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Podes

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Impulso de una Nueva Vida
EL RESPETO #1 Aprendamos Juntos 2025

Impulso de una Nueva Vida

Play Episode Listen Later Dec 28, 2025 113:51


Nuestro programa de streaming en donde el protagonista sos vos! Daniel Ferminades nos acompaña cada día para guiarnos en este aprender a llevar la vida con AMOR.Podes dejarnos tus inquietudes y preguntas a través de nuestro whatsapp o en las redes sociales.Este año el ciclo será de emisión quincenal, LOS MARTES A LAS 20 HS - A TRAVES DE NUESTRO CANAL DE YOUTUBE IMPULSO DE UNA NUEVA VIDA , NUESTRA FANPAGE DE FACEBOOK E INSTAGRAM.TEMA DESARROLLADO: EL RESPETO.00:11:54 ¿Cuál es la importancia de tomar consciencia sobre el poder de nuestras palabras, y si las palabras tienen una vibración energética que afecta tanto a quien las dice como a quien las recibe? 00:40:59 ¿El criticar al que no está presente, cuánto daño le hacemos? ¿Cuál es el efecto de nuestras palabras hacia esa otra persona? 00:57:54 ¿Puede retrasar el trabajo interno de una persona las críticas de los demás? 01:16:17 ¿Un Maestro puede enfermar por esta cruz que carga o por esta humanidad tan inconsciente? 01:29:00 El Maestro no siempre carga con nuestras culpas. 01:34:50 No mirar la paja en el ojo ajeno, sino la viga en el nuestro. -Suscríbete a nuestro canal: https://www.youtube.com/@impulsodeunanuevavida-Síguenos en nuestras Redes Sociales: Facebook: https://www.facebook.comimpulsodeunanuevavida/aboutInstagram: https://www.instagram.com/impulsodeunanuevavida/sitio web: http://www.impulsodeunanuevavida.org/#DanielFerminades #Impulsodeunanuevavida #Filantropo #Conciencia #Paciencia #Compasión #Espíritu #VerdadesDeveladasDesdeLaConcienciaLink em vivo: https://www.youtube.com/watch?v=9SyYJ_dpcxk&t=6073s

GP3S - Divórcio Consciente
«a sensação de insuficiência nas transformações familiares» - Momento 65

GP3S - Divórcio Consciente

Play Episode Listen Later Dec 16, 2025 17:55


Neste Momento, a Filipa Jardim da Silva fala-nos da tendência para nos sentirmos insuficientes em momentos de transformação familiar, de como a redefinição dos papéis nos pode colocar em lugares de grande comparação e insegurança, como as pequenas mudanças, quando não são percecionadas e consciencializadas, podem gerar a ferida de falta de confiança no outro... Nesta época natalícia, este momento é precioso e pode servir de mote para reveres crenças sobre a separação, o divórcio e a coparentalidade e a redefinires um plano de desenvolvimento do teu conhecimento sobre estes processos. Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. Se não ouviste o episódio completo, podes fazê-lo, porque este foi mesmo só um momento…o fardo silencioso que te faz questionar as tuas competências – ep.188  O episódio foi GRAVADO COM O APOIO @comuna_studios e está disponível no Spotify, Apple Podcasts, ⁠Youtubee nas outras plataformas de distribuição de Podcasts habituais. Para mais informações sobre AS NOSSAS FORMAÇÕES segue o ⁠link⁠Podes adquirir o nosso livro através do nosso ⁠site⁠,directamente da ⁠editora⁠ ou qualquer outra livraria física ou online

GP3S - Divórcio Consciente
«a comunicação na coparentalidade» - Momento 64

GP3S - Divórcio Consciente

Play Episode Listen Later Dec 9, 2025 33:15


Neste Momento, a Ana Catarina Martins fala-nos de como o fim de uma relação implica a definição de um novo compromisso, para a nova realidade familiar. O casal termina mas as equipa parental terá que se reinventar para parentar os filhos num contexto não conjugal. A comunicação é fundamental para que esta equipa possa cooperar…Nesta época natalícia, este momento é precioso e pode servir de mote para reveres crenças sobre a coparentalidade e redefinires um plano de desenvolvimento das tuas competências de comunicação. Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. Se não ouviste o episódio completo, podes fazê-lo, porque este foi mesmo só um momento…mais razão menos emoção – ep.190 - Ana Catarina Martins O episódio está disponível no Spotify, Apple Podcasts, ⁠Youtube e nas outras plataformas de distribuição de Podcasts habituais. Para mais informações sobre AS NOSSAS FORMAÇÕES segue o ⁠link⁠Podes adquirir o nosso livro através do nosso ⁠site⁠,directamente da ⁠editora⁠ ou qualquer outra livraria física ou online

Dopolední host
Polévka, která pomáhá, se bude už podesáté vařit v Táboře. Organizátorky letos chtějí lámat rekordy

Dopolední host

Play Episode Listen Later Dec 8, 2025 30:40


Pětadvacet různých polévek můžete v sobotu 13. prosince ochutnat v zahradě táborského spolkového domu Střelnice. Od 10 do 14 hodin se tam odehraje jubilejní desátý ročník dobročinné akce Polévka, která pomáhá. Organizátorky chtějí pokořit rekord jak v počtu vybraných peněz, tak množství uvařených porcí. Výtěžek letos poputuje na pomoc nevidomým a slabozrakým, opuštěným psům a kočkám a na opravu Vildova mlýna v Jistebnici.Všechny díly podcastu Dopolední host můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.

NASTY KNUCKLES PODCAST
Episode 218 featuring Shjon Podein

NASTY KNUCKLES PODCAST

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 81:11


Riley Cote and Derek Settlemyre start the show discussing our upcoming Nasty Knuckles New Year's Eve 3v3 Throwdown Tournament, and the passing of our dear friend Mike Ritz. Jumping into some Flyers talk we rave about their recent stretch of games, the current standings, and the expectations of the team. We also discuss Tyson Foerster's injury, the team's goal scoring, Vladar impressing and Ersson improving, Zegras' shootout prowess, Dahlin's dirty hit on Zegras, trade rumors surrounding Owen Tippett, and his milestone night. Philadelphia Flyers fan favorite Shjon Podein joined us for an interview! Podes talks to us about what he's up to these days, his college hockey career, getting drafted by the Oilers, and winning the Calder Cup. We go on to discuss Shjon coming to the Philadelphia Flyers, the trade involving Recchi, Desjardins, and LeClair, playing for Terry Murray, and share fun stories about playing in Philly. Wrapping up we talk about his Stanley Cup with the Colorado Avalanche, how hard it is to win, the crazy story of Podein wearing his hockey gear for 24 straight hours, playing for Bob Hartley, his thoughts on the game today, and why his first name is spelled the way it is. More info on the NK 3v3 Throwdown: https://www.letsplay3v3.com/events/nasty-knuckles-new-year-s-eve-clash/138783Go to hellofresh.com/nastyknuckles10fm to get 10 Free Meals + a Free Item for Life! One per box with active subscription. Free meals applied as discount on first box, new subscribers only, varies by plan.Go to gt-wholesale.com and use coupon code "nasty" for 15% off. Nasty Knuckles is a Baller Sports Network production, created by co-hosts, Riley Cote and Derek "Nasty" Settlemyre. The show features a mix of interviews, never before heard story-telling, hockey-talk, and maybe some pranks... The guys bring in some of the biggest names in the hockey world for your enjoyment! Make sure to check back every week as the guys release a new episode weekly!►Click here to shop our latest merch: nastyknuckles.com/shop► Follow the show on Twitter: https://twitter.com/NastyKnuckles► Follow Riley Cote on Twitter: https://twitter.com/rileycote32► Follow Riley Cote on Instagram: https://instagram.com/rileycote32► Follow Derek Settlemyre on Twitter: https://twitter.com/dnastyworld► Follow Derek Settlemyre on Instagram: https://instagram.com/dnastyworld Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

The Smart Divorce Podcast
PODEs and Uniformed Services Pensions

The Smart Divorce Podcast

Play Episode Listen Later Dec 5, 2025 49:51 Transcription Available


Send us a textTamsin speaks to actuary and head of Mathieson Consulting, Jonathan Galbraith about the complications of uniformed pensions and dividing them on divorce. If you or your spouse have this type of pension, this is an essential listen!Jonathan GalbraithJonathan Galbraith is the CEO of Mathieson Consulting and Pensions on Divorce Expert (PODE) with around 8 years of experience. He is the creator of the Galbraith Tables, intended for use in placing a broad value on DB pension rights in divorce settlements. He is also the co-author of Pensions on Divorce: A Practitioner's Handbook, 4th Ed, alongside HHJ Hess, Rhys Taylor and Joe Rainer.More info here:Website: https://mcact.co.uk/Book: Pensions on Divorce - Practitioner's HandbookTamsin CaineTamsin is a Chartered Financial Planner with over 20 years experience. She works with couples and individuals who are at the end of a relationship and want agree how to divide their assets FAIRLY without a fight.You can contact Tamsin at tamsin@smartdivorce.co.uk or arrange a free initial meeting using https://bit.ly/SmDiv15min. She is also part of the team running Facebook group Separation, Divorce and Dissolution UKTamsin Caine MSc., FPFSChartered Financial PlannerSmart Divorce LtdSmart DivorceP.S. I am the co-author of “My Divorce Handbook – It's What You Do Next That Counts”, written by divorce specialists and lawyers writing about their area of expertise to help walk you through the divorce process. You can buy it here https://yourdivorcehandbook.co.uk/buy-the-book/Support the show

