Devocional Verdade para a Vida

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Este é um devocional diário, pois o homem não vive de pão somente, mas de toda palavra que vem da boca de Deus (Mt 4.4). Isto é, a Palavra de Deus nos sustenta todos os dias e é tão necessária para nossa saúde espiritual como o alimento é para a saúde física. Em alguns dias, você pode se ver lendo a Palavra de Deus com alegria, e em outros você pode ler mais pelo dever; porém ela é essencial todos os dias.

Ministério Fiel


    • Jun 21, 2025 LATEST EPISODE
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    A satisfação que derrota o pecado - João 6.35

    Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 1:51


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalA satisfação que derrota o pecadoDeclarou-lhes, pois, Jesus: Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede. (João 6.35)O que nós precisamos ver aqui é que a essência da fé é ser satisfeita com tudo o que Deus é para nós em Cristo.Essa afirmação enfatiza duas coisas. Uma é a centralidade de Deus na fé. Não são apenas as promessas de Deus que nos satisfazem, mas sim tudo o que o próprio Deus é para nós. A fé se apossa de Deus — não apenas de seus dons prometidos — como nosso tesouro.A fé deposita sua esperança não apenas na herança real da era vindoura, mas também no fato de que Deus estará lá (Apocalipse 21.3). E, mesmo agora, o que a fé abraça mais fervorosamente não é apenas a realidade dos pecados perdoados (por mais precioso que isso seja), mas a presença do Cristo vivo em nossos corações e a plenitude do próprio Deus (Efésios 3.17-19).A outra coisa enfatizada na definição da fé como ser satisfeita com tudo o que Deus é para nós é o termo “satisfação”. A fé é o saciamento da sede da alma na fonte de Deus. Em João 6.35 vemos que “crer” significa “vir” a Jesus para comer e beber o “pão da vida” e a “água viva” (João 4.10, 14), que não são outra coisa, senão o próprio Jesus.Aqui está o segredo do poder da fé para quebrar a força escravizante das atrações pecaminosas. Se o coração é satisfeito com tudo o que Deus é para nós em Jesus, o poder do pecado para nos afastar da sabedoria de Cristo é quebrado.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    A graça é perdão — e poder! - 1 Coríntios 15.10

    Play Episode Listen Later Jun 20, 2025 1:52


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalPela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo. (1 Coríntios 15.10)A graça não é simplesmente clemência quando pecamos. A graça é o dom capacitador de Deus para não pecarmos. Graça é poder, não apenas perdão.Isso é claro, por exemplo, em 1 Coríntios 15.10. Paulo descreve a graça como o poder capacitador de seu trabalho. Não é simplesmente o perdão dos seus pecados; é o poder de continuar em obediência.Portanto, o esforço que fazemos para obedecermos a Deus não é feito em nossa própria força, mas “na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado” (1 Pedro 4.11). Essa é a obediência da fé.Paulo confirma isso em 2 Tessalonicenses 1.11-12, chamando cada um de nossos atos de bondade de “obras de fé” e dizendo que a glória que isso traz a Jesus é “segundo a graça de nosso Deus”, pois ocorre “por Seu poder”:“Por isso, também não cessamos de orar por vós, para que o nosso Deus vos torne dignos da sua vocação e cumpra com poder todo propósito de bondade e obra de fé, a fim de que o nome de nosso Senhor Jesus seja glorificado em vós, e vós, nele, segundo a graça do nosso Deus e do Senhor Jesus Cristo”.A obediência que dá prazer a Deus é produzida pelo poder da graça de Deus por meio da fé. A mesma dinâmica está em ação em todas as fases da vida cristã. O poder da graça de Deus que salva pela fé (Efésios 2.8) é o mesmo poder da graça de Deus que santifica pela fé.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    O pecado de temer o homem - 1 Samuel 15.24

    Play Episode Listen Later Jun 19, 2025 1:56


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO pecado de temer o homemEntão, disse Saul a Samuel: Pequei, pois transgredi o mandamento do SENHOR e as tuas palavras; porque temi o povo e dei ouvidos à sua voz. (1 Samuel 15.24)Por que Saul obedeceu ao povo em vez de a Deus? Porque ele temeu o povo em vez de temer a Deus. Ele temeu as consequências humanas da obediência mais do que as consequências divinas do pecado. Ele temeu o descontentamento do povo mais do que o desagrado de Deus. E isso é um grande insulto a Deus.Na verdade, Isaías diz que é um tipo de orgulho ter medo do que o homem pode fazer enquanto ignoramos as promessas de Deus. Ele cita Deus com essa pergunta penetrante: “Eu, eu sou aquele que vos consola; quem, pois, és tu, para que temas o homem, que é mortal, ou o filho do homem, que não passa de erva? Quem és tu que te esqueces do SENHOR, que te criou?” (Isaías 51.12-13).Temer o homem pode não parecer orgulho, mas é isso o que Deus diz que é: “Quem tu pensas que é, para temeres o homem e te esqueceres do que te criou?”.A questão é essa: Se você teme o homem, começou a negar a santidade e excelência de Deus e de seu Filho, Jesus. Deus é infinitamente mais forte. Ele é infinitamente mais sábio e infinitamente mais abundante em recompensa e alegria.Afastar-se dele por medo do que o homem possa fazer é desconsiderar tudo o que Deus promete ser para aqueles que o temem. Isso é um grande insulto. E Deus não pode ter prazer em tal insulto.Por outro lado, quando nós ouvimos as promessas e confiamos nele com coragem, temendo o opróbrio trazido a Deus por nossa incredulidade, então ele é grandemente honrado. E nisso ele tem prazer.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Como suplicar pelos incrédulos - Romanos 10.1

    Play Episode Listen Later Jun 18, 2025 1:38


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalComo suplicar pelos incrédulosIrmãos, a boa vontade do meu coração e a minha súplica a Deus a favor deles são para que sejam salvos. (Romanos 10.1)Paulo ora para que Deus converta Israel. Ele ora por sua salvação! Ele não ora por influências ineficazes, mas eficazes. E é assim que nós também devemos orar.Nós devemos tomar as promessas da nova aliança de Deus e suplicar a Deus para que elas sejam realizadas em nossos filhos, em nossos vizinhos e em todos os campos missionários do mundo.Deus, remove deles o coração de pedra e dá-lhes um novo coração de carne (Ezequiel 11.19). Circuncida o coração deles, para que te amem (Deuteronômio 30.6)! Pai, põe o teu Espírito dentro deles e faze-os andar em teus estatutos (Ezequiel 36.27). Concede-lhes o arrependimento e conhecimento da verdade para que possam escapar do laço do diabo (2 Timóteo 2.25-26). Abre o coração deles, para que creiam no evangelho (Atos 16.14)!Quando crermos na soberania de Deus — no direito e poder de Deus para eleger e, então, trazer pecadores endurecidos à fé e à salvação — então, seremos capazes de orar sem qualquer inconsistência e com grandes promessas bíblicas para a conversão dos perdidos.Assim, Deus tem prazer nesse tipo de oração, porque ela lhe atribui o direito e a honra de ser o Deus livre e soberano que ele é na eleição e salvação.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Que tipo de oração agrada a Deus? - Isaías 66.2

    Play Episode Listen Later Jun 17, 2025 1:57


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalQue tipo de oração agrada a Deus?O homem para quem olharei é este: o aflito e abatido de espírito e que treme da minha palavra. (Isaías 66.2)A primeira marca do coração reto é que ele treme da Palavra do Senhor.Isaías 66 trata do problema de alguns que adoram de uma maneira que agrada a Deus e alguns que adoram de uma maneira que não o agrada. O verso 3 descreve os ímpios que trazem seus sacrifícios: “O que imola um boi é como o que comete homicídio; o que sacrifica um cordeiro, como o que quebra o pescoço a um cão”. Os seus sacrifícios são uma abominação para Deus, equivalentes ao assassinato. Por quê?No verso 4 Deus explica: “Clamei, e ninguém respondeu, falei, e não escutaram”. Os seus sacrifícios eram abominações a Deus porque o povo era surdo à sua voz. Porém, e quanto àqueles cujas orações Deus ouviu? Deus diz no verso 2: “O homem para quem olharei é este: o aflito e abatido de espírito e que treme da minha palavra”.Eu concluo que a primeira característica dos retos, cujas orações são um deleite para Deus, é que eles tremem da Palavra de Deus. Estas são as pessoas para quem o Senhor olhará.Assim, a oração do justo que agrada a Deus vem de um coração que, primeiramente, se sente miserável na presença de Deus. Ele treme diante da Palavra de Deus, porque se sente muito longe do ideal de Deus, muito passível do seu julgamento, muito desamparado e muito triste por suas falhas.Isso é exatamente o que Davi disse no Salmo 51.17: “Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado; coração compungido e contrito, não o desprezarás, ó Deus”. A primeira coisa que faz uma oração aceitável a Deus é o quebrantamento e a humildade daquele que ora.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Sirva a Deus com sua sede - 2 Coríntios 5.9

    Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 1:49


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalSirva a Deus com sua sedeÉ por isso que também nos esforçamos, quer presentes, quer ausentes, para lhe sermos agradáveis. (2 Coríntios 5.9)E se você descobrisse (como os fariseus) que dedicou toda a sua vida a tentar agradar a Deus, mas que ao mesmo tempo havia feito coisas que, à vista de Deus, eram abominações (Lucas 16.14-15)?Alguém pode dizer: “Não acho que isso seja possível; Deus não rejeitaria uma pessoa que tem tentado agradá-lo”. Mas você vê o que esse interlocutor fez? Ele baseou sua convicção sobre o que agradaria a Deus em sua ideia de como Deus é. É precisamente por isso que devemos começar com o caráter de Deus.Deus é um manancial na montanha, não uma banheira. Um manancial reabastece a si mesmo. Ele constantemente transborda e abastece a outros. Mas uma banheira precisa ser enchida com uma bomba ou um balde.Se você deseja glorificar o valor de uma banheira, você se esforça para mantê-la cheia e útil. Mas se quiser glorificar o valor de um manancial, você abaixa as suas mãos, ajoelha-se e bebe para a satisfação do seu coração, até que tenha o refrigério e a força para descer ao vale e dizer às pessoas o que você encontrou.Como um pecador desesperado, minha esperança paira sobre essa verdade bíblica: Deus é o tipo de Deus que ficará satisfeito com a única coisa que tenho a oferecer: a minha sede. É por isso que a soberana liberdade e a autossuficiência de Deus são tão preciosas para mim: elas são o fundamento da minha esperança de que Deus não se deleita com a engenhosidade do método para encher a banheira, mas com o inclinar-se de pecadores quebrantados para beberem na fonte da graça.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    A lua de mel que nunca termina - Isaías 62.5

    Play Episode Listen Later Jun 15, 2025 1:21


    A lua de mel que nunca terminaComo o noivo se alegra da noiva, assim de ti se alegrará o teu Deus. (Isaías 62.5)Quando Deus faz o bem ao seu povo, não é como um relutante juiz mostrando bondade a um criminoso que ele considera desprezível (embora essa analogia tenha verdade em si); é como um noivo mostrando afeição à sua noiva.Às vezes, brincamos e dizemos sobre um casamento: “A lua de mel acabou”. Mas isso é porque somos finitos. Não conseguimos sustentar um nível de intensidade e afeto de lua de mel. Porém, Deus diz que a sua alegria por seu povo é como a de um noivo por uma noiva.Ele está falando sobre a intensidade, os deleites, a vitalidade, a excitação, o entusiasmo e o prazer da lua-de-mel. Ele está tentando colocar em nossos corações o que quer dizer quando afirma que se alegra em nós com todo o seu coração.E acrescente a isso que com Deus a lua de mel nunca termina. Ele é infinito em poder, sabedoria, criatividade e amor, e verá que ficamos cada vez mais belos para sempre; e ele é infinitamente criativo para pensar em coisas novas para fazermos juntos para que não haja tédio pelo próximo trilhão de eras de milênios.

