Podcasts about estivemos

  • 212PODCASTS
  • 402EPISODES
  • 48mAVG DURATION
  • 1EPISODE EVERY OTHER WEEK
  • May 27, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about estivemos

Show all podcasts related to estivemos

Latest podcast episodes about estivemos

Bola Branca - Renascença V+ - Videocast
Félix da Costa revela que há interesse em levar a Fórmula E para Lisboa. "Já estivemos mais longe"

Bola Branca - Renascença V+ - Videocast

Play Episode Listen Later May 27, 2025 1:35


Félix da Costa revela que há interesse em levar a Fórmula E para Lisboa. "Já estivemos mais longe"

Laughbanging
Laughbanging Podcast Ep.446: Jarda, Viledög, Cloak, Nite, bandas crossover, Gustavo Vai ao Baú

Laughbanging

Play Episode Listen Later May 24, 2025 29:22


Estivemos a ouvir os lançamentos dos portugueses Jarda "Rockaine" e Viledög "Appetites". O Paulo descobriu as bandas Cloak e Nite. O Gustavo fala das bandas crossover que foram sugeridas pelo Hugo Rebelo num video da World of Metal. Regressamos com a rubrica "Gustavo Vai ao Baú", aqui sobre um passatempo que houve no programa de rádio Selva do Asfalto.Episódio com o apoio da Hellsmith: https://hellsmith.eu/Disponível nas plataformas de podcasts.Patreon - https://www.patreon.com/laughbangingiTunes - http://itunes.apple.com/podcast/laughbanging/id1082156917Spotify - https://open.spotify.com/show/1acJRKPw6ppb02ur51bOVkFacebook - https://facebook.com/laughbanging#laughbangingpodcast #podcast #portugal #heavymetal #hellsmithmetalmerch #thrashmetal #crossover

Caronline.TV Podcast
Estivemos no RALLY de PORTUGAL 2025 e foi ESPECIAL! | Podcast #275

Caronline.TV Podcast

Play Episode Listen Later May 20, 2025 78:51


Apoio Liqui-Moly - Tudo o que se move funciona melhor com LIQUI MOLY - óleo de motor made in Germany. LIQUI MOLY - óleos de motor, aditivos e cuidado com o veículo. https://www.liqui-moly.com/pt/pt/

Laughbanging
Laughbanging Podcast Ep.445: Arch Enemy, Pestifer, Firemage, Gustavo Guitar Covers

Laughbanging

Play Episode Listen Later May 17, 2025 21:17


Estivemos a ouvir os lançamentos dos Arch Enemy "Blood Dynasty" (Century Media Records), Pestifer "Ravaging Fury" (Larvae Records / Iron, Blood and Death Corporation) e Firemage "Ignis". O Gustavo fala das suas covers de guitarra. Episódio com o apoio da Hellsmith: https://hellsmith.eu/Disponível nas plataformas de podcasts.Patreon - https://www.patreon.com/laughbangingiTunes - http://itunes.apple.com/podcast/laughbanging/id1082156917Spotify - https://open.spotify.com/show/1acJRKPw6ppb02ur51bOVkFacebook - https://facebook.com/laughbanging#laughbangingpodcast #podcast #portugal #heavymetal #hellsmithmetalmerch #deathmetal #powermetal

Conexão IE
CONEXÃO IE NO ESARH 2025 - AS TENDÊNCIAS DO RH

Conexão IE

Play Episode Listen Later Apr 21, 2025 68:18


Episódio Especial !Estivemos no ESARH e conhecemos muitas das novas tendências do RH!Além disso, conversamos com diversos amigos, clientes e convidados ao vivo!Veja nesse episódio um resumo de tudo isso!!

O Antagonista
Cortes do Papo - Gilmar Mendes, agora, critica “consagração da impunidade”

O Antagonista

Play Episode Listen Later Apr 9, 2025 7:52


O ministro Gilmar Mendes, do STF, afirmou nesta terça-feira, 8, à GloboNews que "não faz sentido algum" discutir anistia aos envolvidos no 8 de janeiro.“Não faz sentido algum discutir anistia neste ambiente e os próprios presidentes das duas Casas [Câmara e Senado] têm consciência disso.Seria a consagração da impunidade em um fato que foi e é extremamente grave.Estivemos muito perto de um golpe de estado, uma tragédia política. Isso é extremamente grave”, disse o ministro decano do Supremo.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber   as notificações.     #PapoAntagonista    Chegou o plano para quem é Antagonista de carteirinha.    2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30.    Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:   papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)   (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual.   Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. Promoção limitada às primeiras 500 assinaturas. 

Pastéis de Marketing's Podcast
Especial ao vivo na FEUC com Teresa Lameiras do Grupo SIVA - e265s01

Pastéis de Marketing's Podcast

Play Episode Listen Later Feb 17, 2025


Estivemos na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra onde falámos de carros, carreira e IA com Teresa Lameiras Diretora de Comunicação e Marca no Grupo SIVA.

SBS Portuguese - SBS em Português
Programa ao vivo | Domingo 2 de Fevereiro

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Feb 2, 2025 49:55


Dança como rebelião e celebração. O coreógrafo português Marco da Silva Ferreira traz para o Festival de Dança de Perth o espetáculo Carcaça, que tem como base a dança de rua. Estivemos na pré-estreia do filme 'Ainda Estou Aqui' em Melbourne. Em Portugal, pesquisas dão a um militar, o almirante Henrique Gouveia e Melo, como favorito para próximo presidente da república. Neymar que fechou com Santos, vai vestir a camisa 10 de Pelé e que assim deixa a lista dos dez jogadores mais bem pagos no mundo.

Convidado
"Queremos tornar Cabo Verde uma referência tecnológica na África Ocidental"

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 17, 2024 8:52


Cabo Verde destacou-se na edição 2024 da Web Summit, em Lisboa, como o único país africano presente, com um espaço de exposição próprio e uma delegação composta por 15 startups. O Secretário de Estado da Economia Digital de Cabo Verde, Pedro Lopes, reiterou o compromisso do governo em transformar o país numa referência tecnológica na África Ocidental. A participação na Web Summit resultou numa nova parceria estratégica com a Microsoft, ampliando as oportunidades para os jovens cabo-verdianos. Quais é que são os principais objetivos da participação Especialmente com a presença de 15 startups nas áreas de saúde, bem estar, comércio, recrutamento, marketing digital e muitas outras. Pedro Lopes: O principal objectivo é multiplicar oportunidades. É nosso dever, enquanto governo, criar oportunidades para os jovens terem palco neste grande certame internacional. Nós queremos ser uma referência de tecnologia na costa ocidental africana e para isso é preciso nós capacitamos os nossos jovens e colocamos estes jovens também no centro do mundo tecnológico. Digo sempre que não é preciso ser um adivinho para perceber que o futuro do mundo será desenhado nestes certames tecnológicos. Cabo Verde quer estar presente e estar aqui com os nossos, com os nossos talentos. Queremos ganhar visibilidade, queremos mostrar que também temos uma palavra a dizer e queremos um um assento nesta mesa que será, com toda a certeza, a mesa do desenvolvimento económico através da tecnologia e da inovação.Cabo Verde é o único país africano com um espaço de exposição próprio na WebSummit. O que é que representa para Cabo Verde ser reconhecido e ter esta visibilidade?É uma visibilidade que é ganha pela aposta do governo. Temos ganho continuamente visibilidade graças àquilo que são as conquistas das nossas startups. Os rankings internacionais mostram isso mesmo. Nós também este ano fomos convidados para ter um espaço para falar, para ser orador, junto do ministro de Marrocos para falar sobre as oportunidades dos ecossistemas e as interseções entre políticas públicas e economia digital. E este é o reconhecimento da comunidade internacional da tecnologia nas nossas startups e naquilo que temos vindo a fazer no nosso país. Anunciámos uma importante parceria com a Microsoft, um gigante tecnológico onde vamos ter cada vez mais inteligência artificial ao serviço da educação, ao serviço dos servidores públicos também, para que depois os cabo-verdianos possam ter uma melhor qualidade de vida e possam também, como eu disse, serem atores e não só espetadores deste mundo em mudança.A prova de que esta presença contribui para a internacionalização das startups cabo-verdianas.Sim, com toda a certeza. Estamos aqui a falar de startups cabo-verdianas que conectam com os melhores, estão sempre em contacto com o que melhor se faz no mundo e a nossa presença aqui também tem muita visibilidade. Também estivemos presentes na The Next Web na Holanda, estivemos na HumanTech em Paris, um evento sobre tecnologia para meninas e mulheres. Estivemos no GITEX, em Marrocos. Ou seja, nós queremos antecipar as tendências, queremos dizer presente nestes palcos internacionais e com toda a certeza isto vai fazer a diferença no futuro dos nossos jovens e no futuro do nosso país.Referiu-se ao facto de ter participado no Painel sobre Ecossistemas de Inovação, no qual participou ao lado de Marrocos, descreveu as políticas públicas e o investimento que têm sido implementadas em Cabo Verde para apoiar a inovação e o desenvolvimento digital. Como é que estas iniciativas podem ajudar a atrair mais investidores e parcerias internacionais?O dever do governo deve ser este: criar as infra-estruturas certas, formar as pessoas, capacitar cada vez mais jovens e depois de ter uma legislação que pode atrair mais empresas de tecnologias a estabelecerem-se em Cabo Verde. Já temos várias empresas internacionais que estão a trabalhar em Cabo Verde com talento cabo-verdiano, queremos continuar a fazê-lo e nós somos pequenos, mas queremos ser relevantes neste mundo que está em mudança. A nossa pequenez permite nos ser também mais ágeis, mais flexíveis. Acho que isto é uma vantagem para um pequeno Estado insular como Cabo Verde.Com um aumento do número de startups tecnológicas em Cabo Verde. Qual é que tem sido o impacto da plataforma GO Global na promoção de empresas do país, no cenário internacional?Esta nossa presença faz com que a gente tenha mais visibilidade e por isso é que eu fiz referência os rankings internacionais, onde Cabo Verde começa a figurar, pela primeira vez, nos rankings internacionais do sector privado por aquilo que é feito na área da governação eletrónica no país. Nos últimos anos, nos últimos seis, sete anos, temos feito uma aposta directa no empreendedorismo de base tecnológica, uma aposta reforçada na área da formação, faz com que o país consiga conquistar cada vez mais postos relativamente àquilo que são os rankings de inovação. Continuamos a subir nestes rankings. Óbvio que nós contribuímos para os rankings, mas é um reconhecimento bom e é aquilo que temos feito é conseguir este reconhecimento através de todos os esforços do governo, mas também das nossas startups. Elas é que são a razão também da nossa subida neste ranking.Fez referência ao facto de o governo cabo-verdiano ter investido na transformação digital. Pergunto-lhe quais é que são os próximos passos para fortalecer ainda mais o ecossistema digital e garantir que as startups e as empresas cabo-verdianas se integrem de forma sustentável no mercado global?O próximo ano será fundamental porque teremos a abertura oficial, que já está em funcionamento, mas teremos a abertura oficial do nosso parque Tecnológico. O portal consular que foi uma referência este ano para os cabo-verdianos porque puderam aceder aos serviços consulares através do seu telemóvel ou do seu computador. No próximo ano vai ser expandido para todos os cabo-verdianos, não só os que vivem fora de Cabo Verde.Estes são dois momentos marcantes: A questão do portal Consular ser um portal digital para todos os cabo-verdianos e o Parque Tecnológico para acolhermos mais empresas tecnológicas internacionais para desenvolvermos mais talento nacional e apoiarmos a que os jovens cabo-verdianos possam criar as suas próprias empresas e sermos uma referência, como disse, para conquistarmos aquilo que é o nosso objectivo, que é ser uma referência na costa ocidental africana. Nós somos Cabo Verde, as ilhas Tech da costa ocidental africana.Fala deste portal consular, em que medida é que ele pode ser inovador e o que é que pode acrescentar? Ele é inovador excatamente porque coloca todos os serviços públicos ao serviço dos cidadãos através de um clique. Eu acho que nós temos de centralizar esta ideia, que as pessoas têm que se deslocar a redes físicos para ter acesso a serviços que são os serviços dos cidadãos. Nós temos que fazer fazer isso. Então, uma nação arqueológica como Cabo Verde, mas também uma nação diaspórica já deu o espaço. Agora é o tempo de nós colocarmos cabo de qualquer ilha, desde Santo Antão à Brava, para poder ter acesso a estes serviços digitais e poder fazer uso daquilo que são os seus direitos enquanto cidadão.O tema principal da edição deste ano da Web Summit foi a inteligência artificial, a A.I., com vários sub temáticas como a regulamentação, a durabilidade, as questões éticas?Acho que estamos cada vez mais a falar do impacto que a inteligência artificial pode ter na vida das pessoas, mas acho que temos que a narrativa tem que passar de medo para oportunidade. Senti isto este ano com várias empresas a apresentar várias soluções tecnológicas que utilizam a inteligência artificial ao serviço das pessoas. Houve uma mudança fundamental na perspectiva em que a inteligência artificial se apresenta cada vez mais como uma oportunidade. Acho que temos que ver isso mesmo: As pessoas andam com receio da inteligência artificial, mas um pequeno país como Cabo Verde, por exemplo, deve ver a inteligência artificial como uma grande oportunidade. Acho que esta é a grande oportunidade para um pequeno Estado insular, a de aproveitar a inteligência artificial para fazer um Leap Frog. Para nós, a mensagem é clara: Não há que ter medo, jhá que agarrar a oportunidade da inteligência artificial multiplicar e desenvolver o nosso país através desta ferramenta.Esta edição da WebSummit decorreu uma semana depois da eleição de Donald Trump à presidência norte-americana. Durante este evento falou-se, debateu-se sobre as questões das representações das empresas tecnológicas norte-americanas com esta reeleição, de Donald Trump?Vamos esperar para ver. Eu acho que os Estados têm, os cidadãos têm o direito de votar em quem entender melhor. Os Estados Unidos elegeram o Presidente Donald Trump como o Presidente da América, vão ter que se adaptar. Mas também acredito que o Presidente americano queira criar riqueza no seu país e as empresas americanas actuam em mercados globais. Por isso acho que as coisas não vão mudar nesse sentido. Óbvio que o mundo vai ficar cada vez mais definido por blocos políticos, mesmo na área do digital, mas isso faz parte da realidade do nosso mundo. Nós, enquanto Cabo Verde, sabemos quais são os valores que nós defendemos e não abdicamos deles. Por isso é que o nosso país também é reconhecido pela nossa estabilidade democrática, pela dignidade humana e pelo desenvolvimento da educação e da economia e com o foco na sustentabilidade. A partir daí é preciso percebemos como é que podemos, como eu disse, ser actores deste mundo em constante mudança.A Web Summit decorreu entre os dias 10 e 13 de Novembro, em Lisboa, e reuniu mais de 70.000 participantes, 1000 investidores e um número recorde de 2750 startups.

