Um disco na vitrola e algumas cervejas por programa. Quatro amigos contam as histórias por trás da música brasileira.
Augusto Fontes, Beto Pacheco, Igor Menezes e Nivaldo Gomes
Episódio perdido do Maniçoba, gravado no carnaval de 2019 e publicado apenas em 2021. Lado A Trinta e três. Carnaval em Olinda e no Rio de Janeiro. Temática afro-religiosa. Sete anos de Maniçoba Podcast. Webrádio musicália. Merle Travis e Ernie Ford. Propaganda da Heineken. Funk como le Gusta. Compacto Só o Ôme. Clementina de Jesus. Cultura do disco de vinil e discos que são fetiche. Peabiru. Nilo Amaro e Os Cantores do Ébano. O movimento Sambalança e o Samba de Concreto. Pistas de dança e bailes de Copacabana. Djalma Ferreira, Ed Lincoln e Waltel Branco. Pantera Cor-de-rosa, samba-enredo da escola Leões da Mocidade. Lado B Onomatopéias e jogo vocal e cultura afro no sambalanço. Jane Birkin e Serge Gainsbourg. Queda de meteorito na cidade de Chihuahua. Médici e a ditadura. Túlio Maravilha, Marina Person e Edgar Cotes. Orixá Exu, dono das encruzilhadas. Juçara Marçal e o grupo Metá Metá. Douglas Germano. Sincretismo. Recepção do disco. Participação e lançamento do disco no Chacrinha. Composição do Afro-Sambas, de Baden Powell e Vinícius de Moraes. Participação da Lolô. Pluralidade étnica no Rio Grande do Sul e o município mais umbandista do Brasil. Intolerância à cultura afro-brasileira. Espectro vocal do Noriel Vilela.
Depois de um hiato gigantesco, Maniçoba Podcast retorna, após "clamor" do público, com ares contemporâneos. O disco "Sambas do Absurdo" do Rodrigo Campos, Juçara Marçal e Gui Amabis é degustado numa conversa que abordou de Herbie Hancock a Despacito. Lado A Introdução com Beleléu, Leléu, Eu. Hiato de mais de um ano e clamor do público. Comentários nas redes sociais. Musicália. Pesquisa ABPOD. Douglas, consultor filosófico. Novidades do compositor Igor Menezes. Beto Pacheco e o Escuta Aí, Curitiba! Brasil precisa de diálogo. Corte no Isca de Polícia. Primeiro programa abordando o século XXI. Lado errado. Se não errar a faixa, não é Maniçoba Podcast. Albert Camus. Show do Teatro Paiol. Edição da Goma Gringa. O mito do absurdo e o suicídio. Revolta como possibilidade. Letras do Nuno Ramos. Autor da obra Vai Vai. Risco do discurso conceitural. Incômodo do disco. Origem do Rodrigo Campos no samba em São Mateus. Estranheza no que é cotidiano. Em Pinheiros, Ó do Borogodó. Bahia Fantástica. Coisas, Moacir Santos. O silêncio no disco. Sinta quem lê, Fernando Pessoa. Lado B Conversas paralelas. No tempo do professor Nivas. Primeiro satélite geoestacionário brasileiro. 3 bilhões de visualizações do vídeo Despacito. Compra da Fox pela Disney. Condenação do Lula. Amalia, filha da Natalie Portman. Chuck Berry, Kid Vinil e Belchior. Geração criativa do Brasil da atualidade está em São Paulo. Metal Metal, Metá Metá. Thiago França. Rômulo Froes. Passo Torto. Kiko dinucci e Marcelo Cabral. Bixiga 70 e estética do disco Mulher do Fim do Mundo, Elza Soares. Dani Black e Chico Buarque. Gravação de Tempo de Amor por Herbie Hancock. 5 a Seco. Absurdo do Marlos Soares. Mudanças sociais.
Depois de um hiato gigantesco, Maniçoba Podcast retorna, após “clamor” do público, com ares contemporâneos. O disco “Sambas do Absurdo” do Rodrigo Campos, Juçara Marçal e Gui Amabis é degustado numa conversa que abordou de Herbie Hancock a Despacito.
