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No episódio de hoje, vamos mergulhar no futuro da inovação automotiva direto do maior palco mundial para isso: o Salão do Automóvel de Xangai. Este ano, o evento está repleto de lançamentos de carros elétricos, tecnologias de Inteligência Artificial e tendências que prometem transformar o jeito como pensamos e usamos os veículos. Conversamos com Oswaldo Ramos, especialista do setor automotivo, com passagem por grandes marcas como a GWM, sobre as inovações que estão ganhando destaque em Xangai e o impacto dessas mudanças na indústria global. Descubra as tecnologias que estão revolucionando o mercado, os maiores desafios para a popularização dos carros elétricos, e as tendências que prometem transformar nossa experiência dentro dos veículos. Você também vai conferir: Starlink dá antena de graça no novo plano de internet via satélite JBL lança fone com 50 horas de bateria e tela colorida no estojo Amazon lança 27 satélites e dá início ao Projeto Kuiper Golpe com ingressos falsos para shows da Billie Eilish no Brasil Tudum 2025 da Netflix traz trailers inéditos e surpresas com elencos de Stranger Things e mais! Este Podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Wendel Martins, Bruno Bertonzin, João Melo, Emanuele Almeida e Paulinha Alves. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira. Você escuta o Podcast do Canaltech de segunda a sexta-feira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Compilación de grabaciones del sello Kuarup -que toma su nombre del ritual indígena de memoria- y que se fundó en Río de Janeiro en 1977 con el fin de preservar y promover el patrimonio musical de Brasil: Quarteto Negro ('Folôzinha'), Elomar, Arthur Moreira Lima, Paulo Moura y Heraldo do Monte ('Pedacinhos do céu'), Xangai & Quinteto Paraíba ('Curvas do rio'), Nelson Sargento & Beth Carvalho ('Agoniza mas não morre'), Monarco & Velha Guarda da Portela ('Deixa meu nome em paz'), Raphael Rabello & Dino 7 Cordas ('Odeon'), Sergio & Odair Assad ('Estudo nº 1'), Orquestra do Estado de Mato Grosso & Yamandu Costa ('Concerto fronteira: I. Fiesta'), Ney Matogrosso, Jaques Morelenbaum, Jurim Moreira, João Carlos Assis Brasil & Wagner Tiso ('Suite I na floresta - Melodia sentimental'), Baden Powell ('Samba do avião'), Heraldo Do Monte ('Qui nem jiló'), Teca Calazans & Heraldo do Monte ('Último pau de arara') y Sivuca & Quinteto Uirapuru ('Feira de mangaio').Escuchar audio
Pela sexta temporada, o Pré-GP te acompanha por todos os lugares por onde a F1 passa, e te coloca por dentro da competição e dos cenários espetaculares! A temporada 2025 começou com um GP intenso em Melbourne, na Austrália. E agora, logo na sequência, faz sua 2ª etapa em Xangai, no GP da China. O país recebe a F1 desde 2004 e logo na estreia teve brasileiro no lugar mais alto do pódio. Rubens Barrichello venceu aquela corrida com sua Ferrari.Gabriel Bortoleto fez um fim de semana consistente na Austrália e parte agora para mais essa etapa com muita vontade de mostrar seu talento. A Sauber, já na estreia, marcou mais pontos do que na temporada 2024.Vamos então de Pré-GP, com as curiosidades da cosmopolita Xangai, uma cidade que une o passado e o futuro em um dos locais mais populosos do mundo. Confira o Pré-GP da China e venha acelerar com a gente rumo a mais um ano emocionante na Fórmula 1!
Nesta terça-feira pós-GP da China de Fórmula 1, o Podcast Motorsport.com recebe Ricardo Molina, da Band, para debater os temas mais palpitantes da categoria após Xangai. Erick Gabriel (@erickjornalista) e Carlos Costa (@ocarlos_costa) participam da conversa.