A História do Dia
Conseguirá Costa montar geringonças em Bruxelas?

A História do Dia

Play Episode Listen Later Dec 4, 2024 18:44


Estivemos com António Costa nas primeiras horas do mandato como presidente do Conselho Europeu. Como é a nova vida do ex-primeiro-ministro? Rita Tavares, enviada especial, é a nossa convidada.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Enterrados no Jardim
Serenata de três vadios sob a chuva do futuro. Uma conversa com Bruno Peixe Dias

Enterrados no Jardim

Play Episode Listen Later Nov 29, 2024 199:11


O mundo tornou-se novamente exterior, absurdamente exterior, ao ponto de nos causar arrepios, mas a nós, hoje, tudo nos faz mossa. Nestas transfusões de sangue amarelo recebidas dos sistemas digitais, estamos cada vez mais uns bichos de aviário. E dividimos tudo em categorias, e temos infinitos protocolos de segurança, de desinfecção. Cá dentro, aquilo que nos provoca cócegas são as luzes, os sons, todas essas cores a pintalgar o cenário, e os ecrãs com as suas informações habituais. "Superfícies, superfícies, não há perigo se as atravessarmos, se estivermos nelas ou elas em vós. Fazei por continuardes superficiais, com as vossas emissões superficiais para receptores superficiais", aconselha Michaux. Lá fora chove, bátegas d'água, e tudo isso perturba o sinal. Nós mesmos somos afectados, o ambiente torna-se malsão. O espírito, o mecanismo cerebral tropeça, manobrando com dificuldade. Mas o que se há-de fazer? São cada vez mais constantes os temporais. Às vezes acordamos com a sensação de ter engolido uns baldes, e tudo isso nos subiu à cabeça. Esta, meio vacilante, começa a pregar-nos partidas, às vezes dolorosas. Estas nossas consciências subornadas pelo consumo até à letargia têm-se revelado bastante frágeis, escondemo-nos nessas superfícies, e as nossas ideias foram-se adaptando a meros reflexos, sem verdadeira profundidade. Quando falha a luz é uma autêntica catástrofe. E o pior é que sem essas meditações guiadas pela fiada de projectores, o vazio com o seu rumor de penas coloca-se a nosso lado e põe-se a devorar-nos o fígado. De resto, a companhia é terrível. Estamos cercados de toda a espécie de canalhas cuja obra são as suas infindáveis justificações. “Há muitos que, deixando cair um amigo, um amor ou o peso de um dever, se desculpam, a seus próprios olhos, evocando a obrigação de fidelidade para consigo mesmos — que é, muitas vezes, apenas o modo mais cómodo e cobarde de se enganarem a si mesmos. Pois quantas pessoas existirão capazes de conhecer tão exactamente as leis da sua própria evolução para poderem saber se essa infidelidade em relação a uma pessoa ou a uma coisa não era, ao mesmo tempo, o pior que cometeram em relação a si próprios?” Assim o viu Arthur Schnitzler. Vivemos cobardemente encerrados nas mais podres fantasias, sendo evidente como as crenças actuais se mostram cada vez mais débeis. "Aqui o limbo além o paraíso além o inferno/ que cheiro a despegado meu general". Tivemos a ambição de sair a investigar o nunca visto, derrotando cada um dos nossos caprichos, até sentirmos de novo algo que se pareça com um ímpeto famélico, fazendo desabrochar em nós um vício urgente, que nos sustente para o resto dos dias, confiando-nos à desgraça mais certa. Mas nisto tudo, de tanto nos tirarmos o pulso, levarmos em conta os indicadores deste evidente desgaste, que diagnóstico se pode fazer? Alguém ali levantou a mão... Talvez uma pergunta nos pudesse transportar noutra direcção. Mas esse é um dos dramas do nosso tempo. Quem é que ainda formula perguntas com real empenho em que lhe respondam? Descontando as crianças, quase ninguém. De tanto nos cuspirem em cima essa música que faz as vezes da consciência, já não sabemos exactamente onde começa ou acaba a nossa própria cabeça. Desfizeram o nosso juízo de tanto o mexerem com a colher de pau do senso comum. Seria terrível se falhasse a luz, mas talvez, passados uns meses, os pensamentos autónomos ressuscitassem. Estou outra vez a tremer, e sinto a falta de um braço que possa apertar. Deixa-me ler-te uma coisa do avô Teodoro: “Num dos seus ensaios, Aldous Huxley levantou a questão de quem, num lugar de diversão, estará realmente a divertir-se. Com a mesma justiça, pode perguntar-se quem é que a música para entretenimento ainda entretém. Na verdade, parece complementar a redução das pessoas ao silêncio, o desaparecimento da fala como expressão, a incapacidade de se comunicar de todo. Habita as bolsas de silêncio que se desenvolvem entre pessoas moldadas pela ansiedade, pelo trabalho e por uma docilidade pouco exigente. Por todo o lado, assume, sem dar nas vistas, o papel mortalmente triste que lhe coube no tempo e na situação específica dos filmes mudos. É apercebida apenas como música de fundo. Se já ninguém consegue falar, certamente já ninguém consegue ouvir." Já era muito tarde, desta vez. Esta tendência de formarmos bandas de três, andando à chuva, cobrindo distâncias com o vento a soprar e encher as velas do improviso é o que ainda assegura esta noivadiagem. Desta feita, foi o Bruno Peixe Dias quem exumou a estrela sextavada que há no corpo do rio, e trouxe o seu embalo profano habituado a carregar aos ombros filósofos completamente derramados e a soluçar dos prostíbulos até às moradas familiares, inventando pelo caminho as aventuras mais cativantes, de tal modo que as mulheres os acolhem como heróis épicos nesta Ulisseia à deriva. Hoje, não houve festa. Estivemos ali debaixo do telheiro a ouvir o piano ronceiro da chuva, e lá fomos do gargarejo para aclarar a garganta até à serenata que, se não serve para pagar as contas, pelo menos acalora.

A História do Dia
O regresso ao Zambujal um mês depois dos tumultos

A História do Dia

Play Episode Listen Later Nov 22, 2024 23:54


Episódio especial. Estivemos no bairro para perceber o que mudou desde a morte de Odair Moniz. Uma visita guiada por Mário Linhares, presidente da Associação Ad Gentes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Laughbanging
Laughbanging Podcast #419: Sadistik Warfare, Dawn Treader, The Crown

Laughbanging

Play Episode Listen Later Nov 16, 2024 22:02


Estivemos a ouvir a demo dos portugueses Sadistik Warfare "Seeds of Hate" (Selvajaria Records), a discografia de Dawn Treader (sugerida por um patrono) e o álbum dos The Crown "Crown of Thorns" (Metal Blade). Episódio com o apoio da Hellsmith: https://hellsmith.eu/ Disponível nas plataformas de podcasts. Patreon - https://www.patreon.com/laughbanging iTunes - http://itunes.apple.com/podcast/laughbanging/id1082156917 Spotify - https://open.spotify.com/show/1acJRKPw6ppb02ur51bOVk Facebook - https://facebook.com/laughbanging #laughbangingpodcast #podcast #portugal #heavymetal #hellsmithmetalmerch #deathmetal #blackmetal #thrashmetal

Passaporte Orlando
Passaporte Orlando EXTRA 34 - D23 Brasil

Passaporte Orlando

Play Episode Listen Later Nov 15, 2024 101:58


Olá amigos! Estamos de volta para mais um episódio extra, e dessa vez trazemos um breve relato da nossa experiência da D23 Brasil, que aconteceu pela primeira vez aqui em terras brasileiras, em São Paulo, entre os dias 8, 9 e 10 de novembro de 2024. Estivemos por lá em um dos dias do evento […]

estamos brasil estivemos passaporte orlando
Reportagem
Cantora britânica Jesuton lança novo single em português que explora vulnerabilidade e resiliência

