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Convidado
Cabo Verde: A “bandeira negra da fome” era também “fome de bandeira”

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 26, 2025 19:04


Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica uma série de reportagens sobre este tema. Neste primeiro episódio, abordamos as raízes da revolta com algumas das pessoas que lutaram pela libertação nacional, como Pedro Pires, Osvaldo Lopes da Silva, Alcides Évora, Maria Ilídia Évora e Marline Barbosa Almeida, mas também com o historiador António Correia e Silva e o jornalista José Vicente Lopes. Foram mais de cinco séculos de dominação colonial, uma história marcada pelo comércio de pessoas escravizadas, ciclos de fome, secas e emigração forçada. A independência foi a 5 de Julho de 1975, mas a resistência começou muito antes, ainda que tenha sido a Geração Cabral a desencadear a luta de libertação e a conduzir Cabo Verde à independência. No século XIX, a elite letrada já manifestava uma atitude contestatária face ao poder colonial. Intelectuais como Eugénio Tavares, Pedro Cardoso, Luís Loff e, mais tarde, os chamados “claridosos” denunciaram os problemas que afectavam a população e exaltaram a singularidade e a identidade do povo cabo-verdiano.  Na década de 1940, uma nova geração de intelectuais, inspirados pelos antecessores, passam a reivindicar o direito à independência. O historiador e sociólogo António Correia e Silva sublinha que a Geração Cabral é fruto de lutas anteriores, que o fantasma das fomes foi determinante para desencadear o movimento de libertação e que, nessa altura, a ideia de “independência se torna politicamente credível”. “Gabriel Mariano vai escrever um grande poema sobre a fome que se chama 'Capitão Ambrósio': 'Bandeira negra, negra bandeira da fome…'. Eu costumo dizer aos meus alunos que bandeira, negra e fome é um triângulo virado para o futuro e que a bandeira negra da fome era, na verdade, uma fome de bandeira, uma fome de independência”, descreve António Correia e Silva. “Essa geração de Amílcar Cabral, o grande salto é que, através de uma aliança pan-africana, aproveitando uma conjuntura pós-guerra, a criação das Nações Unidas e a ideia de autodeterminação que surge naquela altura, a ocorrência de algumas independências de países afro-asiáticos, países grandes como a Indonésia, a Índia, o Egipto, etc, tudo isto provoca a passagem, a violação do interdito, a passagem do intransponível limite que era a independência. Isto é, a independência torna-se pensável, mas mais, torna-se politicamente credível”, acrescenta o historiador. As grandes crises de fome em Cabo Verde entre 1941 e 1942 e entre 1947 e 1948 foram de uma violência brutal, com milhares de mortos. Em 1939, a população estava avaliada em 174 mil pessoas e caiu, em 1950, para 139 mil. Os sobreviventes emigravam em massa para as plantações de São Tomé e Príncipe, onde viviam, trabalhavam e muitos morriam em condições semelhantes às da escravatura. Outros conseguiam emigrar clandestinamente para espaços que não o do Império português.  Na memória colectiva há um episódio trágico que não se esquece. Foi a 20 de Fevereiro de 1949, na cidade da Praia e ficou conhecido como o Desastre da Assistência. Centenas de pessoas, que aguardavam pela distribuição de refeições quentes, morreram quando caiu o muro do edifício dos Serviços de Assistência. Estima-se que mais de três mil pessoas se reuniam diariamente nesse espaço para receber a única refeição do dia. Dados oficiais apontavam para 232 vítimas, mas teme-se que o número tenha sido muito superior. Muitas vítimas foram enterradas em valas comuns no Cemitério da Várzea, embrulhadas em lençóis, por falta de caixões. Alcides Évora era uma criança nessa altura, mas lembra-se de ter visto as valas comuns. “Eu comecei a ter uma certa revolta interna desde o início da década de 40. Na altura, eu tinha sete ou oito anos e presenciei a fome de 47. Ainda lembro quando houve o desastre da assistência em que foram transportados, feridos e mortos do local para o Hospital da Praia. Havia tantos mortos. Inclusive muitas casas ficaram fechadas porque não houve nenhum sobrevivente da família que pudesse abrir a porta das suas residências. Da mesma forma, assisti ao enterro na Várzea, na vala comum, em que punham um grupo de cadáveres, depois deitavam o cal e depois punham outra camada de mortos e assim sucessivamente. É algo que ficou gravado na memória. Isto também me fez despertar uma certa revolta interna contra o sistema colonial português”, recorda. Gil Querido Varela também testemunhou a fome de 1947 e viu crianças a morrerem. Por isso, a revolta foi inevitável e quando surgiu a oportunidade aderiu à luta clandestina nas fileiras do PAIGC em Cabo Verde. “Quem já tinha visto a fome de 47 - que eu vi - não ficava sem fazer nada. Vi crianças a morrerem de fome, corpos inflamados de fome. Vi mães com crianças mortas nas costas, não as tiravam para poderem achar esmola. Os colonialistas troçavam do povo, da fome do pobre. Quando veio o PAIGC, entrei rápido. Quem viu aquela fome, era impossível para não lutar. Só quem não tem sentimento”, lembra Gil Querido Varela, que nos leva, num outro episódio ao Campo de Concentração do Tarrafal. A fome também ensombra as memórias de Marline Barbosa Almeida. Foi a partir daí que ela decidiu juntar-se à luta, também na clandestidade. Quis ver a sua terra “livre e independente”. “Nós, que nascemos nos anos 40, 50, vimos aquele período de fome, em que morreram muitas pessoas e o culminar foi o Desastre da Assistência, que matou dezenas, para não dizer centenas de pessoas. Daí cresceu em nós uma certa revolta que não estava classificada politicamente, mas era uma revolta contra a situação de Cabo Verde. Mais tarde, eu, como lia muito - eu devorava livros – fui-me apercebendo das desigualdades, da opressão, do que era necessário para que saíssemos do jugo do colonialismo”, conta Marline Barbosa Almeida, em sua casa, na Praia. No livro “Cabo Verde - Um Corpo que se Recusa a Morrer - 70 anos de fome - 1949-2019”, o jornalista José Vicente Lopes fala sobre o Desastre da Assistência, considerando que a luta de libertação do PAIGC teve como um dos motores a fome que assolava desde sempre o arquipélago. “Este livro fala de um acontecimento que houve em Cabo Verde, que foi o Desastre de Assistência de 1949, e cobre a história de Cabo Verde de 1949 a 2019, numa perspectiva da questão alimentar em Cabo Verde, a história das fomes, o impacto que isto foi tendo nos cabo-verdianos até desembocar inclusive na criação do PAIGC. O PAIGC foi uma reacção à calamidade famélica que foi sucedendo em Cabo Verde desde o século XVI ao século XX porque até 1949, quando se dá o Desastre de Assistência, qualquer seca que acontecesse em Cabo Verde matava no mínimo 10.000, 20.000 pessoas”, sublinha o jornalista, acrescentando que “o espectro da fome não desapareceu porque, apesar de todos os investimentos feitos, apesar de tudo o que se conseguiu fazer, mesmo um bom ano agrícola, um bom ano de chuvas em Cabo Verde, Cabo Verde não consegue produzir mais de 20% das suas necessidades alimentares, logo, 80% tem que ser importado”. As violências coloniais eram de toda a ordem. Maria Ilídia Évora tinha cinco anos quando viu o pai a ser espancado por brancos. A imagem nunca mais a deixou, assim como o medo incontrolável sempre que via alguém de pele branca. Mais tarde, ela viria a integrar um grupo de cabo-verdianos que foi treinado em Cuba para desencadear a guerrilha em Cabo Verde e viria ainda a trabalhar em hospitais durante a guerra na Guiné.  “Uma pessoa a bater em alguém que não fez nada, a bater daquela maneira como baterem no meu pai, uma criança não entende. Eu não entendi. Nunca entendi. Até conhecer o Amílcar, para mim, o branco era o diabo. Eu considerava o branco uma coisa muito ruim. Bater em alguém que não fez nada, que só estava lá porque quis conviver com um patrício amigo, não tinha sentido. Porque para a gente, amizade é amizade. Ele não foi fazer nada, ele não tinha nada nas mãos, nem nos pés, nem em nenhum lugar, e acharam que era um inimigo a ser abatido. Essa coisa nunca me saiu da cabeça”, conta-nos na sua casa, no Mindelo. Todas estas circunstâncias alimentaram a coragem dos que acreditaram na luta. Muitos deles, depois de terem passado no Liceu Gil Eanes, em São Vicente, depois na Casa dos Estudantes do Império, em Portugal, acabariam por "dar o salto". Em 1961, dezenas de angolanos, mas também moçambicanos e cabo-verdianos nacionalistas fogem clandestinamente de Portugal e protagonizam uma fuga massiva histórica para França nas barbas do salazarismo. Vários acabaram por ser figuras de destaque nas lutas de libertação nacional e, mais tarde, ocuparam também postos de relevo nos novos Estados. Pedro Pires foi um dos que escolheu seguir Amílcar Cabral, o líder da luta de libertação da Guiné e Cabo Verde. Era o momento de deixar tudo para trás e arriscar por uma causa. “Chegou um momento em que era preciso alguém correr riscos. Não quer dizer que todos iam correr riscos, mas tinha chegado o momento em que aqueles que achassem que podiam correr riscos ou aqueles que achassem que estivessem no dever de correr riscos, no dever da solidariedade e no dever de serviço em favor do seu país, do seu povo, decidiu correr o risco. Mas o risco é inerente a qualquer decisão e aí nós optamos ou ficar parados e não fazer nada ou então agir e correr riscos. Eu acho que tem sempre resultados, com maiores ou menores dificuldades. O facto de corrermos risco, podemos mudar muita coisa. Foi o que aconteceu connosco. Nós éramos um grupo que saiu na mesma altura ou no mesmo dia, éramos cerca de 60 jovens que decidiram correr o risco”, resume o antigo comandante. Osvaldo Lopes da Silva, comandante de artilharia mobilizado na Guiné, também correu o risco e esteve nessa fuga. Ele recorda esse pontapé de saída para a luta de libertação. “Atravessámos a fronteira de autocarro. Foram vários grupos, cada um foi à sua maneira. Depois, estivemos concentrados nas cercanias de San Sebastian. Quando íamos atravessar a fronteira, o elemento na fronteira que devia facilitar a nossa saída, tinha desaparecido. De forma que fomos presos. Estivemos dois dias na prisão central de San Sebastian e, às tantas, de repente, aparece o director da prisão com um discurso todo terceiro-mundista que 'o povo, o governo da Espanha estiveram sempre ao lado daqueles que lutam pela liberdade, pela independência, etc, etc'. Para nós, foi uma grande surpresa e fomos postos em liberdade. E a verdade é que, pelos documentos que reuniram, viram que essa gente não são maltrapilhos quaisquer, são gente com qualificação”, lembra. Muitos dos que estiveram nessa fuga, tinham frequentado e cultivado a reafricanização dos espíritos num dos principais berços da contestação ao colonial fascismo português: a Casa dos Estudantes do Império. Foi criada em 1944, em Lisboa, pelo próprio regime ditatorial para apoiar os jovens “ultramarinos” que fossem estudar para a “metrópole”, e encerrada em 1965. Duas décadas em que foi uma escola de consciencialização política do nacionalismo africano, fosse na sede lisboeta ou nas delegações de Coimbra e no Porto, ajudando à criação dos movimentos de libertação das colónias portuguesas em África. Outro centro de pensamento anticolonial foi o Centro de Estudos Africanos, em cujo grupo fundador esteve o futuro pai das independências da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. Amílcar Cabral foi também vice-presidente da Casa dos Estudantes do Império em 1951. A sua segunda esposa, Ana Maria Cabral, também por lá passou e recorda a importância do local para a contestação. “Fui levada pelos meus irmãos mais velhos e não havia só bailes, havia encontros, havia reuniões sobre a situação dos nossos países, em especial quando os franceses e os ingleses começaram a dar a independência às suas antigas colónias. Seguimos todo o processo dessas independências. Nós todos éramos Lumumba e Nkrumah. Nós seguíamos a luta dos outros povos, dos povos das colónias e não só das colónias em África”, explica Ana Maria Cabral. Muitos dos que passaram pela Casa dos Estudantes do Império vieram a assumir importantes responsabilidades na luta anticolonial e de libertação dos antigos territórios em África, como Amílcar Cabral, Vasco Cabral, Agostinho Neto, Mário Pinto de Andrade, Eduardo Mondlane, Marcelino dos Santos, Joaquim Chissano e Miguel Trovoada. Pedro Pires também conheceu de perto a Casa dos Estudantes do Império. Aquele que foi comandante e destacado dirigente político-militar do PAIGC na luta de libertação, assim como o principal arquitecto do Acordo de Lisboa para a independência, resume que a luta contra a opressão colonial foi desencadeada pelo próprio colonialismo. “É o próprio sistema colonial, que não dava resposta às necessidades e às dificuldades, enfim, às crises por que passava a Cabo Verde, mas também que não se interessava especialmente em encontrar soluções para esses problemas. O percurso histórico de Cabo Verde é trágico, em certa medida, porque os cabo-verdianos tiveram que enfrentar situações extremamente complicadas e difíceis de fome, secas, fugas, ter que buscar por outras vias as soluções e o próprio sistema que não dava resposta às necessidades e às exigências, para não dizer também aos sonhos daqueles que queriam ver o país numa via diferente. Portanto, o colonialismo era um sistema de bloqueio e era indispensável lutar contra ele, a fim de abrir novas perspectivas ao país para realizar os seus objectivos, os seus sonhos, mas também por uma coisa muito simples: para ter uma vida melhor”, considera Pedro Pires. Foi para buscar essa “vida melhor” que estes homens e mulheres abrem o caminho para a luta de libertação, da qual vamos recordar alguns momentos nos próximos episódios.   Pode ouvir aqui as entrevistas integrais feitas aos diferentes convidados.

