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Um Yakuza precisa ir até uma cidade amaldiçoada para comandar uma agência de mascotes para eventos. Essa é a premissa de Promise Mascot Agency, novo jogo do pessoal que fez Paradise Killer, uma espécie de novela visual que mistura uma série de outros elementos presentes em jogos. Além de conversarmos sobre ele, também tivemos um pouco da versão mobile de Prince of Persia: The Lost Crown, South of Midnight, Fear & Hunger e mais.Participantes:Jessica PinheiroHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - Intolerância à lactose06:00 - Promise Mascot Agency44:00 - Prince of Persia: The Lost Crown (mobile)55:00 - South of Midnight1:09:00 - Blue Prince1:23:00 - Fear & Hunger1:35:00 - Castlevania: Symphony of the NightVai comprar jogos na Nuuvem? Use o link de afiliado do Overloadr!Use nosso link de filiado ao fazer compras na Amazon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Um Yakuza precisa ir até uma cidade amaldiçoada para comandar uma agência de mascotes para eventos. Essa é a premissa de Promise Mascot Agency, novo jogo do pessoal que fez Paradise Killer, uma espécie de novela visual que mistura uma série de outros elementos presentes em jogos. Além de conversarmos sobre ele, também tivemos um pouco da versão mobile de Prince of Persia: The Lost Crown, South of Midnight, Fear & Hunger e mais.Participantes:Jessica PinheiroHeitor De PaolaAssuntos abordados:00:00 - Intolerância à lactose06:00 - Promise Mascot Agency44:00 - Prince of Persia: The Lost Crown (mobile)55:00 - South of Midnight1:09:00 - Blue Prince1:23:00 - Fear & Hunger1:35:00 - Castlevania: Symphony of the NightVai comprar jogos na Nuuvem? Use o link de afiliado do Overloadr!Use nosso link de filiado ao fazer compras na Amazon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Se há pessoa que apareceu neste domingo, foi o Henrique. É a estreia de um chef no estúdio, e logo um acabadinho de ganhar mais uma estrela Michelin no restaurante e um anel de noivado no dedo. Num episódio recheado, Pedro e Henrique cozinharam muito: além de comentaram a sua passagem como dupla no MasterChef 22/23, falam sobre truques para fazer um bom bacalhau, como detetar inspetores Michelin, o julgamento a quem não gosta de alho, comprar um atum por 75 mil euros e muito mais. (00:00) Intro(00:22) Participação de PTM e Sá Pessoa no Masterchef(05:56) Intolerância a água muito quente e gosto por banhos gelados(08:24) Estigmas em relação ao padel(12:21) Introduzir a corrida na rotina desportiva(23:08) Logística para participar no Ironman(27:07) Sá Pessoa tentou ser profissional de basket nos EUA(33:25) Forçar sonhos(37:38) Legendas podem mudar sentido do filme(41:14) Como manter estrela Michelin?(45:11) Como detetar inspetor da Michelin?(50:53) Ambicionar 3ª estrela Michelin(53:31) Aumento de receitas devido ao Guia Michelin(54:28) O que é mais fácil manter: restaurante Michelin ou restaurante histórico com cozinha consistente?(01:02:37) Pistachio é o novo abacate?(01:07:17) Junção do doce e do salgado na comida(01:12:02) Episódio embaraçoso com amêijoa em restaurante(01:16:16) Sá Pessoa julga quem não gosta de alho e coentros(01:19:14) Banalização e preço da trufa(01:22:04) Quão vagos são os rankings de melhores chefs do mundo?(01:30:29) Bullying no mundo da cozinha(01:41:39) Comprar ovos cozidos embalados(01:46:31) Controlo de quinoa por cartéis de droga(01:51:57) Receitas que surgiram na quarentena(01:56:07) Pedro e Henrique são grandes fãs de frango assado(02:03:15) O que é carne cultivada?(02:08:56) Mercado de peixe em Tóquio(02:11:58) PTM conta experiência traumática com restaurante Michelin(02:16:23) Dicas de novos alimentos para introduzir na alimentação(02:23:08) Como surge a classificação Michelin?
Intolerância religiosa e ações do Conselho em Santa Cruz do Sul.
Intolerância religiosa e ações do Conselho em Santa Cruz do Sul.
Neste LendaCast, meu convidado é o Mestre Jonan, que veio diretamente do Rio de Janeiro para comentar o atent4do que seu Templo Luciferiano sofreu na última segunda, 10 de fevereiro de 2025 em Itatiaia.
