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Tanya-26 kislev Cap 3 Parte 2 -Os poderes intelectuais gerando emoções
Tanya 25 kislev Cap 3 Parte 1 -Os poderes da alma divina:3 intelectuais e 7 emocionais
Neste episódio, entrevistamos Ana Lucia Ixchíu, do povo Maya K'iche. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 26 de abril de 2024, por Danielle Freire e Bruno Azambuja. Edição: Fernando Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Beatriz Quaresma de Souza Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano: Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Alicia Bastos Ana Clara Dutra Angela Roberti Bernardo Barreto Bruno Azambuja Danielle Freire Elnikasio Ñanku Maulen Leal Fernando Ribeiro Fidel Velásquez Flaviano Isolan Jacqueline Ventapane Jamille Oliveira Julia Paula de Moraes Marcos Gabriel Pita da Costa Natalia Caniguan Patrick Dansa Paulo Neto Rafael Xucuru-Kariri
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (18/12/2024): A maior injeção de recursos no câmbio desde março de 2021 não foi suficiente para segurar a alta do dólar no País. Entre a última quinta-feira e ontem, o Banco Central colocou US$ 12,7 bilhões no mercado, mas a moeda americana renovou a marca histórica e fechou o dia cotada a R$ 6,09, alta de 0,04%. Como ocorreu nos pregões anteriores, o BC fez leilões – vendeu US$ 1,27 bilhão pela manhã e outros US$ 2,01 bilhões no início da tarde, depois que, às 12h15, a moeda americana havia rompido a barreira dos R$ 6,20. Após o segundo leilão, o dólar cedeu e chegou a ser negociado a R$ 6,05, para voltar a subir no fechamento. O estresse continuou mesmo após o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ter assegurado a votação da regulamentação da reforma tributária ainda ontem. E mais: Economia: Câmara aprova regulamentação da reforma tributária; texto vai a sanção Metrópole: Presos delegado e 3 investigadores da Polícia Civil por ligação com PCC Internacional: Ucrânia mata chefe da defesa nuclear da Rússia em explosão em Moscou Esportes: Vinícius Júnior, The Best da Fifa Caderno 2: ‘Ainda Estou Aqui’ entra na pré-lista do OscarSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, entrevistamos Martín Delgado, do povo Charrúa. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 20 de março de 2024, por Bruno Azambuja. Edição: Fernando Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Beatriz Quaresma de Souza Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Alicia Bastos Ana Clara Dutra Angela Roberti Bernardo Barreto Bruno Azambuja Danielle Freire Elnikasio Ñanku Maulen Leal Fernando Ribeiro Fidel Velásquez Flaviano Isolan Jacqueline Ventapane Jamille Oliveira Julia Paula de Moraes Marcos Gabriel Pita da Costa Natalia Caniguan Patrick Dansa Paulo Neto Rafael Xucuru-Kariri
Neste episódio, entrevistamos Luciana Quispe, do povo quéchua. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 2 de abril de 2024, por Alessandra Seixlack. Edição: Fernando Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Alicia Bastos Ana Clara Dutra Angela Roberti Bernardo Barreto Bruno Azambuja Danielle Freire Elnikasio Ñanku Maulen Leal Fernando Ribeiro Fidel Velásquez Flaviano Isolan Jacqueline Ventapane Jamille Oliveira Julia Paula de Moraes Marcos Gabriel Pita da Costa Natalia Caniguan Patrick Dansa Paulo Neto Rafael Xucuru-Kariri Também disponível em nosso canal no YouTube https://youtu.be/KdR_JhQVnsA
Neste episódio, entrevistamos Juliana Tupinambá, do povo Tupinambá de Olivença, da Bahia. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 25 de março de 2024, por Alessandra Seixlack. Edição: Fernando Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano: Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Alicia Bastos Ana Clara Dutra Angela Roberti Bernardo Barreto Bruno Azambuja Danielle Freire Fernando Ribeiro Fidel Velásquez Flaviano Isolan Jacqueline Ventapane Jamille Oliveira Julia Paula de Moraes Marcos Gabriel Pita da Costa Natalia Caniguan Patrick Dansa Rafael Xucuru-Kariri
Advogada, escritora, professora e palestrante. Bacharel em Direito pela FUMEC. Pós-Graduada em Direito Público pela PUC. Membro do grupo extensão/pesquisa no CNPq de Direito, Literatura e Desconstrução: LEGENTES (PUC).Membro Efetivo da Academia Corintiana de Letras. Membro da Rede Brasileira de Direito e Literatura. Membro Vitalício da Academia Internacional de Literatura e Artes Poetas Além do Tempo. Membro Vitalício da Academia dos Intelectuais do Brasil. Escritora com selo 5ª finalista do Prêmio Jabuti 2022 no eixo não ficção. Somos um podcast literário. O Pod Ler e Escrever conversa com autores, produtores de conteúdo e demais profissionais do livro. Sempre de forma livre, descomplicada e leve. Toda semana, dois novos convidados ao vivo!
