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Qual o papel do humor? Será mesmo o melhor remédio para aliviar as dores da realidade? Se usado nas doses certas e de forma construtiva, em tempos de incertezas políticas e económicas, poderá o humor ser um bom antídoto para a desgraça e um porto de abrigo para a saúde mental contra as preocupações sintomáticas do dia-a-dia? A crítica e a sátira social e política, que expõem as falhas e a hipocrisia do sistema, ajudam a inspirar e a moldar o pensamento crítico? A brincar, a brincar, o humor pode ajudar a compreender realidades complexas, põe o dedo na ferida com o penso rápido do riso, influencia a opinião pública, incentivando-a a refletir sobre questões fraturantes de uma forma tangível, com partilha e envolvimento cívico. Mas como desconstroem os humoristas estas realidades e como desafiam as narrativas dominantes? Neste episódio do POD Pensar, o podcast com ideias para consumir da DECO PROteste, Aurélio Gomes lança o debate sobre estas questões. Consigo tem Nuno Artur Silva, argumentista, fundador das Produções Fictícias, do jornal satírico O Inimigo Público e do Canal Q; Luís Pedro Nunes, jornalista, diretor d'O Inimigo Público e comentador nos programas Eixo do Mal e Irritações; e José de Pina, argumentista, co-fundador das Produções Fictícias, co-autor do Contra-Informação e do Herman Enciclopédia.
Fernando Alvim recebe o MAP: Alexandre Cortez, diretor artístico; e 3 participantes de diferentes áreas: Ana Bacalhau, na música, a jornalista Cláudia Marques Santos, e o escritor Nuno Artur Silva.
Por ocasião da estreia do seu espetáculo «Onde É Que Eu Ia?», o antigo administrador da RTP e ex-secretário de Estado da Cultura fala da experiência de regerssar ao palco.
Recebemos Nuno Artur Silva para falar do espectáculo «Onde é que eu ia?»
Episódio 499 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. No último episódio de 2022 trazemos um poema sobre fusos horários (ou sobre andarmos sempre tão desacertados). Conhecido por tantas outras coisas, o também poeta Nuno Artur Silva lê-nos este "Diferença horária" em vésperas de regressar ao palco com o seu espectáculo "Onde é que eu ia", que pode ser visto no Teatro São Luiz, de 12 a 22 de Janeiro de 2023. O Dias Úteis pode ser subscrito de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Spotify e muitas outras) e pode contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo, voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Fernando Alvim conversa com Nuno Artur Silva sobre o seu regresso aos palcos com o espectáculo "Onde é que ia?", que conta as experiências do argumentista no Governo e na Administração da RTP.
A “stand-up comedy” chegou à vida de Nuno Artur Silva muito depois de começar a escrever para Herman José e de fundar as Produções Fictícias. Depois de ter passado pela administração da RTP e de ser Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Média até março deste ano, regressa aos palcos com o espectáculo “Onde é que eu ia?”. No podcast Humor à Primeira Vista, Nuno Artur Silva analisa o poder do humor e de programas como o de Ricardo Araújo Pereira, conta como conheceu Herman José e revela a experiência de “ficção científica” que foi pertencer a um governo, ainda por cima em plena pandemia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Qual é o lado cómico disto? Esta pergunta explica toda a conversa com Nuno Artur Silva. Ele passa pela vida munido de um perigoso bloco de notas e de uma letal caneta. Mas o mais perigoso nele é um cérebro treinado para ver o lado cómico da vida. E o resultado é um espelho onde todos nos revemos. Este é um programa sobre a liberdade. Sobre a sagrada liberdade de expressão. E sobre vários choques entre a liberdade e os arautos da mordaça. Sejam mais visíveis e vocais, sejam mais obscuros e silenciosos. Nuno Artur Silva encheu os atores de palavras escritas. E recebeu de volta interpretações que agitaram o mundo. Que alargaram os limites da liberdade. Nos intervalos formou uma escola por onde todos os históricos argumentistas portugueses de nova geração passaram: as Produções Fictícias. Ricardo Araújo Pereira, Nuno Markl, Eduardo Madeira, João Quadros. E muitos outros aprenderam nesta forma sem fronteiras e limites. Foram aspergidos pela água benta laica dos limites do humor. Neste caso da falta de limites. Nuno Artur Silva está a escrever o seu novo espetáculo, cena em janeiro. Com recurso ao seu bloco de notas, e a duas viagens de estudo. Uma à RTP e outra ao Governo. E volta com histórias, sempre novas histórias. As histórias da nossa vida. O conta-me como foi que enche o nosso imaginário e dá um sentido de comunidade de pertença. É essa mitologia feita de histórias, personagens e jornadas heroicas que reforça esse sentimento de identidade. As palavras escritas e ditas oferecem esse conforto de pertencer. E muitas das melhores palavras são organizadas em textos de escritores, poetas, argumentistas, dramaturgos ou artistas de variedades. Precisamos tanto de todos eles como de médicos, engenheiros ou economistas. E de liberdade, sempre de liberdade. Este programa foi gravado na Pousada de Palmela, a quem agradeço o acolhimento e o espaço. https://vimeo.com/763089451/d5bc5501f1
Nuno Artur Silva no Era o Que Faltava!
O que mais gosta de fazer é ter ideias e desenvolvê-las em conjunto. Para ele, o texto é sempre um ponto de partida para algo diferente. Nuno Artur Silva é o convidado deste episódio.