Reportagem

Play Episode Listen Later Nov 11, 2024 9:38


 A cantora e compositora britânica Jesuton, radicada em Portugal, está de volta com um novo projeto musical que promete impactar o público brasileiro. Com o lançamento de “Alerta Vermelho” esta semana, Jesuton dá continuidade à sua jornada artística com seu quarto álbum, intitulado ‘HOJE', que será o primeiro em língua portuguesa, com lançamento agendado para março de 2025.  Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Lisboa,“Estou muito feliz de começar este projeto com uma estética e sons bem diferentes de tudo que eu a fiz na minha carreira. A ideia era mesmo mergulhar em 'brasilidades', as coisas que me encantaram ao longo dos anos que morei no Rio de Janeiro, e pessoas com quem tive uma identificação muito forte", diz a cantora.Ela explica que o projeto nasceu da vontade de querer se aproximar mais das pessoas e dos fãs que a acompanharam nos mais de dez anos de vivência no Brasil. "Eu queria muito fazer este projeto, de me sentir parte da comunidade brasileira não somente no Brasil, mas ao redor mundo”, explica Jesuton."Alerta Vermelho" é um single que flerta entre o desejo e a racionalidade, abordando os alertas emocionais desencadeados por paixões intensas que desafiam a lógica. Jesuton, que ganhou destaque no Brasil em 2012 ao fazer performances nas ruas do Rio de Janeiro, descreve a canção como um chamado à reflexão.“Eu queria que ‘Alerta Vermelho' fosse um lembrete de que, apesar das dificuldades, existe uma força latente em cada um,” disse a artista, ressaltando que a faixa reflete suas vivências pessoais e a intensidade dos tempos atuais. “Essa música nasceu de um período difícil, mas transformador. Fala sobre encontrar coragem onde antes parecia haver só medo,” acrescentou a cantora nascida em Londres, de ascendência nigeriana e jamaicana.Temáticas profundas e reflexões emocionaisA canção também é uma exploração das complexidades dos relacionamentos e a importância de reconhecer os sinais de alerta que podem surgir. Com elementos de soul e pop, "Alerta Vermelho" destaca a poderosa voz de Jesuton que já' lançou três álbuns no Brasil: Encontros (2012), Show Me Your Soul (2014) e seu primeiro autoral, HOME (2017).A participação do pianista e compositor carioca Jonathan Ferr é um destaque da nova faixa. Jesuton fala da sinergia entre os dois, mencionando que sempre houve o desejo de trabalharem juntos. “Trabalhar com pessoas que entendem a cultura e o sentimento por trás da língua fez toda a diferença. Foi uma verdadeira colaboração,” afirmou Jesuton, enfatizando a importância de criar um ambiente autêntico para o público de lingua portuguesa.Segundo Jesuton, o dia da gravação com o produtor musical Vincee, com quem trabalha desde 2018, foi “desafiador”. “Estivemos em um belo estúdio com um piano de cauda e eu tive que direcionar o Jonathan para o caminho que eu imaginava, já que o instrumental estava quase todo pronto e mapeado já. E é uma honra, vai falar o que pra ele? O cara é um monstro dos teclados! Estou muito contente com o resultado final e com a participação dele, especialmente porque consegui tratar o piano como uma voz, dando ao Jonathan o destaque que ele merece”.A faixa “Alerta Vermelho” foi sendo desenvolvida ao longo dos anos. “Eu e Vincee temos uma parceria muito natural. A letra aconteceu bem rápido, foi bem fluido. A nossa parceria é antiga e fomos desenvolvendo este som que é um pouco mais pop e fala sobre relacionamentos que você sabe que não vão dar certo, mas mesmo assim você tem tanta vontade que acaba entrando nele”, explica a cantora que lançou recentemente o single “Boy lixo” também em português.Reflexões sobre amor e relacionamentoA letra de "Alerta Vermelho" expressa uma mistura de vulnerabilidade e força, refletindo emoções como paixão, insegurança e a necessidade de proteção emocional em relacionamentos. Jesuton utiliza sua arte para abrir um diálogo sobre as complexidades das dinâmicas amorosas, convidando os ouvintes a refletirem sobre sua própria felicidade e saúde emocional. “O som que criamos remete à tensão e tesão nessa negociação emocional. A música consegue abordar isso com leveza, mas o assunto não deixa de ser significativo para mim: muitas lutas internas minhas acontecem no campo de cabeça versus coração”, explica Jesuton.Além disso, a artista revela que este single é apenas o começo de uma nova fase criativa, com mais composições em português a caminho. “Estou empolgada para compartilhar mais da minha música com o Brasil. Sinto que é uma forma de agradecer ao país que me acolheu com tanto carinho,” disse a cantora, enfatizando que a faixa foi pensada para as pistas de dança.Com uma trajetória marcada por interpretações emocionantes e uma voz marcante, Jesuton teve canções em trilhas sonoras de diversas novelas e colaborações com grandes nomes da música brasileira como Seu Jorge, Marcelo D2, Ana Carolina e Maria Gadu. A cantora de 39 anos conquistou o Brasil com sua autenticidade e se firmou como uma artista que traduz sentimentos com intensidade e verdade.Com “Alerta Vermelho”, Jesuton oferece ao público uma canção que toca nas complexidades da vida, convidando os ouvintes a refletirem sobre a importância da coragem e da resiliência. A faixa já está disponível nas principais plataformas digitais.“Espero que as pessoas encontrem conforto e coragem na música. Que ela sirva de companhia para quem estiver enfrentando alguma batalha,” compartilhou.

SBS Portuguese - SBS em Português
Programa ao vivo | Domingo 10 de novembro

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Nov 10, 2024 44:41


Pesquisa acadêmica aponta falhas no sistema de pensão alimentícia na Austrália. Brasileira que conseguiu sair de um relacionamento abusivo conta que hoje recebe menos de A$40 por mês de pensão do ex-marido. Estivemos no Brazil Fest, que aconteceu no Queen Victoria Market, em Melbourne. Delegado brasileiro é o novo chefe da Interpol, a maior organização policial do mundo. Sete pessoas morreram em cinco dias em Portugal por atrasos no serviços de emergência. Depois briga com técnico e rescisão de contrato, lateral Marcelo pode até parar de jogar futebol.

Eu tava lá
NÓS ESTIVEMOS AQUI (com Rolê Aleatório) - Eu Tava Lá #Penultimo

Eu tava lá

Play Episode Listen Later Nov 3, 2024 74:47


Não poderia finalizar a história desse projeto, ao menos na faase que conhecemos, sem ligar pro nosso queridíssimo ROLÊ! Espero que curtam esse papo de véio sobre o tempo, o fim e as mudanças e sintam saudade de episódios assim, como eu vou sentir

Convidado
Frelimo apresenta Daniel Chapo como “candidato de esperança e de mudança”

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 4, 2024 9:35


Daniel Chapo é o candidato da Frelimo, partido no poder, às eleições presidenciais de Moçambique. Por indisponibilidade de agenda, Daniel Chapo não falou com a RFI, pelo que ouvimos Ludmila Maguni, porta-voz da Frelimo e Secretária do Comité Central para a área de Comunicação e Imagem. Ludmila Maguni apresenta-o como um “candidato de esperança e de mudança” e explica quais as principais medidas da sua candidatura. Entre elas, defender a soberania e integridade territorial, fazer com que os megaprojectos beneficiem os moçambicanos e construir infraestruturas mais resilientes face às alterações climáticas. As eleições gerais em Moçambique estão marcadas para o próximo dia 9 de Outubro. Na corrida à presidência do país estão quatro candidatos: Daniel Chapo, apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), partido no poder; Ossufo Momade, apoiado pela Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), o principal partido de oposição; Lutero Simango, apoiado pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM), a terceira força parlamentar; e Venâncio Mondlane, apoiado pelo Povo Optimista para o Desenvolvimento de Moçambique (Podemos) , sem representaçao parlamentar. Hoje ouvimos Ludmila Maguni, porta-voz da Frelimo, que começa por enumerar as prioridades do candidato Daniel Chapo. RFI: Quais as três principais medidas da candidatura de Daniel Chapo à Presidência da República?Ludmila Maguni, Porta-Voz da Frelimo e Secretária do Comité Central para a área de Comunicação e Imagem: A candidatura de Daniel Chapo é baseada no manifesto eleitoral do partido Frelimo, em que este manifesto olha para áreas de prioridade. Essas áreas de prioridade são cinco. A primeira prioridade é a questão de defender a soberania e a integridade territorial. A segunda prioridade do seu manifesto é investir no capital humano e no fortalecimento das instituições. A terceira prioridade é transformar a estrutura da economia e melhorar a qualidade de vida do povo moçambicano. A quarta prioridade olha para a questão de desenvolver infra-estruturas resilientes às mudanças climáticas e, por fim, a prioridade número cinco olha para consolidar as relações com a região, com o continente e com o resto do mundo. O manifesto eleitoral fala, como disse, da soberania e da defesa da integridade territorial. O que é preciso fazer para acabar com a violência e a insurgência em Cabo Delgado? É principalmente por causa disso que o manifesto tem, no seu primeiro pilar, a questão da soberania e a questão da paz. Propõe-se principalmente olhar para a questão do reforço da nossa Força de Defesa e Segurança para poder proteger a zona norte, mas também a questão de mantermos a paz que já conseguimos até ao momento. Então, o fortalecimento do Estado de direito democrático, justiça social e estas questões é que estão nesta prioridade que é o primeiro pilar porque o que defende o manifesto e o próprio candidato é que, sem termos esta integridade territorial, será muito difícil conseguirmos olhar para as outras áreas de desenvolvimento como um todo. No manifesto eleitoral e nas prioridades que nos indicou, também se fala na questão económica. Fala-se em alcançar a “independência económica” e na campanha foi falado na renegociação dos mega-projectos entre o Estado e as multinacionais. Porquê esta opção é como é que se pode pôr em marcha?A principal questão é que quando olhamos para os mega-projectos queremos que estes mega-projectos beneficiem, em primeira instância, os moçambicanos que vivem próximo dos projectos, mas também a Moçambique como um todo. Então, a questão do conteúdo local e outras questões que possam alavancar o território mais próximo em primeira instância e o resto do país é que precisa ser aprofundada. Penso que a questão do conteúdo local vai ser muito focalizada para conseguirmos que os moçambicanos beneficiem daquilo que são os projectos que têm lugar no seu território. Falou-me da questão das infraestruturas resilientes às mudanças climáticas. Ora, Moçambique é um dos países mais severamente afectados pelas alterações climáticas no mundo. Como é que se pode mitigar o impacto das alterações climáticas em Moçambique?As nossas infra-estruturas são o primeiro alvo quando temos algum evento climático severo. Já iniciámos e quer-se dar continuidade a construir infra-estruturas mais resilientes que possam aguentar estes eventos cíclicos. Mas também temos que ver como é que conseguimos ter acções que visem a redução dos assentamentos informais e outras questões que podem afectar aquilo que é a situação que temos vivenciado quando temos ciclones, cheias e outras questões. A questão da infra-estrutura resiliente está bastante patente naquilo que é o manifesto. Como é que se vão pagar essas infra-estruturas e as políticas públicas que defendem, tendo em conta, por exemplo, que a dívida pública em Moçambique impede o país de se endividar mais? Uma das questões que o próprio candidato tem defendido é que nós temos capacidade interna de produzir, produzir para fora. Estivemos a falar aqui dos recursos naturais e estes podem entrar para aquilo que é o investimento para o desenvolvimento de Moçambique. Então, teremos que estar muito mais focados, quando se fala dos mega-projectos, em como é que estes podem alimentar a economia para investirmos em outras áreas de actuação e de desenvolvimento.Como é que se combate a corrupção no país que ficou conhecido internacionalmente pelas dívidas ocultas, tanto mais que o partido Frelimo lidera o país há 49 anos?A questão do combate à corrupção é um processo que consideramos contínuo. O Presidente Nyusi, quando entrou, falou bastante desta questão e pôs em prática várias acções para a questão do combate à corrupção. Pensamos que é uma questão de continuar a aprimorar os mecanismos. Temos a questão da legislação, que está já a ser implementada no âmbito do combate à corrupção; o trabalho que o Gabinete do Combate à Corrupção tem feito, a Procuradoria, entre outros. Mas temos que ver como é que, em todos os sectores, temos acções que garantam que a corrupção seja combatida, seja no sector da educação, seja no sector de transportes e em todos os outros sectores. Então, pensamos que não só a questão da legislação, mas acções bastante práticas que garantam que a corrupção não seja um factor que, no final do dia, afecta o desenvolvimento harmonioso de um país. São questões que devem ser colocadas em prática. Entende que para os eleitores possa haver alguma desconfiança em votar no candidato do partido que está no poder desde a independência do país, tendo em conta que, ao longo de muitos anos, houve várias acusações de corrupção, de má gestão da coisa pública, houve o escândalo das dívidas ocultas…. Isso não pode refrear os eleitores?O candidato tem sido bastante pragmático em relação à corrupção e tem demonstrado que ele quer garantir que o seu mandato seja um mandato em que o assunto da corrupção não seja um problema ao seu processo de governação. Então, penso que o trabalho que ele tem estado a fazer, falar do manifesto e daquilo que são as propostas dele em relação ao combate à corrupção, irão, no final, ajudar a que o eleitorado entenda qual é o seu posicionamento em relação a este assunto e como é que ele promete trabalhar para garantir o combate a este mal que enferma, de alguma forma, a nossa sociedade e enferma o desenvolvimento do nosso país.O candidato Daniel Chapo concorre pela primeira vez à Presidência da República. Tem 47 anos, é jovem, mas representa mais uma vez um partido que está no poder desde a independência. Porque é que as pessoas devem votar em Daniel Chapo?Porque Daniel Chapo fala em mudança e tem estado a dizer continuamente que não é possível fazermos as coisas da mesma forma e esperarmos um resultado diferente. Ele garante que, trazendo mudança, podemos trazer uma nova forma de desenvolver Moçambique, mas também é um candidato que é visto com bastante esperança, principalmente por ser um candidato tão jovem que a juventude consegue rever-se nele e acredita que a juventude realmente pode trazer mudança. Penso que é esta confiança que o candidato Chapo traz, um candidato de esperança e de mudança. Que avaliação é que faz da campanha eleitoral? Houve algumas organizações da sociedade civil que acusaram a Frelimo de uso indevido de bens públicos durante a campanha. Como é que o partido responde? Nós, como partido, desde o princípio deste processo, foi dado um código de conduta aos nossos membros de como é que devíamos actuar e, principalmente, a proibição do uso de bens que não sejam do partido para fazer a campanha eleitoral. Temos feito este apelo repetidamente aos nossos camaradas para garantir a separação porque sabemos que há aquilo que é do Governo e do Estado e há aquilo que é do partido. Então, continuamos a fazer esse apelo junto dos nossos camaradas para que essas situações não sejam vivenciadas durante a campanha eleitoral. Em relação à campanha em si, tem estado a correr bem. Tivemos a oportunidade de percorrer todo o país, a maior parte dos distritos do país. Levámos a nossa mensagem sobre aquilo que é o nosso manifesto eleitoral e qual seria o nosso plano de governação para os próximos cinco anos, quando a Frelimo vencer estas eleições, e a mensagem do partido tem estado a ser bastante bem recebida em todos os pontos do país por onde temos passado. Falou da separação do Estado e do partido, mas houve uma organização da sociedade civil que denunciou o facto de o candidato ter estado com o Presidente da África do Sul, ao lado da ministra dos Negócios Estrangeiros.É preciso verificar se ela estava como ministra dos Negócios Estrangeiros ou membro da Comissão Política que ela é. Então, é preciso lembrar que a ministra dos Negócios Estrangeiros de Moçambique é membro da Comissão Política do partido Frelimo que acompanhava o candidato numa viagem internacional.