    Quanto Deus quer te abençoar - Deuteronômio 30.9

    Play Episode Listen Later Jun 14, 2025 2:04


    Quanto Deus quer te abençoarO SENHOR tornará a exultar em ti, para te fazer bem. (Deuteronômio 30.9)Deus não nos abençoa de má vontade. Há uma espécie de anelo sobre a beneficência de Deus. Ele não espera que venhamos até ele. Deus nos procura, porque é seu prazer nos fazer bem. Deus não está esperando por nós; Ele está nos buscando. De fato, essa é a tradução literal do Salmo 23.6: “Bondade e misericórdia certamente me [per]seguirão todos os dias da minha vida”.Deus ama mostrar misericórdia. Permita-me dizer isso novamente: Deus ama mostrar misericórdia. Ele não é hesitante, indeciso ou incerto em seus desejos de fazer o bem ao seu povo. Sua ira deve ser liberada por uma rígida trava de segurança, mas sua misericórdia tem um gatilho rápido. Isso é o que ele quis dizer quando desceu ao monte Sinai e disse a Moisés: “O Senhor, o Senhor Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade” (Êxodo 34.6, ACF).Deus nunca está irritado ou nervoso. Sua ira nunca tem um pavio curto. Em vez disso, ele é infinitamente ativo com um entusiasmo absolutamente ilimitado e sem fim para o cumprimento de seus deleites.É difícil para nós compreendermos isso, porque precisamos dormir todos os dias apenas para superar, quanto mais para desenvolver-se. Nós somos inconstantes em nossos prazeres. Ficamos entediados e desencorajados em um dia e nos sentimos esperançosos e animados em outro.Nós somos como pequenos gêiseres que borbulham, jorram e estouram de modo incerto. Mas Deus é como um grande Niágara; você olha para ele e pensa: Certamente isso pode continuar nessa força ano após ano.Essa é a maneira como Deus está nos fazendo bem. Ele nunca se cansa disso. Nunca se aborrece com isso.

    Quem matou Jesus? - Romanos 8.32

    Play Episode Listen Later Jun 13, 2025 2:39


    Quem matou Jesus?Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas? (Romanos 8.32)Há anos, um dos meus amigos que era pastor em Illinois estava pregando a um grupo de presos em uma prisão estadual durante a semana santa. Em um momento de sua mensagem, ele fez uma pausa e perguntou aos homens se eles sabiam quem havia matado Jesus.Alguns disseram que foram os soldados. Alguns disseram que foram os judeus. Alguns disseram que foi Pilatos. Depois que houve silêncio, meu amigo simplesmente disse: “Seu Pai o matou”.Isso é o que a primeira metade de Romanos 8.32 diz: Deus não poupou o seu próprio Filho, antes o entregou — à morte. “Sendo este [Jesus] entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus” (Atos 2.23). Isaías 53 o coloca ainda mais claramente: “Nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus... Todavia, ao SENHOR (o seu Pai) agradou moê-lo, fazendo-o enfermar” (Isaías 53.4, 10).Ou como Romanos 3.25 diz: “Deus [o] propôs, no seu sangue, como propiciação”. Assim como Abraão ergueu o cutelo sobre o peito de seu filho Isaque, mas depois poupou o seu filho porque havia um carneiro entre os arbustos, assim Deus, o Pai, ergueu o cutelo sobre o peito do seu próprio Filho, Jesus; mas não o poupou, porque ele era o cordeiro; Ele era o substituto.Deus não poupou o seu próprio Filho, porque essa era a única forma de nos poupar. A culpa das nossas transgressões, o castigo de nossas iniquidades e a maldição dos nossos pecados teriam nos conduzido inescapavelmente à destruição do inferno. Mas Deus não poupou o seu próprio Filho; Ele o entregou para ser traspassado pelas nossas transgressões, esmagado pelas nossas iniquidades e crucificado pelo nosso pecado.Esse versículo é o mais precioso da Bíblia para mim, porque o fundamento da abrangente promessa da graça futura de Deus é que o Filho de Deus levou em seu corpo todo o meu castigo, toda a minha culpa, toda a minha condenação, toda a minha iniquidade, toda a minha ofensa e toda a minha corrupção, para que eu possa estar diante de um Deus grande e santo, perdoado, reconciliado, justificado, aceito, e sendo o beneficiário das promessas inefáveis de deleite para sempre e sempre à destra de Deus.

    Ajuda a minha incredulidade - Romanos 12.3

    Play Episode Listen Later Jun 12, 2025 2:06


    Ajuda a minha incredulidadePorque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um. (Romanos 12.3)No contexto desse versículo, Paulo está preocupado que as pessoas estivessem pensando de si mesmas “além do que convém”. Seu remédio definitivo para esse orgulho é dizer não somente que os dons espirituais são obra da livre graça de Deus em nossas vidas, mas que também o é a própria fé com que usamos esses dons.Isso significa que todos os possíveis motivos de jactância são removidos. Como podemos nos vangloriar se até mesmo a qualificação para receber dons também é um dom?Essa verdade tem um profundo impacto sobre como oramos. Jesus nos dá o exemplo em Lucas 22.31-32. Antes que Pedro o negasse três vezes, Jesus lhe disse: “Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo! Eu, porém, roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça; tu, pois, quando te converteres, fortalece os teus irmãos”.Jesus ora para que a fé de Pedro seja sustentada apesar do pecado, porque ele sabe que Deus é quem sustenta a fé. Portanto, devemos orar por nós mesmos e pelos outros dessa forma.Assim, o homem com o menino epiléptico gritou: “Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé!” (Marcos 9.24). Essa é uma boa oração. Ela reconhece que, sem Deus, não podemos crer como devemos.Oremos diariamente: “Ó Senhor, graças te dou pela minha fé. Sustenta-a. Fortalece-a. Aprofunda-a. Não permitas que ela falhe. Faze dela o poder da minha vida, de modo que em tudo o que eu fizer, tu obtenhas a glória como o grande Doador. Amém”.

    Fé para o futuro - 2 Coríntios 1.20

    Play Episode Listen Later Jun 11, 2025 2:12


    Fé para o futuroPorque quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele o sim. (2 Coríntios 1.20)Se “quantas são as promessas de Deus, tantas têm nele [em Jesus] o sim”, então confiar nele no presente é crer que suas promessas se cumprirão.Essas não são duas fés separadas: confiar nele e acreditar em suas promessas. Crer em Jesus significa acreditar que ele cumpre sua palavra. Estar satisfeito agora com o Jesus crucificado e ressurreto inclui a crença de que em cada momento futuro, por toda a eternidade, nada nos separará do seu amor ou o impedirá de operar todas as coisas para o bem.Considerando tudo isso, eu diria que a beleza espiritual que precisamos abraçar é a beleza de Deus que haverá para nós no futuro, assegurada para nós pela gloriosa graça do passado.Nós precisamos provar agora a beleza espiritual de Deus em todas as suas realizações passadas — especialmente a morte e ressurreição de Cristo pelos nossos pecados — e em todas as suas promessas. Nossa confiança e crença devem estar em tudo o que o próprio Deus será para nós no próximo momento, no próximo mês e nos séculos infinitos da eternidade — “para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Cristo” (2 Coríntios 4.6).Ele somente é quem satisfará a alma no futuro. E é o futuro que deve ser assegurado e satisfeito com as riquezas espirituais da glória, se quisermos viver a vida cristã radical que Cristo nos chama a viver aqui e agora.Se nosso atual gozo de Cristo — nossa fé presente — não tiver nele o sim para todas as promessas de Deus agora, esse gozo não abrangerá o poder para o serviço radical na força que Deus (em cada momento futuro) suprirá (1 Pedro 4.11).Minha oração é que, refletindo assim sobre a essência da fé, sejamos ajudados a evitar afirmações superficiais e simplistas sobre a crença nas promessas de Deus. Isso é algo profundo e maravilhoso.

    Quando a razão serve a rebelião - Provérbios 22.13

    Play Episode Listen Later Jun 10, 2025 1:55


    Quando a razão serve a rebeliãoDiz o preguiçoso: Um leão está lá fora; serei morto no meio das ruas. (Provérbios 22.13)Não é isso o que eu esperava que o provérbio dissesse. Eu esperava que ele dissesse: “Diz o covarde: Um leão está lá fora; serei morto no meio das ruas”. Mas ele diz “preguiçoso”, não “covarde”. Logo, a emoção dominante aqui é a preguiça, não o medo.Mas o que a preguiça tem a ver com o perigo de um leão na rua? Nós não dizemos: “Esse homem é muito preguiçoso para ir fazer o seu trabalho, porque há um leão lá fora”.O ponto é que o preguiçoso cria circunstâncias imaginárias para justificar a não realização do seu trabalho, e assim tira o foco do defeito de sua preguiça para o perigo dos leões. Ninguém aprovará a sua permanência em casa o dia todo somente porque ele é preguiçoso.Um profundo conhecimento bíblico que precisamos saber é que nossos corações exploram nossas mentes para justificar o que nossos corações querem. Ou seja, nossos desejos mais profundos precedem o funcionamento racional das nossas mentes e inclinam a mente a perceber e pensar de uma maneira que faça com que os desejos pareçam corretos.É isso que o preguiçoso está fazendo. Ele deseja profundamente ficar em casa e não trabalhar. Não há boas razões para ficar em casa. Então, o que ele faz? Ele vence o seu mau desejo? Não, ele usa sua mente para criar circunstâncias irreais para justificar o seu desejo.Fazer o mal que amamos nos torna inimigos da luz da verdade. Nessa condição, a mente se torna uma fábrica de meias verdades, equívocos, sofismas, evasões e mentiras — qualquer coisa para proteger os maus desejos do coração da exposição e destruição.Considere e seja sábio.

    A oração é para pecadores - Lucas 11.1

    Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 2:50


    A oração é para pecadoresSenhor, ensina-nos a orar. (Lucas 11.1)Deus responde às orações dos pecadores, não de pessoas perfeitas. E você pode se tornar completamente paralisado em sua oração se não se concentrar na cruz e compreender isso.Eu poderia demonstrá-lo a partir de inúmeros textos do Antigo Testamento, onde Deus ouve o clamor do seu povo pecador, cujos mesmos pecados os colocaram na tribulação da qual clamam por libertação (por exemplo, Salmo 38.4, 15; 40.12-13; 107.11-13). Mas permita-me mostrá-lo de duas maneiras a partir de Lucas 11:Nesta versão da oração do Senhor (Lucas 11.2-4), Jesus diz: “Quando orardes, dizei...”. E, então, no verso 4, ele inclui esta petição: “perdoa-nos os nossos pecados”. Logo, se você unir o início da oração ao meio, o que ele diz é: “Quando orardes, dizei... perdoa-nos os nossos pecados”.Eu entendo que isso significa que essa deve ser uma parte de todas as nossas orações, assim como “santificado seja o teu nome”. Isso indica que Jesus assume que realmente precisamos buscar o perdão todas as vezes que oramos.Em outras palavras, nós sempre somos pecadores. Nada do que fazemos é perfeito. Como disse Martinho Lutero, em seu leito de morte: “Nós somos mendigos, isso é verdade”. Não importa quão obedientes tenhamos sido antes de orarmos. Todos nós sempre vamos ao Senhor como pecadores. E Deus não recusa as orações dos pecadores quando eles oram assim.A segunda passagem em que vejo isso ensinado está em Lucas 11.13: “Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?”.Jesus chama seus discípulos de “maus”. Uma linguagem bastante forte. E Jesus não queria dizer que eles estavam fora de comunhão consigo. Ele não queria dizer que as suas orações não seriam respondidas.Ele quis dizer que, enquanto durar esta era caída, até mesmo seus próprios discípulos terão uma inclinação ao mal que contamina tudo o que fazem, mas que não os impede de fazer muito bem.Somos ao mesmo tempo maus e redimidos. Estamos gradualmente vencendo o nosso mal pelo poder do Espírito Santo. Mas a nossa corrupção natural não é extinta pela conversão.Nós somos pecadores e somos mendigos. E se reconhecermos esse pecado, o combatermos e nos apegarmos à cruz de Cristo como nossa esperança, então Deus nos ouvirá e responderá às nossas orações.

