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Papo Tatuí
A perspectiva inversa | Neide Jallageas

Papo Tatuí

Play Episode Listen Later Apr 24, 2025 34:47


O Papo Tatuí recebe Neide Jallageas, criadora e coordenadora da Kinoruss Edições e Cultura e pesquisadora independente com foco nas vanguardas russas e soviéticas e no cinema de Andrei Tarkóvski sobre o qual realizou doutorado (PUCSP) e pós-doutorado (FFLCH e ECA/USP e Museu Russo de Cinema, em Moscou). Escreveu “Vkhutemas: desenho de uma revolução” junto a Celso Lima, com quem também realizou a curadoria da mostra “Vkhutemas: o futuro em construção”, pela qual receberam o prêmio APCA (2019). Em 2020 recebeu o prêmio Biéli Slon (Elefante) da Guilda de Críticos de Cinema da Federação Russa, pelo conjunto de sua obra (pesquisa, ensino e edição).O podcast foi gravado na Cabine Tatuí.Apresentação: João Varella | Coordenação: Cecilia Arbolave  | Produção, operação técnica e edição de áudio: Ian Uviedo Conheça a Sala Tatuí: www.salatatui.com.br | Conheça a Banca Tatuí: www.bancatatui.com.br | Assine o Boletim Tatuí: www.substack.com/@boletimtatui

Pânico
Luiz Felipe Pondé - O mundo atual tem solução?

Pânico

Play Episode Listen Later Feb 6, 2025 135:42


O convidado do programa Pânico dessa quinta-feira (06) é Luiz Felipe Pondé. Pondé vai falar sobre se o mundo atual tem solução. Luiz Felipe Pondé é filósofo, escritor e ensaísta brasileiro. Ele é mestre em Filosofia pela Universidade de Paris e pela FFLCH da USP, doutor pela FFLCH da USP e pós-doutor pela Universidade de Tel Aviv. Autor de aproximadamente 20 livros em circulação, colunista da Folha de São Paulo e apresentador de televisão na Fundação Padre Anchieta. Redes Sociais: Instagram: @lf_ponde Site: https://www.lfponde.com.br/ X: @lf_ponde

Pânico
Luiz Felipe Pondé

Pânico

Play Episode Listen Later Nov 19, 2024 120:03


O convidado do programa Pânco dessa terça-feira (19) é Luiz Felipe Pondé. Luiz Felipe Pondé é doutor em Filosofia pela FFLCH da USP com pós-doutorado pela Universidade de Tel Aviv, em Israel. É professor de filosofia da FAAP, diretor do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da PUC-SP, colunista da Folha de S. Paulo, apresentador do programa Linhas Cruzadas da TV Cultura e autor de mais de 20 livros.

Tumba Do Balin
TDB #163 - Tumba na USP: 5 anos de combate à Longa Derrota

Tumba Do Balin

Play Episode Listen Later Jul 29, 2024 73:07


Almarë, senhoritos e senhoritas! Tivemos o prazer de participar do 1º Encontro Internacional de Estudos Mitopoéticos, na FFLCH da USP! Lá organizamos a gravação de um episódio do Tumba ao vivo, com o tema "Cinco anos de combate à Longa Derrota". Sim, beba seu shot. Neste episódio: Saiba quais os 3 assuntos que inevitavelmente selarão toda conversa sobre Tolkien, relembre um pouco de nossa jornada e o peso disto frente aos 70 anos de Sociedade do Anel, se pergunte se é de bom tom falar que a Fruta d'Ouro é a Joelma e saiba como é gravar um áudio drama conosco. Nossos mais sinceros agradecimentos a toda a equipe de organização do evento, em especial a Cristina Casagrande, Eduardo Boheme, Fernanda Correia, Giovanna Chinellato e Guilherme Mazzafera. Também agradecemos à USP por nos ceder este espaço. E, finalmente, à equipe técnica que nos propiciou o áudio mmmmaravilhoso! Dedicamos este programa a todos que tivemos prazer de conhecer no evento, inclusive o maravilhoso pessoal da Convenção dos Anéis, os ouvintes que provaram que existimos de fato e a todos os espectadores que participaram da dramatização. Gostou do nosso trabalho? Seja um colaborador do Tumba do Balin pela nossa chave Pix "tumbadobalin@gmail.com", e compartilhe o programa com seus amigos! Para ficar por dentro de mais episódios, acesse nosso site tumbadobalin.com.br e nossas redes sociais:  ⁠⁠www.instagram.com/tumbadobalin⁠⁠⁠ e ⁠⁠www.twitter.com/tumbadobalin⁠⁠. Envie seus comentários, teorias e sugestões para ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠tumbadobalin@gmail.com⁠

Podcast do IEB
216 - Osman Lins - 100 anos [por Sandra Nitrini]

Podcast do IEB

Play Episode Listen Later Jul 4, 2024 8:31


Episódio 1 (100 anos Osman Lins) - Este conjunto de podcasts constitui uma das atividades comemorativas do centenário de Osman Lins, organizadas pelo IEB e pela FFLCH da USP, com o intuito de trazer à baila atualidade de seu legado, além de lhe prestar a merecida homenagem.

Rádio Escafandro
111: Finalmente os ETs. Ou não.

Rádio Escafandro

Play Episode Listen Later Apr 3, 2024 70:35


Em 2017, um objeto astronômico diferente de tudo o que a gente já tinha visto antes passou perto da terra: o Oumuamua. Ele tinha uma velocidade maior do que o normal, não tinha uma cauda como os cometas, nem poeira, como os asteroides. Por tudo isso, astrônomos concluíram que o Oumuamua era o primeiro objeto de fora do sistema solar identificado por telescópios humanos. Mas, para um astrofísico em particular, ele poderia ser ainda mais interessante. Poderia ser o resto de um objeto tecnológico criado por alguma civilização extraterrestre. A partir dessa história, este episódio mergulha na astrobiologia. Um campo de estudo que tenta entender como a vida surgiu aqui, para buscar por vida alienígena Episódios relacionados: #21 – Robôs, bactérias e o futuro da humanidade41 – Não culpe o meteoro #41 – Não culpe o meteoro#42 – A vida, o universo e tudo o mais Avi Loeb Astrofísico, professor da universidade de Harvard, diretor do projeto Galileu, que busca por indícios de vida inteligente extraterrestre. Douglas Galante Professor doutor do Departamento de Geologia Sedimentar e Ambiental do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo. Trabalha nas áreas de Geobiologia, Astrobiologia e Ciências Planetárias. Osvaldo Frota Pessoa Júnior Professor livre-docente do Departamento de Filosofia, FFLCH, USP, especialista em filosofia da neurociência e filosofia da mente. Sávio Torres de Farias Biólogo, professor da Universidade Federal da Paraíba, vem desenvolvendo trabalhos sobre origem do sistema biológico, com ênfase na organização biológica do Ultimo Ancestral Universal Comum. Ficha técnica Apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

Rádio Escafandro
110: Você é livre para ser livre?

Rádio Escafandro

Play Episode Listen Later Mar 20, 2024 57:47


E se alguém te falasse que você não é realmente livre? Que todas as suas escolhas são pré-determinadas por uma teia complexa e inescapável de eventos? Que você não tem como fugir desse conjunto de imposições compostas por genética, fatores ambientais, cultura, classe social e assim por diante? Diante disso, como ficaria a nossa organização social? Como a gente lidaria com a meritocracia ou com o conceito de culpa? Como punir alguém por um crime, se esse alguém não tem liberdade de fato para escolher não ser criminoso? As respostas a essas perguntas estão no livro “Determined: A science of life without free will”, ou Determinado, a ciência da vida sem livre arbítrio, numa livre tradução. O livro foi escrito pelo professor de neurologia e biologia da universidade de Stanford, Robert M. Sapolski, e é a linha mestra deste episódio. Mergulhe mais fundo Determined: A science of life without free will (link para compra) Comportamento Humano, Direito Penal e Neurociências (link para compra) Entrevistados do episódio Angelo Roberto Ilha da Silva Desembargador do TRF4, professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS e autor do livro “Comportamento Humano, Direito Penal e Neurociências” (D'Plácido). . Doutor pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP (2001). Pós-doutor pelo PPG em Neurociências da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (2020). Osvaldo Frota Pessoa Júnior Professor livre-docente do Departamento de Filosofia, FFLCH, USP, especialista em filosofia da neurociência e filosofia da mente. Ficha técnica Locução adicional: Priscila Pastre Apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini

20 Minutos com Breno Altman
ARLENE CLEMESHA: VAMOS FALAR DA PALESTINA? - Programa 20 Minutos

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later May 23, 2023 67:18


ARLENE CLEMESHA: VAMOS FALAR DA PALESTINA? - Programa 20 MinutosVamos falar da Palestina? A historiadora Arlene Clemesha é a convidada de Breno Altman para entrevista no programa 20 MINUTOS desta segunda-feira (22/05). No dia 15 de maio, palestinos de todo o mundo relembraram os 75 anos do Nakba, palavra árabe para designar catástrofe ou desastre. Refere-se ao início da guerra árabe-israelense de 1948, escolhida como data de memória dos 700 mil palestinos que tiveram que fugir ou foram forçados a deixar suas casas e negócios durante o processo que levaria à criação e à consolidação do Estado de Israel.Essa trajetória, de ocupação dos territórios palestinos, atingiria seu ápice com a guerra dos seis dias, em 1967, com Israel colocando sob seu domínio colonial toda a Palestina, incluindo as fronteiras designadas, na partilha de 1947, para a fundação de um Estado palestino.Os chamados Acordos de Oslo, de 1993, assinados por Yitzhak Rabin, então primeiro-ministro de Israel, e Yasser Arafat, líder da OLP (Organização para a Libertação da Palestina), pareciam ter aberto uma estrada, supostamente longa, mas segura, para o fim dessa ocupação israelense. Trinta anos depois, ainda que sobreviva a Autoridade Palestina criada por aquele pacto, a solução de dois Estados parece mais distante que nunca.As grandes potências do mundo capitalista, tão preocupadas e atuantes na Ucrânia, simplesmente fazem vistas grossas à situação palestina, com Israel de mãos livres para seguir avante em sua política colonialista e na consolidação do regime de verdadeiro apartheid contra os palestinos e os próprios árabes-israelenses.Com Benjamin Netanyahu novamente no governo, comandando uma coalizão de extrema-direita, cresce a escalada contra os palestinos, incluindo seguidas agressões militares contra a Faixa de Gaza, em operações permanentemente acobertadas ou toleradas pelos Estados Unidos  Para analisarmos esse cenário, nossa convidada é Arlene Clemesha, historiadora graduada pela Universidade de São Paulo, onde também fez seu mestrado e doutorado. É professora de História Árabe do Departamento de Letras Orientais da FFLCH da Universidade de São Paulo e especialista nos conflitos do Oriente Médio. Dirigiu o Centro de Estudos Árabes da USP de 2008 a 2017.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já, agradecemos!Assinatura solidária: http://www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★

Jornal da USP
Ciclo 22 no Vestibular #10: A relação da história com o tempo presente

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Nov 23, 2022 16:59


O décimo episódio do podcast Ciclo 22 no Vestibular traz Dave Hanneman, professor de história do cursinho popular da FFLCH, para falar sobre a relação da história com o tempo presente

USP Analisa
USP Analisa #87: Impactos da Semana de Arte Moderna foram diferentes em cada localidade do País

USP Analisa

Play Episode Listen Later Jun 17, 2022 50:26


Especialistas discutem no USP Analisa as reflexões que o centenário do principal evento modernista brasileiro traz à cultura nacional

Universo Generalista
#76 - Filosofia da Ciência e da Física (com Osvaldo Frota Pessoa Junior)

Universo Generalista

Play Episode Listen Later Jun 7, 2022 89:47


Qual a importância da filosofia para a ciência? Como a filosofia pode ajudar a entender aspectos da física? Para debater essa temática, trouxemos o pesquisador Dr. Osvaldo Frota Pessoa Junior. Neste episódio, exploramos vários tópicos: a relação entre ciência e filosofia, a filosofia da física quântica, os problemas do “misticismo quântico” e o que a relação mente-cérebro nos diz sobre a existência ou não de livre-arbítrio. Osvaldo possui graduação em Física (1982) e Filosofia (1984) pela Universidade de São Paulo, mestrado em Física Experimental pela Universidade Estadual de Campinas (1985) e doutorado em História e Filosofia da Ciência na Indiana University, EUA (1990). Trabalhou na Universidade Federal da Bahia, e atualmente é professor livre-docente do Depto. de Filosofia, da FFLCH, USP. Tem experiência na área de Filosofia da Ciência, atuando principalmente em filosofia da física, modelos causais na história da ciência, e filosofia da mente. -----------REFERÊNCIAS DO EPISÓDIO---------- Currículo Lattes - Osvaldo Frota Pessoa Junior: http://lattes.cnpq.br/6654680579591757 Conceitos de Física Quântica, Volume 1 (Livro) https://amzn.to/39bMiI2 Conceitos de Física Quântica, Volume 2 (Livro) https://amzn.to/3tjU7SH Teoria Quântica - Estudos Históricos e Implicações Culturais (Livro) https://amzn.to/3Q3Tmao Visões filosóficas sobre ciência e natureza: Uma análise das concepções de professores de física (Livro) https://amzn.to/3mlJICo -----------Cursos com Desconto------------ http://www.universogeneralista.com.br/curadoria-de-cursos/ ------------------Apoie o Canal------------ https://apoia.se/universogeneralista ------------------Youtube------------------ https://www.youtube.com/c/UniversoGeneralista ------------------Redes Sociais------------ https://www.instagram.com/universogeneralista/ https://twitter.com/UGeneralista -------- Tratamento de áudio ----------- Allan Spirandelli - https://www.instagram.com/allanspirandelli/ Spotify - https://sptfy.se/7mFh --------ASSUNTOS DO EPISÓDIO------- (0:00) Introdução (1:27) Currículo de Dr. Osvaldo Frota Pessoa Jr (2:04) Histórico de Dr. Osvaldo Frota Pessoa Jr (3:22) Relação entre Ciência e Filosofia (9:43) É possível entender a Ciência sem estudar Filosofia da Ciência? (13:47) Filosofia da Ciência e questões metodológicas (17:15) Física Quântica e questões filosóficas (24:56) O que é a Física Quântica? (32:57) O misticismo quântico é um problema? (41:17) Conhecimento científico e o relativismo (45:37) Relação mente-cérebro e o evolucionismo (53:16) Existe livre-arbítrio? (59:48) Estudo da dor e a questão do livre-arbítrio (1:02:50) Impacto da biologia no comportamento (1:04:32) Definindo sensações: comportamento e subjetividade (1:14:51) Revolução cognitiva e os tipos de consciência (1:22:34) O fluxo de tempo é real ou uma ilusão? (1:26:02) Abordagem realista e as motivações religiosas --- Send in a voice message: https://anchor.fm/universogeneralista/message

Jornal da USP
USP Analisa #86: Modernismo gerou reflexos nas políticas públicas culturais

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Jun 3, 2022 50:26


Em entrevista ao USP Analisa, professoras do IEB e da FFLCH comentam impactos da Semana de Arte Moderna na cultura e na sociedade brasileira

USP Analisa
USP Analisa #86: Modernismo gerou reflexos nas políticas públicas culturais

USP Analisa

Play Episode Listen Later Jun 3, 2022 50:26


Em entrevista ao USP Analisa, professoras do IEB e da FFLCH comentam impactos da Semana de Arte Moderna na cultura e na sociedade brasileira

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
#653 Luiz Renato Oliveira Périco - Diáspora | Poesia Contemporânea

Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona

Play Episode Listen Later Oct 28, 2021 0:43


Luiz Renato de Oliveira Périco (1983 – Jacarezinho/PR) é bacharel em Letras pela FFLCH-USP e em Direito pela FDUSP. Vive em São Paulo/SP, onde é funcionário público. Tem poemas publicados nas antologias do II Festival de Letras da FFLCH e do VIII Prêmio Literário Asabeça, bem como nas revistas Lavoura, Toró e Ruído Manifesto e Mallarmargens. Divulga seus poemas no Instagram @lroperico. ►►Seja publicado! Ajude a poesia a se manter viva. https://apoia.se/tomaaiumpoema _________________________________ Luiz Renato Oliveira Périco - Diáspora No dia em que eu saí da minha terra Meio que sendo expulso da minha casa. Meio como quem foge de uma guerra, Meio que um passarinho sem ter asa Que sai do ninho sem ter rumo ou norte, Meio como o caçula que se casa, Meio pro exílio, meio para a morte, Meio tirando férias esperadas Meio virando um meio de transporte, Meio que um mochileiro pela estrada, Meio pelo caminho de Santiago, Meio um náufrago preso em sua jangada Sem saber muito bem por onde vago, Trouxe você comigo. E ainda trago. Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema _________________________________ Poema: Diáspora Poeta: Luiz Renato Oliveira Périco Voz: Jéssica Iancoski | @euiancoski https://tomaaiumpoema.com.br _________________________________ ATENÇÃO Somos um projeto social. Todo valor arrecadado é investido na literatura. FAÇA UM PIX DE QUALQUER VALOR

BANDCAST
Marca Página #16 - Veredas do Sagrado

BANDCAST

Play Episode Listen Later Jul 26, 2021 37:41


Veredas do Sagrado: interfaces entre Imaginário, Ecologia e Religião é um livro que deve, obrigatoriamente, estar na estante de todo leitor que quer entender a contemporaneidade e o ser humano. O professor da USP, Jorge Miklos, organizador da publicação, diz que o livro merece muitas leituras e igual quantidade de reflexões. Jorge Miklos, escritorAtravessamos uma crise mundial imposta pela pandemia. Travessia no deserto. Que estas encruzilhadas se convertam nas sementes que a utopia solicita: paciência histórica e a disposição de não calar a consciência, mas continuar regando a terra seca. O livro traz 13 artigos de autores diferentes com assuntos diversos que tem como pano de fundo promover a discussão sobre assuntos que entrelaçam os campos do imaginário, da ecologia e religião e apontar prognóticos sobre a sociedade. "Muitos desses colegas continuam heroicamente se aprofundando nos estudos do Imaginário, da Ecologia da Comunicação e da Religião, vertentes que se revelam cada vez mais necessárias para a compreensão do ser humano e da sociedade atual, na qual está inserido", detalha o professor, que é sociólogo e doutor em Comunicação pela PUC-SP. Capa de Veredas do Sagrado: : Divulgação A editora Humanitas, da FFLCH, da Universidade de São Paulo, acaba de publicar Veredas do Sagrado: interfaces entre Imaginário, Ecologia e Religião, livro que reúne pesquisas efetivadas com o apoio e fomento da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura Midiática da Universidade Paulista. Veredas do Sagrado é organizado pelo Prof. Dr. Jorge Miklos, que o escreveu em parceria com os pesquisadores. "São cooperações intelectuais colaborativas cujos temas entrelaçam os campos do imaginário, da ecologia e da religião", explica Miklos. Os pesquisadores, coautores dos textos capitaneados por Miklos, são mestres e doutores, que seguem desenvolvendo suas pesquisas. Todos os pesquisadores que contribuíram para que Veredas do Sagrado ganhasse corpo são oriundos do núcleo de pensamento do Grupo de Pesquisa Mídia e Estudos do Imaginário, liderado pela Profa. Dra. Malena Contrera. "Acompanhei de perto todas as pesquisas e sou testemunha do esforço e seriedade de todos os pesquisadores. Por essa razão, posso afiançar com segurança a qualidade de todos os trabalhos", afirma, lembrando que a arte da capa é de autoria do arquiteto e professor Luciano Pessoa.

