POPULARITY
Categories
Guest: Kelly Lytle Hernández is the Thomas E. Lifka Endowed Chair in History and the director of the Ralph J. Bunche Center for African American Studies at UCLA. She is a 2019 MacArthur “Genius Grant” recipient and the author of the award-winning books Migra!, City of Inmates, and her latest, Bad Mexicans Race, Empire, and Revolution in the Borderlands winner of the 2023 Bancroft Prize in American History. The post The Mexican Revolution and The Migrants Who Sparked it appeared first on KPFA.
Nesse dia das mães, debatemos no Feminismo e Marxismo essa interseção complexa entre maternidade e migração, que cria uma vulnerabilidade adicional enfrentada pelas mulheres diante da necessidade de encontrar um lar em um novo país. Debatemos alguns dos principais dilemas enfrentados por essas mulheres e seus filhos, e como a existência de fronteiras nacionais está intrinsecamente ligada às dinâmicas do capitalismo global, ao deslocamento de populações causado por desigualdades econômicas, guerras por recursos ou crises geradas pelo sistema. Com a intensidade da crise capitalista que vivemos hoje, nos colocamos diante de políticas nacionalistas de extrema direita, como as deportações de Trump que separam famílias, e em todo o mundo, a precarização do trabalho dá a tônica da realidade vivida por mães e crianças que decidem migrar. Vem com a gente debater essa situação no episódio #119 do Feminismo e Marxismo, com Letícia Parks, pesquisadora em História pela USP e professora do ensino básico. #feminismo #feminismosocialista #feminismoemarxismo #institutocasamarx #casamarx #migração #ummundosemfronteiras #migraçãoematernidade #diadasmães
La 'migra' está al acecho y muchos inmigrantes tienen miedo de que los deporten. Por eso debes escuchar lo que hizo este trabajador cuando llegaron los de ICE a revisar papeles. La manera en que se escondió fue épica y a la vez preocupante. ¡Todos tenemos derecho a estar tranquilos! Mantente al día con los últimos de 'El Bueno, la Mala y el Feo'. ¡Suscríbete para no perderte ningún episodio!Ayúdanos a crecer dejándonos un review ¡Tu opinión es muy importante para nosotros!¿Conoces a alguien que amaría este episodio? ¡Compárteselo por WhatsApp, por texto, por Facebook, y ayúdanos a correr la voz!Escúchanos en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuchas tus podcasts.'El Bueno, la Mala y el Feo' es un podcast de Uforia Podcasts, la plataforma de audio de TelevisaUnivision.
Neste episódio do Product Guru's, Paulo Chiodi recebe Joaquim Torres, o Joca, para discutir uma das dúvidas mais persistentes do universo de produtos: afinal, qual é a real diferença entre Product Owner (PO) e Product Manager (PM)? Com base em experiências práticas, postagens virais no LinkedIn e séries de artigos, Joka desmistifica a origem de ambos os papéis, contextualiza a confusão gerada por metodologias ágeis como o Scrum, e revela como nomenclaturas erradas podem impactar até salários e estrutura organizacional.Além disso, a conversa avança para a estrutura de carreira em produtos, falando sobre APM, GPM e o papel estratégico do PM. Joca também comenta sobre a importância de ter clareza nos papéis e responsabilidades, como isso afeta empresas grandes e a transição de profissionais de outras áreas para produto.O episódio fecha com dicas valiosas para quem está entrando na área ou quer ajudar seu RH a entender melhor a diferença entre cargo e disciplina na gestão de produtos./// Conteúdos completares:Vídeo POvsPM: 3 perspectivas: https://youtu.be/EfcmyA-c3s8?si=VBhxsQ4TVleuO8O7Post do Joca que viralizou: http://bit.ly/3ETH17QLivro do Joca: https://amzn.to/4m1NRJ8/// Viva a nova era de produtos digitais com a PM3. PM, chegou a hora de criar e delegar com mais inteligência! A PM3 vai realizar uma Masterclass exclusiva: ‘'O Roadmap da NOVA ERA de Produtos'' Lá, eles vão falar sobre o que PMs podem delegar com IA, quais ferramentas já estão moldando o mercado, e por que dominar essa habilidade é essencial para quem quer crescer na carreira. O evento é online, gratuito e acontece no dia 13/05.Acesse o link e faça a sua inscrição: https://go.pm3.com.br/Podcast-PG-NovaEra/// Onde encontrar os convidados:Joca Torres | Founder & Principal Consultant @ Gyaco:https://www.linkedin.com/in/jocatorres/// Nesse episódio abordamos:• PO é um papel do Scrum; PM é uma função de carreira.• Usar PO e PM como sinônimos pode achatar salários e gerar confusão organizacional.• GPM é o primeiro passo da liderança em produto em empresas maduras.• APM deve ter escopo pequeno, mas responsabilidade real e não ser "assistente de PM".• Cargos precisam de clareza de papéis e responsabilidades, isso evita disfunções.• RH muitas vezes força nomenclaturas incorretas por limitações em seus sistemas.• PM é responsável por entregar valor tanto para o cliente quanto para o negócio.• Certificações como CSPO não garantem experiência prática nem conhecimento profundo.• Produto é disciplina, não apenas um cargo; qualquer área pode praticar.• Muitas pessoas já praticam gestão de produto sem saber, é preciso traduzir experiências anteriores./// Capítulos00:00 Abertura02:14 Por que ainda falamos sobre PO vs PM03:00 A confusão entre os papéis e a viralização no LinkedIn06:30 A visão de PO e PM em startups vs empresas grandes07:05 A origem dos papéis e a evolução histórica11:03 Construindo a carreira: de BA a PM13:00 APM, PM e a estrutura ideal de crescimento16:40 Nomenclatura e impacto no RH21:37 O debate vai migrar para cargos de liderança?26:00 O papel real de um GPM29:42 Estrutura de produtos ideal: APMs, PMs e GPMs32:57 APM deve ter squad própria?35:53 A importância da clareza de papéis nas empresas39:50 Separação entre produto de negócio e produto digital44:51 Qual o papel real de um PM?48:37 Migração de outras áreas para produto50:45 Gestão de produto como disciplina, não só cargo53:09 Encerramento/// Onde encontrar a Product Guru's:WhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029Va7uwHS5fM5U0LIatu3XX (antigo Twitter): https://twitter.com/product_gurusLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/product-guru-s/Instagram: https://www.instagram.com/product.gurus/
Durante visita ao país, vice-chefe da Organização Internacional para Migrações apelou por aumento no financiamento para desenvolvimento sustentável; nos últimos seis meses, seca severa, agravada pelo El Niño, deslocou mais 10 mil pessoas.
No era español. Ni hablaba bien el idioma. Pero eso no importaba. Norman Bethune llegó con un bisturí, una cámara… y una urgencia que no entendía de banderas. En memoria de Norman Bethune🖤 A todas las personas inocentes que perdieron la vida en aquella guerra. 🙏 ✨ Un relato escrito por Coquín Artero y narrado por Olga Paraíso Entre carreteras bombardeadas, madres huyendo con sus hijos y miles de personas atrapadas en el fuego cruzado, él llegó con una ambulancia, con sus manos, con esperanza. 🎙️ Voz: Olga Paraíso 🎼 Música cierre final: Epidemic Sound con licencia premium para este podcast Amazing Grace (Acapella Version) Sven Karlsson Biografía Coquín Artero: Nació en Las Palmas de Gran Canaria en 1979, El entorno urbano de la década de los años 80 marcó profundamente su estilo y formas como autor. El polígono de Jinámar, como lugar en el que desarrollar sus primeros estudios, marcó sus dinámicas de convivencia y le otorgó las primeras dosis de relativismo cultural. Cursó estudios universitarios en la Universidad de Barcelona, la UNED y la UGR respectivamente aunque su oficio siempre estuvo orientado hacia las artes plásticas y escénicas, de tal forma que lleva 24 años trabajando de tatuador en su estudio de Gran Canaria. ✅Publicaciones: Cuentos macabros Volumen I: historias de un apocalipsis zombi. ⚔️Crónicas ocultas del Puerto de La Luz: Compendio de relatos de terror y drama humano por entregas mensuales, con nueve fragmentos publicados y ambientadas en el puerto principal de Gran Canaria. ⚔️Cuentos macabros Volumen II: colección de relatos con origen en el desorden mental y el horror cósmico. Grapas mensuales de las que hay publicadas las cuatro primeras. ⚔️Huecos de un sueño roto: El Círculo de Lovecraft. ⚔️Las cavernas del destino y Ni un paso atrás: GTM ⚔️Carne con queso: revista Mordedor ⚔️En las entrañas de Kowloon: Windumanoth https://www.amazon.es/stores/author/B09S5TFX2R 🗒BIO Olga Paraíso: https://instabio.cc/Hleidas Si esta historia te ha cautivado y deseas unirte a nuestro grupo de taberneros galácticos, tienes la oportunidad de contribuir y apoyar mi trabajo desde tan solo 1,99 euros al mes. Al hacerlo, tendrás acceso exclusivo a todos las historias para nuestros mecenas y podrás disfrutar de todas las historias sin interrupciones publicitarias. ¡Agradezco enormemente tu apoyo y tu fidelidad!. 🚀 🖤Aquí te dejo la página directa para apoyarme: 🍻 https://www.ivoox.com/support/552842 🚀 Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Neste episódio do Comercast Convida, recebemos Philipe de Jesus, Gerente de Suprimentos da Cetenco Engenharia, para compartilhar os bastidores da migração da empresa para o Mercado Livre de Energia, com o apoio da Comerc Energia. A Cetenco, referência no setor da construção civil, está dando um passo importante rumo a uma gestão mais estratégica e eficiente de energia. Para aprofundar o tema, contamos também com os especialistas da Comerc: Rodrigo Topan, Gerente de Atendimento Varejo e Rafaela Santos, Analista de Migração e Modelagem. No papo, abordamos: Os desafios e oportunidades da migração para o mercado livre Como o setor da construção civil pode se beneficiar dessa transição Quer entender melhor como funciona a denúncia de contratos no mercado livre? Assista ao episódio completo sobre o tema: https://youtu.be/e5rTfu34JWo Não se esqueça de curtir, comentar e se inscrever para mais episódios sobre energia, inovação e transformação no setor!
