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Evangelho de Jesus Cristo segundo João 6,60-69 Naquele tempo: muitos dos discípulos de Jesus que o escutaram, disseram: 'Esta palavra é dura. Quem consegue escutá-la?' Sabendo que seus discípulos estavam murmurando por causa disso mesmo, Jesus perguntou: 'Isto vos escandaliza? E quando virdes o Filho do Homem subindo para onde estava antes? O Espírito é que dá vida, a carne não adianta nada. As palavras que vos falei são espírito e vida. Mas entre vós há alguns que não crêem'. Jesus sabia, desde o início, quem eram os que não tinham fé e quem havia de entregá-lo. E acrescentou: 'É por isso que vos disse: ninguém pode vir a mim a não ser que lhe seja concedido pelo Pai'. A partir daquele momento, muitos discípulos voltaram atrás e não andavam mais com ele. Então, Jesus disse aos doze: 'Vós também vos quereis ir embora?' Simão Pedro respondeu: 'A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. Nós cremos firmemente e reconhecemos que tu és o Santo de Deus'. Palavra da Salvação.

El cantante jerezano pasó por 'T4' para presentar su nuevo single, 'Esta locura de tu tentación', junto al grupo Demarco Flamenco además de su último disco: 'Capricornio'. Vuelve a escuchar la entrevista íntegra con la actuación en directo del cantautor y el buen humor que ha derrochado en compañía de su hijo, Leo. See omnystudio.com/listener for privacy information.

El cantante jerezano pasó por 'T4' para presentar su nuevo single, 'Esta locura de tu tentación', junto al grupo Demarco Flamenco además de su último disco: 'Capricornio'. Vuelve a escuchar la entrevista íntegra con la actuación en directo del cantautor y el buen humor que ha derrochado en compañía de su hijo, Leo. See omnystudio.com/listener for privacy information.

New Moon, New Book! What's up witches and welcome to the beginning of some higher level witchcraft! Scorpio and Gemini discuss Practical Elemental Magick, by Sorita d'Esta and David Rankine. But don't worry, they also spend some time breaking down the tangled necklaces of Christianity and Neopaganism and discuss an amazing event coming quickly on June 18th! 

Evangelho de Jesus Cristo segundo João 6,60-69 Naquele tempo: muitos dos discípulos de Jesus que o escutaram, disseram: 'Esta palavra é dura. Quem consegue escutá-la?' Sabendo que seus discípulos estavam murmurando por causa disso mesmo, Jesus perguntou: 'Isto vos escandaliza? E quando virdes o Filho do Homem subindo para onde estava antes? O Espírito é que dá vida, a carne não adianta nada. As palavras que vos falei são espírito e vida. Mas entre vós há alguns que não crêem'. Jesus sabia, desde o início, quem eram os que não tinham fé e quem havia de entregá-lo. E acrescentou: 'É por isso que vos disse: ninguém pode vir a mim a não ser que lhe seja concedido pelo Pai'. A partir daquele momento, muitos discípulos voltaram atrás e não andavam mais com ele. Então, Jesus disse aos doze: 'Vós também vos quereis ir embora?' Simão Pedro respondeu: 'A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. Nós cremos firmemente e reconhecemos que tu és o Santo de Deus'. Palavra da Salvação.

Evangelho de Jesus Cristo segundo João 12,20-33 Naquele tempo: Havia alguns gregos entre os que tinham subido a Jerusalém, para adorar durante a festa. Aproximaram-se de Filipe, que era de Betsaida da Galiléia, e disseram: 'Senhor, gostaríamos de ver Jesus.' Filipe combinou com André, e os dois foram falar com Jesus. Jesus respondeu-lhes: 'Chegou a hora em que o Filho do Homem vai ser glorificado. Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo que cai na terra não morre, ele continua só um grão de trigo; mas se morre, então produz muito fruto. Quem se apega à sua vida, perde-a; mas quem faz pouca conta de sua vida neste mundo conservá-la-á para a vida eterna. Se alguém me quer servir, siga-me, e onde eu estou estará também o meu servo. Se alguém me serve, meu Pai o honrará. Agora sinto-me angustiado. E que direi? 'Pai, livra-me desta hora!'? Mas foi precisamente para esta hora que eu vim. Pai, glorifica o teu nome!' Então, veio uma voz do céu: 'Eu o glorifiquei e o glorificarei de novo!' A multidão que lá estava e ouviu, dizia que tinha sido um trovão. Outros afirmavam: 'Foi um anjo que falou com ele.' Jesus respondeu e disse: 'Esta voz que ouvistes não foi por causa de mim, mas por causa de vós. É agora o julgamento deste mundo. Agora o chefe deste mundo vai ser expulso, e eu, quando for elevado da terra, atrairei todos a mim.' Jesus falava assim para indicar de que morte iria morrer. Palavra da Salvação.

Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 11,29-32 Naquele tempo: Quando as multidões se reuniram em grande quantidade, Jesus começou a dizer: 'Esta geração é uma geração má. Ela busca um sinal, mas nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal de Jonas. Com efeito, assim como Jonas foi um sinal para os ninivitas, assim também será o Filho do Homem para esta geração. No dia do julgamento, a rainha do Sul se levantará juntamente com os homens desta geração, e os condenará. Porque ela veio de uma terra distante para ouvir a sabedoria de Salomão. E aqui está quem é maior do que Salomão. No dia do julgamento, os ninivitas se levantarão juntamente com esta geração e a condenarão. Porque eles se converteram quando ouviram a pregação de Jonas. E aqui está quem é maior do que Jonas.' Palavra da Salvação.

Temporada 2-Episodio 45: "La Biblia es la carta de amor de Dios". La clave para recibir el mensaje completo de la carta de amor de Dios es amarlo a Él. La carta de amor de Dios nos guía: la luz que recibimos de Dios se renueva, se revitaliza y se restablece sólidamente cada día. La carta de amor de Dios nos defiende: solo la palabra de Dios en nuestra mente, en nuestro corazón y en nuestros labios quemará la oscuridad de la mentira. La carta de amor de Dios nos da esperanza: No existen momentos tan desesperados en nuestras vidas en los que la palabra de Dios nos arroje luz sobre la situación y nos traiga consuelo. Ten hambre de la palabra de Dios, entretéjela en tu alma para que se convierta en parte del tejido de tu vida. «'Esta revelación Dios se la dio a Jesucristo para que mostrara a sus siervos lo que pronto tiene que suceder. Jesucristo envió a su ángel y se la dio a conocer a su siervo Juan, y este da fe de todo lo que ha visto, y de la palabra de Dios y del testimonio de Jesucristo. Bienaventurado el que lee, y los que oyen las palabras de esta profecía, y observan lo que en ella está escrito, porque el tiempo está cerca.'» (Apocalipsis 1:1-3)

En este Stories de cine y series, Alex Prado, Sandra flores y Carlos Lecegui se han indignado por todas las cancelaciones de series que se han anunciado los últimos dias: 'Cristal Oscuro', 'Esta mierda me supera', 'Las escalofriantes aventuras de Sabrina' o 'Anne with an E'. El programa se lo hemos dedicado hoy a Sir Thomas Sean Connery, que nos dejó el pasado 31 de octubre. Repasamos sus películas y todos esos grandes personajes que nos ha regalado a lo largo de su carrera cinematográfica. ¡Hasta pronto Sean! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/stories-de/message

Entrevistam Inma Saranova, organitzadora de les ‘Converses Mal Dites’ de l’associació Mal del Cap, i Jonathan Martínez, convidat a aquesta xerrada online que es farà aquest dijous per parlar sobre la pandèmia.

Entrevistam Inma Saranova, organitzadora de les ‘Converses Mal Dites’ de l’associació Mal del Cap, i Jonathan Martínez, convidat a aquesta xerrada online que es farà aquest dijous per parlar sobre la pandèmia.