Regras do Jogo - Holodeck
Regras do Jogo #107 – Discurso conspiratório nos fóruns de jogos

Regras do Jogo - Holodeck

Play Episode Listen Later Jun 29, 2021 114:24


O ecossistema dos videogames não se limita apenas ao círculo mágico que encerra a experiência de jogo, mas ela também se replica em outros ambientes: na escola, trabalho, nos grupos de amigos e, finalmente, nos famosos fóruns da internet. Os fóruns de jogos sempre tiveram um protagonismo na formações de comunidades de jogadores e, como resultado, também amplificam e produzem discursos. Nesse contexto, os fóruns podem ser locais onde modos de comportamento, narrativas e saberes são cultivados, levando ao que Leonardo Reitano chama de discurso conspiratório online. Nestes fóruns, o discurso "busca uma inviabilização da sanção e utilização da mentira e do segredo como modelos veridictórios principais, impedindo que se julguem ou corrijam os discursos propostos", de modo que estes ambientes sejam propícios para o surgimento de teorias conspiratórias, fake news e uma ideologia de extrema direita. Para falar sobre discurso conspiratório nos fóruns de jogos, recebemos Leonardo Reitano, Mestre em Semiótica e Linguística Geral pela FFLCH e autor da dissertação Discurso conspiratório online: Sanção e Veridicção nos fóruns de jogos. Siga o Holodeck no Twitter, Facebook, Instagram, YouTube e entre em nosso grupo de Discord do Regras do Jogo. Esse episódio foi gravado ao vivo em nosso canal na Twitch, faça parte também da conversa. Participantes Fernando HenriqueGamer AntifascistaLeonardo Reitano Referências: REITANO, Leonardo - Discurso conspiratório online: Sanção e Veridicção nos fóruns de jogos. 2021. Comentado no episódio ‘Matrix', o clássico do cinema criado como uma metáfora trans, agora é uma arma da extrema direitaLivro Néstor García Canclini - Diferentes, Desiguales y Desconectados Indicações do Episódio Livro Humberto Eco – O fascismo eternoLivro Byung-Chul Han – Psicopolítica, neoliberalismo e as novas formas de poder Artigo Friedrich Kittler – There is no SoftwareÁlbum Belchior – AlucinaçãoÁlbum Perturbator – Lustful SacramentsJogo ClawFishJogo Beyond Good and EvilFilme Unfriended: Dark WebFilme Nós Somos Jovens, Nós Somos FortesDocumentário Q: Into The Storm Cupons de Desconto regrasdojogo – 10% Descontos em todas as camisas da Veste Esquerda. Músicas: Persona 5 – Beneath The Mask lofi chill remixLofi Type Beat - Rain

Momento Sociedade - USP
Sociedade em Foco #80: A privatização da Eletrobras e o problema da dinamização das políticas públicas

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later Jun 22, 2021 9:22


Portella comenta que o processo de aprovação da MP da Eletrobras demonstra a pressa na aprovação de projetos, por diversos setores do governo, em detrimento da implementação deles

Jornal da USP
Sociedade em Foco #80: A privatização da Eletrobras e o problema da dinamização das políticas públicas

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Jun 22, 2021 9:22


Portella comenta que o processo de aprovação da MP da Eletrobras demonstra a pressa na aprovação de projetos, por diversos setores do governo, em detrimento da implementação deles

Momento Sociedade - USP
Sociedade em Foco #79: Recuperação econômica no pós-pandemia e os impactos do mercado financeiro frente às incertezas políticas do Brasil

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later Jun 15, 2021 8:50


Neste episódio, José Luiz Portella comenta sobre como o mercado faz uma leitura seletiva dos desafios que o País tem pela frente e fala que a desigualdade será o tema central das eleições de 2022

Jornal da USP
Sociedade em Foco #79: Recuperação econômica no pós-pandemia e os impactos do mercado financeiro frente às incertezas políticas do Brasil

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Jun 15, 2021 8:50


Neste episódio, José Luiz Portella comenta sobre como o mercado faz uma leitura seletiva dos desafios que o País tem pela frente e fala que a desigualdade será o tema central das eleições de 2022

Estudos Clássicos em Dia
Lucrécio - Sobre a Natureza das Coisas

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later May 7, 2021 32:34


O professor Rodrigo Gonçalves, da Universidade Federal do Paraná, nos apresenta a uma das obras mais importantes do poeta romano Lucrécio: Sobre a Natureza das Coisas. Rodrigo Tadeu Gonçalves graduou-se em Letras - Português e Inglês, em 2003, e em Letras Latim, em 2004, pela Universidade Federal do Paraná. Tornou-se, em 2004, com a dissertação “Caminhos para fora do labirinto” e doutor, em 2008, com a tese “Perpétua prisão órfica ou Ênio tinha três corações: o relativismo lingüístico e o aspecto criativo da linguagem”. Possui pós-doutorado em Filosofia da Linguagem e Estudos da Tradução pela Université Paris-Sorbonne. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de teoria da tradução, recepção dos clássicos, língua e literatura latina e história e filosofia da linguística. É fundador do coletivo de poesia e tradução Pecora Loca. Mais informações sobre seus trabalhos e projetos podem ser encontrados em seu site: https://www.aliaclassica.com/ Sugestão de Leitura: Bailey, C. Titi Lucreti Cari De Rerum Natura Libri Sex, 3 vols., Oxford: Oxford University Press, 1947. Canfora, Luciano. Vie de Lucrèce. Paris: Editions Delga, 2018. Greenblatt, Stephen. A virada: o nascimento do mundo moderno. Tradução de Caetano W. Galindo. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. Lucrécio. Sobre a natureza das coisas. Tradução de Rodrigo Tadeu Gonçalves. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2021, em preparação Nail, Thomas. Lucretius I: An Ontology of Motion. Edinburgh: University Press, 2018. Nail, Thomas. Lucretius II: An Ethics of Motion. Edinburgh: University Press, 2020. Rovelli, Carlo. A realidade não é o que parece. Uma jornada pela física quântica. Trad. Silvana Cobucci. São Paulo: Editora Objetiva, 2017. Serres, Michel. The Birth of Physics. Trans. David Webb and William Ross. Rowman & Littlefield Publishers, 2018. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Rodrigo Tadeu Gonçalves Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Estudos Clássicos em Dia
Ausônio e os Epigramas Tardo-Antigos

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Apr 23, 2021 18:14


O professor José Amarante fala sobre Ausônio, autor latino ainda pouco estudado no Brasil e que escreveu obras sobre diferentes temas e em formatos variados. José Amarante graduou-se em Letras Vernáculas pela Universidade Federal da Bahia, em 1999. Tornou-se mestre em Letras e Lingüística, em 2005, com a dissertação “Variação Lingüística: criança na mão, escola na contramão. Um estudo sobre a consciência dos fatores sociolingüísticos anterior à escola” e doutor, em 2013, com a tese “Dois tempos da cultura escrita em latim no Brasil: o tempo da conservação e o tempo da produção - discursos, práticas, representações, proposta metodológica”. Possui pós-doutorado em Filologia Clássica pela Università degli Studi di Siena na Itália. Atuou em educação básica no ensino público e foi diretor pedagógico de ensino privado na Bahia. Atualmente, leciona e pesquisa nas áreas de Língua e Literatura Latinas na Universidade Federal da Bahia, onde também orienta trabalhos de pós-graduação sobre História da cultura escrita no Brasil, Antiguidade Tardia e Mitologia clássica na Idade Média. Desenvolve pesquisas em Didática do Latim, História Social do Latim no Brasil e tradução de obras de Ausônio, Fulgêncio e dos Mitógrafos do Vaticano. Sugestão de Leitura: ALVAR EZQUERRA, A. Decimo Magno Ausonio. Obras I. Madrid: Gredos, 1990. AMARANTE, J. A recriação, o retorno e o eterno novo: epigramas ausonianos em português. Classica, v. 34, n. 1, São Paulo, [s.p.], 2021 (no prelo: https://revista.classica.org.br/classica/about) BENEDETTI, F. La tecnica del «Vertere» negli epigrammi di Ausonio. Firenze: Leo S. Olschki, 1980. CANALI, L. (a cura di). Decimo Magno Ausonio, Epigrammi. Soveria Mannelli: Rubbettino, 2007. GREEN, R. P. H. The Works of Ausonius. Edited with introdution and commentary. Oxford: Clarendon Press, 1991. MOREIRA, D. S. Epigramas, Décimo Magno Ausônio. (n.t.) Revista Literária em Tradução, ano 3, n. 4, p. 9-25, mar. 2012. (Disponível em: https://pt.calameo.com/books/0002602455b14444e8899) MOREIRA, D. S. Dez epigramas sobre Narciso. Rónai: revista de estudos clássicos e tradutórios, Juiz de Fora, v. 4, n. 1, p. 57-64, 2016. (Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/ronai/article/view/23153) OLIVA NETO, J. A. Minha guirlanda de poemas: 31 traduções inéditas. Organon, Porto Alegre, nº 49, julho-dezembro, 2010, p. 259 – 272 (cf. part. p. 267-268). (Disponível em: file:///Users/amarante/Desktop/29002-112089-1-SM.pdf) ORTEGA VILLARO, B; PÉREZ IBÁÑEZ, M. J. Relación entre el epigrama griego y latino tardoantiguo: algunas calas. Nova tellvs, 28, 1, p. 179-222, 2010. (Disponível em http://www.scielo.org.mx/pdf/novatell/v28n1/v28n1a7.pdf) SIVAN, H. Ausonius of Bordeaux: Genesis of a Gallic Aristocracy. London and New York: Routledge, 1993. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Pedro Paulo Abreu Funari Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Estudos Clássicos em Dia
Arqueologia e os Estudos Clássicos

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Apr 9, 2021 15:47


O professor Pedro Funari, do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, fala sobre a arqueologia e suas contribuições para as pesquisas nos estudos clássicos. Pedro Paulo Abreu Funari graduou-se em História, em 1981, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Tornou-se mestre em Antropologia Social, em 1985, com a dissertação “As transformações morfológicas das ânforas oleárias béticas de tipo Dressel 20” também pela FFLCH-USP e doutor, em 1990, com a tese “Padrões de consumo do azeite bético na Bretanha Romana” pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP).

 Possui pós-doutorado em Arqueologia Histórica pelas seguintes universidades: Stanford University, Université de Paris X, Universitat de Barcelona, University College London e Illinois State University. E também possui pós-doutorado em Antropologia pela Durham University.

 Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia histórica, arqueologia pública, antiguidade e patrimônio histórico e cultural.

 Sugestão de Leitura: 

 ALCOCK, Susan E., and Robin Osborne, eds. 2007. Classical archaeology. Oxford: Blackwell.
 BEARD, Mary; Henderson, John (2000). Classics: A Very Short Introduction. Oxford: Oxford University Press. 
 DYSON, S. ; Grillo, J.G.C. ; Funari, Pedro Paulo . Classical Archaeology. In: Neil Silberman. (Org.). Oxford Companion to Archaeology. 1ed.Oxford: Oxford, 2012, v. 1, p. 321-325. Disponível em https://www.academia.edu/14564885/Classical_Archaeology_Oxford_Companion_to_Archaeology)
 FUNARI, P. P. A.; Classical archaeology. In: Charles E. Orser, Jr.. (Org.). Encyclopaedia of Historical Archaeology. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2002, v. , p. 108-111. FUNARI, P. P. A.; Antigüidade Clássica: A História e a cultura a partir dos documentos. Campinas: Editora da Unicamp, 2003. (disponível na íntegra em: https://www.academia.edu/36181104/Antiguidade_Cl%C3%A1ssica_a_Hist%C3%B3ria_e_a_cultura_em_documentos) FUNARI, Pedro Paulo A. Arqueologia, 3a ed., 2a. reimpressão. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2015.
 FUNARI, Pedro Paulo; CARVALHO, A. V. ; Grillo, J.G.C. . Archaeology and the emergence of of fields: historical and classical. In: Claire Smith. (Org.). Encyclopaedia of Global Archaeology. 1ed.Nova Iorque: Springer, 2014, v. 1, p. 408-414. (Disponível em: https://www.academia.edu/attachments/33002445/download_file?s=portfolio)
 GRILLO, J.G.C. ; FUNARI, PEDRO PAULO ABREU . Arqueologia Clássica, o quotidiano de gregos e romanos. 1. ed. Curitiba: Prismas, 2015. (disponível na íntegra em: https://www.academia.edu/20389281/Arqueologia_Cl%C3%A1ssica_o_quotidiano_de_gregos_e_romanos) O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Pedro Paulo Abreu Funari Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Estudos Clássicos em Dia
Sêneca Trágico, Sêneca Filósofo

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Mar 12, 2021 20:47


A professora Renata Cazarini, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre e doutora pela FFLCH-USP, fala sobre Sêneca, autor do século I de nossa era, que nos legou uma coleção de peças trágicas integrais escritas em latim, bem como obras em prosa de divulgação da filosofia estoica. Renata Cazarini de Freitas graduou-se em Jornalismo, em 1990, pela Faculdade Cásper Líbero e em Letras-Latim, em 2012, pela Universidade de São Paulo. Tornou-se mestre, em 2015, com a dissertação “CVNCTA QVATIAM - Medeia abala estruturas. O teatro de Sêneca e sua permanência na cena contemporânea” e doutora, em 2019, com a tese “Entre a tradução e a adaptação: 'Édipo', de Sêneca”. Traduziu as peças “Medeia” e “Édipo”, ambas de Sêneca, direto do latim para o português (ainda não publicadas), tendo desenvolvido amplos estudos de recepção dessas obras. Sua tese de doutorado recebeu menção honrosa no Prêmio Tese Destaque USP – 9ª Edição, sob orientação do Prof. Dr. José Eduardo S. Lohner. Publicou uma seleção das epístolas de Sêneca sob o título “Edificar-se para a morte: das ‘Cartas morais a Lucílio’” (Editora Vozes, 2016). Está no prelo sua tradução dos diálogos senequianos “Sobre a brevidade da vida” e “Sobre o ócio” (Editora Vozes). A professora mantém um blog sobre a recepção de teatro antigo no Brasil: http://palcoclassico.blogspot.com Sugestão de Leitura: GRIFFIN, Miriam T. Seneca, a Philosopher in Politics. Oxford, Reino Unido: Clarendon Press, 2003. INWOOD, Brad. Reading Seneca: Stoic Philosophy at Rome. Oxford, Reino Unido: Clarendon Press, 2005. SÊNECA. Cartas a Lucílio. Tradução de J. A. Segurado e Campos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. ____. Edificar-se para a morte: das cartas morais a Lucílio. Seleção, introdução, tradução e notas de Renata Cazarini de Freitas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. ____. Sobre a clemência. Introdução, tradução e notas de Ingeborg Braren. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. ____. Sobre a ira. Sobre a tranquilidade da alma. Tradução, introdução e notas de José Eduardo S. Lohner. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2014. ____. Sobre a brevidade da vida. Sobre a firmeza do sábio. Tradução de José Eduardo S. Lohner. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2017. ____. Tragedies I: Hercules, Trojan women, Phoeniciam women, Medea, Phaedra. Tradução de J. G. Fitch. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 2002. (The Loeb Classical Library). ____. Tragedies II: Oedipus, Agamemnon, Thyestes, Hercules on Oeta, Octavia. Tradução de J. G. Fitch. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 2004. (The Loeb Classical Library).
 ____. Moral Essays. Tradução de John W. Basore. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 1985. (The Loeb Classical Library). O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Renata Cazarini de Freitas Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Estudos Clássicos em Dia
As Mulheres de Aristófanes

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Feb 26, 2021 12:43


A professora Ana Maria César Pompeu, da Universidade Federal do Ceará, fala sobre o papel das mulheres em três peças de Aristófanes: Lisístrata, As Tesmoforiantes e Assembleia de Mulheres. Ana Maria César Pompeu graduou-se em Letras, em 1991, pela Universidade Estadual do Ceará. É mestre e doutora pela Universidade de São Paulo. Tornou-se mestre, em 1997, com a dissertação “Lisístrata e seus planos: Mulheres e Acrópole. Homens não entram. Aristófanes, Lisístrata. Estudo e Tradução” e doutora, em 2004, com a tese “Aristófanes e Platão: A justiça na pólis”. Atua lecionando e pesquisando sobre o teatro clássico, sobretudo a comédia grega de Aristófanes a Menandro. Sugestão de Leitura: 1. ARISTÓFANES. A Revolução das mulheres. A greve do sexo. Tradução de Mário da Gama Kury. Editora Brasiliense, 1988. 2. ______. As mulheres no Parlamento. Introdução, versão do grego e notas de Maria de Fátima Sousa e Silva. Coimbra: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1988 3. ______. As mulheres que celebram as Tesmofórias. Introdução, versão do grego e notas de Maria de Fátima de Sousa e Silva. Coimbra: Instituto Nacional de Investigação Científica, 1978. 4. ______. Duas comédias: Lisístrata e As Tesmoforiantes. Tradução, apresentação e notas Adriane da Silva Duarte. São Paulo: Martins Fontes, 2015. 5. ______. Lisístrata. Tradução de Ana Maria César Pompeu. São Paulo: Editorial Cone Sul, 1998/São Paulo: Hedra, 2010. 6. ______. Tesmoforiantes. Tradução, apresentação e notas de Ana Maria César Pompeu. São Paulo: Via Leitura, 2015. 7. LORAUX, Nicole. Les enfants d’Athéna: Idées atheniennes sur la citoyenneté et la division des sexes. Édition augmentée d’une postface. Paris: La Déouverte, 1990. 8. POMPEU, Ana Maria César. A construção do feminino em Lisístrata de Aristófanes. REVISTA LETRAS, CURITIBA, N. 83, P. 75-93, JAN./JUN. 2011. EDITORA UFPR. 9. POMPEU, A. M. C. Lisístrata e seus planos: Mulheres e Acrópole Homens não entram. Aristófanes, Lisístrata. Estudo e tradução. Dissertação de Mestrado, São Paulo: FFLCH/USP, 1997. 10. SILVA, Maria de Fátima. A mulher, um velho motivo de cómico. In: OLIVEIRA, Francisco de e SILVA, M. F. O teatro de Aristófanes. Coimbra: faculdade de Letras, 1991. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Ana Maria César Pompeu Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Novos Cientistas - USP
Escritor russo Vassili Chukchin tem parte de sua obra traduzida em pesquisa

