Podcasts about evidentemente

  • 571PODCASTS
  • 1,117EPISODES
  • 33mAVG DURATION
  • 5WEEKLY NEW EPISODES
  • May 23, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about evidentemente

Latest podcast episodes about evidentemente

24 horas
Protocolos en las residencias: "Existían cadenas de mando y a lo mejor se empieza a ver quién estaba detrás"

24 horas

Play Episode Listen Later May 23, 2025 6:20


Carlos Castillo, abogado de Mareas de Residencias y de 7291: Verdad y Justicia, ha estado en el 24 Horas con Lalo Tovar hablando de la denuncia colectiva que ha sido admitida por la Fiscalía en relación a los conocidos como "protocolos de la vergüenza", los documentos en los que se escribía que los mayores de las residencias no fueran derivados a los hospitales en la pandemia, y que ahora señalan a Carlos Mur y Francisco Javier Martínez Peromingo, dos altos cargos del Gobierno de Isabel Díaz Ayuso. "Nosotros tenemos esperanza en que este sea un primer paso para que se empiece a esclarecer qué es lo que ocurrió y qué prácticas se llevaron a cabo por parte de las autoridades en la pandemia", afirma el entrevistado.Mur, el responsable de Coordinación Sociosanitaria de la Comunidad, admitió que firmó los documentos "en conexión con el resto de la Consejería de Sanidad", apuntando a una coordinación. Castillo cree que es pronto para saber si Díaz Ayuso puede acabar imputada en la causa, e incide en que "Mur siempre ha defendido que los protocolos que se firmaron no constituían delito de ningún tipo y a día de hoy lo que vemos es que sí que se están investigando como una posible práctica delictiva". El entrevistado lo tiene claro: "Evidentemente existían cadenas de mando y a lo mejor el lunes empezamos a revelar quién estaba detrás de la toma de estas decisiones, que a fin de cuentas son de carácter político y técnico", concluye. Escuchar audio

La Linterna
23:00H | 19 MAY 2025 | La Linterna

La Linterna

Play Episode Listen Later May 19, 2025 0:29


Son las 11, las 10 en Canarias. Nos queda media horita con la linterna encendida de este lunes. Con Expósito, la última hora en la linterna. Cope, estar informado. Esta noche, Trump ha descolgado el teléfono para llamar a los socios europeos y hablar de las conversaciones con Putin y con Zelensky. En una llamada conjunta ha hablado con la presidenta de la Comisión, Úrsula Von der Leyen, con el francés Macron, el alemán Merz, el finlandés Stubb y la italiana Meloni. Evidentemente falta alguno. Todos han acogido con satisfacción los avances hacia un posible alto el fuego. Detalles, Álvaro ...

O Mundo Agora
Democracia ofensiva: banir a extrema direita basta?

O Mundo Agora

Play Episode Listen Later May 12, 2025 4:50


Na Alemanha, França e Romênia, decisões judiciais tentam conter partidos autoritários — mas isso, por si só, talvez não seja suficiente. A última semana marcou mais um capítulo nas tensões entre a extrema-direita e a justiça — desta vez, na Europa. Thomás Zicman de Barros, analista político, especial para a RFIForam dias de decisões e indecisões. Na Alemanha, na segunda-feira (5), o Escritório de Proteção da Constituição declarou o partido AfD, Alternativa para a Alemanha, como um grupo extremista, citando sua proximidade com setores neonazistas e a negação do princípio de igualdade — de acordo com a lógica do partido, imigrantes seriam cidadãos de segunda classe.Essa classificação tem implicações jurídicas importantes: o partido passa a ser monitorado pelos serviços de inteligência e pode, em última instância, ser banido. Mas, diante da reação e da pressão de apoiadores da AfD, o mesmo órgão recuou na quinta-feira (8), afirmando que o caso ainda precisa ser mais bem avaliado.A indefinição gerou surpresa. Afinal, não é evidente que a AfD é um partido de extrema direita? Por que ainda se hesita em chamá-los pelo nome? Parte da resposta está no esforço — hoje quase reflexo — de acadêmicos e políticos de criar tipologias para grupos reacionários, como se a urgência estivesse em classificá-los, e não em enfrentá-los. Cria-se assim uma taxonomia que termina por complexificar o que, no fundo, deveria ser simples."Cinquenta tons de fascismo"No debate acadêmico, costuma-se distinguir diferentes tipos de ultradireita — os chamados "cinquenta tons de fascismo". Nessa tipologia, separa-se a extrema-direita da direita radical. A diferença teórica entre elas seria esta: a extrema-direita se caracteriza por buscar o poder por meio da força. Já a direita radical, embora também antidemocrática em seus valores, opera prioritariamente dentro das regras eleitorais e institucionais.Essa distinção pode ter alguma utilidade no terreno conceitual. Mas, na prática, tem sido usada para relativizar os riscos concretos que esses grupos representam, normalizando-os. No fim, essa taxonomia pouco nos ajuda a compreender o passado, tampouco o presente — e menos ainda a nos preparar para o futuro.Historicamente, a extrema direita recorreu a todos os meios para chegar ao poder. O caso da Alemanha dos anos 1930 é exemplar: a extrema direita ascendeu por vias legais, com apoio decisivo da centro-direita, que a normalizou e acreditou poder controlá-la.O resultado foi a destruição das instituições republicanas por dentro. Mesmo hoje, líderes eleitos não hesitam em flertar com o autogolpe assim que consolidam sua posição. O debate sobre banir ou não a extrema direita da vida política não se restringe à Alemanha, onde o quadro legal prevê explicitamente essa possibilidade.Na França, no mês passado, Marine Le Pen foi declarada inelegível após ser condenada por desvio de verbas do Parlamento Europeu. Se o veredito for mantido, ela estará fora das eleições de 2027, mesmo liderando as pesquisas.Já na Romênia, as conturbadas eleições de dezembro de 2024 — vencidas no primeiro turno pelo então desconhecido candidato de extrema-direita Călin Georgescu — foram anuladas pela Corte Suprema, após denúncias de manipulação da opinião pública por agentes russos nas redes sociais.Esses episódios nos obrigam a fazer uma pergunta difícil: tais medidas são legítimas? Cada caso tem suas especificidades, mas todos podem ser interpretados à luz de uma doutrina conhecida como democracia defensiva — ou democracia militante.O conceito foi formulado nos anos 1930 pelo jurista alemão Karl Loewenstein, exilado nos Estados Unidos após a ascensão do nazismo. A ideia central é que democracias não devem assistir passivamente à ascensão de forças que, uma vez no poder, trabalham para miná-las desde dentro.Como escreveu Karl Popper — filósofo austríaco e liberal convicto — no famoso paradoxo da tolerância: não se pode tolerar o intolerante, porque, ao ganhar espaço, ele destrói o próprio princípio da pluralidade.Vale lembrar: democracia nunca foi apenas uma questão de votos ou de eleições. Historicamente, o sufrágio universal e a escolha de representantes por meio do voto nem sempre foram considerados mecanismos democráticos — pelo contrário, a eleição era muitas vezes vista como um método aristocrático, destinado à seleção dos “melhores”. Medidas para banir extrema direita não bastamO que importa aqui é o núcleo constante da ideia de democracia: a igualdade. É isso o que está em jogo quando forças extremistas tentam capturar o aparato eleitoral para fins autoritários. Mas então essas medidas para banir a extremadireita bastam? Evidentemente, não. Impedir a participação da AfD, de Le Pen ou de candidatos extremistas em eleições pode ser necessário — mas não é suficiente.É preciso perguntar por que esses grupos têm, afinal, tanta força eleitoral. Nesse ponto, os defensores da democracia liberal também precisam fazer sua autocrítica. É preciso entender que a força da extrema-direita vem da crescente insatisfação de cidadãos precarizados, desamparados, angustiados.Cidadãos que percebem que, em sua forma atual, a democracia liberal não tem sido capaz de oferecer respostas convincentes aos dilemas contemporâneos. Nesse sentido, é preciso não apenas conservar a democracia, mas reconstruí-la em novas bases.Se a extrema direita impõe riscos concretos, não basta a democracia defensiva, é preciso uma democracia ofensiva — capaz de agir, disputar, transformar. Uma democracia que recupere e atualize seu princípio mais fundamental: a igualdade.É apenas com mais igualdade — e mais inclusão — que talvez se encontre, enfim, uma resposta à altura.

Biciescapa podcast
Análisis 3 primeros días del Giro "Ayuso se va a tener que ganar los galones en la carretera"

Biciescapa podcast

Play Episode Listen Later May 12, 2025 44:07


Esta semana analizamos en formato bolsillo las tres primeras etapas del Giro de Italia que han tenido absolutamente de todo y nos deja diferentes grandes nombres como el de Pedersen, Ayuso, Roglic, Tarling o Van Aert. Evidentemente, charlamos sobre la lesión de Mikel Landa el primer día y como puede condicionar el final de su carrera deportiva, así como la temporada de Soudal y Remco Evenepoel. Y miramos adelante, especialmente con la etapa del domingo donde se podrían crear grandes diferencias. Lo hacemos con David García de El Maillot. Presenta Joan Prats

Il #Buongiorno di Giulio Cavalli
Turismo dell'orrore: morofilia al confine con Gaza

Il #Buongiorno di Giulio Cavalli

Play Episode Listen Later May 12, 2025 1:41


C'è una parola che descrive esattamente questo scempio: morofilia. È l'attrazione morbosa per la morte e la sofferenza altrui. Non è una categoria psicologica, è una pulsione sociale, è uno dei molti mostri che la guerra a Gaza ha risvegliato. Il “tour del 7 ottobre” documentato da Pablo Trincia promette ai visitatori un'escursione nei luoghi dell'attacco di Hamas, con una comoda sosta su una collina da cui “ammirare” i bombardamenti israeliani sulla Striscia. È tutto vero: 162,87 euro a persona, caffè, pasticcini, aria condizionata, acqua in bottiglia e magari qualche piantina da un vivaio “vicino a Gaza”, per sentirsi anche buoni. Tutto prenotabile su TripAdvisor. Le recensioni sono entusiaste, il tono è da agenzia turistica, ma il contesto è quello di un genocidio in corso. Non una parola sulle migliaia di civili palestinesi uccisi, sulle famiglie cancellate dalle mappe, sulle case rase al suolo, sugli ospedali assediati. Tutto si riduce a un'esperienza immersiva da raccontare agli amici, tra selfie e souvenir. La morofilia non nasce nei campi di battaglia, ma negli occhi di chi guarda. E oggi trova forma nei pacchetti turistici confezionati come un safari etico, condita da un folklore militare che trasforma l'orrore in una narrazione di eroismo. È il trionfo della disumanizzazione: la guerra vista come spettacolo, le vittime ridotte a sfondo. Si può davvero assistere a tutto questo sorseggiando caffè? Evidentemente sì. Si può sorseggiare un caffè guardando un bambino morire sotto le macerie, se è incluso nel prezzo. Il genocidio, dopotutto, è più digeribile con un pasticcino. #LaSveglia per La NotiziaDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/la-sveglia-di-giulio-cavalli--3269492/support.

Buscadores de la verdad
UTP358 Simbología detrás del incendio de Campanar y la Dana de 2024

Buscadores de la verdad

Play Episode Listen Later May 4, 2025 35:32


22 Febrero 2024 El peor incendio que se recuerde en la ciudad de Valencia 29 Octubre 2024 Las peores inundaciones por gota fría que se recuerdan en Valencia Incendio edificio Campanar 22 de febrero 2024 10 fallecidos 15 heridos graves 19 desaparecidos Dana con graves inundaciones 29 de octubre 2024 De momento 205 fallecidos Miles de desaparecidos, decenas de miles de desplazados Cientos de miles de afectados por daños en las infraestructuras hídricas, el tráfico ferroviario y las carreteras afectadas, entre ellas la A-3 y la A-7, que aún permanecen parcialmente cerradas debido a los daños. Un pequeño incendio se origina en el balcón del 8 piso a las 17:37. El cuartel del bomberos más cercano está a unos 500 m. Pero todo el recubrimiento de la fachada ventilada está creado con materiales ignífugos, no pueden hacer nada quemandose todo el edificio en 20 minutos. ¿Los bomberos ya tenían información de estos materiales de construcción? Evidentemente sí. ¿Se actuó correctamente indicando a las personas que se refugiaran en sus casas desde el primer momento? Algunas familias se salvaron desobedeciendo dichas órdenes. Todos conocemos el caso de la familia que se refugió en el baño. ¿De donde provinieron esas órdenes? Tengo un artículo llamado “el fuego en sus manos”. Miembros de la UME que llegaron desde Bétera unas 4 ó 5 horas más tarde del inicio del fuego miran impotentes el fuego. Ya habían unas 20 dotaciones de bomberos en el escenario según la prensa. El cuartel más cercano estaba a unos 500 metros. Recomiendo ver los carteles que el Ayuntamiento de Valencia eligió para representar las fallas del año que ocurrió el incendio en Campanar. Aparentemente no hay nada extraño, salvo las manos ardientes ¿verdad? El día “elegido” para el incendio de Campanar fue el 22 de febrero. ¿Que ocurrió que fuese significativo para ciertos grupos ese dia? Tenemos que el incendio se originó un día 22 que había una conjunción Venus-Marte y el día internacional de la masonería para celebrar el nacimiento de G. Washington un 22 de febrero de 1732. Como dice el autor de la novela Vuelo a 2085. Jugando a ser Dioses: «Ha sido un 22 02 202 2+2 22022022+2 con todo lo que representa el 2+2> 22 como figura espiritual de limpieza y elevación, que los malos utilizarían para todo lo contrario. La urbanización de edificios siniestrados estarían localizados en el NÚMERO 2 de la calle Rafael Alberti Poeta. El 2, de nuevo. Julián, el conserje, ha confirmado que el fuego se inició en la puerta 86 (2222 222) de la planta 8 (2222). El edificio se incendia en menos de 20(2) minutos, más rápido que una falla. Hasta la zona afectada acudieron 20 (2) dotaciones bomberos». La familia que murió eran Ramón y Marta (nombres bíblicos) con dos niños de 2 años y 2 meses…o sea, 2 padres con 2 niños de 2 y 2. Pero es que hay más relación con el 22. 22 de febrero….incendio Campanar 15 de marzo…planta de las fallas !!!22 días entre ambos eventos!!! Y ahora volvamos al cartel de fallas de 2024. Dos de los más importantes símbolos de la masonería están presentes, las columnas Jakin y Boaz y el arco real. Esta imagen dentro de la iconografía masónica es conocida como "la Cámara de los Secretos”. En primer lugar vemos las columnas de Jachin y Boaz. Estas columnas representan la dualidad, simbolizando lo masculino y lo femenino. Los triángulos también significan, el rojo fuego y el azul agua. Provienen de la tradición de los cuatro elementos en la filosofía griega antigua. Ahora vamos a irnos al otro evento trágico, un evento relacionado con el agua que ha ocurrido exactamente 250 días después del incendio de Campanar. Desde primeras horas se había señalado la zona en alerta roja, sin embargo no llovía y todos las personas acudieron a sus trabajos salvo algunos funcionarios e instituciones que no abrieron ese día. La lluvia ocurrió a decenas o cientos de kilómetros de las zonas más afectadas pero no hubo ningún aviso anterior a que venía una riada. Tan solo nos avisaron de que nos quedasemos en casa. Al igual que vimos el cartel de fallas, 10 días antes de la tragedia se realizó una manifestación contra el turismo, y en agosto se emitió en Netflix una tragedia que pasaba un 30-10 Publicado en el BOE de la Comunidad valenciana, hoy domingo está prohibido acercarse a las zonas afectadas. Viene el rey. Pero sigamos con la simbología. En hispanoamérica se celebra el 29 en honor al dios de la lluvia Tlácoc. Aqui tambien se ponian flotadores de aceite previo al día 1 de noviembre. Parking del centro comercial más grande de Valencia El Bonaire Hay unas 1.800 plazas subterráneas. El nivel de agua era de 3 metros ó más, una ratonera que pensábamos que arrojaría más víctimas sin duda. Todo fue una psyop. El culto a Isis en el antiguo Egipto estaba estrechamente ligado a la agricultura y a las crecidas anuales del río Nilo. Isis, considerada una diosa de la magia, la maternidad, la protección y la fertilidad, era central en la mitología egipcia. Se creía que sus poderes influían en las aguas del Nilo, cuya inundación anual era vital para fertilizar las tierras agrícolas de Egipto, permitiendo la subsistencia de la población. Las crecidas del Nilo se interpretaban como una bendición divina de Isis, quien, junto con su esposo Osiris, era vista como una fuente de regeneración y vida. Esta es Isis, con sus brazos desplegados y la estrella de 8 puntas que la representa. Esta estrella de 8 puntas que también es conocida como la rueda del año. Es un calendario usado en la Wicca y otras religiones neopaganas, fijemonos como ambas fechas 22 de febrero coincide con la celebración del Ostara y el 29 de octubre está muy cercano al 1 de noviembre con Samhain. No nos creamos que el culto a Isis y su estrella de 8 puntas se queda entre cuatro locos de alguna secta. Este es el frontispicio de la Catedral de palma de Mallorca. ¿Apreciais algo raro? Sí, hay está el Sol, fuego y la Luna, agua y en el centro la estrella de 8 puntas casi escondida. Por otro lado en dicha Catedral se produce el milagro del 8 dos veces al año, el 2 de febrero (festividad de la Virgen de la Candelaria) y el 11 de noviembre, día de San Martín, a partir de las 8.20 de la mañana. Hay otras formas de culto a Isis, como adoptar la forma de vasija (agua). Pero vamos a acabar ya. ¿Recordáis la imagen de esa diosa azul con su estrella de 8 puntas y los brazos abiertos simbolizando las alas de Isis? ¿Donde creeis que está? Si amigos, el centro comercial Bonaire se construyó en honor a la diosa Isis en el año 2000. Podíamos ver una enorme estrella de ocho puntas colgada del techo del hall principal por el que se accedía a los cines del centro comercial Bonaire en Valencia, aunque imagino que ninguno de vds se acordará. Allí también teníamos la figura de la diosa Ishtar sosteniendo una estrella de 8 puntas en su mano izquierda justo arriba del rótulo que daba nombre al centro comercial. Esto se desmontó en 2016, justo en 2 ciclos de 8 años. Aún mantienen una pequeña escultura de la diosa en una de las zonas técnicas del complejo que se puede ver a la derecha al salir por una pequeña entrada. 22 Febrero 2024 El peor incendio que se recuerde en la ciudad de Valencia 29 Octubre 2024 Las peores inundaciones por gota fría que se recuerdan en Valencia 250 días entre ambos eventos 3 ciclos completos de 8 años desde la construcción del centro comercial Bonaire. ¿Y por qué han pasado de denominar gota fría a los episodios de grandes lluvias que se suelen dar al final del verano en la zona del Mediterraneo? ¡Pues porque los rituales funcionan mejor si se destinan al dios indicado! La diosa Dana también llamada Ana / Anu o Danu / Dana es la divinidad celta de las aguas celestiales (la lluvia) y protectora de los ríos (el Danubio toma el nombre de esta diosa, por ejemplo). ………………………………………………………………………………………. Conductor del programa UTP Ramón Valero @tecn_preocupado Canal en Telegram @UnTecnicoPreocupado Un técnico Preocupado un FP2 IVOOX UTP http://cutt.ly/dzhhGrf BLOG http://cutt.ly/dzhh2LX Ayúdame desde mi Crowfunding aquí https://cutt.ly/W0DsPVq Invitados ………………………………………………………………………………………. Enlaces citados en el podcast: AYUDA A TRAVÉS DE LA COMPRA DE MIS LIBROS https://tecnicopreocupado.com/2024/11/16/ayuda-a-traves-de-la-compra-de-mis-libros/ ULTIMA HORA DANA Sólo el pueblo salva al pueblo. El rey Felipe, Letizia, Pedro Sanchez y Mazón. https://www.youtube.com/live/zUG3ps15NHk?feature=shared Simbología detrás del incendio de Campanar y la Dana de 2024 https://www.youtube.com/watch?v=0nmDpAAcDGw UTP285 La resurrección del borrego en Campanar https://www.ivoox.com/utp285-la-resurreccion-del-borrego-campanar-audios-mp3_rf_124982249_1.html VALENCIA. INCENDIOS, FACHADAS VENTILADAS Y BARRACONES https://tecnicopreocupado.com/2024/02/23/valencia-incendios-fachadas-ventiladas-y-barracones/ Hilo tecnico sobre el incendio https://twitter.com/tecn_preocupado/status/1760771644262428974 Fachadas Ventiladas y su problemática ante un incendio https://www.youtube.com/watch?v=TACPtl_56F4 Hilo conspiranoico sobre el incendio https://twitter.com/tecn_preocupado/status/1760771644262428974 COLOSO EN LLAMAS -Valencia https://foroconspiracion.com/threads/coloso-en-llamas-valencia.212/#post-1303 "Estamos encerrados en el baño porque no nos han dejado salir" https://www.levante-emv.com/comunitat-valenciana/2024/02/23/familia-muerta-encerrados-bano-incendio-campanar-98588789.html El incendio de Valencia se originó en un piso del edificio que estaba vacío https://www.abc.es/espana/comunidad-valenciana/incendio-valencia-origino-piso-edificio-vacio-20240223110334-nt.html El incendio comenzó en el octavo piso y se desconocen las causas https://www.levante-emv.com/valencia/2024/02/22/incendio-valencia-campanar-empezo-octavo-piso-98527464.html El Borrego vuelve a casa https://www.lasprovincias.es/comunitat/borrego-vuelve-casa-20240221180106-nt.html?_tcode=aXVjNDUy Los investigadores del Windsor desembarcan en la finca de Campanar https://www.lasprovincias.es/sucesos/investigadores-windsor-desembarcan-finca-campanar-20240225002455-nt.html No había toldo en la casa 86 https://twitter.com/t0d0_4_IOO/status/1762220234860024146 Mas mudras sospechosos https://twitter.com/tecn_preocupado/status/1762531379135336546 UTP326 La verdadera zona cero fue Chiva https://www.ivoox.com/utp326-la-verdadera-zona-cero-fue-chiva-audios-mp3_rf_135759425_1.html Cañas y barro https://www.ivoox.com/canas-barro-audios-mp3_rf_135728929_1.html UTP323 Inundación en Valencia. Sólo el pueblo salva al pueblo https://www.ivoox.com/utp323-inundacion-valencia-solo-pueblo-salva-audios-mp3_rf_135580193_1.html UTP324 Impidamos el miedo a la epidemia en Valencia https://www.ivoox.com/utp324-impidamos-miedo-a-epidemia-en-audios-mp3_rf_135598530_1.html ………………………………………………………………………………………. Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros Epílogo Psycho Ragazzo - Alcem-se https://youtu.be/XXDjehUDxcI?feature=shared

Se Habla Español
Español con noticias 61: Tasa de alcohol al volante - Episodio exclusivo para mecenas

