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Você não aprendeu essa habilidade e ela pode mudar a sua vida | Comunicação não-violenta (CNV)
O programa Assunto Nosso dessa edição contou com a presença de Jeferson Cappellari, a Diretora IMI, Danieli Eichwald, e com a Coordenadora de Projetos Grupo Foco, Carina Bublitz. Juntos trouxeram a tona informações sobre o projeto Comunicação não Violenta.
O programa Assunto Nosso dessa edição contou com a presença de Jeferson Cappellari, a Diretora IMI, Danieli Eichwald, e com a Coordenadora de Projetos Grupo Foco, Carina Bublitz. Juntos trouxeram a tona informações sobre o projeto Comunicação não Violenta.
O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.
O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.
Sección de Pliego "la Pólvora" VillarrealEntrevista con Ana Carla MazaEnlaces desde el Vaticano
#notizie #podcast #politica #rassegnastampa
La víctima, identificada como Jairo Pérez, tenía 35 años y fue atacada en medio de una discusión con otro cuidacoches. Falleció en el Hospital Cullen tras ser herido de gravedad. Es el homicidio número 15 en lo que va del año en el departamento La Capital.
La justícia veu errors a la loteria de Nadal de 2021. Mort violenta a Roda de Berà i detenció d'estafadors del gas.
A adolescência é uma fase de mudanças intensas, tanto para os jovens quanto para os pais. A busca por independência, os desafios emocionais e as novas formas de socialização podem tornar a comunicação dentro da família um desafio. Muitos pais relatam dificuldades em se conectar com os filhos, e os próprios adolescentes também enfrentam barreiras para se expressar. Pensando nisso, o Observatório dessa semana, traz uma reflexão sobre o impacto da falta de diálogo no ambiente familiar, especialmente diante de produções como a série Adolescência, da Netflix, que acendeu um alerta para muitas famílias. A obra tem levado pais a perceberem que, mesmo quando os filhos estão em casa, no quarto, mexendo no celular, isso não significa que estão seguros emocionalmente. Para debater e aprofundar a conversa, o podcast recebe a professora, palestrante, especialista em Comunicação Não Violenta e escritora Ingrid Haas.
Entre para o Clube MDP!"Antes de falar, pergunte a si mesmo: essa é a forma mais empática e clara de expor o que sinto e preciso?" O novo episódio do nosso podcast é uma aula prática de Comunicação Não Violenta (CNV)! Exploramos os pilares dessa abordagem — observação, sentimentos, necessidades e pedidos — e mostramos como aplicá-los no contexto de trabalho. Destaques do episódio: • Estratégias para oferecer e receber feedback com empatia. • Reflexões sobre desafios profissionais enfrentados por mulheres no mercado. Seja você líder, colega ou parceira de trabalho, a CNV é um caminho indispensável para construir ambientes colaborativos e respeitosos.Apresentação: Silvana Dias e Suelen RamosEdição: Isabella Yoshimura
Neste episódio do PFC, Fred e Alexandre recebem o cinéfilo e podcaster Marcos Damiani (Podcast Cinemaventura) para conversarem sobre um tema pouco explorado entre os cinéfilos, o filme criminal japonês. Batizado pela distribuidora Criterion como Nikkatsu Noir, deste conjunto de filmes destacamos "A Juventude da Besta" (Yajû no seishun, 1963) e "Tóquio Violenta" (Tôkyô nagaremono, 1966), ambas produções dirigidas por Seijun Suzuki, um dos expoentes do gênero. Para completar o episódio, trazemos o excelente "Um Colt é Meu Passaporte" (Koruto wa ore no pasupôto, 1967) de Takashi Nomura. Ao longo deste áudio, traçamos também um panorama deste pedaço do cinema japonês da década de 60, a chamada era de ouro do Cinema Yakuza.Crédito da Foto: Nikkatsu Corp.----------------------Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.brAcesse nossa página no Facebook : https://www.facebook.com/podcastfilmesclassicos/
#BesameDeNoche: Hoy te invitamos a un previo antes de nuestra conferencia "Priorizá el amor propio, amá en libertad". Te esperamos, a partir del 89.9 Fm o en www.mmradio.com, a las 20:00 horas con el Dr. Rafael Ramos, junto la Dra. Mónica Segura, Dra. Stephanie Vílchez, la Coach Paulette Villafranca y el psicólogo Milton Rosales.