No episódio de hoje do F1Mania Em Ponto, Carlos Garcia e Gabriel Gavinelli trazem as principais notícias do mundo da Fórmula 1.No primeiro bloco, a dobradinha histórica da McLaren no GP da China, com Oscar Piastri largando da pole position e garantindo sua primeira vitória na Fórmula 1. Lando Norris completou o domínio da equipe britânica em Xangai, consolidando um grande momento da McLaren na temporada de 2025.No segundo bloco, destaque para a situação delicada de Liam Lawson, que pode perder sua vaga na Red Bull para Yuki Tsunoda já no GP do Japão. A possível mudança levanta discussões sobre o futuro dos pilotos no programa da Red Bull.Fechando o episódio, as rapidinhas com os principais destaques do fim de semana: Band conquista vice-liderança de audiência com o GP da China. Jack Doohan avalia evolução na performance apesar das penalidades. Chefes de equipe discutem alternativas ao regulamento de motores para 2026
Nesta madrugada de sábado para domingo, GP da China de F1, a segunda etapa da temporada 2025. Por isso, o Podcast Motorsport.com repercute o programa PÓDIO, no qual Carlos Costa (@ocarlos_costa) e Isa Fernandes (@isamfer_) debatem tudo da prova de Xangai. Reportagens de Guilherme Longo (@gglongo), na Porsche Cup, e Erick Gabriel (@erickjornalista), na NASCAR Brasil.
O jornalista Leonardo Attuch foi a Xangai, onde fica a sede do Novo Banco de Desenvolvimento, e entrevistou a sua presidenta Dilma Rousseff sobre os planos da instituição e o futuro dos BRICS. A TV 247 expressa os mais profundos sentimentos de gratidão ao CMG, China Media Group, que ofereceu todo apoio técnico a esta gravação, assim como a toda equipe do NDB.
Nesta madrugada de quinta para sexta-feira, quali sprint do GP da China, segunda de 24 etapas da F1 2025. Por isso, o Podcast Motorsport.com repercute o programa SEXTA-LIVRE, que destaca os fatos de pista e noticiário em Xangai. Participam Carlos Costa (@ocarlos_costa) e Isa Fernandes (@isamfer_)
No episódio de hoje do F1Mania Em Ponto, Carlos Garcia e Gabriel Gavinelli trazem as principais notícias do mundo da Fórmula 1.No primeiro bloco, o primeiro triunfo de Lewis Hamilton com a Ferrari, que garantiu a pole position para a corrida Sprint do GP da China. No segundo bloco, Gabriel Bortoleto fala sobre sua evolução no circuito chinês, destacando o processo de adaptação e aprendizado.Fechando com as rapidinhas: a FIA faz uma exceção e libera quatro equipes após quebra do toque de recolher; a zona de DRS em Xangai é ampliada para melhorar as ultrapassagens; e Andrea Kimi Antonelli comenta seu bom relacionamento com o engenheiro Peter Bonnington, o “Bono”.
Nesta quinta-feira, dia de mídia do GP da China. Por isso, o Podcast Motorsport.com repercute o programa DIRETO DO PADDOCK, no qual Carlos Costa (@ocarlos_costa) e Isa Fernandes (@isamfer) repercutem as notícias de Xangai e da F1 como um todo. Confira o resumo pré-treinos, com destaque para os temas citados no título e protagonismo de Max Verstappen
No episódio de hoje do F1Mania Em Ponto, Carlos Garcia e Gabriel Gavinelli trazem as principais notícias do mundo da Fórmula 1.No primeiro bloco, analisamos os desafios que as equipes enfrentarão no Grande Prêmio da China devido ao novo asfalto do Circuito Internacional de Xangai. A pista foi completamente recapeada, apresentando uma superfície mais lisa que impactará na aderência e no desgaste dos pneus. Com apenas uma sessão de treinos livres antes da corrida Sprint, as equipes terão que se adaptar rapidamente às novas condições para definir as melhores estratégias. No segundo bloco, debatemos a possibilidade do retorno dos motores V10 à Fórmula 1. A FIA criou um grupo de trabalho para estudar a viabilidade dessa mudança a partir de 2028 ou 2029, utilizando combustíveis sustentáveis. Essa iniciativa visa resgatar o som característico dos V10, trazendo de volta a emoção das corridas de décadas passadas. YouTube+3Grande Prêmio+3Instagram+3ReutersRAPIDINHAS:McLaren provoca Red Bull: Zak Brown e Andrea Stella destacam a cultura de trabalho da McLaren e alfinetam a Red Bull sobre a rotatividade de funcionários, enfatizando a importância de um ambiente estável para o sucesso da equipe.Liam Lawson responde a críticas: O piloto da Red Bull minimiza as declarações de Zak Brown, que sugeriu que Yuki Tsunoda deveria ocupar sua vaga na equipe principal, afirmando que não se importa com essas opiniões externas.Falecimento de Eddie Jordan: Lamentamos a perda de Eddie Jordan, ex-chefe de equipe na Fórmula 1, que faleceu aos 76 anos após uma batalha contra o câncer. Jordan foi uma figura marcante na categoria, contribuindo significativamente para o esporte.