Novos Cientistas - USP

Play Episode Listen Later Feb 18, 2021 14:36


Na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, uma dissertação de mestrado traz a tradução de um escritor russo ainda pouco conhecido no Brasil: Vassili Makárovitch Chukchin. Em entrevista ao podcast Os Novos Cientistas desta quinta-feira (18), a pesquisadora Diana Soares Cardoso contou os motivos que a levaram a fazer uma tradução de parte da obra do autor russo. “Foi por sugestão da professora Maria de Fátima Bianchi, que também foi minha orientadora nesta pesquisa”, contou Diana, destacando que a cultura russa sempre foi seu interesse, desde o bacharelado na FFLCH. Ainda pouco conhecido no Brasil, Chukchin nasceu em 1929 na Aldeia de Sróstki, na Sibéria, na então União Soviética. O escritor, diretor, ator, cenarista e roteirista foi extremamente produtivo durante os 16 anos nos quais se dedicou às belas letras e ao audiovisual, período interrompido repentinamente por sua morte, em 1974. Diana estudou a produção do escritor como contista em sua dissertação de mestrado e realizou uma tradução do russo para o português de um corpus composto de cinco contos escritos ao longo dos anos 1962-1973. Segundo Diana, Chukchin começa a escrever em 1958 e sua linguagem é o diferencial em sua obra. “Bom lembrar que ele é um homem do cinema. É uma linguagem mais solta e coloquial”, destacou a pesquisadora. O contato com a obra de Chukchin permitirá ao leitor brasileiro conhecer um autor soviético, pós-Stalin, que vem do campo. “A maioria dos personagens são pessoas comuns, camponeses e idosos que enfrentam as dificuldades e os prazeres do seu tempo, como a burocracia soviética e as descobertas científicas”, contou Diana. “Os textos são engraçados”, acrescentou.

Jornal da USP
Escritor russo Vassili Chukchin tem parte de sua obra traduzida em pesquisa

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Feb 18, 2021 14:36


Na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, uma dissertação de mestrado traz a tradução de um escritor russo ainda pouco conhecido no Brasil: Vassili Makárovitch Chukchin. Em entrevista ao podcast Os Novos Cientistas desta quinta-feira (18), a pesquisadora Diana Soares Cardoso contou os motivos que a levaram a fazer uma tradução de parte da obra do autor russo. “Foi por sugestão da professora Maria de Fátima Bianchi, que também foi minha orientadora nesta pesquisa”, contou Diana, destacando que a cultura russa sempre foi seu interesse, desde o bacharelado na FFLCH. Ainda pouco conhecido no Brasil, Chukchin nasceu em 1929 na Aldeia de Sróstki, na Sibéria, na então União Soviética. O escritor, diretor, ator, cenarista e roteirista foi extremamente produtivo durante os 16 anos nos quais se dedicou às belas letras e ao audiovisual, período interrompido repentinamente por sua morte, em 1974. Diana estudou a produção do escritor como contista em sua dissertação de mestrado e realizou uma tradução do russo para o português de um corpus composto de cinco contos escritos ao longo dos anos 1962-1973. Segundo Diana, Chukchin começa a escrever em 1958 e sua linguagem é o diferencial em sua obra. “Bom lembrar que ele é um homem do cinema. É uma linguagem mais solta e coloquial”, destacou a pesquisadora. O contato com a obra de Chukchin permitirá ao leitor brasileiro conhecer um autor soviético, pós-Stalin, que vem do campo. “A maioria dos personagens são pessoas comuns, camponeses e idosos que enfrentam as dificuldades e os prazeres do seu tempo, como a burocracia soviética e as descobertas científicas”, contou Diana. “Os textos são engraçados”, acrescentou.

Momento Sociedade - USP
Momento Sociedade #60: Mobilidade é um dos principais desafios em grandes cidades

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later Dec 1, 2020 9:24


Com o fim do segundo turno das eleições municipais, os candidatos que assumirão as Prefeituras enfrentarão desafios pelos próximos quatro anos, principalmente nas grandes cidades, onde a gestão tende a ser mais complexa. No Momento Sociedade de hoje (30), José Luiz Portella, doutor em História Econômica pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, discute quais são as principais demandas que precisarão ser atendidas pelos prefeitos. A saúde é uma preocupação clássica, mas que toma maiores proporções com a pandemia de covid-19. Com a continuidade da doença, se faz necessária uma logística de atendimento eficaz também para a distribuição e aplicação da vacina, que não é igual às comuns. Com o possível fim do Auxílio Emergencial, a pandemia também afeta a questão econômica e faz com que a geração de emprego e renda também deva ser prioridade. Além disso, mobilidade e transporte são essenciais em grandes centros urbanos como São Paulo. Portella considera essa questão essencial e faz uma analogia: “O transporte é como um sangue que abastece as células, pois tudo depende de as pessoas poderem se deslocar para trabalhar, para buscar atendimento médico, lazer e entretenimento, e isso muda a vida das pessoas”. Para tornar essa área mais eficiente, o doutor pela FFLCH indica a necessidade de melhor uso e integração de diferentes modais, bem como a reorganização dos corredores de ônibus e da coordenação semafórica. “As pessoas acabam esquecendo da importância do semáforo. Com a implantação de sistemas inteligentes, é possível aumentar a fluidez de 10% a 15%, o que representa mais tempo para o cidadão. Isso, somado a uma melhor coordenação e mudanças no Plano Diretor, pode causar uma melhora de 35% a 40% da fluidez.” Saiba mais sobre os desafios de gestão em grandes cidades ouvindo a entrevista na íntegra.

Jornal da USP
Momento Sociedade #60: Mobilidade é um dos principais desafios em grandes cidades

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Dec 1, 2020 9:24


Com o fim do segundo turno das eleições municipais, os candidatos que assumirão as Prefeituras enfrentarão desafios pelos próximos quatro anos, principalmente nas grandes cidades, onde a gestão tende a ser mais complexa. No Momento Sociedade de hoje (30), José Luiz Portella, doutor em História Econômica pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, discute quais são as principais demandas que precisarão ser atendidas pelos prefeitos. A saúde é uma preocupação clássica, mas que toma maiores proporções com a pandemia de covid-19. Com a continuidade da doença, se faz necessária uma logística de atendimento eficaz também para a distribuição e aplicação da vacina, que não é igual às comuns. Com o possível fim do Auxílio Emergencial, a pandemia também afeta a questão econômica e faz com que a geração de emprego e renda também deva ser prioridade. Além disso, mobilidade e transporte são essenciais em grandes centros urbanos como São Paulo. Portella considera essa questão essencial e faz uma analogia: “O transporte é como um sangue que abastece as células, pois tudo depende de as pessoas poderem se deslocar para trabalhar, para buscar atendimento médico, lazer e entretenimento, e isso muda a vida das pessoas”. Para tornar essa área mais eficiente, o doutor pela FFLCH indica a necessidade de melhor uso e integração de diferentes modais, bem como a reorganização dos corredores de ônibus e da coordenação semafórica. “As pessoas acabam esquecendo da importância do semáforo. Com a implantação de sistemas inteligentes, é possível aumentar a fluidez de 10% a 15%, o que representa mais tempo para o cidadão. Isso, somado a uma melhor coordenação e mudanças no Plano Diretor, pode causar uma melhora de 35% a 40% da fluidez.” Saiba mais sobre os desafios de gestão em grandes cidades ouvindo a entrevista na íntegra.

Estudos Clássicos em Dia
Atenas - Visões da comunidade política (em crise) no séc. V a. C.

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Nov 13, 2020 31:08


O professor Patricio Tierno, do Departamento de Ciência Política da FFLCH-USP, fala sobre as visões políticas presentes durante as dificuldades sofridas por Atenas no século V a. C. tanto pela peste quanto pelas guerras e transgressões.

 Patricio Tierno graduou-se em ciência política (2000) pela Universidad de Buenos Aires e ingressou como docente na Universidade de São Paulo em 2010. Tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação “Innovaciones continuas en Bristol-Myers Squibb. Un marco para el análisis de los procesos de cambio organizacional”, pela Universidad del Salvador e doutor, em 2008, com a tese “Aristóteles. A teoria política da constituição e a deliberação”, pela Universidade de São Paulo. Possui pós-doutorado pela King’s College London (2016). 

 Atua lecionando e pesquisando nas áreas de teoria política clássica e moderna, relações entre economia e política, noções de esfera pública e esfera privada e linhagens do pensamento político-social latino-americano.

 Sugestão de Leitura: - Tucídides, História da Guerra do Peloponeso, tradução do texto grego, prefácio e notas introdutórias de Raul M. Rosado Fernandes e M. Gabriela P. Granwehr, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2013. - Finley, M. I., Democracia Antiga e Moderna, Rio de Janeiro, Graal, 1988. - Ober, Josiah, Political Dissent in Democratic Athens. Intellectual critics of popular rule, Princeton, Oxford, Princeton University Press, 1998, esp. Caps. 1 e 2. - Tierno, Patricio e Zingano, Marco (orgs.), "Monográfico I: Sofistas", Araucaria. Revista Iberoamericana de Filosofía, Política, Humanidades y Relaciones Internacionales, año 22, nº 44, segundo semestre de 2020, 116p. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Patricio Tierno Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Estudos Clássicos em Dia
As Heroides de Ovídio

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Oct 23, 2020 18:20


Cecilia Ugartemendía, doutoranda em Letras Clássicas pela FFLCH-USP, fala sobre os poemas escritos sob o ponto de vista das mulheres mitológicas a seus amantes e maridos ausentes, que muitas vezes as abandonaram devido à guerra ou por outra pessoa.
 Cecilia Marcela Ugartemendía graduou-se em Letras em 2011, pela Universidad de Buenos Aires, onde concluiu sua licenciatura em 2013. Pela Universidade de São Paulo, tornou-se mestre, em 2016, com a dissertação “A exemplaridade do abandono. Epístola elegíaca e intratextualidade nas Heróides”. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas e Culturas Clássicas e Língua e Literatura espanholas e Latino-americanas. Foi assistente da cátedra Língua e Cultura Latinas na Universidad de Buenos Aires, entre 2011 e 2014, desenvolvendo projeto de pesquisa sobre Ovídio. Sugestão de Leitura: - DÖRRIE, H. (1960) Untersuchungen zur Überlieferungsgeschichte von Ovids Epistulae Heroidum, Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht. - DRINKWATER, M. (2007) “Which Letter? Text and Subtext in Ovid's 'Heroides'”. The American Journal of Philology, vol. 128, n. 3, pp. 367-387. - FARRELL, J. (1998) “Reading and writing the Heroides”. HSCP, vol. 98, pp. 307-338. - FULKERSON, R. (2005) The Ovidian Heroine as Author: Reading, Writing, and Community in the Heroides, Cambridge: Cambridge University Press. - JACOBSON, H. (1974) Ovid’s Heroides, Princeton: University Press. - KENNEDY, D. F. (1984) “The Epistolary Mode and the First of Ovid’s Heroides”. CQ 34, pp. 413–22. --------------------- (2002) “Epistolarity: the Heroides”. HARDIE, Ph. (ed.) The Cambridge Companion to Ovid, Cambridge: Cambridge University Press. - MILLER, P. A. (2004) “The Parodic Sublime: Ovid's Reception of Virgil in Heroides 7”. MD, n. 52, pp. 57-72. - ROSATI, G. (1992) “L’elegia al femminile: le Heroides di Ovidio (e altre heroides)”. MD, n. 29, pp. 71–94. - UGARTEMENDÍA, C. M. (2017) A exemplaridade do abandono: epístola elegíaca e intratextualidade nas Heroides de Ovídio. Dissertação de Mestrado em Letras Clássicas, FFLCH, USP, São Paulo. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Cecilia Ugartemendía Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Quina do Mundo
EP 18 - POLÍTICA!

Quina do Mundo

Play Episode Listen Later Oct 13, 2020 107:54


Política! Quem precisa de política? Aparentemente todos nós! Afinal de contas segundo Aristóteles (será?) somos animais políticos! Nesse episódio temos o prazer de receber a Dra. Andréa Freitas, professora de Ciências Políticas da Unicamp para discutir assuntos contenciosos, como: Político-Cobaia, Guerra de Tróia, Carl von Clausewitz, Influência dos EUA, Democratas x Republicanos, Macaco Tião, Rinoceronte Cacareco, Assassinato no Congresso, Marcão Adrenalina, Prefeito Gato, Evasão Eleitoral, Terremoto Suave, Teoria do Eleitor Mediano, Kayne West, Aerotrem, Um Democrata Monstrão, Propaganda Política nas Redes Sociais, Web-Celebridades, Função dos Cientista Político, Banheiros da FFLCH, Festa no Campus, Bar do Beto (GamBar), Eleição por Sorteio, Político Profissional, Bolsa-Breja, SUS, Adam Sandler, etc. Quina do Mundo é André Gomes, Paulo Jabardo e Tiago Januzzi. Nosso site: www,quinadomundo.live Música tema por Rafa Almeida (@rafalemosalmeida) e Tiago Januzzi (@tjanuzzi). Edição de Tiago Januzzi. Ozone by Keys of Moon | https://soundcloud.com/keysofmoon Music promoted by https://www.free-stock-music.com Attribution 4.0 International (CC BY 4.0) https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Estudos Clássicos em Dia
Poesia Iâmbica

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Oct 9, 2020 21:24


O professor Alexandre Hasegawa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre a poesia iâmbica, curiosidades sobre sua origem, suas características e principais expoentes. Alexandre Pinheiro Hasegawa graduou-se em Jornalismo em 1996, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Na Universidade de São Paulo, cursou Letras entre 1997 a 2000, porém, interrompeu a graduação para entrar no programa de mestrado em 2001. Tornou-se mestre, em 2005, com a dissertação “Os limites do gênero bucólico em Vergílio” e doutor, em 2010, com a tese “ Dispositio e distinção de gêneros no livro de Epodos de Horácio: estudo acompanhado de tradução em verso” pela mesma instituição.

Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas e Literaturas Clássicas, atuando principalmente nos seguintes temas: gêneros poéticos, bucólica, iambo/epodo, lírica, organização de livros poéticos e tradução. Atualmente é Professor Visitante Júnior no Corpus Christi College (University of Oxford).
 Sugestão de Leitura: - Hasegawa, Alexandre P. Vícios, velhas e versos: a poesia iâmbica de Horácio, Estado da Arte: Estadão (11/09/2018). Link: https://estadodaarte.estadao.com.br/vicios-velhas-e-versos-a-poesia-iambica-de-horacio/ - Watson, Lindsay C. A Commentary on Horace's Epodes, Oxford: Oxford University Press, 2003. - Mankin, David. Horace: Epodes. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. - Cavarzere, Alberto. Orazio. Il libro degli Epodi. Venezia: Marsilio Editori, 1992. - Corrêa, Paula da C. Um Bestiário Arcaico. Fábulas e Imagens de Animais na Poesia de Arquíloco, Campinas: Editora da Universidade de Campinas, 2010. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Alexandre Hasegawa Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

A Voz do Tradutor
Elas fizeram de um sonho uma realidade: a história da Editora Lexikos

A Voz do Tradutor

Play Episode Listen Later Oct 3, 2020 59:15


A VOZ DO TRADUTOR - ano III - nº114 - O podcast da Escola de Tradutores! - Edição 03 de outubro de 2020Neste episódio, você vai ouvir: USP convida para a primeira edição de Gêneros e Feminismos na FFLCH . A American Translator Association convida para a sua 61º conferência anual. Laila Compan convida para a Semana do Tradutor Iniciante. Mensagem pelo dia do tradutor de Iris Rober, vice-presidente do Sindicato Nacional dos Tradutores (SINTRA) e também de Rozane Rebechi, presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Tradução (ABRAPT). A dica da Lexikos desta semana é o livro O Coelhinho de Veludo. Marly Tooge e Simone Castro contam tudo o que rolou no Encontra 2020, evento que reúne os tradutores juramentados de todo o Brasil. Mensagem pelo dia do tradutor da colega Rafa Lombardino, do podcast Translation Confessional. A Pausa para o Café é com Telma Ferreira e Vera Ramos, idealizadoras da Editora Lexikos. Nesta entrevista, você vai conhecer a fantástica história da Editora, os livros já lançados e as novidades que estão por vir. Homenagem aos tradutores da Stillman e da Laila do Tradutor Iniciante. Agenda da Escola de Tradutores.#FiqueEmCasaA Voz do Tradutor é uma iniciativa da Escola de TradutoresAPOIO: TraduSound e Editora LexikosVocê também pode nos ouvir pela Rádio Achei USA, Spotify ou pelo Deezer