Neste episódio do Podcast Filosófico vamos descobrir a relação que existe entre os ensinamentos acerca da busca da felicidade, do filósofo grego Aristóteles do sec. IV a.C e a Comunicação Não Violenta, criada pelo psicólogo norte americano Marshal Rosenberg na atual década de 1960. Aristóteles descobriu que o maior bem humano pode ser alcançado através de uma relação de alma consigo mesmo e do desenvolvimento das virtudes como forças essenciais humanas. A partir desse ponto elevado de consciência pode-se estabelecer uma verdadeira convivência humana, em que a linguagem é o elemento fundamental para conquista da harmonia. Os professores voluntários de Nova Acrópole apresentam de que forma a CNV pode contribuir com este propósito, como uma ferramenta útil e eficaz para superar conflitos e diferenças, principalmente quando há o olhar livre, lúcido e unificador da alma. Participantes: Michelle Vergueiro e Pedro Guimarães Trilha Sonora: Quatro Estações - Outuno - Vivaldi
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No episódio 28, falamos da carreira de uma grande mulher, Valéria Santoro.Apaixonada por transformar conflitos através da melhoria da comunicação e da conexão entre as pessoas por meio da Comunicação Não Violenta, Valéria é Mediadora de Conflitos Judicial e Privada e atendo clientes do país inteiro. Acompanhe o ARENA IE! Inscreva-se e nos siga nas redes sociais!
Platicamos EN VIVO con #GabySpanic, quien nos reveló que fue presuntamente AC0S4DA por EXEMPLEADA que recientemente la acusó de ser grosera y violenta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
boas vindas ao café tarot #2! essa é uma série de episódios inspirada em um manhwa chamado Tarot Café. quem me apresentou (e emprestou) essa hq foi minha amiga Debb - uma ceramista vampiresca sagitariana que eu amo muito! aprenda a ler o tarot comigo: clube do tarotinstagram: bibiana | luanova
Fala Galera ! No episódio de hoje, vamos explorar um tema crucial: como respeitar as individualidades sem perder sua essência. Vivemos em tempos onde o respeito está em evidência, mas, paradoxalmente, nunca houve tanta fricção e dificuldade de comunicação. Como expressar seus valores sem soar agressivo? Como entender os limites entre opinião e ofensa?Você vai descobrir os principais erros que geram desrespeito sem percebermos, e aprenderá três estratégias poderosas para equilibrar autenticidade e empatia, baseadas em conceitos como a Comunicação Não Violenta e a Regra do Espelho.Prepare-se para reflexões profundas, dicas práticas e uma nova forma de se posicionar no mundo, respeitando o outro sem abrir mão de quem você é.
"La notte ha il suo profumo" è il romanzo di Marco Azzalini pubblicato da Laurana Editore che racconta una storia criminale che affonda le sue radici negli Anni di Piombo per poi deflagrare ai giorni nostri. Jacopo Pezzan e Giacomo Brunoro hanno approfittato dell'uscita del romanzo per fare una lunga chiacchierata con Marco Azzalini sugli Anni di Piombo, sul ruolo centrale della città di Padova in quel periodo difficile e complesso e, naturalmente, sul suo splendido romanzo (il nostro consiglio è molto semplice: leggetelo!).___________________________Qui trovi i nostri libri!
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Elena Gijón comenta el choque escenificado en la rueda de prensa tras el Consejo de ministros entre la portavoz del Gobierno y la ministra de Trabajo a cuenta del SMI.