O TELEMETRIA desta semana vem com tudo para analisar o GP da China, segunda etapa da temporada 2025 da F1! Com a apresentação de Guilherme Longo (@gglongo), repórter do Motorsport.com, o engenheiro Rico Penteado, ex-chefe de motores da Renault, destrincha o que podemos esperar para o final de semana em Xangai, que promete grandes emoções com a primeira corrida sprint de 2025!
Atraso na chegada da carga complica GP da China! Hamilton rebate críticas! Lawson pronto para reação!
No episódio de hoje do F1Mania Em Ponto, Carlos Garcia e Gabriel Gavinelli trazem as principais notícias do mundo da Fórmula 1.No primeiro bloco, a FIA ajustou as regras de toque de recolher para as equipes no Grande Prêmio da China, devido a desafios logísticos que atrasaram a chegada de equipamentos em Xangai. A medida visa minimizar o impacto dos atrasos nos preparativos das equipes para a corrida.No segundo bloco, Helmut Marko, consultor da Red Bull Racing, destacou a necessidade de a equipe entregar um carro competitivo para garantir a permanência de Max Verstappen, apesar de seu contrato até o final de 2028. A Red Bull planeja introduzir atualizações no RB21 no GP do Japão, visando resolver problemas como o desgaste excessivo dos pneus e aproximar Verstappen de seu quinto título consecutivo.RAPIDINHAS:Stefano Domenicali, CEO da Fórmula 1, confirmou negociações para a realização de um Grande Prêmio na Tailândia, possivelmente em um circuito de rua em Bangkok. As discussões estão em andamento, com a expectativa de expandir o calendário da F1 na Ásia.Fernando Alonso expressou preocupação com a segurança da curva 6 do circuito de Albert Park, em Melbourne, após seu acidente no GP da Austrália. O piloto da Aston Martin sugeriu uma revisão no design da curva para evitar que a brita seja trazida para a pista, representando perigo para pilotos e fiscais.A F1 Academy inicia a temporada 2025 neste final de semana em Xangai, com a inclusão da equipe Hitech TGR, aumentando o grid para 18 pilotos. Destaque para as brasileiras Aurelia Nobels, da ART Grand Prix, e Rafaela Ferreira, da Campos Racing, que competirão na categoria totalmente feminina.
