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*Bom dia!* Este é o Eleva News, o Morning Call da *Eleva Invest* Hoje é *quinta-feira, 22 de dezembro de 2022*
A China durante a década de 1980 passou por uma violenta rápida transformação em todos os setores da sociedade
Edner Pimentel, mais conhecido como Careca, começou como assistente de cenotécnica do Teatro Deodoro em 1984. O aprendizado veio da prática e do convívio com o cenotécnico titular Ronaldo Vieira, o eletricista Pedro Eufrázio e o saudoso maquinista José Cabral. A partir daí, ele foi se especializando em iluminação cênica. Sete anos depois, passou a atuar definitivamente como iluminador na equipe técnica do palco oficial do estado. Ao longo da carreira, Careca já participou de milhares de espetáculos. Entre os momentos marcantes, ele destaca encontros com equipes de grandes nomes do cenário nacional nas artes cênicas como Fernanda Montenegro, Eva Wilma, Paulo José, Antônio Fagundes, Paulo Autran, Armazém Cia de Teatro; na dança Denise Stoklos, Débora Colcker, Ballet Guaíra; no humor Dercy Gonçalves, Chico Anísio, Juca Chaves, Tom Cavalcante; na música Geraldo Azevedo, Xangai, Arnaldo Antunes, Vanessa da Matta, Chico César, entre muitos outros. Careca é uma referência quando o assunto é iluminação cênica em Alagoas e tem sido o nome mais procurado no cenário local para elaboração de planos de iluminação. Destacamos como exemplos mais recentes os shows de Wilma Miranda, Mar de Vazão, em seus 50 anos de Carreira; criou, produziu e executou o plano de luz do espetáculo Finados e Desafinados. Careca também tem experiência com iluminação de audiovisuais. Criou, montou e executou a luz de videoclipes de produções locais e nacionais como Print, do paulista Edgar (2019); O Amor Que Eu Sonhei, de Thiago PAD (2019); Lar, de Wado (2015). No cinema, Careca participou da concepção de luz, como gaff, com a Panan Filmes, de curtas como Alano (2019), Farpa (2016), Ontem à Noite (2015), entre muitos outros. Mais recente, em 2020, ele foi responsável pela iluminação nos projetos audiovisuais da Diteal, como a edição especial do Teatro Deodoro é o Maior Barato, 110 anos do Teatro Deodoro e, em 2021, a comemoração do Dia Alagoano do Teatro. Release O espetáculo teatral “GRACILIANO UM BRASILEIRO ALAGOANO” foi criado em 2003 por ocasião das comemorações dos 110 anos de nascimento do escritor, integrou no mesmo ano o projeto “Alagoas de Corpo e Alma” do governo de Alagoas, que percorreu o país divulgando as potencialidades do estado nos mais variados aspectos artísticos e Culturais. O grupo formado pelos atores alagoanos Chico de Assis e Paulo Poeta decidiu remontar do espetáculo GRACILIANO UM BRASILEIRO ALAGOANO a partir das cartas enviadas por Graciliano à Heloisa Ramos, sua segunda esposa, surgindo assim o espetáculo “GRACILIANO UM BRASILEIRO ALAGOANO – Memoria de Heloisa”. O novo texto propõe um diálogo permanente entre as cartas, trechos de romances e momentos da vida do escritor. Buscando dar uma leitura de estética mais contemporânea ao espetáculo, o grupo convida um encenador Marco Antonio de Campos da Invisível Cia de Teatro de Alagoas, e, juntos propõe que o espetáculo traga a cena projeções de trechos dos premiados filmes dos cineastas Nelson Pereira dos Santos (Vidas Secas de 1963 e Memórias do Cárcere de 1983), e Leon Hirszman (São Bernardo de 1980) baseados na obra de Graciliano. Ficha técnica: Adaptação: Paulo Poeta Encenação: Marco Antonio de Campos Atores : Chico de Assis, Paulo Poeta, Arilene de Castro Direção de Arte, Figurinos e Cenário: Beto Leão Trilha Sonora: Paulo Poeta Iluminação: Edner Careca Vídeos: Yuri Magalhães Operação de Áudios e Vídeo : Robério Wanderlei Fotografia: João Erickson, Mário Vinícius (Marola), Michele Castro Produção: Patacuri – Cultura, Formação e Comunicação AfroAmérindia
Manifestações baseadas em conspirações e fantasias acabam se tornando folclóricas quando pacíficas e lamentáveis quando prejudicam o bem-estar da maioria, mas quando embasados na realidade, sensatez e senso de justiça, há vezes que protestos funcionam. Na China, as manifestações contra a política de “Covid Zero” no país acabaram por gerar alguma flexibilidade que, comparado ao que era, melhora muito a vida da maioria da população. Thiago de Aragão, analista político Passados três anos desde seu início, a Covid ainda é um problema grave na China. Milhões de idosos não estão vacinados e, caso peguem o vírus, representariam uma pressão desproporcional no sistema de saúde do país. Em Taiwan, por exemplo, a taxa de mortalidade se mantém na faixa dos 0.2% da população. Se esse mesmo percentual existisse na China continental, o número de mortes ficaria na casa dos milhões. Sun Chunlan, o estrategista-chefe do Partido Comunista Chinês no combate à Covid (uma espécie de Dr. Fauci