Salta da Cama
Bonsai a Estrada comeza o mes de outubro cun obradoiro impartido por Juan Liñares.

Salta da Cama

Play Episode Listen Later Oct 4, 2024 10:36


Falo con Orlando Riveira, presidente de Bonsai A Estrada, sobre as actividades deste mes de outubro que contarán co experto Juan Liñares, que atesora premios nacionais e case corenta anos de experienza no mundo do bonsai. Impartirá, este sábado 5 de outubro, un obradoiro de traballo do Bonsai no local social de Baloira (A Estrada). A xornada estará dividida en dúas quendas de mañá e tarde. 🔊"As actividades están abertas para todo o mundo que se queira achegar a coñecer o mundo do bonsai". 🔊"Estivemos na Feira do moble e é moi gratificante ver como a xente se sorprende e valora o traballo que facemos". 🔊"Temos moita sorte de poder contar con Juan Liñares, Juan Mª Calvo e moitos outros expertos que nos axudan a mellorar". 📅 Sábado 5 de outubro 🕣 10.00 h - 14.00h e de 16:30 ata 20:30. Prezo: 10€ socios / 20€ non socios 🗺️ Local Social de Baloira 👉 Máis Información BONSAI A ESTRADA: ✔️ Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100093280054054 ✔️ Instagram: https://www.instagram.com/bonsaiaestrada/ ☎️ Teléfono: 649888435 ☎️ Teléfono: 665826022 🎙️ "SUSCRÍBETE" ao podcast👍 👉MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html 👉Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️Clubhouse: @pablochichas ✔️Twich: https://www.twitch.tv/pablochichas

A PALAVRA RESPONDE
PNCD 2024 #274 | MESMO NA HORA MAIS CRÍTICA, SE ESTIVEMOS ATENTOS, PODEMOS MUDAR A NOSSA HISTÓRIA!

A PALAVRA RESPONDE

Play Episode Listen Later Sep 30, 2024 3:53


Considerações sobre a leitura bíblica 2024 ⁠⁠Clique aqui ⁠⁠para acompanhar ou baixar o plano de leitura Conheça as publicações do autor: ⁠⁠Clique aqui⁠ --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/a-palavra-responde9/support

Laughbanging
Laughbanging Podcast #410: Blood Feast, Nile, Ramp, Bizarra Locomotiva, Tara Perdida, Gojira, Final Exit

Laughbanging

Play Episode Listen Later Sep 14, 2024 28:25


Estivemos a ouvir os novos álbuns de Blood Feast "Infinite Evolution" (Hells Headbangers Records) e Nile "The Underworld Awaits Us All" (Napalm Records). Fomos ver os concertos de Ramp (Amora) e Bizarra Locomotiva + Tara Perdida (Corroios). Para o fim, falamos da prestação dos Gojira nos Jogos Olímpicos e dos Final Exit. Episódio com o apoio da Hellsmith: https://hellsmith.eu/ Disponível nas plataformas de podcasts. Patreon - https://www.patreon.com/laughbanging iTunes - http://itunes.apple.com/podcast/laughbanging/id1082156917 Spotify - https://open.spotify.com/show/1acJRKPw6ppb02ur51bOVk Facebook - https://facebook.com/laughbanging #laughbangingpodcast #podcast #portugal #heavymetal #hellsmithmetalmerch #deathmetal #thrashmetal

Convidado
Marina Correia: "Sou uma ponte entre Cabo Verde e França"

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 2, 2024 8:24


Marina Correia é a embaixadora da equipa olímpica de Cabo Verde em França. Campeã mundial de longboard dancing e figura de destaque entre os jovens atletas em França, Marina disse em entrevista à RFI que se sente uma ponte entre os dois países. Marina Correia é uma figura incontornável do desporto em França Em 2020, esta cabo-verdiana de 26 anos instalada em Nice, no Sul do país, desde os 14, foi consagrada campeã mundial de long board dancing freestyle. Poucos anos depois, Marina é actualmente embaixadora da equipa olímpica de Cabo Verde em França, um grande motivo de orgulho e uma forma especial de viver estes Jogos Olímpicos de Paris como explicou em entrevista à RFI."É uma honra para mim ser embaixadora da equipa de Cabo Verde em França. Quando soube, fiquei muito contente porque nasci em Cabo Verde, mas vivo cá em França, por isso tenho uma dupla cultura e penso que foi uma escolha natural da parte deles. Estou muito contente"Marina acompanhou os atletas olímpicos num estágio em Parthenay, no Oeste de França, antes dos Jogos Olímpicos. Foram momentos emotivos, de tranquilidade e de paz antes da confusão de Paris."Vivemos muitas emoções. Estivemos juntos realmente como uma pequena família, brincávamos uns com os outros e era muito descontraído. Não havia muita pressão, ao contrário do que se poderia esperar. Estávamos muito relaxados, brincávamos uns com os outros e, ao mesmo tempo, continuámos a treinar muito. Acordávamos cedo e tínhamos uma rotina de treino. Portanto, a preparação física é muito importante. Depois disso, havia os treinos e muito descanso. Eles têm cuidado com o que comem, mas na verdade é mais o importante era passar tempo juntos. Mais com a família, mais descontração do que pressão. Porque acho que a pressão está, de facto, nos próprios Jogos. E entre nós, vamos dar-nos a força. Dissemos a nós próprios que tudo ia correr bem e que, apesar de sermos um país pequeno que o mundo não conhece, somos um grande país porque somos muito pequenos no mundo, mas brilhamos e essa é a beleza de Cabo Verde"Para Marina Correia viver estes Jogos Olímpicos ao lado da equipa cabo-verdiana tem sido um privilégio."Sou actualmente a ponte entre os dois países, através da minha forma de comunicar com a diáspora, com os cabo-verdianos que vivem no país. Sinto que é diferente de alguém que nasceu aqui. Eu nasci em Cabo Verde, por isso sei como é a vida lá. Cresci lá até aos catorze anos. E depois cresci aqui em França, desde os catorze anos até aos 26. Por isso, de facto, sou metade-metade dos dois países e sinto-me tanto francesa como cabo-verdiana. Com a minha idade, 26 anos não é algo que acontece a todos serem escolhidos como embaixadores num evento como os Jogos Olímpicos. Para mim é um privilégio. Portanto, há muito trabalho por detrás disto. É também um privilégio conviver com grandes desportistas, ter várias oportunidades. São experiências que levarei para o resto da minha vida, e só tenho boas recordações"Chegada a França aos 14 anos, foi no desporto, nomeadamente no longboard, um skate mais comprido que permite outro tipo de movimentos, que Marina encontrou um ponto de contacto com os outros jovens da sua idade, já que para além da mudança de país teve também de se adaptar  a uma nova língua."Cheguei a França, a Nice, com a minha mãe, a minha irmã mais nova e o meu padrasto, que é francês já cá estava. Eles casaram-se, viemos para cá por razões familiares, e, quando cheguei, tentei integrar-me um pouco. Eu jogava futebol, mas tive de me adaptar a esta nova cultura, a este novo país, e fazer novos amigos. Havia também a questão da língua. Tinha de aprender francês. No início foi um pouco difícil, especialmente na escola. Mas com o tempo, através do desporto, do longboard, consegui encontrar a minha identidade, afirmar-me, gostar de mim tal como sou e, gradualmente, construir uma carreira através da dança no longboard. Tudo aconteceu por acaso. Tinha uns amigos na escola quejá praticava, o que despertou a minha curiosidade e faço-o desde 2016, ou seja, há quase dez anos"O longboard pode ser considerado com um primo do skate, sendo menos praticado e não sendo ainda modalidade olímpica."Não é a mesma modalidade do skate, somos da mesma família, mas é muito diferente. Ainda não está nos Jogos Olímpicos. O longboard é uma prancha mais longa que se pratica em terrenos planos O skate, por outro lado, é mais praticado em skateparks, embora também se possa fazer em terreno plano. Mas não é de todo a mesma disciplina, mesmo que sejam parecidos. Gostaria que o longboard se tornasse uma disciplina olímpica. Penso que o longboard tem um lugar nos Jogos Olímpicos, tal como o skate, o breakdance e o BMX. Mas, neste momento, acho que ainda não estamos em condições de estar nos Jogos Olímpicos, porque ainda há problemas com o júri. Ou seja, ainda não está pronto para os Jogos Olímpicos. Penso que ainda vai demorar algum tempo até estarmos realmente prontos"Quanto ai seu futuro, Marina gostava de vir a representar a França ou Cabo Verde nos Jogos Olímpicos quando o longboard integrar as modalidades olímpicas, mas também quer dedicar-se à sua carreira de modelo e continuar a contar a sua história em livro ou documentário."Espero que evoluir no bom sentido e espero que um dia o longboard esteja nos Jogos Olímpicos e que eu passa representar Cabo Verde ou a França. Vai ser um dos dois países, a gente vai ver. E eu gostaria muito de escrever um livro também e fazer um filme, participar em algum filme ou mesmo realizar o meu próprio filme da minha carreira. Eu vivo o dia a dia evejo como as coisas correm, porque também tenho uma carreira como modelo e estou, a brincar com estas duas carreiras", concluiu.