No episódio de hoje do F1Mania Em Ponto, Carlos Garcia e Gabriel Gavinelli trazem as principais notícias do mundo da Fórmula 1.No primeiro bloco, a prévia completa para o GP da China de Fórmula 1 2024. Após cinco anos, a categoria retorna ao Circuito de Xangai, agora com o formato de corrida sprint. Como as equipes devem se adaptar a esse desafio?No segundo bloco, analisamos o crescimento da McLaren e seu domínio recente na F1. Com Lando Norris e Oscar Piastri mostrando desempenho sólido, a equipe pode ser uma ameaça real para Red Bull e Ferrari nesta temporada?E fechamos com as Rapidinhas: Alpine e o futuro de Jack Doohan na F1. Audiência do GP da Austrália cresce 30% na Band em relação a 2024. Christian Horner comenta o impacto do abandono de Isack Hadjar em Melbourne
O matinhense Matheus cresceu, na verdade, em Curitiba, onde cursou Engenharia Civil. Ou quase isso. Desde o início do curso, ele já havia concluído que não era exatamente isso que ele queria, mas foi apenas perto do final que ele decidiu de vez que precisava mudar. Matheus escolheu a área de tecnologia, por entender que isso lhe ofereceria problemas mais interessantes para encontrar a solução.Logo no primeiro mês de estudo de Python, Matheus conseguiu um estágio, e isso lhe colocou na rota de disputar um desafio de programação em que se saiu tão bem, que acabou por chamar a atenção da chinesa Huawei. Assim, começava a trajetória que Matheus detalha no episódio, junto do motivo pelo qual ele optou por morar na China ao invés do Canadá ou da Noruega, e como é o seu dia a dia na terra do prédio abridor de garrafas.Fabrício Carraro, o seu viajante poliglotaMatheus Aires, Engenheiro de Software na Huawei em Xangai, ChinaLinks:CodeforcesConheça a Formação Gemini e Python da Alura e crie ferramentas poderosas com as API Multimodal da Gemini.TechGuide.sh, um mapeamento das principais tecnologias demandadas pelo mercado para diferentes carreiras, com nossas sugestões e opiniões.#7DaysOfCode: Coloque em prática os seus conhecimentos de programação em desafios diários e gratuitos. Acesse https://7daysofcode.io/Ouvintes do podcast Dev Sem Fronteiras têm 10% de desconto em todos os planos da Alura Língua. Basta ir a https://www.aluralingua.com.br/promocao/devsemfronteiras/e começar a aprender inglês e espanhol hoje mesmo! Produção e conteúdo:Alura Língua Cursos online de Idiomas – https://www.aluralingua.com.br/Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br/Edição e sonorização: Rede Gigahertz de Podcasts
Uma comitiva técnica da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná (SEEC) está em Paris até domingo (16) para tratar do projeto de construção do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu, em parceria com o Centre Pompidou. O projeto da primeira filial do tradicional centro cultural francês no continente americano terá um investimento previsto de R$ 200 milhões e a obra deve ficar totalmente pronta em 2027, de acordo com o Governo do Paraná. A RFI Brasil conversou com Luciana Casagrande Pereira, secretária estadual da Cultura paranaense para saber mais detalhes sobre a iniciativa. Maria Paula Carvalho, da RFI em ParisA comitiva brasileira desembarcou na capital francesa na segunda-feira (10) para reuniões, workshops e visitas técnicas com equipes do Centre Pompidou para troca de experiências, planejamento e diretrizes de concepção do novo espaço dedicado à arte no oeste do Paraná. As negociações com a instituição francesa começaram em 2022. O museu brasileiro será um espaço pluridisciplinar, abrangendo artes visuais, cinema, música e dança, consolidando-se como um centro cultural dinâmico no país. “Para a gente, é uma grande oportunidade. É uma visibilidade para os nossos artistas. É uma entrada no circuito internacional de arte e é importante para a população ter acesso a esse acervo importante que o Pompidou tem, mas sempre dialogando com o nosso território”, destaca Luciana Casagrande Pereira, secretária da Cultura do Paraná. “Não é um Pompidou que chega exatamente como o da França e se instala na nossa região. O