Se Habla Español

Play Episode Listen Later Apr 27, 2025 20:50


Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio exclusivo para suscriptores de Se Habla Español en Apple Podcasts, Spotify, iVoox y Patreon: Spotify: https://open.spotify.com/show/2E2vhVqLNtiO2TyOjfK987 Patreon: https://www.patreon.com/sehablaespanol Buy me a coffee: https://www.buymeacoffee.com/sehablaespanol/w/6450 Donaciones: https://paypal.me/sehablaespanol Contacto: sehablaespanolpodcast@gmail.com Facebook: www.facebook.com/sehablaespanolpodcast Twitter: @espanolpodcast Hola, ¿qué tal? ¿Cómo va todo? Ya estamos terminando el mes de abril y cada vez vemos más cerca las vacaciones de verano, aunque antes tenemos que celebrar el 10º aniversario del podcast, que será a mediados de mayo. Todavía me cuesta creer que le haya dedicado tantos años a este proyecto. Pero parece que es verdad, aunque todo este tiempo se me haya pasado volando, como decimos en España. Además, durante estos 10 años han pasado muchas cosas en mi vida, grandes cambios, grandes pérdidas, pero siempre he encontrado la motivación para seguir adelante. Y una de las razones ha sido el apoyo de personas como tú. Así que, muchas gracias por estar ahí. Hoy vamos a hablar de un tema muy importante para todos: la tasa de alcohol permitida para conducir. No conozco lo que sucede en otros países, así que, me centraré en España, porque estos episodios no sólo deben servir para aprender español, sino también para que tengas más datos sobre la cultura, las costumbres, las leyes y la forma de vida de mi país. En este sentido, lo primero que debes saber es que, en España, como en muchos países, no se puede conducir después de beber mucho alcohol. ¿Por qué? Porque el alcohol afecta al cerebro y reduce la capacidad para reaccionar rápido. Por eso, aumenta el riesgo o el peligro de tener un accidente. En cuanto al límite legal de alcohol en España a la hora de conducir, la ley dice que una persona no puede tener más de 0,5 gramos de alcohol por litro de sangre. Pero hay excepciones. Por ejemplo, para los conductores que tienen el carnet de conducir desde hace menos de dos años y para los conductores profesionales (como taxistas, camioneros o conductores de autobús), el límite es más bajo, de 0,3 gramos por litro de sangre. A veces una sola copa de vino, una cerveza o un licor ya puede superar el límite, dependiendo del peso, la edad, el sexo y si has comido o no. Con respecto a las sanciones, siempre dependen de la cantidad de alcohol que tenga el conductor en su cuerpo. En los casos más leves, menos importantes, esas multas pueden ser de entre 500 y 1.000 euros. Pero si la tasa de alcohol es superior a 1,2 gramos por litro de sangre, se considera un delito, y puede castigarse con penas de prisión de 3 a 6 meses, con trabajos en beneficio de la comunidad y con la retirada del carnet de conducir por un período de 1 a 4 años. Por lo tanto, estamos hablando de un tema muy serio, sobre todo porque el consumo de alcohol al volante es una de las principales causas de accidentes de tráfico en España. Por ejemplo, en 2023 fallecieron 862 conductores en accidentes de tráfico, y el 53% había consumido alcohol, drogas o medicamentos que afectan a la conducción . Y un dato más que pone los pelos de punta. Un estudio calcula que, desde 1950, el alcohol al volante ha causado unas 100.000 muertes en España. Estas cifras muestran la gravedad del problema y la importancia de no conducir después de haber bebido alcohol. Algo que sabemos todos, pero que no todas las personas cumplen. En la noticia vas a escuchar hablar de la DGT, que es la Dirección General de Tráfico, un organismo del Gobierno de España cuyo trabajo principal es garantizar que las carreteras sean seguras. Y con toda esta información explicada, ya estamos preparados para escuchar la noticia por primera vez. Como casi siempre, pertenece a Radio Nacional de España, y aparecen cuatro voces distintas. Presta mucha atención. “Es una de las principales causas de muerte en carretera en nuestro país. La Universidad de Valencia ha presentado hoy, junto al Director General de Tráfico, un estudio que respalda la reducción a 0,1 de la tasa de alcohol. Juan Coca, buenas tardes. Buenas tardes. El objetivo de la DGT, insistir en que la única tasa válida es 0,0. Vamos a ver si somos capaces de superar aquel discurso de una cerveza sí, pero dos no. Un vaso de vino sí, pero dos no. Al final, si has bebido, no conduzcas. En los últimos años, los accidentes relacionados con el consumo de alcohol se han incrementado un 20%. Luis Montoro es catedrático de seguridad vial y autor de este estudio. Uno de cada tres conductores muertos, aparte de alcohol, presentaban drogas y fármacos en sangre. Con una tasa del 0,5 se incrementa entre tres y cinco veces el riesgo de que un accidente se cobre vidas. Los países que tienen una tasa máxima de 0,2 han descendido los accidentes en los últimos años, pero no basta con reducir la tasa. Que haya mayor número de controles de alcoholemia. El riesgo percibido de poder sufrir un control de alcoholemia impacta muchísimo más en el comportamiento que la cuantía económica.” Imagino que habrás tenido algún problema a la hora de captar las cifras que aparecen en la noticia: 0,0, 0,1, 0,2, 20%... Bueno, no te preocupes. Vas a tener la oportunidad de escucharlas otras dos veces más. Pero ahora es importante repasar las palabras que pueden resultar clave para entender bien la idea general de la información. Vamos con ellas. La primera es el verbo respaldar, que significa apoyar una idea, una decisión o una acción. O sea, es demostrar que estás de acuerdo con algo. Por ejemplo: La Universidad respalda la propuesta de bajar la tasa de alcohol. Es decir, apoya esa idea, está de acuerdo. Mis amigos me respaldaron cuando decidí cambiar de trabajo. Me ofrecieron todo su apoyo, me animaron a hacer ese cambio. La segunda palabra es reducción. Fácil, ¿no? La reducción es hacer algo más pequeño o menor en cantidad, tamaño o intensidad. Ejemplos: El estudio propone la reducción del nivel permitido de alcohol al conducir. Propone una bajada de ese nivel, que sea más pequeño, que se pueda beber menos. Los precios de los alimentos sufrieron una reducción. O sea, se produjo una bajada de esos precios. Todo era más barato. Pasamos al verbo insistir, que es repetir algo con fuerza para convencer a otra persona o para que se haga. Ejemplos: La DGT insiste en que no se debe beber nada si vas a conducir. Lo dice una y otra vez para que todo el mundo haga caso de esa recomendación, de ese consejo. Te insisto en que estudies un poco cada día. Es algo que los padres repiten a sus hijos. Eso es insistir. Luego tenemos la palabra catedrático, que se refiere a un profesor universitario de alto nivel, con mucha experiencia. Luis Montoro es catedrático de seguridad vial. Es un profesor universitario en esa materia, en ese campo. Mi tío es catedrático de Historia en una universidad de Madrid. Lleva muchos años impartiendo clases y se ha ganado esa categoría. En cuanto al término fármacos, aquí se refiere a medicamentos o productos que se usan para tratar o curar enfermedades. Normalmente se venden en farmacias, por eso se llaman fármacos. Algunos fármacos pueden afectar la capacidad de conducir. Es verdad que hay medicamentos que producen sueño. Tienes que leer bien las instrucciones de los fármacos antes de tomarlos. Sí, porque pueden tener efectos secundarios no deseados. Aunque lo normal es que el médico te lo explique todo bien antes de recomendarte un medicamento. La expresión no bastar con es sencilla, significa no ser suficiente con algo. Hace falta algo más. No basta con reducir la tasa de alcohol, también hacen falta más controles. No es suficiente con bajar la tasa de alcohol, es necesario algo más. No basta con estudiar el día antes del examen. No, hay que estudiar varios días antes, no es suficiente con uno. Luego tenemos el verbo impactar, que aquí significa tener un efecto fuerte o causar una gran impresión. Los controles de alcohol impactan en el comportamiento de los conductores. La película me impactó mucho, era muy emotiva. En ambos casos, se produce una reacción en las personas, un efecto muy fuerte en ellos. Y por último, la cuantía económica es la cantidad de dinero, especialmente cuando se habla de multas o precios. La cuantía económica de la multa puede ser muy alta. Hay ayudas del gobierno según la cuantía económica que ganes al mes. O sea, si tu salario es bajo, si esa cantidad de dinero es baja, entonces el gobierno puede ayudarte de alguna forma. Perfecto, pues vamos a escuchar la noticia por segunda vez, porque ya tenemos más elementos para entenderla mejor. Aquí la tienes. “Es una de las principales causas de muerte en carretera en nuestro país. La Universidad de Valencia ha presentado hoy, junto al Director General de Tráfico, un estudio que respalda la reducción a 0,1 de la tasa de alcohol. Juan Coca, buenas tardes. Buenas tardes. El objetivo de la DGT, insistir en que la única tasa válida es 0,0. Vamos a ver si somos capaces de superar aquel discurso de una cerveza sí, pero dos no. Un vaso de vino sí, pero dos no. Al final, si has bebido, no conduzcas. En los últimos años, los accidentes relacionados con el consumo de alcohol se han incrementado un 20%. Luis Montoro es catedrático de seguridad vial y autor de este estudio. Uno de cada tres conductores muertos, aparte de alcohol, presentaban drogas y fármacos en sangre. Con una tasa del 0,5 se incrementa entre tres y cinco veces el riesgo de que un accidente se cobre vidas. Los países que tienen una tasa máxima de 0,2 han descendido los accidentes en los últimos años, pero no basta con reducir la tasa. Que haya mayor número de controles de alcoholemia. El riesgo percibido de poder sufrir un control de alcoholemia impacta muchísimo más en el comportamiento que la cuantía económica.” Recuerda, la cuantía económica es la cantidad de dinero. En este caso, el dinero de la multa. Pero vamos a ampliar un poco más el vocabulario, porque ahora, como ya sabes, toca resumir la noticia con otras palabras. El presentador del informativo dice que una de las mayores amenazas en las carreteras españolas sigue siendo el alcohol al volante. Y luego añade que la Universidad de Valencia, en colaboración con el máximo responsable de Tráfico, ha dado a conocer una investigación que apoya la bajada del límite legal de alcohol en sangre a 0,1 gramos por litro. A continuación toma la palabra un periodista que se llama Juan Coca. Y este nos cuenta que el propósito de la Dirección General de Tráfico es claro: el único nivel seguro es el cero absoluto. Por su parte, el director de la DGT señala que hay que dejar atrás la idea de que una caña sí, pero dos no. Una copa de vino sí, pero la segunda ya es peligrosa. En realidad, si has ingerido alcohol, mejor no ponerse al volante. Y es que, en los últimos tiempos, los siniestros vinculados al consumo de bebidas alcohólicas han aumentado un 20%. En este sentido, Luis Montoro, el responsable del informe, advierte de que uno de cada tres conductores fallecidos no solo tenía alcohol en su organismo, sino también drogas y medicamentos. Más datos. Con una concentración de 0,5 gramos de alcohol por litro de sangre, el peligro de sufrir un accidente mortal se triplica o incluso quintuplica. En otras naciones europeas donde el máximo permitido es de 0,2, la siniestralidad ha descendido notablemente. Pero, según los especialistas, no basta con cambiar la normativa. Es fundamental que haya más controles en carretera. ¿Por qué? Pues porque el temor a ser parado por un test de alcoholemia tiene un impacto mayor en el comportamiento de los conductores que la propia multa. No sé si alguna vez has tenido que realizar un control de alcoholemia. A mí me pasó una vez hace muchos años, cuando trabajaba para la televisión en Madrid. Era un domingo por la mañana, y me pararon justo cuando iba a trabajar. Evidentemente, mi tasa de alcohol era 0,0, pero había varios coches allí parados cuyos conductores sí habían dado positivo. Imagino que no habrían ido a dormir en toda la noche, que habrían estado de fiesta y bebiendo alcohol. Bueno, vamos a escuchar la noticia por última vez. Aquí va. “Es una de las principales causas de muerte en carretera en nuestro país. La Universidad de Valencia ha presentado hoy, junto al Director General de Tráfico, un estudio que respalda la reducción a 0,1 de la tasa de alcohol. Juan Coca, buenas tardes. Buenas tardes. El objetivo de la DGT, insistir en que la única tasa válida es 0,0. Vamos a ver si somos capaces de superar aquel discurso de una cerveza sí, pero dos no. Un vaso de vino sí, pero dos no. Al final, si has bebido, no conduzcas. En los últimos años, los accidentes relacionados con el consumo de alcohol se han incrementado un 20%. Luis Montoro es catedrático de seguridad vial y autor de este estudio. Uno de cada tres conductores muertos, aparte de alcohol, presentaban drogas y fármacos en sangre. Con una tasa del 0,5 se incrementa entre tres y cinco veces el riesgo de que un accidente se cobre vidas. Los países que tienen una tasa máxima de 0,2 han descendido los accidentes en los últimos años, pero no basta con reducir la tasa. Que haya mayor número de controles de alcoholemia. El riesgo percibido de poder sufrir un control de alcoholemia impacta muchísimo más en el comportamiento que la cuantía económica.” Bien, ahora que ya la has entendido perfectamente, vamos a repasar las palabras que hemos aprendido hoy. -Respaldar: Apoyar una idea, decisión o acción. Mostrar que estás de acuerdo. -Reducción: Acción de hacer algo más pequeño o menor en cantidad, tamaño o intensidad. -Tasa de alcohol: Cantidad de alcohol que una persona tiene en la sangre. -Insistir: Repetir algo con fuerza para convencer a otra persona o para que se haga. -Catedrático: Profesor universitario de alto nivel, con mucha experiencia. -Fármacos: Medicamentos, productos que se usan para tratar o curar enfermedades. -No bastar con: No ser suficiente con algo. Hacer falta algo más. -Impactar: Tener un efecto fuerte o causar una gran impresión. -Cuantía económica: Cantidad de dinero, especialmente cuando se habla de multas o precios. Antes de terminar, vamos a pensar algunas alternativas para regresar a casa después de salir de fiesta con los amigos, sin necesidad de coger el coche. Por ejemplo, pedir un taxi de los clásicos, o a través de aplicaciones como Uber o Cabify, que funcionan en muchas ciudades del mundo. También se puede utilizar el transporte público, sobre todo si estás en una ciudad grande. Otra posibilidad es quedarse a dormir en casa de un amigo, o designar un conductor responsable. Esto lo hace mucha gente. Antes de salir, decides con tus amigos que uno no beba para poder llevar al resto. Y como última opción, siempre puedes llamar a un familiar o a un amigo de confianza para que te recoja, aunque es posible que esté durmiendo y no le siente muy bien tu llamada. Pero siempre es mejor eso que poner tu vida y la de los demás en peligro. Bueno, pues con toda esta información, creo que nos ha quedado un episodio bastante completo. Espero que hayas aprendido muchas cosas sobre el español y también sobre mi país. Mil gracias de nuevo por tu apoyo. Ha sido un placer. Adiós. Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Se Habla Español. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/171214

Radio HM
Noticiario semanal: 21-27 abril 2025

Radio HM

Play Episode Listen Later Apr 26, 2025 26:19


Editorial ¡Señor, danos Papas santos! Queremos animar, en el editorial de esta semana, a rezar a Dios para pedir por el nuevo Papa que será elegido. Evidentemente, tras la muerte del Papa Francisco, todos los católicos tenemos ya puesto el pensamiento en el próximo cónclave y el resultado del mismo. Todo ello no sin cierta preocupación. En este sentido, la oración se hace más apremiante y urgente para pedir al Señor Papas santos, al igual que pedimos obispos santos, sacerdotes santos, religiosos santos, laicos santos… Noticias internacionales Francia: 400.000 personas verán la Santa Túnica de Cristo en Argenteuil EE.UU.: Histórico aumento de conversos en Los Ángeles esta Pascua México: El Metro de Ciudad de México recuerda así al Papa Francisco Irán: Aumentan en el mundo las conversiones del Islam al cristianismo Noticias nacionales Obispo de Toledo envía carta Pastoral a los sacerdotes Actos conmemorativos en el 574 aniversario de Isabel La Católica El cardenal español Antonio Cañizares no participará en el Cónclave Noticias de la Santa Sede «Novendiales» tras la muerte del Papa Las redes sociales vaticanas muestran el conopeo de Sede Vacante Congregaciones generales por el fallecimiento del Papa

Pan del Cielo
Ramón Ubillos - El mayor tesoro que Dios nos ofrece

Pan del Cielo

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 37:44


En Mateo 13:44-46, Jesús nos habla del Reino de los Cielos con dos poderosas parábolas: «Además, el reino de los cielos es semejante a un tesoro escondido en un campo, el cual un hombre halla y lo esconde de nuevo, y gozoso por ello, va y vende todo lo que tiene y compra aquel campo. También, el reino de los cielos es semejante a un mercader que busca buenas perlas, que habiendo hallado una perla preciosa, fue y vendió todo lo que tenía y la compró.» Evidentemente, el reino del que está hablando no es un sistema, sino que es el mismo Señor. Aquí Jesús menciona dos tipos de personas: el que halla el tesoro y el que busca la perla preciosa. Muchas veces los cristianos somos buscadores, porque sabemos que hay algo más allá, algo mejor. La búsqueda de Dios es la esencia de la fe, pues la Biblia nos dice en Jeremías 29:13: «Me buscaréis y me hallaréis, porque me buscaréis de todo vuestro corazón.» Jesús mismo dijo en Juan 7:17: «Si alguien quiere conocer si lo que hablo es de Dios, sabrá.» Quien busca la verdad, se encuentra con el Señor. Sin embargo, también hay quienes no buscan a Dios, pero aun así son hallados por Él. Como dice Isaías 65:1: «Fui hallado de los que no me buscaban.» ¿Sigues a Dios por Quién Es o por Sus Beneficios? En Juan 6:26-27, Jesús reprocha a aquellos que lo seguían solo por los milagros materiales: «De cierto, de cierto os digo que me buscáis, no porque habéis visto las señales, sino porque comisteis el pan y os saciasteis. Trabajad no por la comida que perece, sino por la comida que a vida eterna permanece.» Muchas personas buscan en Dios solo lo que Él puede darles: sanidad, prosperidad, estabilidad. Sin embargo, el propósito principal no debe ser recibir bendiciones, sino conocer al Señor. Como dice Mateo 6:33: «Buscad primeramente el reino de Dios y su justicia, y todas estas cosas os serán añadidas.» No debemos usar a Dios como un medio para obtener cosas materiales, sino entender que Su presencia es suficiente. Como dijo Moisés en Éxodo 33:15: «Si tu presencia no ha de ir conmigo, no nos saques de aquí.» ¿Has Encontrado a Cristo o Solo Tienes la Religión? Muchas personas asisten a la iglesia, pero no han tenido un encuentro real con Jesús. Se quedan con las formas y la tradición, pero no han experimentado la presencia de Dios. Como dice 1 Corintios 15:34: «Para vergüenza vuestra lo digo: algunos no conocen a Dios.» Es como el hombre que se come la cáscara del plátano y tira lo mejor. Así, algunos se aferran a la religión y no llegan a conocer verdaderamente al Señor. Permanecer en Cristo Jesús preguntó a sus discípulos en Juan 6:67-69: «¿Queréis acaso iros también vosotros?» Simón Pedro le respondió: «Señor, ¿a quién iremos? Tú tienes palabras de vida eterna.» Después de haber probado la bondad de Dios, ¿cómo podríamos alejarnos de Él? La verdadera fe no se basa en las circunstancias, sino en la relación con Dios. Como dice Filipenses 1:21: «Porque para mí el vivir es Cristo, y el morir es ganancia.» La iglesia de Laodicea pensaba que tenía todo, pero Jesús les dijo en Apocalipsis 3:17-20: «Tú dices: ‘Soy rico, me he enriquecido y de nada tengo necesidad’. Pero no sabes que eres un desventurado, miserable, pobre, ciego y desnudo. He aquí, yo estoy a la puerta y llamo; si alguno oye mi voz y abre la puerta, entraré a él y cenaré con él y él conmigo.» ¿Dónde está Jesús en tu vida? ¿Dentro o fuera de tu corazón? Una Relación Basada en el Amor Cuando buscamos a Dios solo para resolver problemas, nos apartamos de Él cuando todo va bien. Pero el llamado de Jesús es a una relación de amor. Moisés entendió esto cuando dijo en Números 14:8: «Si Jehová se agrada de nosotros, Él nos llevará a esta tierra.» Pablo también expresó su amor por Cristo en Romanos 8:38-39: «Por lo cual estoy seguro de que ni la muerte, ni la vida, ni ángeles, ni principados, ni potestades, ni lo presente, ni lo por venir, ni lo alto, ni lo profundo, ni ninguna otra cosa creada nos podrá separar del amor de Dios, que es en Cristo Jesús, Señor nuestro.»