Miguel Sousa Tavares diz que as imagens de imigrantes algemados e deportados dos EUA remetem para "os tempos da escravatura" e sublinha a "maldade e estupidez" de Trump. O cronista não acredita que o plano para Gaza venha a ser implementado: "Para ele o direito internacional não existe, estamos num território nunca visto". Considera que é este o momento para a Europa e Portugal reconhecerem o Estado Palestiniano. Sobre a operação tutti-frutti, entende que revela "uma cultura de funcionamento que "mina a transparência" e deixa críticas à suspeição deixada sobre Medina.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vive uma crise interna desde julho do ano passado, quando o presidente da instituição, Márcio Pochmann, anunciou a criação da Fundação IBHE+, uma entidade de direito privado para captar recursos para financiar pesquisas. A situação se agravou na semana passada, após Pochmann exigir, por meio de notificação extrajudicial, que o Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Fundações Públicas Federais de Geografia e Estatística, conhecido pelo nome de AssIBGE, deixe de usar a sigla em seu nome. Em entrevista à Rádio Eldorado, o economista Paulo Rabello de Castro, ex-presidente do IBGE e do BNDES, disse que o governo já deveria ter atuado pela pacificação entre as partes. “É uma crise fabricada pela intolerância que está estacionada na presidência do IBGE”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Historicamente, são as religiões de matriz africana as que mais sofrem com a intolerância religiosa, muitas vezes de maneira explícita, como é o caso dos inúmeros ataques à terreiros noticiados nos últimos anos, até as falas preconceituosas de políticos, de líderes religiosos e até de artistas. Só em 2024, o Disque 100, canal criado pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania para atender casos de intolerância religiosa, registrou 2.472 denúncias. Foi um aumento de quase 70% em relação ao ano anterior. "O problema do racismo religioso é que ele é um tipo de intolerância que mata, que destrói, que segrega famílias, comunidades inteiras, que obriga pessoas a deslocamentos geográficos", diz o professor e babalorixá Sidnei Barreto Nogueira, entrevistado deste episódio do Podcast da Semana. Mestre e doutor em semiótica e linguística pela Universidade de São Paulo (Usp), Nogueira é autor de livros como "Intolerância Religiosa" (Pólen Livros, 2020), que faz parte da coleção Feminismos Plurais, editada por Djamila Ribeiro e finalista do Prêmio Jabuti, em 2021. É ainda coordenador do Instituto ILÈ ARÁ - Instituto Livre de Estudos Avançados em Religiões Afro-brasileiras. Na conversa com Gama, Nogueira define o racismo religioso, discute por que as mulheres são as mais prejudicadas nesse cenário, trata da Lei nº 10.639, que obriga o ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas, traz ensinamentos do terreiro e termina o papo com dois provérbios que ele deixa especialmente para os ouvintes do podcast.
Ana Paula Fidelis dá continuidade ao assunto da estamina e aborda sobre a intolerância à estamina.
Programa: Biblicamente Apresentação: Sezar Cavalcante @sezarcavalcante Convidados: Dr. Leonardo Girundi – Advogado Coordenador Da Comissão De Liberdade Religiosa da OAB – SP Instagram: @leonardogirundi Lucas Pavanato – Vereador Instagram: @lucaspavanato
A liberdade de crer – ou não – e toda a pluralidade da fé é um direito certificado na Constituição Federal. No entanto, ele vem sendo cada vez mais desrespeitado das piores formas possíveis.Somente no primeiro semestre de 2024, 1227 denúncias de crimes nesse sentido foram registradas pelo Ministério dos Direitos Humanos, quase o dobro que os registros no mesmo período do ano anterior. Além disso, a violência tem alcançado níveis ainda maiores, passando de vandalismo para atos contra pessoas.21 de janeiro é celebrado o Dia Nacional de Combate a Intolerância Religiosa. A data foi instituída pela Lei 11.635, de 27 de dezembro de 2007, para combater atitudes de discriminação sobre as diversas crenças religiosas. A data presta homenagem a Iyalorixá Mãe Gilda, sacerdotisa de um terreiro de Candomblé que foi vítima de intolerância religiosa em 2000.Para falar sobre o assunto, convidamos o professor-doutor em Ciências da Religião, Edebrande Cavalieri, do Departamento de Filosofia da Ufes.
Desconfortos Gastrointestinais são cada vez mais comum e tem acometido a saúde de muitos pacientes que nos procuram. Nesse episódio, trouxe uma visão geral sobre intolerâncias alimentares e o papel do profissional nutricionista.
A intolerância e alergia alimentar são respostas do organismo à ingestão de determinados alimentos. Como ele não consegue digeri-los corretamente, surgem alguns sintomas como alterações intestinais e inchaço abdominal. Para falar sobre o tema, o âncora Jota Batista conversa com a nutricionista, Stella Lima Bezerra, do Hospital Jayme da Fonte , no Canal Saúde desta terça (14), da Rádio Folha FM.
Destaques CBEM 2024: intolerância às estatinas, como manejar?