projeto científico foi concebido entre a nossa equipe e a equipe do Pompidou, mas ele nasce do zero. Sobre as exposições, o que vai ser apresentado, ainda estamos iniciando essa construção”, explica. O projeto arquitetônico da primeira sucursal de um dos mais famosos espaços de arte moderna e contemporânea de Paris na América terá a assinatura do arquiteto paraguaio Solano Benítez. “Ele é um arquiteto internacional, que já ganhou o Leão de Ouro na Bienal de Arquitetura de Veneza e que conhece a nossa região”, diz Luciana Casagrande Pereira sobre a escolha do autor. “Ele respeita muito o território, entende a nossa cultura, como nos comportamos ali”, acrescenta. “Tenho certeza de que será um orgulho não só para nós paranaenses e brasileiros, mas para os países vizinhos também”, completa. A ideia é de que a natureza seja um elemento central no conceito arquitetônico do edifício, que ficará a cerca de 10 minutos de carro do Parque Nacional do Iguaçu, onde estão as famosas cataratas do Iguaçu. “Solano Benítez tem um estilo. Ele trabalha com o tijolo, que é um material milenar, que não tem nada de inovador, mas a técnica que ele usa é muito inovadora”, revela a secretária de Cultura. “Nós não vamos importar material de nenhum outro país. Nós vamos construir com a nossa matéria-prima, que é a terra”, comenta. A construção será feita em um terreno de 24 mil metros quadrados cedido pela CCR Aeroportos, empresa responsável pela administração do aeroporto de Foz do Iguaçu. “Eu não digo que é complexo, eu digo que é desafiador, é instigante”, afirma Luciana Casagrande Pereira. “Tem o projeto arquitetônico, mas você tem a preparação da cidade, da região, a sensibilização das pessoas, da comunidade, para receber. Tem a questão jurídica, financeira, tudo que um projeto deste tamanho envolve. Mas temos obtido muito sucesso em todos esses desafios e estamos muito animados”, acrescenta. “É um projeto grande, de 10.000 metros quadrados e nós estamos planejando as inaugurações em algumas fases. Pretendemos entregar o museu completo em 2027, mas em 2026 nós já teremos uma algumas partes abertas”, antecipa. A secretária de Cultura explica por que Foz do Iguaçu foi escolhida para abrigar a nova sede do Centre Pompidou. “Eu acho que há o interesse pela região de tríplice fronteira. Além disso, o Paraná passa por um momento de muita segurança jurídica”, continua. “Nós somos o primeiro estado em educação, o que é bem importante. É uma região muito fértil, onde nós estamos plantando este projeto. Então, acho que é uma somatória de valores”, conclui. O avanço na concretização do museu acontece em um ano chave para o Centre Pompidou de Paris, que fechou as portas, na segunda-feira à visitação nas salas de exposição permanentes para passar por uma grande reforma que deve durar cinco anos. Até setembro de 2025, o local abrigará ainda pequenas exposições temporárias, antes de interromper totalmente o seu funcionamento para a realização de um projeto colossal de restauração, cuja remoção do amianto será a parte mais demorada. A previsão é de reabertura em 2030. “Neste período de metamorfose do Pompidou estaremos ainda mais presentes no Brasil e no Paraná, será um momento crucial para todos nós, estamos muito felizes com este projeto”, afirma Laurent Le Bon, presidente do Centre Pompidou, citado pela equipe paranaense presente em Paris. Uma comitiva do centro de artes francês, incluindo o presidente da instituição, esteve no Brasil em julho do ano passado para conhecer o espaço e definir detalhes do projeto de construção. Na ocasião, também foi feita a assinatura de parceria de colaboração técnica para a construção do museu no Paraná. Para Alice Chamblas, chefe de desenvolvimento internacional do Centre Pompidou, o Paraná tem uma paisagem cultural muito rica, especialmente na capital Curitiba. “Mas entendemos que é um desejo do Governo do Estado equilibrar essa paisagem, fortalecendo a cultura em outras regiões e o projeto do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu vem exatamente a esse encontro”, afirma a francesa, também