    Glorifique a Deus em seu corpo - 1 Coríntios 6.20

    Play Episode Listen Later Jun 8, 2025 2:11


    Glorifique a Deus em seu corpoPorque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo. (1 Coríntios 6.20)“Adoração” é o termo que usamos para envolver todos os atos do coração, da mente e do corpo que expressam intencionalmente o infinito valor de Deus. É para isso que fomos criados.Não pense em cultos quando você pensa em adoração. Essa é uma enorme limitação que não está na Bíblia. Toda a vida deve ser adoração.Tomar café da manhã, por exemplo, ou lanchar no meio da manhã. 1 Coríntios 10.31 diz: “Quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus”. Ora, comer e beber são as coisas mais básicas que você pode imaginar. O que poderia ser mais real e humano?Ou fazer sexo, por exemplo. Paulo diz que a alternativa à fornicação é a adoração:“Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo. Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” (1 Coríntios 6.18-20).Ou considere a morte como um exemplo final. Nós morreremos em nosso corpo. Na verdade, esse será o último ato do corpo nessa terra. O corpo dá o adeus. Como devemos adorar nesse último ato do corpo? Vemos a resposta em Filipenses 1.20-21. Paulo diz que sua esperança é que Cristo seja exaltado em seu corpo pela morte. Depois acrescenta: “Para mim... morrer é lucro”. Nós expressamos o infinito valor de Cristo na hora da morte, ao considerarmos a morte como lucro.Você tem um corpo. Mas ele não é seu. “Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo”.Você está sempre em um templo. Sempre em adoração.

    Nós vivemos pela fé - Gálatas 2.20

    Play Episode Listen Later Jun 7, 2025 1:51


    Nós vivemos pela féEsse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. (Gálatas 2.20)A fé é uma adequação perfeita à futura graça de Deus. Ela corresponde à gratuidade e à suficiência da graça. E chama a atenção para a gloriosa confiabilidade de Deus.Uma das implicações importantes dessa conclusão é que a fé que justifica e a fé que santifica não são dois tipos diferentes de fé. “Santificar” significa simplesmente tornar santo ou transformar à semelhança de Cristo. É tudo pela graça.Logo, também deve ser por meio da fé. Pois a fé é o ato da alma que se conecta com a graça, a recebe, a canaliza como o poder da obediência e a guarda de ser anulada por meio da jactância humana.Paulo evidencia esta conexão entre fé e santificação em Gálatas 2.20 (“vivo pela fé”). A santificação é pelo Espírito e pela fé, que é outra maneira de dizer que é pela graça e pela fé. O Espírito é “o Espírito da graça” (Hebreus 10.29). O fato de Deus estar nos santificando é obra do seu Espírito; mas o Espírito opera através da fé no evangelho.A razão simples pela qual a fé que justifica é também a fé que santifica é que tanto a justificação quanto a santificação são obras da graça soberana. Elas não são o mesmo tipo de obra, mas ambas são obras da graça. Santificação e justificação são “graça sobre graça” (João 1.16).O corolário da livre graça é a fé. Se tanto a justificação quanto a santificação são obras da graça, é natural que ambas sejam por meio da fé

    Completamente inimigo de Deus - Colossenses 1.21-22

    Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 2:06


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Completamente inimigo de Deus E a vós outros também que, outrora, éreis estranhos e inimigos no entendimento pelas vossas obras malignas, agora, porém, vos reconciliou no corpo da sua carne, mediante a sua morte. (Colossenses 1.21-22) A melhor notícia do mundo é que nossa separação de Deus terminou e estamos reconciliados com o Juiz do universo. Deus não é mais contra nós, mas por nós. Ter o amor onipotente do nosso lado fortalece poderosamente a alma. A vida se torna totalmente livre e corajosa quando o Ser mais forte é por você. Porém, o todo da mensagem de salvação de Paulo não é uma boa notícia para aqueles que rejeitam o diagnóstico de Colossenses 1.21. Ele diz: vocês eram “estranhos e inimigos no entendimento”. Quantas pessoas você conhece que dizem: “Eu sou inimigo de Deus em meu entendimento”? As pessoas raramente dizem: “Eu odeio a Deus”. Então, o que Paulo quer dizer quanto às pessoas serem “inimigas no entendimento” em relação a Deus antes de serem reconciliadas pelo sangue de Cristo? Acho que ele quer dizer que a inimizade está realmente ali em relação ao verdadeiro Deus, mas as pessoas não se permitem pensar no verdadeiro Deus. Elas imaginam que Deus é como gostariam que ele fosse, o que raramente inclui qualquer possibilidade de que possam estar em sérios problemas com ele. Mas com respeito ao Deus que realmente é — um Deus que é soberano sobre todas as coisas, incluindo a doença e a tragédia — todos nós fomos inimigos dele, diz Paulo. No íntimo, odiamos seu poder e autoridade absolutos. Se qualquer um de nós é salvo, isso é devido à maravilhosa verdade de que a morte de Cristo obteve a graça pela qual Deus conquistou nossos corações e nos fez amar aquele que uma vez odiamos. Muitos ainda estão aprendendo a não serem inimigos de Deus. É algo bom que ele seja gloriosamente paciente. -- Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Sete fontes de alegria - 2 Coríntios 7.4

    Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 2:14


    Sete fontes de alegriaSinto-me grandemente confortado e transbordante de júbilo em toda a nossa tribulação. (2 Coríntios 7.4)O que é extraordinário sobre Paulo é quão incrivelmente duradoura sua alegria era quando as coisas não estavam indo bem.De onde isso vinha?Em primeiro lugar, isso foi ensinado por Jesus: “Bem-aventurados sois quando os homens vos odiarem... Regozijai-vos naquele dia e exultai, porque grande é o vosso galardão no céu” (Lucas 6.22-23). Para Jesus, as tribulações fazem parte do seu interesse no céu, o qual dura muito mais do que a terra.Em segundo lugar, isso vem do Espírito Santo, não de nossos próprios esforços, imaginação ou educação familiar. “O fruto do Espírito é... alegria” (Gálatas 5.22). “Tendo recebido a palavra, posto que em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo” (1 Tessalonicenses 1.6).Em terceiro lugar, isso vem de pertencer ao reino de Deus. “O reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14.17).Em quarto lugar, isso vem por meio da fé, ou seja, de crer em Deus. “E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer” (Romanos 15.13). “E, convencido disto, estou certo de que ficarei e permanecerei com todos vós, para o vosso progresso e gozo da fé” (Filipenses 1.25).Em quinto lugar, isso vem de considerar e conhecer Jesus como Senhor. “Alegrai-vos sempre no Senhor” (Filipenses 4.4).Em sexto lugar, isso vem de outros crentes que se esforçam para nos ajudar a nos concentrar nessas fontes de alegria, em vez de circunstâncias enganosas. “Somos cooperadores de vossa alegria” (2 Coríntios 1.24).Em sétimo lugar, vem dos efeitos santificadores das tribulações. “Nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança” (Romanos 5.3-4).Se ainda não somos como Paulo, ele nos chama a ser. “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (1 Coríntios 11.1). E para a maioria de nós este é um chamado para a oração fervorosa. Essa é uma vida sobrenatural.

    O que faz Deus se orgulhar - Hebreus 11.16

    Play Episode Listen Later Jun 4, 2025 2:02


    O que faz Deus se orgulharMas, agora, aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade. (Hebreus 11.16)Eu desejo muito que Deus me diga o que ele disse sobre Abraão, Isaque e Jacó: “Não me envergonho de ser chamado o seu Deus”.Por mais arriscado que pareça, isso não significa que, de fato, Deus pode realmente “orgulhar-se” de ser chamado de meu Deus? Felizmente essa possibilidade maravilhosa é cercada (em Hebreus 11.16) de razões: uma anterior e uma posterior.Considere primeiro a posterior: “Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus, porquanto lhes preparou uma cidade”.A primeira razão pela qual Deus não tem vergonha de ser chamado de seu Deus é que ele fez algo por eles. Deus fez uma cidade para eles — a cidade celestial “da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hebreus 11.10). Assim, a primeira razão pela qual ele não se envergonha de ser chamado seu Deus é que ele tem trabalhado por eles. Não o contrário.Agora, considere a razão dada anteriormente: “[Eles] aspiram a uma pátria superior, isto é, celestial. Por isso, Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus”.“Por isso” sinaliza que uma razão acaba de ser dada pela qual Deus não se envergonha. A razão é o desejo deles. Eles desejam uma pátria melhor, ou seja, um país melhor do que o terreno em que vivem; a saber, um celestial.Quando nós desejamos esta cidade mais do que desejamos tudo o que esse mundo pode dar, Deus não se envergonha de ser chamado nosso Deus. Quando valorizamos tudo o que Deus promete ser para nós, ele se orgulha de ser nosso Deus. Essa é uma boa notícia.Então, abra seus olhos para a pátria melhor e a cidade de Deus, e a deseje com todo o seu coração. Deus não se envergonhará de ser chamado seu Deus.

    Fé para o impossível - Romanos 4.20-21

    Play Episode Listen Later Jun 3, 2025 1:47


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Fé para o impossível Pela fé, se fortaleceu, dando glória a Deus, estando plenamente convicto de que ele era poderoso para cumprir o que prometera. (Romanos 4.20-21) Paulo tem em mente uma razão especial pela qual a fé glorifica a graça futura de Deus. De modo simples, a razão é que essa fé que glorifica a Deus é uma confiança orientada para o futuro na integridade, poder e sabedoria de Deus para cumprir todas as suas promessas. Paulo ilustra essa fé com a resposta de Abraão à promessa de Deus: que ele seria o pai de muitas nações (Romanos 4.18). “Esperando contra a esperança, creu”, ou seja, ele tinha fé na graça futura da promessa de Deus. “E, sem enfraquecer na fé, embora levasse em conta o seu próprio corpo amortecido, sendo já de cem anos, e a idade avançada de Sara, não duvidou, por incredulidade, da promessa de Deus; mas, pela fé, se fortaleceu, dando glória a Deus, estando plenamente convicto de que ele era poderoso para cumprir o que prometera” (Romanos 4.19-21). A fé de Abraão foi uma fé na promessa de Deus de fazer dele o pai de muitas nações. Essa fé glorificou a Deus porque chamou a atenção para todos os suprimentos de Deus que seriam necessários para cumpri-la. Abraão era velho demais para ter filhos e Sara era estéril. Não apenas isso: como você transforma um filho ou dois em “muitas nações”, das quais Deus disse que Abraão seria o pai? Tudo parecia totalmente impossível. Portanto, a fé de Abraão glorificou a Deus ao estar plenamente segura de que ele poderia e faria o impossível. -- Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Deus demonstra o seu amor - Romanos 5.8

    Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 3:00


    Deus demonstra o seu amorMas Deus prova [demonstra] o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. (Romanos 5.8)Observe que “demonstra” está no tempo presente e “morrido” está no passado.O tempo presente indica que essa demonstração é um ato contínuo que permanece ocorrendo no presente de hoje e no presente de amanhã.O passado “morrido” implica que a morte de Cristo aconteceu de uma vez por todas e não será repetida. “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus” (1 Pedro 3.18).Por que Paulo usou o tempo presente (“Deus demonstra”)? Eu teria esperado que Paulo dissesse: “Deus demonstrou (no passado) o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”. A morte de Cristo não foi a demonstração do amor de Deus? E essa demonstração não aconteceu no passado?Eu acho que a pista é dada alguns versículos antes. Paulo acabou de dizer que “a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde” (versículos 3-5).Em outras palavras, o objetivo de tudo o que Deus nos leva a passar é a esperança. Ele deseja que nos sintamos incansavelmente esperançosos em meio a todas as tribulações.Mas, como podemos?Paulo responde na frase seguinte: “porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado” (versículo 5). O amor de Deus “é derramado em nosso coração”. O tempo desse verbo indica que o amor de Deus foi derramado em nossos corações no passado (em nossa conversão) e ainda é presente e ativo.Deus demonstrou o seu amor por nós ao dar seu próprio Filho para morrer de uma vez por todas no passado por nossos pecados (versículo 8). Mas ele também sabe que esse amor passado deve ser experimentado como uma realidade presente (hoje e amanhã), para que tenhamos perseverança, experiência e esperança.Portanto, ele não somente o demonstrou no Calvário; ele continua demonstrando-o agora pelo Espírito. Ele faz isso abrindo os olhos de nossos corações para que “provemos e vejamos” a glória da cruz e a segurança de que nada pode nos separar do amor de Deus em Cristo Jesus (Romanos 8.39).