Mort violenta d'un jove a Tortosa i judici contra un assetjador a Sant Cugat
Carlotta Cossutta"Dolce o violenta che sia"Elena Gianini BelottiElectawww.electa.itElena Gianini Belotti (1929-2022) è stata una pedagogista e una scrittrice profonda e sfaccettata. Dal 1960 al 1980 ha diretto il Centro Nascita Montessori, un luogo dove le gestanti venivano accompagnate praticamente e psicologicamente non solo per mettere al mondo figli e figlie, ma anche per crescerle libere. Anche a partire da questa esperienza scrive il suo testo più noto, Dalla parte delle bambine: una presa di posizione fin dal titolo, che vuole svelare i condizionamenti sociali che ci rendono donne e uomini e che comprimono le nostre energie entro argini ben definiti. Un testo dirompente, che segna un'epoca e che ancora oggi passa di mano in mano. Lo sguardo di Elena Gianini Belotti, che accompagna tutta la sua riflessione, è capace di mettere in luce quali sono i processi attraverso i quali diventiamo quelle che siamo e di inventare strade nuove per scoprire diverse forme di vita e di liberazione.Significativamente nel corso della sua produzione alterna saggi (Che razza di ragazza, 1979, Prima le donne e i bambini, 1980, Non di sola madre, 1983, Amore e pregiudizio. Il tabù dell'età nei rapporti sentimentali, 1988), la biografia di una maestra nell'Ottocento (Prima della quiete. Storia di Italia Donati, 2003) e romanzi (Il fiore dell'ibisco, 1985, Pimpì Oselì, 1995, Apri le porte all'alba, 1999, Pane amaro, 2006 e Onda lunga, 2013) in cui affronta temi diversi: dall'invecchiamento all'emigrazione, dalla storia ai legami con gli animali. Un mondo molteplice, reso coeso dalla costante ricerca di libertà dall'oppressione, “dolce o violenta che sia”.Il volume fa parte della collana OILÀ, curata da Chiara Alessi, che presenta le storie di protagoniste del Novecento. Figure femminili che, nel panorama ‘creativo' italiano e internazionale (dal design alla moda, dall'architettura alla musica, dall'illustrazione alla grafica, dalla fotografia alla letteratura) si sono distinte in rapporto a discipline e mestieri ritenuti da sempre appannaggio dell'universo maschile. I libri, pensati per essere letti ad alta voce dall'inizio alla fine in quarantacinque minuti -un viaggio breve-, sono racconti di persone condotti attraverso una lente speciale sulle loro biografie, i lavori, i fatti privati e i risultati pubblici.Il progetto grafico è a cura dello Studio Sonnoli.Carlotta Cossutta è una ricercatrice in filosofia politica, attualmente assegnista di ricerca presso la Scuola Normale Superiore. Fa parte del centro di ricerca Politesse – Politiche e teorie della sessualità (Università di Verona), con cui porta avanti alcuni dei suoi interessi: la storia del pensiero politico delle donne e le teorie femministe e queer. È autrice di Avere potere su se stesse: politica e femminilità in Mary Wollstonecraft (ETS 2021). Non disgiunge teoria e prassi e molte delle sue riflessioni sono nutrite dalla partecipazione alla collettiva Ambrosia.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Bate-Papo Mayhem 447 - Leidiane Sommer - Comunicação não-violenta https://projetomayhem.com.br/ O vídeo desta conversa está disponível em: https://youtu.be/ppz5jjvM1P4 Bate Papo Mayhem é um projeto extra desbloqueado nas Metas do Projeto Mayhem. Todas as 3as, 5as e Sabados as 21h os coordenadores do Projeto Mayhem batem papo com algum convidado sobre Temas escolhidos pelos membros, que participam ao vivo da conversa, podendo fazer perguntas e colocações. Os vídeos ficam disponíveis para os membros e são liberados para o público em geral duas vezes por semana, às segundas e quintas feiras e os áudios são editados na forma de podcast e liberados uma vez por semana. Faça parte do projeto Mayhem: https://www.catarse.me/tdc
Sheinbaum defiende a los migrantes en EU en su mensaje de 100 días, las familias políticas que han “heredado” cargos y que Sheinbaum busca frenar y una mexicana de 21 años protegerá a los astronautas de la NASA de radiaciones, con Gonzalo Soto y Antonio Baranda00:00 Introducción01:26 Sheinbaum defiende a migrantes en EU y destaca apoyos; minimiza ola violenta05:54 Las familias políticas que han 'heredado' cargos y que Sheinbaum busca frenar12:08 Aspirantes a cargos judiciales adelantan campañas y ya se promocionan16:22 Colonia "La Cuarta Transformación": Nombres simbólicos, realidad distinta20:37 La mexicana de 21 años que protegerá a los astronautas de la NASA de radiaciones
Vivien Mattei y Gary Gutiérrez, junto a los psicólogos Carmen Inés Rivera Lugo y Luis Raúl Sánchez Peraza conversan con Luis Alberto Avilés sobre el informe de Violencia Policial como respuestas a situaciones con personas descompensadas emocionalmente. ¿Qué es Kilómetro 0? Seguridad punitiva ¿Qué es violencia? ¿La verdad? Resumen del estudio sobre uso de violencia en casos de intervenciones con personas desconpensadas. Ejemplos de intervenciones espontáneas o por la ley 408 Supuestos adiestramiento y protocolo ¿Tenemos un problema de salud mental o estamos reaccionando la violencia estructural? “El primer problema del país es la salud mental “El tercer castigo” Primer castigo: los pobres desarrollan mayores problemas de salud mental Segundo castigo: aumento la desigualdad en el acceso a la salud mental Tercer castigo: mayor intervención con pobres, negros y marginados El futuro no será mejor criminalización de la salud mental
Se está denunciando la utilización de métodos tales como envenenamientos, tiroteos o capturas en plena calle.
