosa é um problema para a observação do céu noturno. Dimitria: Como você ouviu agora na fala da Tânia Dominici, astrofísica e pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o INPE, o uso incorreto de iluminação artificial nas cidades interfere na observação do céu noturno e, consequentemente, no estudo dos astros. Thiago Gonçalves: Eu acho que, de uma forma geral, em termos de tipos de ciência, todas as áreas da astronomia são afetadas, porque você tá apagando tudo que tá fora da atmosfera, que é justamente o objeto de estudo da astronomia. Greta: Quem acabou de falar é o Thiago Gonçalves, astrofísico da Sociedade Astrológica Brasileira. Esse impacto que ele mencionou aparece também num estudo publicado na revista Science em 2016, que estimou que o excesso de luz artificial durante a noite impede um terço da população mundial de enxergar a Via Láctea. Mas ter céus menos estrelados é apenas um dos prejuízos causados pela poluição luminosa. Dimítria: Para a sociedade, a poluição luminosa afeta a saúde humana porque...
Podcast aborda os prejuízos do novo coronavírus em pacientes jovens e sem doenças preexistentes, a dinâmica da floresta amazônica na estação seca e as mudanças químicas na atmosfera há 2,8 bilhões de anos
O quanto você tem se amado, feito coisa por você?
[PT INFORMA] Pazuello ignorou pedido por mais oxigênio no Amazonas by Partido dos Trabalhadores (as)
“Em caso de despressurização da cabine, máscaras de oxigênio cairão automaticamente”. Frase obrigatória dentro dos aviões, esse evento é raríssimo de acontecer. Porém, uma simples instrução de segurança pode provocar muitas dúvidas e curiosidades nos passageiros. Neste episódio, o Comandante Lito esclarece tudo sobre as máscaras de oxigênio, além do funcionamento das cabines pressurizadas. Aperte o play e não se esqueça de respirar normalmente.
Menetrend: 00:00 - Nina Hoss esete a Filmvilág Podcasttel 7:40 - Mitchellék a gépek ellen 26:20 - Akik az életemre törnek (Those Who Wish Me Dead) 49:35 - Nő az ablakban (Woman in the window) 1:14:20 - Oxigén 1:25:20 - Bodzsár Márk az Oxigénről (spoileresen) 1:45:25 - Kultajánló 1:51:30 - Mozihelyzet