Continuamos nuestras Coplas encadenadas con el segundo premio de chirigotas de 2020, toda una revelación, la chirigota de Puerto Real 'No aguantamos más... vamos de impacientes' de Fermín Coto, Antonio Domínguez y El Tomate. Esta chirigota nos sirve de punto de partida por un recorrido en el que estarán presentes tres de las cuatro modalidades del COAC.Las coplas que ponen banda sonora a este octavo programa son:Pasodoble "Este año somo cabeza de serie" de 'No aguantamos más... Vamos de impacientes'Pasodoble "Con las puertecitas" de 'Esta chirigota vende'Pasodoble "Ya no me quedan muchos años" de 'Las noches de bohemia'Pasodoble "Porque son nuestra alegría" de 'Guadalupe'Pasodoble "Sentadito en la orilla" de 'La comunidad'Tango "Como siempre aparece" de 'La tropa del parque'Tango "Para curar a España" de 'La nueva Cádiz'Pasodoble "No critiques los caminos" de 'La guapa de Cádiz'Pasodoble "Buenas noches pueblo gaditano" de 'Los galácticos'Pasodoble "Recuerdo de cuando era niño" de 'Vamos a dar que hablar'Como siempre esperamos vuestras reacciones en los siguientes medios:Los comentarios a esta entrada en el blog.Nuestro correo, compasgaditano ARROBA gmail.comNuestra página en FacebookNuestro usuario en Twitter

Luis Muíño es psicólogo y uno de los responsables de 'Entiende tu mente', uno de los podcast de más éxito de la historia del formato en nuestro país. Con sus compañeros Mónica González y Molo Cebrián, acaba de publicar el ebook 'Esta vez, ¡sí!', una compilación de ideas y recomendaciones para que el lector inicie y saque adelante sus proyectos personales. En esta conversación, dos introvertidos hablan de la introversión; también de adicciones, de la agresividad y cómo gestionarla, de lo bueno de envejecer y de otros temas que ocupan y preocupan al común de los mortales. Compra 'La mente del futuro. Psicología para después de un confinamiento': https://amzn.to/3kgtibx 📺Clips de vídeo en http://youtube.com/loquetudigas 💻Mis redes: http://instagram.com/alexfidalgo http://facebook.com/alex.fidalgo http://twitter.com/alex_fidalgo

A crise econômica causada pelo novo coronavírus e os impactos e temores que ela tem causado nas pessoas é tema de O Mundo Pós-Pandemia desta sexta-feira (24), que entrevista o empresário Abilio Diniz. "Esta crise que estamos vivendo agora é, sem dúvida nenhuma, a mais violenta que já vi em toda a minha vida", afirma na conversa com Daniela Lima, Lia Bock, Luciana Barreto e Thais Herédia. O empresário de 83 anos diz que o momento da pandemia “exige otimismo e empatia". "Essa crise não é diferente das outras. Ela tem início, meio e fim. Precisamos olhar para frente e ver que ela vai terminar". See omnystudio.com/listener for privacy information.

M. Avunduk: 'Yazdığım denemelerde hep şunun üzerinde durmaya gayret etmişimdir: 'ilişki dediğimiz şey yirmili yaşlarda başladıysa beş-altı, ruh hastasıysanız sekiz sene, otuzlu yaşlarda başlamışsa ikibuçuk-üç, çok manyaksanız dört sene, kırklı yaşlarda başladıysanız sürmez.' demişimdir. Buna tabi çok tepki aldım. Özellikle Evangelist Kadıköy Gelişim tayfasından. K. Çaydamlı: 'Pretisberyenler de sana çok şey bakmadı o konuda.' M. Avunduk: 'Modalı olanları mı?' K. Çaydamlı: 'Modalı Prepitesyenler.' M. Avunduk: 'Ama Bostancılı Protestan Birikim Hareketi'yle gayet anlaşıyoruz. Fikirtepe Sound System bile destek verdi bana.' K. Çaydamlı: 'Onu biliyorum, onu çok yakından takip ettim.' M. Avunduk: 'Eeeh. Ne destek aldım ben Fikirtepe'den.' K. Çaydamlı: 'İbretle takip ettim. İbretlik bir destekti.' M. Avunduk: 'Öyleydi. Mesela Acıbadem Genç Kaybedenleri beni Ada Öztekin'le karıştırıyorlar, orda gücüme gitti. Bir konferansım vardı ilişkiler ve süreleri üzerine. Efendim burası Ada Öztekin'den sorulurmuş, benim orda ne işim varmış? 'Ben herhalde yanlış geldim kusura bakmayın.' dedim geri döndüm mesela. İptal ettim, cancel ettim konferansımı. 'Bundan sonra menejerimle görüşürsünüz.' dedim. K. Çaydamlı: 'Ben çok duygulandım şu anda.' M. Avunduk: 'Ben yıllar sonra Çamlıca Kız Lisesi'ne gitmişim.' K. Çaydamlı: 'Ooo, ooooo, oooo..' M. Avunduk: 'Orda çelenklerle karşılanacağımı bekliyorum.' K. Çaydamlı: 'Senin ne katkıların oldu o okula be! Elini çekmedin üstünden.' M. Avunduk: 'Yıllarca elimi almadım şeyden. Odunluk yaptırdım odunluk. Samanlık yaptırdım samalık oraya ben..Neyse önemi yok.' K. Çaydamlı: 'Çok saygı duyuyorum.' M. Avunduk: Ben de sana saygı duyuyorum. Bugün birbirimize saygı duymaktan başka neyimiz kaldı Kaan kardeşim.' K. Çaydamlı: 'Estağfurullah canım, canım kardeşim.' M. Avunduk: 'Dolayısıyla hepinize iyi günler, iyi geceler..' K. Çaydamlı: 'Ben de hayırlı başarılar diliyorum.'