Proč by se měla zpřísnit imigrační politika, když Česko není pro nelegální migranty cílovou zemí? Je potřeba přísnější pravidla přijímat ve zrychleném řízení? A jak by se měly sjednotit platy vojáků, hasičů, policistů a vězeňských dozorců? Vladimír Kroc se ptal ministra vnitra a šéfa hnutí STAN Víta Rakušana.
Proč by se měla zpřísnit imigrační politika, když Česko není pro nelegální migranty cílovou zemí? Je potřeba přísnější pravidla přijímat ve zrychleném řízení? A jak by se měly sjednotit platy vojáků, hasičů, policistů a vězeňských dozorců? Vladimír Kroc se ptal ministra vnitra a šéfa hnutí STAN Víta Rakušana.Všechny díly podcastu Dvacet minut Radiožurnálu můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Noul roman al Laviniei Braniște, „Camping” (Polirom), este o poveste despre migrație, scrisă la persoana a treia și la timpul prezent. Personajul principal este Sofia, o femeie care a plecat în urmă cu 20 de ani la muncă în străinătate. Sofia lucrează ca recepționeră într-un camping din Spania. Ea însăși locuiește într-o rulotă din camping. Urmează să se pensioneze și să se întoarcă în România. Băiatul ei, Robert, îi face o ultimă vizită, înainte ca ea să-și strîngă lucrurile și să revină în țară. Autoarea surprinde cu multă precizie și finețe drama locuirii precare, tensiunea relațiilor de familie, sentimentul de vină al mamei care și-a lăsat copilul în grija bunicului dar și complexitatea și diversitatea personajelor care se perindă prin camping de-a lungul timpului. Lavinia Braniște: „Aveam în minte imaginea acestui camping de foarte mult timp, mama mea a lucrat în Spania 20 de ani, s-a pensionat, s-a întors în România în 2022, acesta e și anul în care se întîmplă lucrurile din carte. A lucrat vreo 10 ani în acest camping, eu i-am făcut multe vizite, mergeam vara acolo, stăteam destul de mult timp și aveam în minte peisajul acela, toate personajele de acolo. Și mi-am dorit foarte mult să scriu ceva. Eu, ca scriitoare, cam așa văd lucrurile: că-mi oferă viața niște circumstanțe, niște cadre, niște personaje și mi se pare păcat de la Dumnezeu să le am și să nu le folosesc. (...) E un puzzle de povești și de trăiri. Ca de obicei, cînd scrii o carte, culegi din stînga și din dreapta tot felul de chestii și le pui la un loc. Este o poveste pe care mi-a adus-o mai degrabă cadrul acela și peisajul, mai puțin personajul mamei. E mai mult din mine decît din ea acolo. Eu am avut o tentativă de emigrare în Spania prin 2007-2008.”Între Sofia și fiul ei, Robert, e o relație tensionată, Sofia e apăsată de vină - cînd copilul avea 4 ani, l-a lăsat în grija tatălui ei și ea a plecat la muncă în străinătate. Prozatoarea surprinde cu precizie complexitatea acestei relații, reprezentativă probabil pentru foarte multe relații dintre părinții care au plecat la muncă și copiii pe care i-au lăsat în grija bunicilor sau a altor rude. E una dintre temele mari, dureroase și cu multiple consecințe ale fenomenului migrației economice. Lavinia Braniște: „Sînt situații pe care le cunosc și le urmăresc de mult timp pentru că e o temă care mă interesează și mă frămîntă și pe mine. Care mă emoționează de multă vreme. De cîte ori aud o poveste de migrație, cu familii împrăștiate, cu oameni care nu sînt nici aici, nici acolo, tot timpul sînt foarte atentă și absorb toate aceste experiențe.”Apasă PLAY pentru a asculta interviul integral!O emisiune de Adela Greceanu Un produs Radio România Cultural
Diretora da Obra Católica Portuguesa das Migrações apreeensiva com isolamento de emigrantes. Páscoa portuguesa junta emigrantes em Allauch. Edição Susana Barros
Todos os anos a andorinha-azul (Progne subis) enfrenta uma grande jornada de migração. A ave de 20 centímetros percorre mais de 10 mil quilômetros ao deixar o Hemisfério Norte para chegar em terras brasileiras. Mas afinal, por qual motivo elas se deslocam para o nosso território? Neste episódio a equipe do 'Sons da Terra' conversa com Clarissa Santos, pesquisadora de doutorado da USP e pesquisadora do Projeto Andorinha-azul para saber um pouco mais sobre essa ave.Nos Estados Unidos, onde a andorinha-azul se reproduz, a população ajuda os casais da espécie oferecendo ninhos artificiais em quintais. Essa ação que faz parte da cultura americana foi essencial para ajudar a sobrevivência da ave e também aprimorar os estudos sobre ela. Quer saber mais? Confira o episódio completo!Fotos: Jefferson Bob e Zé Edu
Temas para a conversa com a Diretora da Obra Católica Portuguesa das Migrações e Padre da Missão Católica Portuguesa de Esh-Sur-Alzette que apontam a solidão como a principal vulnerabilidade. Edição Paula Machado
A medida surge para suprimir as falhas da nova instituição oficial portuguesa para a área a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) , por estar sobrecarregada, para assim contornar a burocracia e facilitar o processo de regularização dos migrantes que chegam a Portugal. Contudo, avisam dirigentes sindicais do setor, “a realidade não vai permitir que as coisas aconteçam desse modo”.
Neste Bitalk vamos revelar o que realmente se passa nos bastidores das forças de segurança com Bruno Pereira, Presidente Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia.
Neste episódio, exploramos os desafios da migração tecnológica em testes de software! Discutimos as dificuldades enfrentadas pelos times de QA, a resistência a novas ferramentas e como manter a qualidade dos testes durante a transição. Além disso, analisamos as melhores ferramentas de automação, o impacto nos testes manuais e cases de sucesso. Também falamos sobre tendências do setor e compartilhamos dicas essenciais para uma migração tranquila e eficaz. Não perca!
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Linkedin: shorturl.at/jGKRVFacebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Não há dia em que não apareça alguma notícia sobre migrantes no jornal. Já há muito que deixaram de ser somente as notícias sobre os barcos carregados de gente no mediterrâneo, lá longe dos nossos olhos e tantas vezes do nosso coração. As notícias agora são sobre as nossas cidades, casas, ruas, leis. Criminalidade, possibilidades, cultura, justiça, Injustiça, Nós, eles, direitos, deveres, casa, terra, nossa, deles.Estamos longe de ter um olhar claro e informado sobre a questão das migrações e por isso quisemos conversar com Augusto Santos Silva, Doutorado em Sociologia e Professor catedrático na Faculdade de Economia da Universidade do Porto. Já teve diversos cargos políticos, entre os quais o da Presidência da Assembleia da República ou o de Ministro dos Negócios Estrangeiros, e sabíamos que nos podia oferecer um olhar abrangente sobre a questão das migrações de uma perspectiva muito mais ampla do que aquela que nos é trazida pelos jornais.Não nos enganámos. A conversa que tivemos foi clara, rica e muito esclarecedora. Aproveitemos os sinais de Esperança que dela emanam.
Luna aceasta are loc ultima audiere a 10 polonezi care au participat în urmă cu trei ani la proteste de susținere a migranților din centrul de la Wędrzyn. Manifestanții sunt acuzați că au atacat forțele de ordine și pot primi pedepse cu închisoarea între 2 și 10 ani. Să mai amintim că acest centru a fost descris de Amnesty International drept Guantánamo polonez. „Guantánamo polonez”: Zece ani de închisoare pentru proteste împotriva centrelor închise pentru refugiați?Iată un titlu din krytykapolityczna.pl care se referă la procesul mai multor persoane care au participat la o manifestație de susținere a refugiaților din centrul închis din Wędrzyn, la granița cu Germania. Acum 3 ani, mai multe persoane au manifestat în favoarea refugiaților din acest centru, 10 dintre ele fiind arestate sub acuzația că ar fi atacat forțele de ordine. Acestea riscă o pedeapsă de la doi până la zece ani de închisoare, fără posibilitatea suspendării sau plasării în arest la domiciliu.„Apărarea drepturilor omului nu este un act de huliganism”, afirmă cei acuzați, precum și susținătorii lor. Procuratura consideră că manifestanții s-au făcut vinovați de fapte de huliganism, calificare implică o creștere automată a pedepselor. Aceste prevederi extrem de severe au fost introduse în Codul Penal polonez ca parte a luptei împotriva huliganismului pe stadioanele de fotbal.Centrul din Wędrzyn a fost numit Guantánamo polonez într-un raport al Amnesty International.„Din păcate, Wędrzyn nu oferă niciuna dintre garanțiile fundamentale pentru a preveni tratamentele inumane și degradante ale persoanelor private de libertate. Condițiile de acolo sunt inacceptabile în ceea ce privește standardele minime de protecție a drepturilor străinilor deținuți," este și concluzia formulată de Mecanismul Național pentru Prevenirea Torturii, organ de pe lângă Oficiul Avocatului Poporului polonez.Premierul polonez și președintele în război privind ambasadoriiBătălia pentru ambasadori. Ministrul Afacerilor Externe împotriva președintelui, relatează wiadomosci.onet.pl.Ministrul polonez de externe, Radosław Sikorski, a anunțat că nu va lua în calcul cererile făcute de președinția poloneză pentru a numi ambasadori.Conflictul dintre Ministerul Afacerilor Externe și președintele Andrzej Duda privind numirea ambasadorilor se desfășoară din martie 2024. La acel moment, ministrul Radosław Sikorski a luat decizia de a pune capăt misiunilor diplomatice a peste 50 de ambasadori și de a retrage mai mult de zece dintre candidații propuși de conducerea anterioară a ministerului. Președintele, la rândul său, a subliniat că, fără semnătura sa, nu se poate numi sau retrage din post vreun ambasador.Potrivit lui Sikorski, este mai bine ca ambasadorii să fie numiți de viitorul președinte în condițiile în care în mai au loc alegeri prezidențiale în Polonia.Letonia caută soluții pentru studenții străini care abandonează studiile dar nu părăsesc țaraPentru ca studenții străini nu mai dispară „dispară” – vor fi impuse cerințe mai stricte pentru instituțiile de învățământ superior, relatează lsm.lv. Articolul se referă la studenți din țări terțe, non UE, care abandonează studiile, dar nu părăsesc țara.Ministerul Educației și Științei sugerează aplicarea răspunderii administrative rectorilor care nu informează Direcția pentru Cetățenie și Migrație privind studenții străini care au renunțat la studii.Rata medie de abandon școlar a studenților străini din Letonia a fost de 37% în anul universitar 2023/2024, în timp ce în 2022/2023 a fost de 31%, indicator similar cu rata de abandon școlar a studenților străini din Germania.Un think tank leton arată că studenții străini contribuie la economia națională cu aproximativ 385 de milioane de euro pe an.Un caz extrem de cruzime contra animalelor a zguduit BulgariaProteste în zeci de orașe din Bulgaria împotriva violenței împotriva animalelor, relatează dnes.bg. Oamenii au cerut sancțiuni mai stricte și crearea unei forțe de poliție a animalelor.Indignarea cetățenilor a fost provocată de cazul unui bărbat și al unei femei arestați pentru uciderea de animale și distribuirea de videoclipuri pe internet contra plată. Protesatarii au cerut, de asemenea, schimbarea Codului Penal care să aibă sancțiuni mai drastice împotriva autorilor unor acte de asemenea violență. Brozek MARCIN, PoloniaFilip WALICKI, PoloniaRostislava RUSEVA, BulgarieAļina KAMINSKA, Letonia
Portugal tem um novo acordo para a migração laboral regulada. O objectivo é acelerar o processo de entrega dos vistos de trabalho para a contratação dos cidadãos estrangeiros. Que vantagens e desvantagens? O especialista das migrações Rui Pena Pires diz que “é um acordo que não resolve o essencial dos problemas que existem na imigração” e não vê garantias sobre um recrutamento seguro para os trabalhadores, alertando para a existência de agências de contrabando de pessoas nos países de origem. Por outro lado, o sociólogo teme que os imigrantes fiquem “amarrados” à empresa recrutadora e que os seus direitos não sejam garantidos. A seu ver, a solução para resolver a imigração irregular passa por aumentar, e muito, a emissão de vistos, mas - diz - “o sistema não funciona”. RFI: Como vê este acordo de migração laboral?Rui Pena Pires, especialista em migrações: "É um acordo que não resolve o essencial dos problemas que existem na imigração, na regulação da imigração em Portugal. O problema principal que existe é que nós não temos um sistema de vistos que funcione. Foi essa, aliás, a razão porque a certa altura se abusou da figura da “manifestação de interesse”, que era uma forma de regularizar imigrantes que já estavam em Portugal, sem os documentos necessários para trabalhar. Nunca se passaram mais de 3.000 vistos de trabalho por ano em Portugal. Ora, 3.000 vistos de trabalho é uma gota de água naquilo que é o fluxo normal de imigração para Portugal."Qual é esse fluxo?"O que seria normal em Portugal era termos um fluxo de imigração da ordem das 40.000 a 60.000 pessoas, quando saem de Portugal cerca de 65.000 pessoas por ano - em média, até um pouco mais, depende se fizermos a média com os anos de maior emigração, quando foi a crise das dívidas soberanas. O que é normal num país que tem a sua natalidade em declínio é que a imigração, pelo menos, cubra - se não totalmente, em grande parte - a emigração, compense a emigração."Então quantos imigrantes é que entram por ano em Portugal?"Em média, neste século, têm entrado um terço dos que tem saído. Nós temos um défice demográfico que não é só o resultado do declínio da natalidade, é também o resultado do saldo migratório negativo na maior parte dos anos em Portugal.É verdade que, nos últimos anos, esse saldo migratório deixou de ser negativo, mas os dados são um bocadinho difíceis de analisar porque como se passou a usar a manifestação de interesse em vez do visto, a manifestação de interesse é feita por pessoas que já cá estão. Ou seja, o facto de num ano ter não sei quantas mil manifestações de interesse não diz quantas pessoas é que nesse ano entraram em Portugal. E depois, como ela demora dois a três anos a ser despachada, quando no final eu tenho autorizações de residência, eu tenho autorizações de residência para pessoas que tanto podem ter entrado nesse ano como há quatro anos.Ou seja, neste momento é muito difícil sabermos quantas pessoas na realidade estão a entrar em Portugal por ano, embora desde o Covid, o saldo migratório tem sido positivo. Quanto positivo é que é mais difícil de medir."Se o saldo migratório nem é assim tão positivo, o que é que justifica que haja um discurso anti-imigração, ainda mais em períodos eleitorais?"Por um lado, há uma tentativa de aproveitar a questão da imigração para competir eleitoralmente com a extrema-direita. É um problema que existiu em vários países da Europa, Portugal não é o único, a ideia de que se combate a extrema-direita se se conseguir adoptar alguns dos seus temas, mesmo que de uma forma mais moderada.A história de que há imigração a mais em Portugal é recorrente. Mais ou menos de dez em dez anos, o discurso político sobre a imigração é de que há imigrantes a mais. Como já tivemos muito menos imigrantes do que agora, há sempre uma descoincidência grande entre o discurso e a realidade.É verdade que, nos últimos anos, a imigração aumentou muito. Também é verdade que uma parte das manifestações de interesse - uma parte que ninguém sabe quanto representa - são processos de regularização de pessoas que não vivem em Portugal e que não querem viver em Portugal, estão é a usar a manifestação de interesse como forma de obterem documentos portugueses que lhes permitem estar em qualquer país do espaço Schengen e não propriamente para se fixarem em Portugal.E isso acontece porquê? Porque quando nós não temos um sistema de vistos a funcionar, as pessoas para entrarem irregularmente e arranjarem emprego em Portugal, precisam do apoio de alguém. No caso do Brasil, dos PALOP, são os próprios imigrantes que cá estão que ajudam os que estão na origem a vir e que passam a informação sobre as oportunidades de emprego. Mas nos outros casos, como é o caso da mais recente imigração do subcontinente indiano, quem faz esta ponte são agências de contrabando de pessoas."Como é que este acordo pode garantir fiscalização relativamente a estas “agências de contrabando” de trabalhadores?"Eu não sei. Sabe porquê? Porque o que está escrito no acordo é uma coisa um bocado estranha que é que as empresas precisam de pessoas e entregam os processos à AIMA [Agência para a Integração, Migrações e Asilo] que depois os envia aos consulados. A minha pergunta é: de onde é que aparecem essas pessoas? Quem é que nos países de origem passa essa informação às empresas? Elas têm que ter um contacto local qualquer. Eu quero ir buscar 30 imigrantes ao Nepal, mas quem é que me diz quais são essas 30 pessoas e me organiza os processos para eu depois os entregar aqui às autoridades portuguesas que tratam da sua documentação e imigração regular?"O que quer dizer com isso?"Quero dizer que tenho muitas dúvidas que isto elimine a intermediação das agências porque alguém vai ter que intermediar na mesmo isto. Este sistema é possível quando nós estamos a fazer recrutamento de emigrantes com agências locais no terreno. Por exemplo, durante anos havia uma forte emigração de enfermeiros portugueses para o Reino Unido, mas eles não iam para o Reino Unido nem através de uma agência de contrabando de pessoas, nem irregularmente, nem à aventura. O Serviço Nacional de Saúde Inglês tinha duas delegações em Portugal que iam às escolas de enfermagem tratar dos processos das pessoas.Agora, se nós nem consulado temos, por exemplo, no Nepal, são as empresas que vão constituir agências de recrutamento nos países de origem? São as associações empresariais? Isto é um processo organizado, mas a que lhe falta um elo chave, que é o elo no país de onde as pessoas são originárias. Portanto, eu tenho as maiores dúvidas sobre se isto vai ou não retirar as agências da intermediação da imigração.E depois ainda não vi esclarecidas muitas dúvidas que tenho sobre este sistema. Quem tem um sistema muito parecido com este são os países do Golfo - a Arábia Saudita, o Qatar, os Emirados Árabes Unidos - em que as empresas organizam o recrutamento, trazem os imigrantes, etc. A seguir, os imigrantes ficam amarrados a essa empresa, não podem mudar de emprego. A minha pergunta é: uma empresa promove a entrada de imigrantes e esses imigrantes, depois, arranjando outro emprego, podem sair? Constitucionalmente podem, não há nada que permita impedir a mobilidade profissional de quem está a residir legalmente em Portugal, mas vão poder? Os empregadores fazem um investimento na habitação e depois? Isso significa que ele está preso ao contrato? Constitucionalmente não é possível. A habitação é considerada como parte do pagamento em espécie, descontada no salário. Mas é descontada sem limites, com limites?"Ou seja, teme que haja ainda uma maior exploração dos trabalhadores imigrantes?"Temo que, pelo menos, ela não desapareça. É muito provável que nós tenhamos empresas a funcionar muito bem, como tivemos até agora. A Vitacress em Odemira, tanto quanto eu sei, tem uma política de acolhimento de imigrantes nas estufas que não tem nada a ver com grande parte das outras empresas mais pequenas, que exploram muito mais os seus trabalhadores. Portanto, eu acredito que vai haver muitas diferenças."Falou-me só das reservas. Não há nada de positivo, para si, neste acordo?"Há. Eu acho que é vantajoso se este acordo for uma via e não a via, ou uma das vias para a imigração. O que nós não podemos deixar perder de vista é que uma parte substancial dos imigrantes vem individualmente, há uma pessoa que vive no país X e resolve ir para o país Y. Eu tenho os meus filhos emigrados. Como é que eles emigraram? Resolveram emigrar por sua iniciativa. Nós temos que manter essa possibilidade de as pessoas chegarem por sua iniciativa.O que nós temos que resolver é o sistema de vistos. Esse é o problema-chave e andamos a meter permanentemente a cabeça debaixo da areia para não resolver esse problema. E esse problema é resolúvel. Nós temos exemplos na Europa sobre como é que esse problema se resolve."Como é que se resolve então o problema dos vistos?"Temos o exemplo do sistema holandês, em que há uma agência com a AIMA que faz a aprovação ou a reprovação dos pedidos de visto que depois são emitidos pelos consulados. Mas não são os consulados que decidem. Se nós continuamos à espera que os consulados ou os serviços consulares decidam, nós vamos continuar a ter 2.000 ou 3.000 vistos de trabalho por ano e isso é completamente irrealista como resposta a uma imigração regulada.Se não aumentarmos muito a emissão de vistos, nós vamos continuar a ter imigração irregular. Há é debaixo do tapete. Nós temos que resolver o problema dos vistos porque senão vamos ter um sistema mais organizado a funcionar um pouco melhor e ao lado vamos continuar a ter imigração irregular. Estou disponível para fazer uma aposta com quem quiser de que nós, dentro de dois ou três anos, vamos ter uma regularização extraordinária de imigrantes, porque sempre que se apertou mecanismos de regularização - como a manifestação de interesses, mas com outros nomes no passado - sem resolver o problema dos vistos, uns anos depois fez-se uma regularização extraordinária. Sempre."
Portugal tem um novo acordo para a migração laboral regulada. O objectivo é acelerar o processo de entrega dos vistos de trabalho para a contratação dos cidadãos estrangeiros com a promessa da emissão de vistos em 20 dias, a partir do momento em que o pedido seja feito no consulado e desde que sejam cumpridos vários requisitos por parte dos empregadores. Que vantagens e desvantagens? Ana Paula Costa, presidente da associação Casa do Brasil de Lisboa, considera positiva a desburocratização do processo de entrega de vistos, mas espera que haja suficiente fiscalização para evitar que os trabalhadores imigrantes sejam vistos como “propriedade da empresa” recrutadora. RFI: Em que consiste este acordo?Ana Paula Costa, Presidente da Casa do Brasil de Lisboa: “Eu posso explicar em linhas gerais, mas com base nas notícias que nós tivemos porque o acordo não foi divulgado ainda para a sociedade civil ler. Basicamente é um acordo para poder desburocratizar e facilitar a contratação de trabalhadores imigrantes ainda nos países de origem. Isso vai ser feito através das empresas. Tem uma série de regras que elas têm que cumprir, como ter contrato de trabalho e alojamento digno para as pessoas imigrantes. Depois, devem submeter o pedido para os consulados de Portugal nos países de origem. Esse pedido vai ser apreciado pela AIMA, que é a Agência para a Integração, Migrações e Asilo para dar um parecer. Depois, esse visto seria emitido num prazo de 20 dias."Tem sido chamado de “via verde” para a imigração. Porquê? "Imagino porque via verde é mais rápido. Aqui em Portugal nós quando usamos “a via verde” é porque o fluxo é menor e vai mais rápido. Então, eu imagino que tenha sido chamado de via verde por esse motivo porque nessa tentativa de desburocratizar e de facilitar a contratação, essa relação entre o empregador e o trabalhador imigrante ainda no país de origem, é uma forma de facilitar no sentido da rapidez porque os processos são muito morosos."Quanto tempo demora habitualmente? "Por exemplo, no caso do Brasil, o tempo de espera para os vistos de trabalho e vistos de procura de trabalho tem sido de um ano, um ano e meio. Então, se se reduzir esse tempo para vinte dias, por exemplo, é uma grande rapidez e desburocratização."O ministro com a tutela das migrações, António Leitão Amaro, negou a expressão, disse que não era uma via verde para a imigração e acusou o anterior governo de ter deixado “a porta escancarada à imigração”. O acordo, na sua opinião, vai facilitar os vistos ou vai reforçar as regras de entrada? "Pelo que eu percebo, vai facilitar os vistos porque nós temos um problema - e é um problema mesmo muito grave - que é a não emissão dos vistos de trabalho num tempo célere e a burocracia que é para se contratar uma pessoa imigrante no seu país de origem. Ainda é muito difícil, tem vários caminhos institucionais, envolvia o IEFP, os consulados, a direção consular. Então, aqui há uma série de questões institucionais que também criavam essa burocracia, essa barreira. O facto de criar uma possibilidade de que os vistos sejam emitidos com maior celeridade, vinte dias, é positivo porque a forma mais segura de imigrar é com visto e, neste caso, a possibilidade de já vir com visto e com condições de trabalho que sejam equivalentes a esse visto, era fundamental."Que aspectos a preocupam neste acordo?"Nós temos preocupação a nível da precarização do trabalho e de como é que vai ser fiscalizado esse trabalho contratado pelas empresas directamente no país de origem e todo esse processo burocrático. O que não pode acontecer, do nosso ponto de vista, é que uma vez a empresa pedindo visto, dando as condições de habitação, por exemplo, para esse trabalhador, que esse trabalhador seja de pertencimento único e exclusivo da empresa. E se ele se quiser demitir, como é que isso vai acontecer? Vão ser respeitados os direitos do trabalho? Essa relação, como é que ela se vai dar? Porque todos os direitos do trabalhador têm que ser respeitados. O trabalhador não pode ser visto como uma propriedade da empresa. Têm que ser cumpridas todas as condições laborais e de mobilidade no trabalho.O Estado tem que garantir as condições de igualdade para esse trabalhador, como qualquer outro trabalhador que migre com visto ou um trabalhador nacional. É a grande questão. E não pode ser visto como uma propriedade, um capital da empresa. É um trabalhador que vai ser contratado a partir desse novo acordo, com novas regras, mas ele precisa ter autonomia, ele precisa ter condições de trabalho, ele precisa ter os seus direitos de trabalho respeitados.Esse acordo tem que ser visto numa perspectiva de cuidado para não se transformar em mais precarização do trabalho, para não se transformar em relações de exploração laboral e para que o trabalhador possa ter o direito da mobilidade se quiser trocar de trabalho, se quiser mudar de casa - já que é o empregador que vai garantir essa habitação - sem que seja penalizado por isso.Até mesmo que a habitação que vai ser garantida seja digna e não seja como essas habitações superlotadas que nós vimos e em que as pessoas têm uma vida que não é digna, que é só trabalho e voltar para dormir, não podem ter acesso a outras coisas e é isso que não pode acontecer. O nosso papel é de vigiar para que não aconteça."O que é que acontece com os cidadãos da CPLP neste acordo?"O cidadão da CPLP tem muitas possibilidades hoje de emigrar com visto. Existe o visto CPLP, existe o visto de trabalho, existe o visto de procura de trabalho e agora acrescenta esta facilitação porque não é um visto, é uma desburocratização do recrutamento. Isso vai continuar a acontecer. Agora talvez sejam mais impactados os cidadãos da CPLP, porque, por exemplo, no caso do Brasil, é um dos países que mais pedem visto para Portugal. Então, com essa celeridade, pode impactar no sentido de os prazos serem cumpridos e também de possibilidade de migrar já com o visto."Estamos a um mês e meio das eleições em Portugal. O tema da imigração volta a marcar a agenda. Recordo que houve operações policiais em locais com forte presença de imigrantes em Portugal e é difícil esquecer a imagem de dezenas de pessoas encostadas à parede em Lisboa. Há o risco que os discursos do medo, insegurança e ódio contra os imigrantes volte nesta campanha eleitoral?"Com certeza. Nós tivemos uma eleição em 2024 e a imigração já foi um tema de debate naquele momento, muito com esse discurso da criminalização da imigração e da própria criminalização dos imigrantes, de tentar associar os imigrantes a uma questão de segurança ou insegurança, se quiserem. Infelizmente para estas eleições, nós vemos que vai continuar a ser um tema.Tem sido um tema tanto do ponto de vista político dos partidos e do governo, como do ponto de vista social. As pessoas têm falado cada vez mais da imigração. Isto tudo num contexto muito difícil, seja do ponto de vista da Europa e do Pacto Europeu para a Migração e Asilo, que também foi aprovado no ano passado, que endurece mais as políticas de imigração a nível da União Europeia e obriga os Estados aqui a implementarem algumas medidas relativamente à imigração, mas também do ponto de vista mundial. As narrativas sobre a imigração têm ficado cada vez mais extremistas, têm tido uma tentativa de criação de uma guerra cultural e um sentimento cada vez maior de anti-imigração. Então, eu penso que novamente nestas eleições, pelo que a gente já tem visto, a imigração vai continuar a ser um tema de debate."
O novo Protocolo de Cooperação para a Migração Laboral Regulada promete agilizar a emissão de vistos de trabalho em 20 diasSee omnystudio.com/listener for privacy information.
¡Holaaaaaa!Feliz día y mil gracias por escucharme :)En el episodio de hoy vamos a hablar de-Migrañas: por qué aparecen, por qué existen las migrañas relacionadas con el ciclo menstrual, qué suplementos ( ademas del estilo de vida pueden ayudar) como son el magnesio, el PEA, la CoQ10 y la riboflavina.-Intolerancia a la fructosa y sorbitol: qué casos son reversibles y cómo podemos revertirla o al menos mejorarla mucho.-Toma crónica de corticoides qué aspectos a tener en cuenta.Para mas información ya sabéis que me tenéis en mi instagram @isabelvina dónde te comparto contenido diario Mi TikTok @isabelvinabasLos suplementos formulados por mi en mi web https://ivbwellness.comEn mi canal de YouTube https://www.youtube.com/channel/UC-dfdxLBcvfztBvRAKZSXGQ
#021 From 3 AM boat ramp conversations to thawing frozen hands with body heat, Wade Shoemaker pulls back the curtain on what it really means to bridge the gap between the waterfowl industry and the passionate hunters who fuel it. As the driving force behind Migra Ammunition's revolutionary Boat Ramp Tour, Wade has transformed what began as simple marketing into something far more valuable – genuine connection in an increasingly fragmented outdoor community.Wade shares his remarkable journey from youth pastor to railroad manager to waterfowl industry insider, revealing the unexpected parallels between ministry and his current role. The conversation takes a particularly poignant turn when discussing the challenges of balancing intensive seasonal travel with family life. "When I am home, I'm home," Wade emphasizes, describing how he makes every moment count with his young sons during the brief respites between trips.Parents who hunt will find Wade's candid advice on introducing children to waterfowling particularly valuable. Beyond the practical tips – never forget the heater or blind snacks – he offers something more profound: permission to prioritize your child's experience over the hunt itself. His story of warming his son's painfully cold hands against his stomach during a frigid morning hunt exemplifies the lengths great hunting parents will go to ensure positive first experiences.The Boat Ramp Tour itself emerges as a fascinating case study in authentic marketing. What began as simple shell handouts has evolved into a powerful conduit between brands and their consumers, with Wade and his team serving as trusted intermediaries. Perhaps most remarkably, these pre-dawn conversations at public access points are helping to resurrect something many believed lost – the cooperative spirit that old-timers remember from duck hunting's "heyday."
Ni todos los dolores de cabeza son migrañas, ni todas las migrañas cursan con dolores de cabeza. La cefalea o dolor de cabeza es una de las formas más comunes de dolor. Aunque su causa es desconocida, el dolor que la produce se debe a una dilatación de las arterias situadas en el cráneo. Una migraña es un dolor de cabeza recidivante, pulsátil e intenso que habitualmente afecta a un lado de la cabeza, aunque puede afectar a ambos. El dolor empieza repentinamente y puede estar precedido o acompañado de síntomas visuales, neurológicos o gastrointestinales. Puede obtener este Programa en LA Farmacia Natural en Los Angeles, Van Nuys, Huntington Park, El Monte, Arleta, Pico Rivera, Long Beach y en Burbank o llamando a la Línea de la Salud, al 1-800-227-8428 si desean que se lo enviemos a su casa.
Evropská komise navrhla členským státům, jak snáz a rychleji vyhošťovat nelegální migranty, kterým bude odepřen nárok na azyl. Jde především o to, aby lidé, kteří nemají žádné legální oprávnění pobývat v EU, nezůstávali na jejím území, ale byli odváženi pryč. Podle Komise dnes čtyři z pěti migrantů, kterým byl nařízený odchod, v Evropě zůstávají.
Evropská komise navrhla členským státům, jak snáz a rychleji vyhošťovat nelegální migranty, kterým bude odepřen nárok na azyl. Jde především o to, aby lidé, kteří nemají žádné legální oprávnění pobývat v EU, nezůstávali na jejím území, ale byli odváženi pryč. Podle Komise dnes čtyři z pěti migrantů, kterým byl nařízený odchod, v Evropě zůstávají.Všechny díly podcastu Názory a argumenty můžete pohodlně poslouchat v mobilní aplikaci mujRozhlas pro Android a iOS nebo na webu mujRozhlas.cz.
Conversaciones Distribuido por: Genuina Media
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! Episodio exclusivo para suscriptores de Se Habla Español en iVoox y Patreon: Patreon: https://www.patreon.com/sehablaespanol iVoox: https://www.ivoox.com/podcast-se-habla-espanol_sq_f1171214_1.html Buy me a coffee: https://www.buymeacoffee.com/sehablaespanol/w/6450 Donaciones: https://paypal.me/sehablaespanol Hola, ¿qué tal? ¿Cómo va todo? Aquí en Luxemburgo las cosas continúan sin grandes novedades. Mi mujer sigue aprendiendo francés para encontrar trabajo, y yo también estoy intentando mejorar ese idioma, porque parece que nos vamos a quedar en este país un año más. Esa es nuestra idea, aunque luego pueden pasar muchas cosas en los próximos meses, y nunca se sabe lo que sucederá. Pero, por el momento, nuestra intención es seguir aquí. Así que, si algún día vienes a Luxemburgo, avísame para conocernos en persona. Me haría mucha ilusión. En cuanto al episodio de hoy, vamos a hablar de un tema importante de salud: las enfermedades neurológicas. Estos problemas afectan a millones de personas alrededor del mundo, entre ellas a famosos actores, políticos o cantantes. Por ejemplo, un caso muy conocido fue el de Ronald Reagan, el expresidente de Estados Unidos, que a los 83 años fue diagnosticado con la enfermedad de Alzheimer. A pesar de su diagnóstico, Reagan continuó siendo una figura pública, lo que ayudó a aumentar la conciencia sobre esta enfermedad y su impacto. Otro caso relevante es el de Michael J. Fox, el famoso actor conocido por su papel en "Regreso al Futuro", que fue diagnosticado de parkinson a los 29 años. A lo largo de todo este tiempo, Michael J. Fox ha sido un defensor activo de la investigación sobre esta enfermedad, creando su propia fundación y compartiendo su experiencia para inspirar a otros. También tenemos el caso de Sharon Stone, la reconocida actriz de Hollywood, que sufrió un derrame cerebral en 2001. Aunque la recuperación fue larga y difícil, Sharon Stone ha hablado abiertamente sobre su experiencia, convirtiéndose en una voz importante en la lucha por la concienciación sobre los accidentes cerebrovasculares. Estas historias nos muestran que, aunque las enfermedades neurológicas pueden afectar a cualquiera, independientemente de su fama o éxito, hay maneras de enfrentarlas con valentía y determinación. Además, nos recuerdan la importancia de la prevención y el cuidado adecuado de nuestra salud cerebral. Y, por supuesto, la noticia que vamos a escuchar ahora nos habla de estas enfermedades, y de cómo podemos cuidarnos para intentar evitarlas, para tratar de que no nos afecten a nosotros. Una vez más, escuché esta información en Radio Nacional de España, la emisora pública de mi país. Aparecen tres voces distintas. Primero tenemos a la presentadora del informativo, después al periodista que amplía los datos, y también vamos a escuchar a un neurólogo. Presta mucha atención a este minuto de radio. “Aunque más de 23 millones de personas sufren alguna de estas dolencias, muchas patologías podrían ser evitables. El 40% de las demencias y 9 de cada 10 accidentes cerebrovasculares pueden prevenirse, Luis Vallés, con un entrenamiento adecuado del cerebro. Buenas tardes. Buenas tardes. Hay que tener en cuenta, Sandra, que las enfermedades neurológicas son la principal causa de discapacidad y la segunda causa de muerte en todo el mundo. Las más prevalentes, el ictus, que se da especialmente entre las mujeres, el alzheimer, el parkinson o la migraña. Le hemos preguntado a los expertos qué hay que hacer para mantener en forma nuestro cerebro y evitar riesgos. Hay que evitar el consumo de alcohol, de todo tipo de drogas y, desde luego, el tabaco, que es un elemento que predispone a enfermedades tan graves como el ictus o la enfermedad del alzheimer. Es el neurólogo Jesús Porta, que junto al doctor José Miguel Lainez, han publicado una guía de recomendaciones en la que se recoge también que el estrés y la ansiedad influyen en el desarrollo de enfermedades neurológicas. Sin olvidarnos de las pantallas, especialmente entre los más pequeños. Hay que reducir el uso de la pantalla en los niños aunque se enfaden con nosotros. El chupete tecnológico nunca lo tenemos que utilizar. Y es que nos queda mucho trabajo por hacer, porque en España casi la mitad de la población tiene un problema neurológico.” Me ha gustado mucho la expresión “chupete tecnológico”. Pero no quiero adelantarme, luego te la explico. Si te parece, vamos por orden. Primero hemos escuchado la palabra dolencia, que se refiere a un trastorno o enfermedad que causa malestar o dolor, generalmente físico. Por ejemplo, "La dolencia de espalda que sufre Marta la obligó a quedarse en la cama." Por culpa de ese dolor de espalda, apenas puede levantarse. Otro ejemplo. "Las dolencias relacionadas con la muñeca afectan a las personas que utilizan el ratón del ordenador durante muchas horas." De hecho, conozco a varias personas que han tenido que ser operadas por ese motivo, por ese dolor, por esa dolencia. La palabra patología tiene un sentido parecido, porque puede usarse para hablar de una enfermedad, casi como un sinónimo. "La patología cardiovascular es una de las principales causas de muerte en muchos países." O sea, la enfermedad cardiovascular. Vamos con un segundo ejemplo. "El médico le dijo al paciente que su patología era más compleja de lo que parecía inicialmente." Es decir, la enfermedad o el problema que sufría era más complicado. Pasamos al adjetivo prevalente. Algo es prevalente cuando es común, frecuente, habitual en un lugar o un contexto determinado. Por ejemplo, "El estrés es un factor prevalente en la vida moderna." El estrés es algo habitual en nuestros días, le sucede a mucha gente. "Las enfermedades respiratorias son prevalentes en invierno." Es decir, durante esa época del año, las enfermedades más habituales, las que más se repiten son las enfermedades respiratorias. En cuanto a la migraña, es un dolor de cabeza intenso, fuerte, generalmente en un solo lado de la cabeza. Suele venir acompañado de otros síntomas, como náuseas o sensibilidad a la luz. Creo que esta palabra apareció en otro episodio recientemente. Pero vamos con unos ejemplos. "El paciente sufrió una migraña tan fuerte que tuvo que acostarse en una habitación oscura." Le dolía muchísimo la cabeza y también le molestaba la luz. "Las personas con migraña deben evitar factores como la luz brillante y el ruido excesivo." Esta es una de las claves para combatir este problema. Yo nunca he tenido problemas de migraña, pero conozco a gente que sí las padece y es algo muy molesto. Ahora tenemos el término riesgo, que es muy fácil, porque un riesgo se refiere a la posibilidad de que ocurra algo negativo o peligroso. Es una palabra clave cuando hablamos de situaciones peligrosas o inciertas. A veces se usa como sinónimo de peligro. Te pongo un par de ejemplos. "El riesgo de sufrir un accidente aumenta cuando se conduce a altas velocidades." El peligro de sufrir un accidente sube, crece en esas circunstancias. "La exposición prolongada al sol sin protección pone en riesgo la salud de la piel." O sea, tomar el sol sin crema protectora puede suponer un peligro para nuestra salud. El verbo predisponer significa preparar a alguien hacia una determinada situación, especialmente cuando hablamos de la salud. A veces, los factores genéticos o ambientales pueden predisponer a una persona a desarrollar ciertas enfermedades, pueden facilitar esos problemas. Ejemplos: "La genética puede predisponer a algunas personas a desarrollar enfermedades cardíacas." Esos genes familiares facilitan la aparición de enfermedades. "La falta de ejercicio físico puede predisponer a la obesidad." Si no hacemos deporte facilitamos la aparición de problemas de peso. Luego hemos escuchado otro verbo, recoger, que aquí significa contener, incluir. Un estudio recoge unas conclusiones, contiene o incluye unas conclusiones después de analizar todos los datos. Otro ejemplo. "El informe del médico recoge las recomendaciones necesarias para terminar con la enfermedad." O sea, el médico ha incluido unos consejos en su informe. Más verbos, enfadar, que significa provocar enojo, irritación o malestar en alguien. Lo vas a entender mejor con los ejemplos. "El trato injusto de su jefe la enfadó tanto que decidió hablar con él." Su jefe la trataba mal y eso le provocaba un gran malestar, una sensación de rabia. Otro ejemplo: "Me enfada que no respeten mis opiniones cuando intento expresarme." Eso me enoja, me hace sentir mal. Por cierto, hay un verbo informal que utilizamos como sinónimos de enfadar, se trata de cabrear. Un cabreo es un enfado, para que lo sepas. Y, por último, tenemos la expresión chupete tecnológico. Para empezar, un chupete es un pequeño objeto que generalmente usan los bebés para calmarse, y se hace de materiales como goma o plástico. El chupete se mete en la boca del bebé para que no llore y esté tranquilo. Y la expresión chupete tecnológico se refiere a los teléfonos móviles que a veces utilizan los padres para que sus hijos estén callados, para que no les molesten. Le dan el móvil al niño y así está entretenido. Creo que se entiende bien, ¿verdad? Pues entonces, vamos a escuchar la noticia por segunda vez. “Aunque más de 23 millones de personas sufren alguna de estas dolencias, muchas patologías podrían ser evitables. El 40% de las demencias y 9 de cada 10 accidentes cerebrovasculares pueden prevenirse, Luis Vallés, con un entrenamiento adecuado del cerebro. Buenas tardes. Buenas tardes. Hay que tener en cuenta, Sandra, que las enfermedades neurológicas son la principal causa de discapacidad y la segunda causa de muerte en todo el mundo. Las más prevalentes, el ictus, que se da especialmente entre las mujeres, el alzheimer, el parkinson o la migraña. Le hemos preguntado a los expertos qué hay que hacer para mantener en forma nuestro cerebro y evitar riesgos. Hay que evitar el consumo de alcohol, de todo tipo de drogas y, desde luego, el tabaco, que es un elemento que predispone a enfermedades tan graves como el ictus o la enfermedad del alzheimer. Es el neurólogo Jesús Porta, que junto al doctor José Miguel Lainez, han publicado una guía de recomendaciones en la que se recoge también que el estrés y la ansiedad influyen en el desarrollo de enfermedades neurológicas. Sin olvidarnos de las pantallas, especialmente entre los más pequeños. Hay que reducir el uso de la pantalla en los niños aunque se enfaden con nosotros. El chupete tecnológico nunca lo tenemos que utilizar. Y es que nos queda mucho trabajo por hacer, porque en España casi la mitad de la población tiene un problema neurológico.” Bien, ahora está todo más claro, ¿no? Pero tenemos que seguir aprendiendo cosas nuevas, y una buena forma de adquirir más vocabulario es resumir la noticia con otras palabras. Así que, allá voy. La presentadora del informativo nos cuenta que, aunque más de 23 millones de personas padecen alguna de estas afecciones neurológicas, muchas de las enfermedades podrían evitarse. Dicho con porcentajes, el 40% de los casos de demencia y 9 de cada 10 accidentes vasculares cerebrales son prevenibles. A continuación, el periodista nos dice que es crucial considerar que los trastornos neurológicos son la principal causa de invalidez y la segunda causa de muerte a nivel mundial. Las afecciones más comunes incluyen el ictus, que afecta principalmente a las mujeres, el alzheimer, el parkinson y las migrañas. En Radio Nacional de España han consultado a especialistas sobre qué acciones tomar para mantener nuestro órgano cognitivo en óptimas condiciones y reducir los riesgos. Es esencial disminuir el consumo de alcohol, drogas y, por supuesto, el tabaco, que es un factor que aumenta la probabilidad de sufrir enfermedades graves como los accidentes vasculares cerebrales o el alzheimer. Después, el periodista introduce al neurólogo Jesús Porta que, junto a otro doctor, han publicado un conjunto de recomendaciones. En ellas se señala que el estrés y la preocupación influyen en el desarrollo de enfermedades cerebrales. Y que no debemos olvidar, además, los efectos negativos del uso excesivo de dispositivos electrónicos, especialmente en los más pequeños. El médico dice que es fundamental reducir el tiempo que los niños pasan frente a los dispositivos digitales, aunque esto pueda generar una molestia para los padres. El "chupete digital" nunca debe ser utilizado. Y es que, como termina apuntando el periodista, aún queda mucho por hacer, ya que en España casi la mitad de la población padece algún trastorno relacionado con el sistema nervioso. Perfecto, pues ya estamos preparados para escuchar la noticia por última vez. “Aunque más de 23 millones de personas sufren alguna de estas dolencias, muchas patologías podrían ser evitables. El 40% de las demencias y 9 de cada 10 accidentes cerebrovasculares pueden prevenirse, Luis Vallés, con un entrenamiento adecuado del cerebro. Buenas tardes. Buenas tardes. Hay que tener en cuenta, Sandra, que las enfermedades neurológicas son la principal causa de discapacidad y la segunda causa de muerte en todo el mundo. Las más prevalentes, el ictus, que se da especialmente entre las mujeres, el alzheimer, el parkinson o la migraña. Le hemos preguntado a los expertos qué hay que hacer para mantener en forma nuestro cerebro y evitar riesgos. Hay que evitar el consumo de alcohol, de todo tipo de drogas y, desde luego, el tabaco, que es un elemento que predispone a enfermedades tan graves como el ictus o la enfermedad del alzheimer. Es el neurólogo Jesús Porta, que junto al doctor José Miguel Lainez, han publicado una guía de recomendaciones en la que se recoge también que el estrés y la ansiedad influyen en el desarrollo de enfermedades neurológicas. Sin olvidarnos de las pantallas, especialmente entre los más pequeños. Hay que reducir el uso de la pantalla en los niños aunque se enfaden con nosotros. El chupete tecnológico nunca lo tenemos que utilizar. Y es que nos queda mucho trabajo por hacer, porque en España casi la mitad de la población tiene un problema neurológico.” Antes de terminar, me gustaría dejarte una recomendación que no solo te ayudará a mejorar tu dominio del español, sino que también será una excelente manera de mantener tu cerebro activo y saludable. Diversos estudios han demostrado que aprender un nuevo idioma, como el español, puede ser una forma efectiva de entrenar la mente, de mejorar la memoria y de reducir el riesgo de enfermedades neurológicas. Por ejemplo, un estudio realizado por investigadores de la Universidad de Edimburgo encontró que las personas que hablaban más de un idioma tenían un inicio más tardío de enfermedades neurodegenerativas como el alzheimer, en comparación con las que solo hablaban un idioma. Esto se debe a que el cerebro de las personas bilingües está constantemente trabajando para gestionar dos lenguas, lo que lo mantiene más ágil y flexible. El aprendizaje de un idioma no solo estimula la memoria, sino que también mejora la concentración y la agilidad mental. Además, al aprender español, no solo estás adquiriendo una nueva herramienta para comunicarte, sino que estás desafiando tu cerebro a trabajar de manera más eficiente. Esto ayuda a mantenerlo en forma y puede ser un excelente aliado en la prevención de enfermedades como el alzheimer y otros trastornos cognitivos. Así que, no lo olvides: ¡seguir aprendiendo español es una forma divertida y efectiva de cuidar tu salud cerebral mientras amplías tus conocimientos! Y ahora sí, terminamos con el repaso a las palabras que hemos aprendido hoy. -Dolencia: trastorno o enfermedad, generalmente de carácter físico, que causa malestar o dolor. -Patología: puede usarse para hablar de una enfermedad, casi como un sinónimo. -Prevalente: común, frecuente, habitual en un lugar o un contexto determinado. -Migraña: es un dolor de cabeza intenso, fuerte, generalmente en un solo lado de la cabeza. -Riesgo: se refiere a la posibilidad de que ocurra algo negativo o peligroso. A veces se usa como sinónimo de peligro. -Predisponer: preparar a alguien hacia una determinada situación, especialmente cuando hablamos de la salud. -Recoger: contener o incluir. -Enfadar: provocar enojo, irritación o malestar en alguien. -Chupete tecnológico: se refiere a los teléfonos móviles que a veces utilizan los padres para que sus hijos estén callados. Pues hasta aquí el episodio de hoy. Muchas gracias de nuevo por tu apoyo, y te espero la próxima semana con un personaje famoso que nos ayudará a seguir trabajando el oído y también a mejorar el vocabulario. Ha sido un placer. Adiós. Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de Se Habla Español. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/171214
Çağdaş Yüksel ist Filmemacher, Regisseur, Produzent und Geschäftsführer von Cocktailfilms. Der 30-jährige gebürtige Möchengladbacher hat mit Dokumentationen wie Asyland, Gleis 11 und die für den Grimme Preis nominierte fiktionale Serie "Uncivilized" (ZDF) gesellschaftspolitische Themen verfilmt. Mit Frank spricht er über seine Low-Budget-Doku über Geflüchtete, die erste Generation Gastarbeiter*innen, Straßensperrungsanträge, kleine Momente und große Träume. Wie er schon so jung zum Film kam, warum er in Istanbul einen positiven Kulturschock erlitt und wie er mit Ablehnung und Wut umgeht. GLEIS 11: https://www.bpb.de/mediathek/video/506674/gleis-11/ UNCIVILIZED: https://www.zdf.de/serien/uncivilized (06:50) Passkontrolle (10:10) Klischee-Check (18:40) Humanistisches Gymnasium, Musikband & Parentifizierung (35:15) Filmset-Praktika, Kulturschock in Istanbul & Asyland (55:25) Doku über Gastarbeiter: Habe Wut in Energie umgewandelt" (1:03:05) "Uncivilized": Kleine Momente statt große Story PODCAST-WORKSHOP Meldet euch jetzt an zum Online-Podcast-Workshop "How to Podcast"--> https://halbekatoffl.de/workshops/ SUPPORT: Halbe Katoffl unterstützen: https://halbekatoffl.de/unterstuetzen/ Paypal: frank@halbekatoffl.de Steady: https://steadyhq.com/de/halbekatoffl/about Überweisung/ Dauerauftrag: Schreib an frank@halbekatoffl.de | Stichwort: KONTO Website: https://halbekatoffl.de Instagram: https://www.instagram.com/halbekatoffl/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/frank-joung-76-fjo/
Neste último episódio do podcast "Brasil que Produz", Valmir Schneider, produtor rural de Mato Grosso, compartilha sua impressionante trajetória desde a migração do Sul do Brasil para Querência-MT, em 1987, até a construção de uma próspera fazenda de soja, milho e algodão. Ele detalha as inúmeras dificuldades enfrentadas nos primeiros anos, a evolução tecnológica na lavoura, a importância da gestão eficiente e a construção de um sólido legado familiar no agronegócio. A conversa abrange desde a adaptação à realidade de uma cidade em formação, os desafios de infraestrutura, as inovações tecnológicas adotadas (irrigação convencional e subterrânea, GPS, plantio direto), a gestão financeira e os impactos da volatilidade do mercado e das mudanças nas regulamentações. Valmir também destaca a importância da união familiar na sucessão do negócio e como a próxima geração está sendo integrada ao trabalho na fazenda, carregando a responsabilidade de dar continuidade ao legado construído.
"Molestias digestivas, migrañas y fatiga… el diagnóstico que nadie esperaba"Una paciente llega a consulta con síntomas digestivos persistentes: hinchazón, digestiones pesadas, diarrea y estreñimiento intermitentes. Después de varias pruebas, no encuentra respuestas. ¿Es SIBO? ¿Intolerancia a la lactosa? ¿Sensibilidad al gluten? Nada parece encajar.Los síntomas no solo afectan su digestión, también su día a día: migrañas frecuentes, fatiga inexplicable y problemas en la piel. Desesperada, empieza a eliminar alimentos de su dieta con la esperanza de encontrar alivio, pero el malestar persiste.Tras meses de incertidumbre, un análisis revela la clave: su organismo no está degradando correctamente la histamina debido a un déficit de DAO. Un diagnóstico que cambia por completo su enfoque y su calidad de vida.Un caso que demuestra la importancia de no quedarse solo en las intolerancias más comunes y de investigar más allá cuando los síntomas no mejoran.Conviértete en un seguidor de este podcast: https://www.spreaker.com/podcast/comiendo-con-maria-nutricion--2497272/support.
Ex Agente de CBP "Migra" cuenta como te pueden quitar la Visa al cruzar a Estado Unidos, porque no debes prestar tu carro para que alguien mas cruce, la diferencia de un CBP "Migra" y un Border Patrol "Patrulla Fronteriza" preguntas que te hacen al cruzar a Estados Unidos, el mito de que las Visas tienen un Chip para rastrearte, el mito de tener hijos en Estados Unidos siendo de México, porque a veces la gente tarda mucho en cruzar, gente que intenta cruzar niños vestidos de niñas, como tratan a la gente famosa que cruza a Estados Unidos.
En este live hemos hablado de mi rutina matutina y cómo esta ha sido clave para mantener mi energía y enfoque desde 2013. También discutimos los efectos de los métodos anticonceptivos en la salud hormonal y cómo tratar las migrañas mediante la dieta y la suplementación. Recuerden que, aunque comparto mi experiencia personal, siempre es importante consultar con un profesional de salud antes de hacer cambios significativos en sus rutinas. Gracias por estar aquí y por su apoyo constante. No olviden unirse a mi membresía para acceder a contenido exclusivo y más consejos sobre salud y bienestar. ¡Un abrazo intergaláctico!
Lucía Prieto habla con los especialistas de Mundo Natural de cómo abordar las migrañas y bruxismo.
Ni todos los dolores de cabeza son migrañas, ni todas las migrañas cursan con dolores de cabeza. La cefalea o dolor de cabeza es una de las formas más comunes de dolor. Aunque su causa es desconocida, el dolor que la produce se debe a una dilatación de las arterias situadas en el cráneo. Una migraña es un dolor de cabeza recidivante, pulsátil e intenso que habitualmente afecta a un lado de la cabeza, aunque puede afectar a ambos. El dolor empieza repentinamente y puede estar precedido o acompañado de síntomas visuales, neurológicos o gastrointestinales. Puede obtener este Programa en LA Farmacia Natural en Los Angeles, Van Nuys, Huntington Park, El Monte, Arleta, Pico Rivera, Long Beach y en Burbank o llamando a la Línea de la Salud, al 1-800-227-8428 si desean que se lo enviemos a su casa.
Caminábamos por el costado de la carretera sin brújula ni guía. Perseguíamos el sueño americano ECDQEMSD podcast episodio 5973 Dónde está la Migra? Conducen: El Pirata y El Sr. Lagartija https://canaltrans.com Noticias del Mundo: Bienvenido Marco Rubio - Bukele ofrece celdas - Bianca Censori sin censura - Los Grammys - Ardua negociación arancelaria - Alerta App Nave Llamando a Tierra Historias Desintegradas: Una historia sin escenas de romance - Acción, ironía y aventura - El coyote nos abandonó - Torta de huevo - Deportado a Honduras - Gracias Ernesto Zedillo - Los terrenos del abuelo - Reparación de temazcales - Mi amplia experiencia temazcalera - Mi madre hippie profesional - Vamos al cumpleaños de Cristiano Ronaldo y más... En Caso De Que El Mundo Se Desintegre - Podcast no tiene publicidad, sponsors ni organizaciones que aporten para mantenerlo al aire. Solo el sistema cooperativo de los que aportan a través de las suscripciones hacen posible que todo esto siga siendo una realidad. Gracias Dragones Dorados!! NO AI: ECDQEMSD Podcast no utiliza ninguna inteligencia artificial de manera directa para su realización. Diseño, guionado, música, edición y voces son de nuestra completa intervención humana.
Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia del lunes 03 de febrero de 2025 a las once de la noche.
Send us a textLove doves y pájaros rebeldes, I'm back in the saddle after a brief hiatus to handle my mental health, which of course is the pillar of all existence. This ep I speak from my heart about the current unconstitutional efforts to separate families and deport good people who came here to seek a better life and contribute to society. Not to mention the hideous attempts to take away birthright citizenship. Migration is a human damn right! I also open up about my battles with addiction, and I include two Zany Audio Tidbits, including the uncut decrypted reality of that heinous inauguration speech. Thank you as always for sharing head space. Make your voice heard: there are protests happening nation-wide in support of the Undocumented. Nadie es ilegal en tierras robadas. Chinga la Migra.Un amor,lr kerkawwwTRACKLIST AK - DiscoveryAsthenic - L O N G N I G H T S - Chillwave/Synwave MixBobby Oroza - Queen of the BarrioSasha Marie on Big Crown Radio - DevocionSupport the showSupport My Sponsor: Get 45% off the Magic Mind apoptogenic bundle with with my link: https://www.magicmind.com/NOETICSJAN Tip me in Solana (crypto):Address: 9XPHpqH7GawTGtPgZAzfXFU6oPWTpSua1QXwRYAWVh9y If you dig the pod, check out the adjacent video & livestream show Barbarian Yak Fest on Rokfin: https://rokfin.com/BarbarianYakFestFind me on IG: barbarian_noetics Become a Patron: patreon.com/noetics (unlock bonus content plus win a Dream Interpretation)Direct Donate on PayPal @barbarian.noetics@proton.me Cash App@ $BarbarianRavenbuymeacoffee.com/noetics.Spread the word and tell a friend. Remember to set the BNP on Auto Download after you subscribe. I appreciate you all. Section 107 of the Copyright Act of 1976 allows for “fair use” for purposes such as criticism, comment, news reporting, teaching, education and research.
Jak výhodný je pro obce postižené povodněmi nový vládní dotační program Živel 1? Mohla by se německá CDU/CSU ve snaze zpřísnit azylovou politiku i dál opírat o hlasy krajně pravicové AfD? Proč chce ministerstvo průmyslu zakázat mařiče elektřiny typu fén?
Donald Trump llegó con todo a la presidencia y avisó que irá por los indocumentados para deportarlos, muchos hispanos tienen miedo de que la migra los deporte y tienen varios planes B. Mantente al día con los últimos de 'El Bueno, la Mala y el Feo'. ¡Suscríbete para no perderte ningún episodio!Ayúdanos a crecer dejándonos un review ¡Tu opinión es muy importante para nosotros!¿Conoces a alguien que amaría este episodio? ¡Compárteselo por WhatsApp, por texto, por Facebook, y ayúdanos a correr la voz!Escúchanos en Uforia App, Apple Podcasts, Spotify, y el canal de YouTube de Uforia Podcasts, o donde sea que escuchas tus podcasts.'El Bueno, la Mala y el Feo' es un podcast de Uforia Podcasts, la plataforma de audio de TelevisaUnivision.