#extraordinaria #nombramientos #judicatura Esto Es Lo Último 10/12/2024 Los bandos Pierluisi y JGO en la Extraordinaria podrían contar con un tercero entre José Luis Dalmau y Pedro Pierluisi para pasar nombramientos judiciales. Te decimos desde cuando los posibles nombramientos salen desde La Fortaleza. | Victor Parés canta victoria en el Precinto 4 de San Juan y hace silencio sobre la denuncia de la participación de su esposa en el escrutinio llevando y trayendo documentación oficial al Comisionado del PNP.
#extraordinaria #nombramientos #judicatura Esto Es Lo Último 10/12/2024 Los bandos Pierluisi y JGO en la Extraordinaria podrían contar con un tercero entre José Luis Dalmau y Pedro Pierluisi para pasar nombramientos judiciales. Te decimos desde cuando los posibles nombramientos salen desde La Fortaleza. | Victor Parés canta victoria en el Precinto 4 de San Juan y hace silencio sobre la denuncia de la participación de su esposa en el escrutinio llevando y trayendo documentación oficial al Comisionado del PNP.
3 Chaves da Comunicação e Convivência Neste curso você aprenderá como transmitir sua mensagem com SEGURANÇA, CLAREZA e SEM FERIR os demais! Preparamos estas aulas com muito carinho para te entregar as Três Chaves da Comunicação e Convivência: Oratória, Comunicação Não Violenta e Storytellling! Te aguardamos nas nossas aulas!
Falo sobre os indiciamentos de B8ols8naro e outros pelos crimes de Tentativa de Golpe; Abolição Violenta do Estado Democrático de Direito e Organização Criminosa e discuto se o "planejamento e atos executórios" já configuram crimes. Novo logo by @AndersonHortaDesign
Vivir relaciones libres de violencia es un derecho, y en este episodio lo exploramos a fondo con Marina Marroquí, educadora social y especialista en violencia de género y sexual. Su testimonio como sobreviviente de una relación abusiva nos ofrece una mirada honesta sobre las señales de alerta que a veces son difíciles de identificar. Además, comparte herramientas valiosas para reconocer lo que no se siente bien y buscar el apoyo necesario. Si alguna vez has sentido que algo no está bien en tu relación, este episodio puede ser un primer paso hacia mayor claridad y bienestar. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Este año estamos recordando Emanuel Kant. Se cumple el tercer centenario de su nacimiento. El famoso lema filosófico Sapere Aude, atrévete a saber, nos invita a pensar en el mundo de hoy. Militante de la cultura ilustrada, Kant defendía el uso de la razón para limitar los vuelos metafísicos y los fanatismos, y la supersticiones. Había que defender el imperativo ético de la razón, un consejo que sigue vivo. Merece la pena buscar un mundo razonable, una política razonable, una economía razonable, para que el corazón acompañe a las razones. Pensemos en la realidad de una manera ética. Que los engaños no justifiquen una realidad violenta llena de desigualdades y de injusticias. Kant es una buena compañía en el panorama internacional que espera el regreso de Donald Trump.