Retratos de Abril
As Origens Intelectuais do 25 de Abril (V): quais foram os livros ligados ao Jornalismo e ao Ensaísmo português que marcaram a Revolução?

Retratos de Abril

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 136:00


No quinto e último episódio, abrimos a porta à discussão de obras marcantes no campo do jornalismo e do ensaísmo. Exploramos livros que foram amplamente lidos e reeditados rapidamente, como "Sociedades e Grupos em Portugal" (1973) de Maria Belmira Martins e "Investimentos estrangeiros em Portugal" (1973) de Luís Salgado de Matos. Discutimos também obras apreendidas e reeditadas após abril de 1974, como "Emigração e crise no nordeste transmontano" (1973) de António Modesto Navarro, e os livros de Raul Rêgo, "Os políticos e o poder económico" e "Diário Político", ambos de 1969, reeditados em 1974. Destacamos livros cuja apreensão revelou o desconforto que provocaram, como "Raízes da nossa força" (1973) de Helena Neves e Alfredo Cunha, e "Portugal sem Salazar" (1973) de Mário Mesquita, que divulga as visões políticas de exilados como Manuel de Lucena, José Medeiros Ferreira e António Barreto. Abordamos ainda obras preteridas pela editora original por medo de apreensão, como "A Censura e as leis de Imprensa" (1973) de Alberto Arons de Carvalho, e livros que começaram como peças publicadas em jornais, como "França: a emigração dolorosa" (1965) de Nuno Rocha e "Revolução, meu amor" (1970) de Maria Antónia Palla. Para iniciar o debate, propomos "Angola, os dias do Desespero" (1961) de Horácio Caio, que chegou a 12 edições em menos de dois meses, oferecendo uma visão do regime sobre a guerra, a censura e o projeto colonial português. Mais do que discutir os méritos de cada título, desejamos uma discussão integrada sobre censura, guerra colonial, emigração, estrutura económica do regime e mudanças sociais. Quais foram as origens intelectuais da revolução no jornalismo? A moderação desta sessão final na Biblioteca Nacional é de Rita Luís, com a participação dos convidados Isabel Ventura, Afonso Dias Ramos, Helena Neves e Ricardo Noronha. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Retratos de Abril
As Origens Intelectuais do 25 de Abril (IV): em que medida os poetas, escritores e dramaturgos portugueses ajudaram a produzir as sementes da revolução?

Retratos de Abril

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 97:16


Neste quarto episódio sobre as origens intelectuais da Revolução Portuguesa foram escolhidas cinco obras do campo do teatro, da poesia e da ficção como maneira de interrogar a relação entre os livros e o 25 de Abril. A professora Ana Isabel Queiroz traz para a mesa as 'Terras do Demo', de Aquilino Ribeiro, e a investigadora Ana Margarida Martins analisa 'As Novas Cartas Portuguesas', de Maria Velho da Costa, Maria Teresa Horta e Maria Isabel Barreno. O sociólogo João Pedro George fala sobre “O libertino passeia por Braga a Idolátrica o seu Esplendor”, de Luiz Pacheco. Rui Lopo destaca o trabalho de Natália Correia na organização da 'Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica'. E, por fim, Rui Pina Coelho destaca a importância da obra “Teatro Moderno, caminhos e figuras”, de Luís Francisco Rebello, a mais importante história do Teatro da primeira metade do Século XX. São cinco livros, mas são mais autores, uma vez que em dois casos se trata de antologias e, portanto, estão aqui representadas muitas vozes e textos, tentando responder a várias interrogações: Em que medida estes poetas, escritores e dramaturgos produziram ou ajudaram a produzir as sementes da revolução de abril? E em que medida os seus personagens, contextos, paisagens e temas foram criadores de novidade, agitação, rutura, novo pensamento ou até denúncia de um certo país ocultado? É o que vamos descobrir, neste debate moderado por Inês Brasão na Biblioteca Nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Diplomatas
EUA questionam universidades portuguesas: “Os intelectuais e o conhecimento são o inimigo natural de todos os regimes autoritários”

Diplomatas

Play Episode Listen Later Apr 17, 2025 41:57


“Pode confirmar que a sua organização não trabalha com entidades associadas a partidos comunistas, socialistas ou totalitários, ou a qualquer partido que defenda crenças antiamericanas?” No episódio desta semana do podcast Diplomatas tentámos perceber a lógica desta e das outras 35 perguntas que o Governo dos Estados Unidos enviou a diversas faculdades portuguesas, incluindo o Instituto Superior Técnico, assim como da decisão da Administração Trump de congelar 2,2 mil milhões de fundos federais para a Universidade de Harvard por recusar a sua “lista de exigências”. E a reacção do Governo português aos questionários ideológicos foi acertada ou tímida? Regressando ao tema do momento na frente internacional, a jornalista Teresa de Sousa e o investigador Carlos Gaspar voltaram a olhar para os últimos desenvolvimentos da guerra tarifária e para o posicionamento que a União Europeia vai ter de assumir na grande competição geopolítica entre os EUA e a República Popular da China. E reflectiram ainda sobre o que os bombardeamentos russos à Ucrânia em Dia de Ramos nos dizem em relação à estratégia negocial de Vladimir Putin sobre o conflito e sobre as movimentações em Washington, em Paris, em Roma e em Teerão relacionadas com o programa nuclear do Irão.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Retratos de Abril
As Origens Intelectuais do 25 de Abril (III): a História e as Ciências Sociais foram uma arma contra o Estado Novo?