Pergunta Simples
O que nos torna humanos num mundo de máquinas? Albano Jerónimo

Pergunta Simples

Play Episode Listen Later Dec 3, 2025 54:43


O Corpo, o Erro e a Imaginação: Uma Conversa Aberta Sobre o Que Nos Torna Humanos Há conversas que não vivem apenas na superfície; conversas que abrem espaço para respirar, repensar e reorganizar o que levamos por dentro. A conversa de Jorge Correia com um dos atores mais intensos e inquietos da ficção portuguesa é uma dessas. Ao longo de quase uma hora, falámos de corpo, erro, infância, imaginação, afeto, tecnologia, masculinidade e do que significa estar vivo com alguma atenção. O episódio gira em torno de uma ideia simples, mas transformadora: a vida é uma negociação permanente entre o que sentimos e o que conseguimos colocar no mundo. E é isso que o convidado pratica — no teatro, no cinema, e na forma como se relaciona com os outros. Essa reflexão nos leva a perguntar: O que nos torna ainda humanos num mundo de máquinas? Albano Jerónimo O corpo como primeiro lugar de comunicação Uma das ideias que atravessa toda a conversa é o papel do corpo — não como acessório do trabalho, mas como a sua raiz. É através da respiração, do gesto, da postura e do ritmo que se organiza a verdade de uma cena. Antes da palavra, antes da técnica, antes da intenção, está o corpo. O que nos torna ainda humanos num mundo de máquinas? Albano Jerónimo Fala-se disso com uma clareza rara: o corpo não mente, não adorna, não otimiza. O corpo não tem discurso — tem presença. E na era da comunicação acelerada, onde tudo é mediado por filtros, algoritmos e versões de nós mesmos, esta é uma ideia que nos devolve ao essencial. Comunicar não é impressionar; é estar presente. O erro como método e como espaço seguro A segunda grande linha desta conversa é o erro — não como desgraça, mas como ferramenta. E aqui há um ponto forte: ao contrário da ideia dominante de que falhar é perigoso ou condenável, o convidado assume o erro como ponto de partida. É no erro que se descobrem novas possibilidades, que se afinam gestos, que se encontra o tom certo. O erro é uma espécie de laboratório emocional. E esta visão não se aplica só à arte. É também um modelo de liderança. No teatro e nas equipas, defende que o ensaio deve ser um lugar onde se pode falhar sem medo — porque a criatividade só existe quando não estamos a proteger-nos o tempo todo. Criar espaço para o erro é criar espaço para a coragem. Infância pobre, imaginação rica A conversa revisita ainda as origens do convidado — um contexto de escassez que se transformou numa máquina de imaginação. Um tapete laranja, bonecos de bolo de anos, uma casa pequena que exigia inventar mundos alternativos. “Há quem estude para aprender a imaginar. Há quem imagine para sobreviver.” Esta frase resume bem o impacto da infância na sua forma de estar. A imaginação não é um escape — é uma estrutura vital. E quando mais tarde se interpretam personagens duras, frágeis ou moralmente difíceis, não se parte de conceitos abstratos; parte-se dessa memória de observar o mundo com atenção e curiosidade. Entrar num personagem é entrar num corpo que podia ter sido o nosso. A relação com a tecnologia e o palco: carne.exe e o confronto com a Inteligência Artificial Uma das partes mais inesperadas e ricas da conversa é a reflexão sobre a peça carne.exe, em que o convidado contracena com um agente de inteligência artificial criado especificamente para o espetáculo. Uma “presença” que responde, improvisa e interage — mas que não sente, não cheira, não erra. A conversa revela uma inquietação legítima: o que acontece ao humano quando se retira o corpo da equação? Quando a imaginação é substituída pela otimização? Quando a falha desaparece? Há uma frase que se tornou icónica: “Uma máquina pode descrever um cheiro… mas não o sente.” É aqui que a arte se torna também crítica do seu tempo: o perigo não está na tecnologia em si, mas na possibilidade de nos esquecermos do que nos diferencia dela. Masculinidade, vulnerabilidade e o lado feminino O episódio toca ainda num tema essencial: as masculinidades contemporâneas. Fala-se de dúvidas, fragilidades, contradições — de como fomos educados para esconder sentimentos e de como isso nos limita. E há uma admissão honesta e importante: a presença de um lado feminino forte — não no sentido identitário, mas sensorial. Esse lado que observa, que cuida, que escuta, que sente. É talvez a parte mais desarmante da conversa: a vulnerabilidade não diminui; amplia. A sensibilidade não fragiliza; afina. A mãe, a sobrevivência e aquilo que nos organiza por dentro Um dos momentos mais humanos surge quando se fala da mãe — do que ela ensinou, do que ficou, do que ainda ressoa. A conversa entra aqui num registo íntimo, afetivo, não sentimentalista, mas cheio de verdade. É um lembrete de que, por muito que avancemos na vida, há sempre uma pergunta que nos organiza: como é que sobrevivi até aqui e quem me segurou? Cuidar dos outros: uma ética para a vida e para o palco A conversa termina com uma ideia simples e luminosa: cuidar é uma forma de estar no mundo. Cuidar do colega, da equipa, do público, de quem está ao nosso lado. Não é um gesto heroico; é uma prática diária. E é a base de qualquer comunicação que queira ser mais do que um conjunto de palavras. Albano Jerónimo está em cena entre 12 e 14 de dezembro, no CAM – Gulbenkian, com o espetáculo carne.exe, de Carincur e João Pedro Fonseca, onde contracena com AROA, um agente de inteligência artificial desenvolvido especificamente para a peça. O projeto explora as fronteiras entre corpo, tecnologia, imaginação e presença — um prolongamento direto dos temas que atravessam esta conversa. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. A sua exatidão pode variar. 0:12 Por vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre a comunicação hoje com o ator e encenador albane Jerónimo, alguém que procura o erro para se fertilizar, que acha que tudo começa no corpo, numa respiração, no momento. 0:29 Albano Jerónimo, que fala neste programa, não é só o ator, é uma pessoa que aparece ora com uma simplicidade radical, ora com uma complexidade e a profundidade que nos obriga a seguir atrás. 0:51 Hoje vamos falar do corpo, da imaginação, do erro, do cuidado, do afeto e dessa coisa difícil que é ser pessoa. Porque, sejamos honestos, há dias em que não sabemos comunicar, não sabemos ouvir, não sabemos lidar, connosco e mesmo assim continuamos a tentar. 1:06 É isso que nos salva, é isso que nos torna humanos. O convidado de hoje viu exatamente nesse território onde as palavras às vezes não chegam para ele. Tudo começa numa frase, num gesto, num olhar, numa respiração, na forma como se ocupa um espaço, como se sente o chão. 1:22 Há quem passe anos a tentar treinar a dicção, mas ele comunica da maneira como está e isso, muitas vezes explica mais do que qualquer discurso. Ao longo desta conversa, percebe que o trabalho dele não é só interpretar personagens, é observar o mundo como quem escuta. 1:37 É absorver o que acontece à volta e devolver sem couraça, sem esconder o que é frágil. E no meio disto tudo, há ali sempre um cuidado discreto, uma preocupação em não ferir, em não atropelar, em não roubar espaço ao outro. Ele fala muito de afeto, não como romantismo, mas como ética, e percebe se que para ele comunicar é isso, é cuidar. 1:58 E depois há o erro, o tema que atravessa toda a conversa. Há quem fuja dele e ele corre na direção contrária. Ele procura o erro. Não porque queira provocar, mas porque percebeu que é no erro que acontece qualquer coisa. O erro obriga nos a parar, a ajustar, a aprender outra vez. 2:15 É o momento em que a máscara cai e vemos quem somos e, no fundo, é o lugar onde ficamos mais próximos uns dos outros. Ele diz isso como a simplicidade desarmante, falhar não é cair. Falhar é encontrar. Quer sempre experimentar coisas diferentes. Agora, por exemplo, está a criar uma peça a carne ponto EXEA, peça onde contracena com uma inteligência artificial criada só para estar em palco com ele. 2:40 E aqui abre se uma porta grande, o que é a presença, o que é a relação, o que é que um corpo humano consegue fazer? Ele disse uma frase que me ficou na cabeça, uma máquina pode escrever e bem, um cheiro, mas não o consegue sentir. E percebemos que este confronto com a inteligência artificial. 2:55 Não é só teatro, é uma reflexão sobre o mundo que estamos a construir, onde tudo é rápido, mas muito pouco sentido. Falamos também de masculinidade, não a do peito feito, mas a das dúvidas e contradições. E aqui acontece uma coisa bonita. E ela admite, sem qualquer agitação, que tem um lado feminino muito forte, que contracena quase a tal masculinidade e que a sensibilidade feminina e masculina é uma ferramenta. 3:18 Ainda é uma ameaça. No fim, falamos deste tempo em que vivemos, da pressa da polarização. Do cansaço e de empatia. E eu aprendi 3 coisas principais. A primeira é que comunicar começa no corpo, antes da palavra. Há sempre uma respiração que diz tudo. Um gesto aparece no corpo antes de aparecer dentro da nossa cabeça. 3:37 A segunda? É que o erro não É o Fim, é o princípio, é o lugar onde crescemos e onde nos encontramos com os outros também da comunicação. E a terceira é que a sensibilidade não é um luxo, é uma forma de sobreviver, sim, mas muitas vezes é a única forma de percebermos quem temos à frente. 3:54 Se esta conversa o fizer, aprendar um pouco ou simplesmente respirar fundo já valeu a pena. Viva Albano Jerónimo. Apresentar te é sempre um desafio ou fácil ator? Canhoto, estamos aqui 2 canhotos, portanto já estamos aqui. 4:13 Como é que tu te apresentas? Quando, quando, quando quando aparece alguém que não te que não te conhece, EE tu chegas lá e dizes. Eu, eu sou o Albano. Normalmente nós definimos sempre pela pela profissão, habitualmente não é? Não sei com não sei se é da idade, mas digo o meu nome, Albano. 4:29 Digo que sou pai, sou irmão, sou amigo e que calha ser também ator e às vezes encenador. E às vezes encenador, já gostas mais de ser ator ou encenador, imagino que. São zonas diferentes, zonas de comunicação diferentes. 4:47 Ser ator tenho o privilégio de ser ator e consigo estar por dentro, de certa forma, do processo, junto dos corpos dos atores ou de quem eu convidar para fazer um determinado trabalho e teres uma perspetiva de todo que é construíres um objeto artístico. 5:03 Que é outra perspetiva. Isso enquanto encenador, enquanto encenador, o trabalho do encenador é muito o estimular que os atores façam uma determinada coisa. Como é que funciona o processo mesmo porcas e parafusos, como eu costumo dizer. É, é. É um pouco no sentido em que, no fundo, eu tenho que gerir escutas e sensibilidades em torno de uma determinada zona de ação, ou um momento específico, ou um texto. 5:28 E então, para mim, passa muito por uma gestão quase pessoal. E emocional e obviamente, muito técnica também, muitas vezes. Como a técnica quer dizer o quê diz isto desta maneira dá mais ênfase que eu ou não é preciso, porque tu quer dizer, quando trabalhas com profissionais, eu lembro me sempre mal comparado com com os treinadores de futebol. 5:47 Estava sempre a pensar no Mourinho, por exemplo, que é não se ensina nada um jogador de futebol profissional de topo. Suspeito que no caso de 1/01/1 ator profissional de topo, também há muito pouca coisa que se possa ensinar em termos técnicos ou não. De certa forma, acho que podemos sempre aprender qualquer coisa uns com os outros. 6:05 Mas é um bocado a imagem do pastor. O pastor não muda AA ovelha, por mais que se esforce, e nessa uma teimosa sim, também se apanha. Mas no fundo, aquilo que eu tenho, a minha função central como encenador, é, é, é escolher o pasto onde as ovelhas podem comer. 6:23 E nessa lógica também me permite ter um afastamento e divertir me. Ter uma perspetiva, uma posição de tal forma afastada que me permite olhar e divertir me com esse processo todo. És uma espécie de primeiro espectador. Sim, e sou. 6:39 Tento sempre criar uma zona confortável, uma zona de segurança, uma zona segura de trabalho, onde nós estamos aqui é uma espécie de comunhão em torno de uma coisa concreta. E então isso é uma zona segura. É um safe SPACE, como se costuma dizer, o. Que é que é o que é que é o espaço seguro? Ou ou podemos, ou, pelo contrário, o que é que é um espaço inseguro? 6:57 É um espaço onde tu podes um inseguro. É um espaço onde tu existes com limitações, pelo menos aquilo que eu pretendo no teatro nacional 21, que é a estrutura profissional que eu tenho e não só eu. A Claudia lucaschew e o Francisco Leon tentamos sempre desenvolver zonas de Liberdade, zonas onde tu podes existir, contudo, em pleno, ou seja, com erros, porque é isso que nos interessa. 7:18 No fundo, é quase trazer à superfície. Essas falhas, porque é isso que nos torna de facto mais interessantes. E depois o erro é para aperfeiçoar e para apagar ou para assumir? Não sei como é que eu. Acho um bocadinho disso tudo, mas tendencialmente é para assumir, porque o erro. Eu costumo costumo dizer que o erro é o nosso melhor amigo de facto, porque é o momento onde tu deixas de pensar e te conectas com o momento. 7:40 Não há cá, digamos, preconceitos de qualquer coisa, ideias feitas à partida. Há um erro, há uma falha. Paras a narrativa, a tua própria. E então estás em conexão total com o momento e, de certa forma, na falha. 7:55 Existe uma proximidade com o espectador, com esta coisa de estarmos vivos. A falha tira te essas defesas, dá te corpo. A vulnerabilidade, sem dúvida, então, mas para um ator como tu, com, com, com a capacidade, com o talento e com os anos que tens de profissão, esta ideia de de de falhar não é uma coisa que te perturba. 8:15 Não é mesmo o oposto, eu quero falhar. Eu tento sempre muito, falhar muito, porque é aí que eu me sinto numa espécie de de vertigem qualquer, neste Salto de fé que é um bocado. Aquilo que nós fazemos também é uma vertigem qualquer próxima do corpo. 8:33 EE fazer coisas que eu desconheço, no fundo é pôr me a jeito numa escuta ativa, para aquilo que eu não sei. E fazes isso de uma forma deliberada. Sim, faço como trabalhando imenso, sei lá, no caso específico de um filme, decorar, quando digo decorar é mesmo decorar total a totalidade do guião, as minhas dessas, as tuas deixas para depois em plateau, eu poder destruir tudo e não pensar no texto. 9:03 O texto é o corpo. Portanto, é é mais ou menos como quando nós estamos a conduzir um carro pela primeira vez, em que temos que pensar nas mudanças e nos pedais e fins. O que tu estás a dizer é que tu absorves o texto, o teu e da das outras, da da, da, dos outros atores com quem tu estás a contracenar, para depois ter a Liberdade de dançar sobre sobre esse texto. 9:21 Precisamente. E aí vem o erro. E o erro é o momento de descoberta as pessoas, não sei porque há uma tendência de associar o erro. Não é o erro, é uma coisa má. Na vida, no dia a dia, digo, obviamente há casos e casos, não é? 9:38 Mas o erro é sem dúvida nenhuma a coisa mais interessante, então, nomeadamente nos tempos que hoje correm com tecnologias onde com instagrams, onde temos uma espécie de best of das nossas pessoas e tudo é perfeito. Tudo é bonito, o ângulo perfeito, a luz perfeita. 9:55 O erro é urgente. É trazer me quase um elogio do erro ou o elogio da falha acho que é mesmo necessário. Há uma plasticidade falsa nesse nesse mundo perfeito. Com certeza, há umas personas todos nós representamos. Quando saímos de casa, dizemos, OK, eu sou esta persona e, portanto, vou, vou fazer, vou fazer uma coisa qualquer, mas isso é uma coisa. 10:16 Provavelmente intuitiva, uma inconsciente sequer inconsciente, não é? Sim, sim, sim. Bom, tu com esta vontade de te pores a jeito, porque na realidade eu acho que é quando eu te olho como espectador, eu vejo te como o comunicador que se põe a jeito que é. Ele meteu, se ele meteu, se noutra alhada é sempre aquilo que eu estou à pena, estou bom. 10:34 Princípio. Ele meteu se noutra alhada, como é que como é que ele se vai desenrascar disso? EEE quando quando nós combinamos esta esta conversa? Um passarinho disse me que tu estavas a fazer a montar uma peça AA encenar uma a ensinar não. Neste caso, tu vais ser o ator da peça em que decidiste falar com uma máquina, ó diabo, tu és o novo kasparov. 10:57 Neste caso, na sua versão, o homem vai bater a máquina, não é porque kasparov foi aquele que tentou, tentou, na realidade conseguiu. Depois há dúvidas sobre se havia alguma batota naquela máquina na primeira vez que a máquina bateu kasparov. O que é que se fala com uma máquina? 11:14 É um é um projeto, um espetáculo, uma performance. O que for do coletivo zabra, o coletivo zabra já agora faço aqui uma nota que é é um coletivo que eu gosto imenso do trabalho que tem feito, nomeadamente numa zona experimental de vídeo de som. 11:30 Tem objetos artísticos muito interessantes, na minha ótica, onde são sempre muito próximos da filosofia de uma perspetiva existencialista. Juntando isso com uma tecnologia que eu acho isso Superinteressante, aqui há uma otimização desse discurso onde o homem versus máquina surge em cena e, de facto, foi desenvolvido um modelo de inteligência artificial. 11:50 Estamos a falar do espetáculo carne, ponto EXE, que vai estrear agora na gulbenkian, a 1213 e 14, no centro, no cam, no centro de artes modernas, só 3 dias, só 3 dias e já está esgotado. É verdade, mas isto para te dizer o que é que é este diálogo? 12:06 Onde é que nós nos situamos? E é um projeto experimental, nunca feito até hoje em Portugal, pelo menos que eu saiba onde nos colocamos, digamos, frente a frente com uma máquina. O que é que prevalece, o quais é, quais é que são as valências de uma inteligência artificial versus uma inteligência humana? 12:25 E vamos jogar um bocadinho o nosso diálogo por aí com uma dose de improvisação total. Eu posso dizer literalmente o que quero. Perguntar o que quiser à máquina e a máquina vai me responder literalmente o que ela quiser. Quer dizer que tu não vais fazer um ensaio em que as tuas falas estão definidas e a máquina também tem falas definidas? 12:43 Não, não queres este livro? É tudo livre? É tudo livre? Sim. Eu. Não quero estragar o espetáculo, mas o que é que tu perguntas à máquina? O que é que tu queres saber da máquina? Vou deixar isso à consideração do espectador, convido vos sim a irem à sala, mas as? Pessoas vão poder também também ajudar te nesta nesta conversa com a máquina. 13:01 Não sei. Podemos abrir aqui agora essa caixa de Pandora. Podemos abrir aqui 111 espécie de sugestões de perguntas que as pessoas achariam interessantes para para perguntar à máquina. Eu acho que isso é um grande exercício. Como é? Como é que tu te dás com os com os chat GPTS cá da vida? Eu tento não usar ou não uso de todo. 13:17 Eventualmente usei uma vez para desenvolver. Lá está um guião, numa questão dramatúrgica e de possibilidades várias. Então, e se esta personagem fosse assim? Então e se esta trama fosse, ele não tivesse uma relação com esta pessoa, fosse com outra, para perceber as ramificações de um possível outro, guião à volta daquilo que me é dado, não é? 13:36 Assusta te essa ideia. Achas que te que te pode retirar criatividade ou que nos pode pode nos transformar todos no fundo, na linguagem da máquina? Susta me um bocadinho, porque se perde aqui não só a questão do erro que falávamos há pouco, esta otimização do ser humano não é perde. 