Neste episódio, entrevistamos Enrique Antileo, do povo Mapuche. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 25 de abril de 2024, por Danielle Freire. Edição: Fernando Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano: Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Alicia Bastos Ana Clara Dutra Angela Roberti Bernardo Barreto Bruno Azambuja Danielle Freire Elnikasio Ñanku Maulen Leal Fernando Ribeiro Fidel Velásquez Flaviano Isolan Jacqueline Ventapane Jamille Oliveira Julia Paula de Moraes Marcos Gabriel Pita da Costa Natalia Caniguan Patrick Dansa Paulo Neto Rafael Xucuru-Kariri
Neste episódio, entrevistamos Edson Kayapó, do povo Mebêngôkre. Contamos também com a participação de Aline Kayapó. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 28 de março de 2024, por Alessandra Seixlack. Edição: Fernando Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Alicia Bastos Ana Clara Dutra Angela Roberti Bernardo Barreto Bruno Azambuja Danielle Freire Elnikasio Ñanku Maulen Leal Fernando Ribeiro Fidel Velásquez Flaviano Isolan Jacqueline Ventapane Jamille Oliveira Julia Paula de Moraes Marcos Gabriel Pita da Costa Natalia Caniguan Patrick Dansa Paulo Neto Rafael Xucuru-Kariri Também disponível no YouTube: # - Trailer - Edson Kayapó Temporada 2 ep 1 (https://www.youtube.com/watch?v=6QSBwBRyjaU)
O Dia D realmente foi o que virou a Segunda Guerra para o lado dos Aliados? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o presidente dos EUA Ronald Reagan. Compre o livro "Dia D: como a história se tornou mito", do professor Icles Rodrigues: https://amzn.to/3HQyjVL - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - HOEVELER, David. Conservative intellectuals and the Reagan Ascendancy. In: the history teacher, Vol.23, nº3. mai, 1990 - LIMONCIC, Flávio. A promessa da vida Americana: Herbert Croly, as “discriminações construtivas” e a questão do Estado Norte-Americano. In: REIS FILHO, Daniel Aarão. Intelectuais, história e política: séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2000 - MAMPAEY, Luc & SERFATI, Claude. Os grupos armamentistas e os mercados financeiros: rumo a um compromisso “guerra sem limites”?. IN. CHESNAIS, François (org). A finança mundializada. São Paulo: Boitempo, 2005 - PURDY, Sean. O século americano. In.: KARNAL, Leandro (org.). História dos Estados Unidos. São Paulo: Contexto, 2018
"Há uma mobilização geopolítica na região andina, na qual os Estados Unidos têm interesse especial", aponta a socióloga Irene León, dirigente da Rede de Intelectuais, Artistas e Movimentos Sociais em Defesa da Humanidade e vice-presidente da Agência Latino-americana de Informação. Ela fala ao TUTAMÉIA sobre a situação vivida em seu país, onde o presidente Daniel Noboa Azín assinou decreto executivo em que declara a existência de um Conflito Armado Interno e determina às Forças Armadas a realização de operações militares para neutralizar a ação do que chama de facções criminosas. Na entrevista, León expõe os grupos que podem se beneficiar do ambiente de caos e alerta que a situação pode vir a afetar a própria soberania do país. Alerta para os riscos à democracia provocados pelo estado de exceção: "Há uma interdição dos direitos políticos". Para ela, os países latino-americanos precisam buscar em conjunto, de forma soberana, políticas para enfrentar o crime organizado, sem se submeterem aos planos norte-americanos para a região. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Neste episódio, entrevistamos Flor Canche, do povo Maya. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 18de agosto de 2023, por Fidel Velásquez. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Fidel Rodríguez Velásquez / Jacqueline Ventapane / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan / Julia Paula do Nascimento Moraes / Bernardo Barreto Mattos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message
Neste episódio, entrevistamos Ytanajé Cardoso, do povo Munduruku. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 2 de agosto de 2023, por Alessandra Seixlack. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Fidel Rodríguez Velásquez / Jacqueline Ventapane / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan / Julia Paula do Nascimento Moraes / Bernardo Barreto Mattos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message
Salve, camaradas Nesse episódio dialogamos com a fala de Vladimir Safatle em que ele fala sobre a covardia dos intelectuais brasileiros em tomar posição frente ao que acontece na Palestina.