Retratos de Abril

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 80:52


Neste episódio especial, gravado ao vivo na Biblioteca Nacional, exploramos as raízes intelectuais que moldaram a Revolução de 25 de Abril de 1974. Com a moderação de Victor Pereira, o debate reúne os ilustres convidados João Leal, Jorge Pedreira, Maria de Lurdes Rosa e Miriam Halpern Pereira para discutir as influências e inovações historiográficas que desafiaram o regime ditatorial do Estado Novo. O ponto de partida é o manifesto de Ernesto Melo Antunes, lido em Cascais a 5 de março de 1974, onde se defende que a solução para o problema ultramarino é política e não militar. Esta ideia, também expressa por António de Spínola em "Portugal e o Futuro", reflete os verdadeiros interesses do povo português e os seus ideais de justiça e paz. Durante o Estado Novo, muitos cientistas sociais, tanto em Portugal como no exílio, desafiaram a visão imposta pela ditadura. Eles investigaram a história e a sociedade portuguesa, desvendando os bloqueios e desigualdades, e desconstruindo a propaganda do regime. Apesar das adversidades, as suas obras circularam amplamente, influenciando o pensamento crítico e preparando o terreno para a revolução. Neste episódio, discutimos as contribuições de António Borges Coelho, António Henrique de Oliveira Marques, Miriam Halpern Pereira e Vitorino Magalhães Godinho, e como as suas pesquisas moldaram a compreensão da história de Portugal durante um período de grandes mudanças sociais e económicas. Também exploramos a recepção dessas obras nas vésperas do 25 de Abril e o impacto duradouro que tiveram na sociedade portuguesa. Oiça aqui o debate gravado na Biblioteca Nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Retratos de Abril
As Origens Intelectuais do 25 de Abril (II): que papel desempenharam no 25 de Abril os livros africanos, franceses e ingleses sobre o colonialismo?

Retratos de Abril

Play Episode Listen Later Apr 8, 2025 103:18


Depois do primeiro episódio em que ouvimos falar sobre livros portugueses que contribuíram para o processo revolucionário do 25 de Abril, vamos agora focar a nossa atenção na literatura anticolonial, cujos contornos são mais internacionais, mas mais difíceis de definir. A lista de livros a discutir começa pelas obras do jornalista Basil Davidson da década de 1950, do antropólogo norte-americano Marvin Harris, Portugal's African "Wards" - A First-Hand Report on Labor and Education in Moçambique (1958) e de James Duffy, Portuguese Africa (1959). A esta configuração anglo-americana pertencem, igualmente: o livro do jornalista português António de Figueiredo, que terá sido ajudado, tanto por Harris como por Davidson, na publicação do seu livro intitulado Portugal and its Empire: the Truth (1961); bem como o de Perry Anderson, Portugal and the End of Ultra-Colonialism (1962). Do lado francês, a revista Présence Africaine acolheu nacionalistas angolanos nas suas lutas pela independência, como foi o caso de Mário Pinto de Andrade e do escritor Castro Soromenho. O Padre Robert Davezies, conhecido por ter denunciado as atrocidades da Guerra da Argélia, emprestou a sua voz à causa de Angola, num primeiro livro Les Angolais (1965), a que se seguiu La Guerre d'Angola (1968). São também lembrados os textos de dois combatentes pela libertação da Guiné e de Moçambique: é o caso de Amilcar Cabral, que escreveu a introdução à obra de Basil Davidson, The Liberation of Guiné: Aspects of an African Revolution (1969), bem como de Eduardo Mondlane, The Struggle for Mozambique (1969). Nesta sequência, é ainda considerada a intervenção do Padre Hastings na denúncia do massacre de Wiriamu, ocorrido em 1972. São ainda referidas obras mais dispersas e até de certa forma híbridas, como é o caso de ‘Negritude e humanismo’, um opúsculo publicado pela Casa dos Estudantes do Império em 1964, de Alfredo Margarido. O escritor e investigador construiu uma articulação rara entre produção literária e investigação histórica e antropológica. Esta última tinha, aliás, raízes na criatividade dos surrealistas, representados na passagem de Cruzeiro Seixas por Angola, iniciada na década de 1950. Paralelamente, a tradução portuguesa de Os condenados da terra de Frantz Fanon, com prefácio de Jean-Paul Sartre, aponta para um outro facto editorial conseguido na contra-corrente da censura, em meados da década de 1960. O debate é moderado por Isabel Castro Henriques e conta com a participação de Aurora Santos, Bernardo Cruz, José Augusto Pereira, Manuela Ribeiro Sanches, Nuno Domingos e Víctor Barros. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Retratos de Abril
As Origens Intelectuais do 25 de Abril: as Opções Políticas dos Livros que ajudaram a fazer a Revolução Portuguesa

Retratos de Abril

Play Episode Listen Later Apr 1, 2025 94:07


Portugal conheceu, a partir da década de 1960, os grandes dilemas que vão anunciar a mudança política que desembocou no 25 de Abril de 1974: um acelerado processo de crescimento económico e de mudança social, marcado sobretudo pelo reforço dos laços com a então chamada Europa Ocidental; o desenvolvimento do colonialismo tardio e de Guerras Coloniais; e, finalmente, o crepúsculo do Ditador e a sua substituição por Marcelo Caetano, que protagonizou as contradições de uma modernização autoritária falhada. Desenharam-se nessa década as “opções políticas” que iriam marcar o processo de transição para a democracia. Neste primeiro debate, dedicado às “opções políticas”, percorremos algumas obras marcantes da fase final da Ditadura, expressando a diversidade política e ideológica que marcava o autoritarismo tardio: ‘Portugal Amordaçado’, ‘Na Hora da Verdade’, ‘Católicos e Política’, ‘Rumo à Vitória’, ‘Portugal e o Futuro’ e ‘As conversas de Marcello Caetano’ são os livros em destaque no primeiro episódio do podcast ‘As Origens Intelectuais da Revolução’. Oiça aqui a sessão gravada no auditório da Biblioteca Nacional de Portugal com António Araújo, Jaime Nogueira Pinto, Rita Almeida Carvalho, Tiago Fernandes e António Costa Pinto. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Retratos de Abril
As Origens Intelectuais do 25 de Abril. Oiça aqui a apresentação do novo podcast do Expresso

Retratos de Abril

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 0:57


Quais foram os livros que influenciaram o 25 de Abril? Como podemos interpretá-los e avaliar a sua relevância para o movimento revolucionário? Com base num ciclo de debates gravados na Biblioteca Nacional de Portugal, o Expresso apresenta um podcast especial de cinco episódios que o leva à descoberta das obras literárias que abriram caminho ao processo revolucionário.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estudo diario do Tanya Com Rabino Michaan
Tanya-26 kislev Cap 3 Parte 2 -Os poderes intelectuais gerando emoções

Estudo diario do Tanya Com Rabino Michaan

Play Episode Listen Later Dec 27, 2024 22:20


Tanya-26 kislev Cap 3 Parte 2 -Os poderes intelectuais gerando emoções

Estudo diario do Tanya Com Rabino Michaan
Tanya 25 kislev Cap 3 Parte 1 -Os poderes da alma divina:3 intelectuais e 7 emocionais

Estudo diario do Tanya Com Rabino Michaan

Play Episode Listen Later Dec 26, 2024 19:56


Tanya 25 kislev Cap 3 Parte 1 -Os poderes da alma divina:3 intelectuais e 7 emocionais

História Presente
Intelectuais indígenas do continente americano- Temporada 2 #8 Ana Lucia Ixchíu