Estudos Clássicos em Dia
Poesia Antiga em Performance

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Aug 28, 2020 33:35


O professor Guilherme Gontijo Flores, da Universidade Federal do Paraná, fala sobre as possibilidades na tradução, suas dificuldades e como podemos transpor obras clássicas aos nossos dias e ressignificá-las. Guilherme Gontijo Flores graduou-se em Letras, em 2005, pela Universidade Federal do Espírito Santo. Tornou-se mestre, em 2007, pela Universidade Federal de Minas Gerais, com a dissertação “A diversão tradutória: uma tradução das ‘Elegias’ de Sexto Propércio” e doutor, em 2014, pela Universidade de São Paulo, com a tese “Uma poesia de mosaicos nas Odes de Horácio? comentário e tradução poética”. Também possui pós-doutorado pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, concluído em 2019. Atualmente é professor assistente da Universidade Federal do Paraná, atuando principalmente nos seguintes temas: poesia, tradução poética, tradução, performance, erotismo e teorias da tradução. Sugestão de Leitura: - ANTUNES, C. Leonardo B. Ritmo e sonoridade na poesia grega antiga: uma tradução comentada de 23 poemas. São Paulo: Humanitas/Fapesp, 2011. __________. Metro e rítmica nas Odes Píticas de Píndaro. Tese de doutorado em Letras Clássicas, São Paulo: USP, 2013. - FLORES, Guilherme Gontijo & GONÇALVES, Rodrigo Tadeu. Algo infiel: corpo performance tradução. Com fotografias de Rafael Dabul. Desterro/São Paulo: Cultura e Barbária/n-1, 2017. - FLORES, Guilherme Gontijo. Uma poesia de mosaicos nas Odes de Horácio: comentário e tradução poética. Tese de doutorado em Estudos Clássicos. USP. São Paulo, 2014. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8143/tde-18032015-111739/publico/2014_GuilhermeGontijoFlores_VOrig.pdf - NOGUEIRA, Érico. O esmeril de Horácio: Ritmo e técnica do verso em português. São Paulo: É, 2020. - ROTHENBERG, Jerome. Etnopoesia do milênio. Org. Sergio Cohn. Trad. Luci Collin. Rio de Janeiro: Azougue, 2006. - ZUMTHOR, Paul. A letra e a voz: a literatura medieval. trad. Amálio Pinheiro e Jerusa Pires Ferreira. São Paulo: Cia. das Letras, 1993. _________. Introdução à poesia oral. Trad. de Jerusa Pires Ferreira, Maria Lúcia Diniz Pochat & Maria Inês de Almeida. Belo Horizonte: UFMG, 2010. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Guilherme Gontijo Flores Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Estudos Clássicos em Dia
O Canto da Sereia

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Aug 14, 2020 24:54


A professora Mary Lafer, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre o encontro entre Odisseu e as sereias na Odisseia, as consequências àqueles que as ouvem cantar e suas representações em diferentes culturas. Mary Macedo de Camargo Neves Lafer graduou-se em Letras em 1975 pela Universidade de São Paulo, onde ingressou como docente em 1978. Cursou pós-graduação na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS) e também na Sorbonne Université, em Paris, entre os anos de 1976 e 1979. Tornou-se mestre em 1986, com a dissertação “Fundamentos da Condição Humana: 'Os Trabalhos e os Dias' de Hesíodo” e doutora em 2005, com a tese “Engenhos da Sedução - Estudo sobre o Hino Homérico à Afrodite”, ambos pela Universidade de São Paulo. Atua lecionando e pesquisando sobre literatura e língua grega. Sugestão de Leitura: - HOMERO. Odisseia, tradução e prefácio de Frederico Lourenço. Introdução e notas de Bernard Knox, S.Paulo, Cia.das Letras/Pinguin, 2011. - OLIVEIRA, L.Inácio Do Canto e do silêncio das Sereias - à luz da teoria da narração de Walter Benjamin. São Paulo, Ed. PUCSP, 2008. - LAMBIN, Gérard Homère le Compagnon, Paris, CNRS Editions, 1995. - LAO, Meri Las Sirenas, historia de un símbolo. Mexico DF, 1995. - PUCCI, Pietro Odysseus Polýtropos, Ithaca & London, Cornell University Press, 1987. - SAÏD, Suzanne Homère et l´Odyssée, Paris, Belin, 1993 e 2010. - SALLES, Catherine La Mythologie Grecque et Romaine, Paris, Hachette, 2003. - VERNANT, J.-Pierre La Mort, les morts dans les sociétés anciennes. Paris, Éd. de la Maison des Sciences de l´Homme, 1982. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Mary Lafer Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Estudos Clássicos em Dia
Poesia Épica

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Jul 31, 2020 20:52


A professora Elaine Cristine Sartorelli, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre o gênero épico, suas características métricas, temas abordados e importância histórico-cultural. Elaine Cristine Sartorelli graduou-se em Letras (1997) pela Universidade de São Paulo, onde ingressou como docente em 2001. Tornou-se mestre (2000) com a dissertação “O programa de Miguel Servet para a Restituição do Cristianismo: Teologia e Retórica na Apologia a Melanchthon” e doutora (2006) com a tese “Estratégias de Construção e de Legitimação do Ethos na Causa Veritatis: Miguel Servet e as Polêmicas Religiosas do Século XVI”, pela mesma instituição. Atua lecionando e pesquisando sobre retórica, século XVI, humanismo e renascimento, língua latina (tradução) e ethos. É fundadora e líder do Grupo de Pesquisa República das Letras e presidiu a Sociedade Brasileira de Retórica no biênio 2013-2014. Sugestão de Leitura: - HOMERO. Ilíada. Trad. Frederico Lourenço. São Paulo: Penguin, 2013. - HOMERO. Odisseia. Trad. Christian Werner. São Paulo: Ubu, 2018. - VIRGÍLIO. Eneida. Trad. Carlos Alberto Nunes. Organização, apresentação e notas de João Angelo Oliva Neto. São Paulo: Ed. 34, 2016. - HARTOG, François. Memória de Ulisses. Narrativas sobre a fronteira na Grécia Antiga. Ed. UFMG, 2004. - NAGY, Gregory. O herói épico. Trad. Félix Jácome Neto. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2017. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Elaine Cristine Sartorelli Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Jornal da USP
Brasil Latino: Pedro Pérez Herrero e a Rede Global de Universidades

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Jul 10, 2020 55:05


Na Universidade de Alcalá de Henares, uma das mais antigas de Madri, funciona o Instituto de Investigação em Estudos Latino-Americanos, dirigido por Pedro Pérez Herrero, entrevistado do Brasil Latino desta edição. Ele coordena o programa América Latina e União Europeia: Uma Cooperação Estratégica e é especialista em história latino-americana, tendo sido condecorado com a Orden del Águila Azteca, um dos mais importantes reconhecimentos concedidos pelo México. O professor não esconde sua preocupação com o cenário pós-covid-19 na Europa. O agravamento da situação econômica pode, segundo ele, incentivar o surgimento de nacionalismos extremos e desestabilizar a institucionalidade política. A Espanha é um exemplo vivo das contradições regionais que a todo momento correm o risco de reacender conflitos. “A Europa é constituída de muitas regiões e algumas delas superam a ideia do Estado-nação, o que permite considerar que esse debate precisa ser feito com muita habilidade e urgência”, afirma. Em relação ao acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia, Pedro Pérez Herrero vê a necessidade de acelerar esse processo porque o mundo será outro no final da pandemia e as cooperações entre os diferentes blocos regionais se tornarão inevitáveis. “Por isso, os estudos sobre a América Latina ganham maior importância no ambiente acadêmico europeu e a participação da USP, que faz parte da Rede Global de Universidades, é fundamental nesse contexto”, diz o professor. Brasil Latino O Brasil Latino vai ao ar toda segunda-feira, às 17h, pela Rádio USP FM 93,7Mhz (São Paulo) e Rádio USP FM 107,9 (Ribeirão Preto). As edições do programa estão disponibilizadas em @brlatino, nos podcasts do Jornal da USP (jornal.usp.br) e nos agregadores de áudio como Spotify, iTunes e Deezer. . 

Brasil Latino - USP
Brasil Latino: Pedro Pérez Herrero e a Rede Global de Universidades

Brasil Latino - USP

Play Episode Listen Later Jul 10, 2020 55:05


Na Universidade de Alcalá de Henares, uma das mais antigas de Madri, funciona o Instituto de Investigação em Estudos Latino-Americanos, dirigido por Pedro Pérez Herrero, entrevistado do Brasil Latino desta edição. Ele coordena o programa América Latina e União Europeia: Uma Cooperação Estratégica e é especialista em história latino-americana, tendo sido condecorado com a Orden del Águila Azteca, um dos mais importantes reconhecimentos concedidos pelo México. O professor não esconde sua preocupação com o cenário pós-covid-19 na Europa. O agravamento da situação econômica pode, segundo ele, incentivar o surgimento de nacionalismos extremos e desestabilizar a institucionalidade política. A Espanha é um exemplo vivo das contradições regionais que a todo momento correm o risco de reacender conflitos. “A Europa é constituída de muitas regiões e algumas delas superam a ideia do Estado-nação, o que permite considerar que esse debate precisa ser feito com muita habilidade e urgência”, afirma. Em relação ao acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia, Pedro Pérez Herrero vê a necessidade de acelerar esse processo porque o mundo será outro no final da pandemia e as cooperações entre os diferentes blocos regionais se tornarão inevitáveis. “Por isso, os estudos sobre a América Latina ganham maior importância no ambiente acadêmico europeu e a participação da USP, que faz parte da Rede Global de Universidades, é fundamental nesse contexto”, diz o professor. Brasil Latino O Brasil Latino vai ao ar toda segunda-feira, às 17h, pela Rádio USP FM 93,7Mhz (São Paulo) e Rádio USP FM 107,9 (Ribeirão Preto). As edições do programa estão disponibilizadas em @brlatino, nos podcasts do Jornal da USP (jornal.usp.br) e nos agregadores de áudio como Spotify, iTunes e Deezer. . 

Estudos Clássicos em Dia
A Guirlanda de Meleagro de Gadara e o Epigrama Grego

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Jul 10, 2020 24:22


A pesquisadora Flávia Vasconcellos Amaral, pós-doutoranda do Departamento de Estudos Clássicos da Universidade de Toronto, fala sobre Meleagro de Gadara, poeta do século I a.C., que colecionou epigramas de diversos poetas anteriores ao seu tempo e de seus contemporâneos, unindo-os a seus próprios textos para formar sua reconhecida guirlanda. Flávia Vasconcellos Amaral graduou-se em Letras com habilitação em grego (2005). Tornou-se mestre em 2009, com a dissertação “A guirlanda de sua Guirlanda: Epigramas de Meleagro de Gadara: tradução e estudo” e defendeu seu doutorado em 2018, com a tese “Brindai enquanto podeis! O simpósio nos epigramas funerários do Livro VII da Antologia Palatina”. Atualmente pesquisa sobre epigramas gregos e poesia helenística na Universidade de Toronto, com o projeto “Estratégias narrativas do epigrama grego”. Sugestão de Leitura: - Amaral, F.V. A Guirlanda de sua Guirlanda. Epigramas de Meleagro de Gadara: tradução e estudo. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Letras Clássicas. São Paulo, 2009. - Calímaco. Epigramas de Calímaco – Bilíngue (Grego-Português). Tradução, introdução e notas Guilherme Gontijo Flores. Revisão de tradução de João Angelo Oliva Neto. 1ª. Edição. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. - Gow, A. S. F.; Page, D. L. (Eds.) The Hellenistic Epigrams. Vol. I: Introduction, text and indexes of sources and epigrammatists; Vol. II: Commentary and indexes. Cambridge: Cambridge University Press, 1965. _____________________. (Eds.) The garland of Philip and some contemporary epigrams. Vol. I: introduction, text and translation, indexes of sources and epigrammatists; Vol. II: commentary and indexes. Cambridge: Cambridge University Press, 1968. - Gutzwiller, K. Poetic Garlands: Hellenistic Epigrams in Context. Berkeley, Los Angeles and London: University of California Press, 1998. __________. “Meleager: from Menippean to Epigrammatist”. In: Harder, M.A.; Regtuit, R.F.; Wakker, G.C. Genre in Hellenistic Poetry. Groningen: Egbert Forsten Groningen, 1998. p. 81-93. __________. “Genre and Ethnicity in the Epigrams of Meleager”. In: Ager, S.L. and Faber, R.A. (eds.) Belonging and isolation in the Hellenistic world. Toronto, Buffalo and London: University of Toronto Press, 2013. p.47-69. - Höschele, R. “‘If I Am from Syria – So What?’: Meleager’s Cosmopoetics”. In: Ager, S.L. and Faber, R.A. (eds.) Belonging and isolation in the Hellenistic world. Toronto, Buffalo and London: University of Toronto Press, 2013. p. 19-32. - Jesus, C. A. M. “Meleagro e a linguagem das flores. Tradução comentada de A.P. 4.1”. Organon, Porto Alegre, vol. 31, n. 60, p. 171-186, 2016. - Sens, A. Asclepiades of Samos: epigrams and fragments. Oxford: Oxford University Press, 2010. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Flávia Vasconcellos Amaral Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Estudos Clássicos em Dia

O professor Paulo Martins, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre écfrase, a maneira como ela aparece nas mais diversas obras e sua transformação em gênero.

 Paulo Martins é professor Livre-Docente de Língua e Literatura Latina na Universidade de São Paulo, atualmente é vice-diretor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, pesquisador do CNPq e coordenador do projeto “Estudos Clássicos em Dia”. Foi professor e pesquisador visitante em diversas universidades particulares de São Paulo, da Universidade Estadual Paulista (UNESP/Assis), da Yale University, do King’s College London e do Institute of Classical Studies da School of Advanced Studies da University of London.

 Graduou-se em Letras (1990) e ingressou como docente em 1999. Tornou-se mestre em 1996 com a dissertação “Sexto Propércio: Éthos, Verossimilhança e Fides no Discurso Elegíaco do século I a. C.” e defendeu seu doutorado em 2003 com a tese “Imagem e Poder: Algumas considerações acerca da representação de Otávio Augusto (44 a.C. - 14 d.C.)”.
 Atua lecionando e pesquisando nas áreas de discurso teórico greco-latino, poesia lírica, satírica e didática e elegia romana. Sugestão de Leitura: - CHINN, C. Before Your Very Eyes: Pliny Epistulae 5.6 and the Ancient Theory of Ekphrasis. CPh, v. 102, n. 3, p. 265-80, 2007. DOI:10.1086/529472. - DUBEL, S. Ekphrasis et enargeia: la description antique comme percurs. In: LÉVY, C.; PERNOT, L. (org.). Dire l’Evidence. Paris: L’ Harmattan, 1997, p. 249-64. - ELSNER, J. The Genres of ekphrasis. In: ELSNER, J. (ed.). The Verbal and the Visual: Cultures of Ekphrasis in Antiquity. Ramus, v. 31, p. 1-18, 2002. DOI: 10.1017/S0048671X00001338. - HANSEN, J. A. Categorias epidíticas da ekphrasis. Revista USP, v. 71, p. 85-105, 2006. MARTINS, P. ‘Eneias se reconhece’. letras Clássicas, v. 5, p. 146-57, 2001. DOI: 10.11606/ issn.2358-3150.v0i5p143-157. - MARTINS, P. (2016). Uma visão periegemática sobre a écfrase. Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos, 29(2), 163-204. doi:https://doi.org/10.24277/classica.v29i2.425 - MARTINS, P. Pictura tacens, poesis loquens. Limites da Representação. Tese (Livre-Docência) – Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade de São Paulo, 2013. - MARTINS, P. Odisseia 7.79-135: uma ἔκφρασις”. Letras Clássicas, v. 18, n. 1, p. 19-34, 2014. DOI: 10.11606/issn.2358-3150.v18i1p19-34 [= Martins (2013, p. 32-46)]. - RODOLPHO, M. Écfrase e Evidência nas Letras Latinas: Doutrina e Práxis. São Paulo: Humanitas, 2012. - WEBB, R. Ekphrasis, Imagination and Persuasion in Ancient Rhetorical Theory and Practice. Ashgate. 2009. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Paulo Martins Produção Renan Braz Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Estudos Clássicos em Dia
Arqueologia do Contato

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Jun 12, 2020 11:39


A professora Maria Cristina Kormikiari, do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP), fala sobre a Arqueologia do Contato, área que estuda como civilizações influenciaram ou foram influenciadas por outras devido a conquistas, comércio, localização etc. Maria Cristina Kormikiari graduou-se em História (1989) e ingressou como docente em 2008. Tornou-se mestre em 1995 com a dissertação “Moedas púnicas em coleções brasileiras: iconografia e circulação” e defendeu seu doutorado em 2001 com a tese “Norte da África autóctone do século III ao I a.C.: as imagens monetárias reais berberes”. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia espacial e numismática, formas e organização do contato cultural e arqueologia espacial. Sugestão de Leitura: - Florenzano, M. B. B. A organização da khóra na Sicília grega sul-oriental: Siracusa diante de sua hinterlândia (733 -598 a.C.). Cadernos do Lepaarq, vol. 15, n.29, pp. 247-288 https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/lepaarq/article/view/11507/8479 - KORMIKIARI, M. C. N.; Fábio Morales ; Estevam Lima de Almeida ; Adriana Ramazzina ; Adriana Palma . O estudo das fronteiras no mundo antigo: o caso grego. In: Kormikiari, M. C.; Hirata, E. V.; Aldrovandi, C. E.. (Org.). Estudos sobre o espaço na Antiguidade. 1ed.São Paulo: Edusp/Fapesp, 2011, v. , p. 125-156. https://www.academia.edu/35914082/_2011_O_estudo_das_fronteiras_no_mundo_antigo_o_caso_grego - C. ULF Rethinking cultural contacts. Colloquial Antiqua, 10, 2014. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Maria Cristina Kormikiari Produção Renan Braz Gravação Renan Braz e Ricardo Freire Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Jornal da USP
Momento Sociedade #38: Pandemia afetará eleições de 2020 e propostas de gestão pública

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Jun 9, 2020 8:31


A pandemia de coronavírus causará impactos na gestão pública, principalmente no que diz respeitos às eleições deste ano. José Luiz Portella, doutor em História Econômica pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, acredita que essas consequências da crise poderão resultar no adiamento das eleições para o final do ano e também afetarão o comportamento do eleitor. Por se tratar de um momento histórico e traumático, Portella diz que o estado psicológico do eleitor, assim como sua relação com a cidade em que vive neste momento de quarentena, será um fator decisivo nas eleições. “Quanto mais o eleitor se sentir chateado e deprimido, ele tenderá a votar para a oposição, com a ideia de mudança e esperança”, diz. Outro fator a ser levado em consideração será a maneira com que os prefeitos locais gerenciarão a crise, sobretudo em cidades pequenas. Segundo o doutor pela FFLCH, o relacionamento dos governantes com os cidadãos irá influenciar as possibilidades de reeleição e também ocasionará a comparação entre cidades de porte semelhante. Por fim, uma última dimensão de impacto na gestão pública é o futuro, principalmente no que diz respeito à economia. “Como ficará o emprego do eleitor, como a Prefeitura ajudou essas pessoas e os cidadãos mais vulneráveis, como será a proposta dos candidatos de geração de empregos e como será o tratamento dos impostos, por exemplo, serão questões de grande influência nas campanhas políticas”, analisa Portella. Saiba mais ouvindo o episódio na íntegra.