Ariana Harwicz es una de las escritoras más rompedoras de su generación y que es actualidad por partida doble: acaba de publicar su cuarta novela 'Degenerado' y su primer libro 'Matate, amor' ha sido traducido al francés con muy buenas críticas. Matate, amor es un monólogo lleno de rabia de una mujer que vive en el campo y que acaba de ser madre. Con la irrupción del bebe, la protagonista se debate entre ese rol familiar, de protección del pequeño y pulsiones violentas, asesinas, suicidas, con visiones muy salvajes, casi animales. Es ficción, pero lo escribió justamente cuando Ariana Harwicz tuvo a su primer hijo rompiendo el estereotipo de la mujer satisfecha con su maternidad: “Mi impulso de ir a la escritura fue para no hacer en la vida algo ilegal, terrible. Quise tratar de vivir esa vida que no puedo vivir y transgredir en la escritura. Resulta que se asocia el narrador con el autor y se da esa confusión que es a veces un poco peligrosa”. Para Ariana Harwicz la escritura es precisamente “ir hacia las zonas oscuras, lo que no se ve, lo que no se dice, es ese impulso de rascar en el subsuelo lo que está vedado, reprimido”. A lo largo de sus cuatro libros está siempre presente esa línea, ese momento en el que una persona puede pasar de tener una vida de lo más banal a ser un asesino. “Siempre me han interesado- y es muy propio del teatro- esos bordes, esos márgenes, esas periferias, esos cinco segundos en donde estás en tu cocina, en tu casa, en tu cama, en perfecta legalidad, pero si te resbalas puedes cometer un acto cruel, matar a alguien. Ese margen entre legal e ilegal, normal y anormal en el que todos nos encontramos”, explica. La lectura de Matate amor es frenética, con frases cortas. Es realmente una marca que tiene y que tal vez venga del hecho de que el libro es un monólogo. Ariana Harwicz concibe las frases como una serie de “embistes”: “Escribí escuchando un piano acelerado como esas sonatas que se tocan a un tempo rápido y cada capítulo era de una sentada, como alguien que baja esquiando por la nieve a toda velocidad”. Nació en Argentina en 1977, estudió en Buenos Aires cine y literatura y en 2007 se instaló en Francia. Primero en París y luego en un pueblo del campo en la región de la Borgoña. Ha sido en Francia donde se ha convertido en escritora, en el campo, en un lugar remoto. “Me gustan los escritores que se cortan de la sociedad, que se aíslan ...mi escritura surge de tres fenómenos: el hecho de habitar la lengua francesa, la extranjería y el hecho de haberme cortado de la sociedad”, cuenta. Matate, amor se publicó en español en 2012 y ha sido traducido a una docena de idiomas. Su versión en inglés, Die, my love fue nominada para el prestigioso premio Man Booker Prize 2018. El libro en francés se ha publicado en las ediciones Seuil. Un primer editor francés lo juzgó demasiado vanguardista. “Una editora que tiene muchos autores latinoamericanos y españoles dijo que era interesante, que había una ruptura, había una intención de transgredir en la forma – que es lo que más cuenta para mí- pero era demasiado vanguardista. Son criterios del mercado, pero para mí es un error. Primero llegaron los otros países y por último llegó Francia sabiendo que la novela fue escrita en Francia”, resume. Si fue tan difícil que la publicaran en Francia fue porque “el acceso a la cultura del otro no es fácil, se lee poco a los latinoamericanos que no sean Vargas Llosa o a García Marques”. La escritora lamenta la “esencialización” de los escritores que son encerrados en su nacionalidad: “No creo que mi escritura tenga que ver con el hecho de ser argentina o con uno de los clichés que se presuponen, mi política de autor es luchar contra eso”. Sus tres primeros libros tienen como protagonistas a mujeres. En el último, Degenerado, publicado en Anagrama, se pone en la mente de un pedófilo acusado de haber violado y asesinado a una niña, es un monólogo inquietante y muy perturbador para el lector. “Es muy difícil ir hacia esos márgenes, confiesa. Con Degenerado quiso explorar esa zona de violencia y salir “de su zona de confort, de lo que socialmente se acepta”. “Se acepta hoy en día el feminismo, por qué me voy a quedar escribiendo libros feministas”, se pregunta. Lo que le interesa a la autora es transgredir sin proponerselo: “Cuando escribo a veces me da miedo, o me da asco o me asusto, para mí es un síntoma de que voy por buen camino”. Otro caballo de batalla es la lucha contra la autocensura: “En pleno modernismo y auge de comunicaciones la autocensura se acerca mucho al fascismo, sobre todo, en el arte, que es lo que trato de denunciar. Cada época tiene sus demonios, esta época es peligrosa para los escritores, hay que tener cuidado". #Escala en París también está en Facebook.Un programa coordinado por Florencia Valdés. Realizado por Souheil Khedir, Matthias Taylor y Yann Bourdelas. 