Rádio Morada do Sol FM
Morada No Campo 26 de Julho de 2024

Rádio Morada do Sol FM

Play Episode Listen Later Jul 26, 2024 36:45


Te convidamos a conhecer um pouco do Grupo Bom Futuro no Mato Grosso. Estivemos na Algodoeira Bom Futuro em Campo Verde e conversamos com os gestores de diferentes áreas.Divino Onaldo entrevista:Tiago Goeks, Gerente de Recursos Humanos, Comunicação e Marketing e Responsabilidade Social da Algodoeira Bom Futuro;Elaine Lourenço, Gerente Ambiental da Algodoeira Bom Futuro;Renata Pimentel, Coordenadora Jurídica da Área Trabalhista da Algodoeira Bom Futuro;Tema: Responsabilidade Ambiental, Social e de Governança do Grupo Bom Futuro. ⏰ 12:00h às 13:00h

Convidado
Timor-Leste: "Esperamos ganhar a primeira medalha olímpica em Paris"

Convidado

Play Episode Listen Later Jul 25, 2024 7:59


A comitiva de Timor-Leste que participa nos Jogos Olímpicos de Paris é composta por quatro atletas: Jolanio Guterres e Imelda Belo na Natação,  Ana da Costa no Taekwondo e Manuel Ataide em Atletismo. O chefe de missão da delegação olímpica  de Timor Leste, Mateus da Cruz, espera Timor-Leste conquiste a primeira medalha olímpica. A delegação timorense chegou a Paris no domingo, 21 de Julho, é composta por 11 pessoas. O chefe de missão da delegação olímpica  de Timor-Leste, Mateus da Cruz,  espera que os atletas conquistem a primeira medalha olímpica para Timor-Leste.RFI: O que espera da participação de Timor-Leste nestes Jogos Olímpicos?Mateus da Cruz: O Presidente da República timorense pediu aos atletas dedicação e disciplina. Os atletas presentes dos Jogos Olímpicos não estão aqui para passear. Estamos preparados para a competição.Quem são os atletas que representam Timor-Leste?Há três atletas com bolsa estudo do Comité Internacional do Desenvolvimento Olímpico, eles têm bolsas de estudo durante quatro anos. Há cinco atletas com bolsas de estudo, dois deles não se conseguiram qualificar, apenas três conseguiram a qualificação para estar aqui.Chegaram à Aldeia Olímpica no domingo foram bem recebidos. Como é que são as condições?São normais, em todos os lugares é a mesma coisa. Estivemos muito tempo à espera no aeroporto e tivemos de esperar 4 horas aqui pela validação do crachá. A viagem de Timor-Leste a Paris demora 18 horas foi cansativo.Depois de superada essa fase logística mais complicada, entrando dentro da Aldeia Olímpica, as condições são boas?As condições são normais, ainda nos estamos a organizar. Precisamos mais de mesas, cadeiras para criar um espaço de escritório do Comité Olímpico. Não há espaço para que todos os elementos das delegações participem na cerimónia de abertura. Somos 11 pessoas, mas só seis pessoas podem para participar na cerimónia de abertura. Quem não participar não tem televisão para acompanhar a transmissão em directo na Aldeia Olímpica.Quem é que vai participar na cerimónia de abertura?Eu como chefe da missão timorense com outro responsável e os quatro atletas.O que é que se pode esperar da cerimónia de abertura?Eu não sei o que vai acontecer na cerimónia de abertura porque nada foi revelado. Temos uma reunião entretanto para obter informação sobre o que acontece na cerimónia de abertura.Já participou noutros Jogos Olímpicos? Já fui chefe de missão da delegação timorense nos Jogos Olímpicos em Sydney, na Grécia, no Rio de Janeiro, em Londres e no Japão também.Depois de uma viagem cheia de turbulências, os atletas devem estar descansar. Quando é que são os primeiros treinos?Na segunda-feira decidi que não haveria treino, foi um dia para descansar. Os treinos começaram na terça-feira. Temos horários fixos da comissão organizadora. A natação tem o próprio estádio para treinar,  existem também horários de treinos e depois transporte. Estamos preparados para a competição, mas sabem que as condições em Timor-Leste são diferentes, por exemplo não existe nenhuma piscina olímpica no nosso país. Os atletas estão na Austrália, na Indonésia, na Malásia. Um deles passou seis meses em França.O objectivo de Timor-Leste é conquistar a sua primeira medalha?Esperamos que Taekwondo tenha a primeira medalha de Timor-Leste. Vamos ver porque a atleta taekwondo já participou em várias competições internacionais e tem projecção nos Jogos asiáticos.Para os atletas timorenses esta é a primeira vez que estão a participar no maior evento desportivo mundial?Sim, são os quatro novos atletas que se estreiam nos Jogos Olímpicos. É também a primeira vez que estão em França.

Sobre Tudo e Nada
Ep. 57. Estamos de volta

Sobre Tudo e Nada

Play Episode Listen Later Jul 3, 2024 37:20


Voltámos! Estivemos sem gravar tanto tempo mas a vida não parou de acontecer...mudanças vieram, bem como, novas reflexões sobre o sentido e o valor da vida. Afinal, todos os dias somos postos à prova sobre como lidar com as surpresas boas e más, as novas rotinas, o sentido das pequenas coisas. Acompanhem-nos!

Alterna Fut Podcasts
Alterna Fut na Rádio - Acreditar 87,6 FM (Itumirim)

Alterna Fut Podcasts

Play Episode Listen Later Jun 15, 2024 41:02


Estivemos presentes na Rádio Acreditar - 87,6 FM de Itumirim (MG) para falar sobre o Alterna Fut e bater um papo sobre a carreira de jornalista esportivo. Confira a entrevista, mediada por Giovani Silva.

Moradores do Mundo
#61 | Dubai para além do estereótipo

Moradores do Mundo

Play Episode Listen Later Jun 10, 2024 40:49


Estivemos em Dubai três vezes e apesar do destino ter ganhado fama por conta de seus prédios modernistas e experiências luxuosas, não foi isso o que mais nos chamou atenção, e sim, o seu lado mais histórico e cutural.É possível sim sair do óbvio em uma viagem a Dubai e neste episódio te mostramos como. Vem saber mais sobre a história e cultura de Dubai, nos Emirados Árabes. 

Engenharia Científica
#161 COMO O CREA ATUA? (mesacast)

Engenharia Científica

Play Episode Listen Later May 30, 2024 62:12


Estivemos neste primeiro mesacast oferecido pelo CREA-PR e ANPEA na presença de representantes do conselho para entender e conhecer algumas de suas atuações, que aposto que vocês, ouvintes, nem tinham ideia. Participantes: Murillo Braghin Leonardo Negrão Jr Edgar Tsuzuki - Gerente Regional de Londrina Jeferson Ubiali - Gerente Regional de Apucarana --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/engenhariacientifica/message

Padel na SPORT TV
T1 | EP5: Os desafios do treinador de elite Rodrigo Ovide

Padel na SPORT TV

Play Episode Listen Later May 27, 2024 63:45


Estivemos à conversa com Rodrigo Ovide, treinador das duplas Gemma Triay e Claudia Fernández e Paquito Navarro e Juan Lebrón.

Esportes
Veterana da seleção brasileira de handebol, Adriana Cardoso está cada vez mais perto do sonho olímpico

Esportes

Play Episode Listen Later May 19, 2024 5:27


Adriana Cardoso, veterana da seleção brasileira de handebol feminino, já está 100% recuperada da lesão no joelho. Ela conversou com a RFI e se diz preparada para os Jogos Olímpicos Paris 2024. A ponta-direita da seleção brasileira, de 33 anos, está cada vez mais perto do sonho de participar dos Jogos mas, até lá, está focada em terminar a temporada pela equipe do Buducnost, clube de Montenegro com uma história relevante no handebol europeu e que joga na Champions League. “Eu estou em um momento de fim de temporada com o meu time. Estamos no último mês e teremos três jogos: dois pela liga de Montenegro e um jogo pela Copa", contou Adriana. “Agora posso dizer que estou 100% recuperada da minha lesão no joelho. Fiquei fora das quadras três meses me recuperando, mas já no último mês estive treinando 100% com o meu time e até estive com a Seleção Brasileira num treinamento na Polônia”, explica a jogadora conhecida como “Doce”.“Os dias estão voando e daqui a pouco chega Paris. Mas eu acho que tenho controlado bem essa ansiedade. Tenho focado no agora, porque primeiro tenho que terminar a minha temporada aqui com o clube e terminar bem e saudável”, afirma.Treinamento intensivoNesta fase final da temporada, Cardoso tem um plano de preparo intenso. “Treino sete vezes por semana, pelo menos. Às vezes até temos sessão dobrada que inclui o treino na academia. Eu tenho ainda um trabalho extra, preparado pelo treinador físico da seleção. Faço três treinos extras na semana, então dá um total de dez sessões de treinamentos", enumera. Os treinos extras estão direcionados a melhorar a parte física da atleta, cujo objetivo é terminar a temporada sem lesões.“Cumpro sessões de academia e corrida. Como eu ainda tenho que cumprir o calendário aqui do time, a gente está tendo um cuidado para eu não ter over training e tendo cuidado para não ter lesões por conta disso”, explica a jogadora, que terá uns dias de descanso antes de começar os treinos individuais, preparatórios para a fase de treinamento que acontecerá em junho, no Rio de Janeiro.Em abril, Adriana foi convocada para a concentração do Brasil na Europa. “A concentração na Polônia foi muito boa. Estivemos dez dias lá onde fizemos testes físicos, muitos treinos e dois jogos amistosos contra a Seleção da Polônia. Ganhamos o primeiro e perdemos o segundo, mas saímos de lá com uma sensação boa de que estamos trabalhando no caminho certo”, afirma.Preparação psicológicaSegundo Adriana, a preparação psicológica nesta reta final para os Jogos Olímpicos também é muito importante. “Falta pouquinho, menos de três meses para começar os jogos. Eu estou bastante ansiosa e pensando lá na frente, tentando também acalmar meu coração e dar um passo de cada vez", resume. “A parte mental é muito importante, não só a parte física. E eu venho trabalhando isso com o meu psicólogo. Então está tudo bem e está tudo se encaminhando”, afirma, confiante.“Meu psicólogo esportivo é um ex-atleta, então ele entende bem este mundo que a gente vive. Já trabalhamos juntos há cinco anos, temos encontros semanais e está sendo muito importante nesta minha fase agora de reabilitação da lesão e visando o meu objetivo final, o meu sonho participar dos Jogos Olímpicos de Paris", afirma.Sobre os times que vão para Paris, ela não tem dúvidas que será uma competição muito difícil. “São 12 equipes que vão para Paris e todas são muito fortes. Nós caímos no grupo B, que é talvez o grupo menos difícil, porque o grupo A está bem complicado. O grupo A é onde estão os países nórdicos, que tem muita história no handebol, mas as atuais campeãs estão no nosso grupo", detalha. “E também tem o time da casa. Elas vão vir com certeza muito fortes ness campeonato". Segundo Cardoso, todos os jogos "serão muito complicados e a seleção não poderá relaxar em nenhum deles”.A próxima concentração acontecerá em junho no Rio de Janeiro e será uma fase de treinamento onde irão estar 21 jogadoras. “Ficaremos lá quase um mês concentradas. Só então sairá a lista das jogadoras que irão ser convocadas para os Jogos Olímpicos de Paris. Serão convocadas 17 jogadoras ao todo: 14 ficarão na vila olímpica e as outras 3 ficam fora pois serão chamadas apenas se houver necessidade devido a contusões”, explica.Vaga em Paris ainda não está garantidaA tão sonhada vaga ainda não está garantida para nenhuma atleta, nem mesmo para Adriana Cardoso, uma das jogadoras mais experientes da seleção brasileira de handebol feminino. Apesar de o Brasil já ter a vaga para a Olimpíada em Paris após ter conquistado o ouro nos Jogos Pan-americanos de Santiago, no Chile, ano passado, as atletas ainda não têm a convocação oficial, gerando ansiedade e incertezas.“A gente continua se preparando fisicamente, mas também temos que cuidar da parte psicológica", repete a atleta. “Temos de segurar esta ansiedade porque o Brasil tem a vaga, mas nós, atletas, ainda não. A convocação só vai sair lá na frente, bem perto do embarque para os Jogos Olímpicos de Paris", reitera Cardoso, que já competiu em Tóquio 2020. "A briga vai ser bonita porque temos atletas muito boas aqui na concentração, mas só irão 17”, desabafa a ponteira que foi a artilheira e marcou 33 gols no Pan de 2023.