Neste episódio, entrevistamos Maryta de Humahuaca. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 15 de agosto de 2023, por Alessandra Seixlack. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Fidel Rodríguez Velásquez / Jacqueline Ventapane / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan / Julia Paula do Nascimento Moraes / Bernardo Barreto Mattos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message
No nono episódio da série Metamorfoses da Sociologia, no podcast República de Ideias, conversamos com Aurea Mota (Universitat Oberta de Catalunya) sobre seu artigo "Displacement, women intellectuals and entangled knowledge in the making of global modernity", publicado no European Journal of Social Theory. Lucas Faial Soneghet, Raquel Weiss e Felipe Maia participam do debate. Aurea traz uma proposta baseada no conceito de deslocamento como forma de analisar processos de formação do conhecimento e transformação pelo movimento de intelectuais na modernidade. O deslocamento indica tanto o movimento pelo espaço, quanto os encontros e atritos daí resultantes. Abrindo novas formas de entender as categorias de "intelectual" e "teoria", a autora discute os atos de "mediação cultural" de Flora Tristan e Nísia Floresta, duas intelectuais cujas contribuições para as ciências sociais permanecem pouco valorizadas, e cujas vidas e escritos possibilitam um entendimento descentrado da modernidade. Tópicos discutidos: Teoria Social; História da Modernidade; Mulheres Intelectuais; No Youtube: https://youtu.be/qPfNZkrpDvQ O que é Metamorfoses da Sociologia? O projeto Metamorfoses da Sociologia é apoiado pelo CNPq e tem como objetivo investigar como múltiplas experiências de crise contemporâneas se apresentam como objeto de reflexão teórica na sociologia. Pretendemos problematizar a sociologia como um conhecimento sobre crises, investigando transformações recentes nos processos de construção de teoria e formação de conceitos, que se dão como parte do esforço interpretativo de processos sociais, bem como de transformações na comunidade epistêmica dos sociólogos e nas condições de institucionalização do campo intelectual.
Professor da USP, filósofo fala sobre o genocídio em Gaza, a resistência palestina e o Manifesto de Intelectuais, Artistas e Acadêmicos Brasileiros pelo fim d massacre e pela libertação imediata do povo palestino. Para subscrever o manifesto, clique aqui: https://secure.avaaz.org/community_pe... Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Neste episódio, entrevistamos Kâhu, do povo Pataxó. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 22 de junho de 2023, por Alessandra Seixlack. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Fidel Rodríguez Velásquez / Jacqueline Ventapane / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan / Julia Paula do Nascimento Moraes / Bernardo Barreto Mattos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message
Neste episódio, entrevistamos Sindri Tatiana González Ipuana, do povo Wayuu. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 24 de maio de 2023, por Fidel Rodriguez Velásquez. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano: Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto: Fidel Rodríguez Velásquez / Jacqueline Ventapane / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan / Julia Paula do Nascimento Moraes / Bernardo Barreto Mattos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message
Episódio do dia 04/10/2023, com o tema "Deficientes intelectuais e crianças vão para o céu?". Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. É necessário aceitar Jesus como único e suficiente salvador para que sejamos salvos, como que fica as pessoas que por conta de deficiências intelectuais não conseguem fazer isso? Confira a resposta do pastor Itamir Neves sobre a salvação.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, entrevistamos Ellen Lima Wassu, do povo Wassul-Cocal. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 5 de junho de 2023, por Fidel Rodriguez Velásquez. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Fidel Rodríguez Velásquez / Jacqueline Ventapane / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan / Julia Paula do Nascimento Moraes / Bernardo Barreto Mattos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message
Neste episódio, entrevistamos Natalia Caniguan, do povo Mapuche. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 19 de junho de 2023, por Fidel Rodriguez Velásquez. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Fidel Rodríguez Velásquez / Jacqueline Ventapane Freitas / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan / Julia Paula do Nascimento Moraes / Bernardo Barreto Mattos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message
Neste primeiro episódio, entrevistamos Rafael, do povo Xucuru-Kariri. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 26 de abril de 2023, por Alessandra Seixlack. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Fidel Rodríguez Velázquez / Jacqueline Ventapane / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message
Apeadeiros da conversa: .Razão enquanto maquilhadora do Homem. .Elogio ao discurso dos Intelectuais brasileiros. .Livro de Job. .Ésquilo Prometeu Agrilhoado. ----- O menino está aqui: Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8