13:53 Se aqui um bocadinho, é como a caligrafia. Nós hoje em dia já muito pouca gente escreve EE, esse exercício da caligrafia é absolutamente fundamental, não só te define enquanto pessoa através do tipo de letra que tu usas, como escreves da forma como escreves. Então aquilo que eu tenho de certa forma pena ou receio, se quiseres, é que se perca um bocadinho esta. 14:15 Este este usa esta experimentação de se ser humano que é das coisas mais fascinantes que existe, que está intimamente porque ligado com a questão do erro que falávamos há pouco também. Olha, e outra coisa que é profundamente humana é, é a relação tal e qual relação entre pessoas, a relação entre atores que tu estavas a dizer, mas tu neste aqui tens que te relacionar com com aroan, que é que é o nome da precisamente, que é o nome. 14:38 Não sei se lhe posso chamar personagem, não sei o que é que lhe posso chamar. Como é que tu te relacionas lá está com uma máquina, sabendo que a máquina não tem inteligência? Chamo lhe inteligência artificial, mas não tem uma inteligência, não tem seguramente uma sensibilidade, é um modelo. 14:55 Como é que é essa relação? É uma descoberta também em tempo real. Nós estamos estamos a ensaiar, mas existe uma espécie de diálogo com uma ideia de quase de de de uma biblioteca de uma Alexandria. Imagina como é que tu falas com uma coisa destas? 15:12 Sendo que nós temos corpo, o corpo de uma aroa é outra coisa. Digamos que a minha realidade é o meu corpo, como é que eu contraponho a uma realidade toda ela? Informática, de certa forma quase bélica. Como é que tu começas um diálogo em setas, uma conversa, um imaginário, com uma máquina? 15:33 Então um bocadinho estes limites até receios que nós hoje temos. Há pessoas, muitos. Conhecidos e amigos que eu tenho que têm um certo receio desta evolução quase de bruto. Não é brutal, é? Não é. É cavalar da da tecnologia, ou seja, que nos está a colocar numa zona que nós ainda não sabemos qual é. 15:53 Então, o espetáculo também se propõe um pouco AAAA mexer a trazer à superfície estas questões. Porque é uma fala sem rede no fundo não é porque a máquina lá está por um lado, é muito rápida, por outro lado é muito dócil, vai, vai sempre tentar encontrar uma solução, nem que a tenha que inventar ou ou alucinar. 16:09 E nós começamos a perder o controlo de perceber onde é que está ali a Fronteira entre entre a verdade ou ou ou entre o que é que em em que é que nós podemos explorar melhor a máquina ou ou em que é que a gente devia dizer não, obrigado, máquina, eu agora vou escrever aqui o meu texto à mão. Sim, mas que digamos que há uma tendência para ir diminuindo. 16:28 O papel de estarmos aqui vivos não é da tua criatividade, da tua, digamos, o teu trabalho intelectual, emocional. Uma máquina não tem cheiro. Quanto muito pode descrever um cheiro? Esse cheiro é queimado, não é bom. 16:44 Exato. Agora nós podemos sentir esse cheiro. A própria máquina não sente esse cheiro, é queimado, pode detetar, uma falha qualquer. Algures. Portanto, é um bocadinho este diálogo entre aquilo que tu de facto valorizas no fundo, aquilo que me tem dado. Assim, de uma forma muito resumida e não querendo levantar o véu, é que o privilégio das coisas simples e a importância que elas têm no teu dia a dia e. 17:08 Isso é uma necessidade para ti? Sem dúvida, sem dúvida é, é vital. Olha, eu tinha. Eu estava a falar do corpo. EE num dos tópicos desta conversa, tinha tinha escrito aqui o corpo. Que quando te vejo como instrumento político, poético e comunicacional, o teu corpo fala antes da voz, antes de tu dizeres qualquer coisa num palco ou num 7 filmagens. 17:30 É pá, eu espero que sim, porque estou. Eu estou estava aqui a pensar no estávamos a falar bocadinho do do Arruda, da da da série rabo de peixe. Aquele Arruda ainda não disse nada. EEE isso. EE só. Eu estou a olhar a tua testa AA boca. 17:48 E eu já disse, eu não quero, eu não quero encontrar esta pessoa à noite. Quer dizer, porque ele quer dizer, fiquei estendido. Não, não sei o que é que acontece, como é que se compõe isso, como é que se faz isso? Como é que tu usas isso? Como é que tu usas o teu corpo? Acho que é um pouco isso que estavas a dizer há bocado, que é o corpo tem que falar. E a memória do corpo é algo que não engano. 18:06 É um pouco como a memória dos sapatos. Os sapatos nunca mentem. Podes ter uma máscara, mas os teus sapatos? Vão te denunciar no andar que tu tens. Portanto, o corpo imprime uma impressão digital no chão, que se traduz num sapato à partida. 18:22 Portanto, eu tento sempre que o corpo seja um bocadinho. Essa alavanca tem tudo que passar pelo corpo, por mais cerebral que seja um trabalho mais intelectual que seja, mas o corpo tem que lá estar, porque a minha realidade é o meu corpo, não é dentro dessa lógica que falei há pouco. 18:37 E então? Respondendo de outra forma, a melhor definição de um ator que eu ouvi foi esta que é um ator, é um cerco que respira e só isto. E então o respirar vem do corpo, passa pelo teu corpo. 18:54 E se te focares nesses impulsos primários que eu acho que aquilo que eu faço é um elogio, é uma espécie quase Bárbara de existir aos impulsos básicos de vida, de vida, de existência. Procuro sempre que o corpo venha sempre em primeiro lugar, até às vezes faço um exercício que é, como é que eu poderia comunicar isto sem palavras, porque o corpo tem que lá estar primeiro, porque atrás vem tudo. 19:19 Eu posso não saber o meu texto, mas se eu adquirir esta posição que agora adquiri, se calhar aqui neste gesto está associado a 11 solilóquio e eu não sabia. E eu, AI verdade está aqui, esta é a parte que eu ponho aqui a mão, pois é. Um exemplo básico, mas a verdade é que o corpo tem que ser a alavanca de tudo, para mim, pelo menos. 19:37 Que instintos básicos são esses? Quais são esses, essa paleta de cores que tu trabalhas? São os sentidos básicos. É uma coisa meio de sobrevivência. Eu venho do meio pobre também. Importante referir isto neste sentido, e sempre me habituei a gerir aquilo que tinha e não aquilo que gostaria de ter. 19:57 Então, para mim, pequenas coisas eram mundos. Como é que é? Foi essa tua experiência na tua infância? Sim, sim, eu lembro me perfeitamente. Eu brincava imenso no tapete laranja que tinha em casa, que tinha os cantos arredondados, era um tapete assim mesmo, pequeno, e via aqueles bonecos de futebol que vinham nos bolos de anos. 20:13 E pelos tubotios. Exatamente. E eu tinha uma série deles e passava horas, mas horas mesmo, a jogar naquele tapete. E aquilo para mim era o mundo sem fim. Pegando nesse exemplo. Eu amplio para o meu dia a dia e tento que a minha vida seja exatamente que exista diariamente em pequenos mundos, onde um plano apertado em cinema para mim é o mundo muitos atores sentem se enclausurados. 20:37 Mas não. Isto aqui é tão pequenino que eu posso viver nisto tudo. Não é arriscado esses planos de lá? Está da tua cara muito fechado. Não ampliando o conceito também de saber o lugar que tu ocupas, que é muito importante na vida. Num plano apertado em cinema, também é saber o lugar onde tu existes e os olhos são uma arma absolutamente brutal. 20:58 Eu posso ter um olhar aqui contigo, mas se abaixar, sei lá, umas pálpebras. Até metade do meu olhar já é outra coisa. E. Denuncia nos logo porque nós conseguimos ler. Automaticamente qualquer um de nós lê o outro de uma forma parece que viemos com essa programação. No fundo, está a fazer me a dizer, tu vens? De um meio economicamente pobre agarraste a que, mestres, onde é que, onde é que, como é que como é que tu transformaste no fundo, essa escassez em abundância? 21:25 À minha mãe, aos meus irmãos, à capacidade de trabalho, ao conceito de família, ao amor EEA, importância do outro se quiseres em comunidade. 21:41 Como é que tu sobrevives? O que te disse, o que te disse à tua mãe? O que te disse à tua? Mãe disse me muitas coisas, mas destaco aquilo que disse há pouco, saber o lugar que tu ocupas. Se queres alguma coisa, tens de trabalhar para ela. E se não te respeitares a ti, ninguém te vai respeitar. 21:59 Portanto, são princípios que eu hoje ainda uso e tento passar à às minhas filhas e ao meu filho. Olha como é que se constrói? E eu acho que tu és um bom exemplo disso. EE, há bocado estavas a falar da vulnerabilidade e da falha num tempo em que estamos a discutir ou a reorganizar um bocadinho o universo feminino e masculino. 22:18 EE todas as diversidades que cabem aqui, nesta, nesta paleta, como é que se constrói diferentes masculinidades corporais, se quisermos? Onde tu tens que demonstrar isso, lá está desde a fragilidade até à violência, desde a intensidade até à suavidade. 22:39 Eu acho que vêm todas do meu lado feminino. Do teu lado feminino? Sim, eu tenho um lado feminino, tu sentes te. Feminino. Sim, muitas vezes sim. E acho que é dos lados mais interessantes que eu tenho. Pode vir da minha mãe, pode vir do convívio com a minha mulher, com as minhas filhas, dos meus colegas, os meus amigos, colegas atores, o que seja. 22:56 Mas eu sou um homem feminino. Gosto de pensar em mim dentro dessa lógica do sentir ou de absorver aquilo que está à minha volta, porque não gosto de reduzir aquilo que faço ao meu corpo masculino, biologicamente falando. 23:13 Gosto de ampliar o meu espetro de entendimento das coisas e de mim próprio, através do meu ser feminino. Acho que é muito mais fértil, se calhar. Dando te outro exemplo, o meu trabalho é político. No que diz respeito à minha atitude pessoal, tenho obviamente, as minhas tendências ou preferências ou crenças, o que seja. 23:35 Mas o que é interessante não é fechar. Me outro exemplo, eu não fecho. Eu não gosto de pensar em personagens. Acho que me fecha o leque de possibilidades. Eu fecho sozinho quê? Em momentos, momentos que imagina, entrava agora aqui um homem com uma metralhadora neste estúdio. 23:51 A forma como tu reagias ao mesmo acontecimento é que te poderia eventualmente definir como uma possível pessoa ou possível personalidade, portanto, uma vez mais, é no sentido de abrir o meu leque de opressões, aumentar o meu alfabeto de comunicação. E estás sempre a tentar fazer isto. Tento, tento, porque eu gosto muito de viver. 24:10 EEE ficar fechado numa só leitura, no só corpo, numa só pele. Aqui me cria me aqui uma espécie de toiro toiro enraivecido, citando aqui Martin score César. Lá está, mas é curioso tu a definires te como eu quero ir à procura do meu eu feminino, mas o teu corpo e até muito da tua atuação, da tua fórmula, da tua, da tua marca na nos trabalhos que fazes eu eu defino desde já como um, como um ator profundamente masculino também nessa afirmação. 24:40 Nem que seja pelo contraste. Ir buscar o meu lado feminino para fazer o oposto. E dá para misturar? Completamente, completamente. Eu gosto dessa desse menu de degustação, desse melting POT que pode ser por estarmos aqui. 25:00 E acho que é também importante. Por outro lado, hoje em dia, quando se fala em conceitos como masculinidade tóxica, por exemplo, acho muito pertinente e interessante que se fale. Que há homens que não têm receio de assumir uma certa fragilidade, um certo lado feminino, um certo espectro de sensibilidade de outro. 25:23 Porque acho que é importante uma vez mais um homem esta ideia de que homem macho, alfa, branco, o que seja, acho que tudo tão redutor ao mesmo tempo. Foi uma armadilha que nos montaram. Há várias armadilhas sociais que nos catalogam de determinada forma e que nos marcam os comportamentos, quer dizer. 25:43 As mulheres levaram a fatura. Pior não é? Quer dizer, é isso, mas, mas provavelmente agora, nos últimos anos e tempos, as coisas estão estão a mover se mas o que tu estás a dizer é que para os homens também é uma fatura, que é que é uma menor? Permissão de de de estar também nesse espectro da familiaridade. 25:59 Sim, acho que sim. Se não, vejamos os últimos exemplos que temos de jovens vários jovens AA terem opiniões extremadas, nomeadamente de direita, não só de direita, mas também de esquerda, mas os vários casos agora, recentemente no Instagram, 111 espécie de associação, eu não quero dizer o nome de propósito, mas que se pauta exatamente por valores ultramasculinos. 26:19 O que é que é isso? Repressão feminina total, portanto, acho que. Na base de tudo isto, uma das coisas que existe, não tenho dúvidas, é o receio. É o receio de existir de outra forma, porque o que é que há depois deste desta embalagem de masculina tóxica, forte, super bombada, proteína style. 26:39 O que é que há? Não sabem? E então eu proponho exatamente a fazer um exercício oposto, não tenho a coragem de tirar essas máscaras de. De não corresponder a um estereótipo, o. Que torna cada vez mais difícil. Lá está estava estava a falar da polaridade da polarização. 26:56 Não, não citando, eu também estou contigo. Acho que há coisas que a gente não deve citar que é para não as propagar. Acho que é. Acho que é uma boa, uma boa estratégia. Aliás, agora que o quando o Nuno markl ficou doente e houve. Algumas probabilidades, uma em particular, mas houve outras que tenta porque perceberam obviamente o carrinho que isso dava de popularidade e fizeram uma declaração profundamente imbecil e infeliz EEE, eu e eu apanho Montes de amigos meus, pessoas de quem eu gosto, a dizer, já viste o que está a acontecer? 27:24 E eu alguns ligo e diz, e tu já viste o que é que estás a fazer quando estás AAA propagar na tua rede aquilo que é uma coisa imbecil, quer dizer, mostra vasos de flores, quer dizer, é preferível quem estás a fazer uma coisa, é a melhor gato a tocar piano, será a fazer qualquer coisa. Menos, menos dar esse esse Lastro a é o que está a acontecer. 27:42 Como é que num mundo tão polarizado e onde tudo está a ficar muito extremado, à esquerda e à direita, mas não só com as pessoas todas cheias de grandes certezas. Oo papel da arte, isto é, quando tu arriscas coisas no Na Na arte, o que é que levas como reação? 27:58 OK, os teus fãs obviamente vão aparecer a dizer que tu és extraordinário e o fel levas com muito fel. Nas re erguesinas, sim, eu espero que sim. Eu costumo dizer que um bom espetáculo é quando algum algum espectador sai, porque acho que um objeto artístico não tem que forçosamente agradar a todos. 28:19 Aliás, até sou da opinião que se não agradar a todos é mais interessante, porque isso significa, entre muitas outras coisas, que está a provocar aqui alguma reação, que alguém está em desacordo, completo e não gosta de tal forma que sai de uma sala de espetáculos. Eu acho isso extremamente interessante e útil. Porque estamos a apelar a um espectador emancipado no sentido em que ele tem que se chegar à frente com uma atitude, tem que tomar uma decisão sobre aquilo que está a haver. 28:41 E se sair, a gente diz, OK, esta pessoa teve esta opinião, não está a gostar disto? Ótimo. O que 11 dos objetivos daquilo que eu faço é que, de facto, aquilo que se constrói, trabalha com todo o amor e profissionalismo e por aí fora, que provoque reações e que as pessoas tenham a coragem de se inscrever nessa reação, nesse gesto que é preciso ter coragem também para se inscrever numa ação tão. 29:03 Barulhenta, como sair de uma sala? Portanto, que a arte surge, surge para exatamente estimular uma atitude em quem recebe, seja ela qual for, seja ela qual for. Eu gosto imenso de fazer espetáculos onde estão escolas, por exemplo. A maior parte dos meus colegas detesta fazer espetáculos. 29:21 As. Crianças são cruéis, não é? Elas são muito viscerais e muito dizem te logo. O que é que pensam sobre aquilo? Eu adoro isso, adoro isso porque não há filtros no sentido em que é um espectador super justo, porque nos coloca ali. Perante aquilo que estamos a fazer de forma justa, muitas vezes cruel e desnecessária e grata até ou gratuita. 29:40 Mas o que é interessante aqui, uma vez mais, é que estamos AA estimular uma reação, um pensamento sobre e acho que uma das funções da arte é, sem dúvida, estimular o pensamento, o pensamento crítico, o pensamento pessoal, questionas te no fundo. Estamos a perder esse essa veia do do pensamento crítico, sem dúvida. 30:00 Porque há uma, há uma higienização, há uma ingenuidade de tudo, do gosto, do sentir. Esta educação do gosto dá muito trabalho. E a cultura tem um papel fundamental nessa nessa perspetiva sobre as coisas e o mundo, não só sobre os objetos artísticos, mas sobre a vida, sobre tudo. 30:16 E a cultura vem exatamente para estimular essa capacidade de reação, de ter a coragem de dizer, não me tocou, não acho interessante porque no fundo, é que há uma ausência de pensamento crítico. E de discurso em si, posso dizer, não gosto nada daquela pessoa XYEZE. 30:35 Porquê vemos isso em debates políticos, quando se prende e se vive em chavões, vamos mandar fora do país determinadas pessoas, mas porquê? Desenvolva com que base baseie, se em quê factos, números, venha. 30:51 Temos OINE que é tão útil muitas vezes, mas. Nós está, mas depois entramos numa discussão que é uma discussão de propaganda e uma discussão de. Naturalista barata, não. É sim, e é. E é o aquele chavão. E eu ponho aquele chavão repetindo a mentira 1000 vezes. Se calhar ela transforma se numa numa verdade EE esta até estamos todos a discutir coisas sem ter esse cuidado até de ir verificar se aquela fonte faz sentido ou se aquela declaração faz sentido. 31:15 Mas, em princípio, se essas coisas deveriam ser até. Relativamente fáceis de parar. A minha sensação é que estamos todos cansados, não é? E quando ficamos frustrados com determinada coisa, uma boa solução populista, apesar de mentirosa, se calhar é aquela que a gente se agarra, porque porque estamos a sentir que que não conseguimos fazer nada. 31:35 No fundo, não. É, acho que uma das coisas que este desenvolvimento agora fala de uma forma geral, não é do desenvolvimento da tecnologia, não querendo empacotar tudo no mesmo saco. Mas as redes sociais, por exemplo, acho que contribuem para, de certa forma, a nossa empatia. 31:52 Está cansada? O algoritmo me deu cabo disto. Acho que é um pouco isso. Acho que estamos um bocadinho anestesiados. Estamos cansados. Ouve lá, temos uma revista que eu costumo comprar, que tinha uma publicação, um número muito interessante que. Exatamente dentro desta lógica que estamos a falar aqui da imagem do cansaço, que isso já deposita numa espécie de anestesíaco geral, que era uma edição sem fotografias e no lugar da fotografia tinha a descrição daquilo que estaria lá, e isso provoca te isso, só esse simples mecanismo. 32:23 Quase um irritante, não é? É irritante, mas é. Foi muito interessante porque, de facto, estimula o teu exercício de imaginar e não sei hoje em dia o que é que é mais horrível. Tu imaginas uma imagem concreta ou imaginares dentro do teu horror. Da tua história, cultura e educação, o que seja imaginares o possível horror através daquela descrição. 32:40 Portanto, no fundo, acho que temos que baralhar aqui o jogo e voltar a dar e ter a clara noção que, de facto, a empatia e os mecanismos de comunicação, de receção, de escutas são outros. O tempo é outro. Sim, porque se nós estivermos num mercado ou se estivermos num num não quer dizer num jogo de futebol, se calhar é um péssimo exemplo. 32:58 Mas Nenhum de Nós, ou a maioria de nós não diz as barbaridades que a gente lê. Nas caixas de comentários dos instagrams e dos facebooks quer dizer de pessoas que estão a dizer coisas completamente horríveis, verdadeiramente um insulto aos outros. Sem dúvida são montras de de disfarce, não é? 33:18 As pessoas escondem se atrás dessas matrículas. Tecnológicas para existirem de formas completamente grotescas. E aproveitam e aproveitam isso no tempo em que nós deixamos praticamente de ir ao cinema. Eixos que aparece uma série chamada rabo de peixe, filmada nos Açores, que para mim 11 série absolutamente fabulosa. 33:42 Onde tu entras? Desempenhando um tal de Arruda. Não sei se podemos descrever te nessa série como o pequeno meliante, o pequeno traficante OOOO pequeno mal, mas na realidade que sabe mais do que os outros no dia em que aparece droga, em que aparece cocaína em rabo de peixe, uma das freguesias mais mais pobres do do país e faz se o rabo de peixe, essa série, o que é que esta série teve de tão? 34:13 Extraordinário. Acho que a história em si é de facto, logo o ponto de partida é é absolutamente brutal e único, não é Na Na Na freguesia mais pobre da Europa, rabo de peixe da Acosta, fardos e fardos de cocaína e logo isso logo só esta. 34:30 Este enquadramento já é suficiente quase e depois passa se nos Açores não é Açores uma ilha que também é muito importante, pelo menos para mim, foi na construção desta deste possível Arruda. Tudo isto acho que traz à superfície para mim, no final do dia, o que é que tu fazes para sobreviver? 