Artes
UNESCO reconhece arquivos sobre a escravatura em Cabo Verde

Artes

Play Episode Listen Later Apr 23, 2025 8:45


O projecto "Documentos sobre a Escravatura nos Arquivos da Secretaria-Geral do Governo de Cabo Verde - 1842-1869" foi reconhecido na edição de 2025 do programa da UNESCO, que visa preservar o património documental da humanidade. Em entrevista à RFI, o teólogo e historiador cabo-verdiano Jairzinho Lopes Pereira afirma que esta distinção é o reconhecimento do trabalho realizado pelo Ministério da Cultura e pelo Instituto do Arquivo Nacional de Cabo Verde, sublinhando ainda que estes documentos desempenham um papel fundamental na preservação da memória da escravatura. O que representa este reconhecimento da UNESCO para Cabo Verde?Trata-se do reconhecimento da UNESCO pelo trabalho que tem sido feito pelo Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, em Cabo Verde, através do Instituto do Arquivo Nacional de Cabo Verde, no sentido de promover a preservação do espólio documental, que é de grande importância.Um segundo aspecto diz respeito ao reconhecimento do valor — não só científico, académico, cultural, mas também patrimonial — que a UNESCO atribui a este Fundo da Secretaria-Geral do Governo, relativo à escravatura.Há um terceiro elemento que gostaria de realçar, que tem a ver com o estímulo, pois tenho a certeza de que, após este reconhecimento, os documentos do Fundo passarão a ser mais conhecidos.Este arquivo é constituído por quantos documentos e em que estado se encontram?Não posso dar detalhes precisos dos números. Sei que são quatro caixas, com muitos livros, manuscritos e também documentos avulsos.Trabalhei pessoalmente neste Fundo e o que posso dizer é que são registos de grande importância para o estudo da escravatura na zona do Atlântico, sobretudo no caso de Cabo Verde.Como sabe, existiu na Cidade Velha, [na ilha de Santiago] um entreposto de grande importância no que toca ao tráfico transatlântico. Portanto, acho que o reconhecimento vem mesmo a calhar e é totalmente merecido.Qe importância têm estes documentos para a preservação da memória, nomeadamente da memória da escravatura em Cabo Verde?Têm uma importância enorme. A diversidade dos documentos remete para a quantidade e variedade de informações ali presentes. Depois, há um outro aspecto, uma vez que temos, nestes documentos, um conjunto de realidades díspares e até divergentes que são importantes para perceber a questão da memória e da preservação. Primeiro, estamos a falar de duas fases distintas — no século XVII até ao século XVIII, temos um período em que a escravatura está em vigor, em que os movimentos abolicionistas ainda são tímidos. Mas depois, no século XIX, sobretudo após a abolição da escravatura na Grã-Bretanha, ou na Inglaterra, surge a questão da pressão inglesa sobre as outras colónias, no sentido de também avançarem com a abolição da escravatura.É aí que entra o caso português e a Comissão Mista instalada na Boavista, que surge na sequência de um tratado assinado entre Portugal e Inglaterra, em 1842, com vista à abolição progressiva da escravatura nas colónias portuguesas.O que traz de novo essa informação?Permite-nos, por exemplo, perceber como é que a Inglaterra, através da Marinha, desenvolvia todo um conjunto de acções não só para pressionar, mas também para vigiar. Dispomos das correspondências dos cônsules, dos representantes da Foreign Office na Boavista, informações sobre como os portugueses violavam constantemente o Tratado de 1842.Dispomos, igualmente, de um conjunto de casos de violência contra escravos libertos que são relatados à Foreign Office em Londres e também nos permite comparar as informações desta parte da Comissão Mista, com uma outra comissão que se instalou em Cabo Verde: a Junta Protectora de Escravos e Libertos de Cabo Verde.Para além de permitir a preservação da memória, estes novos dados vão permitir aos investigadores actualizarem a história?Actualizar a historiografia, sim. Mas também temos de nos lembrar que este Fundo já existia há algum tempo. Porém, isto vai permitir um tratamento mais adequado, actualizar a produção historiográfica nesta matéria e também possibilitar novas análises, tendo em conta um conjunto de informações que muitos investigadores poderão não ter tido o cuidado de explorar devidamente.Quando fala desse conjunto de informações, refere-se, por exemplo, aos nomes, ao sexo e ao local de nascimento dos escravos?Refiro-me, sobretudo, a dados que têm a ver com o tratamento dos escravos, com questões de masculinidades, com a violência praticada sobre os escravizados.Falo sobre a rotina diária dos escravos, sobre os registos de baptismo, e sobre as informações que constam nas cartas de missão ou nas chamadas cartas de alforria.Refiro-me ainda, por exemplo, à informação sobre a religiosidade e a espiritualidade dos escravos.Portanto, um conjunto de elementos que nos permitem reconstruir a realidade da escravatura em Cabo Verde.Dados importantes para o estudo da escravatura no país…Evidentemente. Até porque, em Cabo Verde, não temos propriamente nenhum estudo actualizado e sistemático sobre a escravatura. Parece difícil de acreditar, mas o último grande estudo sistemático e detalhado que temos sobre a escravatura é da autoria do historiador António Carreira.Urge actualizar o estudo da escravatura e com toda a importância que este tema assume na História, Cabo Verde não tem tido a atenção que merece por parte dos académicos.Este reconhecimento da UNESCO poderá ser um novo incentivo?Acredito que sim. Eu já estudei a questão da escravatura em Cabo Verde, mas sobretudo através de artigos especializados sobre temas específicos — mais relacionados com a missionação, com a história eclesiástica, com o baptismo dos escravos, com a violência colonial. Mas há muitos outros aspectos que podem ser estudados e que ainda não o foram.Esta distinção pode contribuir para que se avance nos movimentos de reparação?Evidentemente. Hoje há já um renovado interesse em torno da questão da violência colonial, sobretudo em relação aos movimentos de reparação pelas barbaridades cometidas durante o período colonial. Ainda há dias houve uma reunião. em Nova Iorque, nas Nações Unidas, promovida por um grupo de descendentes de africanos que estão a explorar esta questão das reparações.Há todo um movimento internacional e acho que estes Fundos devem servir de base de estudo e preparação para fazermos um trabalho mais sério e mais objectivo nesta luta pelas reparações.A Unesco reconheceu ainda a candidatura conjunta dos livros e registos de escravos entre Angola, Moçambique e Cabo Verde. "Recenseamento de escravos em Angola, Cabo Verde e Moçambique determinado por decreto português de 14/12/1854". Trata.se de um projecto com 79 livros de registo de escravos nestes trés países, criados principalmente entre 1856 e 1875. A Unesco afirma que estes registos são sobre "uma época em que a escravidão tinha oponentes em todo o mundo" e que esses livros "forneciam registos detalhados, incluindo nomes, sexo, local de nascimento, idade, características físicas, ocupações e informações sobre proprietários de escravos".

BASTA BUGIE - Santi e beati
Santa Maria Maddalena de' Pazzi: in paradiso non si va in carrozza

BASTA BUGIE - Santi e beati

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 11:18


TESTO DELL'ARTICOLO ➜ https://www.bastabugie.it/8122SANTA MARIA MADDALENA DE' PAZZI: IN PARADISO NON SI VA IN CARROZZA di Don Stefano Bimbi Come mai facciamo tanta fatica ad accettare la vita cristiana per quello che è: una via crucis che ha come obiettivo la risurrezione?Santa Maria Maddalena de' Pazzi (1566-1607), al secolo Caterina, nacque a Firenze in una nobile famiglia. Fin dall'infanzia, Caterina dimostrò una profonda inclinazione spirituale e una sensibilità straordinaria verso la preghiera e la contemplazione. All'età di nove anni faceva veglie e digiuni impensabili per una bambina. Trascorreva ore in adorazione del Santissimo Sacramento ed aveva visioni celesti. Subito dopo la prima comunione fece voto di verginità.A 16 anni entrò nel monastero delle Carmelitane Scalze di Santa Maria degli Angeli a Firenze, assumendo il nome di Maria Maddalena. Qui si dedicò a un'esistenza di preghiera, penitenza e servizio. La sua vita fu caratterizzata da intensi fenomeni mistici con cui Dio la preparava a soffrire per riparare l'ingratitudine degli uomini verso Gesù.A diciannove anni, iniziò il suo Calvario. Il Signore le chiese di cibarsi di solo pane, di dormire solo cinque ore, di indossare la veste più povera possibile e fare a meno di scarpe e calze. In una apparizione Gesù le mise sulla testa una corona di spine che le provocò un continuo mal di testa che aumentava ogni venerdì, giorno in cui si ricorda la passione e morte di nostro Signore. Una volta rimase quaranta ore in estasi e sperimentò la presenza di Maria al sepolcro potendo tenere tra le braccia il corpo esanime di Gesù.L'INFERNODal 1585 visse l'esperienza dell'inferno per cinque anni: udiva risate sguaiate, grida e bestemmie. Aveva visioni di diavoli che le causavano una grande tristezza. Un demonio la picchiava per diverse notti e la faceva cadere spesso dalle scale. Cercava la protezione di Dio, ma ne era allontanata da una forza sovrumana. Anche la vita religiosa le era diventata noiosa e per questo sentiva la spinta ad uscire dal monastero. Tutto sembrava inutile ed ebbe la tentazione di uccidersi con un coltello. La salvò all'ultimo momento il pensiero della Madonna che veniva spesso a trovarla per darle il coraggio di affrontare queste tremende prove. Per questo Maria Maddalena riusciva con pazienza a sopportare tutto. Nel 1590 fu finalmente liberata dalle persecuzioni diaboliche. Come premio Dio le dette la speciale grazia di vedere sempre Gesù al suo fianco.Grazie al suo esempio di vita riuscì a convincere tutte le consorelle del monastero a riformarlo per mirare solo alla gloria di Dio e a offrirsi eroicamente a Lui e ad amarsi le une le altre accettando qualunque sofferenza e umiliazione. La vita del monastero tornò ad essere austera come aveva insegnato santa Teresa d'Avila per la riforma dell'Ordine carmelitano.Un giorno una voce le disse che le restavano pochi anni da vivere. Sapendo che in Paradiso non si soffre più, con il permesso della superiora, chiese ancora sofferenza a Gesù, come se fosse poco quello che aveva vissuto. Gesù accettò la sua richiesta. Da allora la sua anima sperimentò l'aridità e fino alla morte fu bloccata a letto provando enormi dolori fisici. Diceva spesso: "La mia anima non è capace che della sofferenza".Morì il 25 maggio 1607, a soli 41 anni, lasciando un'eredità spirituale di rara profondità. Fu canonizzata nel 1669 da Papa Clemente IX, diventando testimone della spiritualità carmelitana e della devozione mistica. Le sue lettere e scritti riflettono un'intensa intimità con Dio e un amore ardente per l'umanità. È venerata come patrona delle malattie mentali e invocata per la guarigione spirituale.IN PARADISO NON SI VA IN CARROZZALa vita di Santa Maria Maddalena de' Pazzi non può lasciarci indifferenti e suscita delle domande importanti riguardanti la nostra fede. Per noi con il telefonino in mano è difficile accettare così tanto dolore. Ci sembra una prova tanto grande e può sembrare strano che Dio la permetta in una creatura che Egli ama. Però, a pensarci bene, lei è una santa e quindi se le nostre idee sul dolore e su Dio contrastano con la sua vita, forse dobbiamo cambiare noi le nostre idee. Non si può cambiare il fatto che la sua vita è questa e che è stata proclamata santa dalla Chiesa.Con un po' di sforzo, dobbiamo abbandonare l'idea che in paradiso ci si vada in carrozza, che Dio perdoni sempre e che ci chieda soltanto di andare alla Messa, di dire qualche preghiera e di mandare i figli a catechismo. Certo sono cose buone, ma non bastano per essere cristiani. Gesù dice chiaramente nel vangelo: «Se qualcuno vuol venire dietro a me, rinneghi sé stesso, prenda la sua croce ogni giorno e mi segua» (Lc 9,23). Evidentemente per seguire Gesù dobbiamo rinnegare noi stessi e quindi non puntare a "realizzare noi stessi", ma abbandonare la nostra realizzazione come scopo di vita e rinunciare alle comodità, alla vita agiata, a soddisfare ogni nostro desiderio. Del resto tutti i santi ci insegnano che sono diventati tali con forti privazioni e scelte radicali.Ma anche rinunciare a noi stessi non è sufficiente. Prendere la croce ogni giorno è necessario e comporta grandi sacrifici. Del resto se vogliamo seguire Gesù non possiamo non seguirlo nella via della croce. Se poi ci chiediamo come Dio padre possa aver permesso le grandi sofferenze di Maria Maddalena de' Pazzi, beh allora dobbiamo prima chiederci come ha potuto permettere che suo figlio morisse in croce tra atroci sofferenze come sono state ben rappresentate nel film della Passione di Mel Gibson. E poi la sofferenza di Maria in vedere così straziato il figlio? Flagellato, crocifisso e morto. Beh anche la Madonna ha sofferto tantissimo.ACCETTAZIONE DELLA SOFFERENZAInsomma la vita cristiana è tutto questo. E se uno dicesse «se è così, non voglio essere cristiano perché non voglio soffrire tanto», la cosa sarebbe curiosa in quanto anche i non cristiani soffrono. La differenza è che il cristiano sa perché soffre - per avere il paradiso - ed ha accanto a sé Gesù e la Madonna che lo confortano. Invece il non cristiano soffre, ma non sa il perché e non ha a chi rivolgersi... se non allo Stato per chiedere l'eutanasia.Insomma la vita cristiana non è una roba per stomaci delicati, una minestrina riscaldata che non sa di nulla. Il cristianesimo è fatto per uomini (e donne, ovviamente) veri e forti. E la forza non ci viene dalla nostra buona volontà, ma dall'aiuto che Gesù ci da facendoci partecipare al suo sacrificio. In fondo la Santa Messa è proprio questo: partecipare al sacrificio di Cristo che viene attualizzato nella consacrazione del pane e del vino. Lo dice anche il sacerdote prima della consacrazione: «il mio e il vostro sacrificio sia gradito a Dio padre onnipotente». Non è riferito al sacrificio di andare alla Messa, ma il sacrificio della nostra vita unito al sacrificio di Cristo sulla croce.Questo è il cristianesimo di cui ci parlano i santi. Santa Maria Maddalena è un fulgido esempio di accettazione della sofferenza per amore di Cristo. Del resto l'amore può esprimersi solo con la sofferenza per l'amato. Santa Gianna Beretta Molla che ha sacrificato la sua vita per partorire la quarta figlia (rimandando le cure per non far morire la figlia nel suo grembo) diceva: «Se amare non ci costa nulla, significa che non si ama veramente». Del resto ogni mamma che partorisce il figlio soffre per il parto, ma siccome sa perché soffre, accetta la sofferenza per amore del figlio. Insomma non c'è amore se non c'è sofferenza. Santa Maria Maddalena è un fulgido esempio di accettazione della sofferenza per amore di Cristo. Se è difficile per noi accettarlo, chiediamo a Dio la forza. Il Signore vincerà la resistenza che facciamo ad accettare l'amore come legge suprema della nostra vita.

Inglorious Globastards - IL PODCAST
Il Governo Meloni senza spina dorsale

Inglorious Globastards - IL PODCAST

Play Episode Listen Later Mar 23, 2025 14:32


La Presidente del Consiglio Meloni, nelle comunicazioni al Parlamento in vista del Consiglio Europeo ha offerto un'ampia panoramica sull'azione di governo e sulla posizione internazionale dell'Italia. Sono saltate all'occhio una menzogna spudorata e tre pregevoli (o spregevoli) baggianate. La menzogna riguarda l'asserzione che tutta la maggioranza di governo sarebbe compatta nel sostegno all'Ucraina. Evidentemente Meloni non capisce cosa dice Salvini, e cosa ripetono in scia i suoi seguaci. Peraltro anche nel partito Fratelli d'Italia i voti al Parlamento Europeo hanno mostrato platealmente un disprezzo verso la resistenza ucraina e la necessità per l'Europa di riarmarsi. Quanto alle tre baggianate non sono inedite, ma non per questo risultano meno (s)pregevoli. 1) L'Italia non invierà truppe in Ucraina per far rispettare un'eventuale tregua. Evidentemente il richiamo della foresta moscovita trova orecchie sensibili a Palazzo Chigi. 2) Per garantire la sicurezza del paese aggredito ed invaso si dovrebbe estendere la copertura dell'art. 5 della NATO all'Ucraina.Ma si badi bene ciò non implica che verrebbero inviate truppe NATO a combattere contro le orde russe, perché l'art. 5, secondo Meloni, non prevede automaticamente un impegno militare ma una serie di possibili ritorsioni graduate secondo le circostanze. Quindi qualora i russi attaccassero per la terza volta Meloni propone di organizzare un bel consesso per dibattere il da farsi. Putin ne sarebbe affascinato. 3) Ai dazi imposti da Trump l'UE non deve reagire con altri dazi, perché Trump potrebbe imbronciarsi e la guerra commerciale (innescata da Trump) sarebbe una iattura. In ogni caso non si devono esacerbare le divisioni tra Europa ed America (che prima di Trump non esistevano o erano marginali). Per un governo che gonfia il petto sovranista, l'appiattimento sulle posizioni di #trump tocca vette di assoluta comicità involontaria.

Le parole che non hai mai letto
Episodio 1548 - Il Papa evidentemente è resuscitato.

Le parole che non hai mai letto

Play Episode Listen Later Mar 23, 2025 4:33


...una piccola considerazione su tutte quelle persone che pensavamo che il Papa fosse morto.

El Gran Circo
Los Mejores y Peores Debuts en la F1

El Gran Circo

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 101:20


Inició la temporada 2025 de la Fórmula 1 en Australia. Varios rookies tuvieron la oportunidad de estrenarse en el circuito de Albert Park, pero hubo dos resultados. Hay quien impresionó y hubo quien decepcionó. Evidentemente la inexperiencia y las circunstancias muchas veces influyen en el resultado, pero ¿por qué hay quienes si logran tener un gran debut? Bienvenidos a la temporada 2 de Briefing F1.No olvides regalarnos tu like, suscribirte y recomendarnos.

Podcast de El Radio
Periodismo de Gila. El Radio 2.936

Podcast de El Radio

Play Episode Listen Later Mar 11, 2025 69:39


Al final, el Real Madrid va a resultar como las lentejas. Es lo que hay, si te vale, bien, y si no lo dejas. Pero, en realidad, no se trata del Madrid, sino de todos aquellos que, aprovechando ese mantra, quieren hacer y deshacer lo que les venga en gana. Y si no te gusta que te apaleen sin motivo aparente, tendrás que hacer como la viuda del boticario del pueblo de Gila al que le rebanaron la cabeza con un cepo para lobos. Señora, le dijeron, si no soporta una broma es mejor que se vaya del pueblo. Min. 01 Seg. 45 – Intro Min. 07 Seg. 13 – Cinismo repugnante Min. 12 Seg. 09 – Sólo se llevan bien Min. 21 Seg. 26 – Evidentemente, es una cuestión de egos Min. 28 Seg. 52 – Siempre bien tratado por los ciudadanos periodistas Min. 38 Seg. 35 – Si no aguanta una crítica, lo mejor es que se vaya Min. 46 Seg. 31 – Si es así, no vale para jugar en el Madrid Min. 53 Seg. 00 – Relegado en todo por el club Min. 61 Seg. 18 – Despedida Bruce Springsteen & Brian Fallon - No Surrender (Glastonbury 27/06/2009) John Renbourn & Jacqui McShee (Bled, Eslovenia 02/08/2002) Lord Franklin Bunyan's Hymn > I Saw Three Ships > Stompee Watch The Stars Turn Your Money Green A Maid That's Deep In Love My Sweet Potato Lindsay My Johnny Was A Shoemaker Kokomo Blues Cruel Sister I Can't Keep From Crying Sometimes Gettin' There Runrig - Skye (Edinburgh Castle 30/08/1991)

Vida en el Planeta
La ciencia climática, en peligro por los recortes y la censura del gobierno de Trump

Vida en el Planeta

Play Episode Listen Later Mar 10, 2025 13:08


En Estados Unidos, la administración Trump borró casi por completo las palabras 'cambio climático' y 'justicia climática' de las páginas gubernamentales en el marco de masivos recortes presupuestarios en varias agencias públicas. Esta política pone en peligro nuestra capacidad para anticipar el cambio climático, dijeron a RFI varios científicos.  El 7 de marzo miles de científicos salieron a las calles para protestar contra los despidos masivos, los recortes y la censura en el sector de la ciencia ambiental y la medicina. Con el lema de ‘Stand up for science' – o ‘en defensa de la ciencia'- grupos de académicos, estudiantes, investigadores marcharon en EEUU y en otras ciudades como en París Francia en solidaridad con sus pares estadounidensesLa cruzada sin precedentes de la segunda administración Trump contra la ciencia y en particular la ciencia ambiental despertó las alarmas de la comunidad científica. Wahington arremetió por ejemplo contra la Agencia Nacional Atmosférica y Oceánica, la NOAA. Creada en 1970 bajo el impulso de Richard Nixon, esta agencia emplea 13.000 personas que se dedican a los pronósticos de huracanes, olas de sequias, inundaciones y monitorean la atmósfera y los océanos en contexto de cambio climático.Pero el departamento de eficacia gubernamental, DOGE, encabezada por el hombre más rico de planeta, Elon Musk, diezmó esta agencia: cerca de 600 empleados de esta agencia fueron despedidos abruptamente, algunos eran encargados de los pronósticos de huracanes, otros monitoreaban datos de sobrepesca.Este gesto es el resultado de la aplicación del plan ultraderechista Project 2025 que llamaba a desmantelar y privatizar la agencia de pronósticos del tiempo de EE.UU. considerándola un vector del "alarmismo climático" que "perjudica la prosperidad del país".El efecto es devastador para las ciencias ambientales, alerta Josep Canadell, reconocido científico y especialista en datos climáticos, director del Global Carbon Project. Canadell es también miembro del panel internacional de científicos sobre cambio climático, el GIEC o IPCC, y firmó una carta abierta para alertar sobre el desmantelamiento de la NOAA.A finales de febrero, la administración Trump prohibió también a los científicos estadunidenses a participar a la 62 reunión del Grupo Internacional de Expertos sobre Cambio Climatico (GIEC, o IPCC en inglés) en China.Una decisión que Pep Canadell califica de “desastre”. “El nivel de investigación de los estadounidenses es muy alto. Y el gobierno no les deja ni participar en videollamadas. En el IPCC necesitamos los mejores investigadores para producir el mejor informe sobre el estado del clima global”.El retiro de los investigadores estadounidenses de los trabajos del GIEC plantea también dificultades a largo plazo. “En el GIEC tenemos tres grupos: los de la ciencia del clima, los que miden los impactos del cambio climático, y un tercer grupo que determina qué es lo que hay que hacer, en materia de energía. Y este grupo era liderado por un grupo de estadounidenses de la NASA, a quienes se les prohibió participar”, alerta Canadell.Escuche la entrevista completa con Josep Canadell en nuestro programa 'Vida en el planeta':Resisten a la censura de las páginas gubernamentalesEn el marco de su cruzada con la ciencia climática, el gobierno de Donald Trump eliminó también miles de páginas web gubernamentales que contienen las palabras 'cambio climático". Desaparecieron también páginas sobre la justicia climática.Ante esta censura, aún más severa que durante el primer mandato, un colectivo de académico agrupados en el Public Environmental Data Project decidió resistir y organiza el rescate y archivo de millones de datos. "Hemos archivado alrededor de 1 millón de páginas de datos gubernamentales medioambientales”, indica Lourdes Vera, doctora en sociología. Vera, quien investiga en particular temas de justicia climática, es parte de este colectivo.“Por ejemplo, rastreamos páginas que fueron retiradas: todo lo que tiene que ver con el cambio climático, la ciencia climática, la justicia ambiental ya no aparece en las páginas del gobierno. Por ejemplo, la Agencia de Protección del Medioambiente, la EPA, tenía una herramienta de consulta de datos sobre justicia medioambiental. Entonces los datos a veces siguen ahí, como los datos ambientales o los datos de censos de población, pero el mapeo, el acceso sencillo en un clic para saber qué instalaciones industriales contaminaron en qué área, esto es lo que ha desaparecido", constata Lourdes Vera, entrevistada por RFI.La investigadora sospecha que esta ofensiva contra la ciencia climática responda tanto a intereses ideológicos como económicos. “Por una parte el gobierno argumenta que todo lo que responde a la justicia ambiental tiene que ver con una agenda y una ideología radical, cuando en realidad ¡son datos empíricos! Y, por otra parte, esta postura del gobierno tiene razones económicas directamente ligadas al lema de campaña 'perfora, baby, perfora( de Trump.“Evidentemente si uno pone el foco de atención a las injusticias y las emisiones de gases de efecto invernadero causadas por la industria de los combustibles fósiles, pues claro que la gente se va a poner a luchar contra la industria petrolera!”, concluye Vera.Otros investigadores estadounidenses, consternados por la ofensiva de Trump contra la ciencia, una actitud calificada de golpe de estado por algunos, esperan ahora que la justicia ponga un freno a estos recortes masivos. Una reciente decisión de la Corte judicial de mayoría conservadora, ordenó por ejemplo a la administración Trump reanudar los contratos de USAID, la agencia de cooperación humanitaria internacional, diezmada también por los recortes.Entrevistas: -Pep Canadell, científico y director del Global Carbon Project-Lourdes Vera, doctor en sociología y profesora asistente en la University at Buffalo (EEUU), miembro del Public Environmental Data Project-Emmanuelle Pérez-Tisserant, historiadora (Universidad de Toulouse), impulsora de Stand up for Science, Francia.