Momento Sociedade - USP
Momento Sociedade #38: Pandemia afetará eleições de 2020 e propostas de gestão pública

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later Jun 9, 2020 8:31


A pandemia de coronavírus causará impactos na gestão pública, principalmente no que diz respeitos às eleições deste ano. José Luiz Portella, doutor em História Econômica pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, acredita que essas consequências da crise poderão resultar no adiamento das eleições para o final do ano e também afetarão o comportamento do eleitor. Por se tratar de um momento histórico e traumático, Portella diz que o estado psicológico do eleitor, assim como sua relação com a cidade em que vive neste momento de quarentena, será um fator decisivo nas eleições. “Quanto mais o eleitor se sentir chateado e deprimido, ele tenderá a votar para a oposição, com a ideia de mudança e esperança”, diz. Outro fator a ser levado em consideração será a maneira com que os prefeitos locais gerenciarão a crise, sobretudo em cidades pequenas. Segundo o doutor pela FFLCH, o relacionamento dos governantes com os cidadãos irá influenciar as possibilidades de reeleição e também ocasionará a comparação entre cidades de porte semelhante. Por fim, uma última dimensão de impacto na gestão pública é o futuro, principalmente no que diz respeito à economia. “Como ficará o emprego do eleitor, como a Prefeitura ajudou essas pessoas e os cidadãos mais vulneráveis, como será a proposta dos candidatos de geração de empregos e como será o tratamento dos impostos, por exemplo, serão questões de grande influência nas campanhas políticas”, analisa Portella. Saiba mais ouvindo o episódio na íntegra.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #29 Ação Integralista Brasileira

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Jun 2, 2020 39:15


A Ação Integralista Brasileira (AIB) foi um movimento político organizado que teve seu ciclo de vida original na década de 30 do século XX. Em seu período original de existência teve penetração em diferentes camadas sociais da sociedade brasileira, tendo adesão de intelectuais de diferentes áreas do saber, clérigos, líderes de movimentos populares, militares, entre tantos outros. É justamente sobre a trajetória histórica desde movimento, incluindo suas releituras, que recebemos pela segunda vez o Prof. Dr. Rodrigo Chistofoletti. Neste episódio: Entenda quais eram as principais bandeiras políticas e sociais da AIB, quem foram os intelectuais e líderes políticos que participaram de sua formulação e agiram politicamente. Descubra as relações entre os membros da AIB com o Fascismo italiano e, também, com Getúlio Vargas e, sobretudo, surpreende-se com as releituras e reorganizações da AIB ao longo do século XX e entenda a trajetória da direita conservadora no Brasil até os nossos dias. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) PIC PAY – Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android Saiba mais sobre o nosso convidado Rodrigo Christofoletti Currículo Lattes Mencionado no Episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #2: Patrimônio Histórico e Cultural Fronteiras no Tempo #41 A Era Vargas parte 1: A Revolução de 1930 Fronteiras no Tempo: Historicidade #28 História, Economia e Café Fronteiras no Tempo #48 A Era Vargas parte 2: 1930-1937 Produção do convidado Livros e artigos  CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. O integralismo do pós guerra: jornal de si mesmo?. In: Leandro Pereira Gonçalves e Renata Duarte Simões. (Org.). Entre tipos e recortes: histórias da imprensa integralista Vol 3. 1ed.Rio de Janeiro: Autografia, 2019, v. 1, p. 219-248. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. A ENCICLOPÉDIA DO INTEGRALISMO FRENTE A EDUCAÇÃO, ESTÉTICA E POÉTICA: CIÊNCIAS DA MENTE E DO CORPO. Domínios da Imagem, v. 10, p. 113-132, 2016. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Rapsódia Verde: as comemorações do jubileu de prata integralista e a manutenção de seu passado / presente (1957-1958). Revista Brasileira de História (Impresso), v. 61, p. 98-124, 2011. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. ” Gumercindo Rocha Dórea: guardião controvertido da memória integralista no pós-guerra”. Revista Ágora (Vitória), v . 7, p. 01-26, 2011. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo; GONCALVES, L. ; SIMOES, R. D. . Integralismo e carictarura de si mesmo: apontamentos sobre um projeto de análise das caricaturas integralistas no pós guerra (1945-1964). In: Leandro Pereria Gonçalves e Renata Duarte Simões. (Org.). Entre tipos e recortes: história da imprensa integralista – vol. 2 (2ª edição). 2ed.Porto Alegre: ediPURS, 2017, v. 1, p. 435-462. CAMPOS, M. T. A. ; DOTTA, Renato Alencar ; CHRISTOFOLETTI, Rodrigo . Idiossincrasias no canto da estante: a Enciclopédia do Integralismo como objeto de estudo. In: Maria Cristina Arruda Campos, Renato Alencar Dotta. (Org.). Dos papéis de Plínio: contribuições do Arquivo de Rio Claro para a historiografia brasileira. 1ed.Rio Claro- SP: Oca Editora Ltda, 2013, v. 1, p. 155-168. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Retomando questões esquecidas ? a análise de alguns jornais de grande circulação e suas críticas ao integralismo dos anos 1950. In: GONÇALVES, Leandro & SIMÕES, Renata Soares. (Org.). Entre tipo e recortes: histórias da imprensa integralista – Vol. 2. 11ed.Guarapuava- PR: , 2012, v. 1, p. 234-256. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Integralismo: caricatura de si mesmo. Apontamentos sobre um projeto de análise das caricaturas integralistas do pós-guerra (1946 -1965). In: Leandro Pereira Gonçalves; Renata Duarte Simões. (Org.). Entre tipos e recortes: histórias da imprensa integralista. 1ed.Guaiba – RS: EDITORA SOB MEDIDA, 2011, v. 1, p. 356-378. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Breves comentários sobe a historiografia do integralismo no pós-guerra e o cinquentenário da publicação da Enciclopédia do Integralismo. In: Gielda Brito Silva, Leandro Pereria Gonçalves e Mauricio B. Alvarez Parada. (Org.). Histórias da Política autoritária: Integralismos, Nacional Sindicalismos, Nazismo, Fascismos. 1ed.Recife: Editora da UFRPE, 2010, v. 1, p. 365-386. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Um passado que não queria passar: contradições sobre o projeto de nação dos integralistas no período pós-guerra e os usos de sua memória.. In: FERREIRA, Marieta de Moraes.. (Org.). Memória e Identidade Nacional. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010, v. 1, p. 303-326. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo; SILVA, G. B. . Integralismo Proh Puder! A crítica da grande imprensa frente ás comemorações dos 25 anos do Integralismo. In: Giselda Brito da Silva. (Org.). Estudos do Integralismo no Brasil. 1ed.Recife – PE: Editora Universitária da UFRPR, 2009, v. 1, p. 183-197. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. A publicação da Enciclopédia do Integralismo: reavaliação sombólica de um movimento. In: Giselda Brito. (Org.). Novos estudos sobre o integralismo no Brasil. Curitiba: , 2006, v. , p. -. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Política do cômico: as caricaturas integralistas do pós guerra. In: III Congresso internacional do Núcleo de estudos das Américas, 2012, Rio de Janeiro. Anais do III Congresso internacional do NUCLEAS. Rio de Janeiro: UERJ, 2012. v. 1. p. 45-56. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Biografias coletivas: as três gerações da Enciclopédia do Integralismo (1957-1958). In: XVI Simpósio nacional de Hsitória, 2011, são paulo. XVI Simpósio nacional de Hsitória: Anpuh 50 anos. São Paulo: Anpuh, 2011. v. 1. p. 1-13. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Versões de um integralista: conversas com Gumercindo Rocha Dórea. In: I Simpósio Internacional de História do Tempo Presente, 2011, Florianópolis – SC. Anais do I Simpósio Internacional de História do Tempo Presente. Florianopolis – SC: UDESC, 2011. v. 1. p. 1553-1566. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Memórias do esquecimento: o cinqüentenário da Enciclopédia do Integralismo ? um compêndio que visava reavivar memórias.. In: XXIV Simpósio anacional da Anpuh. – São leopoldo – 2007, 2007, São Leopoldo- RS. Anais do XXIV Simpósio Nacional de História. São leopoldo – RS: UNISINOS EDITORA, 2007. v. 56. p. 43-54. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Doutrinação em verbetes: o anacronismo da EI. In: II Encontro Nacional de Pesquisadores do Integralismo, 2003, Porto Alegre – RS. Anais do II Encontro dos Pesquisadores do Integralismo, 2003. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. As celebrações do jubileu de prata integralista: um tragicôico deja vu?. In: VIII Encontro Regional de História do Paraná, 2002, Curitiba. VIII Encontro Regional de História do Paraná: 150 anos de Paraná. História e Historiografia. Curitiba: Aos quatro ventos, 2002. v. 1. p. 62. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. A face intelectualizada do novo verde: a Enciclopédia do Integralismo como suporte de auto-afirmação democrática.. In: XIII Simpósio: Autoritarismo, Repressão e Memória, 2001, Vitória. Anais do XIII Simpósio: Autoritarismo, Repressão e Memória: Departamento de História da UFES e Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro. Vitória: Centro de Ciencias Humanas e Naturais da UFES, 2001. v. 1. p. 33. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. Reestruturação simbólica de um movimento: o integralismo está de volta!. In: XIX Semana de História da UNESP – Assis O olhar historiográfico dos anos 90, 2001, Assis – SP. Anais do XIX Semana de História da UNESP – Assis O olhar historiográfico dos anos 90. Assis: gRÁFICA DA UNESP – Assis, 2001. p. 57. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. A Enciclopédia do Integralismo e a invenção de um novo projeto de Nação no Brasil dos anos 50 e 60. In: XXI Simpósio Nacional de História – Anpuh, 2001. Anais do XXI Simpósio Nacional de História – Anpuh. Niterói- RJ: Anpuh, 2001. v. 1. p. 112. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. O novo/velho integralismo: mistica e cultura política na EI.. In: XIX SEMANA de História da UNESP – Assis, 2001, Assis. Anais da XIX Semana de História da Unesp – Assis. Assis: Gráfica da UNESP – Assis, 2001. p. 12. Indicações bibliográficas sobre o tema abordado BERTONHA, João Fábio. Bibliografia orientativa sobre o integralismo: 1932-2007. Jaboticabal: Funep, 2010. BERTONHA, João Fábio. Integralismo. Problemas, perspectivas e questões historiográficas. Maringá, PR: EdUEM, 2014. BERTONHA, João Fábio. Plínio Salgado. Biografia política (1895-1975). São Paulo: Edusp, 2018b. CALIL, Gilberto Grassi. Integralismo e Hegemonia burguesa: a intervenção do PRP na política brasileira (1945-1965). Cascavel: Edunioeste, 2010. CALIL, Gilberto Grassi. O integralismo no pós-guerra – A formação do PRP (1945-1950). Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001. CARNEIRO, Márcia Regina da Silva Ramos. Do Sigma ao Sigma – entre a anta, a águia, o leão e o galo – a construção de memórias integralistas. 2007. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, 2007. CAVALARI, Rosa Maria Feiteiro. Integralismo – ideologia e organização de um partido de massa no Brasil (1932-1937). São Paulo: EDUSC, 1999. CHASIN, José. O Integralismo de Plínio Salgado: forma de regressividade no capitalismo hiper-tardio. São Paulo, Livraria Editora Ciências Humanas, 1978. CHAUÍ, Marilena. “Apontamentos para uma crítica da Ação Integralista Brasileira”. In: CHAUÍ, M & FRANCO, Maria Sylvia Carvalho. Ideologia e Mobilização popular. 2ª ed. RJ, Paz e Terra/ CEDEC, 1978. CHRISTOFOLETTI, Rodrigo. As celebrações do Jubileu de Prata (1957-1961). Unesp, 2001, Ver: p.108 nota 236. CYTRYNOWICZ, Roney. “Integralismo e política regional. O Integralismo no Maranhão (1933-37)”. Revista Brasileira de História, 2001, nº40, pp.277-286. DOTTA, Renato Alencar Elementos verdes: os integralistas brasileiros vigiados pelo DOPS-SP (1938-1981). 2016. Tese (Doutorado em História) – Universidade de São Paulo, 2016. DOTTA, Renato Alencar. Sob o martelo e o sigma: o sindicalismo integralista dos anos 1930. Dissertação de Mestrado. FFLCH. USP. 2002. DOTTA, Renato Alencar; POSSAS, Lidia Maria Vianna; CAVALARI, Rosa Maria Feiteiro (org.). Integralismo: novos estudos e reinterpretações. Rio Claro, SP: Arquivo Público e Histórico de Rio Claro, 2004. GONÇALVES, Leandro Pereira. Do fascismo ao conservadorismo católico: a trajetória de Plínio Salgado. In: FERREIRA, Jorge; CARLONI, Karla. (Org.). A República no Brasil: trajetórias de vida entre a democracia e a ditadura. Niterói: Eduff, 2019, p. 121-163. GONÇALVES, Leandro Pereira; CALDEIRA NETO, Odilon. O corporativismo e a tríade integralista: Miguel Reale, Plínio Salgado e Gustavo Barroso. In: ABREU, Luciano Aronne de; VANNUCCHI, Marco Aurélio. (Org.). Corporativismos ibérios e latino-americanos. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2019, p. 209-238. GONÇALVES, Leandro Pereira; SIMÕES, Renata Duarte (org.). Entre tipos e recortes: histórias da imprensa integralista. Rio de Janeiro: Autografia, 2019. v. 3. NASSER, David. A revolução dos covardes: diários secretos de Severo Fournier – reportagens políticas e ordens de censura do Ditador. São Paulo, 2ª ed. Gráfica Cruzeiro, 1947. POSSAS, Lídia Maria Viana. O trágico 3 de Outubro – estudo histórico de um evento. Dissertação de mestrado – FCL- Unesp – Assis, 1992. RAGO, Filho Antônio. ‘Posfácio': O Integralismo de P. Salgado de J. Chasin. SP: Ad Hominem, 1999. 2ª ed. SILVA, Giselda Brito (org.). Estudos do integralismo no Brasil. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016. SILVA, Giselda Brito, GONÇALVES, Leandro Pereira & PARADA, Mauricio. (Orgs). Histórias da Política Autoritária: integralismo, nacional sindicalismo, nazismo e fascismos. Editora UFRPE,2010. SILVA, Hélio. 1938 – Terrorismo em campo verde. RJ, Civilização Brasileira, 1971. TANAGINO, Pedro Ivo Dias. A síntese integral: a teoria do integralismo na obra de Miguel Reale (1932-1939). 2018. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG, 2018. TRINDADE, Hélgio. A tentação fascista no Brasil: imaginário de dirigentes e militantes integralistas. Porto Alegre: UFRGS, 2016. TRINDADE, Hélgio. Integralismo (o fascismo brasileiro na década de 30). São Paulo, UFRGS/DIFEL, 1974. VASCONCELLOS, Gilberto. A ideologia curupira. São Paulo, Difel, 1978. VICTOR, Rogério Lustosa. O labirinto integralista: o conflito de memórias (1938-1962). Goiânia: IFITEG Editora/Ed. América, 2013. Expediente  Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação:  Beraba Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram, SPOTIFY,  Contato E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia,  André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio Mixtura
ANDRÉ SINGER dialoga com Emilio Rodriguez, Sato d Brasil e Laura Capriglione dos Jornalistas Livres

Rádio Mixtura

Play Episode Listen Later May 30, 2020 66:14


ANDRÉ SINGER dialoga com Emilio Rodriguez, Sato d Brasil e Laura Capriglione dos Jornalistas Livres André Singer, cientista político, professor e jornalista brasileiro. Professor livre-docente de Ciência Política na FFLCH da USP. Porta-voz da Presidência da República no primeiro governo Lula. Vamos conversar com André para entendermos os caminhos da democracia em meio à pandemia, a política de terra arrasada do Bolsonarismo e o futuro que nos espera

Estudos Clássicos em Dia
As Sátiras de Pérsio

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later May 29, 2020 23:58


Fábio Cairolli, professor de Língua e Literatura Latina da Universidade Federal Fluminense, nos apresenta ao poeta Pérsio e suas sátiras. Aborda também alguns fatos curiosos da biografia do autor que dificultam a análise da obra. Fábio Cairolli graduou-se em Letras (2005) pela Universidade de São Paulo; tornou-se mestre, em 2009, com a dissertação "Pequena Gramática Poética de Marcial", e doutor, em 2014, com a tese "Marcial Brasileiro" pela mesma instituição. Ingressou como docente adjunto na Universidade Federal Fluminense em 2015. Tem experiência na área de Literaturas Clássicas, atuando principalmente nos seguintes temas: poética e retórica clássicas, poesia epigramática, poesia satírica, tradução e comentário dos poetas Marcial, Catulo, Pérsio, Virgílio e Horácio, leitura e recepção dos clássicos. Sugestão de Leitura: - Pérsio: Sátiras. introdução, tradução e notas de Fábio Paifer Cairolli. São Paulo: Assimetria, 2019. - Bruno, Haroldo. Pérsio: introdução, tradução e notas. (dissertação de mestrado). São Paulo: DLCV/FFLCH/USP, 1980. - Castro, Marihá B. O programa satírico de Pérsio frente à tradição. (dissertação de mestrado). Vitória: UFES, 2015. - Reckford, Kenneth J. Studies in Persius. Hermes, 90. Bd., H. 4 (1962), pp. 476-504. - Silva, Agostinho. Breve ensaio sobre Pérsio. Lisboa, Tipografia da Cooperativa Militar, 1929. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Fábio Cairolli Produção, Gravação e Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Momento Sociedade - USP
Momento Sociedade #36: Má articulação de União, Estados e municípios afeta controle da pandemia

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later May 19, 2020 8:59


Erros de planejamento cometidos pelo governo no controle da pandemia podem piorar cenário brasileiro. A avaliação é de José Luiz Portella, doutor em História Econômica da FFLCH, ex-secretário estadual dos Transportes Metropolitanos e de Serviços e Obras da Prefeitura de São Paulo, que fala sobre o assunto neste episódio do Momento Sociedade. Na concepção de Portella, “estamos indo para um caminho pior do que o previsto. De acordo com alguns especialistas da área da saúde, o novo ‘normal’, parecido com a rotina que tínhamos antes da pandemia, só será retomado em novembro e dezembro. Isso tem impactos sociais e econômicos, uma vez que as reservas financeiras podem ir acabando ao longo desse tempo”. Além disso, sem a decisão de adotar lockdown e com a mudança ocorrida no Ministério da Saúde em momento de crise, a preocupação é com a gestão do problema. Sem o lockdown, as esferas administrativas da União, dos Estados e dos municípios continuam adotando medidas não integradas, e isso pode gerar confusão, segundo o doutorando. Ademais, mesmo com a perspectiva otimista da chegada de uma vacina em apenas um ano, não se sabe quando a imunização estará disponível para todos. “O lockdown deveria ter sido implantado desde o começo, pois se paga por erro de planejamento. O custo disso vai ficar caro, tanto economicamente quanto psicologicamente, porque as pessoas estarão esgotadas, o que pode levar ao desespero. Esse é o principal problema, juntamente com as divergências entre União, Estados e municípios”, comenta Portella. Saiba mais ouvindo o episódio na íntegra.