SuperToast by FABERNOVEL
Gil Azevedo (Unicorn Factory Lx): "Queremos que inovação resolva as dores de crescimento de Lisboa"

SuperToast by FABERNOVEL

Play Episode Listen Later May 16, 2024 8:34


Estivemos à conversa com Gil Azevedo, diretor executivo da Unicorn Factory Lisboa, sobre o lançamento do prémio Lisboa Innovation for All que desafia empreendedores a apresentar soluções inovadoras na educação, saúde e integração de migrantes.

[Video] SuperToast
Gil Azevedo (Unicorn Factory Lx): "Queremos que inovação resolva as dores de crescimento de Lisboa"

[Video] SuperToast

Play Episode Listen Later May 16, 2024 8:34


Estivemos à conversa com Gil Azevedo, diretor executivo da Unicorn Factory Lisboa, sobre o lançamento do prémio Lisboa Innovation for All que desafia empreendedores a apresentar soluções inovadoras na educação, saúde e integração de migrantes.

Briosagolo, o Podcast
23/24 Ep_37 Fãoda-se

Briosagolo, o Podcast

Play Episode Listen Later Apr 29, 2024 58:57


Estivemos perto de trazer os 3 pontos de Fão, mas o Braga B teve um penalti ainda mais tardio que o nosso que lhes deu um empate num jogo que nos podia ter catapultado para a luta pelo segundo lugar. Ainda assim, a esperança continua acesa, retirámos um ponto em relação ao terceiro lugar e perspectivámos o que falta jogar neste campeonato, com especial foco para o jogo do próximo sábado com o Atlético, lanterna vermelha desta fase de apuramento de campeão. Um episódio com a participação de Guilherme Imperial, Filipe Fernandes e José David Lopes.

Papo no Auge!
Ep. 166 - Conferência Livre Mulheres e Meninas na Ciência

Papo no Auge!

Play Episode Listen Later Apr 12, 2024 33:10


O episódio 166 do podcast Papo no Auge! foi diferente. A convite da Professora Doutora Maria Elisa Máximo, Secretária Regional por Santa Catarina da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, gravamos o programa diretamente de Florianópolis/SC, no Plenarinho da Assembleia Legislativa do Estado. Estivemos na Conferência Livre "Mulheres e Meninas na Ciência": educação, e promoção da equidade, permanência e interseccionalidade nas ciências, evento este realizado no dia 25 de março de 2024. A Conferência se insere no cronograma de reuniões preparatórias para a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (5ª CNCTI), a ser realizada em junho de 2024, em Brasília. O evento buscou fortalecer a pauta da equidade de gênero na ciência catarinense, discutindo-a sob diferentes aspectos e experiências e buscando levantar proposições que possam subsidiar politicas e estratégias para a ciência, a tecnologia e a inovação. Conosco, estiveram a Professora Doutora Maria Elisa Máximo, docente da UFSC e Secretária da SBPC; a Professora Mestra Elenira Vilela (IFSC); a Professora Doutora Alexandra Alencar (UFSC); a Professora Doutora Tatiana Garcia (UFSC) e a representante da Associação Nacional de Pós-graduações Fafá Capela. Falas potentes em favor da ciência e da igualdade de gênero. Quer entender? Ouça o episódio 166 do podcast Papo no Auge! Se gosta do nosso trabalho, associe-se ao nosso podcast. Ao se tornar um patrocinador de nosso programa, você nos habilita a conversar com mais professores e pesquisadores mundo afora, levando conhecimento a mais gente. Nos apoie via plataforma ⁠Catarse de financiamento coletivo⁠ e pelo ⁠PicPay⁠. Link para o Catarse: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.catarse.me/vamosproauge⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Link para o PicPay: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://picpay.me/paponoauge --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/paponoauge/message

Engana-me que eu gosto
Engana-me Olga José

Engana-me que eu gosto

Play Episode Listen Later Apr 4, 2024 67:58


A maquilhagem e a caracterização de uma personagem quer-se invisível. Esta afirmação pode parecer contraditória, mas não é. A explicação está no novo episódio, já disponível. Estivemos à conversa com a vencedora de um prémio Sophia, a maquilhadora e caracterizadora Olga José. Falamos do trabalho próximo com os atores, do desafio na gestão do tempo na maquilhagem e na construção de próteses, mas também do trabalho em Portugal. Obrigada, Olga! Vemo-nos em breve num cinema.

TechUntalked
Apple cancelada, novos Microsoft Surface para Business, e muito mais | aiu Podcast

TechUntalked

Play Episode Listen Later Mar 26, 2024 84:47


Estivemos a conversar sobre os novos Microsoft Surface para Business, a pancada que a Apple tem levado da UE e do DOJ Americano e no fim uma discussão sobre o Apple Watch no Android

Convidado
Francisco Fanhais e os tempos da gravação de “Grândola Vila Morena”