NBA - The Hustle Podcast
¿Debe Dallas traspasar a Anthony Davis? (3x37)

NBA - The Hustle Podcast

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 29:34


Tras la lesión de Kyrie Irving, ¿tiene sentido que Dallas Mavericks continúe con el plan de Nico Harrison? ¿Acaso pueden ser campeones de la NBA con el panorama que tienen?Evidentemente, los Mavs quedan en fuera de juego para esta temporada, pero ¿cómo pinta ahora el proyecto ante la lesión de Irving? Se compromete todo el plan trazado tras la salida de Luka Doncic.

Urbana Play Noticias
El Gobierno espera anuncios del FMI, Cavallo volvió a advertir sobre el tipo de cambio: Audios del 5 de marzo por Urbana Play

Urbana Play Noticias

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 12:42


El ex director del FMI, Claudio Loser, comentó acerca de cuáles podrían ser los problemas actuales en la negociación del nuevo acuerdo con el FMI: “Creo que está muy avanzado en la parte fiscal monetaria, no veo ningún problema. Yo veo problemas en cuanto a fechas para salir del cepo. Y la otra cosa es que el fondo le debe decir a la Argentina ustedes no se gasten el dinero que nosotros les damos. Mi ley dijo que no era aumento de deuda, eso es mirándolo desde el gobierno central. Pero si juntamos el banco central con el gobierno, que es lo que el fondo hace, lo que el fondo está haciendo es dándole un préstamo y no quiere que se gaste. Eso es lo que deben estar peleando”. Respecto al deseo del fondo de salir del CEPO, Loser dijo: “Evidentemente el fondo quiere que se salga del cepo, el fondo quiere, supongo que quiere que el tipo de cambio sea diferente, eso es demasiado, eso no creo que sea algo que el fondo le vaya a decir inmediatamente”.Carlos Pagni mostró un gráfico sobre el problema de competitividad de los salarios en dólares: “Relación de amistad con Milei, que es el tema del salario en dólar los salarios en dólares en esta época de este dm2 de esta salida que son en el en el dólar blue 1405 dólares y 1091 dólares ahora miren la suba desde noviembre diciembre del 23 enero del 24 hasta ahora el repunte de los salarios en dólares que plantean un problema de competitividad”.Guillermo Francos opinó acerca de las declaraciones del Presidente Trump sobre un posible acuerdo de libre comercio entre ambos países: “Yo creo que el Presidente Trump expresó un apoyo explícito allí en Estados Unidos, lo volvió a expresar después, ya cuando el Presidente Milei estaba acá en la Argentina. Yo creo que hay una sintonía muy importante que va a servir para muchas cosas, entre otras puede servir para conseguir el apoyo también en el tratamiento del acuerdo que está muy avanzado, ¿no? Así que por supuesto que Estados Unidos es decisivo en estos temas, es muy importante su apoyo y seguramente el Presidente Milei lo va a obtener”.Donald Trump afirmó sobre las políticas de diversidad e inclusión: “Hemos acabado con la tiranía de las políticas de diversidad, equidad e inclusión a través de todo el gobierno federal y, de hecho, del sector privado y de nuestra militaria. Y nuestro país no será más abierto. Creemos que, sin importar si eres un médico, un accionista, un abogado o un controlador de tráfico de aire, deberías ser contratado y promovido basado en habilidad y competencia, y no en raza o género”.En su discurso en la exposición PDAC 2025 en Canadá, Karina Milei agradeció y manifestó el deseo de que inviertan en el país: “Estoy muy feliz de haber participado de un montón de encuentros en el marco de la FIDAN. He logrado el objetivo de demostrar el apoyo que tiene el gobierno de Natalia Milay para la Secretaría de Minería y todo su equipo económico. Este gobierno trabaja día a día por hacer una economía más estable, más abierta al mundo y, por supuesto, más atractiva para inversiones. En esta nueva Argentina están todos bienvenidos para que vengan y hagan sus inversiones y tengan seguro que esta Argentina va a cumplir con todo lo que se pacte”.Noticias del miércoles 5 de marzo por María O'Donnell y el equipo de De Acá en Más por Urbana Play 104.3 FMSeguí a De Acá en Más en Instagram y XUrbana Play 104.3 FM. Somos la radio que ves. Suscribite a #Youtube. Seguí a la radio en Instagram y en XMandanos un whatsapp ➯ Acá¡Descargá nuestra #APP oficial! ➯ Android ➯ iOS

El Podcast de Chema Lapuente
GADGET. ¡Esta tele grande te interesa! ¡Cuesta menos de 800 euros!

El Podcast de Chema Lapuente

Play Episode Listen Later Feb 11, 2025 44:04


Te contamos lo mejor y lo peor de una tele TCL C655. Es una tele grande. De 75 pulgadas. Pero que tiene un precio pequeño. Es de gama media con muy buena relación calidad-precio y prestaciones a la altura. Evidentemente, no es OLED ni MiniLED, pero da un buen resultado. Es ideal para amantes de pantalla grande con presupuesto ajustado. También para usuarios pragmáticos. Gente que no quiere meterse en los menús de configuración, calibrar el color o buscar barras de sonido. Un buen punto es que lleva altavoces Onkyo. También es positivo para amantes del deporte. En pantalla grande se ve bastante mejor, y aunque no sea la tele más top, los aficionados al deporte no tienen un perfil tan exigente como los cinéfilos.

PLAZA PÚBLICA
PLAZA PÚBLICA T06C107 Píldoras de economía doméstica del ICREF: Rescate de los planes de pensiones (07/02/2025)

PLAZA PÚBLICA

Play Episode Listen Later Feb 7, 2025 11:59


El plan de pensiones es un instrumento de ahorro, el objetivo fundamental es crear un fondo que podamos disfrutar cuando lleguemos a la jubilación. Hasta ahora era así, sin embargo, este 2025 hay una novedad que nos permite recuperar las aportaciones de más de 10 años de antigüedad. Se puede rescatar todo tipo de planes de pensiones (individual, de empleo o asociado) y podremos obtener todas las aportaciones que se hicieron hasta 2015, "de esta forma paralizamos un ahorro a largo plazo y podemos mitigar la fiscalidad que suponen los planes de pensiones", asegura Isabel Casares, "ahora podemos diferir en el tiempo, generar aportaciones parciales que antes no teníamos esta posibilidad y sólo podíamos hacerlo una vez que nos jubiláramos".¿Cómo tributa este rescate? Casares nos explica que los planes de pensiones han estado ligados toda su historia a la fiscalidad. "Todos los planes de pensiones son rendimientos de trabajo, por lo tanto esa tributación fiscal es el objetivo que tenemos que tener en cuenta a la hora de rescatarlo, como va a cambiar nuestra declaración de la renta a la hora de incorporar esa cantidad del plan de pensiones a la economía familiar. Evidentemente pasaremos a otro tipo de retenciones.

Ultim'ora
Nobile (AgID) "L'AI Act va accelerato, i mercati non si autoregolano"

Ultim'ora

Play Episode Listen Later Feb 7, 2025 2:00


ROMA (ITALPRESS) - “Sono ben conscio che i mercati non si autoregolano. L'AI Act è stato concepito nel 2021 e la sua completa attuazione sarà nel 2026. I fattori temporali devono per forza essere ridotti perché le cose stanno cambiando. Vediamo una tecnologia che evolve, la dobbiamo lasciar correre senza alcun tipo di analisi? Evidentemente no. Se non abbiamo la velocità di imparare, manipolare, sviluppare, non possiamo regolare". Lo ha detto il direttore generale di AgID, Mario Nobile intervenuto a Radar, il format di Formiche TV in onda su Urania TV."Ritengo che dobbiamo modificare qualcosa nei tempi e nelle modalità della nostra regolazione, parlo da italiano e da europeo, perché evidentemente c'è un approccio intermedio tra un codice di condotta volontario e delle regole più cogenti", ha aggiunto.fsc/gtr(Fonte video: Utopia Studios)

Ultim'ora
Nobile (AgID) "L'AI Act va accelerato, i mercati non si autoregolano"

Ultim'ora

Play Episode Listen Later Feb 7, 2025 2:00


ROMA (ITALPRESS) - “Sono ben conscio che i mercati non si autoregolano. L'AI Act è stato concepito nel 2021 e la sua completa attuazione sarà nel 2026. I fattori temporali devono per forza essere ridotti perché le cose stanno cambiando. Vediamo una tecnologia che evolve, la dobbiamo lasciar correre senza alcun tipo di analisi? Evidentemente no. Se non abbiamo la velocità di imparare, manipolare, sviluppare, non possiamo regolare". Lo ha detto il direttore generale di AgID, Mario Nobile intervenuto a Radar, il format di Formiche TV in onda su Urania TV."Ritengo che dobbiamo modificare qualcosa nei tempi e nelle modalità della nostra regolazione, parlo da italiano e da europeo, perché evidentemente c'è un approccio intermedio tra un codice di condotta volontario e delle regole più cogenti", ha aggiunto.fsc/gtr(Fonte video: Utopia Studios)

Easy Italian: Learn Italian with real conversations | Imparare l'italiano con conversazioni reali