O episódio 31 do Maniçoba veio com ares e sons da a três raças numa só voz: Clara Nunes. Com o disco Claridade na vitrola, falamos de uma das maiores intérpretes brasileiras de todos os tempos, suas influências, seus caminhos, seu casamento pessoal e musical com PC Pinheiro. Participações mais do que especiais e mais uma vez com transmissão pelo Facebook. Aproveitem! Lado A Destruição do mito que mulher não vende disco Mais de 100 000 cópias. Convidada especial: Luana. Claridade e suas vendas. Valores físicos versus talento na Clara Nunes e na mulher brasileira. A voz doce e o romantismo de Clara. Paraopeba e Caetanópolis. Fuga devido a um assassinato cometido por um irmão. Belo Horizonte. As possibilidades do meio artistico. Dalva de Oliveira, Eliseth Cardoso. Cantora de radios. Cantou junto com o baixista "Bituca"- Milton Nascimento. Gravadora Odeon.Transição do catolicismo para a Ubanda. Portela na avenida: sincretismo, miscigenação e o povo brasileiro. O desafio de Paulo Cesar Pinheiro. Carisma e voz brasileira por natureza. Viagem para a Africa. Angola. Nelson Cavaquinho. Mombojó. Seu Jorge. Caetano Veloso. Clara e impressão das cores da alegria. Monumento em homenagem em Madureira. Portela campeã. Qualidade e vendas de discos. Sabiá e guerreira. Interprete da MPB e o reducionismo da alcunha de sambista. Odeon e a proposta inicial para Clara: "Altemar Dutra de saias". Jovem Guarda. Carlos Imperial, irmão do Eduardo Araújo e a moradia da Clara. Cris e a preparação do Caruru. Prato da culinária brasileira autêntica. Prato surpreendente: a feiúra, sapo cururu e o sabor maravilhoso. Oferenda. São Cosme e Damião. Ataulfo Alves e o os estímulos para a carreira de Clara. Live do Facebook. Sonoplastias do Maniçoba Podcast. Plugins e aromas. A boca cheia. Lado B Primeira canção de sucesso: "você passa e eu acho graça". Estados da Guanabara e Rio Janeiro. Acordo Nuclear com a Alemanha. Altair 8800: primeiro computador doméstico. Tobey Maguire. Renata Banhara. Natalie Imbruglia. Larry Fine. Camilo de Jesus Lima. São José Maria Escrivar. Falecimento e polêmicas. Anestesia e varizes. Tentativas de gravidez frustadas. Fofocas maldosas. A intensidade artistica aumentou. Paciente com varizes em Sergipe e o "trauma" após a morte de Clara. O afeto do brasileiro. Douglas Boêmio. Podcast Hiperbólico. Canto das três raças. Três matrizes etnico-culturais. Identidade Brasileira. Darcy Ribeiro. O canto da Clara como reflexão do povo. As afirmações e contradições. Curitiba como exemplo da formação e processo de etnicidade. Música do povo para o povo. Nara Leão. Pesquisadora e resgatadora de grandes compositores. Feira de Mangaio. Sivuca. Diversas temáticas diferentes. Chico Buarque e a Morena de Angola: música encomendada especialmente. Comentários icônicos dos canais virtuais. Convites da MTV americana. "Ahhh Fresco, cadê a música?". Nelsoonnnn.
O episódio 31 do Maniçoba veio com ares e sons da a três raças numa só voz: Clara Nunes. Com o disco Claridade na vitrola, falamos de uma das maiores intérpretes brasileiras de todos os tempos, suas influências, seus caminhos, seu casamento pessoal e musical com PC Pinheiro.
O episódio de número 30 foi especial, o primeiro transmitido ao vivo pelo Facebook, com participação da audiência. O programa explorou a vida do mais expoente músico do movimento cultural Tropicália, a partir do seu disco de 1975, que é repleto de excelentes versões de canções. De Beatles a Chico Buarque, Caetano dá sua cara. Lado A Live do Facebook; Ricardo Boechat; Comentários dos ouvintes; Deliberações de boteco; Tríade da MPB: Chico-Caetano-Gil; Eleição da revista Rolling Stone; Sonic Youth; Jóia; Comentários do Poeta Mauro Barbosa; Versões sobre Leãozinho; Homenagem a Dadi (baixista do Novos Baianos); Formação em Letras; Andy Wahrol; Roll mops; Recôncavo Baiano; Podcast Hiperbólico; Zé Ramalho, o Bob Dylan brasileiro; João Donato no Programa do Jô e no FNAC, com Waltel Branco e Marco da Vinyl Club. Lado B Independência do Suriname; Fim das guerras coloniais portuguesas; Lançamento do Claridade, Clara Nunes; Arroz, feijão e Jorge Ben; Colagens e Tropicália; Lobão; Gil e Caetano no Glastonbury; Melancolia de Caetano; Back in Bahia; Comentário do ouvinte e composição da música Tente Outra Vez, de Raul Seixas; Polêmicas com autorias de músicas; Jards Macalé na gravação do Transa; Fale com Ela, Almodóvar.
O episódio de número 30 foi especial, o primeiro transmitido ao vivo pelo Facebook, com participação da audiência. O programa explorou a vida do mais expoente músico do movimento cultural Tropicália, a partir do seu disco de 1975, que é repleto de excelentes versões de canções. De Beatles a Chico...
O disco Pra Que Vou Recordar (1977) do príncipe da black music Carlos Dafé é o tema do episódio de número 29 do Maniçoba Podcast. Um papo descontraído sobre um dos mais importantes discos do movimento musical Black Rio, que arrebatou as pistas e pôs o Rio e o Brasil...