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 12, 2024 26:53


Francisco Fanhais assumiu a música como uma forma de resistência à ditadura portuguesa e diz que “apanhou o comboio dos cantores que lutavam contra o regime”. Em 1971, esteve com José Afonso, José Mário Branco e Carlos Correia no Château d'Hérouville a gravar a música que ainda hoje é o emblema da "Revolução dos Cravos": “Grândola Vila Morena”. Francisco Fanhais recorda-nos esse tempo. Nos 50 anos do 25 de Abril, a RFI publica entrevistas a vários resistentes ao Estado Novo. Neste programa, ouvimos Francisco Fanhais, presidente da Associação José Afonso, uma das vozes da música de intervenção portuguesa e que também foi aderente da LUAR, a Liga de União e de Acção Revolucionária. Francisco Fanhais foi um padre incómodo, assumidamente contra a guerra colonial, que não se calava. Nem na missa, nem nas aulas de religião e moral e muito menos nos discos que fez em Portugal: “Cantilena”, em 1969, e “Canções da Cidade Nova”, em 1970. Foi impedido de dar aulas, suspenso das funções de padre e, muitas vezes, impedido de cantar. Por isso, exilou-se em Paris entre 1971 e 1974. Foi para França à boleia com Zeca Afonso em Abril de 1971, participou em concertos para despertar consciências, esteve na LUAR, uma das organizações de luta armada contra a ditadura portuguesa, e só pôde voltar para Portugal depois da "Revolução dos Cravos".Algures entre Outubro e Novembro de 1971, às três da manhã, no Château d'Hérouville, acompanhou José Afonso, José Mário Branco e Carlos Correia na gravação dos passos que marcam o ritmo da música “Grândola Vila Morena”. Os quatro davam os famosos passos em cima de gravilha e tiveram de o fazer de madrugada para evitar o barulho dos carros ou outros ruídos que surgissem durante o dia. Horas mais tarde, gravavam a música que ficaria para a história e que foi a senha definitiva para o golpe militar que derrubou a ditadura portuguesa a 25 de Abril de 1974.RFI: Recorde-nos como decorreu a gravação de “Grândola Vila Morena”, em 1971, em França.Francisco Fanhais, Presidente da Associação José Afonso: Foi gravado em Hérouville. Estávamos os quatro a fazer os passos. O José Mário Branco, que era o director musical da gravação do “Cantigas do Maio”, o Zeca Afonso, o Carlos Correia, que era quem na altura acompanhava o José Afonso na viola, e eu. Estávamos os quatro então a fazer esses passos no estúdio que era no Château d'Hérouville.E pronto, “O povo é quem mais ordena”. Era a letra do poema que o Zeca tinha composto em 1964, de homenagem à Sociedade Filarmónica Fraternidade Operária e Grandolense. O Zeca tinha lá ido cantar, no dia 17 de Maio de 1964, e gostou muito do ambiente vivido nessa colectividade. E em homenagem a esse espectáculo que ele lá fez e à colectividade fez uns versos. Basicamente, foi o poema que ele compôs de homenagem à Sociedade Filarmónica Fraternidade Operária Grandolense. “O povo é quem mais ordena” e os militares… Imagino que teria sido talvez por causa deste verso - sou eu a imaginar porque se estivesse na pele deles era por estes versos que eu escolheria a música. Tinha sido uma música cantada um mês antes, num espectáculo público no Coliseu dos Recreios que passou à censura. Não repararam naquela. E então, por todas essas razões, foi a música escolhida para o sinal último musical para o desencadear das operações militares do 25 de Abril. Passou à meia-noite e vinte e assim que eles ouviram - todos aqueles que estavam de norte a sul, os militares implicados no Movimento das Forças Armadas para derrubar o fascismo - assim que ouviram na rádio, que era a única maneira de terem contacto de norte a sul era através de uma rádio que se ouvisse no país inteiro, não é? Não podiam telefonar, obviamente, porque estavam os telefones vigiados. Então, à meia-noite e vinte, quando o segundo sinal apareceu - o primeiro tinha sido o Paulo de Carvalho a dizer “E depois do adeus” -  quando eles ouviram aquilo, cada um foi cumprir o papel que lhe estava destinado na folha de serviço para desencadear as operações do 25 de Abril. Mas foi ao som dos passos de pessoas que não são da tropa, neste caso, mas que se ligou bem com o que se estava a passar a nível militar.Também são os seus passos que ouvimos no início da música, portanto, os seus passos são também, entre aspas, os primeiros passos da Revolução dos Cravos? Materializados na música pode ser, mas os passos mais importantes foram dados por aqueles que, estando na guerra, sentiram a injustiça e o anacronismo que significava uma guerra colonial. Portanto, como a única maneira que havia de mudar o regime era pela força das armas - porque o regime tinha as armas, mas para o mudar tinha que haver também armas - quem tinha as armas eram aqueles que estavam na tropa e que, portanto, discordavam, estavam cansados de tanta guerra, uma guerra que levava 40 por cento do Orçamento do Estado, não é?Mas também quem tinha outro tipo de armas eram os que estavam fora a lutar contra essa guerra…Juntando umas armas às outras, digamos assim, fez-se o 25 de Abril, mas se não fosse a força dos militares... Cantar não é talvez suficiente, diz o primeiro verso de um poema do Manuel Alegre que se chama “Apresentação”.  Cantar não era suficiente, portanto, tinha que vir alguém que, com as armas, convencesse que as coisas tinham que mudar.O que é que o Francisco Fanhais, enquanto participante na “Grândola Vila Morena” sentiu quando foi a música que, entre aspas, derrubou o regime? Fico muito contente. Não tenho mérito nenhum em terem sido os militares a escolher aquilo, mas fico contente e tenho um certo orgulho por saber que naquela música estão lá os meus passos e está lá a minha voz também, juntamente com a voz dos amigos que muito prezo. Mas sempre que oiço aquilo, vem-me à memória muita coisa e vem-me à memória a força com que nós cantámos aquilo, a força que nós imprimimos à “Grândola”, ao som, aos passos. E depois a dinâmica toda que envolveu a gravação do Cantigas do Maio, etc, o “Coro da Primavera”, vem-me à memória toda essa gravação, mas não posso deixar de recordar e de sentir com muita emoção essa alegria de saber que aqueles passos que nós demos foram um contributo musical e cultural para o desencadear do mais importante que foi o derrube do fascismo. Cantar não é suficiente, mas, como diz o poeta sul-americano “um grão não enche o celeiro mas ajuda companheiro”. E é isso que nos faz continuar. Porquê? Porque como diz o poema do Manuel Alegre que eu citei há bocadinho, que começa “Cantar não é talvez suficiente” e depois continua “Não porque não acendam de repente as noites tuas palavras irmãs do fogo, mas só porque as palavras são apenas chama e vento. E, contudo, canção. Só cantando por vezes se resiste, só cantando se pode incomodar quem à vileza do silêncio nos obriga”. Etc, etc. Continua o poema e depois, no fim, “Já disse: planto espadas e transformo destinos. E para isso basta-me tocar os sinos que cada homem tem no coração". E a música ajuda a tocar os sinos que cada homem tem no coração.Como é que se tornou cantor de música de intervenção e um padre resistente ao fascismo? Um padre, além de ser padre, é também, e basicamente e antes de tudo, um cidadão. E quando um cidadão vê os problemas que se passam à sua volta, não pode deixar de reagir. Em nome de quê? Em nome do ser humano que tem direito à justiça e à liberdade e à fraternidade e a tudo isso, não é? Portanto, se isso pertence ou faz parte do cidadão que quer ser cidadão vertical e de corpo inteiro, um padre que quer ser cidadão de corpo inteiro tem mais razões ainda para intervir e poder ser actuante na transformação do mundo. Porquê? Porque além de todas as outras razões que um cidadão que quer ser cidadão a sério tem, tem também todo aquele apelo que lhe vem do Evangelho. E, por isso, quando Jesus Cristo fala das injustiças e quando Jesus Cristo enaltece os humildes e rebaixa os ricos e os poderosos, etc, isso é uma mensagem muito forte que vem também ao encontro da outra mensagem interior de um cidadão que quer ser interveniente no seu tempo. Ao aperceber-me de todos os problemas que havia em Portugal, sobretudo o mais grave de todos, a guerra colonial, toda a situação que se vivia de falta de liberdade, de ditadura, de fascismo, de censura, da PIDE, tudo isso, uma pessoa não pode deixar de intervir, não pode deixar de se revoltar contra essa situação. E isso aconteceu-me a mim, como aconteceu a muitos outros colegas meus. Eu não estava isolado nisto, como não estavam isolados uma quantidade enorme de cristãos para quem o Evangelho era mais uma razão para não fecharem os olhos à realidade à sua volta. Portanto, eu, que sempre gostei de cantar, era natural que me exprimisse melhor através das músicas e através das canções, através dos textos, das letras, etc. E foi isso, de facto, que aconteceu.E descobriu a música de intervenção de Zeca Afonso…Para mim, o impulso máximo, não único, mas o máximo, o maior de todos foi justamente por ter-me cruzado um dia com a música do José Afonso, que foi em 1963. Eu ainda era estudante, estava no seminário e um padre amigo mostrou-me uma vez um disco pequenino onde vinha a música do José Afonso. Estávamos no seminário, estávamos em 63 e ele disse-me: “Tu vais ouvir esta música e vais gostar, de certeza, mas uma recomendação que eu te faço é que oiças baixinho, porque não se sabe quem é que pode estar a ouvir mesmo no seminário. Esse foi o meu primeiro encontro estritamente musical com o José Afonso em 63.Mais tarde encontrei-o pessoalmente e desse encontro nasceu uma amizade que durou para o resto da vida. Porquê? Porque eu comecei a pensar: “Como eu gostava de cantar como este homem canta. Gostava de cantar as letras, as músicas, a força, a voz, etc. E foi para mim um estímulo muito grande. E foi através dele que eu depois passei a integrar o grupo dos cantores que usavam a sua voz e a viola, os seus poemas para denunciar as injustiças que nessa altura vivíamos em Portugal.Começou a cantar e as suas músicas começam a ser ouvidas com alguma atenção pela PIDE... Sim. As nossas músicas, sobretudo no primeiro período daquela Primavera Marcelista, passavam um pouco mais nas malhas da censura, mas, a certa altura, a música e as sessões em que nós participávamos passaram a assumir uma proporção tal que era impossível que escapassem à censura e à vigilância da PIDE. Portanto, éramos proibidos de cantar e quando não éramos proibidos de cantar totalmente só podíamos cantar as músicas que a censura visasse. E, às vezes, acontecia o absurdo de, numa música, eles cortarem uma quadra ou outra e dizerem “Esta pode cantar, aquela não pode, esta pode, aquela não pode”. Foi a partir desse momento e, sobretudo, a partir de 1969, quando eu fui a um programa de televisão que havia em Portugal que era o Zip Zip e que foi pela mão do José Afonso que eu fui a esse programa porque ele estava impedido de participar nesse programa, a censura não deixava, mas tentou que outros que cantavam pudessem lá ir. Foi o meu caso. Não fui o único que ele apresentou ao Raúl Solnado que era um dos organizadores do programa, ele apresentou outros também. E foi a partir daí, portanto, 1969, que adquiri uma dimensão um bocado mais pública, mais evidente e passei a ser convidado para cantar um pouco por todo o lado, com consequências na minha vida prática de padre porque havia pessoas que tinham muita influência junto da Igreja e que se foram queixar daquilo que eu cantava, das posições que tomava, das críticas que eu fazia, das homilias em que denunciava as injustiças da guerra colonial, etc, etc. Eu era professor de moral no Liceu do Barreiro, cantava e era coadjutor na paróquia do Barreiro e essas três actividades foram-me completamente vedadas. Estive proibido de dar aulas no Liceu do Barreiro porque nas minhas aulas de religião e de moral, nós com os miúdos falávamos de tudo e até de religião! Estava proibido de exercer as minhas funções de padre, fiquei suspenso das minhas funções de padre e estava proibido de cantar como estavam todos os outros colegas meus, cuja participação e cuja actividade musical estava muito condicionada pela censura.Por estar proibido de cantar, de ser padre, de dar aulas, decidiu vir para França?Foi exactamente isso. Comecei a pensar: “Que rumo é que eu vou dar à vida?” Vim para França e escrevi até a um amigo que vivia em Estrasburgo, pedindo-lhe se me arranjava qualquer coisa para eu poder subsistir e ganhar para a bucha, como se costuma dizer. Ele não me respondeu e, mais tarde percebi porquê. Já depois do 25 de Abril, ao ir à Torre do Tombo ver o meu dossier da PIDE, estava lá a carta que eu lhe tinha escrito. Infelizmente era o corrente nessa época da ditadura e da censura, da repressão. E vim para cá para mudar de ares, enfim, para ver que rumo é que havia de dar à vida. Mas depois assumi, já estando cá, outros compromissos políticos mais radicais. Passei a integrar a organização política da LUAR e, a partir daí, era um bocado complicado, difícil mesmo, se não impossível, voltar a Portugal legalmente. Entretanto, uns amigos meus foram presos em Novembro de 73 e eu percebi que não era efectivamente a melhor altura para voltar a Portugal, tanto mais que depois a polícia me tinha procurado lá em minha casa, onde pensavam que eu estava, que era a casa da minha mãe, em Benfica, em Lisboa., mas eu não estava lá. Só voltei quando aconteceu o 25 de Abril. Fui no dia 29, cheguei lá no dia 30.Quando chegou a Paris, além da actividade na LUAR, pôde, finalmente, cantar livremente?Sim. Eu, quando cheguei, a primeira pessoa com quem contactei, tirando os amigos em casa de quem fiquei,  mas das pessoas ligadas à música, a primeira pessoa com quem eu contactei foi com o Zé Mário e disse-lhe: “Olha, estou cá, não venho aqui para passar férias, gostava de fazer cá aquilo que não posso fazer em Portugal. Portanto, se achares que é oportuno, em sessões que às vezes se organizam de associações de portugueses, se achares que é oportuna e que pode ser necessária e que pode ser integrada a minha participação, eu estou à disposição”. E era isso que acontecia muitas vezes. O Zé Mário comunicava-me: “Tal dia temos uma sessão, estás livre?”. E eu sempre que podia, estava a fazer justamente aquilo que eu não podia fazer em Portugal e que gostava de fazer  que era cantar para os emigrantes, essencialmente para os emigrantes, além de depois ter participado também noutras actividades, tanto políticas como culturais mais vastas. Participação num ou noutro programa na televisão francesa, como o Mosaïque, que era um programa centrado na divulgação das actividades da emigração e participei em duas emissões desse programa.Como era a reacção das pessoas aos concertos?As reacções das pessoas eram muito diversas. Vamos lá ver. Há associações de portugueses em França e dependia muito de quem estava à frente dessas associações de imprimir às manifestações colectivas, culturais, desportivas, etc, um certo cunho também que não fosse exclusivamente para a diversão pura e simples das sardinhadas, do futebol, dos ranchos folclóricos, etc. Tentavam justamente contribuir com o seu dinamismo e com o seu empenho político em dar aos emigrantes qualquer coisa mais para além daquilo que é o mais banal que se lhes dê, que é o fado e o folclore.E conseguia que a cantiga fosse uma arma, como diria o José Mário Branco?Nessas alturas, o nosso objectivo, através das músicas e através daquilo que dizíamos, era contribuir para que na emigração se estabelecesse uma outra dimensão política que não fosse exclusivamente ligada ao interesse perfeitamente legítimo das pessoas realizarem economicamente a sua vida. E contribuir para abrir um pouco os olhos para a situação que se vivia em Portugal, da qual muitas vezes as pessoas, se calhar até legitimamente, queriam esquecer o mais possível porque a vida de sofrimento lá em Portugal era tão grande, tão grande, tão grande, que o que queriam era deixar para trás, não é?Tentávamos contrariar um pouco e fazer um contra-vapor, dizendo que afinal o país precisa do empenho de todos, que as reservas dos emigrantes vão para lá, mas a gente não pode ser só mandar dinheiro e ter lá uma vida feliz, que temos que pensar um pouco colectivamente, etc, etc. As reacções eram diversas. Havia gente para quem isso dizia qualquer coisa, enfim, penso que podemos contribuir para abrirem os olhos para um outro tipo de realidade, uma outra dimensão da emigração. Mas havia outras pessoas que não ligavam nenhuma a isso. Eu lembro-me, uma vez, estava com o Zeca a cantar, o Zeca a falar de todas estas situações, mesmo depois do 25 de Abril, dizendo o que se tinha passado em Portugal, a Revolução, o ambiente que se vivia em Portugal, etc, etc. E estava um emigrante português encostado a uma coluna a ouvir aquilo e, se calhar, não estava a concordar nada ou estava-se perfeitamente nas tintas para aquilo que o Zeca estava a dizer e disse com um ar muito enfastiado: “Eh pá, canta-me um fado!” Eu olhei para o Zeca, o Zeca olhou para mim e ficámos os dois, assim como quem diz, “Eh pa, anda a gente aqui assim a dar o corpo ao manifesto, a tentar dar qualquer coisa mais do que o simples 'Fátima, folclore e futebol' e parece que é tempo perdido!” Mas não era, temos que insistir. As reacções das pessoas eram diversas. A força e a animação que punham na participação com que cantavam significava que aquilo que nós estávamos a sentir, estávamos a conseguir passar-lhes essa sensação.E a mensagem.E a mensagem.A “Cantata da Paz” é uma das músicas que marcou uma geração. Quais foram, para si, as suas músicas mais marcantes? Esta música, “Cantata da Paz”, está associada a um episódio que é o seguinte. A primeira vez foi cantada foi numa igreja, na passagem de ano de 1968 para 1969. O dia 1 de Janeiro é o Dia da Paz. Estávamos em Lisboa e houve uma cerimónia oficial na Igreja de São Domingos para celebrar o Dia Mundial da Paz. Estava o Cardeal Cerejeira, que era o bispo de Lisboa na altura, as autoridades civis e militares também. Isso foi numa igreja e para grande escândalo de um grupo de cristãos que lá estávamos, não houve uma única referência - num país em guerra - não houve uma única referência à situação que se vivia na guerra colonial. O que para nós era extremamente escandaloso e inaceitável.Então, no fim da cerimónia, houve um grupo de pessoas que fomos falar com o bispo e disseram: “Nós agora vamos continuar a vigília à nossa maneira" e fizemos a ocupação da Igreja de São Domingos. Estivemos lá até às cinco da manhã. Eram cerca de 150 pessoas cantando, rezando porque somos cristãos, lendo cartas de soldados e de pessoas que estavam na guerra, testemunhos directos em primeira mão, falando em tribuna livre, cada um falava e dizia o que lhe ia na alma sobre a guerra colonial e sobre essa vigília que estávamos a celebrar. Estava lá muita gente conhecida na altura, entre elas a autora da “Cantata da Paz” que é a Sophia de Mello Breyner. Foi aí que pela primeira vez, foi cantado o “Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar”. É um refrão simples de fixar. Eu continuo sempre a cantá-lo e é aquele a que as pessoas mais aderem.Falou da Sophia de Mello Breyner. Há uma canção sua que também é incontornável: “Porque”.“Porque os outros se mascaram e tu não”, essa eu gosto sempre de cantar também. Nessa altura, uma que foi muito conhecida também é o poema do Sebastião da Gama, “Cortaram as asas ao rouxinol”. É um poema que se chama “Cantilena”. Depois disso, canto coisas minhas, canto coisas do José Afonso. Gosto muito de cantar “Menino do Bairro Negro” sempre porque foi a primeiríssima música que eu ouvi do Zeca e traz-me à memória situações vividas em que conheci famílias com crianças que não puderam continuar a estudar porque não tinham dinheiro, mas eram inteligentes.Estou-me a lembrar de um episódio nessa fase em que estava proibido dessas três coisas. Apoiei momentaneamente, episodicamente, a Comissão Nacional de Socorro aos Presos Políticos. Uma vez, com mais duas pessoas amigas, fomos visitar uma senhora que morava numa barraca ao pé da Costa da Caparica. O marido estava preso em Peniche e a senhora trabalhava a noite inteira a coser à máquina com um candeeiro de petróleo ao lado porque não havia luz eléctrica na barraca. Trabalhava para uma fábrica de camisas e ela tinha dois filhos: uma miúda com dez anos que estava na quarta classe e um miúdo que tinha seis ou sete anos. E perguntámos à senhora se quando a miúda acabasse a quarta classe, a miúda ia continuar a estudar. E ela disse-nos: “Como é que vocês querem que eu ponha a minha filha a estudar se aquilo que eu ganho aqui a noite inteira a coser a máquina mal me dá para pagar a renda da barraca? Para ir ver o meu marido todos os domingos a Peniche para que ele não se sinta abandonado pela família, para que ele continue firme nas suas convicções, para a alimentação dos miúdos, para os trazer limpinhos, asseados, etc. O dinheiro não dá para tudo. Quando ela acabar a quarta classe, ela vem trabalhar comigo para arredondar o orçamento familiar”. Os irmãos estavam a brincar em cima da cama, uma sala pequena, uma barraca pequena e pensávamos que eles estavam alheios à conversa. E qual não foi o nosso espanto quando a miúda, ao ouvir a mãe dizer “Como é que vocês querem que eu a ponha a estudar? O dinheiro não chega para tudo”, ela dá um grito em cima da cama a dizer “Oh mãe, mas eu sou inteligente!” Isso foi uma coisa que me marcou para o resto da vida porque eu nunca ouvi ninguém tão pequenino a gritar por justiça como essa miúda. Nunca ouvi ninguém. São situações que as pessoas sentiam na sua vida, como pessoas e como colectivo, como nação, como país, como um pássaro a quem cortaram as asas e o bico.Eram mensagens muito claras contra o fascismo e contra a guerra colonial…Sim, sim, sim. Um dia eu estava a cantar esta no Alentejo, a “Cortaram as asas ao rouxinol” e no fim estava lá um homem: “Oh amigo, podes ter a certeza de uma coisa: é que não há aqui ninguém que não tenha percebido o que é que tu querias dizer!”