Dez anos após o ataque ao Charlie Hebdo, o jornal satírico diz-se “indestrutível” numa edição especial publicada esta terça-feira, 07 de Janeiro. Um número com 40 caricaturas subordinadas ao tema “rir de Deus”. Álvaro Vasconcelos, antigo director do Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia, sublinha que, nestes dez anos, aumentou a consciência dos perigos que representa o islamismo hiper radical e, também consciência da possibilidade desses temas serem manipulados. Dez anos após o ataque que na quarta-feira 07 de Janeiro de 2015 tirou a vida a 12 pessoas, entre elas oito elementos da redacção do semanário, o "Charlie Hebdo" continua a "ter vontade de rir". O jornal era alvo de ameaças desde 2006, na sequência da publicação de caricaturas do profeta Maomé.Álvaro Vasconcelos, antigo director do Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia, sublinha que, nestes dez anos, aumentou a consciência dos perigos que representa o islamismo hiper radical e, também consciência da manipulação destes temas.RFI: Dez anos depois do ataque ao jornal Charlie Hebdo, o que é que mudou? Álvaro Vasconcelos: Uma coisa que acho que mudou - e mudou claramente - foi uma consciência muito maior do perigo da intolerância, daquilo que representava o islamismo hiper radical. Por outro lado, e não menos importante, a consciência de que não se deve confundir o islamismo hiper radical com os muçulmanos em geral, apesar de, no seguimento da crise das caricaturas - antes do Charlie Hebdo - na Dinamarca, com a publicação das primeiras caricaturas, ter havido uma grande manipulação da questão por parte das ditaduras árabes, nomeadamente no Egipto, para mobilizarem a opinião pública de uma forma favorável ao regime e anti-europeia, contra a liberdade de expressão na Europa. Acho que hoje se tem mais consciência de que, por um lado, a intolerância é absolutamente inaceitável - intolerância contra a criação artística - isto na Europa. Mas, por outro lado, também há consciência da possibilidade desses temas serem manipulados por correntes e por forças políticas que não têm como objectivo a defesa dos direitos fundamentais e da liberdade de expressão, mas apenas ou estigmatizar a comunidade muçulmana ou vice-versa, manipular as comunidades muçulmanas contra exactamente a democracia e liberdade de expressão.Há, eventualmente, um antes e um após este ataque que foi o primeiro de vários em 2015, em França?A nível político acho que houve uma dupla consequência. Por um lado, uma consciência maior da ameaça que representava o islamismo hiper radical e, por outro lado, maior consciência da necessidade de tomar medidas específicas para proteger os jornalistas.Ao mesmo tempo, se uma parte das correntes políticas percebeu que não se pode confundir os muçulmanos com os atentados de Charlie Hebdo, nós vimos a extrema-direita crescer em todo o lado na Europa e a fazer dos muçulmanos, nomeadamente dos imigrantes e dos muçulmanos, uma ameaça. Portanto, acho que é complexo pensarmos o Charlie Hebdo apenas na perspectiva fundamental da liberdade de expressão. Devemos, também, pensar como é que as correntes da extrema-direita manipulam o islamismo para crescerem na Europa e como manipularam todos estes acontecimentos, confundindo o mundo muçulmano, os muçulmanos e os crentes com aqueles terríveis assassinos que mataram os jornalistas do Charlie Hebdo.A mesma extrema-direita que saiu à rua três dias após os atentados de 07 de Janeiro de 2015, para desfilar na defesa dos valores do Charlie Hebdo. Eu não creio que a extrema-direita alguma vez possa defender os valores do Charlie Hebdo.O Charlie Hebdo foi sempre um jornal iconoclasta, um jornal que sempre caricaturou os excessos e os extremismos. Um jornal que foi sempre anticlerical e, portanto, a extrema-direita - que tem certamente correntes que são fortemente integristas católicos - não se revê no Charlie Hebdo. Quando ela se manifesta supostamente em favor da liberdade de expressão, não é para se manifestar a favor da liberdade de expressão, é para atacar os muçulmanos. É para confundir os assassinos que cometeram os actos terroristas com a comunidade muçulmana em geral. Isso é, no fundo, como a extrema-direita tem crescido na Europa, atacando os muçulmanos e os imigrantes em geral. Nessa amálgama de informação e desinformação, para a qual também contribuem imenso as redes sociais? O que é que aconteceu com as redes sociais? Nós tínhamos a informação de jornais e televisões, de jornais de referência, que era uma informação, no fundo, controlada, pensada, testada, garantida a sua fidelidade, verdadeira ou que procurava ser a mais verdadeira possível - o que não quer dizer que não houvesse também, por vezes, mentiras veiculadas e propaganda veiculada pela imprensa. Ora, hoje toda a gente tem direito a falar. Ainda bem! Há um aspecto positivo: a sociedade de informação empoderou os cidadãos. Passaram a ter direito a falar. Mas falam sem qualquer deontologia. Enquanto na imprensa há deontologia, nas