É muito comum as pessoas associarem as teses eugenistas, que entre outras coisas defendia a ideia da superioridade racial, a um momento específico e pontual da história: a Ascenção da Alemanha Nazista, o Holocausto e a 2ª Guerra Mundial. Talvez isso ocorra porque essas teses foram e são apresentadas de forma repetida em diferentes produtos da cultura de massa, das HQs aos filmes e séries televisivas. Entretanto, nós historiadores sabemos que a origem destas teses e seus desdobramentos são anteriores e possuíam grande aceitação do Japão à Europa e por todas as Américas de norte a sul. No episódio de hoje recebemos o historiador Vanderlei Sebastião de Souza (dep. de História UNICENTRO-PR) para conversar sobre a penetração destas ideias no Brasil, especialmente entre os chamados modernistas e, também, como essas ideias fizeram parte de políticas do Estado brasileiro. Venha conosco entender essa História com seus desdobramentos e permanências no episódio que comemora os 9 anos de existência do Fronteiras no Tempo! Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Academia.edu Currículo Lattes Divulgação da produção do convidado Livros SOUZA, V. S.. RENATO KEHL E A EUGENIA NO BRASIL: ciência, raça e nação no período entreguerras. 1. ed. Guarapuava: Editora Unicentro (Eduni), 2019. v. 1. 330p . SOUZA, V. S.. EM BUSCA DO BRASIL: Edgard Roquette-Pinto e o retrato antropológico brasileiro (1905-1935). 1. ed. Rio de Janeiro: FGV/FIOCRUZ, 2018. v. 1. 480p . GOMES, A. C. V. (Org.) ; Wegner, Robert (Org.) ; Souza, Vanderlei de (Org.) . Ciência, raça e eugenia na segunda metade do século XX: novos objetos e nova temporalidade em um panorama internacional (Dossiê). 1. ed. Belo Horizonte: Editora da Revista Varia Historia, 2017. v. 33. 275p . SOUZA, V. S.; Wegner, Robert (Org.) ; GOMES, A. C. V. (Org.) . A eugenia latina em contexto transnacional. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora da Revista de Manguinhos, 2016. v. 1. 270p Textos de divulgação científica Café História: Os genes indesejados: os debates sobre a esterilização eugênica no Brasil. Artigos Acadêmicos SOUZA, V. S.. Eugenia, racismo científico e antirracismo no Brasil: debates sobre ciência, raça e imigração no movimento eugênico brasileiro (1920-1930). REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA (ONLINE), v. 42, p. 93-115, 2022. https://doi.org/10.1590/1806-93472022v42n89-06 GERMINATTI, F. T.; SOUZA, V. S. de. Eugenia e “questão racial” na Primeira República: uma análise a partir das publicações no jornal Correio Paulistano (1910-1920). Sæculum – Revista de História, [S. l.], v. 27, n. 47 (jul./dez.), p. 96–118, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/srh/article/view/63668 SOUZA, V. S. DE. A eugenia brasileira e suas conexões internacionais: uma análise a partir das controvérsias entre Renato Kehl e Edgard Roquette-Pinto, 1920-1930. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 23, p. 93–110, dez. 2016 https://doi.org/10.1590/S0104-59702016000500006 SOUZA, V. S.; Wegner, Robert ; CARVALHO, L. D. . Dossiê: Ciência, saúde e doenças no Brasil: abordagens históricas e desafios contemporâneos. Revista do NUPEM, v. 13, p. 6-12, 2021. https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/nupem/article/view/5656 Indicações de referências sobre o tema abordado AZEVEDO NETO, Joachin. Modernismo, futurismo e polêmicas literárias na Revista Careta (1909- 1922). Saeculum, v.37, p. 111-125, 2017. DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2017v37n37.34929 BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. CARVALHO, Leonardo Dallacqua de. A eugenia no humor da revista ilustrada Careta: raça e cor no Governo Provisório (1930-1934). Dissertação (Mestrado em História), UNESP, Assis, 2014. CARVALHO, Leonardo Dallacqua de. Podar é preciso: Monteiro Lobato e a experiência da eugenia ‘negativa’ estadunidense como alternativa para o Brasil. In: CARVALHO, L. D.; BARCHI, F (orgs.). Intelectuais e nação: leituras de Brasil na República. Curitiba: Apris, 2018, p.115-131. CHILDS, Donald J.. Modernism and eugenics: Woolf, Eliot, Yeats, and the culture of degeneration. New York: Cambridge University Press, 2004. FELGUEIRAS, Carmen L. T.. Os arquitetos do futuro: os Estados Unidos segundo Monteiro Lobato e Eduardo Prado. Estudos Históricos, v. 27, p. 141-165, 2001. HERSCHMANN, M. M..; PEREIRA, C. A. (orgs.). A invenção do Brasil moderno: medicina, educação e engenharia nos anos 20-30. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. KEHL, Renato. Lições de Eugenia. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1929. LIMA, Nísia Trindade; HOCHMAN, Gilberto. “Condenado pela raça, absolvido pela medicina: o Brasil descoberto pelo Movimento Sanitarista da Primeira República”. In: MAIO, M. C.; SANTOS, R. V.. Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, pp.23-40, 1996 MUÑOZ, Pedro. Clínica, laboratório e eugenia: uma história transnacional das relações Brasil-Alemanha. Rio de Janeiro: Fiocruz; PUC-Rio, 2018. SCHWARCZ, Lilia. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870- 1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. SKIDMORE, Thomas. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Episódios Relacionados Fronteiras no Tempo #72 Monteiro Lobato e o Racismo Fronteiras no Tempo #76 Pensamento Social Brasileiro Fronteiras no Tempo #4 – Raça e Racismo no Brasil Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #53 Eugenia e Modernismo no Brasil. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Vanderlei Sebastião de Souza e Marcelo de Souza e Silva [S.l.] Portal Deviante, 31/07/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=59336&preview=true Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calixto de Souza, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, João Carlos Ariedi Filho, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Iara Grisi, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Alfieiro Rocha, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz e Wagner de Andrade Alves INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE See omnystudio.com/listener for privacy information.