Oggi con Matteo e Raffaele facciamo un bel giro d'Italia, un po' in autobus, un po' in treno. Ma c'è un colpo di scena! Dove? Chi? Come? Trascrizione interattiva e Vocab Helper Support Easy Italian and get interactive transcripts, live vocabulary and bonus content: easyitalian.fm/membership Come scaricare la trascrizione Apri l'episodio in Transcript Player (https://play.easyitalian.fm/episodes/) Scarica come HTML (https://www.dropbox.com/scl/fi/t6rdrebszx77r5d6xwg7i/easyitalianpodcast152_transcript.html?rlkey=9mkr17vumb42fxohmy3onyi8g&st=3vl90hev&dl=1) Scarica come PDF (https://www.dropbox.com/scl/fi/0x1l219o8j1tlifcyhuv8/easyitalianpodcast152_transcript.pdf?rlkey=evmdruuu8y0insvshiyo6ce1v&st=dlvfpb8m&dl=1) Vocabolario Scarica come text file (https://www.dropbox.com/scl/fi/d9axrfbstqzeh1kj2mpof/easyitalianpodcast152_vocab.txt?rlkey=qmakhgvt1h5egdp5jatqyoctw&st=s6qosig3&dl=1) Scarica come text file with semicolons (https://www.dropbox.com/scl/fi/p11epld3u2q5djxenomcm/easyitalianpodcast152_vocab-semicolon.txt?rlkey=c66oyhl98msptdv4nns4ritle&st=0igf16hs&dl=1) (per app che utilizzano flashcard) Iscriviti usando il tuo feed RSS privatoper vedere la trascrizione e il vocab helper subito sulla tua applicazione per ascoltare i podcast sul tuo cellulare. Note dell'episodio Italian Conversation Phrases (For Absolute Beginners) - https://www.youtube.com/watch?v=xqCiQc7auqU Iniziamo con una parola un po' strana usata subito da Matteo: Cioncarsi - vuol dire mozzare e si usa, specialmente al sud, in frasi come: mi sono cioncato di freddo - che vuol dire mi sono spezzato, mozzato dal freddo. Ma "bando alle ciance"! iniziamo con la puntata, con un famoso ponte, in una famosa città, disegnato da un famoso architetto. Indovinato? Il ponte di Calatrava a Venezia. Un bel ponte, ma a quanto pare un po' pericoloso. E quindi sostituiranno il vetro con pietra. E quindi niente più ponte di vetro! https://arte.sky.it/news/2024/venezia-ponte-calatrava-pietra Altre parola usata da Matteo, oggi è in grande spolvero... Annoso - che è durato o dura da molti anni. Poi vi portiamo in giro per l'Italia, questa volta in autobus, per alcuni comodo ed economico, per altri un po' più scomodo, soprattutto se ti trovi su quello sbagliato e sei costretto a scendere in mezzo all'autostrada. Cose da pazzi! Ma a chi è successo? Curiosi? Concludiamo con un piccolo borgo in Sicilia, un borgo d'arte che è stato una ottima idea di un imprenditore. Ma come è andata la storia? Trascrizione Matteo: [0:23] Buongiorno! Raffaele: [0:24] Buongiorno, Matteo! Matteo: [0:25] Come va? Raffaele: [0:26] Anche a te la sigla fa i capricci? Matteo: [0:29] No. Perché? Che succede? Raffaele: [0:31] Un po' ballerina questa sigla. Mi andava veloce, mi andava lenta... Matteo: [0:36] È il freddo, il freddo ha congelato tutti i collegamenti e quindi è un po' ballerino tutto internet oggi. Raffaele: [0:46] E sì, freddo, vento, stamattina c'è tantissimo vento qui a Napoli, nuvoloni che coprono il sole, ieri c'erano nuvoloni che coprivano le stelle. Non riuscivo a vedere le stelle. Matteo: [0:59] Invece noi qui le vediamo ma ci cionchiamo di freddo. Forse questo è anche un po' dialettale come modo di dire. Raffaele: [1:12] E credo sia solo comprensibili ai campani. Matteo: [1:15] Sì. E comunque abbiamo molto freddo, ovviamente rispetto a quello che c'è di solito, non rispetto... (Non sento mai freddo, neanche quando racconto le peggiori freddure.) Raffaele: [1:25] Ma chi è? Abbiamo invitato qualcuno al podcast e non lo so? Matteo: [1:30] No, sta succedendo di tutto... Il mio tablet che uso per prendere gli appunti per la nostra puntata, ha deciso di rispondere a quello che stavo dicendo, non so per quale motivo. Quindi lui non ha freddo, però io sì. Raffaele: [1:50] Mattinata complicata, eh, Matteo? Matteo: [1:52] Molto complicata, molto complicata. Raffaele: [1:55] In tutto questo io ti avevo fatto l'assist per le stelle: non vuoi raccontarci qualcosa che riguarda alcune stelle? Matteo: [2:02] Voglio proprio raccontarvi qualcosa. Prima di partire volevamo dirvi di lasciarci tante stelle, perché così anche Raffaele che non può vederle perché è nuvoloso e non riesce a vederle... ma anche per diffondere di più il podcast e cercare di farlo sentire a tutti e ascoltare a tutti. Quindi tante stelline e lasciateci anche una bella review e in questo modo potremo diffondere il podcast di Easy Italian a tutti. Ma ora partiamo! Raffaele: [2:47] E dove andiamo? Matteo: [2:49] Partiamo da nord, vicino casa. Raffaele: [2:52] Partiamo da nord, sì, diciamo che questa puntata sarà un lungo viaggio, come spesso facciamo, da nord a sud. Partiamo da nord, partiamo da Venezia. Se fa freddo a Napoli, potete immaginare a Venezia. Matteo: [3:08] E quando fa freddo, troppo freddo, soprattutto in città d'acqua... Raffaele: [3:13] Poi è una città molto umida, è una città lagunare, quindi potete immaginare che soprattutto di notte e nelle prime ore del mattino si forma sempre un po' di ghiaccio, ma non in tutta la città, ma in un punto particolare. Dobbiamo parlare, dobbiamo affrontare il problema del ponte di Calatrava. Conosci quest'opera? Matteo: [3:37] Sì, abbastanza famosa e anche quasi subito visibile a Venezia. Raffaele: [3:46] Se arrivi dalla stazione, sì. Matteo: [3:47] Sì, sì, è un po' strano. (Perché strano?) Beh, perché rispetto a tutta Venezia, è molto moderno. Raffaele: [4:00] Eh sì. Noi parliamo di Venezia, uno si aspetta di sentir parlare di arte, di storia... Invece qui parliamo di architettura e design. E non vuol dire che Venezia non può essere moderna, però è un matrimonio non sempre facilissimo. E il design secondo me non è neanche il problema maggiore di questo ponte, Allora, in ordine, come dici tu, si vede subito se arrivi alla stazione di Santa Lucia, perché questo ponte collega proprio la stazione a Piazzale Roma. Ha diversi nomi, in realtà si chiama Ponte della Costituzione, lo chiamano quasi tutti Ponte di Calatrava perché l'architetto è quello che oggi si chiama un archistar, cioè un architetto star, ovvero Santiago Calatrava. Spagnolo. Ma in tanti lo chiamano il ponte di vetro, perché una delle caratteristiche di questo ponte super moderno è che è fatto tutto in [vetro] ed acciaio. Anche i gradini sono in buona parte fatti di vetro. E già insomma con la premessa che abbiamo fatto all'inizio con il freddo e il ghiaccio, sai già dove stiamo andando a scivolare... Matteo: [5:26] Scivoliamo tutti quanti sul ponte che diventa improvvisamente un ottimo punto per gli slittini. Raffaele: [5:33] È proprio quello che hanno affermato negli anni diversi cittadini: sembra quasi una disciplina delle olimpiadi invernali. Prova a non scivolare sul ponte di Calatrava, se arrivi dall'altro lato vinci un premio. Alcuni hanno fatto i paragoni con le piste di pattinaggio. Insomma è un ponte che, ti devo dire la verità, non è nato benissimo. Già dal principio i costi sono stati molto elevati, già di base sono stati più alti di quello che era stato messo a preventivo, si è arrivati a superare la decina di milioni di euro per un ponte di circa 100 metri. E insomma anche per il discorso artistico che dicevamo inizialmente, che fa un po' a cazzotti questa struttura super moderna con una città storica come Venezia. Ma questo ponte è tornato a far parlare di sé proprio nelle ultime settimane perché le persone continuano a scivolare, continuano a cadere. Matteo: [6:40] E non vincono nessuna medaglia... Perché dicono "Scusate, però qua facciamo questa disciplina olimpica ma almeno una medaglia alla fine..." Raffaele: [6:49] Pensa che negli anni per aiutare i partecipanti [di] questa disciplina le hanno provate tutte. Hanno provato a mettere del sale sui gradini per evitare la formazione di ghiaccio ma niente da fare. Hanno persino messo, sai, queste striscioline ruvide antiscivolo che trovi spesso nelle stazioni? Le hanno messe proprio sui gradini. E tu puoi immaginare, un ponte che è costato sopra i 10 milioni di euro e poi metterci lo scotch sopra, non è proprio il massimo. E nonostante tutto si scivolava e le strisce non aderivano bene. E quindi Matteo c'è stata un'unica soluzione da prendere in considerazione. (Tolgono il ponte!) No, non è una soluzione così drastica, sarebbe davvero un peccato. Però tolgono una parte del ponte, tolgono i gradini in vetro, che saranno sostituiti con dei gradini in pietra. Sì, una pietra molto particolare che prende il nome di trachite... Io non so come funziona la trachite: mi auguro che non faccia scivolare la gente. Matteo: [8:01] Quella che conosco io è una scocciatura: ti fa male la gola, non riesci a parlare... Raffaele: [8:08] Matteo, quella è la tracheite, che è l'infiammazione della trachea, che è una parte della gola. Ma questa che mettono a Venezia non è il mal di gola a terra... ma è la pietra per evitare che le persone... scivolino... è scivolata anche la mia lingua. E quindi alla fine un'altra spesa, quindi un milione e mezzo di euro. Una spesa extra che si aggiunge al fatto che originariamente questo ponte era stato pensato anche per far attraversare i disabili. C'era una cosiddetta ovovia, ovvero una sorta di trenino a forma di uovo, per trasportare persone disabili da un lato all'altro. Ha avuto più problemi del ponte questa ovovia ed è stata rimossa qualche anno fa. Che ne pensi tu di tutta questa storia? Matteo: [9:06] E mi dispiace, è un ponte che non decolla, che da un certo punto di vista è buono, però non so. Il problema è che quando si vuole fare qualcosa di artistico e contemporaneamente utile, ci vogliono altro che i Calatrava, ci vogliono i Da Vinci. Cioè nel senso, non basta essere un archistar, devi essere quasi un genio per riuscire ad arrivare a creare qualcosa di artisticamente bello e contemporaneamente utile per una città che ospita migliaia, anzi milioni di persone all'anno. Quindi non stiamo parlando di un paesino o di una città normale, stiamo parlando di Venezia. Raffaele: [10:04] Io penso che il punto sia sempre quello. Adesso non mi voglio sostituire agli architetti, ma io penso che il punto sia sempre quello che quando fai un'opera d'arte che viene esposta in un museo, allora deve essere bella o suscitare una riflessione. Ma in questo caso stiamo parlando di architettura pratica, un ponte sul quale le persone ci dovranno salire, dovranno salire e scendere senza cadere, quindi bisognerebbe sempre mettere al primo posto la praticità di un'opera e al secondo posto tutti gli abbellimenti architettonici e così via. Se facciamo il contrario rischiamo di dover fare le cose due volte o persino più volte. Matteo: [10:52] Sì, purtroppo è un problema, un annoso problema, un problema... questo annoso già lo abbiamo incontrato. Raffaele: [11:04] Che vuol dire annoso? Ecco qua, lo hai detto, adesso annoso cosa vuol dire? Matteo: [11:09] Che è un problema che c'è da tanto tempo, da anni, cioè... che... no? Raffaele: [11:15] Sì, sì, sì, che si trascina da molto tempo. Matteo: [11:18] Che si trascina da molto tempo per, in questo caso anni, direi anche secoli. E ovvero il riuscire a far coesistere arte e utilità, però secondo il mio modestissimo e ignorante parere se si vuole fare una cosa del genere si dovrebbe prima partire dall'utilità, come hai detto tu, e poi abbellire questa utilità. Nel momento in cui si fa il contrario, e in questo caso capisco anche perché si fa il contrario, perché Calatrava ha un suo stile, e parte dal suo stile. Raffaele: [11:58] Sì, ma sai, a Venezia i ponti ci sono sempre stati. Poche città come Venezia al mondo sanno fare i ponti. Perché prendere un architetto che ha come particolarità quella di fare ponti ultramoderni in vetro e acciaio, quando bastava fa re un ponte più semplice eumile, più economico, magari anche abbellito esteticamente, ma più in sintonia con l'estetica della città e più pratico per i cittadini stessi? Matteo: [12:30] È vero, bastava andare un po' in giro per l'Italia, forse trovavamo anche qualche esempio giusto. Raffaele: [12:38] Ci sto. Torniamo indietro, non attraversiamo il ponte, torniamo in stazione ma invece del treno, prendiamo un autobus. Matteo: [12:51] Allora, in autobus in giro per l'Italia è una cosa simpatica, però è stancante, eh? Vi avverto... Raffaele: [12:59] Fino a un certo punto. Matteo: [13:01] È un po' stancante. Raffaele: [13:03] C'è però chi lo deve fare, che non ha tante alternative. Certo, l'alternativa è sempre il treno, ma il treno per lunghi tragitti è sicuramente una forma più cara rispetto all'autobus. Oggi si può viaggiare in autobus comodi, seduti, con la presa della corrente, con il wifi, da nord a sud grazie a compagnie come... Flixbus. Matteo: [13:30] Questa puntata non è sponsorizzata da Flixbus, vogliamo specificare. Lo capirete più avanti. Raffaele: [13:39] Sì, sì, non siamo stati pagati né per parlarne bene né per parlarne male, a dir la verità. Però questa storia riguarda proprio un viaggio della speranza, un viaggio in autobus. Parliamo di un giovane ragazzo pugliese, Giuseppe De Nicolo, che è un 19enne pugliese che è andato in Trentino-Alto Adige per lavorare durante le vacanze [natalizie]. Finite queste sue settimane lavorative, decide di ritornare a casa. E prenoto un autobus che da Trento, quindi estremo nord, l'avrebbe dovuto portare a casa vicino Bari. Purtroppo però i giorni delle vacanze sono giorni di molto traffico, poi ecco c'è il freddo, il ghiaccio e così via... Gli autobus in quelle giornate subivano dei fortissimi ritardi. Fatto sta che l'autobus prenotato di fatto viene annullato, non partirà. E Giuseppe si trova nella difficoltà di capire come fare adesso per tornare a casa. Era tra l'altro un autobus notturno, quindi senza prenotazione alberghiera per la notte, come fai? Trova un'alternativa: c'è un altro autobus che fa la stessa tratta, però con cambio autobus a Bologna. Quindi Trento-Bologna, a Bologna scendi, prendi un altro autobus e fai Bologna-Bari. Tutti contenti, no? Matteo: [15:12] Eh, sì? Raffaele: [15:14] Il problema è che il biglietto era valido solo per quella corsa senza cambi. E allora l'autista di questo autobus Trento-Bologna con il controllore cominciano a fare un po' di storie: "non sarebbe questo l'autobus giusto, bisogna sentire il centralino, fai così, sali a bordo, poi vediamo..." Mai fidarsi di qualcuno che dice poi vediamo. (Poi vediamo...) Parte tranquillamente l'autobus, nel frattempo è difficile mettersi in contatto con il numero verde di Flixbus persino per l'autista stesso. Ma quando risponde il centralino, gli dicono: "Sì, effettivamente, c'è un problema: il ragazzo non può stare a bordo, non ha un biglietto valido, non sarebbe mai dovuto salire a bordo". (Ahia!) A questo punto autista e controllore comunicano la notizia al ragazzo e il ragazzo dice: "Adesso che volete fare? Mica mi potete abbandonare qui sull'autostrada?" "Ah no? E se facciamo proprio così?" Il ragazzo minaccia di chiamare i carabinieri per vedere chi ha ragione. Chiamano i carabinieri effettivamente. Secondo te i carabinieri cosa hanno detto? Matteo: [16:31] "Non lo sappiamo". Raffaele: [16:32] "Mi dispiace, non possiamo aiutarvi, non possiamo occuparci di questo." A questo punto però l'autista e il controllore sono arrabbiatissimi, alla più vicina corsia d'emergenza accostano, davanti agli occhi di tutti gli altri passeggeri che non hanno fatto nulla tra l'altro, fanno scendere il ragazzo, gli danno il bagaglio e lo abbandonano in autostrada. Matteo: [16:57] Ma in corsia d'emergenza? Raffaele: [16:58] Eh sì. Matteo: [17:00] Vabbè, però mi sembra una cosa ridicola. Raffaele: [17:01] Lui fortunatamente riesce a raggiungere la stazione di servizio, chiama un Uber e si fa portare a Bologna. E da qui prenota un treno che lo porta vicino casa, a Molfetta. Matteo: [17:15] Allora, qui c'è un problema fondamentale, che non capisco perché non lo abbiano lasciato alla prima stazione di servizio. Che stava facendo? Stava facendo impazzire tutti? Urlava? Era un pericolo? Raffaele: [17:33] Può darsi che stavano... i toni si stavano alzando, e a dir la verità questa corsetta emergenza era poco prima di una stazione di servizio. Quindi non credo il ragazzo abbia dovuto fare dei chilometri. Però comunque è stato abbandonato in autostrada un cliente, alla fine, perché il ragazzo aveva un obiettivo valido e l'autobus era stato cancellato non per suo volere. Ma si può fare una cosa del genere? . Matteo: [17:59] Evidentemente sì, nel senso che... Raffaele: [18:02] Nel senso che l'hanno fatta, quindi si può fare. (L'hanno fatto, esatto.) Fisicamente è possibile. Matteo: [18:08] Però l'errore grande è stato probabilmente farlo entrare, cioè nel senso, non puoi arrabbiarti con qualcuno che è sul tuo autobus dopo che lo hai fatto entrare. Raffaele: [18:20] Esatto, quindi l'autista e il controllore hanno fatto due errori gravi. Il primo forse dettato dalla volontà di aiutare, il secondo proprio cattivo nell'animo, perché non si fa, non si abbandona una persona in autostrada, è pericoloso e tra l'altro penso sia proprio vietato dal codice della strada. Il ragazzo fortunatamente è riuscito a tornare a casa, ma ha contattato i media per diffondere questa notizia e ha anche protestato nei confronti della compagnia. Flixbus ha risposto e ha sospeso l'autista e il controllore dicendo però che il ragazzo non sarebbe mai dovuto salire su quell'autobus, perché non aveva il titolo adatto a salire. Quindi come dire hanno sbagliato autista e controllore ma sbagliato anche il ragazzo che non doveva essere lì. Che è una, come dire, una soluzione che non so quanto mi fa contento. Matteo: [19:19] Sì, diciamo che è un po' scaricare responsabilità: la responsabilità è dell'azienda. Raffaele: [19:27] Punto, punto, non facciamo scaricabarile. Matteo: [19:30] Esatto, la responsabilità dell'azienda e se proprio dobbiamo andare a cercare un errore, l'errore più grande dell'azienda è stato quello di formare male il controllore e l'autista in modo da non dare a loro la conoscenza per dire al ragazzo "non puoi salire". Raffaele: [19:55] Esatto. Matteo: [19:55] Quindi l'errore più grande è quello, è l'unico errore. Perché poi se l'autista non sapeva bene cosa fare... Ha fatto un gesto umano facendolo salire. Poi c'è stata un'escalation, però il gesto era ovviamente umano, perché non c'era una regola ben scritta. Quindi colpa dell'azienda, non incolpiamo gli autisti. Raffaele: [20:23] Io ci metto il carico e ti dico che un altro disservizio dell'azienda è il fatto che il numero verde non rispondeva, non c'era nessuno disponibile, nessuno che sapesse dare una risposta alle domande in primis dell'autista e del controllore e poi anche del ragazzo. Il ragazzo quando è sceso in corsia d'emergenza stava ancora al telefono provando a contattare il servizio clienti di Flixbus. E io sono un po' preoccupato perché ilmese prossimo dovrei prendere un autobus Flixbus... Matteo: [20:55] E noi non vediamo l'ora di sentire la tua esperienza. Raffaele: [20:58] Vi racconterò, se tornerò a casa. Matteo: [21:01] Sì, sicuramente. Raffaele: [21:02] Nel frattempo, invece di scendere a Bari, noi proseguiamo, passiamo anche lo stretto di Messina e andiamo in Sicilia. Matteo: [21:18] Oh, che bello, anche perché penso che in Sicilia ci sarà anche una buona temperatura adesso, rispetto a Milano. Raffaele: [21:27] Ti faccio sapere subito. Palermo meteo: 11 gradi e pioggia, non benissimo. Diciamo che tutta l'Italia è attraversata da questa ondata di freddo. (Sì.) Però sopra i dieci non si sta male. Matteo: [21:44] Eh, direi. Raffaele: [21:46] E io ti porto in una cittadina vicino Palermo, ti porto in uno dei borghi più piccoli d'Italia. In termini di abitanti parliamo soltanto di venti abitanti. Matteo: [22:02] Venti? Raffaele: [22:03] Soltanto venti. E sono tanti rispetto a quelli che ci vivevano circa trent'anni fa, che era soltanto una famiglia, quindi suppongo quattro o cinque persone. Matteo: [22:14] Quindi una famiglia in un bor.... un borgo per una famiglia. Bello, però... Raffaele: [22:19] Un borgo unifamiliare. Il borgo è davvero piccolissimo, parliamo di due, tre strade. Per farti capire meglio dove siamo, siamo a circa 30 chilometri da Palermo. La cittadina si chiama Partinico, ma questo borgo si chiama Borgo Parrini. Matteo: [22:39] Nome interessante. Raffaele: [22:41] Eh sì, perché ha un significato in siciliano. I parrini in siciliano sono i preti, i sacerdoti. E questo nome ci racconta un po' la storia del borgo un po' isolato, perché era il borgo dei gesuiti che si erano stabiliti fuori Palermo, quindi dei preti. Parliamo del '500-'600. A fine Settecento i gesuiti vengono espulsi da quello che all'epoca era il regno di Napoli e il regno di Sicilia, e quindi il borgo diventa in pratica abbandonato. E ti ripeto, fino a trenta anni fa ci viveva solo una famiglia, la famiglia Gaglio, di cui però faceva parte Giuseppe, Giuseppe Gaglio, che ha un'idea interessante. Siccome tutte le casette di questo borgo erano in vendita più o meno a un euro, dice: "ma sai che faccio? Ne compro io la buona parte, le ristrutturo e ne faccio un'attrazione turistica artistica." Ispirato alle città del Mediterraneo e alla storia della Sicilia, decide di abbellirle in maniera artistica. Quindi ceramiche colorate, pittura dai colori molto forti, richiami a figure artistiche dell'area mediterranea ma un po' anche a livello internazionale. E questo posto trent'anni dopo prende il soprannome della piccola Barcellona, perché buona parte delle ricostruzioni in ceramica sono ispirate ad Antoni Gaudi, il padre del modernismo, se lo vogliamo chiamare così. Matteo: [24:24] Bello, beh in effetti è molto bello, è molto affascinante e caratteristico il borgo. Tu sei mai stato? Raffaele: [24:34] No, io non sono... mi vergogno a dirlo tantissimo... Non sono mai stato in Sicilia, Matteo... Matteo: [24:42] Ma come? Io non sono stato lì, però in Sicilia sì. Ma è strano, Napoli-Sicilia non è una cosa impensabile. Raffaele: [24:52] Allora in autobus, no. In treno, è difficile anche se si fa. In nave sarebbe la cosa più facile. C'è anche l'aereo adesso, ce ne sono tanti. Il punto sai qual è? Che dovendo prendere un mezzo di trasporto come l'aereo, o come la nave, a me non piace tantissimo viaggiare in nave. Però c'è sempre l'idea che se devo prendere un aereo, vado all'estero. Anche quando facciamo i preventivi per viaggi durante l'anno, c'è sempre qualcosa che mi fa dire: "vabbè, ma a questo punto vado a... una città estera, in una città estera." Matteo: [25:24] Ma come? Questa è una cosa che tutti i nostri ascoltatori ti diranno: "Ma no!" Raffaele: [25:30] Però anche loro poi vogliono viaggiare in Italia [all'estero], è un po' quello, no? (Eh sì, in effetti sì.) Però ci metterò una pezza, come si dice: prometto che a breve andrò in Sicilia, anzi possiamo fare una cosa, Matteo. Possiamo andare insieme, possiamo fare le nostre vacanze durante l'anno tutti quanti in Sicilia: un bel team retreat di Easy Italian in Sicilia. Matteo: [25:53] In Sicilia, bah, possiamo provare. Non lo so, vediamo, ché... fa caldo. Raffaele: [26:01] Tornando a Borgo Parrini, Matteo, che ne pensi di questa idea di Giuseppe Gaglio, che da solo ha praticamente ridato vita a questo borgo, borgo che è diventata una delle attrazioni della Sicilia, e uno dei posti più fotografati e condivisi sui social di tutta la Sicilia. Matteo: [26:23] Mi sembra un'ottima idea, è un ottimo modo per prendere, rendere qualcosa di ormai morto, una cosa di nuovo viva e utile. Anche per, come dire... Queste cose secondo me sono anche utili forse per alleggerire il peso turistico che ha Palermo e cercare di reindirizzarlo anche in altri luoghi lì vicino. Raffaele: [26:55] Sì, tra l'altro è un'escursione interessantissima, anche perché è vicino Palermo, a conti fatti, ma vicino anche l'aeroporto e altre cittadine come Terrasini e Castellammare del Golfo, quindi si presta benissimo ad essere visitato anche solo in una giornata. E poi il tocco extra dell'imprenditore Gaglio, che all'interno di alcune di queste abitazioni ristrutturate artisticamente ci ha aperto dei musei, come il Museo dei Pupi, ad esempio, che sono le tipiche marionette siciliane. Matteo: [27:33] Molto bello. Peccato che c'è un piccolo colpo di scena. (Che succede?) Il colpo di scena è che il signor Giuseppe Gallio è indagato. Raffaele: [27:47] Ah! Che è successo? Matteo: [27:51] Hai capito? Hanno fatto tutto. Ha fatto il ponte, cioè il ponte, mi sono confuso. Ha fatto il villaggio, ha creato i musei: è indagato per corruzione. Raffaele: [28:05] Oh no, arrestato per corruzione. Matteo: [28:07] Mannaggia, non si riescono a fare due cose positive in Italia che poi esce fuori qualcosa di non proprio pulito. Raffaele: [28:18] Hai proprio ragione, vedi? In Italia è difficile fare due cose buone positive una dietro l'altra. Detto questo, il borgo non è arrestato. Matteo: [28:28] Il borgo è visibile, visitabile: visitatelo. Raffaele: [28:32] Mi hai lasciato con l'amaro in bocca, Matteo, con questa notizia. Matteo: [28:36] Direi di parlare di questo colpo di scena nel nostro privé. E continuiamo. Anche perché sono curioso di sapere l'effetto che ha fatto su di te. (Eh sì.) Ho lasciato. questa notizia proprio alla fine fine, Raffaele non sapeva questa cosa. Raffaele: [28:55] Parliamone di là, vai: attraversa il ponte di vetro e vieni nella nostra sala VIP. (Senza scivolare!) Non scivolare! Diamo un grosso abbraccio a tutti i nostri ascoltatori. Matteo: [29:06] Mi raccomando, tante stelline e tante review. Raffaele: [29:09] Ciao! Matteo: [29:10] Ciao!

YIRA YIRA
Hoy también amaneció

YIRA YIRA

Play Episode Listen Later Jan 2, 2025 53:25


Por Yaiza Santos ¡El mundo mejora! Y así lo demuestra Kiko Llaneras en su ya tradicional lista anual de buenas noticias. Una de las primeras, que los jóvenes viven mejor que sus padres. Evidentemente. ¡Y cuántas páginas y esfuerzos no se habrán dedicado a decir lo contrario! Ese tumor cognitivo, observó, fue la base del 15M, al que tantos mayores dieron alas, confundiendo una aurora colectiva con una inexistente aurora personal. Más para celebrar que hoy también amaneció, apocalípticos: la pobreza en mínimos históricos, el antiviral que reduce el contagio del sida casi en su totalidad o la drástica bajada de la mortalidad por cáncer. Y, sobre todo, la incorporación a nuestras vidas de la inteligencia artificial. Para él, tratar con Gepetto es un salto cuántico comparable a la aparición de internet, que le permitió tantas conexiones con inteligencias. Aquella conversación se ha reanudado. Oh, ese adjetivo ¡y esa concesiva! del diario de viva la Pepa al presentar las 47 asesinadas por sus parejas: «Es una cifra aterradora, aunque sea la menor desde 2003». ¿Qué grado dejará de ser aterrador? ¿Cero? Bien. No se conseguirá mientras sigan escondiendo un dato fundamental: el origen de los agresores, extranjeros en su mayoría. Tampoco, ignorando la naturaleza. Al respecto, otro maravilloso burning paper, que, en contra del decir popular, muestra cómo las relaciones románticas les importan más a los hombres que a las mujeres. Clamó contra la causalidad que pretende establecer la prensa socialdemócrata entre los atentados de Nueva Orleans y Las Vegas con la inminente presidencia de Trump y recordó a Jorge Lanata, tantos periodistas en uno pero para él, sobre todo, fundador de aquel memorable Página 12. Y fue así que Espada yiró. Bibliografía: - Burning paper: «Romantic Relationships Matter More to Men than to Women», en Cambridge University Press, 26 de diciembre de 2024. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Momentos de la Creación on Oneplace.com
Las plantas y las bacterias se comunican

Momentos de la Creación on Oneplace.com

Play Episode Listen Later Jan 2, 2025 2:02


Algunas personas les hablan a sus plantas. ¿Pero qué le puede uno decir a una bacteria? Evidentemente la planta de la soja sabe exactamente qué decir para hacer que la bacteria sea su amiga cercana y ayudante… To support this ministry financially, visit: https://www.oneplace.com/donate/1235/29

Momentos de la Creación on Oneplace.com
Las plantas y las bacterias se comunican

Momentos de la Creación on Oneplace.com

Play Episode Listen Later Jan 2, 2025 2:02


Algunas personas les hablan a sus plantas. ¿Pero qué le puede uno decir a una bacteria? Evidentemente la planta de la soja sabe exactamente qué decir para hacer que la bacteria sea su amiga cercana y ayudante… To support this ministry financially, visit: https://www.oneplace.com/donate/1235/29

Hola SEO |
¿Te cuesta conseguir suscriptores?

Hola SEO |

Play Episode Listen Later Dec 22, 2024 15:53


Si tienes un proyecto con suscriptores, tanto gratuitos como de pago, seguro que has pensado esto:¿Es posible que haya llegado a mi techo?Creciste bastante al inicio y poco a poco esa tendencia se ha ido parando hasta que has llegado a un punto de meseta o incluso un ligero descenso.Hoy hablamos de por qué pasa esto y te propondré algunas soluciones para salir de esta travesía por el desierto.¿Ya estás suscrito?El problema es más profundo de lo que creesNo es solo que no estés creciendo. El verdadero problema es que estás atrapado en un ciclo que se retroalimenta:* Creas contenido* Tu audiencia no crece como esperas* No entiendes por qué* La monetización disminuye* Tu motivación disminuye* La calidad de tu contenido se resiente* Y vuelta a empezar¿Por qué hay proyectos que entran en esta espiral y otros que crecen como la espuma?Las causas pueden ser muy diversas pero analizando muchos creadores que sufren este descenso, he detectado algunos patrones problemáticos que podrían ser la causa.Y no solo eso, tengo preparado un paquete de soluciones para poner remedio a estos problemas.Vamos a ello.Los errores que están saboteando tu crecimiento1- El error del contenido “encerrado”Si no tienes contenido fuera de la suscripción, dependes 100% de las recomendaciones privadas.Y ahora reflexiona, ¿cuántas veces le estás recomendando newsletters o podcast a tus colegas? Pocas.Cuando todo tu contenido está bajo una barrera de suscripción, te vuelves invisible para los algoritmos y, lo queramos o no, esta es la forma de crecer que existe a día de hoy en internet.Crear contenido en abierto que impacte en gente que no nos conoce.Y para ello tenemos que estar en plataformas de contenido que tengan la capacidad de llevar nuestro mensaje a la masa.* X o Twitter* Instagram* YouTube* Google* …Tenemos que crear contenido para los algoritmos de recomendación… aunque nos pese.El verdadero coste de esconderteNo es solo que pierdas visibilidad. Estás perdiendo las mejores oportunidades para demostrar tu valor:* Nuevas personas que podrían descubrirte* Compartidos que podrían viralizar tu contenido* Enlaces externos que mejoran el SEO* Menciones que podrían expandir tu marcaLa mentalidad correctaEl contenido en abierto no es un regalo que haces a tu audiencia. Es una inversión en tu crecimiento futuro. Es tu mejor herramienta de marketing, tu carta de presentación al mundo.No se trata de publicarlo todo en abierto. Se trata de tener una estrategia clara:* Contenido en abierto para alcanzar nueva audiencia* Contenido exclusivo para quien ya confía en ti a través de una suscripción gratuita* Y por último, sin ser obligatorio, contenido premium para los que quieren todavía un poco más.2- El error del contenido desalineadoMuchos creadores caemos en este error: mostramos una cosa en público y ofrecemos algo completamente diferente en privado. El resultado es predecible: la gente que atrajo tu contenido público se siente decepcionada al ver lo que estamos publicando bajo la suscripción.Voy a poner un ejemplo muy tonto.Creas contenido en YouTube sobre recetas veganas y cuando la gente se suscribe a tu newsletter, resulta que hablas sobre cómo preparar los mejores asados y parrilladas.Cuando esto sucede, el único motivo que queda para que alguien se quede en esta zona privada es empatía o el fanatismo. “Adoro a este creador, quiero apoyarle”. Y aunque existe gente así, y probablemente más de la que pensamos, no es suficiente para sostener un proyecto a largo plazo.Tu contenido público debería ser un reflejo directo de lo que ofreces en privado. La única diferencia debería ser la profundidad, no la dirección.3- El síndrome del "hobby"Es un problema sutil: cuando tienes un trabajo que paga tus facturas y tu proyecto de contenido es "algo extra", todas tus decisiones se vuelven tibias.¿Por qué es un problema?Cuando no hay "skin in the game", cuando no hay verdadero riesgo, ocurren dos cosas:* Nadie te persigue si este mes:* No consigues más reproducciones* No creces en suscriptores* No aumentan tus ingresos* Tu engagement baja* Tu audiencia lo percibe: Si tú no necesitas realmente que te apoyen para seguir creando, ¿por qué deberían hacerlo?Tomemos el caso de un creador que tiene una membresía de pago a 5€ al mes. Un día decide pedir a sus suscriptores que suban a un pago de 10€ al mes "porque necesita más ingresos" o porque “el valor del contenido es muy alto”.¿Qué crees que va a pasar?La realidad es que si tu audiencia sabe que tienes otros ingresos, que esto es "un extra", no hay ningún incentivo real para que te apoyen económicamente.Y esto no es una decisión que tomen porque sean unos ratas (que también puede ser), es algo que está en el subconsciente de la audiencia por culpa de la comunicación que has tenido siempre en ese sentido.¿Qué podemos hacer?En este caso, la solución pasa por cambiar la forma de comunicarnos con la audiencia.De entrada, eliminar la sensación por completo de ser un proyecto amateur o hobby. Cuida el lenguaje y se transparente con las métricas. Que se vean las horas que toma crear y publicar cada pieza, sus costes de infraestructura, etc. (7 horas llevo con este contenido y todavía no he editado el vídeo… casi nada)También creo que es vital que seamos capaces de transmitir los beneficios que estamos aportando con estos contenidos y que quede claro lo que se pierde si un día dejamos de publicar por culpa de no tener el respaldo suficiente.Suena simple pero la mayoría de las veces es el mensaje que la audiencia tiene que escuchar para tomar consideración y acción.4- De desconocido a suscriptor de pago. Por la caraEn un mundo de fantasía e ilusión, una persona que viese un vídeo nuestro en YouTube o leyese uno de nuestros posts en X/Twitter, decidiría que somos estupendos y que quiere pagar por nuestro contenido premium o servicios sin tener que saber nada más.Así, por la cara.Evidentemente, esto no pasa.Al menos no en la frecuencia que necesitamos para construir un negocio alrededor de nuestros contenidos.¿Entonces qué es lo que hay que hacer?Necesitamos etapas intermedias que convenzan al usuario de que SÍ es una buena decisión darnos su dinero.Hay que llevar al usuario a un canal en el que podamos controlar la comunicación directa, ya sea una lista de correo, un canal de Telegram, Whatsapp o Instagram.Esta etapa se la saltan el 90% de los creadores que pretenden monetizar sus contenidos mediante contenidos de pago o servicios.Y es un fallo que necesita solución.5- El caos de los CTAs: cuando pides todo y no consigues nadaImagina que entras en una tienda de ropa y el dependiente te bombardea con todas las ofertas del día, las promociones de la semana, el programa de puntos, la tarjeta de fidelización y el sorteo de Navidad. Todo esto antes siquiera de que hayas podido ver una sola camiseta. ¿Cuál sería tu reacción? Seguramente pirarte corriendo.Lo mismo sucede con tu contenido. Cada vez que le pides a tu audiencia que haga algo, estás gastando un recurso muy valioso: su capacidad de atención y decisión.Cuando repartes la atención de tu audiencia entre múltiples acciones, diluyes el impacto de todas ellas.Le estás dando demasiadas opciones.Solo tiene que hacer una cosa.La estrategia más efectiva es tener un único CTA principal para cada etapa de tu embudo.* El contenido en abierto tiene un CTA para llevar usuarios a tus canales privados.* El contenido privado tiene un CTA para llevar a tus usuarios a contenido de pago.Sencillo. No nos compliquemos la vida.La mentira del mercado limitado: por qué crees que has tocado techoEscucho constantemente a creadores decir "ya he llegado a todos los interesados en mi nicho" o "el mercado está saturado". Y cada vez que lo oigo, no puedo evitar pensar en la cantidad de gente que ni siquiera sabe que existes.Hagamos un ejercicio rápido. * 500 millones de hispanohablantes en el mundo* 350 millones de usuarios activos en Twitter* 2.000 millones en YouTubeIncluso si te mueves en un nicho específico, ¿realmente crees que has llegado a todos los posibles interesados?El problema nunca es el tamaño del mercado. Las verdaderas limitaciones son:* Tu capacidad para llegar a nueva audiencia. * Tu habilidad para comunicar tu propuesta de valor. * Tu consistencia en la creación de contenido valioso.En lugar de pensar "ya no hay más gente interesada", pregúntate: * ¿Dónde está mi audiencia que aún no me conoce?* ¿Cómo puedo llegar a ellos de forma más efectiva?* ¿Qué puedo hacer para que mi contenido sea más descubrible?La realidad es que hay muchísima gente ahí fuera que necesita exactamente lo que tú ofreces. Solo que aún no te han encontrado.RecomendacionesPara esta semanita 3 recomendaciones apetecibles:* Nicolas Cole: creador de contenido con múltiples proyectos de éxito en formación y newsletters* Zamburiñas Gallegas Lidl* OPENAI ANUNCIA o3: pequeño hilo donde DotCSV analiza el lanzamiento de este futuro modelo de OpenAI. Aunque todo esto te suene a chino, se trata de uno de los mayores hitos en términos de IA frente a los test que realizan habitualmente.Qué estoy creandoEstoy con grabaciones de las entrevistas para FailAgain y ya tengo una realizada de las tres programadas.La verdad que estoy contento de poder contar con gente tan interesante y con puntos de vista diferentes en el sector.Ganas de que podáis escucharlas pronto.Si la gente le da mucho a Like en esta publicación, me comprometo a sacarla el día de Navidad como regalito