citada pela equipe brasileira. Carolina Loch, diretora de implantação do Museu Internacional de Arte de Foz do Iguaçu, explica que o acervo do museu estará muito conectado ao território onde o prédio será construído. Porém, os visitantes irão encontrar peças importantes da coleção francesa. “O museu terá um foco muito grande na América Latina, em especial nos países da tríplice fronteira, ao mesmo tempo em que teremos trabalhos que já são apresentados ao público na Europa, a partir da coleção do Pompidou, estabelecendo novas narrativas”, explica Loch. A vinda da missão paranaense à Paris ocorre em um momento simbólico, já que 2025 marca o Ano do Brasil na França e o Ano da França no Brasil. “Eu acho que dá mais destaque. Ele não foi pensado para isso. Mas certamente é uma grande ação, tanto para o Brasil quanto para França”, afirma a secretária de Cultura do Paraná. Sobre o Centre Pompidou Mais do que um museu de arte em Paris, o Centre Pompidou é um complexo cultural efervescente, que abriga biblioteca, ateliê de escultura, cinema, dança e um centro de estudos musicais e acústicos. O edifício, localizado no coração da cidade, chama a atenção pelos traços da construção, como a tubulação colorida, escadas rolantes visíveis e vidro e aço que cercam a estrutura, com vista para diversos cartões postais da capital francesa. O projeto imaginado pelos arquitetos Renzo Piano e Richard Rogers, a pedido do então presidente francês Georges Pompidou, destoa do resto da arquitetura em uma região conhecida por seus prédios que datam de outro século e chegou a ser chamado de “máquina horrível” durante a sua construção. Inaugurado em 1977, o Beaubourg, como é carinhosamente conhecido, possui um rico acervo de arte moderna e contemporânea de cerca de 140 mil obras, de 1905 até à atualidade. Considerado um dos principais espaços de exposição de arte moderna e contemporânea do mundo, o Pompidou compete com o MoMA de Nova York para saber quem tem a maior coleção do planeta. O complexo cultural abriga peças de artistas como Pablo Picasso, Joan Miró, Salvador Dalí, Frida Kahlo e Francis Bacon. Com o fechamento temporário, uma parte de sua impressionante coleção será exibida no Grand Palais, também em Paris, assim como nas filiais do Pompidou fora da capital francesa, como na cidade de Metz, no leste da França, ou no exterior, como em Málaga, na Espanha, em Xangai, na China e, em breve, em Bruxelas, na Bélgica. Outra parte das obras será exposta em um polo artístico previsto para ser inaugurado em 2026, em Massy, a 30 minutos ao sul de Paris.
Defesa de Bolsonaro diz que vai pedir anulação da delação de Mauro Cid. Ex-presidente Dilma Rousseff é internada em hospital de Xangai, na China.
A ex-presidente Dilma Rousseff está hospitalizada em Xangai, na China, onde mora desde que assumiu a presidência do Novo Banco de Desenvolvimento, o chamado "Banco do BRICS". A informação foi divulgada nesta segunda-feira pelo líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE). Segundo ele, Dilma passou mal e precisou de atendimento médico, mas seu quadro é considerado sem gravidade.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
A edição de número #120 do OVERTIME traz todos os desdobramentos referentes ao título da Spirit contra a Faze no último domingo (15). Quem decepcionou no Major de Xangai? Quem surpreendeu?
A edição de número #119 do OVERTIME traz a simulação dos playoffs do Major de Xangai. Quem vai ser o grande campeão?
A edição de número #118 do OVERTIME traz a simulação da segunda fase do Major de Xangai e já faz o redondo mostrando quem a equipe acha que avança aos playoffs.
A edição de número #117 do OVERTIME entra de vez no clima de Major com o tão esperado Tierlist do Major de Xangai. Quem será que vai ser campeão? Quem passa de fase? Quem foi só em passeio?
A edição de número #116 do OVERTIME esquenta as baterias para o Major de Xangai que terá início na próxima madrugada de sexta para sábado (30). 16 equipes lutam por 8 vagas na segunda fase. Quem será que passa? Veja em nossa simulação e pick'em do Opening Stage.