É muito comum as pessoas associarem as teses eugenistas, que entre outras coisas defendia a ideia da superioridade racial, a um momento específico e pontual da história: a Ascenção da Alemanha Nazista, o Holocausto e a 2ª Guerra Mundial. Talvez isso ocorra porque essas teses foram e são apresentadas de forma repetida em diferentes produtos da cultura de massa, das HQs aos filmes e séries televisivas. Entretanto, nós historiadores sabemos que a origem destas teses e seus desdobramentos são anteriores e possuíam grande aceitação do Japão à Europa e por todas as Américas de norte a sul. No episódio de hoje recebemos o historiador Vanderlei Sebastião de Souza (dep. de História UNICENTRO-PR) para conversar sobre a penetração destas ideias no Brasil, especialmente entre os chamados modernistas e, também, como essas ideias fizeram parte de políticas do Estado brasileiro. Venha conosco entender essa História com seus desdobramentos e permanências no episódio que comemora os 9 anos de existência do Fronteiras no Tempo! Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Academia.edu Currículo Lattes Divulgação da produção do convidado Livros SOUZA, V. S.. RENATO KEHL E A EUGENIA NO BRASIL: ciência, raça e nação no período entreguerras. 1. ed. Guarapuava: Editora Unicentro (Eduni), 2019. v. 1. 330p . SOUZA, V. S.. EM BUSCA DO BRASIL: Edgard Roquette-Pinto e o retrato antropológico brasileiro (1905-1935). 1. ed. Rio de Janeiro: FGV/FIOCRUZ, 2018. v. 1. 480p . GOMES, A. C. V. (Org.) ; Wegner, Robert (Org.) ; Souza, Vanderlei de (Org.) . Ciência, raça e eugenia na segunda metade do século XX: novos objetos e nova temporalidade em um panorama internacional (Dossiê). 1. ed. Belo Horizonte: Editora da Revista Varia Historia, 2017. v. 33. 275p . SOUZA, V. S.; Wegner, Robert (Org.) ; GOMES, A. C. V. (Org.) . A eugenia latina em contexto transnacional. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora da Revista de Manguinhos, 2016. v. 1. 270p Textos de divulgação científica Café História: Os genes indesejados: os debates sobre a esterilização eugênica no Brasil. Artigos Acadêmicos SOUZA, V. S.. Eugenia, racismo científico e antirracismo no Brasil: debates sobre ciência, raça e imigração no movimento eugênico brasileiro (1920-1930). REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA (ONLINE), v. 42, p. 93-115, 2022. https://doi.org/10.1590/1806-93472022v42n89-06 GERMINATTI, F. T.; SOUZA, V. S. de. Eugenia e “questão racial” na Primeira República: uma análise a partir das publicações no jornal Correio Paulistano (1910-1920). Sæculum – Revista de História, [S. l.], v. 27, n. 47 (jul./dez.), p. 96–118, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/srh/article/view/63668 SOUZA, V. S. DE. A eugenia brasileira e suas conexões internacionais: uma análise a partir das controvérsias entre Renato Kehl e Edgard Roquette-Pinto, 1920-1930. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 23, p. 93–110, dez. 2016 https://doi.org/10.1590/S0104-59702016000500006 SOUZA, V. S.; Wegner, Robert ; CARVALHO, L. D. . Dossiê: Ciência, saúde e doenças no Brasil: abordagens históricas e desafios contemporâneos. Revista do NUPEM, v. 13, p. 6-12, 2021. https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/nupem/article/view/5656 Indicações de referências sobre o tema abordado AZEVEDO NETO, Joachin. Modernismo, futurismo e polêmicas literárias na Revista Careta (1909- 1922). Saeculum, v.37, p. 111-125, 2017. DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2017v37n37.34929 BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. CARVALHO, Leonardo Dallacqua de. A eugenia no humor da revista ilustrada Careta: raça e cor no Governo Provisório (1930-1934). Dissertação (Mestrado em História), UNESP, Assis, 2014. CARVALHO, Leonardo Dallacqua de. Podar é preciso: Monteiro Lobato e a experiência da eugenia ‘negativa’ estadunidense como alternativa para o Brasil. In: CARVALHO, L. D.; BARCHI, F (orgs.). Intelectuais e nação: leituras de Brasil na República. Curitiba: Apris, 2018, p.115-131. CHILDS, Donald J.. Modernism and eugenics: Woolf, Eliot, Yeats, and the culture of degeneration. New York: Cambridge University Press, 2004. FELGUEIRAS, Carmen L. T.. Os arquitetos do futuro: os Estados Unidos segundo Monteiro Lobato e Eduardo Prado. Estudos Históricos, v. 27, p. 141-165, 2001. HERSCHMANN, M. M..; PEREIRA, C. A. (orgs.). A invenção do Brasil moderno: medicina, educação e engenharia nos anos 20-30. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. KEHL, Renato. Lições de Eugenia. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1929. LIMA, Nísia Trindade; HOCHMAN, Gilberto. “Condenado pela raça, absolvido pela medicina: o Brasil descoberto pelo Movimento Sanitarista da Primeira República”. In: MAIO, M. C.; SANTOS, R. V.. Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, pp.23-40, 1996 MUÑOZ, Pedro. Clínica, laboratório e eugenia: uma história transnacional das relações Brasil-Alemanha. Rio de Janeiro: Fiocruz; PUC-Rio, 2018. SCHWARCZ, Lilia. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870- 1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. SKIDMORE, Thomas. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Episódios Relacionados Fronteiras no Tempo #72 Monteiro Lobato e o Racismo Fronteiras no Tempo #76 Pensamento Social Brasileiro Fronteiras no Tempo #4 – Raça e Racismo no Brasil Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #53 Eugenia e Modernismo no Brasil. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Vanderlei Sebastião de Souza e Marcelo de Souza e Silva [S.l.] Portal Deviante, 31/07/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=59336&preview=true Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calixto de Souza, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, João Carlos Ariedi Filho, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Iara Grisi, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Alfieiro Rocha, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz e Wagner de Andrade Alves INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um debate centrado na língua portuguesa como território, lugar de diversidade, de possibilidades e desafios. É assim que o evento propõe uma nova reflexão sobre o nosso idioma. Para o jornalista e escritor brasileiro Jamil Chade, um dos oradores, é preciso aproveitar o espaço comum que a língua nos oferece para construir um novo tipo de identidade. Caroline Ribeiro, correspondente da RFI em Lisboa“A gente se acostumou a ter a identidade ligada à nacionalidade. Eu sou brasileiro, ela é portuguesa, e isso bastava. O que a gente está fazendo é quebrar essas fronteiras, quebrar essa lógica e colocar a cidadania na identidade cultural. Essa cidadania que a gente pensa é a língua portuguesa”, explica Chade à RFI Brasil.O Ciclo faz parte da programação da Feira do Livro de Coimbra e é organizado pela Associação Portugal Brasil 200 anos. José Manuel Diogo, fundador da entidade, explica que a ideia para o evento surgiu depois que o acordo de mobilidade da CPLP entrou em prática. O mecanismo garante facilidades para residência e locomoção de cidadãos entre os nove estados-membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa.“Nós olhávamos para o conceito de cidadania da língua durante anos com uma perspectiva poética e cultural. Mas esse ano, com a aprovação do acordo de mobilidade da CPLP, isso deixou de ser romântico e passou a ser um fato legislado. Hoje, qualquer cidadão de um país de língua portuguesa pode, de forma praticamente automática, obter autorização de residência em Portugal e isso é revolucionário. Pela primeira vez, o fato de você ser cidadão de um país que fala uma língua dá a você autorização para viver lá”, explica Diogo à RFI Brasil.Desafios e passado históricoMas, mesmo com uma nova abertura para que os caminhos dos cerca de 280 milhões de falantes do português se cruzem, a língua ainda enfrenta desafios ligados, justamente, à essa diversidade cultural.Nascido em Portugal, José Manuel Diogo, que também é diretor da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira, se acostumou a disfarçar o sotaque para ser melhor compreendido pelos brasileiros. “Cheguei a ter reuniões em inglês no Brasil”, conta. “Nesse ambiente profissional, de encontrar investidores, projetos, que cada vez acontece mais, os portugueses de Portugal morando no Brasil ou recebendo os brasileiros, essa falsa ideia de que falamos a mesma língua é o primeiro obstáculo para geração de economia. É uma decisão consciente e profissional, então a melhor coisa é você se colocar em um lugar para as pessoas entenderem o que você tem a dizer”.Aproximar os países falantes do português é também revisitar o passado. Para o historiador brasileiro Laurentino Gomes, que também participa como orador do Ciclo Cidadania da Língua, a imposição do idioma como instrumento de colonização deixou marcas presentes até hoje.“Quando nós falamos de construção histórica, é importante levar em conta quais são os protagonistas, os anônimos. É muito sintomático que o processo de escravização incluía a mudança da língua, que é um dos principais elementos de identidade de uma pessoa. Morria a língua original com a qual a pessoa se identificava na África e ela tinha que adotar a língua portuguesa. O Brasil, na época dos chamados descobrimentos, tinha mais de mil línguas faladas pelos povos originários, mas a língua portuguesa foi imposta”, diz o autor à RFI.“Claro que há beleza nessa língua, tem Saramago, os grandes poetas, Guimarães Rosa, a música, mas há também uma história de opressão, de anulamento das identidades, por isso essa discussão é tão importante. Falar sobre a língua é falar sobre nós mesmos, sobre a nossa jornada”, analisa Gomes.Para a escritora luso-angolana Yara Nakahanda Monteiro, que vai debater no evento com a filósofa e escritora brasileira Djamila Ribeiro sobre as influências culturais presentes na língua portuguesa, a aceitação das mudanças que o idioma sofre é fundamental para uma maior integração entre os falantes.“Eu acho que é importante entender que estamos todos em pé de igualdade, somos todos falantes. A mudança vem sempre com resistência, mas acho que já está a ser ultrapassada. Já se tem visto os benefícios da influência e dos empréstimos linguísticos. Muitos deles já foram aceitos e estão registrados em dicionário. O objetivo deste evento em Coimbra é exatamente proporcionar uma reflexão", diz.Para Djamila Ribeiro, que visita Portugal pela primeira vez, as reflexões devem ser ferramentas não só para um maior unidade linguística, mas também para o combate ao racismo, que ganha força quando uma ou outra variante do português é discriminada.“Eu acho que é muito importante a gente entender as consequências do colonialismo, da imposição de uma cultura sobre outras. É fundamental para que a gente consiga entender porque esses países ainda vivem em realidades muito desiguais”, diz Ribeiro à RFI.Para a escritora, é preciso falar abertamente sobre o tema. “Não ter medo de trazer essas verdades desconfortáveis, como uma intelectual portuguesa, Grada Kilomba, fala em seu livro Memórias da Plantação. A língua é esse elo que nos une e nos possibilita discutir isso de maneira empática. A gente pode conversar e dialogar partindo de lugares diferentes, mas entendendo esses lugares e tentando chegar num lugar comum”.O Ciclo Cidadania da Língua é realizado até o dia 2 de julho, com programação aberta ao público. As palestras também vão ficar disponíveis no site da Associação Portugal Brasil 200 anos.