chinês), foi quem desenhou e convenceu Xi Jinping de que a política de “Covid Zero” era a única alternativa para impedir o colapso do sistema de saúde e impedir milhões de mortes. Assim, à medida que casos eram descobertos em determinadas regiões, o lockdown de um complexo residencial, bairro ou cidade, se tornava a alternativa escolhida pelo governo chinês. Isso levou a milhões de habitantes - mais de 140 milhões em determinados momentos - a estarem sob lockdown por semanas ou meses, dependendo da região. Flexibilização decidida a portas fechadas A flexibilização dessa política foi decidida a portas fechadas, após protestos em diversas cidades do país. O ponto de ebulição foi um incêndio na cidade de Urumqi. Por conta de um lockdown que focava na manutenção do trabalho, trabalhadores estavam trancados em uma fábrica do município e morreram em um incêndio, sem a possibilidade de sair do local e se salvarem. Em seguida, os protestos contra as rígidas medidas restritivas se iniciaram em Urumqi, Shenzhen, Xangai e outras cidades, colocando uma pressão grande em cima do governo. A portas fechadas, Xi Jinping reconheceu que o atual formato do "Covid Zero", não era mais sustentável, dada a exaustão coletiva da sociedade. Como sempre, quando há um protesto na China, a imprensa Ocidental corre para especular o início de uma versão chinesa da "Primavera Árabe", ou tentar identificar algum tipo de rebelião contra o Partido. Não é o caso. Apesar de protestos efusivos e corajosos em Xangai diretamente contra Xi Jinping e pedindo a renúncia do presidente, o foco principal dos protestos se baseia na "Covid Zero" e não na busca por democracia ou pelo fim do Partido Comunista Chinês. Campanha de vacinação Após ser reeleito para um terceiro mandato, Xi sabe que entrará na fase mais complexa de seu governo a partir do ano que vem. Se por um lado o afrouxamento da "Covid Zero" é bem-vindo, por outro, há uma necessidade gritante de uma ampla campanha de vacinação em idosos. Milhões não estão vacinados o suficiente para evitar a ômicron. Olhando além do problema da Covid, Xi Jinping sabe que o crescimento econômico chinês é de suma importância para manter a ordem e a confiança da população no partido. As expectativas otimistas para 2023 giram em torno de uma taxa de 5.5%. No entanto, a flexibilização da "Covid Zero", sem uma campanha pesada de vacinação, poderá diminuir essa expectativa pela metade. Na China, a imagem do país para o mundo e do mundo para a população chinesa é de grande importância para o Partido. Assim, até a transmissão da Copa do Mundo se tornou um problema. Para que o telespectador chinês não percebesse que o mundo já superou (em grande parte) a Covid, a imagem da plateia nos estádios está sendo vetada pela TV chinesa. Enquanto a preocupação maior for em cima da percepção das pessoas ao invés de combater estrategicamente o vírus com vacinas, a China irá demorar muito para voltar a sua normalidade.
*) *) Nos últimos dias, diferentes regiões da China viveram algo que não é muito comum no país: grandes protestos generalizados, inclusive em grandes cidades como Xangai e a capital Pequim. O motivo? A política da chamada Covid Zero adotada pela ditadura chinesa. É isso tudo que analisa este episódio do podcast 15 Minutos. A convidada é a Mariana Braga, repórter da editoria de Mundo aqui da Gazeta do Povo.***Ficha técnica: ‘15 minutos', podcast de notícias da Gazeta do Povo #Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Maria Eduarda Scroccaro montagem: Leonardo Bechtloff; estratégia de distribuição: Marcus Ayres.
A política de Covid zero adotada pelo governo chinês fez a nação com a maior população do mundo registrar menos de 31 mil mortes em quase três anos de pandemia. Com o recente aumento do número de casos, novos lockdowns foram adotados. E parte da população se mostra insatisfeita, principalmente depois de um incêndio matar dez pessoas em uma cidade no oeste do país. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Rodrigo Zeidan. Professor da Universidade de Nova York em Xangai e da Fundação Dom Cabral, ele relata direto da China como – ao contrário do que se pensa – protestos são comuns por lá. Você vai ouvir: - Zeidan revela o caráter espontâneo e descentralizado das manifestações, o que inibe punições significativas; - Como os valores do confucionismo orientam a maioria dos chineses a endossar a política de Covid zero; - Nomeado pelo Partido para um terceiro mandato de 5 anos, Xi Jinping "seguramente vai terminar o mandato”, diz Zeidan, mesmo com parte da população insatisfeita.
A China disse hoje que o jornalista da BBC, detido no domingo, durante um protesto em Xangai, não se identificou como jornalista, após a cadeia televisiva britânica ter revelado que um dos seus colaboradores foi preso e “espancado” pela polícia.
Autoridades de Xangai, na China, levantaram barreiras, nesta segunda-feira (28), em torno de uma área central da cidade. No final de semana, o local foi palco de raros protestos contra medidas rigorosas adotadas para combater a Covid-19. No domingo (27), um repórter da rede britânica BBC foi preso e espancado pela polícia chinesa enquanto cobria as manifestações. Ouça o episódio e saiba também que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva realizou reuniões em Brasília; atirador do Espírito Santo planejava o ataque a escolas há dois anos e a mudança no Whatsapp que passou a valer nesta segunda-feira (28). Produção e roteiro: Camila Olivo, Ramana Rech, Rodrigo TammaroEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
Protestos contra as restrições de Covid eclodiram em dezenas de cidades, incluindo Xangai, onde alguns manifestantes pediram que Xi Jinping renunciasse.
Protestos contra as restrições de Covid eclodiram em dezenas de cidades, incluindo Xangai, onde alguns manifestantes pediram que Xi Jinping renunciasse.
A fortuna pessoal de Guo, 55 anos, fixou-se, em 2022, no equivalente a cerca de 5,5 mil milhões de euros, de acordo com a lista elaborada pela Hurun Report Inc, unidade de investigação sediada em Xangai e considerada a Forbes chinesa.
Bom dia! Hoje você escuta sobre como a Disney de Xangai trancou visitantes no parque depois de caso de covid-19, sobre como o presidente Jair Bolsonaro fez um apelo a manifestantes para desobstruírem estradas e sobre como Elon Musk planeja eliminar cerca de 3.700 empregos do Twitter.
Estradas de pelo menos 17 Estados e do Distrito Federal tiveram bloqueios ao longo do dia. O filho mais velho do presidente da República, Flávio Bolsonaro, foi o primeiro da família a se manifestar após a derrota nas eleições. O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, recebeu o presidente da Argentina, Alberto Fernandez, hoje em São Paulo. Alguns usuários da rede social Instagram relataram que tiveram suas contas suspensas da plataforma. O parque temático da Disney em Xangai, na China, fechou as portas nesta segunda-feira devido a um confinamento de emergência decretado pelas autoridades chinesas após casos de covid-19 na cidade. A conta de água tem reajuste e fica mais cara a partir de amanhã em Porto Alegre. Mais notícias em gzh.com.br
A semana começa com os mercados em campo negativo, à medida que repercutem as movimentações dos últimos três dias ao redor do mundo. Desde sexta-feira (7), os dados de emprego dos Estados Unidos têm causado uma ruga de preocupação nos investidores, já que a leitura é que o mercado de trabalho norte-americano permanece aquecido -- em mais um episódio da máxima "dado bom é ruim para os mercados". Isso porque, com a demanda por produtos se mantendo elevada, os preços devem seguir o mesmo caminho, varrendo as esperanças de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) pudesse moderar a alta de juros para conter a inflação. A escalada de tensões entre Rússia e Ucrânia no fim de semana também implica em um cenário mais arriscado. No sábado, a única ponte que liga a Rússia à Crimeia foi bombardeada e, em resposta, Moscou enviou mísseis à Kiev nesta segunda, na maior demonstração de força e intensidade desde o começo da guerra. Já na Ásia, Xangai e Hong Kong fecharam em forte baixa, puxadas pelas quedas nas ações de gigantes de tecnologia e fabricantes de chips. O movimento decorre do anúncio do governo Biden na sexta-feira, que comunicou mais medidas de controle de exportações dos EUA para a China. No Brasil as eleições presidenciais seguem dominando o debate público à medida que as tensões entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) se acirram, deixando os setores privado, industrial e produtivo em alerta. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
A semana começa com os mercados em campo negativo, à medida que repercutem as movimentações dos últimos três dias ao redor do mundo. Desde sexta-feira (7), os dados de emprego dos Estados Unidos têm causado uma ruga de preocupação nos investidores, já que a leitura é que o mercado de trabalho norte-americano permanece aquecido -- em mais um episódio da máxima "dado bom é ruim para os mercados". Isso porque, com a demanda por produtos se mantendo elevada, os preços devem seguir o mesmo caminho, varrendo as esperanças de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) pudesse moderar a alta de juros para conter a inflação. A escalada de tensões entre Rússia e Ucrânia no fim de semana também implica em um cenário mais arriscado. No sábado, a única ponte que liga a Rússia à Crimeia foi bombardeada e, em resposta, Moscou enviou mísseis à Kiev nesta segunda, na maior demonstração de força e intensidade desde o começo da guerra. Já na Ásia, Xangai e Hong Kong fecharam em forte baixa, puxadas pelas quedas nas ações de gigantes de tecnologia e fabricantes de chips. O movimento decorre do anúncio do governo Biden na sexta-feira, que comunicou mais medidas de controle de exportações dos EUA para a China. No Brasil as eleições presidenciais seguem dominando o debate público à medida que as tensões entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) se acirram, deixando os setores privado, industrial e produtivo em alerta. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
El programa de viatges de Ràdio Celrà, des del que podreu viatjar per tot el món. Presentat per Montse Felip, Marta Illa i Joan Carles Cano. podcast recorded with enacast.com
Putin deu a sugestão que todos estavam esperando: como solucionar a crise do gás para o inverno que se aproxima. E Nancy Pelosi fez mais uma viagem para um lugar em ponto de ebulição, a Armênia. Mas não foi só ela que aportou em Yerevan em meio aos atritos com o Azerbaijão. Na pauta de hoje, falamos também sobre os custos do funeral de Elizabeth II; da reunião da Organização de Cooperação de Xangai, com Erdogan botando as manguinhas de fora; dos atritos entre Hungria e UE; da Polônia prometendo ser ainda mais sem freio nos próximos meses; e a DENÚNCIA sobre a caça aos oligarcas. Vem com a gente! Quer conhecer nossos cursos e aulas gratuitas? Acesse www.petitcursos.com.br Se você vive no exterior: https://www.patreon.com/petitjournal Prefere fazer o Pix? A chave é o e-mail: petitjournal.pj@gmail.com Que tal um PicPay? Link: https://app.picpay.com/user/daniel.henrique.sousa Quer apoiar pelo Youtube? Clique em “Valeu”, logo abaixo do vídeo e deixe seu apoio Aos nossos apoiadores, nosso muitíssimo obrigado! Para patrocínios e outras parcerias, entre em contato conosco pelo e-mail: contato@petitjournal.com.br Aos nossos apoiadores, nosso muitíssimo obrigado!
A Organização para Cooperação de Xangai pretende ser uma NATO versão B? Ou é a percursora de uma nova ordem mundial? A reconquista ucraniana dos territórios ocupados pela Rússia não está a ser demasiado rápida? A foto grupal da pandilha. Quais são os caminhos possíveis de Putin? Os repetidos ciberataques a organizações portuguesas são um risco para a NATO? É por esse motivo que os EUA oferecem ajuda?
Putin e Xi Jinping se encontraram no Uzbequistão e vamos comentar também sobre as últimas notícias envolvendo os demais países da Organização Para Cooperação de Xangai.Ainda na região do antiga União Soviética, recebemos o amigo e historiador Heitor Loureiro para comentar as mais recentes escaramuças entre Armênia e Azerbaijão.Também demos um pião pela nossa quebrada latino-americana repercutindo os últimos acontecimentos do Chile ao México, passando pelo Caribe.
Xi Jinping e Vladimir Putin voltaram a encontrar-se desta vez em Samarcanda na antiga República Soviética de Uzbequistão, ambos participaram na Cimeira de Organização e Cooperação de Xangai.
Salve, salve, Cacdista! Veja as notícias do Resumo Semanal IDEG (09 a 16 de setembro): - Ucrânia: Kiev retoma áreas na região de Kharkiv, no leste do país; Rússia recua; - Putin-Xi: presidentes de Rússia e China se encontram pela primeira vez desde o início do conflito na Ucrânia; - OCX: Irã assina memorando para tornar-se membro da Organização para Cooperação de Xangai; - Cáucaso: A retomada do conflito entre Armênia e Azerbaijão e o cessar-fogo mediado pela Rússia; - Hungria: Parlamento Europeu denuncia degradação de Estado de direito sob o regime de Viktor Orbán; - União Europeia: Parlamento aprova lei que restringe importação de produtos ligados ao desmatamento.
Chegou ao seu feed mais um episódio do Bate-Papo do Petit Journal, trazendo os temas mais importantes da política internacional e da economia. E nesse feriadão, a dupla de costume™ trouxe à tona o impacto da guerra na economia russa, com os prognósticos de volta ao patamar pré-guerra, além do questionamento de Putin acerca do destino das exportações de grãos ucranianos. Falamos ainda sobre a reunião da Organização de Cooperação de Xangai, que vai ocorrer em Samarcanda, na semana que vem; sobre o papel do presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza, no 7 de Setembro; e sobre a Ucrânia assumindo a responsabilidade pelos ataques recentes à Crimeia. Hoje também é a estreia do quadro Rio Claro, sobre planejamento financeiro. Quer uma reunião de consultoria com especialistas em finanças, que podem te ajudar na gestão do seu patrimônio? Acesse www.rioclaro.com.br/petitjournal Vem com a gente! Quer conhecer nossos cursos e aulas gratuitas? Acesse www.petitcursos.com.br Se você quiser contribuir com o nosso projeto em reais, acesse: https://escute.orelo.audio/petit/apoios Se você vive no exterior: https://www.patreon.com/petitjournal Prefere fazer o Pix? A chave é o e-mail: petitjournal.pj@gmail.com Que tal um PicPay? Link: https://app.picpay.com/user/daniel.henrique.sousa Quer apoiar pelo Youtube? Clique em “Valeu”, logo abaixo do vídeo e deixe seu apoio Aos nossos apoiadores, nosso muitíssimo obrigado! Para patrocínios e outras parcerias, entre em contato conosco pelo e-mail: contato@petitjournal.com.br Aos nossos apoiadores, nosso muitíssimo obrigado!
Por Carlos Francisco Ortiz A Maçonaria na China passou por muitas provações e tribulações, muitos irmãos foram perseguidos e mortos por buscar a luz do livre pensamento e da verdade. Tentar escrever sobre a Maçonaria na China não é fácil, pois não há uma história documentada abrangente da Maçonaria para a região desde o seu início. O Irmão George W. Chen, PGM, um ilustre maçom e grande estudioso da Maçonaria na China, esclarece que qualquer pessoa que deseje aprofundar o estudo da história Maçônica da Grande China, em geral, pode fazê-lo. divisão em três períodos, a saber: O primeiro período vai de 1767 a 1949, estudando principalmente a existência de lojas na China que funcionavam sob jurisdições estrangeiras. O segundo de 1930 a 1949, cujo estudo se concentra no desenvolvimento da Maçonaria entre o povo chinês. O terceiro período é a partir de 1949 e destaca o estudo da ocupação e tomada do poder pelo comunismo e suas ações em relação à Maçonaria. A cultura chinesa, com milhares de anos de sabedoria, nos dá um vislumbre de como o trabalho dos grandes e veneráveis irmãos Maçônicos ajudou a manter viva a luz da Maçonaria universal. Grande Loja da China A criação da Grande Loja da China foi realizada sob o patrocínio da Grande Loja das Filipinas, consagrada em 18 de março de 1949 em Xangai. Para a existência e funcionamento da Grande Loja da China, seis Lojas até então constituídas e subordinadas à Grande Loja das Filipinas foram entregues e realocadas sob sua jurisdição, a saber: Amity Lodge nº 1 Nanquim Lodge Pearl River Lodge nº 3 Loge Szechwan nº 4 West Lake Lodge nº 5 Sol Lodge nº 6 Com a criação da Grande Loja da China, as Lojas Americanas, Inglesas, Escocesas e Irlandesas existentes no leste do país, abordaram-na para solicitar permissão que lhes permitisse continuar a funcionar, a qual lhes foi concedida sob a condição de que eles não aceitam que nenhum cidadão chinês seja iniciado ou afiliado aos seus graus Maçônicos. A Grande Loja da China teve uma breve existência em Xangai até 1951, pois com a chegada ao poder do Comunismo a Grande Loja da China foi forçada a deixar de funcionar, sendo seu Grão-Mestre na época o Irmão TF Wie. A Grande Loja da China mudou-se para Hong Kong transportando furtivamente registros e insígnias com sucesso, tudo graças aos esforços de quem foi seu primeiro Grão-Mestre o Irmão David K. Au. Os registros e regalias foram trazidos para Taiwan em 1954, e a Grande Loja da China foi reativada em Taipei em 1955. É historicamente interessante notar que, além da Grande Loja da China e suas seis Lojas subordinadas, a formação de um Square & Compasses Club também foi estabelecida em Taiwan no início de 1951, por iniciativa de um grupo de Irmãos Maçônicos. Seu jantar inaugural contou com a presença de mais de trinta Mestres Maçons, tornando-se a primeira organização Maçônica em Taiwan, que pode muito bem ser chamada de "Berço do Maçom", como uma fortaleza da China Livre. O Irmão Oliver Todd, Gerente Sênior do International Lodge, Peiping, tornou-se o primeiro Presidente da Square & Compasses. Anos depois, os clubes Square & Compasses foram formados em lugares como Tainan em 1956 e em Taichung em 1965. Como atividade Maçônica do Square & Compasses Club, destaca-se a aprovação unânime de seus membros para o estabelecimento de uma loja em Taiwan, uma iniciativa de Q∴H∴ Herbert Schenck (Chefe da USAID, Taiwan). Este pedido foi enviado à Grande Loja da China e Grão-Mestre Irmão TF Wei, junto com outros ilustres e poderosos irmãos, chegaram a Taipei vindos de Hong Kong em agosto de 1952, para consagrar a Loja que seria chamada Liberty Lodge Nº 7, que recebeu sua Carta em 17 de novembro de 1956. Liberty Lodge Nº 7 teve suas primeiras iniciações em 1953; seu primeiro iniciado o Irmão TT Tuan. No ano de 1961, um grupo de irmãos Maçônicos comentou sobre a importância e necessidade de traduzir o ritual Maçônico dos três primeiros graus para a língua chinesa, o que foi alcançado com sucesso após uma árdua tarefa --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.
Oxente Jagunçaiada do meu coração, no cordel de hoje vamos conhecer um cordel clássico que faz parte da base que foi utilizada pelo escritor Ariano Suassuna na composição do excelente Auto da Compadecida. As histórias de cordel são uma expressão genuína da cultura nordestina, é um mecanismo de transmissão de cultura, lendas e da riqueza imaterial do nordeste, Ouça, se divirta e deixe seu comentário ali embaixo, ôxe!!! Se você deseja fazer parte de nosso grupo no Telegram, é só acessar: t.me/aguademuringa Acesse o canal do Agua de Muringa no Youtube: www.youtube.com/aguademuringa Autor do Poema: Xangai Cordel: O dinheiro ou o enterro do cachorro Autor: Leandro Gomes de Barros Texto: Jotta Santos Agradecimentos: Paranerdia - http://www.paranerdia.com.br Animesphere - http://www.animesphere.com.br Taverna do Beer Holder Cego - http://www.beerholdercego.com.br RPGUAXA - http://www.deviante.com.br/podcasts/rpguaxa Me Julguem Podcast - http://mejulguempodcast.com/ PodPixel - @podpixelPodcast RPGNEXT - http://www.rpgnext.com.br Pensador Louco - http://www.pensadorlouco.com Sapo Brothers - http://www.sapobrothers.net Podcrastinadores - http://www.podcrastinadores.com.br SEJA UM MECENAS DO PARANERDIA: Você gosta do Paranerdia? Quer ajudar a manter o site e o podcast no ar? Acesse http://apoia.se/paranerdia ou http://picpay.me/paranerdia e ajude-nos a manter o podcast mais legitimamente nerd do Brasil funcionando! Contribuições a partir de R$1,00, por boleto bancário, cartão de crédito, entre outros. Ajude-nos também pelo PIX, usando a chave: paranerdia@paranerdia.com.br
Oxente Jagunçaiada do meu coração, no cordel de hoje vamos conhecer uma autentica história que foi transmitida de boca em boca, adaptada para diversas obras, mudando apenas o bicho ou a situação. Aliás quem nao quer ter um bicho que descome dinheiro, ne? As histórias de cordel são uma expressão genuína da cultura nordestina, é um mecanismo de transmissão de cultura, lendas e da riqueza imaterial do nordeste, Ouça, se divirta e deixe seu comentário ali embaixo, ôxe!!! Se você deseja fazer parte de nosso grupo no telegram, é só acessar: t.me/aguademuringa Acesse o canal do Agua de Muringa no Youtube: www.youtube.com/aguademuringa Autor do Poema: Xangai Cordel: O cavalo que cagava dinheiro Autor: Leandro Gomes de Barros Texto: Jotta Santos Agradecimentos: Paranerdia - http://www.paranerdia.com.br Animesphere - http://www.animesphere.com.br Taverna do Beer Holder Cego - http://www.beerholdercego.com.br RPGUAXA - http://www.deviante.com.br/podcasts/rpguaxa Me Julguem Podcast - http://mejulguempodcast.com/ PodPixel - @podpixelPodcast RPGNEXT - http://www.rpgnext.com.br Pensador Louco - http://www.pensadorlouco.com Sapo Brothers - http://www.sapobrothers.net Podcrastinadores - http://www.podcrastinadores.com.br SEJA UM MECENAS DO PARANERDIA: Você gosta do Paranerdia? Quer ajudar a manter o site e o podcast no ar? Acesse http://apoia.se/paranerdia ou http://picpay.me/paranerdia e ajude-nos a manter o podcast mais legitimamente nerd do Brasil funcionando! Contribuições a partir de R$1,00, por boleto bancário, cartão de crédito, entre outros. Ajude-nos também pelo PIX, usando a chave: paranerdia@paranerdia.com.br
Com 18% da população mundial, a China tem crescido consistentemente há décadas, sendo o maior produtor de manufaturados do mundo, o maior exportador e considerada, dependendo do critério, como sendo a primeira ou segunda economia do mundo. O grande investimento em educação fez com a China gradativamente também tenha se transformado em uma potência científica. Com um orçamento invejável, é um dos maiores produtores de artigos científicos no mundo e devido ao ambiente propício começa atrair pesquisadores de todo o mundo que olham para a China com grande entusiasmo como um lugar para desenvolver seus projetos. Para contar suas experiências de vida e pesquisa na China durante seu sabático de um ano em Xangai, temos como convidada a Ana Chies Santos do Departamento de Astronomia da UFRGS. Participam deste episódio Carolina Brito e Marco Idiart, do Departamento de Física da UFRGS, e Jorge Quillfeldt, do Departamento de Biofísica da UFRGS. Produção e edição: Marco Idiart Créditos da Imagem: Edward He
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.
Análise do cenário do dia com o economista Fabio Diniz.
Governo chinês anunciou pacote de medidas para estimular economia do país que enfrenta restrições após novo surto da pandemia de Covid-19. Será que isso será suficiente para impulsionar o cenário econômico? Xangai e Pequim persistem com medidas de lockdown.
Análise do cenário do dia com o economista Fabio Diniz.
Olá, investidores, e bem-vindos ao Fechamento de Mercado da Levante, comigo, Flávio Conde, e o programa de hoje é dedicado ao Marcos S que foi o primeiro a comentar ontem. O Ibovespa fechou a 107.005 pontos com alta de +0,71% na contramão dos EUA que caiu -0,26% e Dow Jones -0,75% com investidores ainda temerosos do Fed aumentar muito os juros. A bolsa subiu liderada por ações de mineradoras e siderúrgicas com a permissão de moradores de Xangai saírem de casa para comprar alimentos. Eletrobras também subiu com privatização aprovada pelo TCU, outras elétricas, supermercados e construtoras. O dólar recuou seis centavos para R$ 4,98, -1,2% e -0,53% versus DXY (moedas fortes). Maiores altas foram: CSN Mineração CMIN3 +9%, CSNA3 +7%, Méliuz CASH3 +5%, LOCAWEB +5% e BIDI11 +5%. Maiores Baixas com ações da PETZ3 -5%, HAPVIDA -4%, WEGE3 -3,4%, DXCO3 -2,7% VIBRA3 -2%. A escolha dos assinantes da Levante foi BANCO DO BRASIL e vocês assistirão no vídeo.
Os juros no Brasil devem permanecer estáveis durante algum tempo para conter a inflação. Isso é o que indicou o diretor de política monetária do Banco Central, Bruno Serra, durante participação em um evento da Goldman Sachs na segunda-feira (16). Segundo Serra, é mais vantajoso ter juros mais altos por um período maior que ficar com muita oscilação e volatilidade. Nos mercados internacionais, olhos voltados para a reabertura gradual da China, que tem gerado expectativa após Xangai registrar três dias sem casos de Covid-19 nas áreas que estão fora da região de quarentena. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yasbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Análise do cenário do dia com o economista Fabio Diniz.
professor de Economia da New York University de Xangai e da Fundação Dom Cabral e morador de Xangai, Rodrigo Zeidan Com “epidemia sob controle”, Xangai planeja encerrar lockdown até o fim de maio
Análise do cenário do dia com o economista Fabio Diniz.
O que fez os dados industrial e de varejo da China em abril decepcionarem as expectativas do mercado? Entenda no Flash! Os lockdowns contra a covid-19 na China fizeram com que a atividade varejista e industrial do país caíssem em abril. No país asiático, as vendas no varejo caíram 11,1% em abril em relação ao ano anterior, a maior contração desde março de 2020. Já a produção das fábricas caiu 2,9% em relação ao ano anterior, contrariando expectativa de aumento e marcando o maior declínio desde fevereiro de 2020. A China informou que Xangai estabeleceu planos nesta segunda-feira para o fim de um doloroso lockdown da Covid-19 que já dura mais de seis semanas, prejudicando fortemente a economia da China, com um retorno a uma vida mais normal a partir de 1º de junho. Entre outros destaques do dia estão os balanços do primeiro trimestre de Raízen (RAIZ4), que teve lucro 48% menor, e da Cyrela (CYRE3), que lucrou R$ 161,7 milhões no primeiro trimestre de 2022, queda de 16%% em relação ao mesmo período do ano passado. Além disso, a Gol (GOLL4) anunciou mudança na sua presidência.
En Quique i la seva família fa 43 dies que estan confinats a casa seva a Xangai
Análise do cenário do dia com o economista Pedro Renault.
O #MorningCall da #XPInvestimentos mostra os principais destaques do dia e os impactos para o mercado, antes do pregão. Confira os temas de hoje, 11/05/2022: Atenções voltadas para o CPI dos EUA e para o IPCA do Brasil, a serem publicados hoje. Os resultados serão importantes para calibrar os próximos passos da política monetária nos EUA e no Brasil. Na China a inflação de abril ficou acima das expectativas tanto ao nível dos produtores como dos consumidores. Em compensação os casos de Covid começam a cair, o que está ajudando a sustentar os preços de ações e commodities hoje. Xangai registrou 1.487 casos de Covid ontem, o menor total desde meados de março. Acompanhe todos os conteúdos da XP em https://conteudos.xpi.com.br/ Assine o Expert Pass e tenha acesso a conteúdos exclusivos: https://bit.ly/ExpertPass.Investir com a XP Investimentos é fácil, basta criar o seu cadastro e em minutos você já pode começar a investir: https://t2m.io/mw7KOHu.
PAULO NOGUEIRA BATISTA JR.: POR QUE O BRASIL FICOU PARA TRÁS? - 20 Minutos EntrevistaNo 20 MINUTOS ENTREVISTA desta segunda-feira (09/05), Breno Altman conversa com o economista Paulo Nogueira sobre a falta de uma política soberana no Brasil. É ao vivo, às 11h, nos canais de Opera Mundi. Paulo Nogueira Batista Jr. é um economista carioca que foi diretor executivo no FMI, de 2007 a 2015 e vice-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, estabelecido pelos BRICS em Xangai (2015 a 2017). É titular da Cátedra Celso Furtado da Universidade Federal do Rio de Janeiro.É autor dos livros "Mito e realidade na dívida externa brasileira" (1983, Paz e Terra), "Da crise internacional à moratória brasileira" (1988, Paz e Terra), "A economia como ela é…" (3. ed. 2002, Boitempo) e "O Brasil e a economia internacional: recuperação e defesa da autonomia nacional" (2005, Elsevier).Lançou, em março de 2021, pela editora Casa da Palavra/LeYa, "O Brasil não cabe no quintal de ninguém: bastidores da vida de um economista brasileiro no FMI e nos BRICS e outros textos sobre nacionalismo e nosso complexo de vira-lata", segunda edição, atualizada e ampliada.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Novo surto de Covid na China está levando governo do país a tomar medidas drásticas como lockdown em Xangai e, possivelmente, em Pequim. Isso está tendo efeitos da cadeia de suprimentos local e, logo mais adiante, impactará o mundo todo.
Os mercados despencaram nesta segunda-feira (25) com os temores de um novo lockdown em Pequim, juntando-se a Xangai. O Principal índice acionário chinês, Xangai Composto, teve queda de 5,13% — a maior desde março de 2020, ainda no início da pandemia. No Brasil, a miséria aumentou este ano em relação ao ano passado. Segundo levantamento da MB Associados, o índice teve alta mais acentuada na região Nordeste, e tem influenciado nas intenções de voto da eleição deste ano. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yasbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Por que receio de novos lockdowns na China está impactando os mercados? Saiba no Flash! Xangai, a maior cidade chinesa, registrou 39 mortes por covid-19 no domingo (24), o número mais alto desde o início de seu confinamento semanas atrás, enquanto a capital chinesa, Pequim, alertou para uma situação difícil devido ao aumento de infecções. As preocupações com o risco de lockdowns mais amplos na China refletem nos preços do minério de ferro e do petróleo, que registram forte queda nesta segunda-feira (25). A política de zero covid do país asiático impacta as perspectivas de recuperação econômica global e intensifica os problemas nas cadeias produtivas globais. Entre outro destaque do dia está a informação da agência de notícias Reuters que, segundo fontes, o Twitter (TWTR34) se aproxima de um acordo para venda da empresa a Elon Musk em um negócio de US$ 54,20 por ação em dinheiro, oferta original feita pelo bilionário pela rede social. Ainda de acordo com a Reuters, o Twitter pode anunciar o acordo de US$ 43 bilhões ainda nesta segunda-feira (25), data em que o conselho da empresa reúne-se para recomendar a transação aos acionistas.
Olá, seja bem-vindo ao Fechamento de Mercado da Levante, comigo, Flávio Conde, nessa 2. feira, dia 25 de abril, e é dedicado ao Desbravador que foi o primeiro a comentar. Vamos ao Ibovespa que abriu que passou o dia em queda devido à combinação de: China que registrou a maior queda desde fevereiro de 2020, quando a pandemia provocou fortes vendas, devido às preocupações com o surto de Covid-19 no país e temores em relação às restrições adotadas na capital, Pequim. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 4,94% no dia, enquanto o índice de Xangai teve queda de 5,13%. Petróleo baixa -4% a US$ 102,3 com menor demanda da China devido a lockdowns em várias regiões e receio de que seja adotado também em Pequim reduzindo ainda mais a demanda por petróleo do país. Minério de ferro despencou -10,7%, na Bolsa de Dalian, com temores de lockdown em Pequim e, consequentemente, menor demanda de aço e, depois, de minério de ferro. Ibovespa futuro 9h19 caindo -1,45%, aos 111.218 pontos, queda de 1.642 pontos, seguindo os mercados internacionais e, principalmente, influenciado pelo petróleo -5% e minério -10%. DÓLAR R$ 4,87, +1,4%, acima dos +0,52% do dólar no exterior x euro e iene. Isso ocorre porque minério -10% prejudicará receita em dólares da Vale, CSN e Usiminas que receberão menos dólares pelas suas exportações. Aí, a balança comercial tende a ser menos superavitária lá na frente. Além disso, pode diminuir o volume de compras dessas ações por investidores estrangeiros e até virar vendas. Destaques de altas: COGNA +3,5%, CEMIG +2,8%, PETZ +2,8%, YDUQS +2,5% e AMBEV +2,5% Destaques de baixas: BRF -3,5%, CSN -2,6%, SOMA -2,5%, NATURAA -2,1% e GERDAU -2%. Destaque dos assinantes da Levante foi CSN e você vê no vídeo.
O cruzador russo está no fundo do Mar Negro e veremos como isso pode impactar a guerra, além de análises, cenários e negociações.Também demos mais uma volta pela bacia do Pacífico, com lockdown em Xangai e racionamento de água no Chile.Por fim, giramos pelo velho continente, com eleições na França e o desespero de Boris Johnson, no Reino Unido.
Democracia é alvo de ataque do populismo autoritário, mas tem sido capaz de resistir, diz Barroso. Brazil Conference sabatinou Simone Tebet, Ciro Gomes e João Doria. Foto de reunião de PT e PSB com Lula e Alckmin é alvo de crítica por falta de diversidade. Datafolha: Ricardo Nunes tem aprovação de 12%, similar a Pitta, Kassab e Haddad. Lockdown gera caos em Xangai, com população em busca de comida. Segundo turno na França será entre Macron e Le P. Elon Musk: veja os planos do bilionário para o Twitter. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Casos em alta nos EUA, em países da Europa e principalmente na China, onde os 26 milhões de habitantes de Xangai foram colocados em lockdown. Enquanto isso, o Brasil vive período de melhora nos indicadores e derrubada quase completa das restrições da pandemia, mas não está isolado do mundo. Há poucos dias, foi confirmado o primeiro caso entre nós de uma recombinação de linhagens da variante ômicron do coronavírus chamada XE, que já infectou mais de meio milhão de moradores do Reino Unido. Uma sigla nascida da mistura de outras duas (BA.1 e BA.2) e que tem como “irmãs” a XD e a XF. Mas não é preciso se assustar com a sopa de letras, nem decorá-las, garante Átila Iamarino. São apenas “várias versões da ômicron”, simplifica o biólogo e divulgador científico. Até aqui, nenhuma apresentou mudança significativa o bastante para tornar o vírus tão perigoso quanto já foi, desde que a pessoa esteja imunizada. Daí o imperativo, diz Átila, de fazer a vacinação avançar sem parar, além de seguir o bom senso na manutenção dos cuidados, especialmente para proteger os grupos mais vulneráveis. Na conversa com Renata Lo Prete, Átila analisa os fatores por trás do surto em cada um dos países mais afetados agora. E se mostra otimista quanto ao Brasil. Segundo ele, por “um motivo bom” (altas taxas de vacinação) “e outro ruim” (muitos casos de ômicron no início do ano), temos uma barreira mais sólida no momento.