Esta semana Emily y Raffaello nos hablan sobre 'Violet & Finch', 'Unidos' o 'Onward', 'Esta mierda me supera' y una nueva historia en nuestra nueva sección. "Fotograma Clave" es el espacio para conversar sobre temas de interés de la cultura pop: cine, series, videojuegos y animación. Amar es compartir y si compartes este podcast con alguien cercano, estarás aportando con un poquito más de este sentimiento en el mundo. Interactúa con nosotros comentando el post de este episodio en Instagram: https://www.instagram.com/fotograma.clave

En este nuevo programa analizamos el éxito de 'Esta mierda me supera' la serie adolescente que se ha convertido en la revelación de este 2020. Además, comentamos la polémica suscitada alrededor de Operación Triunfo y los remakes de El Internado y Gossip Girl. Fuera de nuestras fronteras presentamos los nuevos proyectos de Courtney Cox y Sandra Oh, y la posibilidad de una continuación televisiva de El Contable. Aquí, Maribel Verdú presenta serie, TVE apuesta por Typical Spanish y Netflix renueva El Vecino.

'The Gentleman', 'Especials', 'El hombre invisible' i la sèrie 'Esta mierda me supera'

Ariana Harwicz es una de las escritoras más rompedoras de su generación y que es actualidad por partida doble: acaba de publicar su cuarta novela 'Degenerado' y su primer libro 'Matate, amor' ha sido traducido al francés con muy buenas críticas. Matate, amor es un monólogo lleno de rabia de una mujer que vive en el campo y que acaba de ser madre. Con la irrupción del bebe, la protagonista se debate entre ese rol familiar, de protección del pequeño y pulsiones violentas, asesinas, suicidas, con visiones muy salvajes, casi animales. Es ficción, pero lo escribió justamente cuando Ariana Harwicz tuvo a su primer hijo rompiendo el estereotipo de la mujer satisfecha con su maternidad: “Mi impulso de ir a la escritura fue para no hacer en la vida algo ilegal, terrible. Quise tratar de vivir esa vida que no puedo vivir y transgredir en la escritura. Resulta que se asocia el narrador con el autor y se da esa confusión que es a veces un poco peligrosa”. Para Ariana Harwicz la escritura es precisamente “ir hacia las zonas oscuras, lo que no se ve, lo que no se dice, es ese impulso de rascar en el subsuelo lo que está vedado, reprimido”. A lo largo de sus cuatro libros está siempre presente esa línea, ese momento en el que una persona puede pasar de tener una vida de lo más banal a ser un asesino. “Siempre me han interesado- y es muy propio del teatro- esos bordes, esos márgenes, esas periferias, esos cinco segundos en donde estás en tu cocina, en tu casa, en tu cama, en perfecta legalidad, pero si te resbalas puedes cometer un acto cruel, matar a alguien. Ese margen entre legal e ilegal, normal y anormal en el que todos nos encontramos”, explica. La lectura de Matate amor es frenética, con frases cortas. Es realmente una marca que tiene y que tal vez venga del hecho de que el libro es un monólogo. Ariana Harwicz concibe las frases como una serie de “embistes”: “Escribí escuchando un piano acelerado como esas sonatas que se tocan a un tempo rápido y cada capítulo era de una sentada, como alguien que baja esquiando por la nieve a toda velocidad”.Nació en Argentina en 1977, estudió en Buenos Aires cine y literatura y en 2007 se instaló en Francia. Primero en París y luego en un pueblo del campo en la región de la Borgoña. Ha sido en Francia donde se ha convertido en escritora, en el campo, en un lugar remoto. “Me gustan los escritores que se cortan de la