En Perspectiva
La Mesa de los Jueves - Parte 1 12.12.2024

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Dec 12, 2024 37:13


El presidente Luis Lacalle Pou dijo ayer que “no le va a poner un freno de mano” al proyecto Neptuno y que buscará llegar a un “punto intermedio” en las conversaciones con el mandatario electo, Yamandú Orsi. Lacalle Pou participó ayer en la inauguración del puente ubicado sobre el arroyo Solís Grande, en el límite entre los departamentos de Lavalleja y Canelones. Durante su discurso, aseguró que para reforzar el sistema de agua potable en el área metropolitana, en el año 1997 se presentó un “primer proyecto” basado en instalar una toma de agua del río de la Plata en la zona de Arazatí, San José. Sin embargo, agregó, desde entonces “nadie hizo absolutamente nada”. Luego resaltó que esta administración aprobó una iniciativa privada en esta materia, puego llamó a licitación, más tarde otorgó la concesión y finalmente, este lunes, aprobó la Autorización Ambiental Previa. "¿Cuál es el deber del presidente de la república si dijo que iba a gobernar desde el 1º de marzo de 2020 al primero de marzo de 2025. ¿Poner freno de mano? Si viene una sequía, ¿a quién le va a echar la culpa? ¿A los que vienen o al que se fue, que no hizo las cosas? Eso no quiere decir que no conversemos. Nos hemos pasado conversando. Porque es obvio que tenemos la legitimación para gobernar hasta dentro de 80 y pico de días. Pero viene otro gobierno. ¿Y qué hablamos con el otro gobierno? Fue a modo de consulta/información. Y lo que vamos a hacer es sentarnos cuantas veces tengamos que hacerlo, para ver cómo en este proyecto, que ya decidimos hacer porque es bueno para el país, tenemos un punto intermedio donde todos quedemos satisfechos". Lacalle Pou dijo que el Poder Ejecutivo saliente no tiene obligación legal de acordar con la administración entrante, pero, agregó que él como gobernante “siente que debe hacerlo” porque no le “quiere dejar un problema al próximo gobierno si no una solución”. El presidente electo Yamandú Orsi, y el Frente Amplio tienen reparos con el proyecto, entre otras cosas porque varios científicos han alertado que el punto elegido para instalar la toma de agua en el Río de la Plata tiene demasiados episodios de salinidad a lo largo del año. Ayer Orsi dijo que las “decisiones las tiene que tomar el gobierno que está” y que va a seguir conversando con el presidente sobre el tema. "Evidentemente el Ministerio de Ambiente tiene sus técnicos y hacen un informe. He recibido otros que vienen de la academia, de la Universidad de la República que son críticos. El presidente sabe cuál es mi posición, que hay cosas que me gustaría resolver mejor. El se comprometió a hablar cuando estuviera por tomar la decisión. No se cual va el resultado. Pero no va a ser sin la información. Capaz que hay acuerdo y capaz que hay desacuerdo, pero lo importante es poner todo arriba de la mesa". La Tertulia de los Jueves con Pablo Díaz, Cecilia Eguiluz, Teresa Herrera y Gabriel Mazzarovich.

Noticias de América
Acuerdo Mercosur-UE: ‘Europa tiene que tomar medidas dolorosas'

Noticias de América

Play Episode Listen Later Dec 6, 2024 2:27


Alabado y criticado, el acuerdo tratado de libre comercio entre Mercosur y Unión Europea parece entrar en su recta final, con la presencia de la presidenta de la Comisión Europea, Ursula von der Leyen, en la cumbre del Mercosur en Montevideo, y su satisfacción tras reunirse con Luis Lacalle Pou, presidente uruguayo y pro tempore de Mercosur. El canciller uruguayo Omar Paganini aseguró igualmente que esperan dar una buena noticia este viernes.  El tratado de libre comercio entre Mercosur y Unión Europea tiene sus apoyos y sus detractores. Crearía una zona de comercio de 700 millones de personas, pero algunos críticos estiman que ciertos sectores, como el agrícola francés, saldrían perdiendo.  “El contexto invita a hacerlo”Leonardo Veiga, director del área de Comercio del Ministerio de Industria uruguayo y participante en las negociaciones, cree que pese al precio que algunos sectores deberán pagar, es necesario para ambas partes, ante la reorganización comercial mundial, con países que apuntan a un mayor proteccionismo como Estados Unidos, y otros que aumentan su expansión como China.“Evidentemente que va a haber dolores por ambos lados. Hay sectores que van a tener oportunidades y hay otros que van a tener desafíos. Las razones por las cuales soy optimista es que el contexto invita a todas las partes a hacerlo, sobre todo a partir de la asunción de Trump en Estados Unidos, todo el mundo ha reordenado sus estrategias”, explica Leonardo Veiga. “Han salido, por ejemplo, noticias de que China, frente a la amenaza de aumentar aranceles por parte de Trump, anunciaría que eliminaría el arancel para las exportaciones hacia China de todos los países subdesarrollados. China, a su vez, en toda esta región, está teniendo una estrategia muy, muy agresiva. Entonces todo el mundo tiene que ir preparándose para el nuevo contexto, y Europa en ese sentido no puede ignorar el mercado de América del Sur”, precisa. “No es un problema europeo en su conjunto”Leonardo Veiga desestima además soluciones como la propuesta por el presidente francés Emmanuel Macron, que apuesta por acuerdos individuales de la Unión Europea con los países latinoamericanos, y no con el bloque completo del Mercosur. “El problema lo tiene Europa, y no lo va a resolver porque en vez de ser cuatro sean uno más uno más uno más uno. Al día de hoy, la resistencia a la firma del tratado está por parte de Francia, Polonia e Italia, pero básicamente, digamos, de los grupos activos del sector agropecuario. Pero no es un problema europeo en su conjunto”. “Europa se enfrenta desde hace un tiempo a una situación en la cual tiene que tomar medidas dolorosas porque si no, se va a quedar atrás. Uno no puede simplemente seguir una estrategia de como la realidad no me gusta, entonces freno por aquí, freno por allá”, concluye el especialista.

Noticias de América
Acuerdo Mercosur-UE: ‘Europa tiene que tomar medidas dolorosas'

Noticias de América

Play Episode Listen Later Dec 6, 2024 2:27


Alabado y criticado, el acuerdo tratado de libre comercio entre Mercosur y Unión Europea parece entrar en su recta final, con la presencia de la presidenta de la Comisión Europea, Ursula von der Leyen, en la cumbre del Mercosur en Montevideo, y su satisfacción tras reunirse con Luis Lacalle Pou, presidente uruguayo y pro tempore de Mercosur. El canciller uruguayo Omar Paganini aseguró igualmente que esperan dar una buena noticia este viernes.  El tratado de libre comercio entre Mercosur y Unión Europea tiene sus apoyos y sus detractores. Crearía una zona de comercio de 700 millones de personas, pero algunos críticos estiman que ciertos sectores, como el agrícola francés, saldrían perdiendo.  “El contexto invita a hacerlo”Leonardo Veiga, director del área de Comercio del Ministerio de Industria uruguayo y participante en las negociaciones, cree que pese al precio que algunos sectores deberán pagar, es necesario para ambas partes, ante la reorganización comercial mundial, con países que apuntan a un mayor proteccionismo como Estados Unidos, y otros que aumentan su expansión como China.“Evidentemente que va a haber dolores por ambos lados. Hay sectores que van a tener oportunidades y hay otros que van a tener desafíos. Las razones por las cuales soy optimista es que el contexto invita a todas las partes a hacerlo, sobre todo a partir de la asunción de Trump en Estados Unidos, todo el mundo ha reordenado sus estrategias”, explica Leonardo Veiga. “Han salido, por ejemplo, noticias de que China, frente a la amenaza de aumentar aranceles por parte de Trump, anunciaría que eliminaría el arancel para las exportaciones hacia China de todos los países subdesarrollados. China, a su vez, en toda esta región, está teniendo una estrategia muy, muy agresiva. Entonces todo el mundo tiene que ir preparándose para el nuevo contexto, y Europa en ese sentido no puede ignorar el mercado de América del Sur”, precisa. “No es un problema europeo en su conjunto”Leonardo Veiga desestima además soluciones como la propuesta por el presidente francés Emmanuel Macron, que apuesta por acuerdos individuales de la Unión Europea con los países latinoamericanos, y no con el bloque completo del Mercosur. “El problema lo tiene Europa, y no lo va a resolver porque en vez de ser cuatro sean uno más uno más uno más uno. Al día de hoy, la resistencia a la firma del tratado está por parte de Francia, Polonia e Italia, pero básicamente, digamos, de los grupos activos del sector agropecuario. Pero no es un problema europeo en su conjunto”. “Europa se enfrenta desde hace un tiempo a una situación en la cual tiene que tomar medidas dolorosas porque si no, se va a quedar atrás. Uno no puede simplemente seguir una estrategia de como la realidad no me gusta, entonces freno por aquí, freno por allá”, concluye el especialista.

Meio Ambiente
Tirar os lobistas resolveria? Quais as pistas para as Conferências do Clima darem mais resultados

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Nov 20, 2024 21:40


A cada Conferência da ONU sobre as Mudanças Climáticas, as COPs do Clima, os bloqueios nas negociações se eternizam e os resultados parecem nunca estar à altura do desafio. Enquanto a COP29 acontece em Baku, no Azerbaijão, um respeitado grupo de cientistas e pensadores entregou às Nações Unidas sugestões para melhorar a eficiência do evento. Lúcia Müzell, da RFI em ParisJá faz mais de três décadas que os representantes dos países reúnem-se para debater os impactos do problema e buscar soluções conjuntas para enfrentá-lo. Ao longo dos anos, na medida em que as alterações do clima se tornaram mais claras, o evento virou parada obrigatória de dezenas de milhares de participantes – muitos deles apenas interessados em afundar o acordo em discussão."Em 2024, a tarefa é inequívoca: as emissões globais de gases de efeito estufa devem ser reduzidas em 4 bilhões de toneladas. 28 COPs nos entregaram a estrutura de política para atingir isso. No entanto, sua estrutura atual simplesmente não pode entregar a mudança em velocidade e escala exponenciais, o que é essencial para garantir um pouso climático seguro para a humanidade”, alega o Clube de Roma, centro internacional de reflexões que lançou o primeiro alerta sobre os limites do planeta, em 1972."Precisamos mudar da negociação para a implementação", frisa o documento, ao mencionar a “urgência” de os acordos das COPs serem cumpridos para garantir a transição energética e a eliminação gradual dos combustíveis fósseis.O climatologista Carlos Nobre, reconhecido internacionalmente pelos estudos sobre o aquecimento global e em especial sobre as consequências para a Amazônia, é um dos brasileiros signatários da carta. “As conferências têm sido promessas de salvar o planeta. Promessas. Quando a COP26, em 2021, em Glasgow, na Irlanda, fala que não podemos deixar o aumento da temperatura passar de 1,5C, que temos que reduzir rapidamente as emissões líquidas e zerá-las até 2050, nada disso foi feito”, ressaltou.“Os dados iniciais mostram que, em 2024, as emissões serão mais altas que em 2023. Então me parece que está muito difícil de conseguirmos. Nas COPs, os países bateram o martelo de que as metas são voluntárias, mas pouquíssimos estão caminhando nessa direção”, lamentou.Fim das COPs em países petroleirosA conferência reúne chefes de Estado, reis, ministros, parlamentares e sobretudo diplomatas e especialistas nas causas e consequências do aquecimento do planeta. Acadêmicos, movimentos sociais, comunidades locais e até artistas engajados participam dos debates – mas também um número expressivo de lobistas de setores causadores do problema circulam à vontade pelos corredores das COPs.Só do setor petroleiro, são quase 1,8 mil representantes registrados na Conferência de Baku. O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, sequer dissimulou o apreço que mantém pelo petróleo, chamado por ele de um “presente de Deus”.Excluir da presidência das COPs os países que não apoiam a transição para o fim das energias fósseis e restringir o acesso daqueles que comparecem apenas para atrapalhar os avanços são duas das sete propostas do Clube de Roma para reformar as conferências. “Na COP do ano passado, o principal lobista era o presidente da COP. Aqui é a mesma coisa esse ano, e o ministro do país petroleiro está usando a COP para fazer negócios de petróleo e gás, como aconteceu no ano passado”, salienta Claudio Angelo, coordenador de política internacional do Observatório do Clima (OC) e veterano do evento. “Evidentemente, os lobistas têm uma influência deletéria nas negociações”, constata.  Conflitos internacionais e reforma de instituições financeirasPara serem mais efetivas, portanto, as conferências deveriam ser menores, mais frequentes e focadas na avaliação dos progressos realizados, além da busca por soluções em temas-chave, como o financiamento climático. Desta vez, a COP e a cúpula do G20 aconteceram simultaneamente e tiveram uma sinergia inédita sobre os temas cruciais debatidos na Conferência do Clima. O grupo reúne os países responsáveis por 80% das emissões mundiais.Num contexto de guerras e enfraquecimento das instituições multilaterais, as Nações Unidas têm dificuldade para promover os avanços – mas ainda são a única instância capaz de capitanear este processo, avalia Angelo.“O problema é o seguinte: ruim com a COP, pior sem ela, porque hoje a única coisa que nos separa de um aquecimento global de 3C ou mais é esse processo aqui. É o único processo onde cada país tem voz e voto, onde as principais vítimas da mudança climática têm tanto poder de decisão quanto os principais causadores dela. Se não for a ONU, quem mais vai ser?”, indica.“Tem uma série de ideias e propostas para a reforma das instituições financeiras multilaterais, algo em que o G20 também trabalhou. Tudo isso é importante e tem que acontecer. A solução precisa ser global e multilateral – mas que não está funcionando na velocidade que deveria, não está”, observa o coordenador do OC.Carlos Nobre sobrevoou a Amazônia com Biden No último domingo (17), o cientista Carlos Nobre sobrevoou a Amazônia ao lado do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden – o primeiro mandatário americano a pisar na floresta durante o exercício do poder. Na medida em que o impacto devastador das mudanças climáticas sobre territórios e populações fica mais evidente – com consequências econômicas e sociais, mas também políticas para os governantes –, o climatologista espera que os líderes mundiais acelerem as ações para combater o problema.“Ele viu todas as áreas do lado de Manaus superdesmatadas, degradadas, um monte de floresta queimada. Eu mostrei para ele como o aquecimento global está fazendo a maior seca da história da Amazônia. Eu acho que o presidente, tendo a oportunidade de ver isso com os próprios olhos, é muito mais importante do que simplesmente alguém, cientistas e políticos, como o presidente Lula, comunicarem sobre isso”, relata. “Hoje ainda se gasta muito mais, muitos trilhões de dólares por ano para expandir a exploração de combustíveis fósseis. Isso é um ecocídio e um suicídio planetário.”

El Garaje Hermético de Máximo Sant
Berlinas deportivas, coches en peligro de extinción

El Garaje Hermético de Máximo Sant

Play Episode Listen Later Nov 17, 2024 19:02


Seguimos con nuestra serie de “Especies en vías de extinción” y vamos a recordar a las berlinas deportivas, que fueron un referente de automóviles que aunaban lujo, confort, habitabilidad, capacidad de representación, buenas prestaciones y diversión al volante… algunas, os lo aseguro, inolvidables… La verdad es que resulta bastante obvio porque el concepto de “berlina deportiva” tiene dos palabras. Primero, berlina. Todos entendemos por berlina un coche de 3 volúmenes y 4 puertas laterales más portón. La otra palabra es “deportiva” y entiendo que ese significado no incluye simplemente unas prestaciones de alto nivel, sino un comportamiento deportivo razonablemente ágil y, sobre todo, divertido. Pero hay algo que no está incluido en el nombre, pero que para mí es seña de identidad de estas berlinas: Su elegancia, relativa discreción y capacidad de representación. Una berlina muy potente, de excelente comportamiento deportivo, pero erizada de alerones, aletines y muy llamativas, para mí no encajan en la definición más precisa y exigente de “berlina deportiva”. 1. Audi RS6 V10. El nombre competo de esta joya aparecida en 2008 es Audi RS 5.0 TFSI V10 Quattro Tiptronic… En su momento su precio se acercaba a los 150.000 €. El coche era tan “bestia” que, en las generaciones siguientes, en vez de aumentar la potencia que suele ser habitual, en este caso se bajó en busca de civilizar este coche. Incluso se “perdieron” dos cilindros por el camino. 2. BMW M5. Sí, podría haber elegido un M5 más moderno, pero es que este M5 E28 aparecido en 1984 y ofrecido hasta 1987 es una de las primeras berlinas deportivas de altas prestaciones. Recordad que primero apareció el BMW 535i M con 218 CV y luego el “verdadero” y primer M5, éste, con motor 6 cilindros en línea 3,5 litros y 285 CV… ambos los pude probar en su momento… y alucine. 3. Ford Sierra Cosworth. Evidentemente la segunda versión, con propulsión posterior y carrocería tres volúmenes o la tercera, con tracción total pero la misma carrocería de tres volúmenes, en ambos casos con solo un discreto alerón posterior, nada que ver son los excesos de la primera. Para mí la mejor es la de en medio, la de 1986, salvo si vas a hacer rallyes o ir a la nieve. Es más práctica que la primera, más ligera que la tercera y su cambio Getrag, casi de carreras, era una auténtica delicia. 4. Jaguar XJR. Es innecesario decir que Jaguar tenía, y a pesar de todo sigue teniendo, una imagen de coche de lujo con cierta clase y estilo. Y también tenían berlinas más que deportiva, muy “vitaminadas” gracias a sus motores de 12 cilindros. Pero en 1994 decidieron dar un paso más y hacer una verdadera berlina deportiva, no una simple berlina rápida. 5. Lancia Thema 8.32. El Thema 8.32 llamado por todos “Thema Ferrari” muchos le definieron como el “Ferrari de cuatro puertas” … quienes así lo definieron estaba claro que nunca, ¡jamás!, se habían montado en un Ferrari. Porque si pudiese me compraría un Ferrari, pero pocos coches hay más incomodos que un Ferrari, ahora, pero en 1984, cuando apareció este coche, todavía más 6. Lotus Omega. Muchos se olvidan de esta genuina berlina deportiva aparecida en 1990. Y es que, en la Europa continental, la verdad, se vio poco. A partir de una buena base, como era el Opel Omega, Lotus diseñó un modelo que se convirtió en una pesadilla para coches como el BMW M5. 7. Mercedes-Benz 500 E. Voy a ser honesto… no sé si este modelo de 1990 debería estar aquí porque quizás le falta algo de deportividad… ¡ojo! digo deportividad refiriéndome sobre todo a su cambio automático, no a su potencia. Con su motor 5.0 V8 de 326 CV el Mercedes 500 E era el modelo ideal para viajar rápido y cómodo por las autopistas alemanas libres de limitaciones. 8. MG ZT 260. Este coche, muchas veces olvidado, llega en 2003. La marca estaba en horas bajas y su gama resultaba un poco anodina y sus modelos algo “viejos”. Y pensaron para revitalizar su imagen lanzar una berlina deportiva. Y fueron muy prácticos: Partieron ni más ni menos que un Rover 75 y le plantaron el motor del Ford Mustang, V8 de 4.6 litros y 260 CV. Solo se fabricación 883 unidades. 9. Peugeot 405 T16. En 1993, Peugeot lanza la que para mí es su última berlina deportiva, con permiso del Peugeot 508 PSE. NO se debe confundir este modelo con el Peugeot 405 mi16 de “solo” 160 CV y que también es una berlina deportiva. Pero el modelo del que hablamos lleva el motor, civilizado, del 205 T16 de grupo B. 10. Volvo 850 T-5R. No voy a hablar mucho de este Volvo 850 T-5R aparecido en 1995 porque… también aparecía en el vídeo de “Familiares deportivos”. Y es que este modelo, por cierto, de tracción delantera, cambió la imagen tan conservadora de Volvo.