redes sociais não há deontologia e não há controlo sobre as redes sociais. Aliás, todas as tentativas de controlo enfrentam enormes obstáculos.Portanto, as redes sociais são um veículo importantíssimo para a afirmação da opinião pública. Vemos que a sociedade civil se mobiliza pelas redes sociais, que as grandes campanhas, por exemplo, no Irão, em defesa dos direitos das mulheres, são feitas pelas redes sociais. Mas, também, permitem toda a desinformação, toda a mentira, todas as campanhas de ódio.E de propaganda terrorista?Evidentemente, vemos que as pessoas que cometeram actos de terror têm sempre uma enorme preocupação daquilo ser tudo filmado e aparecer nas redes sociais e em redes que nós não conhecemos, o que chama se ‘dark web', onde essas correntes vão veiculando a sua propaganda e criando os seus adeptos.É uma situação extremamente grave para a democracia e que obriga a medidas que ainda não foram tomadas para a regulação das redes sociais. É possível. A União Europeia tem que o fazer e têm que o fazer os Estados democráticos em geral. A França endureceu a sua legislação em relação ao terrorismo. A acção policial também foi endurecida a nível de segurança. Essas mudanças vieram para ficar, mas não quer dizer que estejam neste momento a ser benéficas para toda a população.Não são benéficas para a população, não são benéficas para a democracia e não são eficazes na luta contra o terrorismo. Uma coisa que se sabe é que a única forma eficaz de combater esses grupos, do ponto de vista da segurança, é pela infiltração e pela informação e pelo acompanhamento dos grupos e das pessoas. É toda uma actividade do domínio do secreto. É aí que tem havido sucessos vários em França e noutros países, de se ter desmantelado grupos que preparavam actos de terror e de se ter prevenido actos terroristas. O reforço do aparelho securitário em relação à acção da polícia, a criação de um clima securitário nos países a pretexto da luta contra o terrorismo, não só não é eficaz contra o terrorismo, como facilita imenso o caminho da extrema-direita, porque cria a ideia de que existe uma ameaça grave à segurança que vem dos que são diferentes, que vem do outro. E isso é um problema gravíssimo que explica, em parte, o crescimento da extrema direita.Conhece perfeitamente Paris, o modo de vida dos parisienses mudou na sequência dos atentados?De imediato, a sensação que eu tive quando ia a Paris, nos meses que se seguiram aos atentados, é que as pessoas eram mais cuidadosas, que tinham mais medo. Amigos que me diziam: ‘eu agora olho para a esquerda, olho para a direita, vejo se debaixo dos assentos há algum saco'. Isso já tinha acontecido em atentados anteriores no metro de Paris, nos anos 90. Tenho a impressão que, com o tempo, a vida voltou mais ou menos ao normal. Pelo menos é a minha impressão. O objectivo do terrorismo é criar o terror, criar medo na população. Eles matam pessoas, é terrível, mas o objectivo daqueles atentados é matar pessoas de forma indiscriminada. É a instalação do medo. Exactamente. Para que todas as pessoas pensem que podem ser alvos de um acto de terror, para criar medo na sociedade, com um duplo objectivo para esses grupos, por um lado, publicitarem-se - ganharem mais apoio nalguns sectores hiper radicalizados da sociedade - e, por outro lado, é também uma forma de obrigar os Estados recuarem em certo número de medidas que estão a tomar. Certamente que um dos objectivos do acto de terror contra ao Charlie Hebdo, era que os caricaturistas tivessem muito mais cuidado nas caricaturas que faziam. Teve algum impacto? Teve certamente, se calhar menos impacto que eles pensavam, porque uma característica dos caricaturistas é a sua extrema coragem, porque senão não seriam caricaturistas. E vimos que o Charlie Hebdo continuou e continuou a fazer caricaturas.Ao longo de dez anos não acha que os próprios meios de comunicação social se auto-censuram mais, com algum receio de represálias? É muito possível que com o andar dos tempos, o medo de represálias levou jornais a tomarem determinados cuidados, mas não noto que, em relação à crítica do islamismo radical, isso tenha diminuído na imprensa em consequência do Charlie Hebdo. Não me parece. Mesmo os questionamentos que na altura se levantaram em relação aos limites da liberdade de imprensa, que essa liberdade de imprensa não pode atingir a liberdade religiosa ou ferir a liberdade religiosa. Esse debate existe e é mais antigo que os ataques de terror contra o Charlie Hebdo. Saber até onde é que é liberdade de imprensa e a partir de quando é discriminação religiosa, social, racial. Se olharmos historicamente, as caricaturas, no final do século XIX, princípio do século XX, em relação aos judeus eram terríveis e certamente condicionaram uma parte da opinião pública a fazer uma imagem extremamente negativa dos judeus em geral, embora fossem caricaturas contra um determinado banqueiro judeu ou contra aspectos da religião judaica. Esse debate é legítimo. De facto, é preciso saber