34:53 E que mecanismos são esses? E a que é que tu te agarras? E o que é que é mais fácil? O que é que tu optas por um bocado? Se tens a coragem ou não de quebrar os moldes de educação com que tu cresceste. É uma discussão moral interna. Eu acho que também passa por aí, sem dúvida nenhuma. 35:09 Que é uma vida desgraçada. E o que é que a gente faz para sobreviver? O que é que o que é que tens que fazer qualquer coisa? Eu acho que sem dúvida, se queres sobreviver, sim, claro, tens que fazer qualquer coisa e às vezes não é a coisa mais correta de todo, não é? Mas acho que o que é que faz de rap de peixe? 35:26 Acho que é o facto de ser isto que já mencionei ser feito em Portugal. A Geografia também, para mim é absolutamente fundamental. E depois tem esta questão que é universal, que é esta esta necessidade de te reinventares e de repente toma lá fartos de cocaína, o que é que tu fazes com isto? 35:47 Tem o teu euromilhões em cocaína. É para muitas pessoas, alguns sabiam ou muito pouca gente sabia quando de facto, chegou à ilha. E depois, toda a forma como o conceito, a ideia, o conhecimento se propaga é super fascinante para mim. Como é para mim é das coisas mais interessantes. 36:04 Como é que o conceito de que que é isto? Ah, isto é uma caneca, dá para beber coisas, Ah, dá para beber isto já não sabia. E isto e esta descoberta para mim é das coisas mais fascinantes. Eu acho que é das coisas mais inocentes, que eu acho que prende o espectador. Portanto, houve 11. No fundo, uma aprendizagem em rede que é mostrada nessa série. 36:21 Que é, eu não sei se isto é farinha para fazer bolos. Isto é uma coisa que nos vai aditivar a vida ou que vai matar alguém, porque depois também ouve esses esses fenómenos. Como é que se faz a composição desse mauzão, desse, desse Arruda, que contrasta muito com o personagem principal da série, mas nem tanto EE que e que aparece ali um bocadinho, como entre, por um lado, o ameaçador, por outro lado, Oo protetor e acolhedor. 36:46 Quer dizer, há ali, há ali muitos sentimentos que que aparecem no meio de no meio desta desta série. Então, como é que se cria? Eu tento sempre criar algo incompleto, algo que necessita de público. A Sério? Sim, tento sempre criar objetos coxos, objetos que carecem de um outro olhar para serem confirmados de alguma forma como. 37:07 É que é isso? Ou seja, o que é interessante para mim é quando tens 111 personagem ou um ou uma pessoa ou uma ideia de de uma pessoa que é o Arruda e que é 11 aliante como disseste 11 dealer um pequeno dealer. Interessa te só fazer isso ou interessa te que seja, de facto um ser incompleto, que tenha, que tenha essa capacidade de proteger a família, que é perfeitamente legítimo, que goste genuinamente da da sua filha à sua maneira, ou seja, que não seja declaradamente mau. 37:36 Acho que isso tão pouco interessante, uma vez mais, é tão redutor. Então temos que criar coisas incompletas, coisas abrangentes e nessa abrangência, detetas falhas. E é exatamente aí que eu, que eu trabalho, eu tento sempre criar. Objetos que é pá, que que carecem, que estão mal se quiseres ou que estão com falhas ou com rachas e que precisam de alguém para ficar completo, precisa do teu olhar para tu absorveres aquilo que viste do rabo de peixe e de certa forma sintetizar este Arruda. 38:08 Isso cria uma dinâmica de comunicação, sem dúvida. Sem dúvida. E a próxima? Esse sim e aproxima e aproxima das pessoas. Acho que Humaniza de certa forma. Porque a minha pergunta é, porque é que eu gosto deste mau? É um bocado isso. Não era suposto, não é? Quer dizer, então, mas ele é assim. Ele faz bullying ao resto dos seus amigos e ali à comunidade, ele trafica. 38:29 Em princípio, eu devia pôr te uma Cruz em cima e dizer por amor da Santa. Quer dizer, tira, tira me esta pessoa daqui, mas não, a gente tem essa empatia em relação a. Essa não há nada mais fascinante do que isso. Como é que tu tens empatia por um ser abjeto? E isso é fascinante. Como é que tu é quase grotesco? 38:46 E eu acho que é isso. Isso é que é fascinante. Acho que isso revela em parte, a matéria daquilo que nós somos feitos esta quase quase absurda em que vivemos, esta vida com que que é violentíssima? Como é que tu tens empatia por um ser violento? Eu acho isso fascinante em. 39:02 Princípio eu não devia acontecer. Pois. Mas, mas empatia, imagina? Tens um arco incrível para seres altamente violento ou altamente brutal. E isso é que eu acho que é interessante. É fascinante teres numa mesma cena, uma empatia com o público, uma comicidade até se quiseres e de repente acabares essa cena com uma violência Extrema. 39:21 Acho isso super fascinante, porque isso é que é destabilizador para mim enquanto espectador, é uma coisa que não é óbvia. Olha como é que foi a construção da série? Porque tu tu contracenas com? Atores muito jovens que que lá estão e que e que são, quer dizer, e para mim, ainda mais surpreendentes, porque não porque não conhecia o trabalho deles. 39:38 É tão simples como isso é pura ignorância. Mas como é que, como é que tu os ajudas? Como é que tu? Como é que tu? Há muitas cenas em que, em que se sente claramente que tu és o motor daquele. Provavelmente o realizador obviamente escolhe te também por isso. Como é que tu, como é que tu os ajudas? 39:54 Como é que tu, como é que tu os ajudas? Ou como é que tu lhes dás cabo da cena, não faço a mínima ideia se se tu, nesse afã de criar um desequilíbrio que crie comunicação, se os se os se os questionas, se os, se os, se os passas, eletricidade. 40:09 Não, não faço a mínima ideia. Como é que? Como é que é esse movimento? A melhor forma de os ajudar é é ser o mais competente possível. Na minha, na minha função, é a melhor forma que eu posso ter. Eu, eu não. Eu não sou muito de. De dar conselhos, porque não me coloco nessa posição. Obviamente, se alguém me perguntar alguma coisa, estarei sempre cá para isso. 40:27 Mas a melhor forma de os ajudar é eu ser altamente competitivo numa forma saudável. Ser competitivo, literalmente. Eu vou fazer isto muito bem. Se quiseres agora não, eu vou trabalhar tanto. Eu vou trabalhar tanto que eu parto sempre do princípio que eles sabem mais do que eu, isto de uma forma transversal no cinema, teatro, televisão. 40:48 Quem está ao meu lado, à minha volta, sabe mais do que eu. Portanto, eu, para os acompanhar, tenho que trabalhar muito e trabalho, de facto, muito, para quando for a jogo ter alguma coisa a dizer. E se eu for, se eu tiver focado naquilo que trabalhei e acho que o meu desempenho vai ser fiel àquilo que eu trabalhei, acho que é. 41:07 Estou a ser justo, não estou cá como bolshet para ninguém. E é a melhor forma de eu ser colega ou de dar na ideia de conselhos se quiseres. Portanto, não é uma ideia paternalista nesta tua relação com eles. De todo eu vou ser bom, vou trabalhar para ser muito bom e para que este produto seja extraordinário. 41:22 Exatamente isto é, deve criar uma pressão do catano em em em atores mais jovens e que estão a começar a sua carreira ou não. Eu espero que sim. É é difícil contracenar contigo. Eu acho que não. Eu sou muito lá está. Eu trabalho muito numa escuta e eu quero muito quem está ao meu lado. 41:41 Que que esteja no seu, na sua melhor versão, e então eu vou fazer tudo para que isso aconteça. Somos melhores, os outros são melhores também. Sem dúvida nenhuma isso eu espero sempre que os meus colegas sejam muito bons mesmo. E digo muito bons de propósito, sejam mesmo bons naquilo que sejam atores iluminados em estado de graça, porque é a única forma de eu também me quase educar, de de melhorar, de me potenciar naquilo que faço. 42:07 Porque se não for assim, é mesmo desinteressante aquilo que eu faço. Portanto, tu tens um poder secreto verdadeiramente, não é que acabas de confessar aqui que é na realidade, esse é o teu segredo, é conseguir potenciar no outro. Esse esse vislumbre de excelência é, é, é, é não conceder, não dar qualquer concessão a que o nível tem que ser muito elevado. 42:28 É pá sim, numa premissa de que eles sabem mais do que eu. Isso é o contrário da inveja portuguesa? Ah, eu não tenho nada disso, não tenho nada disso. Acho que isso é uma coisa que não não faz parte do meu alfabeto. Acho isso um sentimento horrível de transportar. 42:43 Não te acrescenta rigorosamente nada e sempre experiência. E o ego, o que é que tu fazes ao ego? O ego está sempre de férias. Tu não, tu és vaidoso. Eu olho para ti, quer dizer, tu pela pela maneira como estás. Como tu és vaidoso ou não? 42:58 Ou ou queres um desmentir já. Obrigado. Pela maneira como te cuidas, pela maneira, pela maneira como entraste no estúdio, pela. Maneira, palavra certa, cuidar. E a minha mãe sempre dizia uma das coisas que a minha mãe dizia não me ensinei há pouco, que é o afeto, o afeto, afeto, o afeto tens dúvidas, afeto e eu parto sempre deste princípio. 43:21 Eu não sei como é que as pessoas estão à minha volta e acho que a narrativa da vida muda quando tu és confrontado com a dor, não é? Portanto, ao saboreares essa experiência da dor, tu, o corpo, a realidade das outras pessoas, daquilo que tu desconheces do estrangeiro, ganha outra sensibilidade em ti. 43:41 Portanto, eu tenho sempre que cuidar das pessoas que estão à minha volta. E digo isto de uma forma transversal e de. Eliminar a sala, porque quando tu entraste aqui no estúdio, tu cruzaste com 34 pessoas e todas as pessoas com quem tu te cruzaste sorriram. É das melhores coisas que me podem dizer porque. 44:00 O meu trabalho passa por aí se quiseres a minha vida passa por aí, que é nesse cuidar do dia a dia de todas as pessoas. E sinceramente, se eu tiver se acabar um dia de trabalho e tiver feito 2 ou 3 pessoas, quebrar a narrativa do seu dia, já tenho o dia a ganho. 44:19 E digo te isto com todo o carinho e com toda a sensibilidade, porque é isso, cuidar, cuidar daquilo que tu desconheces é tão importante e isto é tão importante. EE, ou seja, no fundo, ainda a pergunta que fizeste há pouco em relação aos meus colegas e aquilo que eu faço é através do afeto. 44:39 Esta palavra é mesmo muito importante todos os dias. Cultivar isso em ti é uma espécie de nutrição? Sem dúvida, é a nutrição interessante para mim é essa foi assim que me relacionei com o Augusto Fraga, foi assim que me relacionei com o André schenkowski, que é uma peça absolutamente fundamental para a temporada, um que não esteve na segunda, segunda temporada, nem na terceira. 45:00 Foi assim que eu me é assim que eu me. Ou seja, no fundo, como é que eu posso ser fiel a uma visão de um realizador, de um encenador, o que seja de um colega meu, se eu não cuidar dessa pessoa, se eu, porque através do cuidar eu consigo entrar melhor nessa pessoa, consigo confiar, porque estamos a falar daqui de uma coisa que é basilar, que é a confiança que tu estabeleces com alguém. 45:23 Nem sempre isso é possível. Trabalhas lá fora, não estabeleces, às vezes, muita relação com quem te dirige ou por aí fora. Mas eu tento sempre deixar aberto esse canal da confiança, porque quanto mais eu confiar, mais consigo espreguiçar me naquilo que é a tua ideia sobre um texto. 45:41 Como é que tu lidas com as tuas neuras? É pá que é o contrário disso, não é que é o contrário da da nutrição. Quer dizer, quando tu estiveres solar, quando tu estiveres presente, quando tu acreditas que mudas a vida dos outros, Eu Acredito que tu estás em expansão, mas imagino o dia em que tu acordas ou que tu vais deitar. 46:00 EEE, tu EEEEE, te drenaram energia. E eu tenho muitas vezes essa sensação de quando a gente está com algumas pessoas que por alguma razão não interessa, mas que que que a única coisa que fizeram na nossa vida durante aquele dia foi drenar a nossa energia. EEE geralmente, e essa é a boa notícia, é que são são pessoas que são que que nem sequer são muito significativas para nós. 46:22 O que ainda é mais ainda me leva AO que é que como é que tu? Como é que o que é que tu fazes? Fechas te na conchinha? Não. Começas AAAA restaurar te. Já houve tempos em que me fechava, mas acho que me fechava por inexperiência ou por medo, e depois acho que está intimamente ligado com com esta coisa que te falei há pouco, da dor. 46:43 A dor acho que te devolve o corpo e devolve te o corpo. Numa consciência do agora. E nessa lógica, como é que eu vou gerindo estas estas coisas? Eu tento o facto de ser pai também te limpa muito a porcaria, porque os teus filhos são, podes vir e chegar a casa, todo partido, mas um filho é uma realidade tão forte, pelo menos para mim, e contagiosa. 47:11 Totalmente, que te obriga rapidamente AA ser altamente seletivo. E o hiper foco aí vem. Ou seja, o que é que é o que é que é completamente adereço, o que não é relevante. Tu tiras automaticamente tu limpas. Então tento exercitar me nessa autogestão, em tentar perceber o que é que de facto importa e aí filtrar aquilo que eu posso capitalizar em prol do meu trabalho, em prol do meu dia a dia. 47:37 E tento que não contamine muito aqui outras coisas, porque acho que é pouco interessante. E a no dia seguinte seguramente desaparece. Olha, nós estamos praticamente AA puxar, mas eu quero falar do estamos em tempo de ruído e para mim é muito interessante. E ri me muito a ver a série do Bruno Nogueira, onde tu, onde tu apareces que é? 47:54 Na realidade, é um conjunto de Sketch, mas que é completamente distópico. Em primeiro lugar, nós, quer dizer, estamos num mundo completamente em que é proibido rir. Não sei se é distopia ou se a realidade já está mais próxima. Aquilo é completamente louco, é completamente incongruente, é completamente absurdo e é absolutamente mágico. 48:15 Ali, eu tenho a certeza, apanho as minhas fichas, que houve ali uma comunhão geral na naquela, naquela tribo. Sem dúvida, é uma tribo falaste bem todas essas esses adjetivos que usaste para definir este ruído. 48:30 É, é. Passa tudo por aí que disseste, mas a confiança, a forma como nos conhecemos. A relação que temos já de vários anos, acho que tem ganho ali outra expressão, a expressão através de uma coisa que nos une ainda mais, que é aquilo que fazemos, o amor que sentimos por aquilo que fazemos, juntamente com aquela ideia de de Recreio, não é que é um Recreio? 48:52 Aquilo é um Recreio mesmo, não é? Portanto, vocês devem se ter rido à brava para fazer aquelas coisas. É muito livre, é muito solto e o Bruno tem essa, tem essa característica que é criar objetos soltos, livres, onde? A diferença existe e não só existe como eu. 49:08 É o motor central de tudo isto é o que nos alimenta é sermos tão diferentes e ali encontrarmos 11 ilha onde podemos coexistir em prol de quem está em casa. O que é que aquilo, o que a narrativa é, que aquilo tem de de de especial é, é, quer dizer, porque é que aquela aquela série, por um lado é deprimente, é opressiva. 49:29 Por outro lado, lembro me sempre da Rita cabaço com a mandar calar os os seus entrevistados já completamente fora assim. Quer dizer, há há ali coisas aquilo está escrito, aquelas coisas todas ou ou vocês têm têm essa possibilidade e capacidade de reinterpretar aquilo. Temos a capacidade de ajustar, mas obviamente 9590 a 95%. 49:50 Aquilo que lá está é escrito, como é óbvio, mas tentamos sempre expandir um bocadinho também, não fechar aquilo ao momento. Sei lá as exigências de um decore às vezes, mas há um momento como tu estás, como o meu colega está, como é que eu reajo a uma roupa que eu tenho e depois passas por processos de criação? 50:07 Make up guarda roupa que também são camadas de criatividade. Como é que tu no final desse bolo? Consegues existir, então, nesse momento ajustas sempre uma coisa à outra. Consegues sempre ir levar ou ir levar o discurso e ver onde é que, onde é que se tentar de ver, onde é que o público pode agarrar, o que é que se pode? 50:24 Eu espero que seja elevar. Porque? Porque muitas vezes muita coisa que sugere não é, não é, não é interessante, ponto. Mas sim, tentamos sempre potenciar aquilo que lá está, que por si só ganha. E depois aquilo, aquilo consegue, obviamente consegue, claro, respirar. 50:42 Mesmo nas coisas profundamente obsessivas. Quer dizer, porque há há momentos em que a gente sente até quase quase vergonha alheia, não é? Estamos a ver aqui uma coisa até até se pôr assim, uma Mona cara e outras. E outros momentos em que há momentos de expansão e que nós é é mais fácil fazer rir ou fazer chorar. Então a perguntar, me mais mais clichê do mundo, mas. 50:58 Não, não é. Não é o meu percurso todo. Estou. Estou mais habituado a fazer coisas ditas dramáticas ou sérias, ou o que seja. Mas a comédia também é séria, mas mais dramáticas. A comédia tem sido 111, registo que eu tenho vindo a descobrir nos últimos anos, sobretudo EE. 51:16 Eu acho que é igualmente difícil. Ainda não tenho experiência suficiente para te responder de forma clara que o drama, por assim dizer, é mais difícil que a comédia. Aquilo que eu sei é que exige existências diferentes. Numa zona cómica ou numa zona mais dita dramática, mas o cómico e o trágico está sempre muito junto. 51:37 O dramático está sempre junto com o com o cómico e a comédia com o trágico, portanto. Podemos nos rir de uma de uma boa desgraça? Claro. Então não é essa das coisas mais fantásticas que a evita nos dá. Portanto, não te consigo dar uma resposta certa, porque para mim, está tudo num Horizonte comum. 51:53 Há, há. Há uma atmosfera que se toca inevitavelmente. Olha o que é que tu nos podes oferecer a nós? Cidadãos comuns que ainda por cima não temos como ferramenta a comunicação. Não somos atores para na nossa vida aprender um bocadinho dessa tua arte para comunicarmos melhor. 52:12 É pá. Posso partilhar? Aquilo que eu fui aprendendo ao longo da vida? Nunca tomarem nada como garantido. Não há nada que seja garantido, pelo menos para mim. Acetuando o amor pelos meus filhos, acho que. 52:28 Para já na experiência que eu tenho digo te isto, daqui a uns anos pode ser diferente, mas para já digo te isto não tomar nada como garantido, não te levares a Sério saber o lugar que tu ocupas e esta ideia do pastor que eu te falei ao início. Isto aplica se a muitas coisas, nomeadamente a filhos, por exemplo, os filhos. 52:47 Se tu olhares para eles como ovelhas de um rebanho que não consegues mudar, não consegues, fazer com que pronto uma ovelha seja outra ovelha seja um cão, não dá. Portanto, a única facto, a única coisa que podes fazer é, de facto, escolher o pasto onde elas vão comer. E isso isto para focar o quê? 53:03 Esta posição de de curtires, de apreciares, o crescimento, a vida a acontecer. Ou seja, no fundo, o que é que eu te estou a dizer? Não se esqueçam que viver é uma coisa boa. Às vezes, no stress do dia a dia, isto é tão complicado uma pessoa parar e meteres isto na tua cabeça. 53:23 Mas sim. Eu falo por mim às vezes, não tenho essa capacidade, mas de facto, estar aqui há um prazer nas pequenas coisas e de facto, viver é um privilégio. E é quase uma espécie de não sendo religioso, um milagre. No final desta conversa, fica claro que o trabalho do Albano Jerónimo está encorado numa ideia simples, compreender o mundo através do corpo e da relação com os outros. 53:45 Falamos de infância, da construção de personagens. De direção de atores e desse novo território, um duro humano contracena com inteligência artificial. A forma como ele articula estes temas mostra um criador atento às mudanças do seu tempo, mas firme na importância do que não se pode digitalizar. 54:03 Há um tópico principal desta conversa, que é o erro, não como falha, mas como método. O Albano Jerónimo descreve o erro como um lugar de descoberta, onde se ajusta, se afina e se encontra. Uma voz acerta para cada momento. Até para a semana.