História Presente

Play Episode Listen Later Dec 22, 2024 53:28


Neste episódio, entrevistamos Ana Lucia Ixchíu, do povo Maya K'iche. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 26 de abril de 2024, por Danielle Freire e Bruno Azambuja. Edição: Fernando Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Beatriz Quaresma de Souza Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano: Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Alicia Bastos Ana Clara Dutra Angela Roberti Bernardo Barreto Bruno Azambuja Danielle Freire Elnikasio Ñanku Maulen Leal Fernando Ribeiro Fidel Velásquez Flaviano Isolan Jacqueline Ventapane Jamille Oliveira Julia Paula de Moraes Marcos Gabriel Pita da Costa Natalia Caniguan Patrick Dansa Paulo Neto Rafael Xucuru-Kariri

Notícia no Seu Tempo
BC gasta US$ 12,7 bi em 4 dias, mas escalada do dólar não arrefece

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Dec 18, 2024 10:21


No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quarta-feira (18/12/2024): A maior injeção de recursos no câmbio desde março de 2021 não foi suficiente para segurar a alta do dólar no País. Entre a última quinta-feira e ontem, o Banco Central colocou US$ 12,7 bilhões no mercado, mas a moeda americana renovou a marca histórica e fechou o dia cotada a R$ 6,09, alta de 0,04%. Como ocorreu nos pregões anteriores, o BC fez leilões – vendeu US$ 1,27 bilhão pela manhã e outros US$ 2,01 bilhões no início da tarde, depois que, às 12h15, a moeda americana havia rompido a barreira dos R$ 6,20. Após o segundo leilão, o dólar cedeu e chegou a ser negociado a R$ 6,05, para voltar a subir no fechamento. O estresse continuou mesmo após o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ter assegurado a votação da regulamentação da reforma tributária ainda ontem. E mais: Economia: Câmara aprova regulamentação da reforma tributária; texto vai a sanção Metrópole: Presos delegado e 3 investigadores da Polícia Civil por ligação com PCC Internacional: Ucrânia mata chefe da defesa nuclear da Rússia em explosão em Moscou Esportes: Vinícius Júnior, The Best da Fifa Caderno 2: ‘Ainda Estou Aqui’ entra na pré-lista do OscarSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Radioagência
Comissão aprova proposta que equipara a neurofibromatose a deficiências físicas e intelectuais

Radioagência

Play Episode Listen Later Dec 10, 2024


História Presente
Intelectuais Indígenas do Continente Americano Temporada 2#7- Ziel Mendes

História Presente

Play Episode Listen Later Nov 27, 2024 61:31


Neste episódio, entrevistamos Ziel Mendes, do povo Karapotó.Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal".Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental.[Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ.Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.]Entrevista realizada em 27 de março de 2024, por Alessandra Seixlack.Edição: Fernando RibeiroArte da capa: Patrick DansaArte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen LealVinheta de abertura: Leonardo PereiraLegendamento da entrevista para a língua espanhola: Juliana SabatinelliCoordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente AmericanoProfa. Alessandra SeixlackEquipe do projetoAlicia BastosAna Clara DutraAngela RobertiBernardo BarretoBruno AzambujaDanielle FreireElnikasio Ñanku Maulen LealFernando RibeiroFidel VelásquezFlaviano IsolanJacqueline VentapaneJamille OliveiraJulia Paula de MoraesMarcos Gabriel Pita da CostaNatalia CaniguanPatrick DansaPaulo NetoRafael Xucuru-Kariri

História Presente
Intelectuais Indígenas do Continente Americano Temporada 2#6- Martín Delgado

História Presente

Play Episode Listen Later Nov 6, 2024 64:37


Neste episódio, entrevistamos Martín Delgado, do povo Charrúa. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 20 de março de 2024, por Bruno Azambuja. Edição: Fernando Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Beatriz Quaresma de Souza Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Alicia Bastos Ana Clara Dutra Angela Roberti Bernardo Barreto Bruno Azambuja Danielle Freire Elnikasio Ñanku Maulen Leal Fernando Ribeiro Fidel Velásquez Flaviano Isolan Jacqueline Ventapane Jamille Oliveira Julia Paula de Moraes Marcos Gabriel Pita da Costa Natalia Caniguan Patrick Dansa Paulo Neto Rafael Xucuru-Kariri

História Presente
Intelectuais Indígenas do Continente Americano- Temporada 2#5 Trudruá Dorrico

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Play Episode Listen Later Oct 16, 2024 35:21


Neste episódio, entrevistamos Trudruá Dorrico, do povo Macuxi.Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal".Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental.[Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.]Entrevista realizada em 02 de abril de 2024, por Alessandra Seixlack.Edição: Fernando RibeiroArte da capa: Patrick DansaArte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen LealVinheta de abertura: Leonardo PereiraCoordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente AmericanoProfa. Alessandra SeixlackEquipe do projetoAlicia BastosAna Clara DutraAngela RobertiBernardo BarretoBruno AzambujaDanielle FreireElnikasio Ñanku Maulen LealFernando RibeiroFidel VelásquezFlaviano IsolanJacqueline VentapaneJamille OliveiraJulia Paula de MoraesMarcos Gabriel Pita da CostaNatalia CaniguanPatrick DansaPaulo NetoRafael Xucuru-KaririTambém disponível em nosso canal no YouTube:https://youtu.be/vSm5Znk_Dwc

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Intelectuais indígenas do continente americano- Temporada 2#4 Luciana Quispe

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Play Episode Listen Later Oct 10, 2024 49:06


Neste episódio, entrevistamos Luciana Quispe, do povo quéchua. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 2 de abril de 2024, por Alessandra Seixlack. Edição: Fernando Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Alicia Bastos Ana Clara Dutra Angela Roberti Bernardo Barreto Bruno Azambuja Danielle Freire Elnikasio Ñanku Maulen Leal Fernando Ribeiro Fidel Velásquez Flaviano Isolan Jacqueline Ventapane Jamille Oliveira Julia Paula de Moraes Marcos Gabriel Pita da Costa Natalia Caniguan Patrick Dansa Paulo Neto Rafael Xucuru-Kariri Também disponível em nosso canal no YouTube https://youtu.be/KdR_JhQVnsA

História Presente
Intelectuais Indígenas do Continente Americano- Temporada 2#3 Juliana Tupinambá

História Presente

Play Episode Listen Later Sep 19, 2024 96:15


Neste episódio, entrevistamos Juliana Tupinambá, do povo Tupinambá de Olivença, da Bahia. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 25 de março de 2024, por Alessandra Seixlack. Edição: Fernando Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano: Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Alicia Bastos Ana Clara Dutra Angela Roberti Bernardo Barreto Bruno Azambuja Danielle Freire Fernando Ribeiro Fidel Velásquez Flaviano Isolan Jacqueline Ventapane Jamille Oliveira Julia Paula de Moraes Marcos Gabriel Pita da Costa Natalia Caniguan Patrick Dansa Rafael Xucuru-Kariri

BINGO!
DIREITO, LITERATURA E INOVAÇÃO COM ALINE VENUTTO | PLE #223

BINGO!

Play Episode Listen Later Sep 19, 2024 35:38


Advogada, escritora, professora e palestrante. Bacharel em Direito pela FUMEC. Pós-Graduada em Direito Público pela PUC. Membro do grupo extensão/pesquisa no CNPq de Direito, Literatura e Desconstrução: LEGENTES (PUC).Membro Efetivo da Academia Corintiana de Letras. Membro da Rede Brasileira de Direito e Literatura. Membro Vitalício da Academia Internacional de Literatura e Artes Poetas Além do Tempo. Membro Vitalício da Academia dos Intelectuais do Brasil. Escritora com selo 5ª finalista do Prêmio Jabuti 2022 no eixo não ficção. Somos um podcast literário. O Pod Ler e Escrever conversa com autores, produtores de conteúdo e demais profissionais do livro. Sempre de forma livre, descomplicada e leve. Toda semana, dois novos convidados ao vivo!

História Presente
Intelectuais Indígenas do Continente Americano- Temporada 2#3 Juliana Tupinambá

História Presente

Play Episode Listen Later Sep 18, 2024 96:15


Neste episódio, entrevistamos Juliana Tupinambá, do povo Tupinambá de Olivença, da Bahia. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal".Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental.Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.]Entrevista realizada em 25 de março de 2024, por Alessandra Seixlack.Edição: Fernando RibeiroArte da capa: Patrick DansaArte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen LealVinheta de abertura: Leonardo PereiraCoordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente AmericanoProfa. Alessandra SeixlackEquipe do projetoAlicia BastosAna Clara DutraAngela RobertiBernardo BarretoBruno AzambujaDanielle FreireFernando RibeiroFidel VelásquezFlaviano IsolanJacqueline VentapaneJamille OliveiraJulia Paula de MoraesMarcos Gabriel Pita da CostaNatalia CaniguanPatrick DansaRafael Xucuru-Kariri

História Presente
Intelectuais Indígenas do Continente Americano Temporada 2 #2-Enrique Antileo

História Presente

Play Episode Listen Later Aug 28, 2024 49:32


Neste episódio, entrevistamos Enrique Antileo, do povo Mapuche. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 25 de abril de 2024, por Danielle Freire. Edição: Fernando Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano: Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Alicia Bastos Ana Clara Dutra Angela Roberti Bernardo Barreto Bruno Azambuja Danielle Freire Elnikasio Ñanku Maulen Leal Fernando Ribeiro Fidel Velásquez Flaviano Isolan Jacqueline Ventapane Jamille Oliveira Julia Paula de Moraes Marcos Gabriel Pita da Costa Natalia Caniguan Patrick Dansa Paulo Neto Rafael Xucuru-Kariri