Momento Sociedade - USP
Momento Sociedade #35: Lockdown é necessário em São Paulo

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later May 12, 2020 10:00


Nos últimos dias, vem sendo comentada a possibilidade de um lockdown em São Paulo. Para José Luiz Portella, a medida não só pode, como deve ser instituída no Estado. O doutor em História Econômica da FFLCH, ex-secretário estadual dos Transportes Metropolitanos e de Serviços e Obras da Prefeitura de São Paulo, comenta no Momento Sociedade de hoje o iminente bloqueio total e o “mal planejado” rodízio 50% recentemente imposto na capital. O Estado de São Paulo está prestes a ter um bloqueio total; a medida visa a achatar a curva de crescimento da disseminação da covid-19. De acordo com Portella, o lockdown desafoga o sistema hospitalar e possibilita o aprimoramento dos tratamentos, que ganham tempo para ser testados. “Ele [o lockdown] já devia ter sido feito, foi uma falha do Mandetta. Se fizesse lockdown desde aquele momento [começo da pandemia], provavelmente já estaríamos saindo paulatinamente do isolamento”, aponta o doutorando. Nesta segunda-feira (11), passa a valer o rodízio de carros 50% na cidade de São Paulo. A medida, instituída pelo prefeito Bruno Covas, é mais uma tentativa de manter as pessoas em casa e conter a disseminação do novo coronavírus.  Segundo Portella, “essa é a intenção, mas não havendo restrição no transporte público, vai ser pior. O rodízio foi muito mal planejado”. O pressuposto da tentativa é diminuir o contágio via aglomeração, todavia, instituir o rodízio leva ao aumento do número de pessoas nos transportes públicos — o que resulta no extremo oposto. Para ele, a medida não impede de fato que as pessoas saiam de casa, somente cria empecilho ao uso do transporte individual. “Ou você faz o rodízio combinado com uma restrição do transporte público, ou não funciona”, completa Portella. Ouça no player acima o episódio completo deste Momento Sociedade. Momento SociedadeO Momento Sociedade vai ao ar na Rádio USP todas as segundas-feiras, às 8h30 – São Paulo 93,7 MHz e Ribeirão Preto 107,9 MHz e também nos principais agregadores de podcast .

Estudos Clássicos em Dia
Origens do Pensamento Político Grego

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later May 8, 2020 36:01


O professor Patricio Tierno, do Departamento de Ciência Política da FFLCH-USP, fala sobre pólis, justiça e igualdade na Grécia arcaica, além de revisitar "As Origens do Pensamento Grego" de Jean-Pierre Vernant. Patricio Tierno graduou-se em ciência política (2000) pela Universidad de Buenos Aires e ingressou como docente na Universidade de São Paulo em 2013. Tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação “Innovaciones continuas en Bristol-Myers Squibb. Un marco para el análisis de los procesos de cambio organizacional”, pela Universidad del Salvador e doutor, em 2008, com a tese “Aristóteles. A teoria política da constituição e a deliberação”, pela Universidade de São Paulo. Possui pós-doutorado pela King’s College London (2016). Atua lecionando e pesquisando nas áreas de teoria política clássica e moderna, relações entre economia e política, noções de esfera pública e esfera privada e linhagens do pensamento político-social latino-americano. Sugestão de Leitura: - Homero, Ilíada e Odisséia (várias edições). - Finley, M. I., O mundo de Ulisses, Lisboa, Presença, 1988. - Vernant, Jean-Pierre, As origens do pensamento grego, Rio de Janeiro, Difel, 2013. - Tierno, Patricio, "O pensamento político dos filósofos milésios", Lua Nova, São Paulo, 100: 363-404, 2017. - Raaflaub, Kurt A., “Poets, lawgivers, and the beginnings of political reflection in archaic Greece”, inRowe, Christopher and Malcolm Schofield (eds.), The Cambridge History of Greek and Roman Political Thought, Cambridge, UK, New York, 2007, cap. 2. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Patricio Tierno Produção. Gravação e Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Estudos Clássicos em Dia
Civilização Fenícia

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Apr 24, 2020 20:07


A professora Maria Cristina Kormikiari, do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP), fala sobre a civilização fenícia, suas principais características e suas contribuições para a sociedade contemporânea. Maria Cristina Kormikiari graduou-se em História (1989) e ingressou como docente em 2008. Tornou-se mestre em 1995 com a dissertação “Moedas púnicas em coleções brasileiras: iconografia e circulação” e defendeu seu doutorado em 2001 com a tese “Norte da África autóctone do século III ao I a.C.: as imagens monetárias reais berberes”. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia espacial e numismática, formas e organização do contato cultural e arqueologia espacial. Sugestão de Leitura: - Edição especial da Revista Hélade - Dossiê Fenícios (prestes a sair) acesso: https://periodicos.uff.br/helade/index - The Oxford Handbook of the Phoenician and Punic Mediterranean, Carolina López-Ruiz e Brian R. Doak (eds). Oxford: Oxford University Press, 2019. - Aubet. M. E. The Phoenicians and the West: Politics, Colonies and Trade. Cambridge: Cambridge University Press, 2001. (original em espanhol) O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Maria Cristina Kormikiari Produção Renan Braz Gravação Renan Braz e Ricardo Freire Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Momento Sociedade - USP
Momento Sociedade #32: Histórico da gripe espanhola alerta sobre perigos da covid-19

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later Apr 14, 2020 8:39


A gripe espanhola, que atingiu o mundo no início do século 20, se considerada a história recente humana, é o fenômeno mais parecido com a atual pandemia de coronavírus, segundo José Luiz Portella. O doutorando da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP compartilha algumas reflexões acerca dos dois eventos no Momento Sociedade desta semana. A essa altura da disseminação da covid-19, o mundo já começa a projetar uma segunda onda da doença. Nesse cenário, deve-se olhar um século para trás e utilizar o passado como base, visando a evitar danos maiores, e Portella comenta a referência histórica: “Houve uma primeira onda entre janeiro e março de 1918, ela era letal, mas não tão grande. Voltou em agosto nos EUA, então retornou para a Europa; e aí sim, vieram os 30, 50 milhões [de mortos]”. Ainda de acordo com Portella, a segunda onda da covid-19 pode vir atrelada aos bairros mais pobres, já que as principais áreas favelizadas do Brasil ainda não foram atingidas pelo coronavírus. Os paralelos possíveis não acabam aí. Um dos aspectos mais comentados da atual pandemia, a subnotificação de casos, não é exatamente uma novidade. À época da gripe espanhola, além da dificuldade técnica para testar pacientes, se considerava que diversos países como Alemanha, Reino Unido, França e Estados Unidos optavam por não notificar todos os casos da doença, devido à Primeira Guerra Mundial, que estava em curso. Portanto, os números assustadores de mortos e infectados pelo vírus influenza (causador da enfermidade) devem ter sido ainda maiores. Ouça o episódio completo do podcast no link acima. Momento SociedadeO Momento Sociedade vai ao ar na Rádio USP todas as segundas-feiras, às 8h30 – São Paulo 93,7 MHz e Ribeirão Preto 107,9 MHz e também nos principais agregadores de podcast .

Estudos Clássicos em Dia
Comédia Grega Antiga: Aristófanes

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Apr 9, 2020 28:54


A professora Adriane Duarte, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre as principais comédias de Aristófanes e analisa alguns dos temas abordados em suas obras. Adriane da Silva Duarte graduou-se em Ciências Sociais (1987) pela Universidade de São Paulo e ingressou como docente em 1990. Tornou-se mestre, em 1993, com a dissertação "Palavras Aladas: As Aves de Aristófanes”, e doutora, em 1998, com a tese "O Dono da Voz e a Voz do Dono: A Parábase na Comédia de Aristófanes”, pela mesma instituição. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de literatura grega com ênfase em tradução, comédia e prosa de ficção. Sugestão de Leitura: - Biles, Z. Aristophanes and the poetics of competition. Cambridge: Cambridge University Press, 2011. - Dover, K. Aristophanic Comedy. Berkeley, University of California Press, 1972. - Duarte, A. S. O dono da voz e a voz do dono. A parábase na comédia de Aristófanes. São Paulo: Humanitas/FFLCH, com auxílio Fapesp, 2000. - Pompeu, A. M. C.. Dioniso matuto: uma abordagem antropológica do cômico na tradução de Acarnenses de Aristófanes para o cearensês. Curitiba: Appris, 2014. - Slater, N. W. Spectator Politics: Metatheatre and Performance in Aristophanes. Philadelphia, 2002. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Adriane Duarte Produção, Gravação e Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Estudos Clássicos em Dia
Literatura Latina em Cordel

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Mar 27, 2020 28:05


Fábio Cairolli, professor de Língua e Literatura Latina da Universidade Federal Fluminense, cita algumas dificuldades e critérios utilizados nas traduções de textos clássicos para a língua portuguesa. Além disso, o docente também comenta sobre o processo de adaptação da literatura latina para o cordel brasileiro. Fábio Cairolli graduou-se em Letras (2005) pela Universidade de São Paulo; tornou-se mestre, em 2009, com a dissertação "Pequena Gramática Poética de Marcial", e doutor, em 2014, com a tese "Marcial Brasileiro" pela mesma instituição. Ingressou como docente adjunto na Universidade Federal Fluminense em 2015. Tem experiência na área de Literaturas Clássicas, atuando principalmente nos seguintes temas: poética e retórica clássicas, poesia epigramática, poesia satírica, tradução e comentário dos poetas Marcial, Catulo, Pérsio, Virgílio e Horácio, leitura e recepção dos clássicos. Sugestão de Leitura: - VIRGÍLIO, Eneida. trad. de Carlos Alberto Nunes. Organização, apresentação e notas de João Angelo Oliva Neto. São Paulo, Ed. 34, 2016. - CAIROLLI, F. P., Eneias a nordeste de Cartago: a poesia latina traduzida para o cordel. Rónai: Revista de Estudos Clássicos e tradutórios. Vol 7, No 2, 2019. (https://doi.org/10.34019/2318-3446.2019.v7.27938) - CAMPOS, H. A arte no horizonte do provável. São Paulo: Perspectiva, 1969. - GONÇALVES, R. T. Tradução e ritmo: rêver le vers de Lucrécio. Revista Morus. Campinas, v. 11, n. 1, p. 181-197, 2016. - WEST, M. Greek metre. Oxford: Clarendon Press, 1982. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Fábio Cairolli Produção, Gravação e Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Brasil Latino
Memória, verdade e justiça após ditaduras militares, com Lucas Paolo

Brasil Latino

Play Episode Listen Later Mar 23, 2020 53:53


(PT) No Brasil Latino do dia 24 de março, o tema é o golpe militar de 1964 e as consequências de um regime autoritário que durou 21 anos. O entrevistado é Lucas Paolo, coordenador da área de Memória, Verdade e Justiça do Instituto Vladimir Herzog. A entidade tem o nome do jornalista que foi assassinado sob tortura no DOI-CODI, em outubro de 1975. Na entrevista, Lucas Paolo, que também é doutorando em Filosofia na FFLCH da Universidade de São Paulo, explica o trabalho que está sendo feito para recuperar a história daquelas pessoas que foram perseguidas pelo regime militar e a necessidade de um novo entendimento para a Lei de Anistia. Ele também fala como esse trabalho de recuperação da memória tem ajudado a consolidar a democracia nos países latino-americanos que também viveram períodos de exceção. (ES) En el Programa Brasil Latino del 24 de marzo el tema es el golpe militar de 1964 y las consecuencias de un régimen autoritario que duró 21 años. El entrevistado es Lucas Paolo, coordinador del área de Memoria, Verdad y Justicia del Instituto Vladimir Herzog. La organización lleva el nombre del periodista que fue asesinado bajo tortura en DOI-CODI, en octubre de 1975. En la entrevista, Lucas Paolo, quien también es estudiante de doctorado en Filosofía de la FFLCH de la Universidad de São Paulo, explica el trabajo que se está realizando para recuperar la historia de aquellas personas que fueron perseguidas por el régimen militar y la necesidad de un nuevo entendimiento de la Ley de Amnistía. También habla de cómo este trabajo de recuperación de la memoria ha ayudado a consolidar la democracia en países latinoamericanos que también han vivido períodos de excepción.

Estudos Clássicos em Dia
Os Avanços na Pesquisa Arqueológica

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Mar 13, 2020 13:06


A professora Maria Cristina Kormikiari, do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP), fala sobre a história da arqueologia, os vestígios históricos que contribuem para o desenvolvimento desta ciência e sobre como a tecnologia auxilia nos estudos modernos. Maria Cristina Kormikiari graduou-se em História (1989) e ingressou como docente em 2008. Tornou-se mestre em 1995 com a dissertação “Moedas púnicas em coleções brasileiras: iconografia e circulação” e defendeu seu doutorado em 2001 com a tese “Norte da África autóctone do século III ao I a.C.: as imagens monetárias reais berberes”. Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia espacial e numismática, formas e organização do contato cultural e arqueologia espacial. Bibliografia sugerida: - Larsen, C.S. 2002. Skeletons in our closet : revealing our past through bioarcharcheology . Princeton: Princeton University Press, 2002. - Agarwal , S.C.; Glencross, B.A. Social Bioarchaeology. London: Wiley-Blackwell, 2011. - Carandini, A. - Arqueologia y cultura material. Barcelona: Ed. Mitre, 1984. - Trigger, B. G. História do Pensamento Arqueológico São Paulo: Odysseus, 2011. - Funari, p. P. Arqueologia. São Paulo: Ed. Contexto, 2003. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Maria Cristina Kormikiari Produção Renan Braz Gravação Renan Braz e Ricardo Freire Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Estudos Clássicos em Dia
As Bucólicas de Virgílio II

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Feb 21, 2020 22:27


Nesta segunda parte, o professor Alexandre Hasegawa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre a importância da sombra nas Bucólicas de Vírgilio e sua relação com a Divina Comédia de Dante Alighieri. Bibliografia sugerida: - Alexandre Pinheiro Hasegawa: Os limites do gênero bucólico em Vergílio: um estudo das éclogas dramáticas. São Paulo: Editora Humanitas, 2012. - Andrea Cucchiarelli (introd. e comm.) e Alfonso Traina (traduzione): Publio Virgilio Marone. Le Bucoliche. Roma: Carocci, 2012. - Hélène Casanova-Robin (introd. e comm.) e Anne Videau (traduction): Virgile. Bucoliques. Texte établi par E. de Saint-Denis. Paris: Les Belles Lettres, 2014. - Robert Coleman: Vergil. Eclogues, Cambridge: Cambridge University Press, 1977. - M. C. J. Putnam: Virgil’s Pastoral Art, Princeton: Princeton University Press, 1970. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Alexandre Hasegawa Produção, Gravação e Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Estudos Clássicos em Dia
Romance Grego Antigo

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Feb 6, 2020 28:43


A professora Adriane Duarte, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, nos apresenta ao romance grego antigo, seus principais autores e traça um paralelo com a versão moderna do gênero. Bibliografia sugerida: - Bakhtin, M. O romance grego; Apuleio e Petrônio. In Teoria do romance II. As formas do tempo e do cronotopo. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Editora 34, 2018, 11-70. - Brandão, J. L. A invenção do romance. Brasília: Editora da UNB, 2005. - Duarte, A. S. Dez textos para conhecer o Romance Antigo. In: Faria, J. R. (ed.) Guia bibliográfico da FFLCH. São Paulo: 2016. Publicação online acessível em http:// https://www.fflch.usp.br/sites/fflch.... - Ipiranga Junior, P. O romance antigo: teorização e crítica. in Eutomia, 14 (1), 2014, 45-65. - Sano, L. Prazer e utilidade na leitura do romance grego. In Brose, R.; Araújo, O.; Pompeu, A. M. C. (orgs.) Oralidade, Performance e Escrita na Antiguidade. Fortaleza: Núcleo de cultura clássica da UFC, 2013, 106-24. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Adriane Duarte Produção, Gravação e Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Momento Sociedade - USP
Momento Sociedade #23: Tese debate a literatura de língua portuguesa em um espaço transnacional

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later Feb 4, 2020 7:32


Uma tese de doutorado da FFLCH visa a aprofundar e debater as condições sociais da emergência de um espaço literário transnacional que abranjam as nações que falam língua portuguesa. O Momento Sociedade desta semana, com o pesquisador José Luiz Portella, da Faculdade de Filosofia, Letras e  Ciências Humanas (FFLCH) da USP, traz respostas para perguntas, por exemplo, de como é constituído esse espaço, quais suas disputas internas e os principais autores, e o que seria de fato esse espaço transnacional. “Um espaço fundamental transnacional são instituições, prêmios e projetos que façam que a língua portuguesa seja compartilhada em todos os países de maneira comum. A criação do Prêmio Camões e do Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) serviram de incentivo para esse intercâmbio cultural, que nem sempre foi prolífico como deveria ser”, explica. Portella lembra que estamos em um momento em que a cultura está em grande discussão, da qual a literatura faz parte. Após Chico Buarque ser contemplado com o Prêmio Camões, a premiação ganhou uma relevância e levou a uma aproximação entre escritores, artistas e políticos. “Isso mostra que, quando existem instituições inclusivas, elas funcionam.” A tese de Marcelo Stella, doutorando da FFLCH, pretende pensar nesse espaço literário transnacional de língua portuguesa criado e nos seus escritores, após trabalhos feitos por Brasil e Portugal no final do século 20 e mais tarde com os países africanos de língua oficial portuguesa (notadamente Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe).