GP3S - Divórcio Consciente
Leonor Freitas fomos capazes de ir alisando esses espinhos – ep.194

GP3S - Divórcio Consciente

Play Episode Listen Later Dec 1, 2025 58:42


A Leonor Freitas começou a sua carreira como assistente social, uma profissão marcada pelo serviço às pessoas.Mas sentiu a necessidade de voltar às raízes familiares. Deixou a sua carreira para assumir o negócio de vinho da família e, com coragem, visão e muito trabalho, transformou a Casa Ermelinda Freitas numa marca de referência nacional einternacional. Hoje, é um exemplo de liderança, reinvenção e dedicação a um legado que fez crescer e ganhar o mundo. É impossível não agradecer algo que para nós tem um significado muito especial: a Casa Ermelinda Freitas não sófaz parte desta conversa como acreditou no nosso projeto e aceitou ser patrocinadora do Podcast Divorcio Consciente.Um patrocínio que alinha valores, já que a Leonor Freitas é um testemunho, tal como o nosso projecto, que mesmo quando a vida muda de rumo é possível criar algo novo, forte e bonito.  Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas.Conteúdos abordados:. da Assistência Social à Vinicultura. superar dificuldades num casamento de 50 anos. a influência das Raízes Rurais, a Vinha e a Resiliência. reconhecer Ciclos de Vida, actualizar expectativas, relações e necessidades. encarar medos, aceitar a mudança e sair fortalecido. conciliar Tradição e Modernidade na transição geracional. a importância de aceitar os filhos e o legado social. Asas e Raízes. a construção de uma Relação e a visão de um Divórcio Consciente FOTO: @doglifeproject O episódio foi GRAVADO COM O APOIO @comuna_studios e está disponível no Spotify, Apple Podcasts, ⁠Youtube e nas outras plataformas de distribuição de Podcasts habituais. Para mais informações sobre AS NOSSAS FORMAÇÕES segue o ⁠link⁠ Podes adquirir o nosso livro através do nosso ⁠site⁠, directamente da ⁠editora⁠ ou qualquer outra livraria física ou online