História Presente
Intelectuais Indígenas do Continente Americano Temporada 2 #1 - Edson Kayapó

História Presente

Play Episode Listen Later Aug 14, 2024 73:01


Neste episódio, entrevistamos Edson Kayapó, do povo Mebêngôkre. Contamos também com a participação de Aline Kayapó. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 28 de março de 2024, por Alessandra Seixlack. Edição: Fernando Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Alicia Bastos Ana Clara Dutra Angela Roberti Bernardo Barreto Bruno Azambuja Danielle Freire Elnikasio Ñanku Maulen Leal Fernando Ribeiro Fidel Velásquez Flaviano Isolan Jacqueline Ventapane Jamille Oliveira Julia Paula de Moraes Marcos Gabriel Pita da Costa Natalia Caniguan Patrick Dansa Paulo Neto Rafael Xucuru-Kariri Também disponível no YouTube: ⁠# - Trailer - Edson Kayapó Temporada 2 ep 1 (https://www.youtube.com/watch?v=6QSBwBRyjaU)

História em Meia Hora
Ronald Reagan

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Mar 13, 2024 32:32


O Dia D realmente foi o que virou a Segunda Guerra para o lado dos Aliados? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o presidente dos EUA Ronald Reagan. Compre o livro "Dia D: como a história se tornou mito", do professor Icles Rodrigues: https://amzn.to/3HQyjVL - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - HOEVELER, David. Conservative intellectuals and the Reagan Ascendancy. In: the history teacher, Vol.23, nº3. mai, 1990 - LIMONCIC, Flávio. A promessa da vida Americana: Herbert Croly, as “discriminações construtivas” e a questão do Estado Norte-Americano. In: REIS FILHO, Daniel Aarão. Intelectuais, história e política: séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2000 - MAMPAEY, Luc & SERFATI, Claude. Os grupos armamentistas e os mercados financeiros: rumo a um compromisso “guerra sem limites”?. IN. CHESNAIS, François (org). A finança mundializada. São Paulo: Boitempo, 2005 - PURDY, Sean. O século americano. In.: KARNAL, Leandro (org.). História dos Estados Unidos. São Paulo: Contexto, 2018

TUTAMÉIA TV
Neoliberalismo está por trás da crise no Equador, diz analista

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Jan 10, 2024 63:26


"Há uma mobilização geopolítica na região andina, na qual os Estados Unidos têm interesse especial", aponta a socióloga Irene León, dirigente da Rede de Intelectuais, Artistas e Movimentos Sociais em Defesa da Humanidade e vice-presidente da Agência Latino-americana de Informação. Ela fala ao TUTAMÉIA sobre a situação vivida em seu país, onde o presidente Daniel Noboa Azín assinou decreto executivo em que declara a existência de um Conflito Armado Interno e determina às Forças Armadas a realização de operações militares para neutralizar a ação do que chama de facções criminosas. Na entrevista, León expõe os grupos que podem se beneficiar do ambiente de caos e alerta que a situação pode vir a afetar a própria soberania do país. Alerta para os riscos à democracia provocados pelo estado de exceção: "Há uma interdição dos direitos políticos". Para ela, os países latino-americanos precisam buscar em conjunto, de forma soberana, políticas para enfrentar o crime organizado, sem se submeterem aos planos norte-americanos para a região. Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

História Presente
Intelectuais Indígenas do Continente Americano - #8 - Flor Canche

História Presente

Play Episode Listen Later Dec 22, 2023 68:16


Neste episódio, entrevistamos Flor Canche, do povo Maya. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 18de agosto de 2023, por Fidel Velásquez. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Fidel Rodríguez Velásquez / Jacqueline Ventapane / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan / Julia Paula do Nascimento Moraes / Bernardo Barreto Mattos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message

História Presente
Intelectuais Indígenas do Continente Americano #7 - Ytanajé Cardoso

História Presente

Play Episode Listen Later Dec 8, 2023 67:36


Neste episódio, entrevistamos Ytanajé Cardoso, do povo Munduruku. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 2 de agosto de 2023, por Alessandra Seixlack. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Fidel Rodríguez Velásquez / Jacqueline Ventapane / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan / Julia Paula do Nascimento Moraes / Bernardo Barreto Mattos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message

Jones Manoel
Vladimir Safatle denuncia a covardia dos intelectuais frente à questão palestina

Jones Manoel

Play Episode Listen Later Dec 2, 2023 17:28


Salve, camaradas Nesse episódio dialogamos com a fala de Vladimir Safatle em que ele fala sobre a covardia dos intelectuais brasileiros em tomar posição frente ao que acontece na Palestina.

História Presente
Intelectuais Indígenas do Continente Americano #6 - Maryta de Humahuaca

História Presente

Play Episode Listen Later Nov 27, 2023 63:57


Neste episódio, entrevistamos Maryta de Humahuaca. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 15 de agosto de 2023, por Alessandra Seixlack. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Fidel Rodríguez Velásquez / Jacqueline Ventapane / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan / Julia Paula do Nascimento Moraes / Bernardo Barreto Mattos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message

República de Ideias
#110 Metamorfoses da Sociologia - Deslocamento, mulheres intelectuais e modernidade global #009

República de Ideias

Play Episode Listen Later Nov 21, 2023 71:22


No nono episódio da série Metamorfoses da Sociologia, no podcast República de Ideias, conversamos com Aurea Mota (Universitat Oberta de Catalunya) sobre seu artigo "Displacement, women intellectuals and entangled knowledge in the making of global modernity", publicado no European Journal of Social Theory. Lucas Faial Soneghet, Raquel Weiss e Felipe Maia participam do debate. Aurea traz uma proposta baseada no conceito de deslocamento como forma de analisar processos de formação do conhecimento e transformação pelo movimento de intelectuais na modernidade. O deslocamento indica tanto o movimento pelo espaço, quanto os encontros e atritos daí resultantes. Abrindo novas formas de entender as categorias de "intelectual" e "teoria", a autora discute os atos de "mediação cultural" de Flora Tristan e Nísia Floresta, duas intelectuais cujas contribuições para as ciências sociais permanecem pouco valorizadas, e cujas vidas e escritos possibilitam um entendimento descentrado da modernidade. Tópicos discutidos: Teoria Social; História da Modernidade; Mulheres Intelectuais; No Youtube: https://youtu.be/qPfNZkrpDvQ O que é Metamorfoses da Sociologia? O projeto Metamorfoses da Sociologia é apoiado pelo CNPq e tem como objetivo investigar como múltiplas experiências de crise contemporâneas se apresentam como objeto de reflexão teórica na sociologia. Pretendemos problematizar a sociologia como um conhecimento sobre crises, investigando transformações recentes nos processos de construção de teoria e formação de conceitos, que se dão como parte do esforço interpretativo de processos sociais, bem como de transformações na comunidade epistêmica dos sociólogos e nas condições de institucionalização do campo intelectual.

TUTAMÉIA TV
TUTAMÉIA entrevista Vladimir Safatle

TUTAMÉIA TV

Play Episode Listen Later Nov 10, 2023 47:38


Professor da USP, filósofo fala sobre o genocídio em Gaza, a resistência palestina e o Manifesto de Intelectuais, Artistas e Acadêmicos Brasileiros pelo fim d massacre e pela libertação imediata do povo palestino. Para subscrever o manifesto, clique aqui: https://secure.avaaz.org/community_pe... Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena. Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...

História Presente
Intelectuais Indígenas do Continente Americano #5 - Kâhu Pataxó

História Presente

Play Episode Listen Later Nov 8, 2023 72:58


Neste episódio, entrevistamos Kâhu, do povo Pataxó. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 22 de junho de 2023, por Alessandra Seixlack. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Fidel Rodríguez Velásquez / Jacqueline Ventapane / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan / Julia Paula do Nascimento Moraes / Bernardo Barreto Mattos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message

História Presente
Intelectuais Indígenas do Continente Americano #4 - Sindri Tatiana González Ipuana

História Presente

Play Episode Listen Later Oct 23, 2023 62:30


Neste episódio, entrevistamos Sindri Tatiana González Ipuana, do povo Wayuu. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 24 de maio de 2023, por Fidel Rodriguez Velásquez. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano: Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto: Fidel Rodríguez Velásquez / Jacqueline Ventapane / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan / Julia Paula do Nascimento Moraes / Bernardo Barreto Mattos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message

Entendendo a Bíblia
Deficientes intelectuais e crianças vão para o céu?

Entendendo a Bíblia

Play Episode Listen Later Oct 4, 2023 12:56


Episódio do dia 04/10/2023, com o tema "Deficientes intelectuais e crianças vão para o céu?". Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. É necessário aceitar Jesus como único e suficiente salvador para que sejamos salvos, como que fica as pessoas que por conta de deficiências intelectuais não conseguem fazer isso? Confira a resposta do pastor Itamir Neves sobre a salvação.See omnystudio.com/listener for privacy information.