Estudos Clássicos em Dia
Introdução ao Pensamento Político Clássico

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Jan 17, 2020 29:54


O professor Patricio Tierno, do Departamento de Ciência Política da FFLCH-USP, fala sobre o pensamento político da antiguidade clássica e as fontes presentes para estudar o período. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Patricio Tierno Produção Renan Braz e Ricardo Freire Gravação Renan Braz Edição Renan Braz e Ricardo Freire Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Estudos Clássicos em Dia
Elegia Latina I

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Dec 16, 2019 25:19


O professor Paulo Martins, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre a poesia elegíaca latina, suas características e principais autores. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Paulo Martins Produção Renan Braz e Ricardo Freire Gravação Renan Braz Edição Renan Braz e Ricardo Freire Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Momento Sociedade - USP
Momento Sociedade #20: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas comemora 85 anos

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later Dec 3, 2019 7:01


Em 25 de janeiro de 1934 nascia a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL). Apesar da derrota bélica da Revolução Constitucionalista de 32, paulistas usaram o conflito para ensejar a criação de um centro de formação intelectual. A FFCL surgiu como um elo entre as já existentes Faculdade de Direito (FD), Escola Politécnica (Poli), Faculdade de Odontologia (FO) e Faculdade de Medicina (FM), dando origem à USP como hoje é conhecida. Nos dias 2, 3 e 4 de dezembro, a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) comemora os 85 anos de origem da sua precursora. “A FFCL deu origem não só à FFLCH, como também aos atuais Instituto de Biologia (IB), Instituto de Física (IF), Instituto de Matemática e Estatística (IME), Instituto de Geociências (IGc), Instituto de Química (IQ), Instituto de Psicologia (IP) e à Faculdade de Educação (FE)”, conta José Luiz Portella, doutorando de História Econômica na FFLCH. Entres as comemorações, há um colóquio sobre o legado da FFCL. Por isso, todas essas unidades da USP representarão suas áreas na construção desse inestimável patrimônio científico e cultural. O desmembramento da FFCL ocorreu na transferência da unidade, da Rua Maria Antonia ao campus do Butantã. A mudança se deu após a ocupação da faculdade pelos estudantes, em 1968, em pleno regime militar. A peça Prova de Fogo foi escrita nesse período de inquietação e pareceu prever o conflito entre alunos da USP e da Faculdade Presbiteriana Mackenzie, conhecido como a Batalha da Maria Antonia. Haverá leitura teatral do texto, após a apresentação do vídeo institucional Patrimônio Inestimável, no Anfiteatro Camargo Guarnieri. As cerimônias também homenageiam grandes nomes da história da FFCL. Em sua fundação, a unidade contou com importantes nomes estrangeiros da ciência, como Claude Lévi-Strauss e Fernand Braudel. Depois, ocuparam suas cátedras intelectuais fundamentais para a constituição de um pensamento original brasileiro. Florestan Fernandes, Sérgio Buarque de Holanda e Fernando Henrique Cardoso, entre eles. Os colóquios, conferências e apresentações estão distribuídos em toda FFLCH.

Estudos Clássicos em Dia
As Bucólicas de Virgílio I

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Nov 25, 2019 24:26


O Professor Alexandre Hasegawa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre temas abordados nas bucólicas de Vírgilio e o modo como são organizadas. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Alexandre Hasegawa Produção Renan Braz e Ricardo Freire Gravação Renan Braz Edição Renan Braz e Ricardo Freire Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Estudos Clássicos em Dia
Estudos Clássicos em Dia

Estudos Clássicos em Dia

Play Episode Listen Later Nov 7, 2019 6:54


Série de programas onde especialistas debatem a Antiguidade Greco-Latina, observando essa cultura com os nossos olhos e sua influência nos dias de hoje. Os vídeos estão disponíveis no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica: Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro Paulo Martins Produção, Gravação e Edição Renan Braz Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39

Momento Sociedade - USP
Momento Sociedade #16: Tese traça paralelos entre organização política de imigrantes bolivianos no Brasil e na Argentina

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later Nov 5, 2019 8:30


O Momento Sociedade desta semana, com o pesquisador José Luiz Portella, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, traça paralelos entre a organização política dos imigrantes bolivianos no Brasil e na Argentina. Para isso, Portella utiliza-se das teses do pesquisador José Guirado Neto, também da FFLCH. Em seu mestrado, Guirado Neto apura e compara os movimentos sociais formados por imigrante bolivianos ligados ao ramo da costura e residentes na Grande São Paulo, ou Grande Buenos Aires. Portella explica que o foco da tese não está no trabalho de confecção, mas sim na mobilização e organização política desses grupos. Guirado Neto, em seu doutorado, expõe a presença significativa da participação de donos de microconfecção junto ao imigrantes, isso no Brasil. As pautas giram em torno da luta por direitos humanos e por cidadania, em um processo que o autor denomina Movimento Pró-Imigrante (MPI). Na Argentina, os grupos estão mobilizados para combater o trabalho escravo, a exploração sexual e o tráfico humano, no chamado Movimento Pró-Trabalho Digno (MPTD). Segundo Portella, as teses alçam a esperança de que “em um mundo de trabalho precário há uma luz de solução na organização política”.

Diálogos na USP
Diálogos na USP #12 – Como os impactos ambientais têm afetado a economia mundial?

Diálogos na USP

Play Episode Listen Later Oct 21, 2019 52:40


Quando se fala em mudanças climáticas, pensa-se logo em problemas envolvendo o meio ambiente. No entanto, o fato não se resume a isso, mas envolve também um desafio social e econômico. Este foi o tema do Diálogos na USP, da Rádio USP, desta semana. Apresentado pelo jornalista Marcello Rollemberg, o programa contou com a presença de Elisabeth de Almeida Meirelles, professora da Faculdade de Direito (FD) da USP e especialista em Direito Internacional Público e Direito Ambiental, e de Wagner Costa Ribeiro, professor do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da USP. Foi na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1992, também conhecida como Rio 92 em razão de sua sede, que as discussões sobre o clima começaram a se firmar. Ribeiro explica que, na época, todos os países envolvidos concordaram em reduzir a emissão de gases de efeito estufa, o que não tinham como certeza era quando e quem seria responsável por isso. Anos mais tarde, em 1997, foi assinado o Protocolo de Kyoto, que conseguiu fazer com que 37 países somados à União Europeia (UE) estabelecessem metas de redução dos gases. Finalmente, em 2015, com o Acordo de Paris, os países passaram a apresentar metas voluntárias com um valor fixo de redução; todavia, vê-se hoje que o número ainda é insuficiente para reduzir o aquecimento global de maneira ideal. Elisabeth Meirelles acredita que, mesmo com tantas convenções e acordos, o que tem sido observado é uma distorção da situação, a qual transforma a questão em uma bandeira para defender certa posição política. Há uma manipulação ideológica, os líderes mundiais se apropriaram da questão de uma forma que se sentem livres para ignorar a ciência. Ribeiro traz à tona a questão do aquecimento global: alguns creem que há uma mudança natural do clima, outros justificam com a ação humana e muitos sustentam o discurso de que tudo isso é uma invenção. Todavia, os dados são objetivos e as variações climáticas, perceptíveis. É preciso analisar a forma em que se está vivendo e modificar o estilo de vida, as matrizes energéticas, entre outros fatores cruciais para a solução do problema. No âmbito econômico mundial, Elisabeth exemplifica o descaso do governo com as mudanças climáticas, usando as grandes empresas. O que seria mais cômodo, aumentar seus gastos em prol de uma causa ou se manter no discurso de que o aquecimento global é uma invenção? O dinheiro será priorizado através da apropriação de um discurso. Olhando para o Brasil, nota-se um retrocesso da sua posição e um encolhimento do mesmo em discussões fundamentais, fator prejudicial no campo econômico.

Momento Sociedade - USP
Momento Sociedade #14: Dinâmica urbana aumentou a desigualdade social

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later Oct 15, 2019 8:32


O Momento Sociedade desta semana aborda a interface entre a dinâmica urbana e a ação coletiva das classes sociais mais pobres. O assunto também faz parte da tese de doutorado Ação Coletiva e Dinâmica Urbana: Conflito na Produção da Cidade, da pesquisadora Cristhiane Aparecida Falchetti para a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). A tese mostra que o predomínio do MTST na cena política, especialmente após junho de 2013, é expressiva do agravamento da questão urbana, que ganha novos contornos desde os anos 1990. O Consenso de Washington, de 1989, impulsionou o impacto na produção nas cidades e na precarização do trabalho, de modo a modificar a construção das periferias. “Aqui em São Paulo não se mede mais a distância entre os jardins e a periferia por quilômetros, mas sim pela brutal diferença de condição de vida, pela desigualdade e abismo social”, exemplifica o doutorando em História Econômica José Luiz Portella, da FFLCH. Diante disso, pontua que não adianta ter boas ideias e implementar de forma errada: “é preciso mudar completamente as políticas urbanas, com cuidado na forma de implementação”. Ouça a coluna no player acima.

Diálogos na USP
Diálogos na USP #11 – Os 70 anos que fizeram a China passar de um estado tradicional para um moderno

Diálogos na USP

Play Episode Listen Later Oct 14, 2019 56:14


No último dia primeiro de outubro, a China comemorou os 70 anos de sua revolução comunista, que alçou ao poder o líder Mao Tsé Tung e mudou para sempre a geopolítica mundial. Em meio a toda celebração e às manifestações libertárias em Hong Kong, o governo chinês de Xi Jinping reafirmou sua força. Mas não é só no campo político que a China tem força. Ao longo de sete décadas, o país saiu de uma realidade pobre e agrária para ser a segunda economia mundial, enfrentando de igual para igual os Estados Unidos. Para falar sobre os 70 anos da Revolução Chinesa, o Diálogos na USP, apresentado por Marcello Rollemberg, recebeu José Augusto Guilhon Albuquerque, cientista político, professor aposentado da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP e membro do grupo de estudos Brasil-China da Unicamp. Também falou Shu Chengsheng, professor de Literatura e Cultura Chinesa na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e autor dos livros A história da China Popular do Século XX e Os Intelectuais chineses e a China Maoísta, 1956-1957. Guilhon Albuquerque diz que o fato da China ser o único país comunista por tanto tempo é um fato marcante, já que, de maneira geral, todos os outros países que tentaram impor o regime, com exceção da Coreia do Norte, sucumbiram ou se tornaram regimes democráticos. O professor também explica que, após a Guerra Fria, as relações internacionais se tornaram mais imprevisíveis. “Agora, tem-se mudanças que são muito repentinas, antes era mais estável. Ainda não encontramos uma ordem mundial estável, estamos em uma transição pós Guerra Fria sem data para acabar”, completa. Shu Chengsheng explica que, durante esses 70 anos, a China migrou de um Estado tradicional para um Estado moderno, sendo um período marcado por ruptura e continuidade. Ele esclarece que a ruptura faz menção ao fato de o poder do Estado, anteriormente, nunca ter alcançado o campo. Apenas com a Revolução Chinesa foi possível mobilizar toda a população e construir o Estado moderno. Guilhon cita a relevância da transformação econômica, bastante radical, do comunismo inicial para o comunismo do final do século XX. Implantou-se uma economia mais aberta, que usa o capitalismo, porém, manteve o Estado totalitário. O pesquisador compara tal fato ao que ocorreu com a União Soviética, que entrou em colapso porque tentou mudar a economia sem mudar o Estado, diferente da China. Chengsheng diz que, entre as décadas de 80 e 90, o governo concedia espaço para que a população expressasse suas críticas. Ele também explica que a China é um país grande e diversificado, com grande diferença regional, cada estado concorria um com o outro no desempenho econômico, o que abria espaço no setor econômico, fato que não existiu na União Soviética.

Momento Sociedade - USP
Momento Sociedade #13: Manutenção é chave para evitar deterioração do sistema viário público

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later Oct 1, 2019 9:54


O Momento Sociedade desta semana aborda o estado de nosso viário público, com buracos e pavimento ruim e os problemas que causam não só para carros, como para o trânsito e os pedestres.  “É um problema mais grave do que parece. Incomoda pelo desconforto no veículo (qualquer que seja, num ônibus, no carro, na moto) e pelo visual de degradação. O fato atinge fortemente o fluxo de veículos, o trânsito”, aponta o doutorando em História Econômica José Luiz Portella, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH).  A chave do erro é a manutenção, associada a algo menor, mas que tem grande importância para a política pública. “Você faz uma obra e raramente a manutenção daquela obra é prevista no orçamento seguinte, o que gera a deterioração por falta de verba”, explica Portella. O papel do cidadão para mudar esse cenário advém de três maneiras. Primeiro, cumprir com sua parte na preservação. Segundo, fazer a reclamação, que tem uma via muito rápida por conta do sistema digital. Terceiro, levar o aspecto em conta na eleição. “Quanto as pessoas falam de manutenção? É zero. Ninguém cobra isso”, afirma Portella, que completa: “A manutenção é construção de algo novo, que estava deteriorado e volta a ficar nova”.  

Momento Sociedade - USP
Momento Sociedade #12: Subcapitalismo ou socialismo, perguntou FHC em 1964?

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later Sep 23, 2019 7:59


O Momento Sociedade dessa semana discute um trabalho muito importante do Professor Emérito Fernando Henrique Cardoso, do Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). O ex-presidente e sociólogo entrevistou empresários durante a mobilização para derrubar João Goulart da Presidência. A tese deu origem ao livro Empresário Industrial e Desenvolvimento Econômico no Brasil, de 1964. “No limite a pergunta será então, subcapitalismo ou socialismo?”, questionou FHC no final de seu livro, se permitindo uma concessão à ideologia, segundo o doutorando em História Econômica José Luiz Portella, da FFLCH. A pesquisa apontou que a “burguesia nacional”- nos termos da época – tinha mais interesse em se associar ao empresariado de fora do que de ser senhora de uma economia autônoma. “Hoje, nada mudou”, pontua Portella. Nos governos de Lula e Dilma Rousseff a figura do empresariado nacional reapareceu. “Agora, vinculado ao BNDES e às taxas de juros mais baixas do que as do mercado”, lembra. A Operação Lava Jato e outros escândalos colocaram a prática em contestação, reacendendo o debate. “Tudo deve mudar para que tudo fique como está”, declara o doutorando, citando o escritor italiano Giuseppe Tomasi di Lampedusa. Fernando Henrique, em sua pesquisa, se debruçou sobre as formulações de Celso Furtado e Hélio Jaguaribe, que, conforme Portella, “representavam o que se pensava na época”. A  academia e setores da esquerda acreditavam que a nova classe urbana, chamada erroneamente de proletariado, deveria se unir a “burguesia nacional”, com o intuito de criar um projeto de desenvolvimento. O ex-presidente “construiu tijolo a tijolo uma visão mais contemporânea do que de fato ocorria no Brasil”, defende Portella. FHC elaborou uma tipologia do empresariado nascente, na qual o empresário preferia o lucro do investimento estrangeiro do que predomínio sobre a produção local. “Por isso, ele não acreditava em um desenvolvimento autóctone”, conta. A pesquisa se deu em sequência à tese de doutorado de Fernando Henrique, Capitalismo no Brasil Meridional, e serviu de base para o livro mais importante do sociólogo: Dependência e Desenvolvimento na América Latina. “Ele tateava os primeiros passos do que seria a globalização”, argumenta Portella.

Momento Sociedade - USP
Momento Sociedade #10: As posturas do Estado estão exageradas ou a fiscalização é leniente?

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later Sep 17, 2019 7:53


O Momento Sociedade desta semana aborda os sistemas de segurança nas cidades, sobretudo contra incêndios, a falta de segurança nos prédios públicos e privados, o AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) exigido por lei e o comércio em SP em prédios irregulares. Na noite da última quinta-feira (12), o Hospital Badim, no Rio de Janeiro, foi tomado pelas chamas. Foram 12 vítimas, todos pacientes e idosos. Este ano, outras tragédias ocorreram, como no Centro de Treinamento do Flamengo e no Museu Nacional. José Luiz Portella, doutorando em História Econômica da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, aponta que fora do centro expandido da Cidade de São Paulo, 75% dos estabelecimentos comerciais da capital funcionam de forma irregular. “Ou as posturas do Estado estão exageradas e impedem que alguém consiga segui-las ou a fiscalização é leniente”, declara. Segundo ele, essa conjuntura facilita a ação de milícias, oferecendo serviços paralelos, como ocorre no Rio de Janeiro. “Toda vez que um acidente se dá, principalmente um incêndio com vítimas, há um clamor geral de indignação, o governo aparece com um pacote de medidas”, conta Portella. Porém, as atitudes ficam no paliativo, segundo ele, durante os 15 dias nos quais a catástrofe repercute na mídia, enquanto os políticos mostram pulso firme. “O Brasil tem que escolher: ou se leva a sério ou os desastres vão prosseguir”, afirma. Isso demanda planejamento e tratamento dos problemas. “O que não enfrentamos em nós mesmos acabaremos encontrando como destino”, diz o doutorando, citando Carl Jung. Ele lembra que, em São Paulo, o perdão pela situação irregular vem a cada quatro anos. Além do AVCB, esse padrão se repete em várias outras intrâncias. “O auto da Amlurb (Autoridade Municipal de Limpeza Urbana) vai vencer e, para fugir da multa, que viria no dia 9 de setembro, os empresários pedem uma suspensão da cobrança. A Câmara Municipal concede o perdão, e dá mais quatro anos de irregularidade”, alega Portella. E é de conhecimento geral a importância de um transporte seguro e correto de resíduos para a saúde pública. “Verifica-se que isso é antigo. Dura há mais de 30 anos”, denuncia o pesquisador. Ele lembra de episódios de sua atuação como engenheiro. “Você pensa que puxadinhos estão só em casas da periferia? Já entrei em prédios sofisticados, com elementos fora da planta aprovada”, afirma. Portella indica que o que aconteceu no Rio de Janeiro não é um fato isolado. “A sociedade carioca, a iniciativa privada e a elite não viram tudo isso?”, questiona, enquanto cobra uma mudança de postura tanto do Estado como dos entes civis. Momento SociedadeO Momento Sociedade vai ao ar na Rádio USP todas as segundas-feiras, às 8h30 – São Paulo 93,7 MHz e Ribeirão Preto 107,9 MHz e também nos principais agregadores de podcast .