    A fé que magnifica a graça - Gálatas 2.21

    Play Episode Listen Later Jun 1, 2025 2:13


    A fé que magnifica a graçaNão anulo a graça de Deus. (Gálatas 2.21)Quando eu, como um menino, perdia meu equilíbrio nas ondas violentas da praia, sentia como se fosse ser arrastado para o meio do oceano em um instante.Era algo terrível. Eu tentava me orientar e descobrir como me levantar. Mas eu não conseguia manter meus pés no chão e a força das ondas era muito forte para nadar. De qualquer forma, eu não era um bom nadador.Em meu pânico, pensava em apenas uma coisa: Alguém poderia me ajudar? Mas eu não conseguia sequer chamar por estar debaixo da água.Quando sentia a mão do meu pai segurando meu braço como um poderoso alicate, esse era o sentimento mais doce do mundo. Eu cedia inteiramente ao ser dominado por sua força. Eu me deleitava em ser segurado por sua vontade. Eu não resistia.Eu não pensava que deveria tentar mostrar que as coisas não eram tão ruins; ou que deveria acrescentar minha força ao braço do meu pai. Tudo o que eu pensava era: Sim! Eu preciso de você! Eu agradeço a você! Eu amo sua força! Eu amo sua iniciativa! Eu amo seu aperto! Você é excelente!Nesse espírito de afeição rendida, ninguém pode se vangloriar. Eu chamo essa afeição rendida de “fé”. E meu pai era a personificação da graça futura que eu ansiava debaixo da água. Essa é a fé que magnifica a graça.À medida que meditamos sobre como viver a vida cristã, o pensamento mais elevado deve ser: como posso magnificar, em vez de anular a graça de Deus? Paulo responde a essa pergunta em Gálatas 2.19-21: “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim. Não anulo a graça de Deus”.Por que a vida dele não anula a graça de Deus? Porque ele vive pela fé no Filho de Deus. A fé chama toda a atenção para a graça e a magnifica, em vez de anulá-la.

    O benefício de servir a Deus - 2 Crônicas 12.8

    Play Episode Listen Later May 31, 2025 2:31


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO benefício de servir a DeusSerão seus servos, para que conheçam a diferença entre a minha servidão e a servidão dos reinos da terra. (2 Crônicas 12.8)Servir a Deus é completamente diferente de servir a qualquer outra pessoa.Deus é extremamente zeloso para que compreendamos e apreciemos isso. Por exemplo, ele nos ordena: “Servi ao SENHOR com alegria” (Salmo 100.2). Há uma razão para essa alegria. Ela é dada em Atos 17.25. Deus não é “servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais”.Nós o servimos com alegria, porque não temos o fardo de satisfazer as suas necessidades. Pelo contrário, nos regozijamos em um serviço onde Deus atende as nossas necessidades. Servir a Deus sempre significa receber graça de Deus.Há uma história em 2Crônicas 12 para mostrar como Deus é zeloso de que compreendamos isso e nos gloriemos nisso. Roboão, o filho de Salomão, que governou o reino do sul após a revolta das dez tribos, “deixou a lei do SENHOR” (2 Crônicas 12.1). Ele escolheu opor-se ao serviço do Senhor e entregou o seu serviço a outros deuses e outros reinos. Como juízo, Deus enviou a Sisaque, rei do Egito, contra Roboão com 1.200 carros e 60.000 cavaleiros (2 Crônicas 12.2-3).Em misericórdia, Deus enviou o profeta Semaías a Roboão com essa mensagem: “Assim diz o SENHOR: Vós me deixastes a mim, pelo que eu também vos deixei em poder de Sisaque” (2 Crônicas 12.5). O feliz resultado dessa mensagem é que Roboão e seus príncipes se humilharam em arrependimento e disseram: “O SENHOR é justo” (2 Crônicas 12.6).Quando o Senhor viu que se humilharam, disse: “Humilharam-se, não os destruirei; antes, em breve lhes darei socorro, para que o meu furor não se derrame sobre Jerusalém, por intermédio de Sisaque” (2 Crônicas 12.7). Mas, como uma disciplina para eles, disse: “serão seus servos, para que conheçam a diferença entre a minha servidão e a servidão dos reinos da terra” (2 Crônicas 12.8).A ênfase é clara: Servir a Deus é uma dádiva, uma bênção, uma alegria e um benefício.É por isso que eu sou tão zeloso em dizer que o culto da manhã de domingo e o culto da obediência diária não é, no fundo, uma custosa oferta para Deus, mas uma alegre dádiva da parte de Deus.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Algo para se gloriar

    Play Episode Listen Later May 30, 2025 1:39


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalAlgo para se gloriarPorque pela graça sois salvos, mediante a fé. (Efésios 2.8)O Novo Testamento correlaciona fé e graça para assegurar que não nos gloriemos no que a graça realiza sozinha.Um dos exemplos mais familiares é esse: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé” (Efésios 2.8). Pela graça, mediante a fé. Aqui está a correlação que protege a gratuidade da graça.A fé é o ato de nossa alma de se voltar da nossa própria insuficiência para os livres e suficientes recursos de Deus. A fé focaliza-se na liberdade de Deus para conceder graça aos indignos. Ela se baseia na liberalidade de Deus.Então, a fé, por sua própria natureza, anula a vanglória e se adequa à graça. Seja para onde for que a fé olhe, ela vê a graça por trás de cada ato digno de louvor. Portanto, ela não pode se gloriar, senão no Senhor.Assim, Paulo, depois de dizer que a salvação é pela graça, mediante a fé, diz: “e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2.8-9). A fé não pode se gloriar da bondade, nem da competência, nem da sabedoria humana, porque a fé se concentra na livre graça de Deus, que tudo suporta. Seja qual for a bondade que a fé veja, ela a vê como o fruto da graça.Quando a fé olha para nossa “sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção”, ela diz: “Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor” (1 Coríntios 1.30-31).--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Quando Deus age contra a sua vontade - 1 Samuel 2.25

    Play Episode Listen Later May 29, 2025 2:35


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocional Quando Deus age contra a sua vontade Entretanto, não ouviram a voz de seu pai, porque o SENHOR os queria matar. (1 Samuel 2.25) Há três implicações desse texto para nossas vidas. 1) É possível pecar tanto e tão gravemente que o Senhor não concederá arrependimento. É por isso que Paulo disse que, depois de todas as nossas súplicas e instrução, há “a expectativa de que Deus lhes conceda... o arrependimento”, não “lhes concederá... o arrependimento” (2 Timóteo 2.25). Há um “tarde demais” na vida de pecado. Como é dito sobre Esaú em Hebreus 12.17: “não achou lugar de arrependimento, embora, com lágrimas, o tivesse buscado”. Ele foi abandonado; ele não podia se arrepender. Isso não significa que aqueles que verdadeiramente se arrependem, mesmo depois de uma vida inteira de pecado, não possam ser salvos. Eles certamente podem ser, e serão! Deus é maravilhosamente misericordioso. Testemunhe o ladrão na cruz: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Lucas 23.43). 2) Deus pode não permitir que uma pessoa pecadora faça o que é certo. “Entretanto, não ouviram a voz de seu pai, porque o SENHOR os queria matar”. Ouvir a voz de seu pai era a coisa certa a fazer. Mas eles não ouviriam. Por quê? “Porque o SENHOR os queria matar”. A razão pela qual eles não obedeceram a seu pai foi que Deus tinha outros propósitos para eles, e os tinha entregado ao pecado e à morte. Isso mostra que há momentos em que a vontade decretória de Deus é diferente da vontade revelada no mandamento de Deus. 3) Às vezes, as nossas orações para que a vontade revelada de Deus seja feita não serão atendidas porque Deus decretou algo diferente para fins santos e sábios. Eu suponho que Eli orou para que seus filhos fossem transformados. Ele deveria ter orado por algo assim. Porém, Deus havia decretado que Hofni e Finéias não obedecessem, mas fossem mortos. Quando algo assim acontece (o que normalmente não sabemos de antemão), enquanto clamamos a Deus por mudança, a resposta de Deus não é: “Eu não te amo”. Pelo contrário, a resposta é: “Eu tenho sábios e santos propósitos em não vencer esse pecado e em não conceder o arrependimento. Você não vê esses propósitos agora. Confie em mim. Eu sei o que estou fazendo. Eu te amo”. -- Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel. Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    O pagamento pela paciência - Gênesis 50.20

    Play Episode Listen Later May 28, 2025 1:52


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO pagamento pela paciênciaVós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida. (Gênesis 50.20)A história de José em Gênesis 37-50 é uma grande lição do porquê devemos ter fé na soberana graça futura de Deus.José é vendido como escravo por seus irmãos, o que deve ter testado tremendamente a sua paciência. Mas a ele é dado um bom trabalho na casa de Potifar. Então, quando está agindo retamente no lugar não planejado da obediência, a esposa de Potifar mente sobre sua integridade e ele é lançado na prisão — outra grande prova para sua paciência.Porém, novamente, as coisas melhoram e o carcereiro da prisão lhe concede responsabilidade e respeito. Mas quando ele pensa que está prestes a obter um indulto por meio do copeiro do Faraó, cujo sonho interpretou, o copeiro o esquece por mais dois anos.Finalmente, o significado de todos esses desvios e atrasos torna-se claro. José diz aos seus irmãos de quem havia se separado há muito tempo: “Deus me enviou adiante de vós, para conservar vossa sucessão na terra e para vos preservar a vida por um grande livramento... Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida” (Gênesis 45.7, 50.20).Qual teria sido o segredo para a paciência de José durante todos aqueles longos anos de exílio e maltrato? A resposta é: fé na graça futura: a graça soberana de Deus para transformar o lugar e caminho não planejados no final mais feliz que se possa imaginar.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Fé autêntica versus falsa - Hebreus 9.28

    Play Episode Listen Later May 27, 2025 1:49


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalFé autêntica versus falsaCristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o aguardam para a salvação. (Hebreus 9.28)A questão diante de todos nós é: Estamos incluídos nos “muitos” cujos pecados ele tirou? E seremos salvos pela sua vinda?A resposta de Hebreus 9.28 é: “Sim”, se o estamos “aguardando para a salvação”. Podemos saber que nossos pecados são removidos e que estaremos seguros no julgamento se confiamos em Cristo de tal maneira que isso nos faz aguardar por sua vinda.Existe uma fé falsa que afirma crer em Cristo, mas é apenas uma apólice de seguro contra o fogo. A fé falsa “crê” apenas para escapar do inferno. Ela não tem nenhum desejo verdadeiro por Cristo. De fato, preferiria que ele não viesse, para que pudesse ter o máximo possível de prazeres desse mundo. Isso mostra que um coração não está com Cristo, mas com o mundo.Portanto, a questão para nós é: Nós ansiosamente aguardamos pela vinda de Cristo? Ou queremos que ele espere enquanto nosso caso de amor com o mundo continua? Essa é a questão que testa a autenticidade da fé.Sejamos como os coríntios que esperavam “a revelação de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Coríntios 1.7), e como os filipenses cuja “pátria está nos céus, de onde também [aguardavam] o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Filipenses 3.20).Essa é a questão para nós. Nós amamos a sua vinda? Ou nós amamos o mundo e esperamos que sua aparição não interrompa nossos planos mundanos? A eternidade depende dessa questão.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Força para esperar - Colossenses 1.11

    Play Episode Listen Later May 26, 2025 1:46


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalForça para esperarSendo fortalecidos com todo o poder, segundo a força da sua glória, em toda a perseverança e longanimidade; com alegria. (Colossenses 1.11)Força é a palavra certa. O apóstolo Paulo orou pela igreja em Colossos, para que fossem “fortalecidos com todo o poder, segundo a força da sua glória, em toda a perseverança e longanimidade” (Colossenses 1.11). Paciência é a evidência de uma força interior.Pessoas impacientes são fracas e, portanto, dependentes de apoios externos — como horários exatos e circunstâncias que apoiem seus frágeis corações. Suas explosões de xingamentos, ameaças e críticas severas aos culpados que cruzaram seus planos não soam fracas. Porém, todo esse barulho é uma camuflagem da fraqueza. A paciência exige enorme força interior.Para o cristão, essa força vem de Deus. É por isso que Paulo está orando pelos Colossenses. Ele está pedindo a Deus para capacitá-los para a paciência constante que a vida cristã exige. Mas quando ele diz que a força da paciência é “segundo a força da glória [de Deus]”, ele não quer dizer apenas que é preciso poder divino para tornar uma pessoa paciente. Ele quer dizer que a fé neste poder glorioso é o meio pelo qual o poder da paciência surge.A paciência é, de fato, um fruto do Espírito Santo (Gálatas 5.22), mas o Espírito Santo capacita (com todos os seus frutos) por meio da “pregação da fé” (Gálatas 3.5). Portanto, Paulo está orando para que Deus nos conecte com a “força da glória” que dá poder à paciência. E essa conexão é a fé.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    O propósito de Deus nos desvios - Colossenses 3.17