GP3S - Divórcio Consciente
como comunicar a separação aos filhos – ep.193

GP3S - Divórcio Consciente

Play Episode Listen Later Nov 24, 2025 55:45


Neste episódio a Marcela Almeida, a advogada cohost e coautora do Divórcio Consciente, desafiou-me a falar sobre “como comunicar a separação e o divórcio aos filhos”. Eu, Mafalda Correia, host do podcast e coautora do Divórcio Consciente, aceitei o desafio e trouxe para a conversa informação organizada em:* pressupostos fundamentais e transversais à comunicação com os filhos sobre a separação dos pais;* cuidados especiais em função da idade dos filhos; e* como fazer em casos excepcionais.  Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas.Conteúdos abordados:. a importância de comunicar a separação e o divórcio aos filhos. como preparar e alinhar a conversa com os filhos. o que não dizer e a reparação da relação com os filhos. tópicos essenciais na comunicação da separação/divórcio em função da idade dos filhos. momento Casa Ermelinda FreitasFOTO: @doglifeproject O episódio foi GRAVADO COM O APOIO @comuna_studios e está disponível no Spotify, Apple Podcasts, ⁠Youtube e nas outras plataformas de distribuição de Podcasts habituais. Para mais informações sobre AS NOSSAS FORMAÇÕES segue o ⁠link⁠Podes adquirir o nosso livro através do nosso ⁠site⁠,directamente da ⁠editora⁠ ou qualquer outra livraria física ou online

GP3S - Divórcio Consciente
o divórcio começa no casamento – ep.192

GP3S - Divórcio Consciente

Play Episode Listen Later Nov 18, 2025 48:54


Neste episódio eu, Mafalda Correia, host do podcast e coautora do Divórcio Consciente, trago uma “provocação” como ponto de partida para uma reflexão sobre as relações e as separações.Eu e a Marcela Almeida, a advogada cohost e coautora do Divórcio Consciente, vamos falar sobre 5 tipos derelacionamentos/casamentos, começando pelo mais propenso para separações e terminando no menos. A partir do estudo longitudinal da E. Mavis Hetherington eJohn Kelly, e complementando com a nossa experiência profissional, vamos caracterizar cada um daqueles tipos, as suas fragilidades e tendências. Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas.Conteúdos abordados:. a conta bancária emocional. porque é que importa perceber que a separação e o divórcio começam no casamento. os 5 tipos de relação e a sua propensão para a separação ou divórcio. os tipos de separação/divórcio em função do tipo de relação. os casamentos fusionais e os "cooperativa". momento Casa Ermelinda Freitas FOTO: @doglifeproject O episódio foi GRAVADO COM O APOIO @comuna_studios e está disponível no Spotify, Apple Podcasts, ⁠Youtube e nas outras plataformas de distribuição de Podcasts habituais. Para mais informações sobre AS NOSSAS FORMAÇÕES segue o ⁠link⁠Podes adquirir o nosso livro através do nosso ⁠site⁠, directamente da ⁠editora⁠ ou qualquer outra livraria física ou online

Share Your Mate | Podcast de Fotografia en Español
Marca Personal para Creativos - Tu Foto de Perfil no es tu Marca | Ep. 101

Share Your Mate | Podcast de Fotografia en Español

Play Episode Listen Later Nov 17, 2025 15:39


¿Queres construir una marca personal creativa poderosa? Entonces dejemos de pensar que es suficiente con hacernos una sesión de autoretratos y elegir una tipografia linda para escribir nuestro nombre.Tu marca no es visual, es emocional. Es la huella que dejas cuando hablas, cuando mostras tu trabajo o simplemente cuando alguien piensa en vos. Una marca personal fuerte no se finge, se construye con intención en cada punto de contacto con tu audiencia. Y puede empezar con algo tan simple (y tan potente) como mostrar quien sos, no solo lo que haces.En este episodio te comparto:Porque mostrar solo lo superficial estético no alcanza para conectar con tu publico objetivo.Como evitar caer en un personaje o estereotipo.Que podes hacer HOY para empezar a construir una marca que resuene de verdad con tu cliente ideal.

Assunto Nosso
Nem tudo cozinha no mesmo ritmo

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 2:13


O tempo que leva para cozinhar a batata é diferente do ovo. Podes até colocar os dois na mesma panela. Quando chega a hora de tirar um, o outro ainda precisa permanecer. Se os dois saírem juntos, um estará pronto, mas o outro será perda. A pressa pode estragar aquilo que a paciência aperfeiçoaria.A mesma água que endurece o ovo. É a mesma água que amolece a batata.O mesmo fogo que destrói o frágil, fortalece o resistente. Por isso, não julgues pelo calor da prova, mas pelo resultado do tempo.Por que uns amadurecem rápido, outros demoram mais, mas ambos têm valor quando chegam ao ponto certo.

Arauto Repórter UNISC
Nem tudo cozinha no mesmo ritmo

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Nov 12, 2025 2:13


O tempo que leva para cozinhar a batata é diferente do ovo. Podes até colocar os dois na mesma panela. Quando chega a hora de tirar um, o outro ainda precisa permanecer. Se os dois saírem juntos, um estará pronto, mas o outro será perda. A pressa pode estragar aquilo que a paciência aperfeiçoaria.A mesma água que endurece o ovo. É a mesma água que amolece a batata.O mesmo fogo que destrói o frágil, fortalece o resistente. Por isso, não julgues pelo calor da prova, mas pelo resultado do tempo.Por que uns amadurecem rápido, outros demoram mais, mas ambos têm valor quando chegam ao ponto certo.

Ciencia del Fin del Mundo
Ciencias del pasado: Demonología

Ciencia del Fin del Mundo

Play Episode Listen Later Nov 10, 2025 31:56


Vuelve la ciencia del siglo XVI favorita del hemisferio norte: la angiología y su derivado, la demonología. Podes suscribirte a CFM en: https://cienciadelfindelmundo.com.ar/suscribite/Hicimos un libro: https://www.tantaagua.com.ar/ciencia-del-fin-del-mundo-al-sur-del-sur/up/MLAU124820802?pdp_filters=category%3AMLA412445%7Cseller_id%3A323107590%7Citem_id%3AMLA1221065424

Ciencia del Fin del Mundo
Perroz azules en Chernobyl

Ciencia del Fin del Mundo

Play Episode Listen Later Nov 6, 2025 16:52


El misterio más grande del año va a ser develado por Carba en esta columna...Podes suscribirte a CFM en: https://cienciadelfindelmundo.com.ar/suscribite/Hicimos un libro: https://www.tantaagua.com.ar/ciencia-del-fin-del-mundo-al-sur-del-sur/up/MLAU124820802?pdp_filters=category%3AMLA412445%7Cseller_id%3A323107590%7Citem_id%3AMLA1221065424

GP3S - Divórcio Consciente
mais razão menos emoção – ep.190

GP3S - Divórcio Consciente

Play Episode Listen Later Nov 4, 2025 70:25


Ana Catarina Martins é consultora em marketing de influência e especialista em branding pessoal. O seu trabalho é ajudar figuras públicas e influenciadores a transformarem conhecimento em conteúdo relevante, autêntico e impactante.Assume-se feminista, ansiosa de corpo e alma, mas sempre com a vontade de fazer da vida uma história. É defensora de uma comunicação ética e transparente e acredita que a liberdade é um valor inegociável. Foi exactamente para falar sobre comunicação que convidámos a Ana Martins para estar connosco.  Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. Conteúdos abordados:· espaço público vs espaço privado;. equilíbrio entre responsabilidade pessoal e responsabilidade relacional;. leitura e o desenvolvimento das competências de comunicação;. o impacto das redes sociais nas relações pessoais;· a importância da educação digital e o prejuízo de não a ter;. a monetização do “eu”;. persuasão vs manipulação;. acordos vs compromisso;· equipa parental, cooperação e métricas de sucesso;. o papel do facilitador e o conceito de equipa parental remota. momento Ermelinda Freitas, porque a Ermelinda está nas nossas vidas e agora também está no nosso Podcast. FOTO: @doglifeproject O episódio foi GRAVADO COM O APOIO @comuna_studios e está disponível no Spotify, Apple Podcasts, ⁠Youtube e nas outras plataformas de distribuição de Podcasts habituais. Para mais informações sobre AS NOSSAS FORMAÇÕES segue o ⁠link⁠Podes adquirir o nosso livro através do nosso ⁠site⁠,directamente da ⁠editora⁠ ou qualquer outra livraria física ou online

Ciencia del Fin del Mundo
Historia de la policía y la cárcel en Argentina

Ciencia del Fin del Mundo

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 31:00


Fede Angelomé vuelve a volver para completar su no bsucada trilogía sobre cárcel y policía.Podes suscribirte a CFM en: https://cienciadelfindelmundo.com.ar/suscribite/Hicimos un libro: https://www.tantaagua.com.ar/ciencia-del-fin-del-mundo-al-sur-del-sur/up/MLAU124820802?pdp_filters=category%3AMLA412445%7Cseller_id%3A323107590%7Citem_id%3AMLA1221065424

Ciencia del Fin del Mundo
El bate torpedo

Ciencia del Fin del Mundo

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 24:46


En consonancia con los tiempos que corren nos adaptamos y nuestro querido Mati (¡que vuelve luego de ser padre!) nos trae un columnón sobre el deporte favorito de todos los Argentinos.... el Beisbol......Si te interesa tenemos la versión escrita de la nota: https://cienciadelfindelmundo.com.ar/el-bate-torpedo/ Podes suscribirte a CFM en: https://cienciadelfindelmundo.com.ar/suscribite/Hicimos un libro: https://www.tantaagua.com.ar/ciencia-del-fin-del-mundo-al-sur-del-sur/up/MLAU124820802?pdp_filters=category%3AMLA412445%7Cseller_id%3A323107590%7Citem_id%3AMLA1221065424

Poemas da Nonô - Nonô Poem
Lançamento de "Catarse das Palavras - Vol. I"

Poemas da Nonô - Nonô Poem

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 3:36


Olá, Poetas e apreciadores de poesia! Bem-vindos a umepisódio muito especial da série “Nonô Lê Versos do Blogue”!Hoje, 24 de outubro, comemoro um dia de celebração dupla: o nosso encontro habitual e o lançamento do meu sexto livro de poesia: "Catarse das Palavras - Volume I". Este livro é um marco na minha jornada, pois é a minha primeira obra bilingue, um projeto que nasceu de uma necessidadevisceral de expressar os desafios do dia a dia.Para celebrar, partilho a leitura de um poema muitoespecial: "Quero ir para uma ilha". Este poema, escrito em 2014, revelou-se profético, pois onze anos depois, o sonho de visitar as ilhas Phi Phi tornou-se realidade.Espero que este livro te inspire a encontrar beleza e força,mesmo nos momentos mais intensos. Podes adquirir o teu exemplar na plataforma Gumroad. O link está na descrição do vídeo!Gratidão e Beijos Poéticos, M.ª Leonor Costa (Poesias daNonô)

GP3S - Divórcio Consciente
o fardo silencioso que te faz questionar as tuas competências - ep.188

GP3S - Divórcio Consciente

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 63:26


A Filipa Jardim da Silva é psicóloga clínica especializada em Psicologia Clínica e da Saúde, fundadora e diretora clínica Transformar, autora e presença regulamente na Televisão a comentar temas de saúde mental.Em 2025 lançou o livro “Síndrome da Impostora”, convidando-nos a reconhecer e aceitar as nossas fragilidades, a questionar narrativas autoimpostas de perfeição, comparação e ansiedade, e a cultivar uma confiança mais autêntica.Este foi o mote para a nossa conversa!Quem melhor do que a Filipa para falar connosco sobre o impacto da sensação de insuficiência, da culpa, da vergonha, das dúvidas permanentes e da auto-sabotagem nas relações e na parentalidade!?Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas.Conteúdos abordados:· o que é o “Síndrome da Impostora” e como se desenvolve;. pensamento crítico adaptativo vs auto-crítica desadaptativa;· a sensação de insuficiência na separação, divórcio e parentalidade;· o “Síndrome da Impostora” nas madrastas e padrastos;. momento Casa Ermelinda Freitas, porque a Ermelinda está nas nossas vidas e agora também está no nosso Podcast. O episódio foi GRAVADO COM O APOIO @comuna_studios e está disponível no Spotify, Apple Podcasts, ⁠Youtube e nas outras plataformas de distribuição de Podcasts habituais. Para mais informações sobre AS NOSSAS FORMAÇÕES segue o ⁠link⁠.Podes adquirir o nosso livro através do nosso ⁠site⁠, directamente da ⁠editora⁠ ou qualquer outra livraria física ou online

Dama de Ouros
Ep. 136 - E se a tua relação correr mal, o FIRE?