quais são os limites entre a liberdade criativa e o discurso do ódio ou o incitamento ao ódio. Sendo um debate legítimo, não significa que a liberdade criativa deve ser posta em causa. Deve haver leis. Aliás, várias vezes, sectores da comunidade muçulmana em França procuraram julgar os jornalistas do Charlie Hebdo por caricaturas que eram feitas. Sem consequências. Porquê? Porque não faziam algo que a lei proibisse. E o que se aplica é a lei geral do país, é a lei que não permite o crime de ódio, que acha que o crime de ódio, o crime racial, é um crime. A lei que permitindo a liberdade de imprensa e considerando a liberdade de imprensa essencial, também acha que é um crime o incitamento ao ódio racial. Internacionalmente, ou seja, olhada de fora, os atentados afectaram a imagem de França?Por um lado, havia o sublinhar que a França era a terra das luzes, do Iluminismo, da liberdade criativa. Que havia uma tradição em França anticlerical, que tinha o seu fundamento exactamente nas correntes iluministas e racionalistas, e que isso era parte do património francês. Distinto de outros países onde esse património não existe e o anticlericalismo e a caricatura anticlerical é mal aceite. Por outro lado, no mundo muçulmano, onde o anticlericalismo não é aceite e onde se pensou que estava a atacar o profeta Maomé e a religião muçulmana e não aspectos específicos da ação dos grupos do terror que se reivindicam dos muçulmanos, mas que não são representativos dos muçulmanos. No mundo muçulmano houve, evidentemente, uma reacção extremamente negativa. Conheci muito poucas pessoas, nos países árabes, de religião muçulmana, que achassem bem aquelas caricaturas. Como também houve na Europa, nos Estados Unidos e no Reino Unido, países com outras tradições, muita gente que achou mal aquelas caricaturas, que as criticou. Por exemplo, uma das caricaturas é Maomé com turbante e uma bomba na cabeça. Isso foi visto como sendo uma identificação entre o Islão e o terror. Mas para outras pessoas, era uma crítica à manipulação do Islão pelos terroristas. Foi um debate que, no essencial, não prejudicou a imagem da França no mundo, junto dos democratas, perceberam as nuances e o contexto francês.Mas, possivelmente, prejudicou junto dos países de maioria muçulmana e, sobretudo, esse debate, o ataque ao terror em particular e a sua manipulação, facilitou o crescimento da extrema-direita.
Canal Vale Estreito "Criado para anunciar o Evangelho das Insondáveis Riquezas de Cristo.
Nosso 1º episódio da temporada de férias é com Gramsci e seus textos: Apresentação; A cidade futura; Três Princípios, três ordens; Indiferentes; Intransigência-Toleráncia, Intolerância-transigência..Partimos do livro publicado pela Editora Boitempo e organizado por Dani Mussi e Alvaro Bianchi, chamado Odeio os indiferentes: https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/odeio-os-indiferentes-152806Em um momento de indiferença da esquerda e de falta de ferramentas para a luta, esse texto é crucial..Drive das leituras (Roteiros da 4ª temporada disponibilizado no drive sobre a quarta temporada):https://mega.nz/folder/UYNwQZZS#rCNoahoz13hVy7Elyc4YmgLink especifico: https://mega.nz/fm/kZUShLKD.CUPONS DE DESCONTO:#MorcegoNaAutonomia (cupom de desconto de 20% nos livros da Autonomia Literária) - https://autonomialiteraria.com.br/loja/.Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais para ficar sempre por dentro dos nossos conteúdos:.Instagram: @morcego_marcos_BlueSky: marcosmorcego@bsky.socialYoutube: https://www.youtube.com/livescavernadomorcegoTwitch: twitch.tv/cavernamorcego.Colabore com a Caverna do Morcego, seja um apoiador:Apoio coletivo:apoia.se/cavernamorcegopicpay: @ marcos.morcegopix e email de contato: podcastmorcego@gmail.com.Equipe:Roteiro/edição : Marcos MorcegoVoz/Postagem: Marcos MorcegoCapa: Geovane Monteiro / @geovanemonteiro.bsky.social / @geovanedesenheiro
Dia 29, vídeo #146 TVC Paracatu | Jornal da cidade: CONTEXTO, com Tarzan LeãoVOLTAIRE E A INTOLERÂNCIA
O curso "Vozes da Resistência: literatura palestina do século XX" até a atualidade promove o diálogo sobre a literatura e a história palestinas em contexto brasileiro para estudantes, leitores, pesquisadores e interessados em geral. Nesta primeira aula, Nina Galvão fala sobre as fundações da Palestina "Moderna" Sobre Nina Galvão Formada e licenciada em História pela Universidade de São Paulo. Mestra em Ciências pelo Programa de pós graduação em Humanidades Direitos e Outras Legitimidades do Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos (DIVERSITAS) da USP. Doutoranda do Programa de Pós Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pesquisadora do Azimute - Laboratório de Estudos Orientais da UFRJ.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Especializada na Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania, instaurou um procedimento para apurar uma denúncia de intolerância religiosa em uma escola estadual localizada no Conjunto Universitário, em Rio Branco.