Nuno Artur Silva recorda Rogério Samora como um "ator versátil" e que foi exemplo pelo "entusiamo e energia" com que se dedicava a cada papel See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passou a ser mais fácil encontrar e utilizar recursos de apoio à educação para os media, até agora disponíveis mas dispersos. LEME é como se chama o sítio na internet que, desde este mês, agrega, organiza e referencia conteúdos que têm o objectivo de educar e dar ferramentas para a melhorar a literacia mediática. Neste P24 ouvimos o director de serviços de relações internacionais e comunicação da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, Sérgio Gomes da Silva e o secretário de Estado do cinema, audiovisual e media, Nuno Artur Silva.
Estivemos à conversa com o Sr. Secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, Nuno Artur Silva, a explorar o papel das séries e da ficção televisiva em geral nos paradigmas e as concepções políticas, sociais e culturais dos espectadores; Aliando à sua experiência atual como Secretário de Estado, Nuno Artur Silva é argumentista de profissão, tendo estado envolvido na produção de inúmeros conteúdos televisivos, peças de teatro e eventos culturais, tendo ainda sido administrador do pelouro de Conteúdos da RTP entre 2015 e 2018 e em grande parte um dos responsáveis pela aposta estratégica em séries nacionais que o canal público tem feito nos últimos anos. Podes ficar a saber mais neste episódio! Segue-nos no Spotify, no Apple Podcasts ou onde quer que ouças podcasts, e deixa-nos o teu feedback! Os Seriólicos Anónimos na rede: Site: seriolicosanonimos.seriesdatv.pt Instagram: @sdtvoficial Youtube: youtube.com/sdtvoficial
A crise da comunicação social é global. Ainda não se conseguiu descobrir uma forma de rentabilizar o jornalismo na era digital. Sobretudo em mercados pequenos. E muito menos quando plataformas como a Google e o Facebook ficam com 70% das receitas de publicidade digital às cavalitas de conteúdos de terceiros. Perante a crise, há um […]
O fundador das Produções Fictícias Nuno Artur Silva, é o convidado desta semana. Com Inês Meneses
O autor, produtor e fundador das Produções Fictícias Nuno Artur Silva diz-se numa fase de liberdade, de volta à produção de textos e de ideias e avança que está a escrever uma comédia de teatro com Nuno Markl, e música de Pedro da Silva Martins. Nuno afirma que estava preparado para cumprir dois mandatos na administração da RTP e que a razão da sua saída da estação pública teve por base um sentimento muito português - a inveja. "A RTP é um lugar de poder muito disputado." Sobre o que chama "onda do politicamente correto" chega a afirmar: "Não há nada pior do que gozar com as pessoas que não podem ser defendidas, por outro lado o humorista não deve sequer ter esses limites"
Segundo Clara Ferreira Alves, as novas tecnologias introduziram novas formas de avaliar o que é cultura hoje e o mundo intelectual está em declínio. O tema do Eixo do Mal em dia dos namorados foi “relações complicadas” e, além de Ferreira Alves, no debate estiveram presentes os habituais Pedro Marques Lopes e Luís Pedro Nunes. Em substituição de Daniel Oliveira, que enviou um pequeno vídeo diretamente de Cuba, esteve Nuno Artur Silva que começou a sua intervenção destacando um recente estudo encomendado pelo governo inglês que concluiu: “Chegámos a um ponto em que o jornalismo precisa de uma política de investimento público para sobreviver.” O Eixo do Mal foi emitido dia 14 de Fevereiro na SIC Notícias
A propósito dos 15 anos do Inimigo Público, a conversa entre Nuno Artur Silva, Luís Pedro Nunes, Sérgio B. Gomes e Manuel Carvalho.
A propósito dos 15 anos do Inimigo Público, a conversa entre Nuno Artur Silva, Luís Pedro Nunes, Sérgio B. Gomes e Manuel Carvalho.
Que papel pode ter a RTP na promoção da cultura nacional? Como pode uma televisão do Estado ser o principal garante da independência e pluralismo político? E o pluralismo é apenas político? Com Nuno Artur Silva, autor e ex-administrador da RTP, tentamos perceber neste episódio se a televisão ainda serve para alguma coisa. Subscreva e […]
“Não havia necessidade.” A frase é da mãe de Herman José tomada de empréstimo por Nuno Artur Silva para a personagem “Diácono Remédios”, popularizada por Herman. Uma expressão que calha bem neste processo de afastamento de Nuno Artur Silva da administração da RTP, pela alegada incompatibilidade e conflito de interesses por ter mantido durante estes últimos três anos um vínculo com as Produções Fictícias e com o Canal Q. Uma coisa é certa: o canal público está com mais séries nacionais, mais documentários e ‘milagrosamente’ reinventou o Festival da Canção levando-nos à vitória com Salvador Sobral. Sobre a sua imprevista saída da estação pública, Nuno deixa claro: “Poderei ter cometido algumas ingenuidades. Mas a mulher de César não tem de parecer séria. A mulher de César tem de ser séria. E eu fui sério e transparente do princípio ao fim na RTP.” Sobre o que chama campanha difamatória acrescenta: “Orgulho-me bastante dos inimigos que fiz nestes últimos tempos. Faz-me sentir que estou do lado certo.” Nesta conversa o argumentista, escritor e apresentador, recorda os anos 80 em que foi um jovem anarquista, os anos 90 em que fundou as Produções Fictícias e lançou alguns dos maiores do humor e fala do futuro. “Irei fazer todas as coisas que ainda não fiz”. Para ouvir neste episódio do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”
Hoje, estamos com o senhor administrador da RTP. Mas Nuno Artur Silva é também o criador das Produções Fictícias e o líder de equipas absolutamente incontornáveis de guionistas de comédia. A não perder.