Palestra do Livro dos Espíritos do CEASA - Centro Espírita Abel Sebastião de Almeida - Rio de Janeiro - Brasil
Leitura das aulas "Inteligência e Verdade", por Guto Peretti. https://olavodecarvalho.org/inteligencia-e-verdade/ Inteligência e verdade Olavo de Carvalho Duas aulas do Seminário de Filosofia, Curitiba, agosto de 1994 Transcrição de Luciane Amato, não revista pelo autor.
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Faculdades morais e intelectuais do homem - O Livro dos Espíritos - allan Kardec - questões 361 a 366 e explicações. Obras básicas e complementares da Doutrina Espírita. (live no YouTube) - Palestrante: Rafael Viana
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Foi há 90 anos que Hitler se tornou chanceler da Alemanha. Thomas Mann, que estava na Suíça, já não regressou, mas Martin Heidegger tornou-se reitor da Universidade de Freiburg 3 meses depois. Porquê?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tanya-26 kislev Cap 3 Parte 2 -Os poderes intelectuais gerando emoções
Tanya 25 kislev Cap 3 Parte 1 -Os poderes da alma divina:3 intelectuais e 7 emocionais
Experiências intelectuais negras: nova edição da Revista Estudos Históricos João Marcelo Maia, professor do CPDOC e editor da revista Estudos Históricos, conversa com Mário Augusto Medeiros (UNICAMP) e Vitor Queiroz (UFRGS) sobre a nova edição da revista, que será lançada dia 25 de novembro. Com o tema Experiências Intelectuais Negras, a revista conta com dez artigos de diversos pesquisadores sobre diferentes temas, desde estudos de autores negros caribenhos do final do XIX até perspectivas teóricas sobre feminismo negro, passando por pesquisas sobre historiadores e cientistas sociais negros/as brasileiro/as. Concepção: Marco Aurélio Vannucchi e Thais Blank Apresentação: João Marcelo Maia Edição: Helena Monahan Entrevistados: Mário Augusto Medeiros e Vitor Queiroz Música: “Mameto Kalunga” da Orquestra Afrosinfônica com Gerônimo Santana, Ricardo Amado, Lazzo Matumbi e Sílvio Ricarti Realização: Núcleo de Audiovisual e Documentário da FGV CPDOC
No episódio de hoje, trazemos a palestra "O papel dos intelectuais na atualidade", ministrada por André Magnelli. Na noite de sexta-feira, 15 de julho, às 20h, André deu a aula em questão na graduação do Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades e Licenciatura em Ciências Humanas e Sociais na Universidade Federal do Sul da Bahia - UFSB (Campus Teixeira de Freitas-BA). Normalmente, ele não gosta de divulgar suas participações em aulas em Universidades, porque acredita que, a princípio, elas devem ser mantidas na privacidade da interação com a turma. Contudo, a relevância do tema proposto pelo professor André Rego e a qualidade das perguntas feitas pela turma foram uma oportunidade para concatenar algumas ideias sobre o lugar dos intelectuais na atualidade. Além disso, é significativo que isso tenha sido feito em uma conexão em tempo real entre Rio de Janeiro e a cidade Teixeira de Freitas, no interior do Sul da Bahia, o que mostra os sinais do tempo para o mundo intelectual. Agradecemos fortemente ao professor André Rego pelo convite, pelo trabalho e pela interação, e a Emanuelle, Cristiane, Natielle, Luísa, Iasmin e toda a turma pelas perguntas e pela escuta. Questões abordadas: O que faz de alguém um intelectual?; Por que precisamos de intelectuais?; Vivemos uma crise dos intelectuais?; Qual o papel dos intelectuais na atualidade?
I. C. Robledo.
EPISÓDIO 70 - O Livro dos Espíritos, publicado é o primeiro livro da Codificação Espírita publicado por Hippolyte Léon Denizard Rivail sob o pseudônimo de Allan Kardec. Foi publicado em Paris em 18 de abril de 2020. Esta obra contém os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as Leis Morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade (segundo os ensinamentos dos Espíritos Superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec). É uma das oito obras fundamentais para o estudo da Doutrina Espírita. Apresentação: Marcelo Uchôa - Produção: Marcelo Uchôa e Regina Mercadante.