Aos 22 anos, a atriz Benedita Pereira partiu para Nova Iorque para escapar à máquina de fazer novelas, ao rótulo de uma série juvenil em que participou e, principalmente, para aprender mais. Por lá viveu 7 anos, estudou “o método” no famoso Instituto Lee Strasberg e noutras escolas, aprendeu a lidar com os constantes “nãos” nas audições e especializou-se a fazer sotaques em inglês e castelhano. No currículo constam papéis de destaque nas séries “Versailles”, “The Blacklist” e no filme “Ascension”. Em Portugal voltou a fazer televisão, mas sobretudo teatro. E está atualmente em cena com a peça “Telhados de Vidro”, no Teatro da Trindade, em Lisboa. Um drama contemporâneo sobre ideologias opostas entre pessoas que se desejam. Ouçam-na nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ana Paula Fidelis aborda sobre a intolerância à lactose, como prevenir e cuidar.
Els insults racistes als jugadors de Bar
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Após ferimento de dois indonésios, secretário-geral sublinha que ato não pode ser repetido e soldados da paz devem ser protegidos por todas as partes do conflito; vítimas caíram da torre de vigia na sequência de disparos de um tanque israelense.
O ministro da Defesa, José Múcio, declarou que o governo Lula interferiu em um processo de licitação da pasta por ideologia contrária a Israel. “Houve agora uma concorrência, uma licitação… Venceram os judeus, o povo de Israel, mas, por questão da guerra, do Hamas, os grupos políticos… Nós estamos com essa licitação pronta, mas, por questões ideológicas, nós não podemos aprovar”, disse Múcio em evento com a Confederação Nacional da Indústria em Brasília nesta terça-feira, 8 de outubro.Meio-dia em Brasília traz as principais informações da manhã e os debates que vão agitar o dia na capital federal e do mundo. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
a cura di Monica Paes Playlist: Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: The frog (João Donato), Sergio Mendes feat. Q-Tip e will.i.am, Timeless, 2006 poi 1. Cantores do rádio (Lamartine Babo/Francisco Ribeiro/Joao De Souza Barros), Chico Buarque, Maria Bethania, Nara Leão, Quando o carnaval chegar, 1972 2. Cantores do rádio, Carmen e Aurora Miranda, 1936 3. Meu rádio e meu mulato (Herivelto Martins), Monica Salmaso, Alma Lírica Brasileira, 2011 4. Sonífera ilha, Os Titãs, 1984 5. Punhal (Guinga/Paulo César Pinheiro), Clara Nunes, Alvorecer, 1974 6. Alvorecer (Dona Ivone Lara/Délcio de Carvalho), Clara Nunes, Alvorecer, 1974 7. O meu quarto, Adriana Partimpim, eteronimo di Adriana Calcanhotto dedicato alla musica per i più piccoli (ma non solo), anticipando il nuovo album O Quarto, in uscita il 10 ottobre, 2024 8. Malala (o teu nome é música), Adriana Partimpim, idem, 2024 9. Sabiá (Tom Jobim/Chico Buarque), Claudette Soares feat. Alaide Costa, Foi a noite, 2007 10. Banho de folhas (Luedji Luna), Xande de Pilares, singolo, 2024 11. Pra ver se melhora (Umberto Da Silva Tavares/Jeferson Almeida Dos Santos Junior/Elza Soares/Pedro Rosa Loureiro), Elza Soares, No Tempo da Intolerância (nominato al Grammy Latino 2024 come miglior album di mpb, 2023 12. Maneira de ver, Alvaro Lancellotti, Arruda, Alfazema e Guiné, 2024 13. A Calma, Alvaro Lancellotti feat. Mateus Aleluia, Arruda, Alfazema e Guiné, 2024 14. Jão, Marcelo Frota aka Momo, singolo, 2024
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O #BiroscaNews recebeu as advogadas Nana Oliveira e Isabela Corby para falar sobre uma ação em que atuaram na defesa de um terreiro de umbanda que não estava conseguindo obter imunidade tributária.