Daniel Ramos' Podcast
Episode 449: 08 de Noviembre del 2024 - Devoción matutina para Adultos - ¨Así es Dios"

Daniel Ramos' Podcast

Play Episode Listen Later Nov 7, 2024 3:58


====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1=======================================================================ASÍ ES DIOSDevoción Matutina Para Adultos 2024Narrado por: Roberto NavarroDesde: Montreal, Canada===================|| www.drministries.org ||===================08 DE NOVIEMBRE ÉL PASÓ LA PRUEBA PRIMERO  “El que no carga su cruz y viene en pos de mí no puede ser mi discípulo” (Lucas 14:27).  Seguir a Cristo nos hará parecer extraños en este mundo. Muchas veces traerá consigo burlas, desprecio y la posibilidad de ser ridiculizados. Por eso se hace imposible que una persona cuya prioridad sea quedar bien con todos atemperándose a las circunstancias, pueda llegar a ser un discípulo de Jesús. “Seguir a Jesús no es para los pusilánimes. Muchas pruebas se encontrarán en el camino. Pero el costo de no ser discípulo es aún mayor: la perdición eterna”. Nuestro Dios ve la vida cristiana como un acto de valentía y responsabilidad. Evidentemente, él espera no que el mundo se acomode a nosotros, sino que, por su gracia, nosotros podamos vencer al mundo. Si queremos ser discípulos de Aquel que es el mismo ayer, hoy y por los siglos, no podemos ser personas que adapten su conducta a las circunstancias. Tanto Dios como los hombres deben saber que serviremos al Señor siempre, sean cuales fueren las consecuencias.  Un ejemplo bíblico de esta clase de discipulado son los jóvenes hebreos de los que nos habla el libro de Daniel. Sus enemigos creyeron que cuando la temperatura del horno se cambiara a una intensidad siete veces mayor de lo habitual, también la fe de ellos sufriría cambios y se vería reducida. Pero aquellos jóvenes habían decidido ser fieles a Dios en toda circunstancia y así lo hicieron. Su decisión no fue tomada durante la prueba, sino que era una firme determinación tomada a lo largo de años de relación con Dios. “No es necesario que te respondamos sobre este asunto, rey”, dijeron los jóvenes. Es decir: “Esto ya está decidido, esa respuesta ya tú la sabes, no serviremos a tus dioses. Nuestro Dios, a quien servimos, puede librarnos. Y si no nos libra y nos toca morir, estamos listos. Indíquenos, por favor, dónde está la puerta del horno, que para allá vamos”.  En algún momento, el fuego del horno de tu vida se intensificará, poniendo a prueba de qué está hecho tu cristianismo. Por eso Jesús te advierte de que ser discípulo suyo es para gente dispuesta a llevar su cruz siempre. Pero, si te fijas, lo que él nos pide ya lo hizo por nosotros primero: la cruz que Dios espera que llevemos por él es apenas un pálido símbolo de la que él cargó por nosotros. 

En Perspectiva
La Mesa de los Lunes - Parte 1 21.10.2024

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Oct 21, 2024 40:25


El fin de semana pasado, a una semana de las elecciones nacionales, mostró repentinamente un intenso movimiento proselitista. Todos los partidos políticos llevaron adelante una gran cantidad de actividades proselitistas que movilizaron a miles de militantes y simpatizantes, tanto en Montevideo y el interior. El sábado, el Espacio 609 cerró su campaña con una concentración que se desarrolló entre la tarde y la noche en la Plaza 1º de mayo, donde asistieron más de 30 mil personas, según los organizadores. La actividad incluyó varios recitales, entre ellos de León Gieco, Agarrate Catalina, Ruben Rada y la banda Eté y Los Problems. En la parte oratoria la ovación más fuerte y emocionada se la llevó el ex presidente José Mujica, cuya participación en el acto estaba en duda. "Soy un anciano que está cerca de emprender la retirada de donde no se vuelve. Pero soy feliz porque están ustedes, porque cuando mis brazos se vayan, habrá miles de brazos siguiendo la lucha”, dijo el expresidente. Paralelamente, el Partido Colorado cerraba su campaña en la capital con un acto en Montevideo MusicBox que tuvo capacidad colmada. En su discurso el candidato Andrés Ojeda, destacó el crecimiento en las encuestas, que según él le dan chances de entrar en el balotaje. "Nadie esperaba que estuviéramos acá. Desafiamos la estadística y los pronósticos. Este es nuestro partido y nuestro campeonato. Los invito desde el corazón a dejarlo todo para ganar la interna de la coalición del próximo 27 de octubre”. El Frente Amplio organizó este domingo de mañana a la “Caravana de la victoria”, con columnas de autos que partieron desde el Cerro, Colón, Manga, Punta de Rieles y Portones hasta el Obelisco. En rueda de prensa, el candidato del Frente Amplio Yamandú Orsi dijo que “es muy probable” que haya una segunda vuelta, pero su partido tiene la expectativa de obtener la mayoría parlamentaria el próximo domingo. "Hay un entusiasmo militante, una alegría y una esperanza en la gente que lo transmiten", señaló. "Eso es lo que se respira, con alegría, con emoción. Evidentemente, hay un clima que es favorable para una campaña que tiene que ser una fiesta y (tras la) que tenemos que conseguir el mayor apoyo popular posible", detalló. Casi a la misma hora, el Partido Nacional cerraba su campaña en la capital con una caravana que finalizó en Faro de Punta Carretas. Allí se realizó un acto que, según los organizadores, tuvo tres mil personas y que contó con una presentación del cantante Lucas Hugo. En la parte oratoria habló, entre otros, el candidato presidencial, Alvaro Delgado, que insistió en que su partido da certezas a quienes lo votan y los que no. "Nosotros hoy representamos la esperanza nacional, que somos mucho más que la continuidad del rumbo, somos la esperanza de que este rumbo continúe y que Uruguay no retroceda”, sostuvo. El Partido Independiente también realizó una caravana vehicular que partió desde la rambla y Bulevar Artigas, hasta la plaza Varela. El candidato Pablo Mieres, dijo que “el domingo que viene se define la mayoría parlamentaria y el crecimiento del Partido Independiente es clave". Por su lado, el candidato de Cabildo Abierto Guido Manini Ríos encabezó una caravana vehicular en Rio Branco y luego realizó un acto en Tacuarembó. Allí Manini Ríos dijo que su partido es “el único” que “plantea los temas que afectan a la gente” pese a que “generen bronca” en la coalición de gobierno y en el Frente Amplio. ¿Qué dejó para ustedes este fin de semana tan dinámico en materia política?

Tiempo de Juego
Petón reacciona a la pitada del Metropolitano hacia los jugadores: "No recuerdo una tan alta al equipo de Simeone"

Tiempo de Juego

Play Episode Listen Later Oct 20, 2024 0:43


El Atlético de Madrid ha recibido este domingo en el Metropolitano al Leganés en el encuentro correspondiente a la 10ª jornada en Primera División.Diego Simeone, entrenador del Atlético de Madrid, expresó este sábado que "van a faltar 5.000" aficionados en el fondo sur bajo del Metropolitano en el partido contra el Leganés, por la sanción de cierre parcial del estadio por los incidentes en el último derbi ante el Real Madrid, pero habrá "55.000 o 60.000" para "compensar"."(Afectará) como a cualquier equipo que la grada de detrás de la portería no esté. Evidentemente, es una gente que siempre está, siempre ahí cantando, estando siempre cerca de entusiasmar a todo el público, pero no tengo ninguna duda de que van a faltar 5.000 y tenemos 55.000 o 60.000 para compensar esa falta que en este caso no va a estar", valoró en rueda de prensa en el estadio Riyadh Air Metropolitano, escenario del choque.La plantilla y el cuerpo técnico han asumido toda esta vorágine y ...

El día de autos
El descuartizador de Denia - #040 - Episodio exclusivo para mecenas

El día de autos

Play Episode Listen Later Oct 20, 2024 18:27


¡Vótame en los Premios iVoox 2024! Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Entre el 19 y el 20 de agosto de 2015, Joaquín y José Luis se encontraban en el domicilio del primero, cuando se produjo una discusión entre los dos amigos, que hizo que José Luis asfixiase mediante estrangulamiento a Joaquín. No se sabe el motivo, ni se pudo averiguar el móvil. ¿Se quedó el homicida con el dinero producto de la venta? La verdad sólo la conoce el criminal y no la ha contado. Cuando fue consciente de que acababa de matar a su amigo, se preguntó qué hacer con el cadáver. Evidentemente, si quería ocultar el crimen o alejar cualquier sospecha de sí, no tenía otra alternativa que deshacerse del cadáver: descuartizarlo. Correo: eldiadeautos@gmail.com Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Hola SEO |
El podcast que no escucharás

Hola SEO |

Play Episode Listen Later Oct 6, 2024 9:24


Imagina esto: tienes frente a ti a uno de los creadores que más lo está petando en los últimos tiempos. Haces una entrevista de más de una hora llena de consejos, anécdotas y estrategias que son oro puro.Y entonces... nada. Absolutamente nada.¿Estás suscrito ya?El pasado mes de julio viví uno de los momentos más frustrantes de mi carrera como creador de contenido. Había conseguido entrevistar a una persona que admiro muchísimo en nuestro sector. La conversación fue superinteresante, llena de esos momentos que se te enciende la bombilla y te hacen querer ir rápidamente a aplicar lo que estás escuchando.Pero cuando llegó el momento de editar... la grabación no estaba. Casi dos horas de contenido de calidad se habían volatilizado y se me calló el alma al suelo.El dolor de la pérdidaNo os voy a mentir, el golpe fue duro.Al principio pensé que saltar por la ventana era una buena idea. Luego me calmé un poco e intenté buscar soluciones técnicas, aunque todo tenía una pinta terrible. Tan terrible como que se había perdido todo.Madre mía, qué ridículo. Tantos años haciendo estas cosas y me pasa esto. En serio, no sé si sois conscientes del bajonazo que te da una situación como esta. Me planteé si realmente estaba hecho para esto y todas esas dudas que te vienen en momentos de crisis.…Salí a dar una vuelta con el perro y conseguí quitarme esa sensación tan terrible, pero ni mucho menos el tema había terminado.Ahora tenía que enfrentarme a las consecuencias.Pensarás que estas cosas a ti no te pasan, o que no es para tanto. Lo mismo pensaba yo.Pero mi experiencia no es única. Trabajar con tecnología y depender de aplicaciones o software que no podemos controlar es un campo de minas para todos los que usamos el contenido en nuestro modo de vida. Cuando me puse a pensarlo me vinieron ejemplos muy cercanos de gente que la tecnología les ha metido buenas tortas, incluso más gordas que la mía.Mi tatuador y su cuenta de InstagramConocí a Troika y su arte a través de IG. Un alma libre que odia las redes, pero entiende que tiene que estar en ellas para poder comer. Un día me manda un privado hablándome sobre una nueva oportunidad de inversión en Bitcoin que no podría rechazar. Evidentemente, lo habían hackeado. Más de 50k seguidores a la basura y todo el trabajo por hacer de nuevo. Suerte que el tío es una máquina y siempre tendrá la agenda llena.Fallos humanosEstos son sin duda los peores. Nada como dejarte un cable en casa. No tener batería por olvidarte cargarlo. Grabar con el micro equivocado…Una SD ardienteOtro conocido que se dedica a la creación de vídeos para bodas, se arriesgó a grabar unas escenas de la preboda solo con una tarjeta de memoria y casualmente al terminar el trabajo se fundió. Adiós a la preboda y buen marrón cuando se dio cuenta al montar los vídeos.Pero de todo se aprende (a la fuerza)Fail Again se llama este canal y ahora toca la parte de aprender y levantarse. Así que, ¿qué aprendí de este fallo monumental?* Siempre, SIEMPRE, verifica tu equipo y software: Ahora tengo una checklist de comprobación pre-entrevista que repaso obsesivamente.* La honestidad ante todo: Contacté inmediatamente con el invitado, le expliqué la situación y lógicamente me disculpé. La verdad que supercomprensivo y de hecho ya hemos grabado de nuevo (ahora sí que todo correcto).* Convierte el fracaso en contenido: Bueno, ¡aquí estamos! Transformando un error garrafal en una lección para todos.Mirando hacia adelanteEste episodio me recordó por qué comencé Fail Again. No se trata solo de celebrar los éxitos, sino de aprender de los golpetazos del camino. Cada fallo nos acerca un poco más a convertirnos en los creadores que aspiramos ser.Te espero en los comentarios para que me cuentes tu liada más gorda creando contenido :STe recomiendoPrimeras tres recomendaciones de esta nueva temporada. Vamos a ver que tengo por aquí:* AudioPen: hace unas semanas te recomendé una app para transcribir notas de voz. Esta es una alternativa muchísimo más vitaminada y la estoy usando ahora en mi proceso de captación de notas. Tiene algunas automatizaciones que me están flipando. Viene un episodio sobre esto en muy pocos días :)* NotebookLM: no hay semana que no tengamos una nueva actualización interesante en herramientas de IA. Te dejo esta con la que estoy trabajando para extraer contenidos a grupos de vídeos de YouTube. Si te interesa puedo hacer algún tutorial.* Troika: nada como apoyar a tus artistas favoritos, así que aquí va mi reconocimiento y apoyo a este gran tipo.Qué estoy haciendoSemanas muy muy saturadas de trabajo que me están dejando poco espacio para los proyectos personales.Estos días he tenido que reorganizar el lanzamiento de la guía “Transforma tu proyecto” y en futuros emails os contaré cómo ha evolucionado dicho producto.Los que han comprado estos contenidos ya van a poder empezar a aplicarlos y comenzará la primera etapa de iteraciones. Tengo ganas :)Además, estoy dando un paso más en la imagen de Fail Again y tengo algunos cambios visuales que llegarán para dar un punto más coherente a toda la imagen del proyecto. Espero que os gusten tanto como a mí.P.D.Esta semana quiero dedicar la posdata a la gente que inspira a los demás a hacer cosas.Hay gente de verdad que cada vez que las leo o les escucho hablar, me recargan las pilas como creador, una barbaridad.Sabes esta sensación cuando lees o escuchas algo y dices… uf esto tengo que probarlo pero ya.Me flipa y sin duda es uno de los motivos por los que este contenido os llegará cada semana :)Un abrazote This is a public episode. If you would like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.guitermo.com

El día de autos
El descuartizador de Denia - Tráiler#40

El día de autos

Play Episode Listen Later Oct 6, 2024 6:29


¡Vótame en los Premios iVoox 2024! Entre el 19 y el 20 de agosto de 2015, Joaquín y José Luis se encontraban en el domicilio del primero, cuando se produjo una discusión entre los dos amigos, que hizo que José Luis asfixiase mediante estrangulamiento a Joaquín. No se sabe el motivo, ni se pudo averiguar el móvil. ¿Se quedó el homicida con el dinero producto de la venta? La verdad sólo la conoce el criminal y no la ha contado. Cuando fue consciente de que acababa de matar a su amigo, se preguntó qué hacer con el cadáver. Evidentemente, si quería ocultar el crimen o alejar cualquier sospecha de sí, no tenía otra alternativa que deshacerse del cadáver: descuartizarlo. Correo: eldiadeautos@gmail.com Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

La rosa de los vientos
El pizzagate: el origen de la posverdad

La rosa de los vientos

Play Episode Listen Later Sep 23, 2024 8:56


Según la leyenda, en los sótanos de un restaurante próximo a Whasington, una secta satánica asesinaba a niños. Evidentemente, eso no pasó nunca, pero esta creencia se extendió por Estados Unidos y adquirió un cariz político en la campaña presidencial de Hillary Clinton y Donald Trump. Aquello ocurrió, teóricamente en 2016 -los sacrificios estarían provocados por miembros relevantes del Partido Republicano- y fue el origen de los bulos actuales... Además, ofrecemos otras noticias sobre el mundo de la posverdad.  

MONDOSERIE. Il podcast
Lost: 20 anni dopo, "We have to go back!" | 1 classico in 2

MONDOSERIE. Il podcast

Play Episode Listen Later Sep 21, 2024 34:58


Puntata a cura di Jacopo Bulgarini d'Elci e Livio Pacella.Sono trascorsi 20 anni dalla prima messa in onda di Lost. 20 anni dalla prima puntata (22 settembre 2004) di una serie che avrebbe cambiato tante cose… Nel panorama televisivo, ovviamente. Ma forse, ancora di più, in noi come spettatori.In questo nuovo episodio del podcast proviamo ad approfondire cosa il fenomeno Lost sia stato. Quanto abbia influito sull'evoluzione del pubblico moderno, e della serialità televisiva. E che cosa, 20 anni dopo, ne rimanga. Evidentemente non poco, se pensiamo che, in occasione del 20° anniversario, Lost è tornata disponibile su diverse piattaforme: Netflix, Prime Video, Disney+... “1 classico in 2” è uno dei format del podcast di Mondoserie: conversazioni a due voci su serie che hanno segnato l'immaginario collettivo.Ascolta la nostra precedente puntata su Lost e i suoi significati: https://www.mondoserie.it/lost-podcast-republish/  Parte del progetto: https://www.mondoserie.it/Iscriviti al podcast sulla tua piattaforma preferita o su: https://www.spreaker.com/show/mondoserie-podcast Collegati a MONDOSERIE sui social: https://www.facebook.com/mondoseriehttps://www.instagram.com/mondoserie.it/ https://twitter.com/mondoserie_it https://www.youtube.com/channel/UCwXpMjWOcPbFwdit0QJNnXQ https://www.linkedin.com/in/mondoserie/

Daniel Ramos' Podcast
Episode 442: 19 de Septiembre de 2024 - Devoción Vespertina - ¨Salmos¨

Daniel Ramos' Podcast

Play Episode Listen Later Sep 18, 2024 4:49


DEVOCIÓN MATUTINA VESPERTINA“SALMOS”Narrado por: Joyce VejarDesde: Arizona, USAUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist Church19 DE SEPTIEMBRE SALMO 6:6-9 «El Señor ha escuchado mis ruegos; el Señor ha tomado en cuenta mi oración» (SAL. 6:6-9).  ¿Has pasado por momentos complicados en tu vida? ¿Estás pasando por pruebas? Si has experimentado el dolor de esa clase de eventos catastróficos en tu vida, sabes a lo que me refiero. En caso de que nunca hayas enfrentado eventos serios en tu vida, lamento decirte que tarde o temprano llegarán a ti. Por ello necesitamos una perspectiva bíblica de cómo enfrentar la dureza de este mundo.  El rey David nos ayuda a adoptar una filosofía bíblica del sufrimiento. En el Salmo 6 encontramos a un hombre profundamente dolido, caído y desanimado. Pero al mismo tiempo, vemos a un hombre fortalecido, esperanzado y profundamente amado. ¿Acaso no es incompatible una cosa con la otra? No. Permíteme mostrarte por qué.  El cuerpo y la salud mental David describe detalladamente la naturaleza de sus síntomas. David asegura que no podía dejar de gemir, llorar y sufrir. Las dificultades en la vida de David le estaban provocando problemas físicos y emocionales. La salud mental no solamente tiene que ver con las emociones, sino que en la mayoría de los casos afecta el aspecto físico de la persona. Así fue con David. Sus problemas lo estaban ahogando. Se sentía sin aire, sin fuerzas, sin posibilidad de enfrentar la vida. Es parte de nuestra humanidad; los conflictos nos acaban, física y emocionalmente. ¿Qué provoca este malestar? David también lo explica.  Factores externos de la salud mental David claramente identifica a los culpables de su inestabilidad emocional: sus adversarios y los hacedores de iniquidad. Evidentemente había opositores a su reinado que lo perseguían, lo difamaban y lo sofocaban. Puede que tú no tengas a adversarios que están detrás de tu trono o vida. Pero sí encontramos enemigos de otra clase. Problemas como divorcios, enfermedades crónicas, desempleo o la muerte de un familiar, son comunes causantes de problemas emocionales. La depresión, la angustia y la ansiedad comúnmente hallan su causa en algún factor externo como los que acabo de mencionar.  La Palabra de Dios y la salud mental Sin embargo, al igual que David podemos estar seguros de que el Señor nos ha escuchado. David estaba en profunda angustia, pero esta nunca fue mayor a su fe en Dios. David confiaba en Dios y en Sus promesas. David conocía a Dios y sabía que solo Él podía librarlo.  Contigo es igual. Dios y Su Palabra son suficientes para cada uno de tus problemas. Esto no se trata de una guerra entre Dios y la ciencia. Es más bien entender que, aunque la ciencia pueda ayudarnos a apaciguar algunos síntomas, el mal aún se halla dentro de nosotros. Mitigar un síntoma no es lo mismo que erradicar el problema. Como creyentes podemos confiar en que nuestro Dios puede erradicar cada uno de nuestros síntomas y dar solución oportuna a nuestros problemas. Solo la Palabra de Dios puede cambiar tu alma, transformar tu mente y refrescar tu corazón. 

Os Sócios Podcast
Os Sócios 207 - COMO CONSTRUIR RELACIONAMENTOS FORTES E FELIZES (Com Lucas Scudeler)

Os Sócios Podcast

Play Episode Listen Later Sep 5, 2024 98:26


Pré-matrícula - Viver de Renda, tura 27: https://r.vocemaisrico.com/9aaa6ad0dd Conheça a MyProfit, plataforma para controle dos INVESTIMENTOS e cálculo de imposto.

Psicología y Trading
6x31 ¿Debo dejar el trading?

Psicología y Trading

Play Episode Listen Later Sep 1, 2024 8:58


⬇️ ¿Estas dispuesto ha hacer un cambio real? Trabaja conmigo el método, específicamente diseñado para hacer la confluencia perfecta entre técnica y mentalidad ⬇️ 1. Dónde entrar y dónde salir del mercado 2. Entiende el posicionamiento profesional a través del volumen 3. Consigue una mentalidad de trader profesional 4. Aprender a enfocar el trading como un negocio 45 días de seguimiento diario directamente conmigo, trabajando cada día.