Manifesto pede que a Serra do Curral, cartão-postal de Belo Horizonte, não seja sacrificada em detrimento de atividades mineradoras. O documento, entregue à Assembleia Legislativa de Minas Gerais, foi assinado por mais de 700 artistas.
Visões intelectuais São os conhecimentos sobrenaturais produzidos na inteligência sem nenhuma dependência real de imagens sensíveis. O objeto manifestado à inteligência depende ou de ideias adquiridas, mas coordenadas e modificadas de maneira sobrenatural, ou de ideias infundidas. Tais visões são, portanto, puramente espirituais e passivas, porque as representações imaginativas externas não intervêm nelas. Esse conhecimento sobrenatural se distingue do conhecimento natural. Seu objeto, que não pode ir além do domínio cognitivo do intelecto comum, geralmente supera essa esfera comum em luminosidade intrínseca, certeza supra-racional, agilidade no processo de aprendizado, estabilidade na mente, efeitos duradouros na alma: luz intelectual cheia de amor, paz, desejo de Deus e desapego absoluto daquilo que não é Ele e não lhe diz respeito diretamente. Essas visões têm o próprio Deus como causa principal e excluem a ação, ainda que mediada, de anjos e demônios. Seu sinal característico é a certeza, «porque o Senhor imprime na alma um conhecimento tão claro que, mesmo sem tê-lo visto, não é possível duvidar. Está gravado dentro do intelecto, e dele se tem tanta certeza mais do que se o visse com os próprios olhos, porque neste caso sempre se pode duvidar que se está sendo enganado. A princípio, essa dúvida também pode existir aqui. Mas aí a alma sai tão certa que a dúvida não tem força» (S. Teresa de Ávila, Livro da Vida, 27,5). As visões intelectuais, que não devem ser separadas do dom infundido da sabedoria, são às vezes obscuras e indistintas, às vezes claras e distintas. A obscura visão intelectual manifesta certamente a presença do objeto, mas não os pormenores da sua natureza: «Parecia-me que Jesus Cristo caminhava sempre ao meu lado, mas não via de que forma, porque não era uma visão imaginária. Senti que ele estava do meu lado direito, testemunha de tudo o que eu fazia» (Santa Teresa de Ávila, Livro da Vida, 27,2). A visão intelectual clara é uma intuição rápida da verdade divina, que não pode se encontrar outro lugar pois, segundo a experiência do Apóstolo: «Conheço um homem em Cristo que há catorze anos foi arrebatado até o terceiro céu. Se foi no corpo, não sei. Se fora do corpo, também não sei; Deus o sabe. E sei que esse homem – se no corpo ou se fora do corpo, não sei; Deus o sabe – foi arrebatado ao paraíso e lá ouviu palavras inefáveis, que não é permitido a um homem repetir» (2 Cor 12,2-4). Portanto, não existe uma formulação adequada à linguagem humana: «como se trata de coisas muito ocultas, não é muito fácil falar delas, à diferença de visões imaginárias que se explicam mais facilmente» (S. Teresa de Ávila, Castelo Interior VI, 10,1). --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message
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O capítulo "Construindo um acervo: história, intelectualidade e colecionismo em Vicente Salles de autoria de Alessandra Mafra faz parte do livro Intelectuais na América Latina: pensamento, contextos e instituições. Dos processos de independência à globalização, lançado em 2014, pelo LABIME - Laboratório de Estudos de Imigração da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Autor do podcast: Fabrício Alves, discente do Programa de Pós-Graduação em Memória e Acervos da Fundação Casa de Rui Barbosa (PPGMA-FCRB), sob a supervisão da Dra Eula Cabral.
No Ipacast de hoje, o aluno J. P. Campos nos fala da relação entre intelectuais e política no Chile por meio da organização e difusão da Revista Aurora de Chile, entre os anos de 1938 e 1940. Confira! O Episódio é baseado no artigo "Intelectuais e política no Chile: Apontamentos sobre a revista Aurora de Chile (1938-1940)" escrito pela profa. Dra. Ana Amélia Melo e publicado na Revista Vária História em 2018. Para acessar o texto completo, basta acessar o link: https://www.scielo.br/j/vh/a/B87wV7jJW4Lnx5DdJbd7bNr/abstract/?lang=pt# Sigam nossas redes sociais: Instagram, Facebook, Youtube e Twitter.
No Ipacast de hoje, o aluno Pedro Lino nos conta como se deu a elaboração de uma identidade argentina no início do século 20 por intelectuais portenhos, tendo como referência o modelo franceses e alemão de civilização. Confiram! O artigo utilizado para o episódio de hoje é "Entre França e Alemanha. Os estilos de vida da elite letrada de Buenos Aires na primeira metade do século XX" e foi escrito pela Profa. Dra. Alexandra Dias F. Tedesco e publicado na Revista da USP em fevereiro de 2020. Link para o texto completo, aqui: http://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/154496 Sigam nossas redes sociais: Twitter: https://twitter.com/ipaunespfranca Facebook: https://www.facebook.com/IPAUNESP/ Instagram: https://www.instagram.com/ipa_unespfranca
Ouça os destaques do caderno Política desta terça-feira (12/11/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.