História Presente
Intelectuais Indígenas do Continente Americano #3 - Ellen Lima Wassu

História Presente

Play Episode Listen Later Oct 4, 2023 71:24


Neste episódio, entrevistamos Ellen Lima Wassu, do povo Wassul-Cocal. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 5 de junho de 2023, por Fidel Rodriguez Velásquez. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Fidel Rodríguez Velásquez / Jacqueline Ventapane / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan / Julia Paula do Nascimento Moraes / Bernardo Barreto Mattos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message

História Presente
Intelectuais Indígenas do Continente Americano #2 - Natalia Caniguan

História Presente

Play Episode Listen Later Sep 18, 2023 65:01


Neste episódio, entrevistamos Natalia Caniguan, do povo Mapuche. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 19 de junho de 2023, por Fidel Rodriguez Velásquez. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Fidel Rodríguez Velásquez / Jacqueline Ventapane Freitas / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan / Julia Paula do Nascimento Moraes / Bernardo Barreto Mattos --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message

História Presente
Intelectuais Indígenas do Continente Americano #1 - Rafael Xucuru-Kariri

História Presente

Play Episode Listen Later Aug 28, 2023 98:08


Neste primeiro episódio, entrevistamos Rafael, do povo Xucuru-Kariri. Caminhos de Abya Yala - Intelectuais Indígenas do Continente Americano, Projeto de Extensão fruto de uma parceria com o projeto Prodocência Descolonizando o Conhecimento e o Laboratório de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (LPPE), ambos do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, busca, a partir de entrevistas com um grupo diverso de intelectuais indígenas, questionar as formas como o continente americano e, especialmente, os povos indígenas têm sido retratados na chamada história "universal". Caminhos de Abya Yala pretende tornar visíveis as ideias, lutas, histórias e propostas epistêmicas dos povos indígenas das Américas, assim como construir pontes entre a academia e o pensamento indígena, fomentando a comunicação entre os modos de existência e as práticas de conhecimento presentes nos mundos indígenas e ocidental. [Caminhos de Abya Yala es un Proyecto de Extensión, fruto de una colaboración con el proyecto Prodocência Descolonizando o Conhecimento (@descolonizandoconhecimentouerj ) y el Laboratorio de Pesquisa e Práticas de Ensino em História (@lppeuerj ), ambos del Instituto de Filosofía y Ciencias Humanas de la UERJ. Caminhos de Abya Yala pretende visibilizar las ideas, luchas, historias y propuestas epistémicas de los pueblos indígenas de las Américas, así como tender puentes entre la academia y el pensamiento indígena, fomentando la comunicación entre modos de existencia y prácticas de conocimiento presentes en los mundos indígena y occidental.] Entrevista realizada em 26 de abril de 2023, por Alessandra Seixlack. Edição: Pétrin Martins Ribeiro Arte da capa: Patrick Dansa Arte do projeto: Elnikasio Ñanku Maulen Leal Vinheta de abertura: Leonardo Pereira Legendamento da entrevista para a língua espanhola: Barbara Cunha Coordenação do Projeto de Extensão Caminhos de Abya Yala - Intelectuais no Continente Americano Profa. Alessandra Seixlack Equipe do projeto Fidel Rodríguez Velázquez / Jacqueline Ventapane / Flaviano Isolan / Angela Roberti / Marcos Gabriel Pita da Costa / Pétrin Martins Ribeiro / Alícia Bastos / Patrick Dansa / Rafael Xucuru-Kariri / Natalia Caniguan --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/lppe/message

Túnel de vento
Ep 654 - O Livro de Job for the Boys, Prometeu Agrilhoado

Túnel de vento

Play Episode Listen Later Aug 20, 2023 27:58


Apeadeiros da conversa: .Razão enquanto maquilhadora do Homem. .Elogio ao discurso dos Intelectuais brasileiros. .Livro de Job. .Ésquilo 
Prometeu Agrilhoado. ----- O menino está aqui: Twitter: twitter.com/RobertoGamito Instagram: www.instagram.com/robertogamito Facebook: www.facebook.com/robertogamito Youtube: bit.ly/2LxkfF8

Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #53 Eugenia e Modernismo no Brasil

Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Jul 31, 2023 82:55


É muito comum as pessoas associarem as teses eugenistas, que entre outras coisas defendia a ideia da superioridade racial, a um momento específico e pontual da história: a Ascenção da Alemanha Nazista, o Holocausto e a 2ª Guerra Mundial. Talvez isso ocorra porque essas teses foram e são apresentadas de forma repetida em diferentes produtos da cultura de massa, das HQs aos filmes e séries televisivas. Entretanto, nós historiadores sabemos que a origem destas teses e seus desdobramentos são anteriores e possuíam grande aceitação do Japão à Europa e por todas as Américas de norte a sul. No episódio de hoje recebemos o historiador Vanderlei Sebastião de Souza (dep. de História UNICENTRO-PR) para conversar sobre a penetração destas ideias no Brasil, especialmente entre os chamados modernistas e, também, como essas ideias fizeram parte de políticas do Estado brasileiro. Venha conosco entender essa História  com seus desdobramentos e permanências no episódio que comemora os 9 anos de existência do Fronteiras no Tempo! Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Academia.edu  Currículo Lattes  Divulgação da produção do convidado Livros SOUZA, V. S.. RENATO KEHL E A EUGENIA NO BRASIL: ciência, raça e nação no período entreguerras. 1. ed. Guarapuava: Editora Unicentro (Eduni), 2019. v. 1. 330p . SOUZA, V. S.. EM BUSCA DO BRASIL: Edgard Roquette-Pinto e o retrato antropológico brasileiro (1905-1935). 1. ed. Rio de Janeiro: FGV/FIOCRUZ, 2018. v. 1. 480p . GOMES, A. C. V. (Org.) ; Wegner, Robert (Org.) ; Souza, Vanderlei de (Org.) . Ciência, raça e eugenia na segunda metade do século XX: novos objetos e nova temporalidade em um panorama internacional (Dossiê). 1. ed. Belo Horizonte: Editora da Revista Varia Historia, 2017. v. 33. 275p . SOUZA, V. S.; Wegner, Robert (Org.) ; GOMES, A. C. V. (Org.) . A eugenia latina em contexto transnacional. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora da Revista de Manguinhos, 2016. v. 1. 270p Textos de divulgação científica Café História: Os genes indesejados: os debates sobre a esterilização eugênica no Brasil. Artigos Acadêmicos SOUZA, V. S.. Eugenia, racismo científico e antirracismo no Brasil: debates sobre ciência, raça e imigração no movimento eugênico brasileiro (1920-1930). REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA (ONLINE), v. 42, p. 93-115, 2022. https://doi.org/10.1590/1806-93472022v42n89-06 GERMINATTI, F. T.; SOUZA, V. S. de. Eugenia e “questão racial” na Primeira República: uma análise a partir das publicações no jornal Correio Paulistano (1910-1920). Sæculum – Revista de História, [S. l.], v. 27, n. 47 (jul./dez.), p. 96–118, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/srh/article/view/63668 SOUZA, V. S. DE. A eugenia brasileira e suas conexões internacionais: uma análise a partir das controvérsias entre Renato Kehl e Edgard Roquette-Pinto, 1920-1930. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 23, p. 93–110, dez. 2016 https://doi.org/10.1590/S0104-59702016000500006 SOUZA, V. S.; Wegner, Robert ; CARVALHO, L. D. . Dossiê: Ciência, saúde e doenças no Brasil: abordagens históricas e desafios contemporâneos. Revista do NUPEM, v. 13, p. 6-12, 2021. https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/nupem/article/view/5656 Indicações de referências sobre o tema abordado AZEVEDO NETO, Joachin. Modernismo, futurismo e polêmicas literárias na Revista Careta (1909- 1922). Saeculum, v.37, p. 111-125, 2017. DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2017v37n37.34929 BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. CARVALHO, Leonardo Dallacqua de. A eugenia no humor da revista ilustrada Careta: raça e cor no Governo Provisório (1930-1934). Dissertação (Mestrado em História), UNESP, Assis, 2014. CARVALHO, Leonardo Dallacqua de. Podar é preciso: Monteiro Lobato e a experiência da eugenia ‘negativa’ estadunidense como alternativa para o Brasil. In: CARVALHO, L. D.; BARCHI, F (orgs.). Intelectuais e nação: leituras de Brasil na República. Curitiba: Apris, 2018, p.115-131. CHILDS, Donald J.. Modernism and eugenics: Woolf, Eliot, Yeats, and the culture of degeneration. New York: Cambridge University Press, 2004. FELGUEIRAS, Carmen L. T.. Os arquitetos do futuro: os Estados Unidos segundo Monteiro Lobato e Eduardo Prado. Estudos Históricos, v. 27, p. 141-165, 2001. HERSCHMANN, M. M..; PEREIRA, C. A. (orgs.). A invenção do Brasil moderno: medicina, educação e engenharia nos anos 20-30. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. KEHL, Renato. Lições de Eugenia. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1929. LIMA, Nísia Trindade; HOCHMAN, Gilberto. “Condenado pela raça, absolvido pela medicina: o Brasil descoberto pelo Movimento Sanitarista da Primeira República”. In: MAIO, M. C.; SANTOS, R. V.. Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, pp.23-40, 1996 MUÑOZ, Pedro. Clínica, laboratório e eugenia: uma história transnacional das relações Brasil-Alemanha. Rio de Janeiro: Fiocruz; PUC-Rio, 2018. SCHWARCZ, Lilia. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870- 1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. SKIDMORE, Thomas. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Episódios Relacionados Fronteiras no Tempo #72 Monteiro Lobato e o Racismo Fronteiras no Tempo #76 Pensamento Social Brasileiro Fronteiras no Tempo #4 – Raça e Racismo no Brasil Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #53 Eugenia e Modernismo no Brasil. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Vanderlei Sebastião de Souza e Marcelo de Souza e Silva [S.l.] Portal Deviante, 31/07/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=59336&preview=true Expediente  Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação:  C. A. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calixto de Souza, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, João Carlos Ariedi Filho, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Iara Grisi, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Alfieiro Rocha, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz e Wagner de Andrade Alves INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcast – Fronteiras no Tempo
Fronteiras no Tempo: Historicidade #53 Eugenia e Modernismo no Brasil