Daniel Ramos' Podcast
Episode 440: 17 de Agosto del 2024 - Devoción para la mujer - ¨Virtuosa¨

Daniel Ramos' Podcast

Play Episode Listen Later Aug 16, 2024 4:20


====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1=======================================================================VIRTUOSADevoción Matutina Para Mujeres 2024Narrado por: Sirley DelgadilloDesde: Bucaramanga, Colombia===================|| www.drministries.org ||===================17 DE AGOSTODIOS OYE«El Señor ha oído tu clamor de angustia» (Gén. 16: 11, NTV).Al final del versículo 6 del capítulo 16 del libro de Génesis, leemos que Sara "comenzó a maltratar tanto a Agar" (NBV), "con tanta dureza, que al final ella huyó" (NTV). Sara "la afligía (a Agar)" (RV2015), "la humillaba" (RVC), tanto que el verbo original que se usa en este pasaje, 'anah, es el mismo que se usa para describir el trato que Israel sufría en Egipto (Éxo 1:12). En el caso de la esclavitud israelita, la mayoría de las traducciones al español usan la palabra "oprimir". Así que la Biblia nos presenta a una mujer, Agar, que estaba siendo oprimida por otra mujer, Sara, con quien compartía esposo. Evidentemente, ser oprimida genera tremenda infelicidad.La causa de la opresión que estaba siendo infringida sobre Agar era la incapacidad de Sara de manejar sus emociones, resultantes de una mala decisión que ella misma había tomado: pedirle a su esposo que tuviera descendencia con Agar. A veces la opresión (el maltrato, la humillación) llega a nuestra vida de manos de alguien de nuestra familia, de nuestra fe, de nuestro lugar de trabajo, o de labios de quien nos necesita, pero no sabe gestionar lo que siente ante lo que somos en su vida. Ese era el caso entre Sara y Agar; ¿cuál es tu caso? ¿Será que existe alguien en tu entorno que te está oprimiendo, maltratando y humillando? Si es así, te traigo esta mañana esperanza de manos del pasaje de Génesis 16.Agar se va, y el Señor le sale al encuentro, llamándola de la siguiente manera: «Agar, sierva de Sarai, ¿de dónde vienes y a dónde vas?» (Gén. 16: 8, RV95). Este es el único lugar de la Biblia donde Dios se dirige a una mujer por su nombre. En el diálogo que sigue, Dios le dice a Agar: «Darás a luz un hijo. Lo llamarás Ismael (que significa "Dios oye"), porque el Señor ha oído tu clamor de angustia» (vers. 11, NTV). Esa es la maravillosa noticia: Dios oye a una mujer que sufre.Querida amiga que hoy estás sufriendo, quiero decirte que Dios te oye en tu dolor, cuando vas a él en oración. En tu infelicidad, puedes confiar en que no estás sola. Ese solo hecho puede levantar tu corazón y llenarlo del gozo indescriptible en medio del dolor que solo Dios sabe dar. Por eso, «no te aflijas por nada, sino preséntaselo todo a Dios en oración; pídele, y dale gracias también. Así Dios te dará su paz, que es más grande de lo que el hombre puede entender; y esta paz cuidará tu corazón y tus pensamientos por medio de Cristo Jesús» (Fil. 4: 6-7).«Cuando somos infelices, la oración puede levantar nuestros corazones». Julia Bristol. 

Daniel Ramos' Podcast
Episode 439: Escuela Sabática - Lectura 14 de Agosto de 2024

Daniel Ramos' Podcast

Play Episode Listen Later Aug 13, 2024 4:18


====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1==================================================== LECCIÓN DE ESCUELA SABÁTICA         III TRIMESTRE DEL 2024Narrado por: Gustavo PérezDesde: Málaga, EspañaUna cortesía de DR'Ministries y Canaan Seventh-Day Adventist ChurchMIÉRCOLES 14 DE AGOSTO¿QUIÉN ES EL MÁS GRANDE? Lee Marcos 9:30 al 41. ¿Qué tiene de diferente esta segunda predicción de Jesús acerca de su muerte y su resurrección (compara con Mar. 8:31)? Por otra parte, ¿acerca de qué discuten los discípulos y qué instrucción les da Jesús? En la primera predicción, Jesús se refiere a quienes lo rechazarán y matarán. En la segunda, dice que será traicionado. El traidor no es señalado en esta ocasión, pero el lector ya sabe quién es en virtud de la identificación de Judas (ver Mar. 3:19). El Señor menciona nuevamente que se le dará muerte y que resucitará tres días después. Pero los discípulos parecen aún menos interesados en los detalles de esta predicción que en la primera. Las noticias indeseadas no despiertan el interés. En Marcos 8:27, Jesús estaba al norte del Mar de Galilea, cerca de Cesarea de Filipo. En Marcos 9:30 estaba atravesando Galilea, y en Marcos 9:33 entra en Capernaum. Por lo tanto, no es difícil visualizar su derrotero de norte a sur. No obstante, entra en Capernaum solo mientras los doce discípulos lo siguen a la distancia. En la casa les pregunta acerca de la discusión que tuvieron en el camino. Nadie se expresa, lo que es señal segura de que no se sienten cómodos con la pregunta, casi como niños sorprendidos mientras hacen algo que saben que está mal. Su conversación había sido acerca de quién de ellos era el más importante. Aunque la mayoría de la gente no lo admitiría, esta pregunta acerca de quién es el más importante es algo en lo que todos piensan. Pero, en el Reino de Dios, esta idea resulta invertida. Jesús responde al problema en dos pasos. En primer lugar, afirma claramente que para ser el primero, el más importante, es necesario llegar a ser un servidor. Luego, ilustra el significado de lo que ha dicho mediante una acción. Evidentemente había un niño cerca escuchando. Jesús toma al niño y lo coloca en medio del grupo, algo sin duda intimidatorio para el pequeño. Pero entonces Jesús lo toma en sus brazos, descomprimiendo así la escena, y enseña que si reciben al niño, lo reciben a él. Y si lo reciben a él, reciben a su Padre. De esa manera, el niño más humilde queda vinculado con Dios mismo. Juan hace una pregunta acerca de quienes no forman parte del círculo de los seguidores de Jesús, y él enseña la importante lección de que quienes no están contra nosotros están a nuestro favor. El Señor afirma que ayudar a otros mediante el servicio cristiano, aun de maneras modestas, no pasa inadvertido en el Cielo. ¿Cuál es la idea bíblica de la grandeza en contraste con la del mundo? ¿Cuál de ellas estás buscando lograr? 

Daniel Ramos' Podcast
Episode 439: 13 de Agosto del 2024 - Devoción matutina para Jóvenes - ¨Decídete hoy¨-

Daniel Ramos' Podcast

Play Episode Listen Later Aug 12, 2024 4:27


====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1=======================================================================DECIDETE HOYDevoción Matutina para Jóvenes 2024Narrado por: Daniel RamosDesde: Connecticut, Estados Unidos===================|| www.drministries.org ||===================13 DE AGOSTOUN MUCHACHO MISTERIOSO«Para que, después de hacernos justos por su bondad, tengamos la esperanza de recibir en herencia la vida eterna» (Tito 3: 7). Cuenta la historia que un día del arto 1828, un joven de diecisiete años llegó hasta Nuremberg, Alemania. Deambuló por las calles hasta que fue observado por un zapatero. «¿Puedo ayudarte?» —le preguntó el zapatero—. «¿Adónde vas?». El muchacho no sabía a dónde iba ni de dónde venía, y ni siquiera podía hablar alemán. Todo lo que sabía era su nombre, kasper Hauser. Una nota que llevaba consigo decía que había sido abandonado cuando era bebé y ahora deseaba unirse al ejército. Con la ayuda de un maestro, kasper aprendió a hablar el idioma. Entonces contó lo que recordaba de su vida. Desde muy niño lo habían mantenido en un cuarto reducido con un piso sucio y ventanas cerradas. Dormía sobre un montón de paja y comía poco. kasper se convirtió en el hombre misterioso de Europa, generando la curiosidad de muchos para determinar su origen y su posible parentesco. Algunos especulaban que provenía de una familia real, y empezaron a recopilar evidencias para respaldar su teoría. Sin embargo, antes de que su identidad pudiera ser confirmada, kasper fue asesinado mientras paseaba por un parque. Evidentemente alguien sabía quién era en realidad y no deseaba que se descubriera su verdadera identidad. ¿Era kasper un príncipe? ¿Era él el heredero de una fortuna o de un trono? No lo sé. Sin embargo, lo que sí sé es quién eres tú. Eres un príncipe o princesa, un heredero de un palacio y una corona. Jesús murió en la cruz del Calvario para que fueras llamado hijo del Rey del cielo. Pero Satanás hará todo lo posible para que no reconozca tu verdadera identidad. Él desea mantenerte encarcelado en el pecado para que nunca experimentes el honor y la felicidad que deberían ser tuyos como hijo o hija de Dios. Él no escatimará esfuerzos para esconder tu verdadera identidad y prefiere verte muerto antes de permitir que reclames tu herencia eterna. No dejes que el enemigo te engañe y te haga olvidar tus orígenes. Aférrate a Jesús, el único que puede revelarte quién eres y cuál es su plan en tu vida. Él mismo dijo: «La vida eterna consiste en que te conozcan a ti, el único Dios verdadero, y a Jesucristo, a quien tú enviaste» (Juan 17: 3). 

24 horas
24 horas - Juan Fernández (PP): "La investidura de Salvador Illa reactiva el procés"

24 horas

Play Episode Listen Later Aug 8, 2024 6:37


Juan Fernández, miembro del Comité Ejecutivo del Partido Popular en Cataluña, ha reaccionado al pleno convulso vivido hoy en el parlament: "Esto es un esperpento por el espectáculo que hemos vivido por la mañana y después por las interrupciones. La investidura de Salvador Illa reactiva el procés", ha afirmado Fernández que cree que la huida de Puigdemont y la investidura de Illa no trae a Cataluña ninguna nueva etapa: "Puigdemont lanzará una nueva hoja de ruta de chantajes a Sánchez", ha considerado y ha negado que en el horizonte pueda existir un frente común entre Junts y su partido: "Evidentemente que no", ha contestado a Adrián Ferro en 24 horas de RNE. Escuchar audio

Un Mensaje a la Conciencia
«No debo desobedecer a mi maestra»

Un Mensaje a la Conciencia

Play Episode Listen Later Aug 5, 2024 4:01


Con mala ortografía y torpe letra el chico comenzó a escribir. Evidentemente el muchacho era rebelde e indisciplinado. Como castigo, la maestra le había asignado una tarea especial. Debía escribir, 300 veces, la frase: «No debo desobedecer a mi maestra.» Se trataba de Jorge Licea, de origen mexicano. Estaba asistiendo a una escuela pública en la ciudad de Los Ángeles, California. Jorge escribió, y escribió, hasta el fin de la clase. Al día siguiente Jorge llegó temprano a la escuela, pero no se juntó con sus amigos. Estaba como confundido y melancólico. Quieto y sombrío, se detuvo en la puerta de su aula y comenzó a llorar. Luego, ante el espanto de sus compañeros, sacó de su bolsillo un revólver, se lo puso a la sien y apretó el gatillo. Jorge Licea tenía diez años de edad. Este caso conmovió a la gran ciudad. Terminada la investigación, se halló que la causa de la tragedia no era la tarea que la maestra le había dado. El castigo sólo hizo estallar una causa que era mucho más profunda que una simple tarea. La causa, que procedía de la vida del muchacho, tenía que ver con su hogar. Allí estaba evidenciada la fórmula de siempre: pobreza, violencia, drogas, alcohol y maltrato. El niño vivía en un infierno. Con apenas diez años de edad, ya había aguantado todo lo que un ser humano es capaz de aguantar. Y como no vio salida alguna, optó por quitarse la vida. Así es la vida de muchos niños y niñas en este mundo perdido y desviado en que vivimos. Quizá usted, mi querido joven, se encuentra en una situación parecida. Quizá la vida suya también sea un infierno. ¿Será eso todo lo que este mundo ofrece? La respuesta, positiva y categórica, es: «¡No!» En cierta ocasión Jesucristo dijo: «Dejen que los niños vengan a mí, y no se lo impidan, porque el reino de Dios es de quienes son como ellos» (Lucas 18:16). Cristo, el autor de la vida, tiene una compasión muy especial por todos los que sufren injustamente. Permítanme una palabra a ustedes, padres. ¿Será el ambiente de su hogar uno que podría dar lugar a la confusión y al deterioro moral de sus hijos? Su hogar es el único albergue que ellos tienen, y la vida presente y futura de ellos será una copia exacta de lo que es el hogar suyo. Invitemos a Cristo, queridos padres, a ser el Señor de nuestro hogar. Cuando él reina en el hogar, hay serenidad y madurez y juicio y paz. Sólo Cristo produce cordura y armonía. Él quiere salvar nuestro hogar. Permitámosle entrar. Hermano PabloUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net

Daniel Ramos' Podcast
Episode 438: 24 de Julio del 2024 - Devoción matutina para Adultos - ¨Así es Dios"

Daniel Ramos' Podcast

Play Episode Listen Later Jul 23, 2024 3:53


====================================================SUSCRIBETEhttps://www.youtube.com/channel/UCNpffyr-7_zP1x1lS89ByaQ?sub_confirmation=1=======================================================================ASÍ ES DIOSDevoción Matutina Para Adultos 2024Narrado por: Roberto NavarroDesde: Montreal, Canada===================|| www.drministries.org ||===================24 DE JULIO DIOS NOS HACE FAVORES INMERECIDOS  “No ha hecho con nosotros conforme a nuestras maldades ni nos ha pagado conforme a nuestros pecados” (Salmo 103:10).  Una de las grandes razones por las que siempre estaremos en deuda con Dios es por su regalo del perdón. Como nos asegura 1 Juan 1:9: “Si confesamos nuestros pecados, él es fiel y justo para perdonar nuestros pecados y limpiarnos de toda maldad”. El perdón de Dios incluye no solo tratarnos como si nunca hubiéramos pecado, sino también la eliminación de todas nuestras maldades. Y todo esto lo tenemos gracias a Cristo.  Lo que Dios ha hecho con nosotros no es algo natural ni normal en el ámbito humano. El final de la maldad siempre es destrucción, infelicidad y fracaso. Lo mismo se puede decir de los malos, pues la propia Biblia afirma que perecerán (ver Sal. 1:6). Donde hay maldad, las cosas no están ni terminan bien. Ningún ser humano puede dedicarse a practicar la maldad y esperar cosechar buenos resultados. Sin embargo, Dios toma al que es malo, al que ha pasado su vida practicando la maldad, y le ofrece un perdón que lo conduce a ser tratado como si fuera alguien bueno, que vive haciendo el bien. Tal cosa no sucede entre los seres humanos. En el lenguaje divino, esto se llama “perdón”, y el perdón es algo que Dios inventó para poder amar a personas que no merecemos ser amadas. El perdón es algo que él ofrece a quien se arrepiente y desea caminar humildemente delante de Dios.  Cuando pensamos en el pecado y en cómo Dios nos perdona, tenemos que volver a decir: “¡Bendice, alma mía, a Jehová!” (Sal. 103:22). ¿Por qué? Porque la Palabra de Dios dice que la paga del pecado es la muerte (ver Rom. 6:23); es decir que todos, sin excepción, deberíamos tener como final inexorable la muerte; sin embargo, debido a Cristo, a su muerte sacrificial en la Cruz por cada uno de nosotros, podemos hablar del perdón y de la esperanza de la vida eterna. Evidentemente algo extraño sucedió para que gente como nosotros, en lugar de muerte, podamos tener vida. En el Salmo 103, David nos explica qué es lo que ha pasado: nuestro Dios no nos ha pagado conforme a nuestros pecados. Eso tampoco sabemos cómo llamarlo, pero en el lenguaje divino se llama misericordia, gracia, benignidad, amor.  Solo ese amor infinito, esa gracia inagotable y ese amor inmerecido pueden desatar la verdadera alabanza y el espíritu de gratitud. Con razón el salmista prácticamente exigía a su ser que bendijera a Jehová. 

Relatos de Misterio y Suspense
#294 Amina de Edward Lucas White

Relatos de Misterio y Suspense

Play Episode Listen Later Jul 4, 2024 31:46


Amina (Amina) es un relato de vampiros del escritor norteamericano Edward Lucas White (1866-1934), escrito en 1906 y publicado originalmente edición del 1 de junio de 1907 de la revista The Bellman. Más adelante formaría parte de la antología de 1927: Lukundoo y otros relatos (Lukundoo and Other Stories); y desde entonces sería reeditado en numerosas colecciones, entre ellas: Los durmientes y los muertos (The Sleeping and the Dead) y El libro negro del hombre lobo (The Black Book of the Werewolf). Amina, uno de los grandes cuentos de Edward Lucas White [escrito sobre la base de un poema anterior: La Ghoula (The Ghoula)], relata la historia de Waldo, un joven de Maine que se aleja de su campamento en el desierto persa. Es ayudado por una extraña mujer, llamada Amina, que habita en una antigua tumba con sus hijos, muchos hijos, una verdadera jauría de pequeños Ghouls hambrientos [ver: Razas de vampiros] ¡¡¡¡¡SPOILERS!!!!! Amina de Edward Lucas White relata la historia de Waldo, un joven aventurero de Rhode Island que emprende un viaje al interior de Persia bajo la protección de un cónsul, presumiblemente estadounidense. A pesar de la advertencia del cónsul, Waldo se separa de su grupo y se encuentra con una mujer de aspecto inusual, exótico, llamada Amina. Ella lleva el rostro descubierto, sin adornos, lo cual ya es extraño en aquellas tierras, pero no tanto como su excepcional musculatura y las largas uñas, como garras, que crecen en sus pies. Amina, inesperadamente, habla inglés [«aunque apenas mueve los labios»]. No es cristiana, ni musulmana, sino que afirma pertenecer al «Pueblo Libre», sobre el cual se abstiene de brindar mayores comentarios. Amina le ofrece refugio a nuestro protagonista, sediento y desorientado, que resulta ser una tumba en ruinas, muy antigua, habitada por numerosos niños deformes. Eventualmente, Edward Lucas White revela que Amina es un Ghoul, y que aquellos niños son su última camada de crías [ver: Danny Glick y los niños-vampiro de Stephen King] Finalmente, el cónsul intercede y dispara a Amina dos veces. Cuando Waldo lo acusa de asesinar a una mujer, el cónsul le señala el cuerpo tendido en el suelo de la tumba, el cual revela todas las características de esta temible raza del folclore árabe: los Ghouls [ver: Ghouls: la historia secreta de los Necrófagos en la ficción] Edward Lucas White introduce varias innovaciones en Amina. Por ejemplo, enfatiza la naturaleza salvaje de los Ghouls, pero sin mencionar sus hábitos como necrófagos, y los reduce a una rareza zoológica, como si se trataran de una versión degradada del ser humano. En definitiva, los clasifica como una amenaza temporal, no espiritual, y lo hace a través de la fuerte atracción sexual que Waldo siente hacia Amina. Resulta inevitable citar la historia de Sidi Nouman, de Las mil y una noches, como fuente de inspiración para el relato. Allí, la novia de Sidi, llamada Amina, resulta ser un Ghoul. Al darse cuenta de que ella evita comer en varias ocasiones, Sidi Nouman finge dormir y, en medio de la noche, la sigue hasta un cementerio abandonado. Allí la sorprende sentada en una tumba con una manada de pequeños y hambrientos Ghouls dándose un festín macabro con un cadáver. Evidentemente, la Amina de Edward Lucas White es la misma que la de Las mil y una noches; de hecho, en el relato, Waldo reconoce su nombre de Las mil y una noches, pero ella responde que los del Pueblo Libre [los Ghouls] «no saben nada de tales locuras». Si bien es un relato muy breve, con escasa caracterización, el personaje de Amina exhibe una profundidad que me impresionó. Por supuesto, se trata de un Ghoul que se alimenta de viajeros desprevenidos y, en épocas de escasez, de cadáveres; pero su accionar, de algún modo, su naturaleza maternal [tiene una gran camada que alimentar], la vuelve sumamente terrenal, casi como una leona que caza para sus cachorros. Definitivamente es una de las vampiresas más agradables que he conocido [ver: La maternidad fallida en «Drácula»] La historia de Amina es recurrente en el relato de terror. Por ejemplo, Clark Ashton Smith ambienta su historia de 1934: El Ghoul (The Ghoul), durante el reinado del califa Vathek; y narra la historia de un joven que realiza un pacto con un Ghoul para asegurarse de que el cadáver de su difunta esposa, llamada Amina [que aquí no es un necrófago sino su posible cena], no sea profanado. Uno de los cuentos favoritos de H.P. Lovecraft [aunque no lo menciona en su ensayo El horror sobrenatural en la literatura a pesar de su evidente influencia en su propia obra] es Amina. Sin embargo, se refirió al autor en términos elogiosos: [Muy notables, a su manera, son algunas de las extrañas concepciones del novelista y cuentista Edward Lucas White, la mayoría de cuyos temas surgen de sueños reales. El Sr. White imparte una cualidad muy peculiar a sus cuentos: una especie de glamour oblicuo que tiene su propio tipo distintivo de convencimiento.] Podemos observar claramente la influencia de Amina en la ficción de Lovecraft a través de la naturaleza canina de los Ghouls de Edward Lucas White: [Waldo sintió náuseas. Lo que vio no fue el frente de una mujer, sino más bien la parte inferior de un viejo fox-terrier con cachorros, o de una cerda blanca, con su segunda camada; desde la clavícula hasta la ingle, diez ubres colgantes, dos filas mutiladas, fibrosas y flácidas.] H.P. Lovecraft parece haberse inspirado en este modelo canino del Ghoul de Edward Lucas White para sus propios necrófagos en El modelo de Pickman (Pickman's Model) [ver: De la luz a la oscuridad: psicología de «El modelo de Pickman»]. Así relata el narrador un cuadro del artista maldito, titulado: La lección (The Lesson), cuyas conclusiones coinciden con las de Edward Luchas White en cuanto a la similitud, incluso a un posible vínculo genético, entre los Ghouls y los Humanos: [Imagina un círculo de cosas parecidas a perros, en cuclillas, enseñándole a un niño humano a alimentarse como ellos. Ya conoces el viejo mito de los Changelings, supongo. Pickman estaba mostrando lo que les sucede a esos bebés robados, cómo crecen, y luego comencé a ver una relación horrible en los rostros de las figuras humanas y no humanas. Estaba, en todas sus gradaciones de morbosidad, entre lo no humano y lo degradadamente humano, estableciendo un vínculo y una evolución sardónica. ¡Las cosas caninas se desarrollaron a partir de mortales!] Los Ghouls de Edward Lucas White y Lovecraft influyeron poderosamente en Los moradores debajo de las tumbas (The Dwellers Under the Tomb) de Robert E. Howard, donde la relación entre los Ghouls y los Humanos continúa. Para Edward Lucas White, estas criaturas son una antigua raza que habita en un mundo de engaño, en las fronteras de nuestra realidad física. Para Lovecraft y Howard, son el producto de la decadencia genética, de la involución del ser humano que ha mutado en una bestia repugnante [ver: Los Perros de Tindalos y los ángulos del tiempo] Análisis de: El Espejo Gótico http://elespejogotico.blogspot.com/2022/01/amina-edward-lucas-white-relato-y.html Texto del relato extraído de: http://elespejogotico.blogspot.com/2022/01/amina-edward-lucas-white-relato-y.html Musicas: - 01. Beast by Beast - Edward Karl Hanson (Epidemic) Nota: Este audio no se realiza con fines comerciales ni lucrativos. Es de difusión enteramente gratuita e intenta dar a conocer tanto a los escritores de los relatos y cuentos como a los autores de las músicas. Nota: Este audio no se realiza con fines comerciales ni lucrativos. Es de difusión enteramente gratuita e intenta dar a conocer tanto a los escritores de los relatos y cuentos como a los autores de las músicas. ¿Quieres anunciarte en este podcast? Hazlo con advoices.com/podcast/ivoox/352537 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals