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Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Soma, Chico Buarque, Edison Machado, Milton Nascimento, Jards Macalé, Pedro dos Santos y Dominguinhos.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Trio Calafrio, Maria Bethânia, Chico Buarque, Mart’nália, Caetano Veloso, Monarco & Martinho da Vila, Guinga, Tira Poeira, Jards Macalé, Leila Pinheiro, Francis Hime y Gal Costa.Escuchar audio
Viva São Sebastião do Rio de Janeiro (20 gennaio) - Playlist: Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: Berekekê (Geraldo Azevedo/Capinan), Berekekê, 1989 poi 1. Rio de Janeiro (Moacyr Luz/Carlos Drummond de Andrade), Moacyr Luz & Agua de Moringa, A sedução carioca do poeta brasileiro, 2005 2. O teu chamego (Luiz Alberto Correa Da Silva/Lucio Curvello Jr./Paulo Cesar Soares Gomes - Grupo Raça), Mart'nália feat. Martinho da Viola, Pagode da Mart'nália, 2024 3. Um abraço do João, Joyce Moreno e Jards Macalé, singolo, 2024 4. Refazenda, Gilberto Gil, Refazenda, 1975 5. Sobe a maré (Domenico Lancellotti/Bem Gil), Bem Gil, Doc. Coadjuvista, 2025 6. Jorge do Fusa (Anibal Augusto Sardinha - Garoto), Cristovão Bastos, Romero Lubambo e Mauro Senise, Lembrando Garoto, 2025 7. Fala do quê (Sylvio Fraga/Amud Thigo e Luizinho do Jêje), Sylvio Fraga, Robalo nenhum, 2022 8. Baía de Janeiro, Thiago Amud, singolo, 2025 9. Meu coco, Caetano Veloso, Meu Coco, 2021 10. Da lama ao caos (Chico Science/Nação Zumbi), Nação Zumbi per la colonna sonora de Cangaço Novo (serie tv), 2023 11. A Prosa Impúrpura do Caicó, Chico César feat. Lanny Gordin, Aos Vivos, 1995 12. Cariocas - Remix '96, Adriana Calcanhotto, Maritmo, 1998. A cura di Monica Paes.
O filme “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles, é um dos grandes destaques de 2024. O longa passou pela França, primeiro no festival latino americano de Biarritz, e depois em pré-estreia em Paris. Nas artes plásticas, a retrospectiva dedicada a Tarsila do Amaral, no museu de Luxemburgo, em Paris, é um franco sucesso. O filme “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles Júnior, baseado no livro de Marcelo Rubens Paiva, está fazendo história. Sucesso de bilheteria no Brasil, o longa concorre ao Globo de Ouro nas categorias melhor filme em língua não inglesa e para melhor atriz – Fernanda Torres.A trama se concentra em Eunice Paiva, cujo marido, o deputado Rubens Paiva, é preso, torturado e assassinado pela ditadura. Sua vida de dona de casa com cinco filhos com um marido desaparecido toma outro rumo. Ela se forma em Direito aos 47 anos e passa a defender direitos humanos das vítimas da ditadura e seus familiares.Fernanda Torres vive Eunice Paiva em uma atuação de elogios unânimes. Fernanda Torres, sua mãe na vida real, é Eunice no final da vida, com Alzheimer. Há 25 anos, Montenegro concorria ao Oscar de melhor atriz por seu trabalho em Central do Brasil, do mesmo Walter Salles. Agora, a torcida é grande para que Torres também seja indicada. A Academia de Cinema anuncia os candidatos à estatueta em janeiro. Outra feliz coincidência é que Fernanda Torres estava no primeiro longa de Salles, “Terra Estrangeira”, de 1995. Ela, aliás, foi prêmio de melhor atriz em Cannes, por “Eu Sempre Vou te Amar”, de Arnaldo Jabor, em 1986."Eu tive a sorte de conhecer essa família quando eu tinha 13 anos", conta Walter Salles. "Eles tinham vindo de São Paulo e alugado uma casa no Rio. Eu voltava de cinco anos na França, onde tinha vivido de 1964 a 1969. Então, quando eu voltei para o Brasil, voltei para um país sob a ditadura militar, onde havia censura, um país onde eu me sentia bastante perdido. E, através de uma amiga, acabei conhecendo os cinco filhos da família Paiva"."Na casa deles, pulsava um outro país, que era quase o contracampo do país da ditadura e onde a discussão sobre política era livre e acalorada, onde tocava o tempo inteiro música brasileira", lembra o cineasta. "A gente tem que lembrar que Gilberto Gil e Caetano Veloso estavam exilados naquele momento. Então, poder ouvi-los já era algo bastante excepcional. Isso me abriu um mundo novo. Todas essas informações culturais foram se somando e eu fui formado, em grande parte, pelo cinema e, de alguma forma, pela convivência nessa casa." Walter Salles foi entrevistado pela RFI em Biarritz.Retrospectiva de TarsilaNas artes plásticas, o destaque vai para “Tarsila do Amaral, Pintar o Brasil Moderno”, no museu do Luxemburgo, em Paris.Com 150 obras, a exposição vem preencher uma lacuna e resgatar a história de Tarsila do Amaral (nascida em 1886-1973) com a França. A pintora paulista morou na capital francesa no início dos anos 1920, ao lado do então marido Oswald de Andrade (1890-1954).A retrospectiva parisiense acontece quase cem anos após a primeira mostra individual que revelou Tarsila do Amaral em Paris, em 1926. “O motivo dessa exposição é justamente valorizar essa artista que foi muito parisiense naquela época e foi esquecida”, disse a curadora da mostra, Cecília Braschi, em entrevista a Adriana Brandão, em Paris. A pintora chegou a fazer uma segunda exposição parisiense em 1928, sempre com muito sucesso, e vendeu seu primeiro quadro para um museu, a tela “A Cuca” que pertence ao fundo francês de artes plásticas.Em Paris, Oswald lançou o Manifesto Pau Brasil em 1925, que precedeu o famoso Manifesto Antropofágico de 1928. Os dois manifestos foram ilustrados por Tarsila do Amaral. Cecília Branski ressalta que a participação da pintora foi muito além e que ela ajudou a criar movimento.“Eles são totalmente complementares na pintura e literatura. Mas dá para ver, simplesmente pelas datas das obras, que Oswald se inspirou nas obras da Tarsila. O movimento antropofágico também nasceu inspirado na obra mais conhecida dela, o Abaporu”, lembra. O quadro que pertence ao Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires não integra essa retrospectiva parisiense. A curadora tentou negociar, mas não conseguiu o empréstimo.A RFI entrevistou em 2024 muitos artistas e intelectuais brasileiros como a escritora e jornalista Eliane Brum, o ator Antonio Pitanga, os músicos Armandinho Macêdo e Jards Macalé, além do cineasta Karim Ainouz e a diretora de teatro Cristiane Jatahy, entre outros.
In episode #73, we will finish our celebration of albums released 50 years ago. During this year we made specials about 'A Tábua de Esmeralda', 'Elis & Tom', Cartola's debut album, Arnaldo Baptita's solo album, and more recently Gal Costa's 'Cantar'. In this episode, we will discuss some other great albums from 1973, from the brilliant samba makers Clara Nunes and Martinho da Vila to the Northeast psychedelia of Ednardo, and the forgotten brilliancy of Tuca, Ana Mazzotti, and Jaime & Nair. We also talked about Jards Macalé, Quinteto Armorial, Egberto Gismonti, and the fantastic O Som Nosso de Cada Dia. All songs are available following our playlist on Spotify "Soundtrack: Brazuca Sounds".
Celebramos que Chico Buarque ha llegado a los 80 -los cumplió ayer 19 de junio- con canciones suyas grabadas por otr@s y guiadas por un texto traducido al español de la poeta y psicoanalista brasileña María Rita Kehl: Lenine canta 'Baticum', Sandra de Sá 'O meu guri', Joyce y Emilio Santiago 'Sem fantasia', Jards Macalé 'Acorda amor', Ana Carolina 'Mil perdoes', Elza Soares 'De volta ao samba', Dominguinhos 'A banda', Chico César 'Pedro pedreiro', Beth Carvalho 'Apesar de você', Zé Miguel Wisnik y Luiz Tatit 'Construção', Leny Andrade 'Choro bandido', Milton Nascimento 'O que será' y Ed Motta con João Donato 'Bye bye Brasil'. Escuchar audio
Paulinho da Viola, con 81 años cumplidos, probablemente sea el más elegante de todos los sambistas de los últimos lustros. Escuchamos sus grabaciones de 'Quando o samba chama', 'Timoneiro', 'Ame', 'Alento', 'Meu mundo é hoje', 'Pra fugir da saudade', 'Retiro', 'Coisas do mundo minha nega', 'Foi um rio que passou em minha vida', 'Dança da solidão' y 'Bela manhã' y, a dúo con Simone, en 'Retiro' y 'Carinhoso' de Pixinguinha. Y a Marisa Monte cantando 'Dança da solidão' y 'Para ver as meninas' que también grabó Jards Macalé. Escuchar audio
El espíritu del legendario Django Reinhardt y el Quinteto del Hot Club de Francia en el Gipsy Project de Biréli Lagrène: 'Nuages', 'Djangology', 'Coquette', 'Belleville', 'La mer' y 'Envie de toi' -con la voz de Henri Salvador-. Caetano Veloso acaba de grabar 'La mer', de Charles Trénet, solo voz y guitarra, para un documental. Dos guitarras brasileñas, la de seis cuerdas de Marco Pereira y la de siete de Rogério Caetano, en el disco 'Folia das cinco' ('Irene', 'Obrigado Rapha'). Homenaje al sambista Zé Keti del trío de Sergio Krakowski con Jards Macalé en el disco 'Mascarada: Zé Keti' con canciones como 'Acender as velas' y 'Opinião'. Despide el vibrafonista Cal Tjader con 'Reza' de Edu Lobo grabada en el año 1965.Escuchar audio
Músicas do Brasil un recorrido por la música popular en Brasil Este espacio lo dedicamos a un show histórico que se produjo en la ciudad de Rio de Janeiro, en 1973, con motivo de los 25 años de la Declaración Universal de los Derechos Humanos. Un show cuyo registro sería inmediatamente censurado: “O Banquete dos mendigos”. En pleno auge del régimen militar en Brasil, el cantautor brasileño Jards Macalé organizó un show en el Museo de Arte Moderno de Rio de Janeiro. En tal evento participaron artistas como Edu Lobo, Chico Buarque, Paulinho da Viola, Gal Costa, Milton Nascimento, Luiz Melodia, Gonzaguinha o Raul Seixas, entre otros. Durante el espectáculo -que estaba siendo grabado- artículos del documento eran leídos y el clima estuvo tenso debido al cerco montado por el ejército en las inmediaciones del recinto. En aquella época, una frase como “nadie será arbitrariamente preso, detenido o exiliado” era fácilmente traducida como provocación subversiva. El “Banquete dos Mendigos” es un ejemplo de la constitución de esa “comunidad creativa” que agregó en un mismo espectáculo varios artistas que tenían proyectos estéticos radicalmente distintos, como Milton Nascimento y Raul Seixas, por ejemplo. Autora del programa: Julia Torres
Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 Sottosigla: A rã (João Donato), vari, Blue Note Trip 7: Birds/Beats, 2008 poi 1. Fica, Chico Buarque de Hollanda vol.2, 1967, 2. Lua Cheia, Chico Buarque de Hollanda vol. 2, 1967 3. Manuel, o audaz(Toninho Horta/Fernando Brant), Toninho Horta feat. Lô Borges e Pat Metheny, Toninho Horta, 1980 4. Movimento dos barcos (J. Macalé/Capinan), Jards Macalé, 1970, 5. Terceira margem, Tori feat. Domenico Lancellotti, Descese, 2023 6. Não chore mais (No woman no cry - Vincent Ford), versione Gilberto Gil, Realce, 1979. poi in occasione dei 60 anni dall'uscita del primo album di Nara Leão, il 21 febbraio, ascoltiamo la puntata della trasmissione Minha Musica su di lei, andata in onda nel 2013 che riporta la sua intervista/recital fatta a Fernando Faro per la tv Cultura nel 1973.
O músico brasileiro Tim Bernardes apresentou na quarta-feira o segundo disco a solo "Mil Coisas Invisíveis" (2022) no Trianon, em Paris. Tim Bernardes é autor, compositor, interprete e produtor, fundou o trio "O Terno" em 2012 com quem gravou quatro álbuns antes de se lançar a solo. É hoje símbolo de uma nova geração que transformou o tropicalismo, tal como o conhecemos há mais de 60 anos, numa fusão com a música indie. RFI: Por que motivo sentiu a necessidade de renovar a linhagem tropicalista para tropicalia-indie?Tim Bernardes: Eu acho que, embora não seja algo pré-determinado, que eu me propus a fazer. Primeiro fui fazendo, depois a gente foi entendendo o que era, os elementos. Acho que vem de, naturalmente, ter crescido ouvindo a música brasileira dos anos 60 e 70. Gira muito em torno do tropicalismo e ter sido começado com O Terno, que é uma banda que tem muita influência d'Os mutantes... desse tipo de abertura para misturar o que existe de influência no mundo, engolir isso e colocar de volta de uma maneira brasileira e mais caótica e curtir com isso assim que foi algo que aconteceu no Tropicalismo, acho que acaba acontecendo naturalmente também hoje em dia, de ouvir muita música dos anos 60 e 70 ser influenciado de coisas brasileiras e não brasileiras, mas tentar se perguntar o que é a própria geração, essa geração que foi revisitar as coisas e que é uma geração que também está ouvindo a canção indie contemporânea. De alguma forma, é uma ponte entre essas duas coisas, justamente por estar situado entre essas duas, esses dois pólos como ouvinte e tentar entender o que que eu gostaria de ouvir como ouvinte e tentar fazer esse tipo de música.É um tropicalismo contemporâneo e foi uma forma de abrir uma nova porta para a música da sua geração?Eu não sei dizer. É uma coisa muito que parte, na verdade, de uma coisa muito mais simples, que é de vontade de fazer canções que eu gostasse. Sou um sujeito que gosto muito dessa música, tanto de hoje em dia quanto dessa música brasileira dos anos 60 e acho que acaba saindo uma mistura que pode habitar aí, esse terreno entre o tropicalismo e o indie. Indie é um termo, já que pode querer dizer muitas coisas diferentes para muitas pessoas.O que é que quer dizer?Pois é, não sei. Assim, para mim, quando eu digo indie, não estou dizendo o indie como uma estética musical, exactamente como o indie rock, essa coisa mais que veio de The Strokes e tudo mais. Quando eu digo indie é a canção independente no sentido de músicos criando a própria linguagem e chegando no próprio público através da internet, quase como se eu estivesse dizendo música autoral contemporânea, canção autoral contemporânea e que tem uma série de exemplos hoje em dia. Assim, do Fleet Foxes ao Mac Demarco, Tame Impala, tudo isso acho que entra nessa geração que pode ser chamada de indie.É um dos artistas brasileiros mais aclamados do momento. Esse sucesso vem daí, dessa criação nova, diferente, autêntica?Não sei direito. Tem uma coisa de trazer a tradição da música popular brasileira dos anos 60 e 70, que teve uma época muito áurea, que vem desde a bossa nova, Tropicalismo, Clube da Esquina, de alguma forma resgatar coisas que existiam ali, que pararam de existir a partir dos anos 80, pararam de ser feitas, com um olhar contemporâneo para os temas de o que é ser um jovem hoje, no século XXI, vem algo no jeito de cantar, uma coisa nos arranjos, de fazer arranjos de orquestra. Uma coisa que teve muito nessa tradição da música brasileira e que estava um pouco menos em uso, Eu vejo no meu público lá, um público que, embora jovem, é muito ligado também a essa música, que foi muito forte e que marcou a identidade da música brasileira.Tocou com Tom Zé, Gal Costa e outros músicos fundadores do movimento tropicalia como o Jards Macalé. Como é que se criam cruzamentos de linguagens entre os fundadores do tropicalismo?Isso foi uma sorte por ir fazendo essa música naturalmente, com a influência desses artistas brasileiros. Em algum momento começaram a fazer a ponte. O primeiro foi o Tom Zé, fui convidado para compor uma canção com ele, porque a gente ia tocar com O Terno, a minha banda. Depois a Gal gravou uma canção minha, a Maria Bethânia também. Eu estava nesse meio de caminho entre o indie e a chamada MPB. Isso foi bom porque pude transitar nas duas coisas sem exactamente ser nada assim, sabe?É um acaso?Sim, sem querer querendo, como a gente diria no Brasil.Qual o legado deste diálogo entre gerações? Estamos a ver nos nossos ecrãs este vídeo que gravou com a Gal...Tem uma coisa que é justamente o que a gente está falando, de ver que é uma geração ainda muito activa. Essa geração dos 70, o Caetano lançando discos, a Gal, até falecer recentemente, também estava muito activa, gravando compositores novos. Maria Bethânia também, o Gil também.Músicos com 80 anos que dançam em palco como se tivessem 20.Tem uma vitalidade assim que é incrível e é legal ver o crossover das duas gerações. Às vezes você vê o artista mais jovem um pouco mais no estilo do que o artista mais velho está fazendo. Às vezes, o contrário dá para trazer o artista mais velho para alguma experimentação sonora da nossa turma. Eu acho que é uma manifestação concreta desse elo. Uma coisa é eu ser influenciado pela Gal e isso aparecer de alguma forma na minha música. Outra coisa, quando realmente tem o facto consumado de você fazer a coisa junto.O que é que se sente nesse momento?Tem um certo surrealismo que quase que não cai a ficha na hora. Você não se dá conta direito assim, mas depois fica pensando nossa, que loucura! Lembro da primeira vez que eu ouvi a Gal cantando a minha música porque ela colocou uma voz depois. Porque a gente não colocou juntos no estúdio. É uma emoção, eu fico emocionado tentando ligar os pontos. Nossa, é a mesma voz que eu ouço desde que eu tenho 14 anos e tudo, sabe?Também compôs para a Maria Bethânia, a música "Prudência".Essa canção é uma espécie de uma canção num formato meio de samba antigo. Eu gosto muito de ouvir compositores do samba dos anos 50 e tem um formato de canção assim, que lembra um standard de alguma coisa.É um bolero...Ela gravou como um bolero. Eu compus mais como um samba canção e ela gravou como um bolero. Quando ela me pediu canções, eu mandei essa e mais uma. Temos em comum isso de gostar do Lupicínio Rodrigues, gostar dessa canção quase de cabaré assim, uma canção sofrida desses boleros antigos, desse clima.Que projectos tem para futuro?Com essa turnê desse disco eu fui mais para muitas cidades fora do Brasil que eu não tinha ido ainda. Los Angeles é uma cidade que eu gostei muito por ter uma cena muito viva, muitos desses compositores, muitos artistas numa mesma cidade. Então eu tenho um plano de passar um tempo lá, porque O Terno vai tocar lá aberto para compor com outras pessoas. Eu tenho um processo de compor muito sozinho e eu estou pensando nisso, antes de ir para um próximo disco solitário, explorar um pouco, criar com outras pessoas, ter um tempo ainda antes de entrar num processo de disco para poder, quem sabe, me surpreender, mudar meu plano, gravar de outras formas. Então acho que vai ser um ano para zerar os ponteiros desses quase dois anos de turnê, para entender o que eu quero fazer, como que pode ser o caminho de um trabalho novo.Cresceu no meio musical, o seu pai Maurício Pereira músico e compositor paulistano. Isso ajudou-o a aprender instrumentos a ser o multi-instrumentalista que é hoje. Ajudou-o a escrever música tão cedo?Comecei a compor com 17 anos.É cedo.Sim é cedo, acho que é cedo. Na época eu achava que era tarde, até ficava tentando, não conseguia. A família musical e ter o meu pai ali por causa do meu pai eu ia muito nos shows. Quando eu era adolescente, trabalhei de roadie nos shows e via como era por dentro, o backstage e tudo mais.Isso ajudou?Eu acho que sim. Observar a profissão de dentro ou ele tem instrumentos em casa me permitiu explorar vários instrumentos. Ele tinha equipamentos para gravação. Isso foi uma coisa que fez muita diferença para mim. Aprender a gravar a mim mesmo e poder criar ideias no meu quarto. Estava exposto a muitos lados da música ao mesmo tempo, muito livre também. Ele nunca indicou 'faça assim ou faça assado', sabe?"De perto é tão grande" e não se conseguem ver "as coisas invisíveis"?Eu acho que por acaso é uma tendência nossa. Não sei se é uma coisa contemporânea, damos zoom in nas coisas e ficamos vendo os detalhes, os problemas, as questões e acaba perdendo a visão do todo que de tempos em tempos é importante que a gente deu zoom out completo e lembre que a parte é parte de um todo.Começou a carreira em São Paulo, que tem uma tradição musical própria, distinta de outras cidades no Brasil. Qual é a ligação entre o seu trabalho e a música de São Paulo, que surge em muitas das suas musicas. Como é o caso do titulo meus 26: "São Paulo, minha casa, vida me parece com vocês"?Eu acho que mesmo que hoje eu transite em coisas como o que se chama de MPB ou o que se chama de indie, acho que São Paulo tem uma tradição do rock and roll assim, de vir de uma tradição roqueira. Eu entrei na MPB pela porta do rock. Asim como a Rita Lee, que também é de São Paulo, que é d'Os Mutantes. Então São Paulo tem essa coisa, não é o Rio de Janeiro com praias lindas, não é uma cidade tão bonita, é uma cidade mais cinzenta. Acaba sendo de alguma forma, a cidade mais mental assim, mas que reflecte muito assim, sabe? Está presente assim na minha formação, ainda que eu sinto que o meu caminho, é natural acho que o caminho de qualquer pessoa é ir caminhando para uma universalidade de alguma forma assim, menos regional e mais é mais total de novo chegar num todo.O que é que sente quando canta para um público que não conhece propriamente a língua portuguesa? O Tim não é só compositor, é cantautor. Tem isso na cabeça quando sobe para cima de um palco, a forma como vai tocar vai comunicar com o público?Super. Acho que música é comunicação, sim. E era uma coisa que eu tinha curiosidade e me perguntava como que seria tocar para públicos que não falassem português, especialmente depois do "Mil Coisas Invisíveis". Esse disco, inclusive, começou com uma turnê nos Estados Unidos, abrindo para os Fleet Foxes, para um público que não falava português e não conhecia, necessariamente, o meu trabalho. Então é muito diferente do público para o que eu vinha tocando no Brasil. Fiquei surpreso e contente de ver que as pessoas ficavam tocadas com músicas que eram mais emocionais e todas as pessoas se emocionarem. De alguma forma isso se traduz no canto, na forma do canto, na expressão, nas melodias. Tem a minha parte como instrumentista, como cantor, sem dúvida. Para mim, a letra é uma parte central e é a génese das minhas canções, por onde elas começam, assim como elas, o sentido da letra que sugere a música. Eu acho que, de alguma forma, pelo jeito, o sentido está impresso também na melodia. De alguma forma.É um regresso a Paris. Como é que acontece?A primeira vez que eu toquei aqui foi com os Fleet Foxes na sala Pleyel. Foi super bonito. Sim, acho que apresentou um público diferente do meu. Um público que talvez não conhecesse música brasileira. Quando eu fiz o primeiro concerto solo aqui foi no Café de la Dance e aí eu senti que tinha muita gente, acho que uma maioria de franceses, mas também muitos brasileiros vieram ver. E é muito legal também ver a reacção assim calorosa do público que está com saudades do Brasil, sabe? Muitos portugueses também.Continua a ser surpreendido nos concertos?Sim. Quer dizer, não. Normalmente é o público que é sempre uma surpresa. Às vezes você acha que um público que vai ser mais quente é mais mais frio. Às vezes você acha que vai ser mais frio, é mais quente. Tem uma coisa que é muito legal de as salas são diferentes. No Brasil eu costumo tocar em teatros e tudo. E aqui é a primeira vez que eu vim ainda toquei em casas mistas, que era sentado e de pé. Agora o Trianon vai ser formato teatro.
Playlist: 1. Todos estão surdos (Roberto e Erasmo Carlos), Chico Science e Nação Zumbi, Rei - Tributo a Roberto & Erasmo, 1994 2. Noite dos mascarados, Chico Buarque e Monica Salmaso, Que tal um samba? (Ao Vivo), 2023 3. Sente o tambor - Coração blindado (Caio), Caio & Daniela Mercury, singolo, 2024 4. No carnaval (Caetano Veloso/Jota), Toninho Horta & Orquestra Fantasma, Terra dos Pássaros, 1980 5. Dona Olímpia (Toninho Horta/Ronaldo Bastos), Toninho Horta & Orquestra Fantasma, Terra dos Pássaros, 1980 6. Buraco da Consolação, Jards Macalé feat. Tim Bernardes, Jards Macalé, Besta Fera, 2019 7. Minha dança, Tori feat. João Mário, Descese, 2023 8. Não sei dançar (Alvin L.), Maria Maud, Maud, 2023 9. Cai dentro (Baden Powell/Paulo César Pinheiro), Darwin del Fabro, Darwin del Fabro in Rio, 2017 10. Noite quente, Leo Cavalcanti, singolo, 2023 11. Ipê, Meia Banda feat. Moreno Veloso e Iba Sales Huni Kuin, Meio Disco, 2021 12. Quem me deu foi Lia/Moça namoradeira/Janaína, Alceu Valença feat. Lia de Itamaracá, Alceu Valença, Bicho Maluco Beleza, É carnaval! 2024 13. Meu mundo e nada mais (Guilherme Arantes), Alaíde Costa feat. Guilherme Arantes, singolo, 2024
Neste sábado (27) e domingo (28) acontece mais uma edição do Festival de Verão de Salvador. Entre os artistas do line up estão nomes como Iza, Liniker, Carlinhos Brown, BaianaSystem, Ivete Sangalo, Bell Marques, Cláudia Leite, Baco Exu do Blues, Psirico, Gloria Groove, Péricles, Thiaguinho, Maria Rita, Lulu Santos, Gabriel, O Pensador, Daniela Mercury, Ilê Aiyê, Margareth Menezes, Seu Jorge e Mano Brown, além de Caetano Veloso, que, acompanhado de Jards Macalé, Áureo de Souza e Tutty Moreno, apresenta o show do mítico Transa (1972), álbum gravado durante seu exílio londrino.
No último episódio de 2023, nosso time com Bruno Leo Ribeiro, Vinícius Cabral, Márcio Viana e Brunno Lopez, escolhem os melhores discos do ano com gostos variados. Tem muito Rock, Indie, Hard Rock, Pop, Metal e muito mais. Tudo isso com muita emoção, clubismo e um pouco de razão. Entre os mais de 80 discos internacionais e Nacionais citados, estão artistas e bandas como, Paramore, Kara Jackson, SHINee, Red Velvet, King Gizzard, boygenius, Caroline Polachek, terraplana, Wednesday, Noname, L'Rain, PJ Harvey, Corinne Bayley Rae, Sunny War, Angra, Fall Out Boy, Jason Mraz, Jards Macalé, Lô Borges, Ratos de Porão, Black Pantera, ogoin & Linguini e muito mais. Confira o que você ainda não ouviu no ano e descubra o que fez nossas cabeças em 2023. Ouça, divirta-se e compartilhe. ------- Veja nossa lista completa com links e pequenos textos no nosso site: https://www.silencionoestudio.com.br/podcast/209-melhores-discos-de-2023 ------- Se inscreva na nossa Newsletter semanal: https://silenciopodcast.substack.com/ ------- Acompanhem o Silêncio no Estúdio por aí: Nosso Site: http://silencionoestudio.com.br No Instagram: https://www.instagram.com/silenciopodcast No Twitter: https://twitter.com/silenciopodcast
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (24/11/2023): A relação do Supremo Tribunal Federal com o governo ficou estremecida após a aprovação anteontem, no Senado, da PEC que limita os poderes da Corte. Magistrados se queixaram do voto do líder do governo Lula, Jaques Wagner (PT-BA), a favor da emenda. Wagner disse que foi procurado por ministros do STF e pediu desculpas. Ele alegou que não teve intenção de afrontar o tribunal. A votação também abriu um confronto verbal entre magistrados e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A PEC impede ministros do STF de suspender, por meio de decisões individuais, a vigência de leis aprovadas pelo Congresso. A medida também vale para leis analisadas pelos tribunais estaduais. Após a tramitação no Senado, a proposta será analisada pela Câmara. E mais: Economia: Bradesco troca presidente e Marcelo Noronha assume no lugar de Lazari Internacional: Milei suaviza tom e diz que Lula será bem-vindo na cerimônia de posse Metrópole: Em meio a rachaduras misteriosas na Serra Gaúcha, prédio desaba Caderno 2: Letra inédita recupera parceria de Jards Macalé e Caetano Veloso em ‘Transa'See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marcelinho da Costa começou a tocar bateria aos 9 anos como autodidata, e se aprimorou mais tarde em aulas teóricas e práticas com o Professor Paschoal Meireles. Aos 17 anos, já com suas bandas de garagem, fez seu primeiro trabalho como profissional incentivado pelo grande músico e mentor Cecelo Frony. Em 87, com 22 anos, começou a acompanhar Celso Blues Boy onde permanceu por dois anos Gravando um de seus álbuns, “Quando a noite cai” (1989) Integrou a banda Hanoi-Hanoi entre 89 e 97. Gravou quatro álbuns : “O ser e o Nada” (1990), “Coração Geiger” (1992), “Hanoi Hanoi - Série Palco” (1994) e “Credus”(1994) ao vivo em Bh. Durante estes anos, ampliou horizontes e enriqueceu sua maneira de tocar gravando e acompanhando artistas como Cecelo Frony, Abel Duere, Ivo Meireles, Moska, Sandra de Sá, Lobão, Lulu Santos, Erasmo Carlos( com ele gravando o álbum “É preciso saber viver” de 1996), entre outros nas suas turnês. Com o break do Hanoi Hanoi em 97, seguiu sua carreira acompanhando Moska em suas turnês e gravações. Durante os 9 anos foram 4 álbuns, “Vontade” (1991), “Pensar é fazer Música” (1993), “Contra-senso” (1995) e “Através do espelho - Ao vivo no Teatro Rival RJ”. Em 2001, foi convidado por Roberto Frejat para acompanhá-lo em sua carreira solo em shows e gravações, fazendo também vocais. Gravou três álbuns, “Sobre nós dois e o resto do mundo” (2003), “Intimidade entre estranhos” (2008) e “Ao redor do precipício “ (2020). Ao longo de 23 anos com o artista, fez mais de 1500 shows, destacando os no Rock in Rio 2011, 2013 e 2017. Todos no Palco Mundo para mais de 90 mil pessoas por show! Marcelinho, com sua verve “pop-rock” segue até hoje em turnês com o artista, exercitando sua diversidade musical em participações em trabalhos de outros artistas como Jards Macalé, Danni Carlos, Belchior, entre outros. Com mais de 40 anos de carreira, Marcelinho da Costa gravou cerca de 400 músicas distribuídas entre mais de 25 artistas com os quais trabalhou ao longo desses anos, além de DVDs como “Baú do Raul(2004)”, “Danni Carlos(2005)”, Renato Russo(Uma celebração - 2005)”, “Celso Blues Boy(Ao vivo no Circo Voador - 2008)” e “Frejat - Ao vivo no Rock in Rio 2011”.
Gravado no Teatro Nelson Rodrigues, no Centro do Rio de Janeiro, com patrocínio Caixa e Governo Federal. Torquato Neto, Vinicius de Moraes, Waly Salomão, Capinan, Manoel de Barros, Luiz Melodia, Helio Oiticica, Nara Leão, Maria Bethânia e Gal Costa, entre outros grandes da nossa poesia e música. O novo disco de Macalé - Coração Bifurcado, os poetas e parceiros desse novo trabalho: Alice Coutinho, Kiko Dinucci, Ronaldo Bastos e Rômulo Fróes. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/peixe-voador/message
Intervista a Ana Costa, musicista, chitarrista, cantautrice, arrangiatrice di Rio de Janeiro, a Milano e nel nord Italia questa settimana per presentare la sua musica. Playlist: 1. Sigla: Av. Brasil (M. Lima/Antonio Cicero), Marina Lima, Todas, 1985 2. Sottosigla: A rã (João Donato), vari, Blue Note Trip 7: Birds/Beats, 2008 3. Capim (Djavan), Hamilton de Holanda feat. Salomão Soares, Samurai (A música de Djavan), 2023 4. Errare humanum est (Jorge Benjor), Lucas Santtana, O Paraiso, 2023 5. Deixa comigo, Ana Costa e Zélia Duncan feat. Joyce, Eu sou mulher, eu sou feliz, 2019 6. Maria Quitéria, Ana Costa e Zélia Duncan, EP Sete mulheres pela Independência do Brasil, 2023 7. Disritmia (Martinho da Vila), Pelos Caminhos do Som: Uma homenagem a Martinho da Vila (Deluxe Version) - Ao vivo, 2015 8. C'è più samba, Chico Buarque de Hollanda, Na Itália, 1968 9. Coração Bifurcado, Jards Macalé, Coração Bifurcado, 2023 10. Pra gente acordar, Gilsons, Pra gente acordar, 2022 11. Aquele abraço, Gilberto Gil, Barra 69, 1969 12. Já deu pra sentir (Itamar Assumpção), Teto Preto,, EP Gasolina, 2016
No episódio de hoje, Luiz Antonio Mello fala sobre o Show de Jards Macalé no Circo Voador.
Nesta edição, Cleber Facchi (@cleberfacchi), Isadora Almeida (@almeidadora), Renan Guerra (@_renanguerra) e Nik Silva (@niksilva) contam tudo que rolou no Coala Festival 2023, evento que emocionou com shows de Jorge Ben Jor, Marina Lima, Fernanda Abreu, Jards Macalé e Don L. Apoie nosso podcast: https://bit.ly/3ohnUckPlaylist Seleção VFSM: https://bit.ly/3ETG7oE Não Paro De Ouvir ➜ Ana Frango Elétrico https://bit.ly/3t0cCOG➜ Viratempo https://bit.ly/45PKe0r➜ Jamila Woods https://bit.ly/45XaeqH➜ Loraine James https://bit.ly/46fBlx5➜ Wild Nothing https://bit.ly/3t0Vqsl➜ Walfredo Em Busca Da Simbiose https://bit.ly/48jKJBF➜ Big Thief https://bit.ly/3sUYIgU➜ The Rolling Stones https://bit.ly/3Lgy7Bn➜ Gole Seco https://bit.ly/3RrZrAq➜ CocoRosie https://bit.ly/3RqCehS➜ Sufjan Stevens https://bit.ly/3Ln8yyx➜ Inês É Morta https://bit.ly/3roCMdx➜ The National https://bit.ly/3PoUu8R➜ Vagabon https://bit.ly/3Pin3ou➜ Octo Octa https://bit.ly/46g56Od➜ Mitski https://bit.ly/3ZkNX3t➜ Alan Palomo https://bit.ly/3Pin4ZA Você Precisa Ouvir Isso ➜ Elis & Tom - Só tinha de ser com você (Cinemas)➜ Jards Macalé https://bit.ly/44S6t4F➜ O Banquete Dos Mendigos https://bit.ly/462rHhG➜ Da Lata https://bit.ly/3ZmYMlD Contato: sobremusicavamosfalar@gmail.com
Patricia Ahmaral está lançando Jardim da Noite Esses Dia canção inédita, composta por Zeca Baleiro sobre poema de Torquato Neto, com participação de Paulinho Moska. Com participação especial de Paulinho Moska, a cantora mineira Patrícia Ahmaral lança “Jardim da Noite Esses Dias canção inédita, composta por Zeca Baleiro sobre poema de Torquato Neto. O single já está disponível nas plataformas digitais e antecipa mais uma faixa do repertório do álbum A Coisa Mais Linda Que Existe - Patrícia Ahmaral Canta Torquato Neto - vol.2, segunda parte de um projeto duplo em que a intérprete gravou parcerias musicais do poeta piauiense, no primeiro songbook dedicado a esse autor. O poeta piauiense Torquato Neto 1944-1972, multiartista, um dos mentores da Tropicália e letrista em obras seminais na história da canção brasileira moderna, segue com uma impressionante produção póstuma, desde sua morte há 50 anos. Além de documentários, reuniões, teses acadêmicas, mostras em torno de seu legado artístico, sua criação musical encontra-se em plena construção, em parcerias da lavra de novas gerações de autores e autoras. É o caso de Jardim da Noite Esses Dias, que o compositor Zeca Baleiro cunhou no ano de 2018, num dos contatos com a poesia de Torquato. A faixa, ainda inédita em disco, acaba de ser gravada pela cantora Patrícia Ahmaral e já está disponível nas plataformas digitais. Ao modo confessional do poeta, a canção abre com os versos repara a cor do dia reparo a torre da TV não há madrugada mais fria do que esses dias sem você e traz uma emocionante participação do compositor e cantor Paulinho Moska , dividindo a interpretação com Patrícia. Com produção musical do multiinstrumentista Rogério Delayon, o single é o segundo e último, antecipando o repertório do álbum A Coisa Mais Linda do Existe - Patrícia Ahmaral canta Torquato Neto - vol.2, segunda parte do projeto duplo, em que Patrícia canta músicas de Torquato feitas com Gilberto Gil, Edu Lobo, Caetano Veloso, Jards Macalé, Chico César, Nonato Buzar, Carlos Pinto, entre outros nomes. O primeiro single deste volume 2 foi Go back Sérgio Britto e Torquato Neto, faixa lançada em abril https://found.ee/goback. Zeca Baleiro revela que compôs “Jardim da Noite Esses Dias, a partir da leitura de Torquatália - Do lado de dentro Editora Rocco, 2004, livro do escritor e jornalista Paulo Roberto Pires, que reúne toda a produção escrita conhecida de Torquato Neto. Curiosamente, coerente ao aspecto fragmentário que marca a obra do autor piauiense, trechos do mesmo poema são citados na canção Chapada do Corisco, de 1972, com Carlos Pinto, também parceiro de Torquato em Três da Madrugada e Todo dia é dia D e, mais recentemente, em Cor do Dia Jabuti Fonteles e Torquato, faixa do álbum Torquato Neto - Inéditas Entre Nós 2019, produzido com autores do Piauí. Há uma composição de Carlos Galvão, conterrâneo e contemporâneo do poeta, sobre o poema Jardim da Noite”, mas que permanece inédita. Com 10 faixas, A Coisa Mais Linda do Existe - Patrícia Ahmaral canta Torquato Neto - vol.2 será lançado na íntegra, no início de junho próximo. Nele, Patrícia gravou exclusivamente canções de letras mais líricas de Torquato, em que ele versa sobre o amor. Assim como Go back e Jardim da Noite Esses Dias, outras obras, como Um dia desses eu me caso com você Torquato Neto e Paulo Diniz, O nome do mistério Torquato Neto e Geraldo Azevedo e Pra dizer adeus Torquato Neto e Edu Lobo dão o tom do repertório. J
Bike, grupo paulista formado por Julito Cavalcante (voz, guitarra), Diego Xavier (voz, guitarra), João Felipe Gouvea (baixo) e Daniel Fumega (bateria) está de volta com mais um novo álbum de estúdio: "Arte Bruta" (2023). Para conversar sobre o trabalho e o processo de gravação que contou com assinatura de Guilherme Held (Criolo, Jards Macalé), Cleber Facchi (@cleberfacchi) e Nik Silva (@niksilva) recebem os integrantes da banda para mais uma edição do Por Trás Do Disco.
Playlist: Sigla e sottosigla poi: 1. Diga, Domenico Lancellotti, Sramba, 2023 2. Nada será de outra maneira, idem 3. Quem samba, idem 4. Morrerei por isso, Ricardo Dias Gomes, singolo, 2023 5. Lovely, Adriana Calcanhotto, Errante, 2023 6. O silêncio das estrelas (Lenine/Dudu Falcão), Vanessa Moreno, Solar. 2023 7. A foto do amor (J. Macalé/Rodrigo Campos), Jards Macalé, Coração Bifurcado, 2023 8. Mora na filosofia (A. Passos/Monsueto), Caetano Veloso, Transa, 1972 9. Estranha forma de vida (Amalia Rodrigues/Alfredo Duarte), Caetano Veloso, Fados (colonna sonora del film di Carlos Saura), 2007 10. AfroRobot, VictoRama, singolo, 2023 11. Você e eu (Carlos Lyra/V. de Moraes), Carlos Lyra, Rapaz de bem, 2021 11. Nem luxo, nem lixo (R.Lee/R. de Carvalho), Rita Lee, 1980 12. Mania de você (R. Lee/R. de Carvalho), Rita Lee feat. Gal Costa, Bossa'n'Roll ao Vivo, 1991
Puntata registrata lunedì 8 maggio. Rita Lee è morta a casa sua a S. Paulo nella notte tra ieri e oggi, ma la notizia ci è arrivata questo pomeriggio. La cultura brasiliana perde un icone del suo rock, della sua musica, della libertà e dell'indipendenza femminile in tempi brasiliani durissimi. Lula ha dichiarato tre giorni di lutto nazionale. La prossima puntata di Avenida sarà interamente dedicata a lei. Playlist: Sigla e sottosigla: 1. Samba de Amanda e Té, Rubel, As Palavras Vol.1 & 2, 2023 2. Dó a dó (D. Morelembaum/T. Veloso), Dora Morelembaum, singolo, 2020 3. Só nós dois, Bruno Berle, No reino dos afetos, 2022 3. E' preciso perdoar (Coquejo/A. Luz), Bebel Gilberto, singolo, 2023 4. Parabólicas, Dingo, A vida é uma granada, 2022 5. Maria, Dino d'Santiago (Cabo Verde) e Emicida, singolo, 2023 6. Onde for, Majur feat. Olodum, Arrisca, 2023 7. Faca (R. Fróes/B. Morais), Bruno Morais, Poder Supremo, 2022 8. Amor in natura (J. Macalé/Capinan), Jards Macalé, Coração Bifurcado, 2023 9. Cante, Jards Macalé, Coração Bifurcado, 2023 10. Jamais admitirei, Adriana Calcanhotto, Errante, 2023 11. Nômade, Adriana Calcanhotto, Errante, 2023 12. A minha menina (J. Ben), Os Mutantes, 1968
Playlist: Sigla e sottosigla: 1. Uva Niágara, Anélis Assumpção feat. Larissa Luz, Sal, 2022 2. Guacyra (Hekel Tavares e Joracy Camargo), João Gilberto, Relicário, Sesdigital, 2023 (live inedito registrato al Sesc Vila Mariana nel 1998) 3. Reticências, Adriana Calcanhotto, Errante, 2023 4. Esquadros (A. Calcanhotto), Gal Costa, Aquele Frevo Axé, 1998 5. Simples assim (Macalé/R. Fróes), Jards Macalé, feat. Ná Ozetti, Coração Bifurcado, 2023 6. Mistérios do nosso amor (Macalé/R.Bastos), Jards Macalé feat. Maria Bethânia, idem 7. Grãos de açucar (Macalé/Alice Coutinho), Jards Macalé, idem 8. Amo tanto (J. Macalé), Nara Leão - rec inedita del 1966, idem 9. Rancho fundo (Ary Barroso), Yamandu Costa e Dominguinhos, Lado B, 2010 10. Seria o Donut, Kassin, Relax, 2018 11. A vida é uma granada, Dingo, A vida é uma granada, 2022 12. Vento doce, S-Tone Inc & Toco, singolo 2023
Diretta in studio con Tomaz di Cunto, in arte Toco, Ramiro 'Khaled' Levy, Davide Rosa (Schema Records) Playlist: 1. Outro Lugar, Toco, 2007 2. Areia, Ella & The Bossa Beat feat. Toco 2023 3. Amanhecer, Ella & The Bossa Beat feat. 2023 4. Garoto Maroto (Franco/Marcos Paiva), Luzia Dvorek, singolo in omaggio ai 50 anni di carriera di Alcione, 2023 5. Prova de carinho, Adoniran Barbosa, 1974 6. Embraceable you (Ira e George Gershwin), Khaled Levy sings Chet Baker vol. 2, 2023 7. A arte de não morrer (Jards Macalé/Capinan), Jards Macalé, singolo che anticipa il nuovo album in uscita a fine aprile, Coração Bifurcado, 2023 8. Cururu, João Donato e Jards Macalé, Sintese do lance, 2022 9. Felicidade, Marcelo Jeneci feat. Erica Mou, 2021 10. Relax (Radio Edit), Kassin, 2023
Puntata dedicata a Marielle Franco e Anderson Gomes, uccisi il 14 marzo 2018. Ancora non sappiamo su ordine di chi. Playlist: Sigla: Av.Brasil (M. Lima/A. Cicero), Marina Lima, Todas, 1985) Sottosigla: Embaixada africana, Mestre Môa do Katendê feat. Criolo, singolo 2022 1. Pardo, Caetano Veloso, Meu coco, 2021 2. Desengaiola, Alfredo del Penho, Samba só, 2018 3. Coração bifurcado (Jards Macalé e Kiko Dinucci), Jards Macalé, singolo, 2023 4. Pra lhe dizer, Adriana Calcanhotto, singolo, 2023 5. Torto arado, Rubel feat. Luedji Luna e Liniker, As palavras vol. 1 & 2, 2023 6. Toda beleza, Rubel feat. Bala Desejo, As palavras vol. 1 & 2, 2021 7. Grão de areia, Rubel feat. Xande de Pilares, As palavras vol. 1 & 2, 2023 8. Samba sem você (Rosa Passos/Fernando de Oliveira), Rosa Passos con Fabio Torres (pianoforte), Paulo Paulelli (contrabasso), Celso de Almeida (batteria), Samba sem você, pubblicato nel 2023 da registrazione live a Copenhagen nel 2001 9. Você não sabe amar (Dorival Caymmi/Carlos Guinle), idem 10. A transmissão, Lucas Santanna, O Paraiso, 2023 11. Melanina, Amaro Freitas, singolo, 2023 12. Samba enredo da Imperatriz Leopoldinense, campeã do carnaval do Rio de Janeiro 2023: O aperreio do cabra que o excomungado tratou com ma'-querença e o santissimo não deu guarida
In episode #42, we continue our celebration of albums released 50 years ago in 1972 in addition to classics such as Transa, Clube da Esquina, Acabou Chorare, Tom Zé's self-titled, and Paulinho da Viola's Dança da Solidão. We will wrap up 2022 by listing a few more brilliant albums, from the iconic Arthur Verocai debut (cover) to releases of Lô Borges, Quarteto em Cy, Jards Macalé, Elis Regina, Elza Soares, MPB4, and obscure gems such as duos Nelson Angelo & Joyce and Alceu Valença e Geraldo Azevedo. All songs are available following our playlist on Spotify "Soundtrack: Brazuca Sounds".--- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/brazucasounds/message Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O 10º Festival de Direitos Humanos segue na capital com uma programação diversa e em busca de trazer a população para mais perto da discussão sobre a garantia de direitos para todos. Nesta quinta-feira (8), às 19h30, acontece a apresentação do cantor e compositor Jards Macalé, na Biblioteca Mario de Andrade, com entrada gratuita. Também ocorre, no Largo do Arouche, a 2ª Feira de Empreendedorismo Imigrante. Saiba mais no Aproveite São Paulo.
Tercer programa dedicado al cancionero del gran Ary Barroso. Intervienen: Caetano Veloso, Dominguinhos, Elba Ramalho & Oswaldinho, Jards Macalé, Itamar Assumpçâo & Tetê Espíndola, Carlinhos Vergueiro & Vittor Santos, Cláudio Nucci & Clara Sandroni, Gal Costa, Gal Costa & Raphael Rabello, Leny Andrade, Johnny Alf, Joâo Nogueira, Luiz Melodia & Wagner Tiso, Dorival Caymmi, Monarco, Moreira da Silva, Carmen Costa, O Trio & Leandro Costa, Marlene & Garganta Profunda, Os Cariocas, Edu Lobo & Antônio Carlos Jobim y Silvio Caldas. Escuchar audio
con Maria Terruzzi in co-conduzione! Playlist: 1. Tá na hora do Jair Já ir Embora, Tiago Doidão, Juliano Maderada, 2022 2. Libertação, Elza Soares feat. Baiana System e Virgínia Rodrigues, Planeta Fome, 2019 3. Juízo Final (Nelson Cavaquinho/ Élcio Soares), Elton Medeiros e Jards Macalé, live, Jards, 2011 4. Chapa, Douglas Germano, Escumalha, 2019 5. Necomancia, Linn da Quebrada feat. Gloria Groove, Pajubá, 2017 6. Meu Bonde, Adriana Calcanhotto, Margem, Finda a Viagem ao vivo, 2020 7. Vai Passar, Chico Buarque de Hollanda, Vida, 1980 8. Frevo (Tom Jobim/V. de Moraes), Elis Regina, Em Pleno Verão, 1970 9. Vale do Jucá, Siba, Fuloresta do Samba, 2002 10. Maria, Maria (M. Nascimento/Fernando Brant), Ludmilla, singolo 2022 (Milton 80 anos) 11. Milagre dos Peixes (M. Nascimento/Fernando Brant), Mônica Salmaso e André Mehmari, Milton, 2022 (Milton 80 anos) 12. Odeon (E. Nazareth), Pixinguinha,Coletânea Para Sempre, 2001 13. Lábia (Edu Lobo/Chico Buarque), Edu Lobo, Romero Lubambo e Mauro Senise, Quase Memória, 2019 14. Vozes, Hiran, Zé Nigro e Lívia Nery, singolo 2022 15. Amarelo, Emicida feat. Pablo Vittar e Majur, Amarelo 2019 16. É Hoje, Caetano Veloso, Uns, 1983
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Maria Bethânia, Chico Buarque, Edu Lobo, Fafá de Belém, Nara Leâo, Alcione, Jair Rodrigues, Caetano Veloso, Gal Costa, Emílio Santiago, Paulinho Camargo, Leci Brandâo, Zizi Possi & Chico Buarque, Fagner, Elis Regina, Elis Regina & Gilberto Gil, Gilberto Gil, Jorge Ben, Ivan Lins & MPB4, MPB4, Fagner y Jards Macalé. Escuchar audio
Jards Macalé tocou com figuras da Tropicália e esteve em alguns álbuns e cenários representativos do Tropicalismo e do pós-tropicalismo, com Gil, Gal, Caetano etc., mas nunca gostou de rótulos e nunca se sentiu parte de nenhum movimento. Jards em si evoca um movimento muito próprio que reverbera até hoje em tantos artistas malditos da música brasileira. Hoje a gente vai falar justamente sobre esse clássico dele, o "Jards Macalé", de 1972.Músicas Tropicália (Caetano Veloso)Mal SecretoRevendo AmigosMovimento dos BarcosProdução: Baioque ConteúdoRoteiro e apresentação: Pedro SchwarczDireção: Newman CostaEdição: Felipe CaldoRedação: Luiz Fujita e Paulo BorgiaArte: Juliana BarbosaSegue a gente lá no insta: @umpaposobresom Produção: Baioque ConteúdoRoteiro e apresentação: Pedro SchwarczDireção: Newman CostaEdição: Felipe CaldoRedação: Luiz Fujita e Paulo BorgiaArte: CRIO.LAH
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Trio Mocotó, Nei Lopes, Beth Carvalho, Fernanda Porto, Quinta, Ed Motta, Beth Carvalho & Velha Guarda da Portela, Paulo Bellinati & Mônica Salmaso, Elizete Cardoso, Renato Piau & Luiz Melodia, Jards Macalé, Marcelinho da Lua & Seu Jorge y BNegâo. Escuchar audio
A cantora, compositora e atriz Késia é a convidada da vez do Podcast Matéria Bruta. Késia compartilha com a gente sobre o seu novo EP “Intensa”, e para isso, a cantora comenta sobre sua trajetória musical desde a sua presença na igreja com a influência da música gospel até referências como Elza Soares, Baden Powell e Fela Kuti. Por fim, ela compartilha conosco sobre a atmosfera retrô de suas músicas e clipes. Para você que gosta de música nacional, temos uma dica imperdível. A série "Os Ímpares" tem como tema álbuns experimentais das décadas de 60 e 70 que não tiveram o devido reconhecimento na época do seu lançamento. O programa convidou artistas contemporâneos como Emicida, Criolo, Nação Zumbi, Teresa Cristina e Alice Caymmi para reler canções dos álbuns de Jards Macalé, Jorge Mautner, Pedro dos Santos, Sérgio Sampaio dentre outros. Assista quando e onde quiser no CurtaOn.com.br
A LONGA E ESTRANHA TRIP DO EXÍLIO. Depois de dois anos assimilando a violência do exílio político, Caetano junta os cacos com uma banda brasileira em Londres e compõe, ensaia e grava um de seus discos mais ousados, um dos dez mais votados na lista dos “500 Maiores Álbuns Brasileiros de Todos os Tempos”. Convidado do episódio: Liminha Assinante do Clube Discoteca Básica tem conteúdo complementar. Nesta semana, preparamos o especial “Tropicalismo no exílio - 1969/1971”, no qual a gente se aprofunda nos discos e músicas que surgiram do exílio de Caetano Veloso e Gilberto Gil. Neste especial, também mostramos a conversa que tivemos com Thomas Pappon, o primeiro jornalista brasileiro a entrevistar o Ralph Mace, produtor dos discos de exílio de Gil e Caetano. Assine agora e aproveite a degustação grátis de 30 dias: https://podcastdiscotecabasica.com/clube/ Apoie a campanha de financiamento coletivo do livro “Os 500 Maiores Álbuns Brasileiros de Todos os Tempos”. Garanta seu exemplar e receba recompensas exclusivas (até 09/07): http://podcastdiscotecabasica.com/livro A MusicDot acredita que os próximos 500 maiores álbuns brasileiros estão na mente de muita gente que está estudando um instrumento hoje. Numa escola de música online, com professores de verdade, você estuda no seu ritmo, tira todas as dúvidas e tem acesso a todos os cursos – incluindo o curso de línguas da Alura. E ouvinte Discoteca Básica ainda tem 10% de desconto. Acesse: https://musicdot.com.br/promoção/discotecabasica O segundo LP londrino de Caetano Veloso foi gravado praticamente ao vivo no estúdio após meses de ensaios de uma banda brasileira dirigida por Jards Macalé. “Transa” une o peso do rock da época com a saudade do Brasil em longas jams psicodélicas. Dica de artista novo: Seamus Fogarty Discoteca Básica é uma co-produção da Parasol Storytelling e Tudo Certo Produções. Apresentação: Ricardo Alexandre Roteiro e Pesquisa: Ricardo Alexandre e Sérgio Jomori Redação final: Ricardo Alexandre Direção: Ricardo Alexandre Edição: Roberto Oksman de Aragão Produção Executiva: Guga Mafra Produção Executiva: Ricardo Alexandre Saiba mais em: http://podcastdiscotecabasica.com Support the show: https://clubediscotecabasica.com/assine See omnystudio.com/listener for privacy information. Support the show: https://clubediscotecabasica.com/assine Support the show: https://clubediscotecabasica.com/assine
Playlist: 1. O canto da ema (João do Vale), Gilberto Gil, Expresso 2222, 1972 2. Stromboli, Marina Lima, O Chamado, 1993 3. Baião Lo-fi, Chico Correa & Electronic Band, 2006 4. Manguetown, Chico Science e Nação Zumbi, Afrociberdelia, 1996 5. Minha música, Chico Buarque e Camilo Carrara (violão), singolo (sparito dalla rete), 2022 6. Mistificar, Tim Bernardes, singolo, 2022 7. Who can say which way, Lucas Santtana, Sem Nostalgia, 2011 8. Língua minha (Giovanni Guaccero/Luis Elói Stein), Tatiana Valle, Canto Estrangeiro, 2022 9. Carazinho, idem 10. Dura na queda (Chico Buarque de Hollanda), Elza Soares, Elza ao vivo no Municipal, 2022 11. Moleques são meninos, crianças são também, Criolo feat. Tropkillaz, Sobre Viver, 2022 12. Lambe Lambe, Bala Desejo, SIM SIM SIM (Lado B), 2022 13. Quente e colorido, Illy feat. Marina Sena, Quente e colorido, 2022 14. Cururu, João Donato e Jards Macalé, Síntese do Lance, 2021 15. Brasil (N. Romero / Cazuza / G. Israel), Almério feat. Ney Matogrosso, Tudo é amor (Almério canta Cazuza), 2021 16. Alfazema, BaianaSystem e Nação Zumbi, singolo, 2018
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Alceu Valença, Tom Zé, Gilberto Gil, Erasmo Carlos, Jards Macalé, Nelson Ângelo, Gal Costa, Raul Seixas, Nelson Ângelo & Joyce, Ednardo e O Pessoal de Ceará y Novos Baianos. Escuchar audio
#143 Me pergunto quantos dos nossos ouvintes carrega essas preocupações mundanas sobre os rumos do surfe como atividade comercial. São dois trabalhos, inquietar-se ou virar pro outro lado, ajeitando a cabeça no travesseiro. Debaixo d'água furando onda ou namorando um fundo de esquerda, não fará muita diferença a alegada profanação do seu sacerdócio - a fé em Netuno e pé na tábua permanece inalterada. Toda semana, pontualmente as terças-feiras, Bruno Bocayuva, João Valente e Júlio Adler fazem o sacrifício do camarão dourado e jejuam durante quase duas horas para o deleite de poucos e dissabor de tantos outros, rogando por uma onda aberta, sem gente remando ao lado. No altar, colocamos Parmenter e Brisick, The Surfers Journal, Brock Little, Elifas Andreato, podcasts, João Donato, Jards Macalé e Joan Manuel Serrat. Saravá! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/boia/message
Gilberto Amêndola dá uma verdadeira aula de como se comportar à mesa para o presidente Jair Bolsonaro e conta com a ajuda de Jards Macalé e Homer Simpson.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Maestro Cipó, Jorge Ben, Banda Reflexus, Sergio Mendes, Beth Carvalho, Elizete Cardoso, Jards Macalé, Suba, Cila do Coco, Rica Amabis, Nômade Orquestra, Iconili, Victor Assis Brasil, Zé Cafofinho e Suas Correntes, Marcelinho da Lua & Martinho da Vila, Sururu na Roda, Siba, Tom Zé, Lucas Santtana, Akira e as Garotas que Erraram, Patife, Smack, Cabruêra y Banda Bla. Escuchar audio
Jards Macalé e João Donato lançaram um álbum juntos "Síntese do Lance" e conversam com Roberta Martinelli sobre esse encontro histórico, sucesso, carreira, boas novas e a vida. Uma verdadeira aula! O podcast do 'Som a Pino' é derivado do programa de mesmo nome que vai ao ar na Rádio Eldorado (FM 107,3 - SP), de segunda a sexta, ao meio-dia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Playlist: 1. Cururu, João Donato e Jards Macalé, Síntese do Lance, 2021 2. Back to Bahia, Gilberto Gil, Expresso 2222, 1972 3. Gatas extraordinárias (Caetano Veloso), Cássia Eller, Com você... o meu mundo ficaria completo, 1999 4. Abacateiro real, Chico Chico (Francisco Eller), Pomares, 2021 5. Chega, Chico Chico, idem 6. Domenica Domingava Num Domingo Linda Toda De Branco, Jorge Benjor e Funk'n'Lata, Música para Tocar no Elevador, 1996 7. Pista de dança, Adriana Calcanhotto e Wally Salomão, Maritmo, 1998 8. Um gosto de sol (M. Nascimento/R. Bastos), Céu, Um gosto de sol, 2021 9. Ao romper da aurora (Ismael Silva/F. Alves/Benedito Lacerda), Céu, idem 10. Sei dos caminhos (Itamar Assumpção/Alice Ruiz), Ney Matogrosso, Nu com a minha música, 2021 11. Fim de festa (I. Assumpção), Arnaldo Antunes e Vítor Araújo, singolo, 2021 12. Você, você, Caetano Veloso feat. Carminho, Meu coco, 2021 13. Habitual, Kiko Dinucci feat. Ava Rocha, Rastilho (Deluxe Version), 2020 14. Provavelmente em Búzios, Dori Caymmi, Almir Blanc Inédito, 2021 15. Saudades de lá, Jomoro feat. Karina Buhr, Blue Marble Sky, 2021 16. Foi um rio que passou em minha vida, Paulinho da Viola (Parabéns!), Foi um dia que passou em minha vida, 1970 - 100 anos di Zé Kéti: 17. A Voz do Morro, Zé Kéti (1955) 18. Mascarada, Sucessos de Zé Kéti, 1967 19. Máscara Negra, Zé Kéti, idem 20. Poderoso rei (Duani), Mariana Aydar, Peixes, Pássaros, Pessoas, 2009 21. Salobra (interlúdio), Céu, Um gosto de sol, 2021
Playlist: 1. Cururu, João Donato e Jards Macalé, Síntese do Lance, 2021 2. Back to Bahia, Gilberto Gil, Expresso 2222, 1972 3. Gatas extraordinárias (Caetano Veloso), Cássia Eller, Com você... o meu mundo ficaria completo, 1999 4. Abacateiro real, Chico Chico (Francisco Eller), Pomares, 2021 5. Chega, Chico Chico, idem 6. Domenica Domingava Num Domingo Linda Toda De Branco, Jorge Benjor e Funk'n'Lata, Música para Tocar no Elevador, 1996 7. Pista de dança, Adriana Calcanhotto e Wally Salomão, Maritmo, 1998 8. Um gosto de sol (M. Nascimento/R. Bastos), Céu, Um gosto de sol, 2021 9. Ao romper da aurora (Ismael Silva/F. Alves/Benedito Lacerda), Céu, idem 10. Sei dos caminhos (Itamar Assumpção/Alice Ruiz), Ney Matogrosso, Nu com a minha música, 2021 11. Fim de festa (I. Assumpção), Arnaldo Antunes e Vítor Araújo, singolo, 2021 12. Você, você, Caetano Veloso feat. Carminho, Meu coco, 2021 13. Habitual, Kiko Dinucci feat. Ava Rocha, Rastilho (Deluxe Version), 2020 14. Provavelmente em Búzios, Dori Caymmi, Almir Blanc Inédito, 2021 15. Saudades de lá, Jomoro feat. Karina Buhr, Blue Marble Sky, 2021 16. Foi um rio que passou em minha vida, Paulinho da Viola (Parabéns!), Foi um dia que passou em minha vida, 1970 - 100 anos di Zé Kéti: 17. A Voz do Morro, Zé Kéti (1955) 18. Mascarada, Sucessos de Zé Kéti, 1967 19. Máscara Negra, Zé Kéti, idem 20. Poderoso rei (Duani), Mariana Aydar, Peixes, Pássaros, Pessoas, 2009 21. Salobra (interlúdio), Céu, Um gosto de sol, 2021
Playlist: 1. Supera, Marília Mendonça, Todos os cantos, 2019 2. Sem samba não dá, Caetano Veloso, Meu côco, 2021 3. Autoacalanto, idem 4. Escuta Letieres Leite, Zé Manoel, Do meu coração nu, 2020 5. Adupé Obaluaê, Zé Manoel, idem 6. Lídice, João Donato e Jards Macalé, Síntese do lance, 2021 7. O amor vem da paz, idem 8. Brigas nunca mais (V. de Moraes/Tom Jobim), Elis e Tom, 1974 9. Pode ser o que for (Ronaldo Bastos/M. Lima/Reinaldo Arias), Marina Lima, Marina Lima, 1991 10. Nem luxo nem lixo (Roberto de Carvalho/Rita Lee), Rita Lee e Chemical Surf Remix/Radio Edit, Rita Lee e Roberto – Classix Remix vol.1, 2021 11. Lembranças que guardei, Juçara Marçal feat. Fernando Catatau, Delta Estácio Blues, 2021 12. Veneno, Kiko Dinucci feat. Rodrigo Ogi, Rastilho (Deluxe Version) 2020 13. onde, Linn da Quebrada, Trava Línguas, 2021 14. Meu samba quer se dissolver, Rodrigo Campos, singolo, 2020 15. Declaração (Dante Ozetti/Luiz Tatit), Ná Ozzetti, Abre a cortina, 2021 16. Duas Lívias (Dante Ozetti/Luiz Tatit), Lívia Matos e Lívia Nestrovsky, Abre a cortina, 2021 17. S' wonderful (George Gershwin), Intra, Cerri, Tomelleri, Incipit, 2016 18. S' Wonderful (G. Gershwin), João Gilberto, Amoroso, 1977 19. Saravá, Seu Jorge e Rogê, Night Dreamer Direct-To-Disc Sessions, 2020 20. Saudades das Selvas Brasileiras (H. Villa-Lobos), Brasileiro – Villa-Lobos and Friends, Nelson Freire, 2012
Playlist: 1. Supera, Marília Mendonça, Todos os cantos, 2019 2. Sem samba não dá, Caetano Veloso, Meu côco, 2021 3. Autoacalanto, idem 4. Escuta Letieres Leite, Zé Manoel, Do meu coração nu, 2020 5. Adupé Obaluaê, Zé Manoel, idem 6. Lídice, João Donato e Jards Macalé, Síntese do lance, 2021 7. O amor vem da paz, idem 8. Brigas nunca mais (V. de Moraes/Tom Jobim), Elis e Tom, 1974 9. Pode ser o que for (Ronaldo Bastos/M. Lima/Reinaldo Arias), Marina Lima, Marina Lima, 1991 10. Nem luxo nem lixo (Roberto de Carvalho/Rita Lee), Rita Lee e Chemical Surf Remix/Radio Edit, Rita Lee e Roberto – Classix Remix vol.1, 2021 11. Lembranças que guardei, Juçara Marçal feat. Fernando Catatau, Delta Estácio Blues, 2021 12. Veneno, Kiko Dinucci feat. Rodrigo Ogi, Rastilho (Deluxe Version) 2020 13. onde, Linn da Quebrada, Trava Línguas, 2021 14. Meu samba quer se dissolver, Rodrigo Campos, singolo, 2020 15. Declaração (Dante Ozetti/Luiz Tatit), Ná Ozzetti, Abre a cortina, 2021 16. Duas Lívias (Dante Ozetti/Luiz Tatit), Lívia Matos e Lívia Nestrovsky, Abre a cortina, 2021 17. S' wonderful (George Gershwin), Intra, Cerri, Tomelleri, Incipit, 2016 18. S' Wonderful (G. Gershwin), João Gilberto, Amoroso, 1977 19. Saravá, Seu Jorge e Rogê, Night Dreamer Direct-To-Disc Sessions, 2020 20. Saudades das Selvas Brasileiras (H. Villa-Lobos), Brasileiro – Villa-Lobos and Friends, Nelson Freire, 2012
Saluto e omaggio a Letieres Leite (Salvador, 8/12/1959-Salvador 27/10/2021), musicista, compositore, arrangiatore, educatore - Playlist: 1. Banzo pt 2, Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz, A Saga da Travessia, 2016 2. Pardo (arrangiamento Letieres Leite), Caetano Veloso, Meu Côco, 2021 3. Cobre, Caetano Veloso, Meu Côco, 2021 4. Credo (M. Nascimento/F. Brant), Milton Nascimento, Clube da Esquina n° 2, 1978 5. Drama'n'bass, Marcelo Caldi, Cantado, 2009 6. Cururu, João Donato e Jards Macalé, Síntese do lance, 2021 7. Açafrão, idem 8. Faz um carnaval comigo (Pedro Luís/Jade Baraldo), Ney Matogrosso, Nu com a minha musica, 2021 9. Vai saber? (Adriana Calcanhotto), Marisa Monte, Universo ao meu redor, 2006 10. Delta Estácio Blues (Rodrigo Campos), Juçara Marçal, Delta Estácio Blues, 2021 11. Gurufim, Kiko Dinucci feat. Juçara Marçal, Rastilho (Deluxe Version), 2020 12. Bar da noite (Bidu Reis/Haroldo Barbosa), Maria Bethânia, Noturno, 2021 13. Caballero (Y. Costa), Yamandu Costa e Guto Wirtti, Caballeros, 2021 14. Amarelo, azul e branco, Anavitória feat. Rita Lee, Cor, 2020 15. Raspa placa (Bivolt/Duda Beat/Nave/Douglas Moda), Bivolt feat. Duda Beat, Nitro, 2021 16. Baião da Muda (Moyseis Marques/Aldir Blanc), Moyseis Marques, Aldir Blanc Inédito, 2021 17. Low, Otto, Samba pra burro, 1998 18. Prólogo, Chico Buarque, Chico Canta, 1973
Saluto e omaggio a Letieres Leite (Salvador, 8/12/1959-Salvador 27/10/2021), musicista, compositore, arrangiatore, educatore - Playlist: 1. Banzo pt 2, Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz, A Saga da Travessia, 2016 2. Pardo (arrangiamento Letieres Leite), Caetano Veloso, Meu Côco, 2021 3. Cobre, Caetano Veloso, Meu Côco, 2021 4. Credo (M. Nascimento/F. Brant), Milton Nascimento, Clube da Esquina n° 2, 1978 5. Drama'n'bass, Marcelo Caldi, Cantado, 2009 6. Cururu, João Donato e Jards Macalé, Síntese do lance, 2021 7. Açafrão, idem 8. Faz um carnaval comigo (Pedro Luís/Jade Baraldo), Ney Matogrosso, Nu com a minha musica, 2021 9. Vai saber? (Adriana Calcanhotto), Marisa Monte, Universo ao meu redor, 2006 10. Delta Estácio Blues (Rodrigo Campos), Juçara Marçal, Delta Estácio Blues, 2021 11. Gurufim, Kiko Dinucci feat. Juçara Marçal, Rastilho (Deluxe Version), 2020 12. Bar da noite (Bidu Reis/Haroldo Barbosa), Maria Bethânia, Noturno, 2021 13. Caballero (Y. Costa), Yamandu Costa e Guto Wirtti, Caballeros, 2021 14. Amarelo, azul e branco, Anavitória feat. Rita Lee, Cor, 2020 15. Raspa placa (Bivolt/Duda Beat/Nave/Douglas Moda), Bivolt feat. Duda Beat, Nitro, 2021 16. Baião da Muda (Moyseis Marques/Aldir Blanc), Moyseis Marques, Aldir Blanc Inédito, 2021 17. Low, Otto, Samba pra burro, 1998 18. Prólogo, Chico Buarque, Chico Canta, 1973
El más elegante de todos los sambistas, Paulinho da Viola, que cumplirá 79 años dentro de unos días, con 'Quando o samba chama'. 'Ame', 'Alento', 'Meu mundo é hoje' -en grabaciones suyas de 1972 y de 2003-, 'Filosofía', 'Argumento', 'Retiro' -en solitario y a dúo con Simone-, 'Coisas do mundo minha nega', 'Foi um rio que passou em minha vida', 'Dança do solidão' -con su banda y también con Marisa Monte-, 'Carinhoso' -con Marisa Monte-, 'Tudo se transformou' y 'Bela manhã'-. Y su 'Para ver as meninas' en las grabaciones de Jards Macalé y de Marisa Monte. Escuchar audio