Podcast – Fronteiras no Tempo

Play Episode Listen Later Jul 31, 2023 82:55


É muito comum as pessoas associarem as teses eugenistas, que entre outras coisas defendia a ideia da superioridade racial, a um momento específico e pontual da história: a Ascenção da Alemanha Nazista, o Holocausto e a 2ª Guerra Mundial. Talvez isso ocorra porque essas teses foram e são apresentadas de forma repetida em diferentes produtos da cultura de massa, das HQs aos filmes e séries televisivas. Entretanto, nós historiadores sabemos que a origem destas teses e seus desdobramentos são anteriores e possuíam grande aceitação do Japão à Europa e por todas as Américas de norte a sul. No episódio de hoje recebemos o historiador Vanderlei Sebastião de Souza (dep. de História UNICENTRO-PR) para conversar sobre a penetração destas ideias no Brasil, especialmente entre os chamados modernistas e, também, como essas ideias fizeram parte de políticas do Estado brasileiro. Venha conosco entender essa História  com seus desdobramentos e permanências no episódio que comemora os 9 anos de existência do Fronteiras no Tempo! Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM  – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Academia.edu  Currículo Lattes  Divulgação da produção do convidado Livros SOUZA, V. S.. RENATO KEHL E A EUGENIA NO BRASIL: ciência, raça e nação no período entreguerras. 1. ed. Guarapuava: Editora Unicentro (Eduni), 2019. v. 1. 330p . SOUZA, V. S.. EM BUSCA DO BRASIL: Edgard Roquette-Pinto e o retrato antropológico brasileiro (1905-1935). 1. ed. Rio de Janeiro: FGV/FIOCRUZ, 2018. v. 1. 480p . GOMES, A. C. V. (Org.) ; Wegner, Robert (Org.) ; Souza, Vanderlei de (Org.) . Ciência, raça e eugenia na segunda metade do século XX: novos objetos e nova temporalidade em um panorama internacional (Dossiê). 1. ed. Belo Horizonte: Editora da Revista Varia Historia, 2017. v. 33. 275p . SOUZA, V. S.; Wegner, Robert (Org.) ; GOMES, A. C. V. (Org.) . A eugenia latina em contexto transnacional. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora da Revista de Manguinhos, 2016. v. 1. 270p Textos de divulgação científica Café História: Os genes indesejados: os debates sobre a esterilização eugênica no Brasil. Artigos Acadêmicos SOUZA, V. S.. Eugenia, racismo científico e antirracismo no Brasil: debates sobre ciência, raça e imigração no movimento eugênico brasileiro (1920-1930). REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA (ONLINE), v. 42, p. 93-115, 2022. https://doi.org/10.1590/1806-93472022v42n89-06 GERMINATTI, F. T.; SOUZA, V. S. de. Eugenia e “questão racial” na Primeira República: uma análise a partir das publicações no jornal Correio Paulistano (1910-1920). Sæculum – Revista de História, [S. l.], v. 27, n. 47 (jul./dez.), p. 96–118, 2023. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/srh/article/view/63668 SOUZA, V. S. DE. A eugenia brasileira e suas conexões internacionais: uma análise a partir das controvérsias entre Renato Kehl e Edgard Roquette-Pinto, 1920-1930. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 23, p. 93–110, dez. 2016 https://doi.org/10.1590/S0104-59702016000500006 SOUZA, V. S.; Wegner, Robert ; CARVALHO, L. D. . Dossiê: Ciência, saúde e doenças no Brasil: abordagens históricas e desafios contemporâneos. Revista do NUPEM, v. 13, p. 6-12, 2021. https://periodicos.unespar.edu.br/index.php/nupem/article/view/5656 Indicações de referências sobre o tema abordado AZEVEDO NETO, Joachin. Modernismo, futurismo e polêmicas literárias na Revista Careta (1909- 1922). Saeculum, v.37, p. 111-125, 2017. DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2017v37n37.34929 BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999. CARVALHO, Leonardo Dallacqua de. A eugenia no humor da revista ilustrada Careta: raça e cor no Governo Provisório (1930-1934). Dissertação (Mestrado em História), UNESP, Assis, 2014. CARVALHO, Leonardo Dallacqua de. Podar é preciso: Monteiro Lobato e a experiência da eugenia ‘negativa’ estadunidense como alternativa para o Brasil. In: CARVALHO, L. D.; BARCHI, F (orgs.). Intelectuais e nação: leituras de Brasil na República. Curitiba: Apris, 2018, p.115-131. CHILDS, Donald J.. Modernism and eugenics: Woolf, Eliot, Yeats, and the culture of degeneration. New York: Cambridge University Press, 2004. FELGUEIRAS, Carmen L. T.. Os arquitetos do futuro: os Estados Unidos segundo Monteiro Lobato e Eduardo Prado. Estudos Históricos, v. 27, p. 141-165, 2001. HERSCHMANN, M. M..; PEREIRA, C. A. (orgs.). A invenção do Brasil moderno: medicina, educação e engenharia nos anos 20-30. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. KEHL, Renato. Lições de Eugenia. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1929. LIMA, Nísia Trindade; HOCHMAN, Gilberto. “Condenado pela raça, absolvido pela medicina: o Brasil descoberto pelo Movimento Sanitarista da Primeira República”. In: MAIO, M. C.; SANTOS, R. V.. Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, pp.23-40, 1996 MUÑOZ, Pedro. Clínica, laboratório e eugenia: uma história transnacional das relações Brasil-Alemanha. Rio de Janeiro: Fiocruz; PUC-Rio, 2018. SCHWARCZ, Lilia. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870- 1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. SKIDMORE, Thomas. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Episódios Relacionados Fronteiras no Tempo #72 Monteiro Lobato e o Racismo Fronteiras no Tempo #76 Pensamento Social Brasileiro Fronteiras no Tempo #4 – Raça e Racismo no Brasil Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #53 Eugenia e Modernismo no Brasil. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Vanderlei Sebastião de Souza e Marcelo de Souza e Silva [S.l.] Portal Deviante, 31/07/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=59336&preview=true Expediente  Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição:  Talk'nCast; Roteiro e apresentação:  C. A. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro De Souza Junior, Aline Lima, Anderson Paz, André Luís Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calixto de Souza, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes De Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, João Carlos Ariedi Filho, Klaus Henrique De Oliveira, Lucas Akel, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Iara Grisi, Nel Adame, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael Henrique, Rafael Machado Saldanha, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Alfieiro Rocha, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira, Victoria Cavalcante Muniz e Wagner de Andrade Alves INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE See omnystudio.com/listener for privacy information.

Reportagem
Em Portugal, semana literária reúne intelectuais como Djamila Ribeiro e Laurentino Gomes para discutir língua e cidadania