Apresentamos aos nossos ouvintes o História em Ação, podcast documental em 4 episódios que reflete sobre Inquisição, Cultura Popular e Intolerância Religiosa na idade moderna e no presente a partir das reflexões provocadas pelo livro O queijo e os vermes do historiador italiano Carlo Ginzburg. Neste episódio: Este episódio entrevistará Cesar Agenor, professor e pesquisador na UNICENTRO e produtor do podcast “Fronteiras no Tempo”. No episódio o contraponto da cultura popular, com as festividades e religiosidades populares, será o enfoque, pensando como isso atravessou a vida da população da época – sobretudo das classes mais baixas. Confira o História em Ação - todos os episódios já estão disponíveis Spotify Youtube Music Youtube Instagram Arte da Capa: C. A. MENCIONADO NO EPISÓDIO Participação da Isa Soares no Giro Histórico: Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #17 Mausoléu Castelo Branco e as resistências de Plínio Marcos Outros episódios do Fronteiras no Tempo apresenta: Fronteiras no Tempo apresenta: MeiaEntradaCast #150 Bingo, o rei das manhãs (e a bizarra década de 80) Fronteiras no Tempo apresenta: MeiaEntradaCast #124 The Mask You Live In Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo apresenta: História em Ação #2 Cultura Popular e cosmogonias. Locução Isabela Soares e Cesar Agenor Fernandes da Silva. [S.l.] Portal Deviante, 03/07/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62906&preview=true Material Complementar GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. Pessoas que nos apoiam e que merecem nossos agradecimentos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Charles Calisto Souza, Erick, Iara Grisi, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Klaus Henrique de Oliveira, João Ariedi, Manuel Macias, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Apresentamos aos nossos ouvintes o História em Ação, podcast documental em 4 episódios que reflete sobre Inquisição, Cultura Popular e Intolerância Religiosa na idade moderna e no presente a partir das reflexões provocadas pelo livro O queijo e os vermes do historiador italiano Carlo Ginzburg. Neste episódio: Este episódio entrevistará Cesar Agenor, professor e pesquisador na UNICENTRO e produtor do podcast “Fronteiras no Tempo”. No episódio o contraponto da cultura popular, com as festividades e religiosidades populares, será o enfoque, pensando como isso atravessou a vida da população da época – sobretudo das classes mais baixas. Confira o História em Ação - todos os episódios já estão disponíveis Spotify Youtube Music Youtube Instagram Arte da Capa: C. A. MENCIONADO NO EPISÓDIO Participação da Isa Soares no Giro Histórico: Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #17 Mausoléu Castelo Branco e as resistências de Plínio Marcos Outros episódios do Fronteiras no Tempo apresenta: Fronteiras no Tempo apresenta: MeiaEntradaCast #150 Bingo, o rei das manhãs (e a bizarra década de 80) Fronteiras no Tempo apresenta: MeiaEntradaCast #124 The Mask You Live In Financiamento Coletivo Existem duas formas de nos apoiar Pix recorrente – chave: fronteirasnotempo@gmail.com Apoia-se – https://apoia.se/fronteirasnotempo INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo apresenta: História em Ação #2 Cultura Popular e cosmogonias. Locução Isabela Soares e Cesar Agenor Fernandes da Silva. [S.l.] Portal Deviante, 03/07/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62906&preview=true Material Complementar GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. Pessoas que nos apoiam e que merecem nossos agradecimentos Apoios a partir de 12 de junho de 2024 Alexsandro de Souza Junior, Aline Silva Lima, André Santos, André Trapani, Andréa Gomes da Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Augusto Carvalho, Charles Calisto Souza, Erick, Iara Grisi, Manuel Macias, Marlon Fernandes da Silva, Flávio Henrique Dias Saldanha, Gislaine Colman, Klaus Henrique de Oliveira, João Ariedi, Manuel Macias, Rafael Henrique Silva, Raul Sousa Silva Junior, Renata de Souza Silva e Willian SpenglerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Com o escritor Richard Zimler
Ácido bempedóico na intolerância a estatinas by Cardiopapers
Boa terça, angulers! Abrimos o #232 comentando a falta de vacina atualizada para a Covid no Brasil. Situação alarmante que foi denunciada, na semana passada, em carta aberta e abaixo assinado pelo movimento “Qual máscara?”. Depois, falamos sobre o novo Programa Acredita, lançado pelo Governo, voltado para MEIs e ME com facilitadores para quitação de dívidas e microcrédito. Comentamos também a polêmica e acusação de intolerância religiosa contra a cantora Ludmilla. Por fim, a reviravolta no caso “Tio Paulo” e uma celebração ao Dia de São Jorge, feriado no Estado do RJ. Sirva-se! Edição e mixagem: Tico Pro - Indicações do #232: - Carta aberta do Ministério da Saúde e abaixo-assinado pela vacina atualizada. Assine aqui: https://www.qualmascara.com.br/vacinaatualizada - Beatriz Klimeck, doutora em saúde coletiva. No Twitter: https://x.com/biaklimeck e no Instagram: https://www.instagram.com/biaklimeck - Movimento “qual máscara?” https://www.instagram.com/qualmascara - Ana Julia Theodoro, a Najur, artista visual: https://www.instagram.com/najur__ -
Nesse episódio Pedro Pamplona fala sobre a necessidade de resgatarmos o antigo conceito de tolerância e mostra biblicamente que o cristão foi chamado a ser a pessoa mais tolerante do mundo. Uma mensagem extremamente necessária para os dias de hoje onde tolerância é um conceito muito relevante. Mas qual tipo de tolerância? Escute, reflita e compartilhe com amigos! Não esquece de seguir o Biblioteca Pamplona no Spotify ou seu app de preferência. Deixa também tua avaliação! Livro indicado: A Intolerância da Tolerância: https://amzn.to/3UlBTOD Seja um assinante da nossa comunidade exclusiva Biblioteca Pamplona + e receba conteúdo exclusivo e aprofundado, participe dos episódios enviando sugestões de temas e opiniões em áudios e faça parte do nosso grupo no telegram: https://pay.hotmart.com/P79270596X
Por Pr. Eduardo Pena. Mensagem 13 da série "O Amor de Cristo nos constrange". https://bbcst.net/V8821N | Romanos 15:1-7
Falo sobre um caso ocorrido com um paciente num hospital particular do RJ que teve queimadura de 2o grau provocadas por um funcionário do hospital. A queimadura foi feita, justamente, no lugar onde há uma tatuagem de orixá. Em razão disso o MPF propôs ao hospital que adote protocolos de combate à intolerância religiosa.Comento sobre o caso e sobre as possíveis consequências legais do fato e de como a intolerância religiosa é um grave problema atual no país.