    Play Episode Listen Later May 25, 2025 2:57


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO propósito de Deus nos desviosE tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. (Colossenses 3.17)Você já se perguntou o que Deus está fazendo enquanto você está buscando no lugar errado por algo que perdeu e de que precisava seriamente? Ele sabe exatamente onde está e ele está deixando você procurar no lugar errado.Certa vez precisei de uma citação para uma nova edição do meu livro Desiring God [Em busca de Deus – Shedd Publicações]. Eu sabia que a tinha lido em Richard Wurmbrand. Pensei que estava em seu livro devocional, Reaching Toward the Heights [Atingindo as Alturas]. Eu quase podia vê-la no lado direito das páginas viradas. Mas não consegui encontrá-la.Porém, enquanto estava procurando, fui atraído a uma página, o devocional de 30 de novembro. Quando eu o li, disse: “Esta é uma das razões pelas quais tive que continuar procurando a minha citação”. Ali havia uma história, não para mim, mas para os pais de crianças deficientes.Ter crianças deficientes é como buscar no lugar errado pelo que você perdeu, e não conseguir encontrar. Por quê? Por quê? Por quê? Essa foi a recompensa não planejada de momentos “desperdiçados”.Em um lar para crianças deficientes, Catherine foi assistida por vinte anos. A criança era [deficiente mental] desde sempre e nunca tinha dito uma palavra, mas apenas vegetava. Ela olhava calmamente para as paredes ou fazia movimentos desordenados. Comer, beber e dormir era no que consistia toda a sua vida. Ela parecia não participar do que acontecia à sua volta. Uma perna teve que ser amputada. A equipe desejava o bem de Cathy e esperava que o Senhor em breve a tomasse para Si.Um dia, o médico chamou o diretor para vir rapidamente. Catherine estava morrendo. Quando ambos entraram na sala, não podiam acreditar no que viam. Catherine estava cantando hinos cristãos que tinha ouvido e memorizado, exatamente aqueles adequados para leitos de morte. Ela repetia vez após vez a canção alemã: “Onde a alma encontra sua pátria, seu descanso?”. Ela cantou por meia hora com o rosto transfigurado, depois morreu calmamente. (Extraído de The Best Is Still to Come [O Melhor Ainda Está por Vir], Wuppertal: Sonne und Shild)Alguma coisa feita em nome de Cristo é realmente desperdiçada?Minha busca frustrada e inútil pelo que pensei que precisava não foi desperdiçada. Cantar para esta criança com deficiência não foi desperdiçado. E o seu desvio angustiante e não planejado não é um desperdício — não se você olhar para o Senhor em busca de sua obra inesperada e fizer o que precisa ser feito em seu nome (Colossenses 3.17). O Senhor trabalha por aqueles que nele esperam (Isaías 64.4).--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    O fundamento da sua segurança - 2 Tessalonicenses 2.13

    Play Episode Listen Later May 24, 2025 1:42


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO fundamento da sua segurançaDeus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito. (2 Tessalonicenses 2.13)Dezenas de passagens na Bíblia falam de nossa salvação final (embora não da nossa eleição) como condicionada a um coração e vida transformados. Surge, então, o questionamento: Como posso ter a segurança de que perseverararei na fé e na santidade necessárias para herdar a vida eterna?A resposta é que a segurança está enraizada em nossa eleição (2 Pedro 1.10). A eleição divina é a garantia de que Deus se comprometerá a completar pela graça santificadora o que a sua graça eletiva começou.Esse é o significado da nova aliança: Deus não meramente ordena a obediência, ele a dá: “O SENHOR, teu Deus, circuncidará o teu coração e o coração de tua descendência, para amares o SENHOR, teu Deus, de todo o coração e de toda a tua alma, para que vivas” (Deuteronômio 30.6). “Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos” (Ezequiel 36.27; cf. 11.20).A eleição assegura que “aos que [Deus] justificou, a esses também glorificou” (Romanos 8.30), de modo que todas as condições estabelecidas para a glorificação serão satisfeitas pelo poder da graça de Deus.A eleição é o fundamento final da segurança porque, como o compromisso de Deus é salvar, assim também o compromisso de Deus é capacitar para tudo o que é necessário à salvação.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Cristo vale a pena? - Lucas 14.26-27

    Play Episode Listen Later May 23, 2025 2:51


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalCristo vale a pena?Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo. (Lucas 14.26-27)Jesus não tem vergonha ou receio de nos contar o “pior” — o custo doloroso de ser cristão: aborrecer a família (versículo 26), tomar uma cruz (versículo 27), renunciar as posses (versículo 33). Não há nenhuma letra pequena no pacto da graça. São todas grandes e em negrito. Não há graça barata! Custa caríssimo! Venha e seja meu discípulo.Porém, Satanás esconde o seu pior e mostra apenas o seu melhor. Tudo o que realmente importa no acordo com Satanás está em letras pequenas na última página.Na primeira página, em letras grandes e em negrito, estão as palavras: “É certo que não morrereis” (Gênesis 3.4) e “Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares” (Mateus 4.9). Mas na parte de trás, em letras pequenas — tão pequenas que você só consegue lê-lo com a lupa da Bíblia — está escrito: “E depois dos prazeres fugazes, você sofrerá comigo para sempre no inferno”.Por que Jesus está disposto a nos mostrar o seu “pior”, bem como o seu melhor, enquanto Satanás só nos mostra o seu melhor? Matthew Henry responde: “Satanás mostra o melhor, mas oculta o pior, porque seu melhor não [compensa] o seu pior; porém o de Cristo compensará abundantemente”.O chamado de Jesus não é apenas um chamado ao sofrimento e abnegação; é primeiramente um chamado para um banquete. Essa é a ênfase da parábola em Lucas 14.16-24. Jesus também promete uma gloriosa ressurreição onde todas as perdas dessa vida serão reparadas (Lucas 14.14). Ele também nos diz que nos ajudará a suportar as dificuldades (Lucas 22.32). Ele também nos diz que nosso Pai nos dará o Espírito Santo (Lucas 11.13). Ele promete que mesmo se formos mortos por causa do reino, não se perderá um só fio de cabelo da nossa cabeça (Lucas 21.18).Isso significa que quando nos sentamos para calcular o custo de seguir a Jesus — quando consideramos o “pior” e o “melhor” — ele vale a pena. Abundantemente vale a pena (Romanos 8.18; 2 Coríntios 4.17).Não é assim com Satanás. O pão roubado é doce, mas depois a boca se encherá de cascalho (veja Provérbios 20.17).--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Jesus conhece as suas ovelhas - João 10.27

    Play Episode Listen Later May 22, 2025 1:53


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalJesus conhece as suas ovelhasAs minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço. (João 10.27)Jesus conhece aqueles que são dele. Que conhecimento é esse?João 10.3 é um paralelo próximo ao versículo 27, que diz: “As ovelhas ouvem a sua voz, ele chama pelo nome as suas próprias ovelhas e as conduz para fora”.Assim, quando Jesus diz: “Eu as conheço”, isso significa, no mínimo, que ele as conhece pelo nome; ou seja, as conhece individual e intimamente. Elas não são anônimas e perdidas no rebanho.Os versículos 14-15 dão outra perspectiva: “Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim, assim como o Pai me conhece a mim, e eu conheço o Pai”.Existe uma semelhança real entre o modo como Jesus conhece seu Pai no céu e como ele conhece as suas ovelhas. Jesus vê a si mesmo no Pai, e vê a si mesmo em seus discípulos.Até certo ponto, Jesus reconhece seu próprio caráter em seus discípulos. Ele vê a sua própria marca na ovelha.Ele é como um marido à espera de sua esposa no aeroporto, observando à medida que cada pessoa desembarca do avião. Quando ela aparece, ele a conhece, reconhece suas feições, se deleita nela, ela é a única que ele abraça.O apóstolo Paulo o coloca assim: “o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem” (2 Timóteo 2.19).É difícil enfatizar o enorme privilégio de ser conhecido de forma pessoal, íntima e amorosa pelo Filho de Deus. Essa é uma dádiva preciosa para todas as suas ovelhas, e tem em si a promessa da vida eterna.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Deus trabalha para você - Salmo 121.1-3

    Play Episode Listen Later May 21, 2025 2:49


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalDeus trabalha para vocêElevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do SENHOR, que fez o céu e a terra. Ele não permitirá que os teus pés vacilem; não dormitará aquele que te guarda. (Salmo 121.1-3)Você precisa de ajuda? Eu preciso. Onde você busca socorro?Quando o salmista elevou os olhos para os montes e perguntou: “De onde me virá o socorro?”, ele respondeu: “O meu socorro vem do Senhor”, não dos montes, mas do Deus que fez os montes.Assim, ele se lembrou de duas grandes verdades: Uma é que Deus é um poderoso Criador que está acima de todos os problemas da vida; a outra é que Deus nunca dorme.Deus é um trabalhador incansável. Pense em Deus como um trabalhador em sua vida. Sim, é incrível. Somos propensos a pensar em nós mesmos como trabalhadores na vida de Deus. Mas a Bíblia quer que primeiro nos maravilhemos de que Deus é um trabalhador em nossas vidas: “Desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera” (Isaías 64.4).Deus está trabalhando por nós o tempo todo. Ele não tira dias para descanso e nem dorme. Na verdade, ele está tão desejoso de trabalhar por nós que busca por mais trabalho a fazer pelas pessoas que confiam nele: “Quanto ao SENHOR, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele” (2 Crônicas 16.9).Deus ama mostrar o seu incansável poder, sabedoria e bondade ao trabalhar por pessoas que confiam nele. Jesus foi a principal forma pela qual o Pai mostrou isso: “O próprio Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir” (Marcos 10.45). Jesus trabalha por seus seguidores. Ele os serve.Isso é o que devemos crer — realmente crer — para nos regozijarmos sempre (1 Tessalonicenses 5.16) e dar sempre graças por tudo (Efésios 5.20), para que tenhamos “a paz de Deus, que excede todo o entendimento” (Filipenses 4.7) e para que não andemos ansiosos por coisa alguma (Filipenses 4.6), para que odiemos as nossas vidas “neste mundo” (João 12.25) e para que “amemos [nosso] próximo como a [nós mesmos]” (Mateus 22.39).Que verdade! Que realidade! Deus está acordado a noite toda e o dia todo para trabalhar por aqueles que nele esperam.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Como odiar a sua vida - João 12.24-25

    Play Episode Listen Later May 20, 2025 2:38


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalComo odiar a sua vidaEm verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto. Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo preservá-la-á para a vida eterna. (João 12.24-25)“Aquele que odeia a sua vida neste mundo preservá-la-á para a vida eterna”. O que isso quer dizer?Isso quer dizer, no mínimo, que você não se preocupa muito com a sua vida neste mundo. Em outras palavras, simplesmente não tem muita importância o que acontece com a sua vida neste mundo.Se os homens falam bem de você, não importa muito.Se eles o odeiam, não importa muito.Se você tem muitas coisas, não importa muito.Se você tem pouco, não importa muito.Se você é perseguido ou caluniado, não importa muito.Se você é famoso ou desconhecido, não importa muito.Se você está morto, essas coisas simplesmente não importam muito.Porém, isso é ainda mais radical. Há algumas escolhas a serem feitas aqui, não apenas experiências passivas. Jesus prossegue dizendo: “Se alguém me serve, siga-me” (João 12.26). Para onde? Ele está indo para o Getsêmani e para a cruz.Jesus não está apenas dizendo: Se as coisas correrem mal, não se preocupe, já que você está morto de qualquer modo. Ele está dizendo: Escolha morrer comigo. Escolha odiar a sua vida neste mundo da maneira que eu escolhi a cruz.Isso é o que Jesus quis dizer quando afirmou: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Mateus 16.24). Ele nos convoca a escolhermos a cruz. As pessoas só faziam uma coisa numa cruz. Elas morriam nela. “Tome a sua cruz” significa: “Como um grão de trigo, caia na terra e morra”. Escolha isso.Mas, por que? Por causa do compromisso radical com o ministério: “Em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus” (Atos 20.24). Parece que ouço Paulo dizendo: “Não importa o que aconteça comigo, se eu apenas puder viver para a glória de sua graça”.Devocional extraído de “It Doesn't Matter What Happens to Me” [Não Importa o Que Aconteça a Mim]--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    O que faz Jesus exultar - Lucas 10.21