sociedad, que se aíslan ...mi escritura surge de tres fenómenos: el hecho de habitar la lengua francesa, la extranjería y el hecho de haberme cortado de la sociedad”, cuenta. Matate, amor se publicó en español en 2012 y ha sido traducido a una docena de idiomas. Su versión en inglés, Die, my love fue nominada para el prestigioso premio Man Booker Prize 2018. El libro en francés se ha publicado en las ediciones Seuil. Un primer editor francés lo juzgó demasiado vanguardista. “Una editora que tiene muchos autores latinoamericanos y españoles dijo que era interesante, que había una ruptura, había una intención de transgredir en la forma – que es lo que más cuenta para mí- pero era demasiado vanguardista. Son criterios del mercado, pero para mí es un error. Primero llegaron los otros países y por último llegó Francia sabiendo que la novela fue escrita en Francia”, resume. Si fue tan difícil que la publicaran en Francia fue porque “el acceso a la cultura del otro no es fácil, se lee poco a los latinoamericanos que no sean Vargas Llosa o a García Marques”. La escritora lamenta la “esencialización” de los escritores que son encerrados en su nacionalidad: “No creo que mi escritura tenga que ver con el hecho de ser argentina o con uno de los clichés que se presuponen, mi política de autor es luchar contra eso”. Sus tres primeros libros tienen como protagonistas a mujeres. En el último, Degenerado, publicado en Anagrama, se pone en la mente de un pedófilo acusado de haber violado y asesinado a una niña, es un monólogo inquietante y muy perturbador para el lector. “Es muy difícil ir hacia esos márgenes, confiesa. Con Degenerado quiso explorar esa zona de violencia y salir “de su zona de confort, de lo que socialmente se acepta”. “Se acepta hoy en día el feminismo, por qué me voy a quedar escribiendo libros feministas”, se pregunta. Lo que le interesa a la autora es transgredir sin proponerselo: “Cuando escribo a veces me da miedo, o me da asco o me asusto, para mí es un síntoma de que voy por buen camino”. Otro caballo de batalla es la lucha contra la autocensura: “En pleno modernismo y auge de comunicaciones la autocensura se acerca mucho al fascismo, sobre todo, en el arte, que es lo que trato de denunciar. Cada época tiene sus demonios, esta época es peligrosa para los escritores, hay que tener cuidado". #Escala en París también está en Facebook.Un programa coordinado por Florencia Valdés. Realizado por Souheil Khedir, Matthias Taylor y Yann Bourdelas. 

No Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães recebe o médico Drauzio Varella. Um dos mais renomados oncologistas e pesquisadores do país, Drauzio Varella é autor de best-sellers como 'Estação Carandiru', 'Primeiros Socorros', 'Nas Águas do Rio Negro', 'A Saúde dos Planos de Saúde' e 'Por um Fio'. Varella também comenta assuntos como: Quais são as maiores ameaças à saúde - diabetes, obesidade, câncer ou problemas cardíacos? Como anda o atendimento de saúde do brasileiro? O SUS funciona ou não? É possível enfrentar doenças transmissíveis sexualmente, com o programa de abstinência sexual proposto pelo governo federal? O País está preparado para enfrentar epidemias como a do coronavírus?

Borja Terán nos habla en Julia en la onda de los éxitos televisivos que se alargaron debido a sus éxitos. Habla de programas como 'Esta cocina es un infierno' o 'Gran Hermano'. Terán pega un repaso a la forma en la que se ha desvirtuado el formato original del reality show en la búsqueda de grandes datos de audiencia.