Diálogos na USP
Diálogos na USP #06 – China ganha forças no mercado mundial e EUA reagem

Diálogos na USP

Play Episode Listen Later Aug 26, 2019 55:44


Desde o começo de 2018, a disputa comercial entre Estados Unidos e China vem preocupando a todos, e não é para menos. Com a desculpa de querer proteger os produtores americanos e reverter o déficit comercial com a China, o presidente Donald Trump vem anunciando, desde o ano passado, tarifas sobre produtos importados do país asiático. Já o governo chinês tem reagido com retaliações, também impondo tarifas sobre produtos americanos. Nessa disputa entre a primeira e a segunda economias do mundo, a preocupação é a de que, se os dois países sofrerem consequências negativas nessa disputa, outros países e a economia global possam ser impactados em uma reação em cadeia. Neste mês de agosto, as tensões pioraram, já que a disputa passou de ameaças sobre novas tarifas para o campo cambial. Em reação à ação americana, a China desvalorizou sua moeda e foi acusada de manipulação cambial. No Brasil, por exemplo, o dólar disparou. Mesmo um aspecto que pode parecer positivo para a economia brasileira tende a ser perigoso. Um dos principais produtos agrícolas brasileiros, a soja, se tornou um ponto de tensão entre Donald Trump e o governo chinês. Em retaliação à alta de tarifa sobre bens industrializados da China, o governo de Xi Jinping passou a tributar em 25% diversos produtos agrícolas americanos, entre eles, a soja. Quem acabou ganhando com isso foi a soja brasileira, já que a China substituiu o grão americano pelo brasileiro, o que não agradou Trump. Para falar sobre a disputa comercial entre Estados Unidos e China e sua influência na economia mundial, o Diálogos na USP, apresentado por Marcello Rollemberg, recebeu Alexandre Uehara, professor do Programa de Pós-Graduação em Língua, Literatura e Cultura Japonesa da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), além de membro do Grupo de Análise da Conjuntura Internacional da USP e pesquisador Sênior do Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais (Nupri), onde coordena o Grupo de Estudos sobre Ásia; e o também professor da FFLCH e do Instituto de Relações Internacionais (IRI), além de cientista político, João Paulo Cândia Veiga, pesquisador do Centro de Estudos das Negociações Internacionais (Caeni).

Novos Cientistas - USP
Pesquisa analisa narrativas de viagens à União Soviética durante a Guerra Fria

Novos Cientistas - USP

Play Episode Listen Later Aug 1, 2019 13:36


Nas décadas de 1950 e 1960, no período da Guerra Fria entre os Estados Unidos e a então União Soviética, alguns brasileiros viajaram à Rússia. “Muitos se deslumbraram com a sociedade observada, mesmo estando num sistema político fechado, enquanto outros rechaçaram as diferenças sociais encontradas e a falta de liberdade”, contou a pesquisadora Raquel Mundim Tôrres. Ela é autora do estudo Transpondo a Cortina de Ferro: Relatos de Viagem de Brasileiros à União Soviética na Guerra Fria (1951-1963) e explicou aos Novos Cientistas, em entrevista concedida no dia 25 de julho, detalhes de sua pesquisa, em que analisou a representação que cada viajante teve da experiência de visitar a URSS. Entre os viajantes, juízes, escritores, jornalistas, professores e operários. “A representação que cada viajante construiu da região, quando transpôs a fronteira, variou de acordo com sua posição ideológica na época em que realizou a viagem, normalmente planejada por duas instituições estatais russas, a Voks e a Intourist”, contou a historiadora. Segundo Raquel, as narrativas possuem um viés historiográfico instigante e documental. Os brasileiros que viajaram para a União Soviética a lazer também tiveram uma missão política. “Compreender os trâmites de uma sociedade, observar seu cotidiano, anotar informações e dados passados pelos guias e, finalmente, se posicionar sobre o que era observado”, afirmou a historiadora. Dentre os turistas, foram encontrados vários personagens ilustres, inclusive da literatura brasileira, como os escritores Jorge Amado e Graciliano Ramos, conhecidos por serem comunistas. A pesquisa foi realizada na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.

A Voz do Tradutor
"Tic tac, tum tum tac"; a advogada que se tornou tradutora e tudo que você queria sobre o último Barcamp Curitiba

A Voz do Tradutor

Play Episode Listen Later Jun 29, 2019 47:43


A VOZ DO TRADUTOR - ano II - nº48- O podcast da Escola de Tradutores! - Edição de 29 de junho de 2019Nesta edição, você vai ouvir: A Comissão e o Serviço de Cultura e Extensão da FFLCH convida para a primeira edição do seu "Cursos de Inverno"; Setembro vai ter o "Poliglotar" em São Paulo. A Pausa para o Café traz Lorena Borges, que conta sobre a sua transição da carreira de advogada para a de tradutora profissional. Luciana Bonancio traz o seu relato do Barcamp Curitiba. Danilo Nogueira nos ajuda a lembrar que traduzir é sempre uma festa.Cursos de Inverno da FFLCH: http://sce.fflch.usp.br/node/3026Poliglotar: https://www.poliglotar.com/Bloguinho do Danilo: https://danilotradutor.blogspot.com/

Momento Sociedade - USP
Momento Sociedade #02: Importância histórica da formação do Ministério da Cultura

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later Jun 4, 2019 9:11


Mudanças na gestão da cultura, como propostas agora no governo Bolsonaro, não são inéditas, já ocorreram em outros períodos. A institucionalização do Ministério da Cultura (MinC), em 1985, tentou dedicar mais atenção a essa área, mas ao longo dos anos passou por três extinções. Fábio Maleronka Ferron, mestre pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, fez uma dissertação a respeito do contexto e das consequências da primeira dissolução do MinC no governo Collor. Ele elabora atualmente uma tese de doutorado que diz respeito ao cenário cultural atual do País. O trabalho é chamado O Primeiro Fim do MinC e tem como objetivo propor uma reflexão sobre as razões que levaram o presidente Fernando Collor a impor mudanças profundas no setor cultural. Ele foca na reconstituição dos anos 1980 – período de estabelecimento de políticas públicas culturais – como base para o entendimento da problemática. É dado um panorama de toda a história do Ministério e de outras políticas públicas focadas no incentivo ao setor e a fundos monetários, por exemplo. O que se percebe é a importância da criação do Ministério no contexto da redemocratização, e como a chamada base ampla da cultura foi sendo desgastada aos poucos. José Luiz Portella, doutorando em História Econômica, explica no Momento Sociedade que a dissertação reconstitui os precedentes da criação do MinC, como o Atentado no Riocentro e a Campanha Diretas Já!. Portella explica que Ferron aborda o debate acerca dos fatores da construção do Ministério: “O entendimento desse processo de formação, de institucionalidade, é importante, porque havia sonhos da área de cultura represados pelo regime militar. A tese mostra que se você não estudar esse período não é possível entender a importância da criação do Ministério”. Outro tópico abordado é a relevância da discussão, junto à sociedade, sobre a institucionalização de meios de suporte à cultura. Sobre esse aspecto, Portella menciona um artigo de Ana Paula Souza – jornalista, mestre pela King’s College e doutora pela Universidade de Campinas (Unicamp) -, que se relaciona à dissertação de Ferron. Em sua tese, Ana cita as posições de Eduardo Saron, diretor do espaço Itaú Cultural e de Luis Sobral, ex-secretário adjunto da Cultura no Estado de São Paulo, para explicar a importância de o setor cultural ter metas objetivas. “Para que a cultura não fique numa discussão muito vaga e subjetiva, ela deve ser mensurável, para romper com essa bolha dos já convertidos”, explica Portella, querendo dizer que a cultura não pode ficar restrita a uma parcela específica da população brasileira, e sim atingir a todos. Dentre tantas discordâncias a respeito desse tema, o Momento Sociedade traz uma nova visão acadêmica sobre a importância do Ministério da Cultura. O Momento Sociedade vai ao ar às segundas-feiras, às 8h30 na Rádio USP – em São Paulo 93,7 MHz e 107,9 MHz. Para receber atualizações com novos episódios, assine o feed do podcast Momento Sociedade . Estamos também no Spotify, no iTunes, Google Podcasts, entre outros apps. Momento SociedadeO Momento Sociedade vai ao ar na Rádio USP todas as segundas-feiras, às 8h30 – São Paulo 93,7 MHz e Ribeirão Preto 107,9 MHz e também nos principais agregadores de podcast .

Momento Sociedade - USP
Momento Sociedade #01: Busca desenfreada por rentabilidade na Bolsa de Valores ocasiona a especulação

Momento Sociedade - USP

Play Episode Listen Later May 28, 2019 7:22


A economia nacional passa por uma fase delicada. A previsão de crescimento está paulatinamente próxima à casa de 1%, semelhante à expectativa de expansão populacional. Ou seja, haveria uma estagnação do Produto Interno Bruto (PIB) per capita. No fim de abril, eram 13,4 milhões de desempregados no Brasil. Em vista disso, o primeiro Momento Sociedade discutiu a tese de doutorado de José Jobson de Nascimento Arruda, desenvolvida no programa de História Econômica da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). No ensaio, Florescência Tardia Revisitada, o pesquisador analisou a ascensão da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) nos anos 90, a fim de entender o efeito do investimento acionário sobre o capital produtivo. “O estudo apontou que, no período avaliado, portadores do capital especularam, em vez de proporcionar investimentos baratos, que, de fato, ajudam a indústria”, comenta o apresentador do podcast José Luiz Portella, ex-secretário executivo dos Ministérios do Esporte e dos Transportes e doutorando da FFLCH. Ele explica que a busca desenfreada por rentabilidade ocasiona preferência pela especulação, diminuindo progressivamente o lastro (garantia física que sustenta o ativo) dos papéis, os desvinculando da realidade. Segundo Portella, uma subversão, dado que “sua função original seria o financiamento de empresas… no fim, o capital financeiro, ou fictício, subjuga a bolsa”. A análise de Arruda se ampara na rápida ascensão da Bovespa, meio a absorção de suas concorrentes regionais e a crise da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ) frente aos golpes especulativos. Observação-chave à conjuntura atual, já que, de acordo com o ex-secretário, contradiz pertinência e eficácia do neoliberalismo, paradigma adotado pelo ministro da Economia Paulo Guedes. Portella, então, chama um debate mais aprofundado sobre maneiras de financiar o desenvolvimento brasileiro. Deixa a pergunta: “(Se a reforma da Previdência passar) como ficará o mercado? Se for contrária à partilha e caminhar rumo à capitalização, cada pessoa terá sua própria aplicação, futuramente administrada pelos agentes financeiros”. Essa seria a razão da grande expectativa do mercado pela reforma, argumenta o ex-secretário. Fora a tese de Arruda, Portella também cita os estudos e artigos recentes do economista André de Lara Resende. Em texto publicado na revista Valor Econômico, Lara Resende criticou o purismo neoliberal de Guedes, defronte às teorias monetárias e políticas de juros contemporâneas. “Como no governo Collor, a Escola Monetarista aparece agora como salvação. Ou abraça seus pensamentos, ou se instaurará o caos. Funciona como um dogma”, comenta o ex-secretário. Por isso, existe a necessidade dessa reflexão profunda. De se dar um passo para trás e analisar com sobriedade a postura do Brasil. “Uma chance única, visto o interesse público. Antes, pautas como a Previdência eram discussões restritas ao Congresso”, assinala. O Momento Sociedade vai ao ar segundas-feiras, às 8h30 na Rádio USP – em São Paulo 93,7 MHz e 107,9 MHz.Para receber atualizações com novos episódios, assine o feed do podcast Momento Sociedade . Estamos também no Spotify, no iTunes, Google Podcasts, entre outros apps. Momento SociedadeO Momento Sociedade vai ao ar na Rádio USP todas as segundas-feiras, às 8h30 – São Paulo 93,7 MHz e Ribeirão Preto 107,9 MHz e também nos principais agregadores de podcast .

Cresça 1% ao Dia I Fernão Battistoni
70% Luiz F. Pondé E Fernão Battistoni - A Vida EXCLUI OS MOMENTOS RUINS (Cresça 1% Ao Dia)

Cresça 1% ao Dia I Fernão Battistoni

Play Episode Listen Later Aug 28, 2018 0:55


A dica de hoje é de Luiz Felipe Pondé, filósofo e escritor brasileiro, doutor em filosofia pela FFLCH da USP com pós-doutorado na Universidade de Tel Aviv. Veja mais vídeos do Cresça 1% ao dia: youtube.com/fernaobattistoni

Mises Brasil
Podcast 236 - Felipe Lintz

Mises Brasil

Play Episode Listen Later Sep 16, 2016


No fim de agosto, o estudante de Direito Felipe Lintz enfrentou os coronéis da esquerda da USP, inclusiva sua figura mais notória, a professora Marilena Chauí, num evento realizado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) cujo mote era o “Fora Temer”. Sozinho, Felipe questionou a esquerda na sua “própria casa”. Sua intervenção gravada em vídeo tornou-se rapidamente um viral nas comunidades liberais nas redes sociais. Nesta entrevista ao Podcast do Instituto Mises Brasil, Felipe, que é coordenador local do EPL e do ViraLivre, explicou como tudo aconteceu antes e depois, quando foi ameaçado e teve que se esconder para não ser agredido. Ele também falou da tentativa de promover um “limpaço” na FFLCH com a finalidade de apagar as pichações nos prédios da faculdade, mas que não foi possível pela intervenção dos esquerdistas que infestam o local e da guarda universitária que, curiosamente, cobrou uma autorização para que as paredes fossem limpas. *** A música da vinheta de abertura é o tema da série Sherlock (BBC) executada pelo guitarrista ? Eric Calderone. *** Todos os Podcasts podem ser baixados e ouvidos pelo site, pela iTunes Store e pelo YouTube. E se você gostou deste e/ou dos podcasts anteriores, visite o nosso espaço na iTunes Store, faça a avaliação e deixe um comentário.

Trip FM
Zé Miguel Wisnik

Trip FM

Play Episode Listen Later Apr 15, 2016


Com uma mente privilegiada e um discurso acessível, o professor da USP fala sobre a falta de espaços públicos no Brasil, MC Bin Laden e produção artística contemporânea Nessa edição, o Trip FM recebe um importante pensador brasileiro, Zé Miguel Wisnik. Zé é professor da FFLCH, a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, e tem uma importante atuação na música e na literatura. Ele vem conversar com a gente sobre os mais variados assuntos: o esgarçamento da fronteira público-privado, a crise política brasileira, tecnologia, MC Bin Laden e seu hit “Tá Tranquilo, Tá Favorável”, produção artística contemporânea, futebol, ioga… Conversa abrangente, profunda, divertida e muito interessante com Zé Miguel Wisnik nessa edição do Trip FM.   White Denim - Take it Easy (Ever After Lasting Love) David Bowie – Heroes Tom Zé – Menina, Amanhã de Manhã Toots & the Maytals – Take me Home, Country Road Zé Miguel Wisnik – Indivisível

Quem Somos Nós?
Estudiosos da Mente - Maria Lucia Homem

Quem Somos Nós?

Play Episode Listen Later Jan 29, 2014 55:47


Psicanalista, pesquisadora do Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da FFLCH da USP e professora da FAAP. Tem experiência na área de psicanálise, cultura e estética, atuando principalmente nos seguintes temas: psicanálise, literatura, cinema, comunicação, subjetividade e contemporaneidade.

Trip FM
Stela Goldenstein

Trip FM

Play Episode Listen Later Jun 15, 2012


Ambientalista detona: "precisamos melhorar a capacidade de administração das cidades" Diretora executiva da ONG Águas Claras do Rio Pinheiros, Stela Goldestein é sinônimo de ambientalismo no Brasil. Ela milita na área de urbanização com foco no meio ambiente desde 1975, muito antes de termos como “ecologia”, “sustentabilidade” e “orgânico” caírem no gosto popular.  Formada em Geografia com especialização em Planejamento Urbano pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, a famosa FFLCH, ela trabalhou em diversos setores da Secretaria do Meio Ambiente do governo paulista. Desenvolveu projetos e programas para gestão de recursos hídricos, desenvolvimento regional, planejamento urbano, saneamento, habitação e planejamento ambiental. Foi Secretária Estadual do Meio Ambiente na Gestão Mário Covas, Secretária Municipal na gestão Marta Suplicy e assessora do prefeito e depois governador José Serra, tudo isso antes dirigir a entidade sem fins lucrativos formada por pessoas e empresas interessadas na recuperação ambiental do Rio Pinheiros e de seus afluentes. No Trip FM, a ambientalista conta o quão fundo é o buraco em que a gente está metido quando o assunto é meio ambiente e urbanismo: "Nós abandonamos e ignoramos os caminhos das águas em São Paulo. E elas se vingam de vez em quando", disparou a especialista. "É preciso rever a forma que lidamos com a drenagem da cidade. Isso já é possível hoje. Não há uma única solução, mas a primeira coisa que temos que fazer é completar os investimentos na retirada do esgoto dos rios. Há muitas outras coisas para se fazer em paralelo, mas antes de mais nada precisamos parar de lançar esgoto nos nossos rios. Isso tem que ser acelerado, mas só isso não é o suficiente." "Nós abandonamos e ignoramos os caminhos das águas em São Paulo. E elas se vingam de vez em quando"  Em tempos de Rio+20 e às vésperas do mês do meio ambiente, comemorado anualmente em julho, depoimentos de pessoas versadas no assunto como Stela são de uma importância incontestável. Na entrevista, ela deu números assustadores sobre o volume de esgoto produzido em São Paulo. "Só na região do Rio Pinheiros, levando em conta os resíduos produzidos desde a Avenida Paulista até a margem e desde a região de Embu até a outra margem, são lançados 17m³ por segundo de esgoto. Desses, pelo menos 15m³ são coletados pela rede. Mas nem todo esse esgoto coletado vai para a estação de tratamento. Mesmo o esgoto coletado, que não vai direto para o rio, acaba chegando às nossas águas por falta de uma rede mais completa. Todo o esgoto tem que ser tratado, mas isso não acontece hoje em São Paulo." "Todas as cidades brasileiras hoje vivem esse mesmo tipo de problema. Estamos muito atrasados em investimentos de saneamento e proteção de mananciais", continua a ambientalista. "Hoje vivemos o drama do crescimento intenso adensando espaços que não foram preparados, não tiveram o investimento necessário e com administrações sem capacidade de gestão para problemas tão complexos. A população quer e precisa de espaços de qualidade. Nós precisamos melhorar nossa capacidade de administração das cidades." O Trip Fm vai ao ar na grande São Paulo às sextas às 20h, com reprise às terças às 23h pela Rádio Eldorado Brasil 3000, 107,3MHz