    Play Episode Listen Later May 19, 2025 2:44


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO que faz Jesus exultarNaquela hora, exultou Jesus no Espírito Santo e exclamou: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado. (Lucas 10.21)Esse versículo é uma das únicas duas passagens nos evangelhos onde se diz que Jesus se alegrou. Os setenta discípulos tinham acabado de voltar de suas jornadas para pregação e relataram seu sucesso a Jesus.Lucas escreve no versículo 21: “Naquela hora, exultou Jesus no Espírito Santo e exclamou: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque assim foi do teu agrado”.Observe que os três membros da Trindade se alegram aqui: Jesus está se alegrando; mas é dito que ele está se alegrando no Espírito Santo. Eu considero que isso signifique que o Espírito Santo está enchendo-o e movendo-o a se alegrar. Depois, no fim do versículo, é descrito o agrado de Deus Pai. A NVI o traduz como: “Sim, Pai, pois assim foi do teu agrado”.Ora, o que fez toda a Trindade se alegrar juntamente nesta passagem? É o amor livre e eletivo de Deus em esconder coisas da elite intelectual e revelá-las aos pequeninos. “Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos”.E o que o Pai esconde de alguns e revela a outros? Lucas 10.22 responde: “Ninguém sabe quem é o Filho, senão o Pai”. Assim, o que Deus Pai deve revelar é a verdadeira identidade espiritual do Filho.Quando os setenta discípulos voltam de sua missão evangelística e dão seu relatório a Jesus, ele e o Espírito Santo se regozijam de que Deus Pai, escolheu, de acordo com sua boa vontade, revelar o Filho aos pequeninos e escondê-lo dos sábios.A questão não é que existam apenas certas classes de pessoas escolhidas por Deus. A questão é que Deus é livre para escolher os candidatos menos prováveis ​​para a sua graça.Deus contradiz o que o mérito humano poderia ditar. Ele esconde dos sábios e revela aos mais desamparados e incapazes.Quando Jesus vê o Pai livremente iluminando e salvando as pessoas cuja única esperança é a livre graça, ele exulta no Espírito Santo e se deleita na eleição do seu Pai.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    A luz além da luz - Colossenses 3.1-2

    Play Episode Listen Later May 18, 2025 3:02


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalA luz além da luzSe fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra. (Colossenses 3.1-2)Jesus Cristo é um refrigério. Apartar-se dele para um prazer sem Cristo faz a alma secar.No início, pode parecer liberdade e diversão economizar em oração e negligenciar a Palavra. Mas, depois, pagamos com superficialidade, falta de poder, vulnerabilidade ao pecado, preocupação com trivialidades, relacionamentos superficiais e uma assustadora perda do interesse na adoração e nas coisas do Espírito.Não deixe o verão fazer a sua alma murchar. Deus fez o verão como um antegozo do céu, não como um substituto.Se o carteiro lhe traz uma carta de amor do seu noivo, não se apaixone pelo carteiro. Não se apaixone pelo anúncio do filme a ponto de ficar incapaz de amar a realidade que se aproxima.Jesus Cristo é o centro revigorante do verão. Ele é preeminente em todas as coisas (Colossenses 1.18), incluindo férias, piqueniques, futebol, longas caminhadas e churrascos. Ele nos convida neste verão: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mateus 11.28).Nós desejamos isso? Essa é a questão. Cristo se entrega a nós na medida em que desejamos o seu refrigério. “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração” (Jeremias 29.13).A palavra de Pedro para nós sobre isso é: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que, da presença do Senhor, venham tempos de refrigério” (Atos 3.19-20). Arrepender-se não é apenas afastar-se do pecado, mas também converter-se ao Senhor com corações abertos, desejosos e submissos.Que tipo de mentalidade de verão é essa? É a mentalidade de Colossenses 3.1-2: “Se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra”.Essa é a terra de Deus! É um prenúncio da realidade do que será o verão eterno quando “a cidade não precisa[r] nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada” (Apocalipse 21.23).O sol do verão é uma simples seta para o sol que haverá. A glória de Deus. O verão existe para mostrar isso e tornar isso visível. Você deseja ter olhos para ver? Senhor, faça com que vejamos a luz além da luz.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Por que nós amamos a Deus - 1 João 4.19

    Play Episode Listen Later May 18, 2025 2:20


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalPor que nós amamos a DeusNós amamos porque ele nos amou primeiro. (1 João 4.19)Uma vez que amar a Deus é a evidência de que ele ama você com amor eletivo (Romanos 8.28, etc.), a certeza de que Deus lhe ama com amor eletivo não pode ser o fundamento do seu amor por ele. Nosso amor por ele, que é a evidência de nossa eleição, é nossa apreensão espiritual da glória plenamente satisfatória deste Deus.Isso não é primeiramente gratidão por um benefício recebido, mas o reconhecimento e deleite de que recebê-lo produziria gratidão transbordante. Este reconhecimento e deleite é, ou deveria ser, de acordo com a Escritura, acompanhado imediatamente com a segurança de que ele de fato se entrega a nós para alegria eterna.O chamado do evangelho (Cristo morreu pelos pecadores, creia nele e você será salvo) não é primeiramente um apelo a crer que ele morreu por seus pecados, mas que, pelo fato de ele ser o Deus que redime a tal preço e com tal sabedoria e santidade, ele é digno de confiança e é um repouso verdadeiramente satisfatório para todos os meus anseios.Crer nisso (ou seja, perceber e compreender) é imediatamente acompanhado pela confiança de que somos salvos e de que ele morreu por nós, uma vez que a promessa da salvação é dada àqueles que creem assim.Assim, a essência do hedonismo cristão está no âmago do que é a fé salvífica e do que verdadeiramente significa “receber” a Cristo, ou amar a Deus.Compare: “Nós amamos porque ele nos amou primeiro” (1 João 4.19). Isso pode significar que o amor de Deus capacita o nosso amor por ele através da encarnação, expiação e obra do Espírito Santo, não que nosso motivo para amar seja primeiramente ele ter feito muito por nós.Ou isso pode indicar que ao contemplar e apreender espiritualmente Deus como o tipo de Deus que ama pecadores como nós com graça tão surpreendentemente livre e através de meios de expiação tão maravilhosamente sábios e sacrificais, somos atraídos a nos deleitar neste Deus por quem ele é em si mesmo. Isso é melhor do que considerar que a afirmação signifique que o amamos primeiro porque nos vemos como pessoal e particularmente escolhidos por ele.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    O amor mais livre - Deuteronômio 10.14-15

    Play Episode Listen Later May 16, 2025 2:33


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO amor mais livreEis que os céus e os céus dos céus são do SENHOR, teu Deus, a terra e tudo o que nela há. Tão-somente o SENHOR se afeiçoou a teus pais para os amar; a vós outros, descendentes deles, escolheu de todos os povos, como hoje se vê. (Deuteronômio 10.14-15)O amor eletivo de Deus é absolutamente livre. É o gracioso transbordamento de sua ilimitada felicidade guiada por sua infinita sabedoria.Deuteronômio 10.14-15 descreve o deleite que Deus teve na escolha de Israel dentre todos os povos da terra. Observe duas coisas.Primeiro, observe o contraste entre os versículos 14 e 15. Por que Moisés descreve a eleição de Israel contra o pano de fundo da posse de Deus de todo o universo? Por que ele diz no versículo 14: “A Deus pertence tudo o que há no céu e na terra” e depois diz no versículo 15: “Tão-somente ele vos escolheu para ser seu povo”?A razão parece ser livrar-se de qualquer noção de que Deus foi de alguma forma obrigado a escolher este povo. A ênfase é destruir o mito de que cada povo tem o seu próprio deus e que este deus tinha direito ao seu próprio povo, porém nada mais.A verdade é que este é o único Deus verdadeiro. Ele possui tudo no universo e pode escolher qualquer povo que lhe aprouver para sua posse especial.Assim, a inefável e maravilhosa verdade para Israel é que ele os escolheu. Ele não precisava fazê-lo. Ele tinha direitos e privilégios para escolher absolutamente qualquer povo na face da terra para seus propósitos redentivos.Logo, quando ele chama a si mesmo de “seu Deus”, ele não quer dizer que está em igualdade com os deuses do Egito ou com os deuses de Canaã. Ele é dono desses deuses e de seus povos. Se lhe tivesse agradado, ele poderia ter escolhido um povo totalmente diferente para realizar seus desígnios.O motivo para colocar os versículos 14 e 15 juntos dessa maneira é enfatizar a liberdade, os direitos universais e autoridade de Deus.A segunda coisa a notar (no versículo 15) é o modo como Deus exerce sua liberdade soberana para “se afeiçoar a teus pais para os amar”. “Ele se deleitou em seus pais para amá-los”. Ele livremente escolheu ter prazer em amar os pais.O amor de Deus para com os pais de Israel era livre e misericordioso e não era limitado por nada que os pais fossem em seu judaísmo ou em sua virtude.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    O que é mansidão? - Mateus 5.5

    Play Episode Listen Later May 15, 2025 2:03


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO que é mansidão?Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra. (Mateus 5.5)A mansidão começa quando colocamos nossa confiança em Deus. Assim, porque nós confiamos nele, confiamos nosso caminho a ele. Lançamos sobre ele as nossas ansiedades, frustrações, planos, relacionamentos, trabalhos e saúde.E, então, esperamos pacientemente pelo Senhor. Nós confiamos em seu tempo, seu poder e sua graça para resolver as coisas da melhor forma para sua glória e nosso bem.O resultado de confiarmos em Deus, lançarmos as nossas ansiedades em Deus e esperarmos pacientemente por Deus é que não cedemos à raiva rápida e rancorosa. Antes, em vez disso, damos lugar à ira e entregamos a nossa causa a Deus e deixamos que ele nos vindique se lhe agradar.E, assim, como diz Tiago, nesta confiança quieta, somos tardios para falar e prontos para ouvir (Tiago 1.19). Nós nos tornamos razoáveis ​​e abertos à correção.A mansidão ama aprender. E ela considera preciosas as feridas feitas por um amigo. E quando deve dizer uma palavra crítica a uma pessoa flagrada em pecado ou erro, fala a partir da profunda convicção de sua própria falibilidade, de sua própria susceptibilidade ao pecado e de sua total dependência da graça de Deus.A quietude, a flexibilidade e a vulnerabilidade da mansidão são muito belas e dolorosas. Elas vão contra tudo o que somos por nossa natureza pecaminosa. Elas requerem ajuda sobrenatural.Se você é um discípulo de Jesus Cristo, ou seja, se confia nele, confia o seu caminho a ele e espera pacientemente por ele, Deus já começou a ajudá-lo e o ajudará ainda mais.E o principal modo pelo qual ele o ajudará é assegurando o seu coração de que você é um coerdeiro com Jesus Cristo e de que o mundo e tudo o que há nele é seu.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Ideias têm consequências - 1 Timóteo 1.5

    Play Episode Listen Later May 14, 2025 2:48


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalIdeias têm consequênciasO intuito da presente admoestação visa ao amor. (1 Timóteo 1.5)Victor Frankl foi preso nos campos de concentração nazistas de Auschwitz e Dachau durante a Segunda Guerra Mundial. Como professor judeu de neurologia e psiquiatria, tornou-se mundialmente conhecido por seu livro, Man's Search for Meaning [A Busca do Homem por Significado], que vendeu mais de oito milhões de cópias.Nesse livro, ele desvenda a essência de sua filosofia, que passou a ser chamada logoterapia, a qual afirma que o motivo humano mais fundamental é encontrar significado na vida. Ele observou em meio aos horrores dos campos que o homem pode suportar quase qualquer “modo” de vida, se ele tiver um “porquê”. Mas a citação que me comoveu recentemente foi esta:Estou absolutamente convencido de que as câmaras de gás de Auschwitz, Treblinka e Maidanek não foram, em último análise, construídas em um ou outro ministério em Berlim, mas sim nas mesas e salas de aula de cientistas e filósofos niilistas. (“Victor Frankl at Ninety: An Interview” [“Victor Frankl aos Noventa: Uma Entrevista”], em First Things [Primeiras Coisas], abril de 1995, p. 41).Em outras palavras, as ideias têm consequências que abençoam ou destroem. O comportamento das pessoas — bom e mau — não surge a partir do nada. Decorre de visões dominantes da realidade que se enraízam na mente e produzem o bem ou o mal.Uma das maneiras pelas quais a Bíblia esclarece a verdade de que as ideias têm consequências práticas é dizendo coisas como: “tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que... tenhamos esperança” (Romanos 15.4). As ideias apresentadas nas Escrituras produzem a consequência prática da esperança.Novamente, Paulo diz: “O intuito da presente admoestação visa ao amor” (1 Timóteo 1.5). A comunicação de ideias pela “instrução” produz amor.Esperança e amor não surgem do nada. Eles surgem de ideias — visões da realidade — reveladas nas Escrituras.Outra maneira pela qual as Escrituras nos mostram que as ideias têm consequências é usando as palavras “portanto”, “pois” e outras semelhantes (a palavra grega que essas palavras traduzem aparece 499 vezes no Novo Testamento). Por exemplo: “Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5.1). “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Romanos 8.1). “Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã” (Mateus 6.34).Se quisermos viver no poder desses grandes e práticos “portantos” e “pois”, devemos nos agarrar às ideias — às visões da realidade — que ocorrem antes deles e estão sob eles.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    No início de tudo - Efésios 1.4-5