La vaste offensive anti-immigration de Donald Trump a pris forme dès son discours d'investiture. Dans la soirée du 20 Janvier, il a signé depuis la Maison Blanche le décret déclarant l'état d'urgence à la frontière avec le Mexique. Donald Trump compte aussi s'attaquer au droit d'asile et au droit du sol. À Los Angeles, à des centaines de kilomètres de Washington, c'est l'incrédulité qui domine avec le renforcement de cette politique anti-immigration. Des opérations d'arrestations et d'expulsions massives pourraient débuter très vite.Dans le quartier d'Altadena, ces mêmes immigrés que Donald Trump veut renvoyer dans leur pays aident à déblayer les quartiers dévastés par les incendies qui ont fait 27 morts.« C'est un message que nous voulons envoyer, le jour même de l'investiture », explique Nadia Marin-Molina de l'organisation de défense des droits des travailleurs immigrés, NDLON, rencontré par notre envoyé spécial Achim Lippold. « Alors que les immigrants sont stigmatisés par le nouveau gouvernement, ici, des travailleurs immigrés se mobilisent pour aider leur quartier », poursuit-elle. Certains ont tout perdu : leur maison, leur travail et à présent ils risquent l'expulsion.José, un migrant venu du Guatemala il y a 18 ans est en situation irrégulière et il est inquiet : « J'ai perdu mon emploi parce que je travaillais pour une famille de Pacific Palisades qui a perdu sa maison. Je m'occupais de leur jardin. Alors, comme je n'ai plus rien à faire, je viens ici depuis plusieurs jours pour aider à nettoyer. J'essaie de redonner un peu à ce pays qui m'a tant donné. »Chaque matin, des centaines de bénévoles affluent pour donner un coup de main dans ce quartier particulièrement touché par les feux. Beaucoup sont dans des situations extrêmement précaires : ils n'ont pas accès à l'aide fédérale. Certains évitent même les centres d'aide publiques, par peur des contrôles de la police fédérale de l'immigration qu'ils appellent « la Migra », en espagnol.L'inquiétude sur ce qui va se passer dans les prochains jours est bien réelle, explique José : « Tous mes amis, ceux qui n'ont pas de papiers, disent : mais comment je vais faire ? J'ai une voiture, j'ai un crédit… Ça fait des années que je suis ici, comment je vais faire s'ils me renvoient dans mon pays alors que j'ai des enfants ici ? » À la frontière mexicaine, des milliers de migrants bloqués dans l'attente d'un rendez-vousPremier effet concret de la vaste offensive anti-immigration de Donald Trump : la plateforme de demandes d'asile lancée par l'administration Biden Customs and Border Protection (CBP One) a cessé de fonctionner dès lundi. «Les rendez-vous existants ont été annulés», a indiqué le service sur son site internet.Au Mexique, des milliers de migrants principalement d'origine d'Amérique du Sud et d'Amérique centrale sont déconcertés. Dans la ville frontalière de Ciudad Juarez, Carly Fernandez, rencontré par notre correspondante Gwendolina Duval vient de recevoir un courriel d'annulation de son rendez-vous prévu en février. « On a tant lutté pour arriver là », témoigne-t-elle, « Ma soeur veut rentrer, elle fatigue de tout ce qu'on a enduré pour arriver ici… pour rien… »Au Paso de Norte, lui des points d'entrée pour aller à pied aux États-Unis, Yaledi a eu l'espoir d'être parmi les dernières à bénéficier du programme CBP One comme une centaine d'autres personnes qui attendaient depuis tôt le matin. Mais elle vient d'apprendre qu'elle ne pourra plus déposer une demande d'asile aux États-Unis, malgré son rendez-vous programmé l'après-midi même. « Je trouve que c'est injuste », dit-elle, « ce matin encore des personnes encore sont entrées. Pourquoi on ne nous donne pas cette chance ? Pourquoi ? ». Haïti : la fin du programme Humanitarian Parole « un jour triste pour des milliers d'Haïtiens »Donald Trump a également mis fin au programme « Humanitarian Parole » spécifiquement conçu pour les migrants en provenance d'Haïti, de Cuba, du Nicaragua et du Venezuela.Pour Gotson Pierre, directeur de l'agence Alterpresse, « c'est un jour triste pour des milliers d'Haïtiens qui comptaient sur ce programme appelé aussi « programme Biden » comme moyen pour fuir le pays ». « C'était une voie pour trouver refuge aux États-Unis et tenter de se créer un autre avenir », poursuit-il, « c'est un coup dur pour eux et c'est également l'incertitude pour d'autres qui bénéficiaient du programme temporaire : ils ne savent pas ce que sera leur sort, alors que le président américain brandit la menace de centaines de milliers d'expulsions »Pour Frantz Duval, qui signe un éditorial dans le Nouvelliste intitulé Trump, Haïti et les Haïtiens, Donald Trump « avait fait des Haïtiens installés à Springfield dans l'Ohio les emblèmes de l'immigration délétère » et le président américain avait à plusieurs reprises insulté ceux qui « habitent un sale trou (pour employer un euphémisme) et sont porteurs du Sida ». « Si l'on ignore si Donald Trump va se pencher sur les affaires haïtiennes autrement que via son programme restrictif sur l'immigration », poursuit l'éditorialiste, « il a déjà annoncé la couleur : le programme humanitarian Parole » qui bénéficie à de nombreux Haïtiens, « a pris fin ce jour même quelques heures après sa prestation de serment ». « Le président Trump peut nous enfoncer, nous laisser cuire dans notre jus ou nous ignorer. Dans tous les cas, nous avons des devoirs à faire. », conclut le Nouvelliste. Certains décrets anti-immigration de Trump « compliqués voire impossibles à mettre en œuvre »État d'urgence à la frontière avec le Mexique et «millions» d'expulsions promises, retrait de l'accord de Paris sur le climat, grâces pour des centaines d'assaillants du Capitole... L'avalanche de décrets signés par Donald Trump pour son retour au pouvoir compte quelques mesures spectaculaires qui risquent néanmoins d'être difficiles à mettre en œuvre. Elles promettent aussi de vives contestations devant les tribunaux. Certaines semblent même violer la constitution américaine.«Si le message est très clair», dit le NY Times, certains de ces décrets anti-immigration feront face à « de gros défis d'un point de vue légal et pourraient être compliqués voire impossible à appliquer ». Pour exemple, l'état d'urgence décrété à la frontière mexicaine et le rôle de l'armée qui pourrait être sollicité pour autre chose qu'un simple maintien de l'ordre. Le décret indique que l'armée aidera à « refermer les frontières et maintenir la souveraineté, l'intégrité du territoire et la sécurité des États-Unis en repoussant les différentes formes d'invasion ».« Cette directive pourrait entrer en opposition avec une loi datant de 1870 appelée le Posse Comitatus Act qui limite l'usage des troupes fédérales à des fins de maintien de l'ordre à l'intérieur des États-Unis », explique le NY Times qui fait aussi allusion à la volonté de Donald Trump de mettre fin au droit du sol, qui viendrait contredire le « 14ième amendement vieux de 157 ans, et d'ailleurs, dans les heures qui ont suivi cette annonce », explique le quotidien américain, « l'union américaine des libertés civiles a déjà annoncé sa volonté d'intenter un procès. » Colombie : l'état d'urgence décrété pour 90 joursLa Colombie fait face à une vague de violences, des affrontements entre guérillas qui ont déjà fait plus d'une centaine de morts et 20 000 déplacés. Le président Gustavo Petro a déclaré l'état d'urgence, un décret qui sera effectif pour 90 jours avec possibilité de prolongation jusqu'à 270 jours, précise El espectador dans son édition du jour, mais le président colombien aura besoin de l'aval du Parlement s'il veut prolonger.Pour Semana qui cite des sources gouvernementales, l'état d'urgence ne s'appliquera pas à tout le territoire mais « dans les municipalités les plus touchées du nord de Santander en raison des affrontements entre l'ELN et les dissidents des FARC. »« C'est un caprice pour gouverner par décret », fustige l'opposition dans El espectador. La sénatrice María Fernanda Cabal du Centre Démocratique estime que « la situation dans la région du Catatumbo autour du contrôle de la production de cocaïne a été créée par le président lui-même. »
Do jaké míry přihlédlo Ministerstvo práce a sociálních věcí k připomínkám, které provázejí chystanou revizi systému sociálních dávek? Budou změny zavedeny už v červenci? Zamíří Německo po dnešním hlasování dolní komory parlamentu k předčasným volbám? Podaří se Scholzově vládě ještě prosadit některé legislativní návrhy? A jaký nový pohled na dávné migrační vlny prvních lidí z Afriky nabízí vědecká studie, která se opírá i o genetické vzorky nalezené v Koněpruských jeskyních?
@dr_duck and @thefowlhunter sit down on this episode with @cutem_down_hal and Rob Grell of @fitch_ranch while camping on public land in Colorado. We talk about hunting and the outdoors and our recent experience sharing time on new ground while checking off a bucket list item. Follow the Dr Duck journey all season long by subscribing here and to the Dr Duck YouTube channel. You can also find Dr Duck on social media and learn more by visiting www.drduck.com #enjoythejourney Podcast Partners: Realtree Outdoors for concealment in any hunting situation: https://realtree.com 737 Duck Calls for the beginner or the advanced waterfowl hunter: https://737duckcalls.com The Animator is the newest device for water movement and sound: https://bluebirdwaterfowl.com Learn more about helping habitat from the leader in wetalnds conservation: https://www.ducks.org Get the best waterfowl choke on the market for your shotgun from Kick's: https://www.kicks-ind.com/pages/kicks-high-flyer-waterfowl-chokes Stay dry with Frogg Toogs, the best breathable, affordable and lighweight gear: https://www.froggtoggs.com Migra provides patented Stacked Load Technology for the most diverse load on the market: https://migraammunitions.com OnX provides the most powerful 3D mapping solution: https://www.onxmaps.com Get a better shooting shotgun from Retay USA: https://www.retayusa.com Your hunting dog takes are of you, take better care of your buddy by feeding Victor: https://victorpetfood.com Visit the Dr Duck website for public land gear and to learn more about Dr Duck: https://drduck.com