21º Domingo do Tempo Comum Jo 6,60-69 Naquele tempo 60muitos dos discípulos de Jesus que o escutaram, disseram: 'Esta palavra é dura. Quem consegue escutá-la?' 61Sabendo que seus discípulos estavam murmurando por causa disso mesmo, Jesus perguntou: 'Isto vos escandaliza? 62E quando virdes o Filho do Homem subindo para onde estava antes? 63O Espírito é que dá vida, a carne não adianta nada. As palavras que vos falei são espírito e vida. 64Mas entre vós há alguns que não crêem'. Jesus sabia, desde o início, quem eram os que não tinham fé é quem havia de entregá-lo. 65E acrescentou: 'É por isso que vos disse: ninguém pode vir a mim a não ser que lhe seja concedido pelo Pai'. 66A partir daquele momento, muitos discípulos voltaram atrás e não andavam mais com ele. 67Então, Jesus disse aos doze: 'Vós também vos quereis ir embora?' 68Simão Pedro respondeu: 'A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. 69Nós cremos firmemente e reconhecemos que tu és o Santo de Deus'. — Palavra da Salvação. — Glória a vós, Senhor.

http://play.cadenaser.com/audio/1504697673_913991/ Comenzamos nueva temporada 2017/18 haciendo reformas, 'Esta casa es una ruina (The Money Pit)' del 1986 es el título seleccionado para este primer episodio. Una película con tintes de crítica, realizada por la productora Amblin de Spielberg que trata, a través de la comedia, la picaresca del mundo de la inmobiliaria. Un film de especial relevancia para un joven Tom Hanks que protagoniza uno de los primeros papeles de su carrera donde coincidiría con Spielberg para formar desde entonces una alianza cinematrográfica. Humor, cine y vidas a través del cine de los 80 es lo que puedes encontrar en este primer episodio junto al invitado 'Highlander' de la semana, Daniel Quero y el equipo de Remake a los 80 formado por Rafael Teruel, Xavi Soler, Javi García, Manuel Serrano y la dirección de Juan Pablo Videoclubsero.

http://play.cadenaser.com/audio/1504697673_913991/ Comenzamos nueva temporada 2017/18 haciendo reformas, 'Esta casa es una ruina (The Money Pit)' del 1986 es el título seleccionado para este primer episodio. Una película con tintes de crítica, realizada por la productora Amblin de Spielberg que trata, a través de la comedia, la picaresca del mundo de la inmobiliaria. Un film de especial relevancia para un joven Tom Hanks que protagoniza uno de los primeros papeles de su carrera donde coincidiría con Spielberg para formar desde entonces una alianza cinematrográfica. Humor, cine y vidas a través del cine de los 80 es lo que puedes encontrar en este primer episodio junto al invitado 'Highlander' de la semana, Daniel Quero y el equipo de Remake a los 80 formado por Rafael Teruel, Xavi Soler, Javi García, Manuel Serrano y la dirección de Juan Pablo Videoclubsero.

Pablo García, director de mercados de Carax Alphavalue, analiza la situación de los inversores tras los hechos acontecidos después del 1-O.

Pablo García, director de mercados de Carax Alphavalue, analiza la situación de los inversores tras los hechos acontecidos después del 1-O.

Nesse episódio, nossos membros, Sebs e Dante e o convidado Edu, do Cruzador Fantasma e do Poltrona de Cinema, repassam toda a história e debatem o arco 'Estação das Brumas' da fabulosa coleção Sandman de Neil Gaiman

La instalación situada en el LABoratorio de Sonido de LABoral incluye una gran urna de metacrilato en cuyo interior hay medio millar de abejorros. El zumbido de esos animales, la proyección del primer vídeo registrado sobre los indios americanos -contemporáneo a Emily Dickinson- y la de otro audiovisual que recoge los ensayos preparatorios de Esta breve tragedia de la carne, junto a una selección de textos de Shakespeare y el fragmento Jesus bleibet meine Freude (Jesús sigue siendo mi alegría) de la Cantata BWV 147 de Johann Sebastian Bach generan una narrativa sonora y visual de la que surge Emily. Junto a esta obra, Angélica Liddell ha preparado en LABoral la producción de 'Esta breve tragedia de la carne', obra que se estrenará en la 39 edición de La Bâtie-Festival de Ginebra, institución que junto al Centro de Arte y Creación Industrial coproduce ambas piezas.