Olá, comunidade Atletas LowCarb!
A promulgação da reforma tributária no Congresso foi marcada por confusão. Durante a sessão, realizada nesta quarta-feira, 20, o deputado Washington Quaquá, do PT, deu um tapa no rosto de seu colega Messias Donato, do Republicanos. No momento da agressão, parlamentares de oposição cantavam “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão”. Após o episódio, Donato afirmou, em sua conta no X, o antigo Twitter, que o petista “não ficará impune”. “Deputado Quaquá me agrediu aqui no Plenário. Não ficará impune. O tapa do amor, porque o amor venceu o ódio!”, escreveu o parlamentar. Já Quaquá tentou se fazer de vítima, em nota divulgada um pouco depois da agressão. “Em relação ao incidente ocorrido, esclareço que minha reação foi desencadeada por uma agressão anterior. O deputado proferia ofensas contra o presidente da República quando liguei a câmera do celular com a intenção de produzir prova para um processo. Fui então empurrado, e tive o braço segurado para evitar a filmagem. Nunca utilizo a violência como método, mas não tolero agressões verbais ou físicas da ultra direita, e sempre reagirei para me defender. Bateu, levou”, afirmou o petista. Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam. Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
1. Heterogeneity of Treatment Effects of Hydrocortisone by Risk of Bronchopulmonary Dysplasia or Death Among Extremely Preterm Infants in the National Institute of Child Health and Human Development Neonatal Research Network TrialA Secondary Analysis of a Randomized Clinical Trial - "Heterogeneidade dos efeitos do tratamento pelo risco de displasia broncopulmonar ou morte com hidrocortisona entre prematuros extremos no National Institute of Child Health and Human Development Neonatal Research Network Trial: Uma análise secundária de um ensaio clínico domizado"2. Bayley trajectories predict school readiness better than single assessments in formerly very preterm preschoolers - "As trajetórias de Bayley predizem melhor a prontidão escolar do que avaliações isoladas em pré-escolares anteriormente muito prematuros"3. Early Antibiotic Use and Neonatal Outcomes Among Preterm Infants Without Infections - "Uso precoce de antibióticos e desfechos neonatais em prematuros sem infecções"4. Effect of Nasal Continuous Positive Airway Pressure vs Heated Humidified High-Flow Nasal Cannula on Feeding Intolerance in Preterm Infants With Respiratory Distress Syndrome The ENTARES Randomized Clinical Trial - "Efeito da Pressão Positiva Nasal Contínua nas Vias Aéreas vs Cânula Nasal Umidificada Aquecida de Alto Fluxo na Intolerância Alimentar em Prematuros com Síndrome do Desconforto Respiratório: Ensaio Clínico Randomizado ENTARES" Não esqueça: você pode ter acesso aos artigos do nosso Journal Club no nosso site: https://www.the-incubator.org/podcast-1 Se estiver gostando do nosso Podcast, por favor deixe sua avaliação no seu aplicativo favorito e compartilhe com seus colegas. O nosso objetivo é democratizar a informação. Se quiser entrar em contato, nos mandar sugestões, comentários, críticas e elogios, manda um e-mail pra gente: incubadora@the-incubator.org
A Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância do Rio de Janeiro abriu nesta quarta-feira (31) um inquérito para investigar a conduta de Nancy Gonçalves e Kerollen Cunha, influenciadoras que postaram vídeos fazendo uma espécie de “pegadinha” com crianças negras. O Durma com Essa explica o caso e o que fez com que as publicações fossem classificadas como racismo recreativo. O programa tem também Marcelo Roubicek explicando o vaivém nos preços dos combustíveis e Lucas Zacari falando sobre o site criado para ajudar crianças autistas.Assine o Nexo e apoie o jornalismo independente e de qualidade.Desconto especial para quem ouve o Durma com Essa.Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
O #TretaPodcast segue contrabandeando as melhores tretas da atualidade em arquivo de áudio, e no episódio dessa semana debatemos a intolerância religiosa mais uma vez escancarada no carnaval (e no BBB) deste ano. De quebra, também falamos sobre a máfia das redes sociais, sobre uma luva especial com tecnologia jurídica, e sobre a arte do brisadeiro recém descoberta pela Rede Record. Vem ouvir com a gente esse papo ecumênico!