Reportagem

Play Episode Listen Later Jun 24, 2023 4:21


Um debate centrado na língua portuguesa como território, lugar de diversidade, de possibilidades e desafios. É assim que o evento propõe uma nova reflexão sobre o nosso idioma. Para o jornalista e escritor brasileiro Jamil Chade, um dos oradores, é preciso aproveitar o espaço comum que a língua nos oferece para construir um novo tipo de identidade. Caroline Ribeiro, correspondente da RFI em Lisboa“A gente se acostumou a ter a identidade ligada à nacionalidade. Eu sou brasileiro, ela é portuguesa, e isso bastava. O que a gente está fazendo é quebrar essas fronteiras, quebrar essa lógica e colocar a cidadania na identidade cultural. Essa cidadania que a gente pensa é a língua portuguesa”, explica Chade à RFI Brasil.O Ciclo faz parte da programação da Feira do Livro de Coimbra e é organizado pela Associação Portugal Brasil 200 anos. José Manuel Diogo, fundador da entidade, explica que a ideia para o evento surgiu depois que o acordo de mobilidade da CPLP entrou em prática. O mecanismo garante facilidades para residência e locomoção de cidadãos entre os nove estados-membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa.“Nós olhávamos para o conceito de cidadania da língua durante anos com uma perspectiva poética e cultural. Mas esse ano, com a aprovação do acordo de mobilidade da CPLP, isso deixou de ser romântico e passou a ser um fato legislado. Hoje, qualquer cidadão de um país de língua portuguesa pode, de forma praticamente automática, obter autorização de residência em Portugal e isso é revolucionário. Pela primeira vez, o fato de você ser cidadão de um país que fala uma língua dá a você autorização para viver lá”, explica Diogo à RFI Brasil.Desafios e passado históricoMas, mesmo com uma nova abertura para que os caminhos dos cerca de 280 milhões de falantes do português se cruzem, a língua ainda enfrenta desafios ligados, justamente, à essa diversidade cultural.Nascido em Portugal, José Manuel Diogo, que também é diretor da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira, se acostumou a disfarçar o sotaque para ser melhor compreendido pelos brasileiros. “Cheguei a ter reuniões em inglês no Brasil”, conta. “Nesse ambiente profissional, de encontrar investidores, projetos, que cada vez acontece mais, os portugueses de Portugal morando no Brasil ou recebendo os brasileiros, essa falsa ideia de que falamos a mesma língua é o primeiro obstáculo para geração de economia. É uma decisão consciente e profissional, então a melhor coisa é você se colocar em um lugar para as pessoas entenderem o que você tem a dizer”.Aproximar os países falantes do português é também revisitar o passado. Para o historiador brasileiro Laurentino Gomes, que também participa como orador do Ciclo Cidadania da Língua, a imposição do idioma como instrumento de colonização deixou marcas presentes até hoje.“Quando nós falamos de construção histórica, é importante levar em conta quais são os protagonistas, os anônimos. É muito sintomático que o processo de escravização incluía a mudança da língua, que é um dos principais elementos de identidade de uma pessoa. Morria a língua original com a qual a pessoa se identificava na África e ela tinha que adotar a língua portuguesa. O Brasil, na época dos chamados descobrimentos, tinha mais de mil línguas faladas pelos povos originários, mas a língua portuguesa foi imposta”, diz o autor à RFI.“Claro que há beleza nessa língua, tem Saramago, os grandes poetas, Guimarães Rosa, a música, mas há também uma história de opressão, de anulamento das identidades, por isso essa discussão é tão importante. Falar sobre a língua é falar sobre nós mesmos, sobre a nossa jornada”, analisa Gomes.Para a escritora luso-angolana Yara Nakahanda Monteiro, que vai debater no evento com a filósofa e escritora brasileira Djamila Ribeiro sobre as influências culturais presentes na língua portuguesa, a aceitação das mudanças que o idioma sofre é fundamental para uma maior integração entre os falantes.“Eu acho que é importante entender que estamos todos em pé de igualdade, somos todos falantes. A mudança vem sempre com resistência, mas acho que já está a ser ultrapassada. Já se tem visto os benefícios da influência e dos empréstimos linguísticos. Muitos deles já foram aceitos e estão registrados em dicionário. O objetivo deste evento em Coimbra é exatamente proporcionar uma reflexão", diz.Para Djamila Ribeiro, que visita Portugal pela primeira vez, as reflexões devem ser ferramentas não só para um maior unidade linguística, mas também para o combate ao racismo, que ganha força quando uma ou outra variante do português é discriminada.“Eu acho que é muito importante a gente entender as consequências do colonialismo, da imposição de uma cultura sobre outras. É fundamental para que a gente consiga entender porque esses países ainda vivem em realidades muito desiguais”, diz Ribeiro à RFI.Para a escritora, é preciso falar abertamente sobre o tema. “Não ter medo de trazer essas verdades desconfortáveis, como uma intelectual portuguesa, Grada Kilomba, fala em seu livro Memórias da Plantação. A língua é esse elo que nos une e nos possibilita discutir isso de maneira empática. A gente pode conversar e dialogar partindo de lugares diferentes, mas entendendo esses lugares e tentando chegar num lugar comum”.O Ciclo Cidadania da Língua é realizado até o dia 2 de julho, com programação aberta ao público. As palestras também vão ficar disponíveis no site da Associação Portugal Brasil 200 anos.

Palestras e Estudos do Ceasa
Faculdades Moaris e Intelectuais - 02.06.2023 - Nély Mesquita

Palestras e Estudos do Ceasa

Play Episode Listen Later Jun 5, 2023 29:39


Palestra do Livro dos Espíritos do CEASA - Centro Espírita Abel Sebastião de Almeida - Rio de Janeiro - Brasil

Olavosfera
LENDO OLAVO - Inteligência e Verdade - Parte 6: Demissão dos Intelectuais

Olavosfera

Play Episode Listen Later May 11, 2023 7:20


Leitura das aulas "Inteligência e Verdade", por Guto Peretti. https://olavodecarvalho.org/inteligencia-e-verdade/ Inteligência e verdade Olavo de Carvalho Duas aulas do Seminário de Filosofia, Curitiba, agosto de 1994 Transcrição de Luciane Amato, não revista pelo autor.

Gap Filosófico
As Redes Intelectuais de Fanon 《《 Walter Lippold 《《 @leitorsubversivo

Gap Filosófico

Play Episode Listen Later May 1, 2023 134:55


INSCREVA-SE no nosso canal no YouTube. https://youtube.com/@Gapfilosofico PIX 《《《 gapfilosofico@gmail.com Telegram

Atualpa - Palestra Pública
Faculdades morais e intelectuais do homem - palestra: 09/02/2023

Atualpa - Palestra Pública

Play Episode Listen Later Feb 9, 2023 61:50


Faculdades morais e intelectuais do homem - O Livro dos Espíritos - allan Kardec - questões 361 a 366 e explicações. Obras básicas e complementares da Doutrina Espírita. (live no YouTube) - Palestrante: Rafael Viana

Just Lily
Ep80 - Alta performance, reclamações, inteligência e intelectuais ao frio

Just Lily

Play Episode Listen Later Feb 5, 2023 42:23


Este episódio foi escrito com uso de inteligência artificial e falsa intelectualidade. Deixem estrelinhas e pontuações, sigam o podcast na plataforma que estiverem a usar e sigam-me no Instagram em @lily.justlily (é igual no tiktok!) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/just-lily/message

Conversas à quinta - Observador
Os intelectuais alemães face à ascensão de Hitler

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Feb 2, 2023 41:16


Foi há 90 anos que Hitler se tornou chanceler da Alemanha. Thomas Mann, que estava na Suíça, já não regressou, mas Martin Heidegger tornou-se reitor da Universidade de Freiburg 3 meses depois. Porquê?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estudo diario do Tanya Com Rabino Michaan
Tanya-26 kislev Cap 3 Parte 2 -Os poderes intelectuais gerando emoções

Estudo diario do Tanya Com Rabino Michaan

Play Episode Listen Later Dec 20, 2022 22:20


Tanya-26 kislev Cap 3 Parte 2 -Os poderes intelectuais gerando emoções

Estudo diario do Tanya Com Rabino Michaan
Tanya 25 kislev Cap 3 Parte 1 -Os poderes da alma divina:3 intelectuais e 7 emocionais

Estudo diario do Tanya Com Rabino Michaan

Play Episode Listen Later Dec 19, 2022 19:56


Tanya 25 kislev Cap 3 Parte 1 -Os poderes da alma divina:3 intelectuais e 7 emocionais

IPACast
IPACast #032 Intelectuais e Política: a Revista Aurora de Chile

IPACast

Play Episode Listen Later Jun 7, 2021 9:33


No Ipacast de hoje, o aluno J. P. Campos nos fala da relação entre intelectuais e política no Chile por meio da organização e difusão da Revista Aurora de Chile, entre os anos de 1938 e 1940. Confira! O Episódio é baseado no artigo "Intelectuais e política no Chile: Apontamentos sobre a revista Aurora de Chile (1938-1940)" escrito pela profa. Dra. Ana Amélia Melo e publicado na Revista Vária História em 2018. Para acessar o texto completo, basta acessar o link: https://www.scielo.br/j/vh/a/B87wV7jJW4Lnx5DdJbd7bNr/abstract/?lang=pt# Sigam nossas redes sociais: Instagram, Facebook, Youtube e Twitter.

IPACast
IPACast #013 Intelectuais e estilo de vida em Buenos Aires no início do século 20

IPACast

Play Episode Listen Later Jan 25, 2021 11:54


No Ipacast de hoje, o aluno Pedro Lino nos conta como se deu a elaboração de uma identidade argentina no início do século 20 por intelectuais portenhos, tendo como referência o modelo franceses e alemão de civilização. Confiram! O artigo utilizado para o episódio de hoje é "Entre França e Alemanha. Os estilos de vida da elite letrada de Buenos Aires na primeira metade do século XX" e foi escrito pela Profa. Dra. Alexandra Dias F. Tedesco e publicado na Revista da USP em fevereiro de 2020. Link para o texto completo, aqui: http://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/154496 Sigam nossas redes sociais: Twitter: https://twitter.com/ipaunespfranca Facebook: https://www.facebook.com/IPAUNESP/ Instagram: https://www.instagram.com/ipa_unespfranca