    Play Episode Listen Later May 13, 2025 2:28


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalNo início de tudoEm amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade. (Efésios 1.4-5)A experiência de Charles Spurgeon não está além da capacidade de qualquer cristão comum.Spurgeon (1834-1892) foi um contemporâneo de George Mueller. Ele serviu o Tabernáculo Metropolitano, em Londres, por mais de trinta anos, como o pastor mais notável de seu tempo.Sua pregação era tão poderosa que pessoas se convertiam a Cristo todas as semanas. Seus sermões ainda são impressos hoje e ele é considerado por muitos como um modelo de ganhador de almas.Ele se lembra de uma experiência de quando tinha dezesseis anos que moldou sua vida e seu ministério pelo restante dos seus dias.Quando estava indo a Cristo, pensei que eu estava fazendo tudo sozinho, e embora buscasse o Senhor fervorosamente, não tinha ideia de que o Senhor estava me procurando. Eu não acho que o jovem convertido está ciente disso no início.Lembro-me do dia e da hora em que pela primeira vez acolhi essas verdades [a doutrina da eleição] em minha própria alma — quando, como diz John Bunyan, elas queimaram em meu coração como com um ferro quente, e posso lembrar como senti que eu tinha crescido de repente de um bebê a um homem — que eu tinha feito progressos no conhecimento bíblico por ter encontrado, de uma vez por todas, essa pista para a verdade de Deus.Uma noite da semana, quando eu estava sentado à casa de Deus, eu não estava pensando muito sobre o sermão do pregador, porque eu não cria nele.O pensamento me impressionou: Como você veio a tornar-se um cristão? Busquei o Senhor. Mas como você veio a buscar o Senhor? A verdade veio à minha mente em um momento — eu não o teria buscado, a menos que houvesse alguma influência anterior em minha mente para me fazer buscá-lo. Eu orei, pensei, mas depois perguntei a mim mesmo: Como comecei a orar? Fui estimulado a orar lendo as Escrituras. Como eu li as Escrituras? Eu as li, mas o que me levou a fazê-lo?Então, num instante, vi que Deus estava no início de tudo e que Ele era o autor da minha fé e, assim, toda a doutrina da graça se desvelou para mim, dessa doutrina não me afastei até este dia, e eu desejo fazer dessa a minha confissão constante: “Eu atribuo minha conversão completamente a Deus”.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Por que devemos amar os nossos inimigos - Lucas 6.27

    Play Episode Listen Later May 12, 2025 2:04


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalPor que devemos amar os nossos inimigosAmai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam. (Lucas 6.27)Há duas razões principais pelas quais os cristãos devem amar seus inimigos e fazer o bem a eles.Uma delas é que isso revela algo de como Deus é. Deus é misericordioso.• “Ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos” (Mateus 5.45).• “Não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniquidades” (Salmo 103.10).• “Sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou” (Efésios 4.32).Assim, quando os cristãos vivem dessa maneira, demonstramos algo sobre como Deus é.A segunda razão é que os corações dos cristãos estão satisfeitos com Deus e não são guiados pelo desejo de vingança, autoexaltação, dinheiro ou segurança terrena.Deus se tornou nosso tesouro plenamente satisfatório e, assim, não tratamos nossos inimigos a partir do nosso próprio senso de necessidade e insegurança, mas a partir da nossa própria plenitude com a satisfatória glória de Deus.Hebreus 10.34: “Aceitastes com alegria o espólio dos vossos bens [ou seja, sem retaliações], tendo ciência de possuirdes vós mesmos patrimônio superior e durável”. O que remove o impulso da vingança é a nossa profunda confiança de que esse mundo não é nosso lar, e que Deus é nossa recompensa absolutamente segura e satisfatória.Portanto, em ambas as razões para amarmos o nosso inimigo, nós vemos o que é principal: Deus é demonstrado como quem realmente é: como um Deus misericordioso e como gloriosa e plenamente satisfatório.A razão final para sermos misericordiosos é glorificar a Deus — engrandecê-lo aos olhos do homem.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Vá para a refeição - Salmo 34.8

    Play Episode Listen Later May 11, 2025 1:45


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalVá para a refeiçãoOh! Provai e vede que o SENHOR é bom! (Salmo 34.8)A você que diz nunca ter experimentado a glória de Deus, eu digo: você já provou muitos dos seus aperitivos.Você já olhou para o alto? Você já foi abraçado? Você já se sentou diante de um fogo ardente? Você já andou em florestas, sentou-se perto de um lago, deitou-se em uma rede no verão? Alguma vez já tomou sua bebida favorita em um dia quente ou comeu alguma coisa boa?Todo desejo é uma devoção ou uma sedução distorcida em relação à glória do céu.Você diz que não provou a glória de Deus. Eu digo que você tem experimentado aperitivos. Vá para a refeição.Você viu as sombras; olhe para a substância. Você andou sob os raios quentes do dia; vire-se e olhe para o próprio sol. Você tem escutado ecos da glória de Deus em toda parte; sintonize o seu coração com a música original.O melhor lugar para ajustar o seu coração é na cruz de Jesus Cristo. “Vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” (João 1.14).Se você quiser a demonstração mais concentrada da glória de Deus, olhe para Jesus nos evangelhos, e olhe especialmente para a cruz. Isso atrairá os seus olhos, ajustará o seu coração e despertará o seu paladar para que você possa ver, ouvir e provar a glória do verdadeiro Deus em toda parte.Foi para isso que você foi criado. Eu imploro a você: não desperdice sua vida. Deus o criou para conhecer a sua glória. Busque isso com todo o seu coração e acima de tudo.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Um povo para o seu nome - Atos 15.14

    Play Episode Listen Later May 10, 2025 2:16


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalUm povo para o seu nomeExpôs Simão como Deus, primeiramente, visitou os gentios, a fim de constituir dentre eles um povo para o seu nome. (Atos 15.14)É quase impossível enfatizar demais a centralidade da honra de Deus na motivação da missão da igreja.Quando Pedro teve seu mundo virado de cabeça para baixo pela visão de animais impuros em Atos 10, e pela lição de Deus de que ele deveria evangelizar gentios, bem como judeus, ele voltou a Jerusalém e disse aos apóstolos que isso tudo era devido ao zelo de Deus pelo seu nome. Sabemos disso porque Tiago resumiu o discurso de Pedro assim: “Irmãos, atentai nas minhas palavras: expôs Simão como Deus, primeiramente, visitou os gentios, a fim de constituir dentre eles um povo para o seu nome” (Atos 15.13-14).Não é surpreendente que Pedro diga que o propósito de Deus era reunir um povo para o seu nome; pois o Senhor Jesus havia marcado Pedro alguns anos antes com uma lição inesquecível.Você se lembra de que, depois que um jovem rico se afastou de Jesus e se recusou a segui-lo, Pedro disse a Jesus: “Eis que nós tudo deixamos e te seguimos [ao contrário deste jovem rico]; que será, pois, de nós?” (Mateus 19.27). Jesus respondeu com uma leve repreensão, que na verdade afirmou que não há sacrifício extremo quando você vive para o nome do Filho do Homem. “Todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe [ou mulher], ou filhos, ou campos, por causa do meu nome, receberá muitas vezes mais e herdará a vida eterna” (Mateus 19.29).A verdade é clara: Deus está realizando, com deleite onipotente, um propósito mundial de reunir um povo para o seu nome de cada tribo, língua e nação (Apocalipse 5.9; 7.9). Ele tem um entusiasmo inesgotável pela fama do seu nome entre as nações.Portanto, quando alinhamos nossas afeições com as dele e, por causa do seu nome, renunciamos à busca de confortos mundanos e nos unimos ao seu propósito mundial, o onipotente compromisso de Deus com seu nome está sobre nós e não podemos ser derrotados, apesar de muitas tribulações (Atos 9.16; Romanos 8.35-39).--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    O que significa amar a Deus - Salmo 63.1-2

    Play Episode Listen Later May 9, 2025 2:02


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO que significa amar a DeusÓ Deus, tu és o meu Deus forte; eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja, como terra árida, exausta, sem água. Assim, eu te contemplo no santuário, para ver a tua força e a tua glória. (Salmo 63.1-2)Somente Deus satisfará um coração como o de Davi. E Davi era um homem segundo o coração de Deus. Nós fomos criados para sermos assim.Esta é a essência do que significa amar a Deus: ser satisfeito nele. Nele!Amar a Deus incluirá obedecer a todos os seus mandamentos; incluirá crer em toda a sua palavra; incluirá agradecer-lhe por todos os seus dons; mas a essência de amar a Deus é desfrutar de tudo o que ele é. E é esse gozo em Deus que glorifica a sua excelência mais completamente.Todos nós sabemos disso intuitivamente, bem como a partir da Escritura. Sentimo-nos mais honrados pelo amor daqueles que nos servem pelos constrangimentos do dever ou pelas delícias da comunhão?Minha esposa é mais honrada quando eu digo: “Faz-me feliz passar tempo com você”. Minha felicidade é o eco da sua excelência. E é assim com Deus. Ele é mais glorificado em nós quando somos mais satisfeitos nele.Nenhum de nós chegou à satisfação perfeita em Deus. Aflijo-me muitas vezes pela murmuração do meu coração diante da perda de consolos mundanos. Porém, eu provei que o Senhor é bom. Pela graça de Deus, agora conheço a fonte da alegria eterna.E assim eu amo passar meus dias atraindo pessoas para a alegria, até que elas digam comigo: “Uma coisa peço ao SENHOR, e a buscarei: que eu possa morar na Casa do SENHOR todos os dias da minha vida, para contemplar a beleza do SENHOR e meditar no seu templo” (Salmo 27.4).--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Satisfeito com seus preceitos - Salmo 40.8

    Play Episode Listen Later May 8, 2025 1:44


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalSatisfeito com seus preceitosAgrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu. (Salmo 40.8)Como o fato de ser nascido de Deus torna os mandamentos de Deus um deleite ao invés de um fardo?O apóstolo João diz: “Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1 João 5.4). Em outras palavras, o modo como ser nascido de Deus vence a opressão mundana contra os mandamentos de Deus é pela geração da fé. Isso é confirmado em 1 João 5.1, que diz, literalmente: “Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus”.A fé é a evidência de que nascemos de Deus. Não nos fazemos nascer de novo por decidirmos crer. Deus nos faz dispostos a crer por fazer-nos nascer de novo. Como Pedro disse em sua primeira carta, Deus “nos regenerou para uma viva esperança” (1 Pedro 1.3). Nossa esperança viva, ou fé na graça futura, é a obra de Deus por meio do novo nascimento.Assim, quando João diz: “Todo o que é nascido de Deus vence o mundo”, e então acrescenta: “Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1 João 5.4), entendo que ele indica que Deus nos capacita, por meio do novo nascimento, a vencermos o mundo, ou seja, vencermos nossa aversão mundana a guardar os mandamentos de Deus. O novo nascimento faz isso criando fé, o que evidentemente inclui uma disposição para sermos satisfeitos, em vez de aborrecidos, com os mandamentos de Deus.Portanto, é a fé que vence a nossa natural hostilidade a Deus e sua vontade, e nos liberta para guardarmos os seus mandamentos e dizermos com o salmista: “Agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu” (Salmo 40.8).--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Não sirva a Deus - 2 Crônicas 16.9