Dina llegó a Chosica y vecinos lanzaron insultos y huevos contra el vehículo que la trasladaba. en hospital, pacientes y familiares también la insultaron. En el norte del país protestas dejaron seis heridos y transportistas confirman paro durante APEC.
En entrevista para MVS Noticias con Ana Francisca Vega, Catalina Pérez Correa, investigadora asociada del Centro del Estudios Constitucionales de la SCJN, habló sobre ¿Qué propone el proyecto del Ministro González Alcántara para invalidar parte de la reforma judicial?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nas vésperas do congresso do PSD, o PS desfez o tabu e vai abster-se na generalidade. O Orçamento passa. E quem sai vencedor? Miguel Santos Carrapatoso, editor adjunto de Política é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Violenta detención por parte de la policía de Arizona contra un hombre con discapacidad.Deportaciones anunciadas por Trump serían devastadoras para el país.Donald Trump responderá a los latinos en el foro de Univision.Fema reanuda funciones tras amenaza a un empleado.Presentan nuevas acusaciones en contra de Sean "Diddy" Combs.Defensores de Evo Morales bloquean carreteras en Bolivia.El horario en que se toma sus vitaminas si importa.Walgreens anunció el cierre de unos 1200 establecimientos.Ponte al día con lo mejor de ‘La Edición Digital del Noticiero Univision' con Carolina Sarassa y Borja Voces.
Chegou a Portugal vinda de Angola aos cinco anos de idade. Como filha primogénita, Marisa Cruz cresceu acompanhada do peso da responsabilidade. Com a morte do pai e com as ausências regulares da mãe, a futura manequim foi criança, cuidadora e mãe dos próprios irmãos. “Essa responsabilidade não me permitiu ser menina.” Nunca foi uma vida que almejou, mas a verdade é que Marisa conseguiu conquistar a tal “estrelinha” que diz ser necessária para atingir o sucesso no mundo da moda. Ouça a versão podcast do programa Alta Definição, conduzido por Daniel Oliveira na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
October 08, 2024 "Chama Violenta" • UFC 307 Recap -Alex Pereira vs Khalil Rountree Jr -Raquel Pennington vs Julianna Pena • MMA News -PFL, ONE Cancel/Move Events -Terence Crawford Was Offered McGregor • UFC Vegas 98 Preview -Brandon Royval vs Tatsuro Taira
Al menos 130 muertos y cerca de 600 desaparecidos tras el impacto de Helene.AMLO se despide y devela su retrato oficial antes de la toma de posesión de Claudia Sheinbaum.Un hombre puertorriqueño fue puesto en libertad luego de 23 años de prisión.En Nueva York un hombre dominicano murió por salvar a su madre.Ryan Routh se declara "no culpable" en un tribunal federal en Florida.La próxima semana se inician las inscripciones de la lotería de visas.Violenta tendencia de robos a negocios en Los Ángeles.El ejército israelí comienza incursiones terrestres contra objetivos de Hezbolá.Un juez de Georgia anula la ley de aborto de ese estado.Escucha de lunes a viernes el ‘Noticiero Univision Edición Nocturna' con Maity Interiano y Elián Zidán.
A pesar de ser un país con una historia violenta, Colombia ha sido notablemente pacífico con sus vecinos. Su única guerra internacional del siglo XX fue con el Perú, después de que este país se tomara Leticia en 1932, en un episodio confuso que algunos han atribuido hasta a un lío de faldas. Las fronteras amazónicas del país estaban por definirse: Perú aspiraba llegar hasta el Río Caquetá y Colombia hasta el Río Amazonas. Hoy Alejandro y Luis Guillermo entrevistan a Carlos Camacho, Profesor del Externado, y recorren este capítulo olvidado de la historia nacional. Esta guerra en la Amazonía, a miles de kilómetros de Bogotá, fue una prueba de fuego para unas fuerzas armadas colombianas que estaban en plena modernización.Déjà Vu es un pódcast de opinión de La Silla Podcasts.La dirección es de Alejandro Lloreda y Luis Guillermo Vélez.La coordinación periodística y de pódcast de La Silla Vacía es de Tatiana Duque.La producción es de Fernando Cruz.La edición sonora es de Daniel ChavesCada quince días un nuevo episodio.Viva en primera fila nuestro periodismo con una membresía a los SuperAmigos de La Silla. Puede ser parte de nuestra comunidad acá.