Modus Operandi
#189 - Spotify Podcast Festival | Ice Cold: O Caso Jessica Wongso

Modus Operandi

Play Episode Listen Later Nov 9, 2023 54:40


Gregario Cycling
RADIO - Campeonatos Nacionais, com Tota Magalhães e Diego Mendes

Gregario Cycling

Play Episode Listen Later Jun 26, 2023 55:25


O fim de semana foi de competições por todos os lugares do mundo para eleger os novos campeões nacionais. Tem muita gente de roupa nova essa semana! Aqui no Brasil não foi diferente e vamos falar sobre o que rolou em Cascavel/PR com a participação do nosso Gregario PRO Nicolas Sessler e também com a presença da campeã de resistência Tota Magalhães e o campeão de crono Diego Mendes.Estivemos mais uma vez no palco do L'Etape Rio e ele também está na pauta. Ainda tem o aquecimento pro Tour, o Europeu de MTB, a CIMTB em Nova Lima, Miguel Angel Lopez e muito mais!Esse episódio é um oferecimento de Session Brasil (@sessionbrasil). We Make you Faster. Visite o site: http://www.sessionbrasil.com.brThis podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy

Classicômano
RADIO - Campeonatos Nacionais, com Tota Magalhães e Diego Mendes - Gregario Cycling

Classicômano

Play Episode Listen Later Jun 26, 2023 55:25


O fim de semana foi de competições por todos os lugares do mundo para eleger os novos campeões nacionais. Tem muita gente de roupa nova essa semana! Aqui no Brasil não foi diferente e vamos falar sobre o que rolou em Cascavel/PR com a participação do nosso Gregario PRO Nicolas Sessler e também com a presença da campeã de resistência Tota Magalhães e o campeão de crono Diego Mendes.Estivemos mais uma vez no palco do L'Etape Rio e ele também está na pauta. Ainda tem o aquecimento pro Tour, o Europeu de MTB, a CIMTB em Nova Lima, Miguel Angel Lopez e muito mais!Esse episódio é um oferecimento de Session Brasil (@sessionbrasil). We Make you Faster. Visite o site: http://www.sessionbrasil.com.brThis podcast uses the following third-party services for analysis: Chartable - https://chartable.com/privacy

Azores Metal Podcast
#97 - AMP Entrevista: Movrnolith Abyss

Azores Metal Podcast

Play Episode Listen Later Jun 11, 2023 72:08


Esta semana o AMP virou-se para um novo projecto de black metal açoriano que promete dar cartas num futuro muito próximo. Estivemos à conversa com o André Sousa (Astaroth) que nos contou tudo sobre este projecto Mournolith Abyss e também revelou novidades sobre o seu outro projecto drvsca bem como algumas considerações sobre a serie Rabo de peixe não fosse ele micaelense. A não perder! https://mournolithabyss.bandcamp.com/track/brimstone-confession

Notícias Agrícolas - Podcasts
Veja a inauguração da nova fábrica da HORSCH | Conheça os carregadores frontais da Marispan

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Apr 21, 2023 23:39


Acompanhe a inauguração da fábrica da HORSCH em Curitiba/PR . Nesta nova unidade industrial serão fabricadas todas as linhas de plantio, manejo de solo e tratos culturais. Conheça os carregadores frontais da Marispan. Estivemos em Goiás para te mostrar os benefícios em utilizar os implementos da marca para maior produtividade e agilidade no campo. Veja as tecnologias da HOVER 500 da Jacto que garantem redução de perdas, maior precisão e qualidade durante a colheita. Fique por dentro das últimas notícias do setor no quadro Notícias das Marcas com a jornalista Elaine Valdez.

Era uma vez duas pessoas
Estivemos a beber!

Era uma vez duas pessoas

Play Episode Listen Later Apr 12, 2023 34:50


Em que Martim e Hugo resolvem pôr uma marquise de alumínio no seu palazzo renascentista.

Hipsters Ponto Tech
Tendências e modas em tecnologia no SXSW 2023 – Hipsters Ponto Tech #351

Hipsters Ponto Tech

Play Episode Listen Later Apr 4, 2023 44:11


Hoje o papo vai ser sobre o SXSW 2023! Estivemos lá presencialmente e vamos falar sobre os principais temas abordados nesse evento que trata sobre as principais tendências em tecnologia para os próximos anos. Vem ver quem acompanha a gente neste papo!

Beercast Brasil
Primeiro Concurso Nacional de Cerveja Caseira – Beercast #509

Beercast Brasil

Play Episode Listen Later Feb 22, 2023 56:09


Estivemos em Jundiai! E contamos com a presença dos queridos amigos e patronos Guilherme Garcia, Pércio Brunelli e Bruno Caldeira para contar um pouco sobre como foi o primeiro concurso nacional de cerveja artesanal caseira! Vem com a gente!

Cinema em Portugal
Conversa com Bruno Bizarro

Cinema em Portugal

Play Episode Listen Later Feb 1, 2023 56:08


Estivemos à conversa com o compositor Bruno Bizarro em directo através da nossa página de Instagram, sendo que não foi possível recuperar a primeira parte desta conversa, devido a um problema técnico, mas podem ouvir aqui boa parte desta conversa sobre música, bandas-sonoras, composição para filmes, etc.

Azores Metal Podcast
#83 - AMP Entrevista - Blame Zeus

Azores Metal Podcast

Play Episode Listen Later Nov 27, 2022 73:59


Esta semana o Azores Metal Podcast orgulha-se de vos trazer uma bela entrevista a uma das bandas nacionais com mais sucesso nos últimos anos. Estivemos à conversa com a Sandra Oliveira, vocalista da banda que nos contou tudo sobre uma das bandas do género com maior base de fãs a nível nacional.

Correspondentes Premier
CORRESPONDENTES PREMIER #245: HUMILHOU!

Correspondentes Premier

Play Episode Listen Later Oct 4, 2022 76:13


Estivemos no dérbi de Manchester e no dérbi do Norte de Londres e voltamos ao podcast para analisar a rodada da Premier League com entrevistas exclusivas. 

Correspondentes Premier
CORRESPONDENTES PREMIER #241: ReUNITED

Correspondentes Premier

Play Episode Listen Later Sep 6, 2022 81:26


Estreia de gala do Antony em um novo United começando a engatar sob o comando de Ten Haag. Estivemos nos principais jogos da rodada e voltamos ao pub para debater com muita resenha e entrevistas exclusivas. 

Correspondentes Premier
Correspondentes Premier #201: A MELHOR RIVALIDADE

Correspondentes Premier

Play Episode Listen Later Oct 5, 2021 74:52


Discutimos porque Liverpool e Manchester City é a nova melhor e maior rivalidade do futebol inglês. Estivemos em Anfield, Old Trafford e Stamford Bridge nesta rodada e trazemos ao podcast entrevistas exclusivas, bastidores e áudios da torcida. Com participação de um brasileiro que teve uma "baita" aventura no norte da Inglaterra.