Dama de Ouros

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 9:34


Pergunta pertinente, resposta do costume: FLE-XI-BI-LI-DA-DE O livro está nas bancaaas! Podes comprar ⁠⁠online⁠⁠ e receber em tua casa nos próximos dias

Ciencia del Fin del Mundo
Construcciones clandestinas del PRT-ERP

Ciencia del Fin del Mundo

Play Episode Listen Later Oct 21, 2025 25:38


En el marco del especial HISTORIA DEL FIN DEL MUNDO, Dito nos trae su investigación sobre las construcciones clandestinas del PRT-ERP, haciendo foco en la imprenta del barrio Observatorio de Córdoba.Podes suscribirte a CFM en: https://cienciadelfindelmundo.com.ar/suscribite/Hicimos un libro: https://www.tantaagua.com.ar/ciencia-del-fin-del-mundo-al-sur-del-sur/up/MLAU124820802?pdp_filters=category%3AMLA412445%7Cseller_id%3A323107590%7Citem_id%3AMLA1221065424

Os 3 Consultores
Perdi o sinal porque o banco recusou o crédito? Advogada explica o que fazer no CPCV

Os 3 Consultores

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 10:55


Imagina assinares o CPCV da tua futura casa, entregares o sinal… e o banco recusar o crédito

Ciencia del Fin del Mundo
Historia de la cárcel y si queda tiempo de la policía

Ciencia del Fin del Mundo

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 23:13


En nuestro especial HISTORIA DEL FIN DEL MUNDO fue el turno de nuestro amigo Fede Angelomé de continuar su columna anterior pero a la vez no llegar y por ende lgorar así una tercera visita a futuro,Podes suscribirte a CFM en: https://cienciadelfindelmundo.com.ar/suscribite/Hicimos un libro: https://www.tantaagua.com.ar/ciencia-del-fin-del-mundo-al-sur-del-sur/up/MLAU124820802?pdp_filters=category%3AMLA412445%7Cseller_id%3A323107590%7Citem_id%3AMLA1221065424

Ciencia del Fin del Mundo
La vuelta de Martin Guerre

Ciencia del Fin del Mundo

Play Episode Listen Later Oct 19, 2025 33:25


En este especial de HISTORIA DEL FIN DEL MUNDO, Mili comienza con un historión, el culebrón de todos los culebrones: la vuelta de Martin Guerre.Podes suscribirte a CFM en: https://cienciadelfindelmundo.com.ar/suscribite/Hicimos un libro: https://www.tantaagua.com.ar/ciencia-del-fin-del-mundo-al-sur-del-sur/up/MLAU124820802?pdp_filters=category%3AMLA412445%7Cseller_id%3A323107590%7Citem_id%3AMLA1221065424

Dama de Ouros
Ep. 135 - Audiolivro "Conquista a tua liberdade financeira" - PARTE 2

Dama de Ouros

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 19:41


O som não ficou com qualidade Audible, mas o que importa é a mensagem. Fica aqui a parte dois, neste dia tão especial. Está nas bancas!

Ciencia del Fin del Mundo
Feliz cumple Perón ¿pero cuando?

Ciencia del Fin del Mundo

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 25:33


Todos sabemos que Perón nació el 8 de octubre de 1895 en Lobos.... pero, ¿realmente fue así?Podes suscribirte a CFM en: https://cienciadelfindelmundo.com.ar/suscribite/Hicimos un libro: https://www.tantaagua.com.ar/ciencia-del-fin-del-mundo-al-sur-del-sur/up/MLAU124820802?pdp_filters=category%3AMLA412445%7Cseller_id%3A323107590%7Citem_id%3AMLA1221065424

Amorosidade Estrela da Manhã
COMO TU PODES QUERER COBRAR DE QUEM NÃO RECEBEU? ENTÃO, SE VOCÊ RECEBEU MAIS, VOCÊ TEM O DEVER DE SE UNIVERSALIZAR. DE SER GENTIL

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 1:44


Ciencia del Fin del Mundo
Zorros domésticos: el experimiento de 60 años

Ciencia del Fin del Mundo

Play Episode Listen Later Oct 12, 2025 32:28


Lau nos trae desde la URSS y hoy Rusia este genial experimento. Ft. Lysenko !!!Podes suscribirte a CFM en: https://cienciadelfindelmundo.com.ar/suscribite/Hicimos un libro: https://www.tantaagua.com.ar/ciencia-del-fin-del-mundo-al-sur-del-sur/up/MLAU124820802?pdp_filters=category%3AMLA412445%7Cseller_id%3A323107590%7Citem_id%3AMLA1221065424

Ciencia del Fin del Mundo
Saliva y piel

Ciencia del Fin del Mundo

Play Episode Listen Later Oct 10, 2025 31:47


Cuando creías que no había más temas de piel para que Dani hable te saca un columnón sobre la saliva de los mosquitos y otros insectos que se te van a caer las medibachas.Podes suscribirte a CFM en: https://cienciadelfindelmundo.com.ar/suscribite/Hicimos un libro: https://www.tantaagua.com.ar/ciencia-del-fin-del-mundo-al-sur-del-sur/up/MLAU124820802?pdp_filters=category%3AMLA412445%7Cseller_id%3A323107590%7Citem_id%3AMLA1221065424

Ciencia del Fin del Mundo
El sanguijuela de Carba

Ciencia del Fin del Mundo

Play Episode Listen Later Oct 5, 2025 14:10


Que Carba es un sanguijuela ya lo sabíamos, ¿pero que había un fósil de una sanguijuela de hace millones de años?Podes susctibirte a CFM en: https://cienciadelfindelmundo.com.ar/suscribite/

Salta da Cama
O Club de lectura da Estrada abre o prazo de inscripción, falo con Aarón Cabado

Salta da Cama

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 11:01


Abriu o prazo de inscrición para anotarse no Club de Lectura, que inicia o curso 2025-2026. "O club de lectura está aberto para todo tipo de xente, fanse reunións cada quince días ou así dependendo do grupo". "Aos que nos gusta ler tamén nos gusta falar sobre as cousas que nos evoca, as cousas que nos gustarón e as cousas que non nos gustaron. Aínda que suele haber unha bontade maior por escoitar as opinións dos outros". "Os libros elixeos a coordinadora dependendo do catálogo da biblioteca de Galicia. Ninguén ten a obriga de asistir a todas as reunións". As reunións do club celebraranse na biblioteca municipal cada quince días, os sábados pola mañá, de 11.00 a 13.00 horas. ✔️Para inscribirse: Na biblioteca ou no número de teléfono 613 071 166 A Biblioteca Municipal da Estrada, ou biblioteca Mario Blanco, é unha biblioteca pública de titularidade local, pertencente ao Concello da Estrada. Está situada no edificio A Casa das Letras, na avenida Benito Vigo, número 58. A biblioteca está integrada na Rede de Bibliotecas Públicas de Galicia. O horario de apertura durante a meirande parte do ano é o seguinte: Luns a venres: – Mañá de 9:00 a 14:30 – Tarde de 16:00 a 21:30 Sábado: – Mañá de 10:00 a 13:00 Do 15 de xullo ao 15 de agosto, o horario é de luns a venres, en horario de mañá (de 9:00 a 14:30). Hai dúas formas de darse de alta como socio da biblioteca: de xeito presencial ou a través deste enlace: https://catalogo-rbgalicia.xunta.gal/cgi-bin/koha/opac-memberentry.pl A través do catálogo da Rede de Bibliotecas Públicas de Galicia é posible buscar libros, facer renovacións, reservas, suxestións de compra ou acceder a GaliciaLe, a plataforma de préstamo de libros en forma electrónico e audiolibros. Podes acceder ao catálogo dende aquí: https://catalogo-rbgalicia.xunta.gal/ Contacto en biblioteca@aestrada.gal ou no teléfono 986573188. ️Se che gustan os contidos "SUSCRÍBETE" ao podcast MÁIS ENTREVISTAS: https://www.ivoox.com/podcast-salta-da-cama_sq_f1323089_1.html Máis Información e outros contidos: ✔️Facebook: https://www.facebook.com/PabloChichas ✔️Twitter: https://twitter.com/pablochichas ✔️Instagram: https://www.instagram.com/pablochichas/ ✔️ TikTok: https://www.tiktok.com/@pablochichas

En Caso de que el Mundo Se Desintegre - ECDQEMSD
S27 Ep6143: Visitantes Nocturnos

En Caso de que el Mundo Se Desintegre - ECDQEMSD

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 49:27


Alucinaciones consientes. Conversaciones entresueños. Dormir entre actividades ECDQEMSD podcast episodio 6143 Visitantes Nocturnos Conducen: El Pirata y El Sr. Lagartija https://canaltrans.com Noticias del Mundo: Puntos para la paz en Gaza - Atentado en Pakistán - Podes absolutos - Narco en Latinoamérica - El planeta Tierra podría colapsar - Otra peli de Los Simpsons - Banano y huevos Historias Desintegradas: Trabajo, universidad, deportes y descanso - Alucinando consiente - De visita en mi habitación - Maestra Pokémon - Pikachu traducido - Lucha Libre Mexicana y monos japoneses - Desde la costa argentina - Brandy de zarzamora - Pecho amplio y peludo - Me llamó Wendy - Café para todos - Vegetarianismo - De Centroamérica a Sri Lanka y más... En Caso De Que El Mundo Se Desintegre - Podcast no tiene publicidad, sponsors ni organizaciones que aporten para mantenerlo al aire. Solo el sistema cooperativo de los que aportan a través de las suscripciones hacen posible que todo esto siga siendo una realidad. Gracias Dragones Dorados!! NO AI: ECDQEMSD Podcast no utiliza ninguna inteligencia artificial de manera directa para su realización. Diseño, guionado, música, edición y voces son de  nuestra completa intervención humana.

Misterios Resueltos
Descubren a un asesino serial gracias a ella: el caso de Donna Callahan

Misterios Resueltos

Play Episode Listen Later Aug 31, 2025 10:36


Podes dejarme tu sugerencia de casos y opinión!

Fumaça
Amanhecer em Gaza

Fumaça

Play Episode Listen Later Aug 28, 2025 35:28


“Amanhecer em Gaza” é uma colagem de excertos do livro “Daybreak in Gaza”, editado por Mahmoud Muna e Matthew Teller, a partir de textos e conversas com pessoas palestinianas em Gaza. Ouves as palavras do psicólogo Ahmed Mortaja, do encenador Ashraf Afifi, da jornalista Noor Swirki, do dramaturgo Hossam al-Madhoun e do jornalista Mohammed Omer. Desde 2017, que o Fumaça reporta e investiga sobre a Palestina. Podes ouvir e ler as histórias publicadas nos últimos anos nesta aplicação de podcasts ou em fumaça.ptAjuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/See omnystudio.com/listener for privacy information.

GP3S - Divórcio Consciente
#184 [throwback] Rita Marrafa de Carvalho: o potencial de felicidade da separação

GP3S - Divórcio Consciente

Play Episode Listen Later Jul 29, 2025 62:23


Hoje vou estar à conversa com Rita Marrafa de Carvalho.A Rita é licenciada em ciências de comunicação. Jornalistada RTP desde 2000, foi enviada especial em vários acontecimentos nacionais e internacionais relevantes, realizou grandes reportagens e documentários, e é coordenadora do programa semanal «A Prova dos Factos».Como a própria Rita se apresenta no Instagram, é «Jornalistasarcasticamente rigorosa. Cantora vaga nas horas cheias. E Autora do livro DEPOIS DO CRIME.» Desafiei a Rita para falarmos sobre preconceitos enquantoconstrutos sociais e como os desmantelar. Embora tenhamos abordado o tema dos preconceitos e da pressão social nas famílias que passam por um divórcio, a conversa divergiu para um território menos abstrato e, ainda assim, de maioramplitude: a experiência pessoal da Rita, enquanto mãe divorciada do pai dos seus filhos. Porque conhecer testemunhos reais, capazes de partilhar as suasexperiências de forma reflectida, assumindo a responsabilidade pessoal, é fundamental para nos ajudar a construir referências construtivas de processos de separação e divórcio. Defensora da FELICIDADE, a Rita trouxe múltiplos insightssobre a importância e o potencial da separação e do divórcio, enquanto possibilidade alternativa a uma relação de casal que deixou de funcionar.   Conteúdos abordados:· a existência de filhos enquanto incentivo ao divórcio;. a hierarquia dos estados civis;· os preconceitos;· falar com os filhos sobre o divórcio;. a importância do apoio de um profissional;. a vergonha de voltar para casa dos pais, após um divórcio;· a separação é dolorosa e ter uma vida que não se quertambém;. quão difícil foi o divórcio?· o amor é eterno enquanto dura;. quando o amor é demasiado difícil e nos obriga a mudar anossa essência;. uma boa experiência de divórcio;· a residência alternada, primeiro estranha-se mas depois éuma oportunidade, num ciclo saudável e renovador na relação com os filhos;. as crianças podem ser muito felizes com os pais separados.  Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. O episódio está disponível no Spotify, Apple Podcasts, ⁠Youtube e nas outras plataformas de distribuição de Podcasts habituais.  Podes adquirir o nosso livro através do nosso site https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/livrodirectamente da editora ou qualquer outra livraria física ou online

#Basta de Amores de Mierda
El amor no tiene género | El Pela Romero

#Basta de Amores de Mierda

Play Episode Listen Later Jul 27, 2025 2:21


Textos de la serie de libros 'Basta de Amores de Mierda' de Gonzalo 'El Pela' Romero, leídos por el autor. Podes conseguir la colección de libros 'Basta de Amores de Mierda' en www.elpela.com.ar Con envío a cualquier lugar del mundo! IG: https://www.instagram.com/elpelaromerook/ Tik Tok: https://www.tiktok.com/@elpelaromerook? Fanpage: https://www.facebook.com/ElPelaRomeroOK

#Basta de Amores de Mierda
Extrañás a tu ex | El Pela Romero

#Basta de Amores de Mierda

Play Episode Listen Later Jul 27, 2025 2:49


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#Basta de Amores de Mierda
Los amores a distancia | El Pela Romero

#Basta de Amores de Mierda

Play Episode Listen Later Jul 27, 2025 2:35


Textos de la serie de libros 'Basta de Amores de Mierda' de Gonzalo 'El Pela' Romero, leídos por el autor. Podes conseguir la colección de libros 'Basta de Amores de Mierda' en www.elpela.com.ar Con envío a cualquier lugar del mundo! IG: https://www.instagram.com/elpelaromerook/ Tik Tok: https://www.tiktok.com/@elpelaromerook? Fanpage: https://www.facebook.com/ElPelaRomeroOK