Hoy hablamos con el terapeuta Carlos Augusto, quien nos explica cuándo una pareja cae en una relación tóxica con violencia. ¿Cuáles son los tipos de violencia? ¿Cómo prevenirlos? ¿Cómo salir de una relación así? Contestamos a estas dudas en este episodio. Es tiempo de agradecer y disfrutar Por el Placer de Vivir. Un contenido pensado para ti y tu bienestar. Comparte los episodios para escuchar los mejores expertos y consejos.Disponible en la App de Uforia, nuestro canal de YouTube: Uforia Podcasts, Apple Podcasts, Spotify o donde prefieras escucharnos.¿Cómo te sentiste al escuchar este Episodio? Déjanos tus comentarios, suscríbete y cuéntanos ¿Cuáles otros temas te gustaría oír en #PorElPlacerdeVivir?
Durante décadas, cientos de miles de personas han huído de Haití. Pero en los últimos años, el éxodo de haitianos que abandonan su tierra desesperados por la situación se ha disparado. Muchos migran a República Dominicana, donde el Gobierno de Luis Abinader, que empieza su segundo mandato, ha explotado con éxito el racismo histórico hacia sus vecinos. Esta semana, el antropólogo y periodista Juan Martínez d´Aubuisson nos guía por una frontera donde los traficantes de personas hacen negocios con los haitianos, dos naciones se pelean por un río y grupos ciudadanos se dedican abiertamente a cazar migrantes. Además, Juan nos explica de dónde surge el rencor dominicano hacia los haitianos y cómo se ha profundizado el conflicto entre ambos pueblos a lo largo de los años. El hilo es un podcast de Radio Ambulante Studios. Si consideras que el periodismo que hacemos te ayuda a entender lo que pasa en América Latina, únete a Deambulantes, nuestro programa de membresías. Ve a https://elhilo.audio/unete y ayúdanos con una donación para seguir adelante. Suscríbete a nuestro boletín para recibir enlaces con información complementaria sobre los episodios de El hilo. Además incluimos otras noticias esenciales desde Latinoamérica. Lo recibirás todos los viernes en la mañana. Suscríbete aquí. Síguenos en Instagram, X (Twitter), Threads, Facebook y YouTube
Debate da Super Manhã: Muito além de uma forma de linguagem ou de um jeito certo de falar, a Comunicação Não-Violenta (CNV) leva a uma relação consigo mesmo e com os outros de maneira mais consciente e empática, com práticas que podem ser simples e revolucionárias. No debate desta segunda-feira (12), o comunicador Tony Araújo conversa com os nossos convidados para saber como identificar a linguagem positiva, os benefícios nas atividades laborais e os impactos no clima organizacional. Participam a estrategista de Pessoas e Negócios, facilitadora de Treinamentos e Workshops de Liderança e consultora organizacional, Dani Maciel, e a gestora de pessoas, palestrante e especialista em Felicidade no Ambiente de Trabalho, Patrycia Alves.
A Comunicação Não Violenta (CNV), criada por Marshall Rosenberg, é um método que busca melhorar nossas relações e comunicações através de compaixão, empatia e conexão humana. Neste episódio, os professores voluntários, Rafael Vieira e Danilo Gomes discutem como a CNV ensina a expressar nossas necessidades e sentimentos de maneira honesta e respeitosa, enquanto nos convida a ouvir com atenção e empatia as necessidades e sentimentos dos outros. Participantes: Rafael Vieira e Danilo Gomes Trilha Sonora: Sinfonia do Novo Mundo - Allegro con fuoco, de A. Dvorak
"E, desde os dias de João o Batista até agora, se faz violência ao Reino dos Céus, e pela força se apoderam dele." Mateus 11:12 "Ora, sem fé é impossível agradar-LHE; porque é necessário que aquele que se aproxima de DEUS creia que ELE existe, e que é GALARDOADOR dos que O buscam." Hebreus 11:6