    Play Episode Listen Later May 7, 2025 2:21


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalNão sirva a DeusQuanto ao SENHOR, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele. (2 Crônicas 16.9)O que Deus está procurando no mundo? Assistentes? Não. O evangelho não é um anúncio de “ajuda necessária”. Nem o chamado ao serviço cristão o é.Deus não está buscando pessoas para trabalharem para ele. “Quanto ao SENHOR, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele” (2 Crônicas 16.9). Ele é o grande trabalhador. Ele é aquele com ombros largos que carregam os fardos. Ele é o forte. E ele está procurando formas de mostrar isso.O que Deus requer de nós? Não o que poderíamos esperar. Ele repreende Israel por trazer tantos sacrifícios: “De tua casa não aceitarei novilhos... Pois são meus todos os animais do bosque... Se eu tivesse fome, não to diria, pois o mundo é meu e quanto nele se contém” (Salmo 50.9-12).Mas não há algo que possamos dar a Deus que não o rebaixe à posição de beneficiário?Sim. Nossas ansiedades.Esse é um mandamento: “lançando sobre ele toda a vossa ansiedade” (1 Pedro 5.7). Deus receberá com prazer qualquer coisa de nossa parte que demonstre nossa dependência e sua plena suficiência.O Cristianismo é fundamentalmente convalescência. Os pacientes não atendem os seus médicos, mas confiam neles para boas prescrições. O Sermão do Monte é o conselho médico do nosso Médico, não a descrição de trabalho do nosso Patrão.Nossas próprias vidas dependem de não trabalharmos para Deus. “Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida. Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça” (Romanos 4.4-5).Os trabalhadores não recebem dádivas. Eles recebem o que é devido: o seu salário. Se nós queremos ter o dom da justificação, não ousaremos trabalhar por isso. Deus é o trabalhador nesse caso. E o que ele recebe é a glória de ser o benfeitor da graça, não o beneficiário do serviço.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Conhecimento mais verdadeiro produz maior alegria - Neemias 8.12

    Play Episode Listen Later May 6, 2025 1:46


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalConhecimento mais verdadeiro produz maior alegriaEntão, todo o povo se foi... a regozijar-se grandemente, porque tinham entendido as palavras que lhes foram explicadas. (Neemias 8.12)A única alegria que reflete o valor de Deus e transborda em amor que glorifica a Deus está enraizada no verdadeiro conhecimento de Deus. E na medida em que nosso conhecimento é pequeno ou falho, nossa alegria será um fraco eco da verdadeira excelência de Deus.A experiência de Israel em Neemias 8.12 é um paradigma de como a alegria que glorifica a Deus surge no coração. Esdras lhes tinha lido a palavra de Deus e os levitas a explicaram. E, então, o povo foi embora “a regozijar-se grandemente”.Sua grande alegria era porque tinham entendido as palavras.A maioria de nós provou essa experiência do coração ardendo de alegria quando a palavra de Deus foi aberta para nós (Lucas 24.32). Duas vezes Jesus disse que ensinou seus discípulos para a alegria deles.João 15.11: “Tenho-vos dito estas coisas para que o meu gozo esteja em vós, e o vosso gozo seja completo”. João 17.13: “Isto falo no mundo para que eles tenham o meu gozo completo em si mesmos”.E o que vemos principalmente na palavra é o próprio Senhor se oferecendo para ser conhecido e apreciado. “Continuou o SENHOR a aparecer em Siló, enquanto por sua palavra o SENHOR se manifestava ali a Samuel” (1 Samuel 3.21).A questão é que, se nossa alegria deve refletir a glória de Deus, então ela deve fluir do verdadeiro conhecimento de como Deus é glorioso. Se quisermos nos deleitar em Deus adequadamente, devemos conhecê-lo verdadeiramente.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Sete fontes de alegria - 2 Coríntios 7.4

    Play Episode Listen Later May 5, 2025 2:35


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalSete fontes de alegriaSinto-me grandemente confortado e transbordante de júbilo em toda a nossa tribulação. (2 Coríntios 7.4)O que é extraordinário sobre Paulo é quão incrivelmente duradoura sua alegria era quando as coisas não estavam indo bem.De onde isso vinha?Em primeiro lugar, isso foi ensinado por Jesus: “Bem-aventurados sois quando os homens vos odiarem... Regozijai-vos naquele dia e exultai, porque grande é o vosso galardão no céu” (Lucas 6.22-23). Para Jesus, as tribulações fazem parte do seu interesse no céu, o qual dura muito mais do que a terra.Em segundo lugar, isso vem do Espírito Santo, não de nossos próprios esforços, imaginação ou educação familiar. “O fruto do Espírito é... alegria” (Gálatas 5.22). “Tendo recebido a palavra, posto que em meio de muita tribulação, com alegria do Espírito Santo” (1 Tessalonicenses 1.6).Em terceiro lugar, isso vem de pertencer ao reino de Deus. “O reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14.17).Em quarto lugar, isso vem por meio da fé, ou seja, de crer em Deus. “E o Deus da esperança vos encha de todo o gozo e paz no vosso crer” (Romanos 15.13). “E, convencido disto, estou certo de que ficarei e permanecerei com todos vós, para o vosso progresso e gozo da fé” (Filipenses 1.25).Em quinto lugar, isso vem de considerar e conhecer Jesus como Senhor. “Alegrai-vos sempre no Senhor” (Filipenses 4.4).Em sexto lugar, isso vem de outros crentes que se esforçam para nos ajudar a nos concentrar nessas fontes de alegria, em vez de circunstâncias enganosas. “Somos cooperadores de vossa alegria” (2 Coríntios 1.24).Em sétimo lugar, vem dos efeitos santificadores das tribulações. “Nos gloriamos nas próprias tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança” (Romanos 5.3-4).Se ainda não somos como Paulo, ele nos chama a ser. “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo” (1 Coríntios 11.1). E para a maioria de nós este é um chamado para a oração fervorosa. Essa é uma vida sobrenatural.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Um motivo perigoso - Romanos 11.35-36

    Play Episode Listen Later May 4, 2025 2:44


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalUm motivo perigosoOu quem primeiro deu a ele [Deus] para que lhe venha a ser restituído? Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente. (Romanos 11.35-36)Quando se trata de obediência, a gratidão é um motivo perigoso. Ela tende a ser expressa em termos de devedor. Por exemplo: “Veja o quanto Deus tem feito por você. Você não deveria, por gratidão, fazer muito por ele?”, ou: “Você deve a Deus tudo que é e tem. O que você tem feito por ele em troca?”.Tenho pelo menos três problemas com esse tipo de motivação.Em primeiro lugar, é impossível retribuir a Deus toda a graça que ele nos tem dado. Nós nem sequer podemos começar a retribuir, porque Romanos 11.35-36 diz: “quem primeiro deu a ele [Deus] para que lhe venha a ser restituído? [Resposta: Ninguém!] Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas. A ele, pois, a glória eternamente”. Não podemos retribuir-lhe porque ele já possui tudo o que temos para lhe dar.Em segundo lugar, mesmo se conseguíssemos retribuir a ele toda a sua graça para conosco, conseguiríamos apenas transformar a graça em uma transação comercial. Se pudéssemos pagá-lo de volta, isso não seria graça. Se alguns amigos tentam demonstrar um favor especial de amor a você ao convidá-lo para jantar, e você termina a noite dizendo que retribuirá convidando-os para saírem na próxima semana, você anula a graça deles e a transforma em um comércio. Deus não se agrada em ter sua graça anulada. Ele gosta de tê-la glorificada (Efésios 1.6, 12, 14).Em terceiro lugar, concentrar-se na gratidão como motivo para a obediência tende a ignorar a importância crucial de ter fé na futura graça de Deus. A gratidão olha para a graça recebida no passado e se sente grata. A fé olha adiante para a graça prometida no futuro e sente-se esperançosa. “A fé é a certeza de coisas que se esperam” (Hebreus 11.1).Essa fé na graça futura é o motivo para a obediência que preserva a qualidade graciosa da obediência humana. A obediência não consiste em retribuir a Deus, transformando, assim, a graça em uma negociação. A obediência vem de confiar em Deus por mais graça — a graça futura — magnificando, assim, as provisões infinitas do amor e do poder de Deus. A fé olha para a promessa: eu estarei “contigo por onde quer que andares” (veja Josué 1.9), e encoraja-se, em obediência, a se apossar da terra.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Como pedir perdão - 1 João 1.9

    Play Episode Listen Later May 3, 2025 2:04


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalComo pedir perdãoEle é fiel e justo para nos perdoar os pecados. (1 João 1.9)Lembro-me de ouvir um dos meus professores no seminário dizer que um dos melhores testes da teologia de uma pessoa era o efeito que ela tem sobre as suas orações.Isso me pareceu verdade por causa do que estava acontecendo em minha própria vida. Noël e ​​eu havíamos acabado de nos casar e estávamos tendo como nosso hábito orarmos juntos todas as noites. Observei que durante os cursos bíblicos que estavam moldando minha teologia mais profundamente, minhas orações estavam mudando dramaticamente.Provavelmente a mudança mais significativa naqueles dias foi que eu estava aprendendo a argumentar diante de Deus sobre o fundamento da sua glória. Começar com “santificado seja o teu nome” e terminar com “em nome de Jesus” significava que a glória do nome de Deus era o alvo e o fundamento de tudo o que eu orava.E que força adentrou em minha vida quando aprendi que a oração por perdão deve ser baseada não apenas em um apelo à misericórdia de Deus, mas também em um apelo à sua justiça em creditar o valor da obediência do seu Filho. “Deus é fiel e justo para nos perdoar os pecados” (1 João 1.9).No Novo Testamento, o fundamento de todo o perdão dos pecados é revelado mais claramente do que no Antigo Testamento, mas a base do compromisso de Deus com o seu nome não muda.Paulo ensina que a morte de Cristo demonstrou a justiça de Deus ao perdoar os pecados e vindicou a justiça de Deus ao justificar os ímpios que confiam em Jesus e não em si mesmos (Romanos 3.25-26).Em outras palavras, Cristo morreu de uma vez por todas para livrar o nome de Deus do que parece um erro grosseiro de justiça — a absolvição dos pecadores simplesmente por causa de Jesus. Mas Jesus morreu de tal maneira que o perdão “por causa de Jesus” é o mesmo que o perdão “por causa do nome de Deus”.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

    Deus demonstra o seu amor - Romanos 5.8

    Play Episode Listen Later May 2, 2025 2:34


    Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalDeus demonstra o seu amorMas Deus prova [demonstra] o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. (Romanos 5.8)Observe que “demonstra” está no tempo presente e “morrido” está no passado.O tempo presente indica que essa demonstração é um ato contínuo que permanece ocorrendo no presente de hoje e no presente de amanhã.O passado “morrido” implica que a morte de Cristo aconteceu de uma vez por todas e não será repetida. “Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus” (1 Pedro 3.18).Por que Paulo usou o tempo presente (“Deus demonstra”)? Eu teria esperado que Paulo dissesse: “Deus demonstrou (no passado) o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”. A morte de Cristo não foi a demonstração do amor de Deus? E essa demonstração não aconteceu no passado?Eu acho que a pista é dada alguns versículos antes. Paulo acabou de dizer que “a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança. Ora, a esperança não confunde” (versículos 3-5).Em outras palavras, o objetivo de tudo o que Deus nos leva a passar é a esperança. Ele deseja que nos sintamos incansavelmente esperançosos em meio a todas as tribulações.Mas, como podemos?Paulo responde na frase seguinte: “porque o amor de Deus é derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado” (versículo 5). O amor de Deus “é derramado em nosso coração”. O tempo desse verbo indica que o amor de Deus foi derramado em nossos corações no passado (em nossa conversão) e ainda é presente e ativo.Deus demonstrou o seu amor por nós ao dar seu próprio Filho para morrer de uma vez por todas no passado por nossos pecados (versículo 8). Mas ele também sabe que esse amor passado deve ser experimentado como uma realidade presente (hoje e amanhã), para que tenhamos perseverança, experiência e esperança.Portanto, ele não somente o demonstrou no Calvário; ele continua demonstrando-o agora pelo Espírito. Ele faz isso abrindo os olhos de nossos corações para que “provemos e vejamos” a glória da cruz e a segurança de que nada pode nos separar do amor de Deus em Cristo Jesus (Romanos 8.39).--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

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