N'A Caravana
Mariana Pessanha | N'A Caravana #300

N'A Caravana

Play Episode Listen Later Jun 30, 2025 63:06


Começou na publicidade, mas foi o próprio corpo que a chamou para outro caminho.As oscilações de peso, o cansaço, a queda de cabelo — sinais que a levaram a Londres para estudar Nutrição e Naturopatia.Hoje, é especialista em nutrição funcional e saúde holística, apaixonada por encontrar as causas por detrás dos sintomas, conectando corpo, mente e emoções.Criou o curso “30 Dias de Receitas Saudáveis” e dá consultas e workshops presenciais e online, ajudando-nos a reencontrar o equilíbrio e a vitalidade através da alimentação consciente.Hoje, entra n'A Caravana para falarmos sobre como podemos cuidar de nós de dentro para fora, com mais escuta, mais presença e mais verdade.Bem-vinda, Mariana Pessanha. Podem seguir a Mariana em @marianapessanha.nt e a Rita em @ritaferroalvim no instagramPatrocínio:Ultra Suave da Garnier - A hora do Banho.A Hora do Banho chegou com Ultra Suave para transformar a rotina do banho num momento especial mais divertido e em família. Cantem com o Abacate, a Aveia, o Alperce e a Camomila e tornem este momento do dia–a–dia em pura alegria!Ultra Suave, cuida do que é importante.Podes cantar a música aqui: https://www.youtube.com/watch?v=9poK-KGOU50E saber mais da campanha: https://www.garnier.pt/hora-do-banhoPodem seguir @ritaferroalvim no instagramMúsica genérico @luisroquettezizoSupport the show

#Basta de Amores de Mierda
Tiene glitter en el cora | El Pela Romero

#Basta de Amores de Mierda

Play Episode Listen Later Jun 29, 2025 1:24


Textos de la serie de libros 'Basta de Amores de Mierda' de Gonzalo 'El Pela' Romero, leídos por el autor. Podes conseguir la colección de libros 'Basta de Amores de Mierda' en www.elpela.com.ar Con envío a cualquier lugar del mundo! IG: https://www.instagram.com/elpelaromerook/ Tik Tok: https://www.tiktok.com/@elpelaromerook? Fanpage: https://www.facebook.com/ElPelaRomeroOK

#Basta de Amores de Mierda
Te bajo la luna | El Pela Romero

#Basta de Amores de Mierda

Play Episode Listen Later Jun 29, 2025 1:24


Textos de la serie de libros 'Basta de Amores de Mierda' de Gonzalo 'El Pela' Romero, leídos por el autor. Podes conseguir la colección de libros 'Basta de Amores de Mierda' en www.elpela.com.ar Con envío a cualquier lugar del mundo! IG: https://www.instagram.com/elpelaromerook/ Tik Tok: https://www.tiktok.com/@elpelaromerook? Fanpage: https://www.facebook.com/ElPelaRomeroOK

#Basta de Amores de Mierda
Si te ama no te miente| El Pela Romero

#Basta de Amores de Mierda

Play Episode Listen Later Jun 29, 2025 2:24


Textos de la serie de libros 'Basta de Amores de Mierda' de Gonzalo 'El Pela' Romero, leídos por el autor. Podes conseguir la colección de libros 'Basta de Amores de Mierda' en www.elpela.com.ar Con envío a cualquier lugar del mundo! IG: https://www.instagram.com/elpelaromerook/ Tik Tok: https://www.tiktok.com/@elpelaromerook? Fanpage: https://www.facebook.com/ElPelaRomeroOK

GP3S - Divórcio Consciente
Momento 62: «agora é sobre ti» - Mariana Caldeira

GP3S - Divórcio Consciente

Play Episode Listen Later Jun 24, 2025 12:07


Neste Momento, a Mariana fala-nos da importância do auto-conhecimento e do reconhecimento da nossa incapacidade de desencadear a mudança em pessoas que não o desejam, de como os nossos automatismos e condicionamentos nos mantêm reféns de relações pouco saudáveis e satisfatórias. A Mariana é Psicóloga Clínica. Desde cedo que se interessou pelo tema das "famílias tóxicas", dedicando-se ao seu estudo, divulgando informação acessível, sensibilizando e, sobretudo, trazendo para a "luz do dia" uma realidade tão comum, que continua a ser escondida, camuflada...  Ouve, partilha e contribui para uma cultura de relações saudáveis, responsáveis e autênticas. Se não ouviste o episódio completo, podes fazê-lo, porque este foi mesmo só um momento…#165 Mariana Caldeira: tudo o que tens dentro de ti Episódio anterior:#73 Mariana Caldeira: Famílias Tóxicas  Podes seguir o trabalho da Mariana no Instagram @marianacaldeira.psi e no seu ⁠website⁠  https://www.profundamente.pt/⁠  Para adquirires o livro “tudo o que se passa aqui dentro – como curar feridas emocionais e reconstruir relações em famílias tóxicas”, da @contrapontoeditores procura-o em qualquer livraria física ou onlineO episódio está disponível no Spotify, ApplePodcasts, Google Podcasts... e nas outras plataformas de distribuição de Podcasts habituais. Também podes ver o vídeo do episódio no Spotify ou no nosso canal do Youtube. Para saberes mais sobre nós:* na página https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/  * nas redes sociais @gp3s.divorcioconsciente; e* adquire o nosso livro nosso site https://www.gp3sdivorcioconsciente.com/livrodirectamente na editora ou em qualquer outra livraria física ou online

N'A Caravana
com Filipa Jardim da Silva | N'A Caravana #299

N'A Caravana

Play Episode Listen Later Jun 23, 2025 65:18


Psicóloga clínica, terapeuta familiar e autora de vários livros, tem dedicado a vida a ajudar famílias e indivíduos a encontrarem o seu lugar — dentro e fora de si.Hoje, entra n'A Caravana para falarmos de um tema que tantas de nós conhecemos bem… mas muitas vezes em silêncio: o Síndrome da Impostora.Aquela voz que nos diz que não somos suficientemente boas, que vamos ser “apanhadas”, que não merecemos estar onde estamos.Vamos conversar sobre de onde vem essa voz, porque é que afeta tantas mulheres, e como podemos, aos poucos, aprender a silenciá-la — ou pelo menos, a não deixá-la guiar-nos.Bem-vinda, Flipa Jardim da Silva.Podem seguir a Filipa @filipajardimdasilva ou em @academia_transformar e a Rita em @ritaferroalvim no instagramPatrocínio:Ultra Suave da Garnier - A hora do Banho.A Hora do Banho chegou com Ultra Suave para transformar a rotina do banho num momento especial mais divertido e em família. Cantem com o Abacate, a Aveia, o Alperce e a Camomila e tornem este momento do dia–a–dia em pura alegria!Ultra Suave, cuida do que é importante.Podes cantar a música aqui: https://www.youtube.com/watch?v=9poK-KGOU50E saber mais da campanha: https://www.garnier.pt/hora-do-banhoPodem seguir @ritaferroalvim no instagramMúsica genérico @luisroquettezizoSupport the show

N'A Caravana
com Maria Guedes| N'A Caravana #298

N'A Caravana

Play Episode Listen Later Jun 16, 2025 64:53


Educadora de infância de formação, com mais de uma década de experiência em contextos educativos, especializou-se em Kids & Teen Coaching.Hoje, dedica-se a apoiar crianças e adolescentes a encontrarem o seu lugar no mundo — com mais confiança, autonomia e leveza.Através de ferramentas lúdicas e práticas, ajuda os mais novos a lidarem com desafios como insegurança, timidez, desmotivação ou falta de posicionamento .Hoje, entra n'A Caravana para falarmos sobre como podemos ajudar as nossas crianças e jovens a crescerem mais seguros de si, mais conectados com as suas emoções e mais preparados para os desafios da vida.Bem-vinda, Maria Guedes.Podem seguir a Maria @mariaguedes.kidsnteencoaching e a Rita em @ritaferroalvim no instagramPatrocínio:Ultra Suave da Garnier - A hora do Banho.A Hora do Banho chegou com Ultra Suave para transformar a rotina do banho num momento especial mais divertido e em família. Cantem com o Abacate, a Aveia, o Alperce e a Camomila e tornem este momento do dia–a–dia em pura alegria!Ultra Suave, cuida do que é importante.Podes cantar a música aqui: https://www.youtube.com/watch?v=9poK-KGOU50E saber mais da campanha: https://www.garnier.pt/hora-do-banhoPodem seguir @ritaferroalvim no instagramMúsica genérico @luisroquettezizoSupport the show

N'A Caravana
com Denise Marques | N'A Caravana #297

N'A Caravana

Play Episode Listen Later Jun 9, 2025 62:55


Licenciada em Ciências da Nutrição e Alimentação, dedicou sete anos à Nutrição Clínica e ao ensino superior — onde descobriu o amor por ensinar.Mas a vontade de ir mais fundo levou-a à Medicina. Tornou-se médica de família, apaixonada pela relação continuada com o doente e com a sua história.Mais tarde, abraçou o desafio de integrar uma equipa de Investigação e Desenvolvimento numa multinacional farmacêutica — e pelo caminho, ainda concluiu uma pós-graduação em Medicina Aeroespacial, na Força Aérea Portuguesa.Hoje, a Denise traz ao mundo uma visão ampla, humana e profundamente curiosa do que é cuidar.Do corpo, da mente e do percurso único de cada pessoa.Bem-vinda, Denise Marques.Podem seguir a Denise em @mera_clinics e a Rita em @ritaferroalvim no instagramPatrocínio:Ultra Suave da Garnier - A hora do Banho.A Hora do Banho chegou com Ultra Suave para transformar a rotina do banho num momento especial mais divertido e em família. Cantem com o Abacate, a Aveia, o Alperce e a Camomila e tornem este momento do dia–a–dia em pura alegria!Ultra Suave, cuida do que é importante.Podes cantar a música aqui: https://www.youtube.com/watch?v=9poK-KGOU50E saber mais da campanha: https://www.garnier.pt/hora-do-banhoPodem seguir @ritaferroalvim no instagramMúsica genérico @luisroquettezizoSupport the show

N'A Caravana
com Marta Andrino | N'A Caravana #296

N'A Caravana

Play Episode Listen Later Jun 2, 2025 62:25


Esta semana, senta-se N'a Caravana Marta Andrino — atriz, comunicadora, mulher de palco e de ecrã, que nos acompanha há anos com a sua presença luminosa e autêntica.Desde cedo habituada ao mundo das artes, Marta construiu o seu próprio caminho com dedicação, versatilidade e uma energia contagiante. Seja em novelas, teatro ou televisão, leva sempre consigo um sorriso aberto e uma entrega verdadeira.É também mãe de dois filhos e equilibra, com graça e verdade, a maternidade com a vida profissional — numa dança constante entre cuidar, criar e continuar a sonhar.Hoje, abrimos a porta da caravana a esta mulher que nos inspira pela forma como vive com o coração ao alto.Podem seguir a Marta em @martaandrino e a Rita em @ritaferroalvim no instagram@martaandrinoPatrocínio:Ultra Suave da Garnier - A hora do Banho.A Hora do Banho chegou com Ultra Suave para transformar a rotina do banho num momento especial mais divertido e em família. Cantem com o Abacate, a Aveia, o Alperce e a Camomila e tornem este momento do dia–a–dia em pura alegria!Ultra Suave, cuida do que é importante.Podes cantar a música aqui: https://www.youtube.com/watch?v=9poK-KGOU50E saber mais da campanha: https://www.garnier.pt/hora-do-banhoPodem seguir @ritaferroalvim no instagramSupport the show

N'A Caravana
Violência no namoro com Lara Franco Gomes | N'A Caravana #292

N'A Caravana

Play Episode Listen Later May 5, 2025 51:18


Ela é uma verdadeira caixinha de surpresas. Iniciou a sua jornada profissional em galerias de arte, no entanto, foram os anos de estudo e trabalho na área da comunicação que lhe permitiram consolidar uma base sólida nesta área. Com mais de duas décadas de experiência, tem liderado projetos editoriais, escrito para diversas publicações como a "Máxima", "Lux Woman" e a "Limon" e colaborado com marcas e autores. Seja como ghostwriter ou através dos seus próprios textos, destaca-se por um estilo intimista e envolvente.É casada com Rodrigo Gomes, apresentador da RFM, e mãe de dois filhos. Atualmente, é fundadora e editora-chefe da revista "Mamacita Mag" e lançou há pouco tempo o livro de poemas "Muito mais longe"N'a Caravana, Lara Franco Gomes.@lara_franco_gomesPatrocínio:Ultra Suave da Garnier - A hora do Banho.A Hora do Banho chegou com Ultra Suave para transformar a rotina do banho num momento especial mais divertido e em família. Cantem com o Abacate, a Aveia, o Alperce e a Camomila e tornem este momento do dia–a–dia em pura alegria!Ultra Suave, cuida do que é importante.Podes cantar a música aqui: https://www.youtube.com/watch?v=9poK-KGOU50E saber mais da campanha: https://www.garnier.pt/hora-do-banhoPodem seguir @ritaferroalvim no instagramSupport the show

N'A Caravana
Parentalidade Reflexiva com Mariana Nunes Rodrigues | N'A Caravana #291

N'A Caravana

Play Episode Listen Later Apr 28, 2025 52:35


É psicóloga, professora do Método DeRose e mãe da Julieta e do Lourenço. Aos 19 anos, apaixonou-se por este método e decidiu transformar esse caminho em profissão, que segue há mais de 20 anos. Viveu 8 anos em São Paulo, onde casou e foi mãe pela primeira vez. Mais tarde, de regresso a Portugal, sentiu que tinha de fechar um ciclo e voltou à faculdade, terminando o Mestrado em Psicologia em 2024.Fez um estágio transformador que a levou até até Londres, onde se especializou em Parentalidade Reflexiva. Hoje, mantém duas áreas profissionais aparentemente distintas — Psicologia e o Método DeRose — mas que se cruzam num mesmo ponto: o desenvolvimento pessoal.Hoje N'a Caravana recebemos a Mariana Nunes Rodrigues.@parentalidade_reflexivahttps://www.clinicamnrpsicologia.pt/https://www.parentalidadereflexiva.ptPatrocínio:Ultra Suave da Garnier - A hora do Banho.A Hora do Banho chegou com Ultra Suave para transformar a rotina do banho num momento especial mais divertido e em família. Cantem com o Abacate, a Aveia, o Alperce e a Camomila e tornem este momento do dia–a–dia em pura alegria!Ultra Suave, cuida do que é importante.Podes cantar a música aqui: https://www.youtube.com/watch?v=9poK-KGOU50E saber mais da campanha: https://www.garnier.pt/hora-do-banhoPodem seguir @ritaferroalvim no instagramSupport the show