Maniçoba Podcast volta para valer para ouvir a seminal banda de rock Os Mutantes que, nasce no rock paulistano, dialoga com a Tropicália e desenvolve sua própria linguagem musical. O álbum de 1969 foi o escolhido por ser o primeiro a ter a banda como compositora da grande maioria das...
O primeiro disco do Sérgio Sampaio, Eu Quero É Botar Meu Bloco na Rua (Philips, 1973) é analisado pelo nosso convidado Beto Pacheco.
Com muito champignon, exploramos a explosão de popularidade e o posterior desaparecimento na mídia do showman brasileiro Wilson Simonal.
Meu Balanço (CBS, 1975) é o mais cultuado disco do grande maestro paranaense Waltel Branco. Uma pedrada musical brasileira única. Waltel tem uma história musical vastíssima e esteve envolvido em consagrados discos e trilhas sonoras brasileiras e norte americanas.
O disco soul e funk americano do rei Roberto Carlos, O Inimitável (CBS, 1968), é explorado pelo décimo episódio do Maniçoba Podcast. Este programa foi dedicado às mães e contou com a participação da mãe de um dos apresentadores.
Lado A Convidado Anderson Lee, japonês com sangue negro. Destino inexorável do Tião Marmiteiro. Quem é Cristina? Alma negra do Tim Maia. Funk com baião, soul e rock. Os trilhos da música popular brasileira. Ida aos Estados Unidos e a formação do The Ideals. Triatleta: fumava, bebia e cheirava. Programa de TV do Roberto Carlos. Vulgo Tião Maconha. Visual da jovem guarda. Beatles inflamando os ares mundiais. Tim escondeu na garagem do prédio de Roberto. Não vou Ficar foi a guinada na carreira do Roberto. Uma pausa e um brinde. Roberto deixou de ser o bom menino. Elis Regina, porta voz de muitos músicos do Brasil. Waltel Branco participou das cordas do disco. A característica principal do Tim Maia é o excesso. Lado B O Universo em Desencanto. Muitas pessoas ainda seguem a Cultura Racional. A volta de Tim Maia. Viveu fazendo as coisas que queria sem pensar nas consequências. Ele vem ou não vem? Primavera: uma das maiores despertadoras de beijos. Tim tinha desejo de ser um homem de família. Drogas e obesidade. Glicemia de 800 mg/dl. Diabetes causa disfunção erétil. Alternava riqueza/pobreza. Semelhança com Raul Seixas: poetas ao extremo. Ed Mota X Tim Maia. Parcerias: Fábio, Cassiano e Hyldon. Tim escutava o ui-ui-ui, ai-ai-ai. Sofá dromedário. Música meio macambúzia. Últimos discos de Tim Maia. Lágrimas saltitantes. Loja Túnel do Rock em Curitiba. Ar tupiniquim único. Tim Maia se declarava um dos melhores músicos do mundo. Tudo é tudo e nada é nada.
Belchior foi o escolhido para ser assunto do primeiro episódio do Maniçoba Podcast. Ao som de Alucinação (Phonogram, 1976) e suas histórias, explicamos como surgiu a ideia do podcast. Lado A Primeiro Maniçoba Podcast. Apresentação do formato do programa. Doses de Nega Fulô e copos de cerveja. Maniçoba, uma feijoada indígena. Bigodes. Ditadura militar no Brasil. Referências à cultura pop, Bob Dylan, Caetano Veloso, Beatles, Edgar Allan Poe, etc. Raul Seixas em resposta ao Belchior na música “Eu Também vou Reclamar”. Elis Regina fez o bigode explodir. Bel com ou sem barba. Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes. Cerveja com rolha. Cantador de feira e cursos de filosofia e Medicina. IV Festival Universitário da MPB. Clássico em homenagem ao popular. Lado B Na alucinação, chegamos a algo que não existe. O idealismo que ficou para trás. Ednardo, Fagner, Caetano, Gil, João Gilberto, Xangai, Novos Baianos e o Movimento Armorial. Teti e Cirino? Redescoberta de artistas que só lançaram discos em LP. Regravações de Los Hermanos e Ronei Jorge e os Ladrões de Bicicleta. Onde está o Wally: reportagem da Rede Globo sobre o sumiço de Belchior. Discografia em espanhol. As palavras do vate cortam. Caracterização do êxodo por Luiz Gonzaga e Belchior. Migração dos europeus para Curitiba e dos nordestinos para o sudeste. Cabarés da Lapa. Walt Whitman e o Canto Da Estrada Aberta. Hospitais e Padarias.
Belchior foi o escolhido para ser assunto do primeiro episódio do Maniçoba Podcast. Ao som de Alucinação (Phonogram, 1976) e suas histórias, explicamos como surgiu a ideia do podcast.