"Grand Tour", que obteve o prémio de melhor realização no Festival de Cannes, em Maio passado, chega agora aos cinemas franceses. O filme é a adaptação de uma obra do romancista britânico Sommerset Maugham e relata um périplo pela Ásia de dois noivos, ele a tentar fugir dela e a noiva que vai no encalce daquele com quem se deveria casar. O realizador português, Miguel Gomes, falou com a RFI sobre o impacto do galardão, as peripécias de um filme que tem como palco uma longa viagem pela Ásia e respectivos projectos.O cineasta começa por se referir à sua surpresa com a obtenção desta prestigiosa recompensa, proeza inédita na história do cinema português no Festival de cinema de Cannes.Como é que vive esta estreia francesa após o prémio para o seu filme no Festival de Cannes ?Foi surpreendente. Eu não esperava nada. Se calhar é uma atitude defensiva da minha parte, mas à partida eu acho que estatisticamente é mais provável não haver prémios do que haver. E então segui esse princípio. Desta vez também, portanto, achei que não ia haver prémios nenhuns. Lembro-me que nesse dia fui para para uma ilha que existe a alguns quilómetros de Cannes, assim a uma meia hora de barco. Há uma ilha de monges, de que eu não me recordo o nome e fui com os meus filhos.Estava com a minha mulher, estava com as pessoas da equipa, com os actores, com os produtores e fomos todos para para essa ilha nesse dia. À espera que não acontecesse nada. E às tantas o telefone tocou e disseram nos "Onde é que vocês estão? O que é que vocês estão a fazer? Mas vocês têm que voltar. Têm que ir para a cerimónia ! Vai haver um prémio." E havia muito pouco tempo. Aliás, estávamos meio perdidos nessa ilha. Apesar da ilha ser simples e só haver uma estrada, tínhamos decidido ir a um restaurante, mas tomámos a direcção contrária, então estávamos quase a fazer o perímetro da ilha para chegar ao restaurante e tivemos que nos despachar e apanhar o barco para estar presentes na cerimónia.E acho que isto: esta recompensa, este galardão, este prémio recompensa o quê, exactamente ? A estética do filme? Porque porventura talvez seja a matéria prima que está a mais a dar nas vistas e que evoca, obviamente, projectos já seus no passado, que tinham tido bastante incremento, nomeadamente aqui em França. Eu penso no "Tabu" há 12 anos.Eu não sei, eu não consigo separar assim as coisas desta maneira... E essa história da estética e do fundo. Eu acho que são as duas coisas. Um filme conta-se, mas sobretudo, vive-se e vive-se com a imagem, com o som. Com as coisas que o filme conta também, mas sobretudo com as coisas que o filme mostra. E tudo faz parte do mesmo sistema.E para mim não existe assim uma distinção entre aquilo que é o aspecto do filme e aquilo que é o que o filme conta, por exemplo. Faz tudo parte do mesmo sistema e, portanto, acho que a experiência do filme é um filme que tem as suas peculiaridades, tem a sua personalidade.Eu, felizmente não tenho ninguém a dizer-me que tem que fazer as coisas assim, que tenho que por este actor e que tenho que aos 30 minutos de filme tem que haver esta cena e aos 40 minutos esta outra cena.Ou seja, não tenho uma pressão da produção, não tenho uma pressão industrial que me deixe refém de uma mecânica mainstream industrial e, portanto, posso fazer aquilo que me apetece. O que pode ser algo para algumas pessoas bastante chato porque não corresponde àquilo que normalmente as pessoas associam ao cinema mais recorrente.E você pensa mais nos planos contemplativos, na duração das sequências, quando se refere a possíveis vozes detractoras do cinema que você faz?Há vozes detractoras e há...Há vozes muito elogiosas, com certeza !Há vozes muito elogiosas ! Eu não sei se há muitos planos contemplativos... A contemplação também me aborrece um bocadinho. Ou seja, os planos têm que durar o tempo que duram para mim por uma razão precisa. E não porque estamos embasbacados perante qualquer coisa. Isso não funciona assim.Eu penso muito no lugar do espectador dos meus filmes. Para mim, o cinema é um bocadinho como fazer um edifício. Ou seja, quando se fala: qual é que é a arte que terá uma relação maior com o cinema? Há quem diga que é pintura, há quem diga que é literatura. Enfim, o teatro, a música... A música eu acho que é bastante importante, mas eu diria que é a arquitectura.Ou seja, no sentido em que inventar um filme, fabricar um filme é inventar um espaço que vai ser percorrido por alguém, um espectador. E cada espectador é diferente do outro, porque cada um vai accionar a sua sensibilidade, o seu sentido de humor, enfim, os seus interesses. E vais esperar certas coisas do filme. E, portanto, é um encontro: é um encontro entre uma pessoa, com a sua própria personalidade, e um filme que existe no ecrã e nas colunas de som da sala de cinema. E é assim que pode ser um encontro ou um desencontro.Mas o meu trabalho como realizador é inventar um espaço que vai ser percorrido por esse espectador, que não deve ser nem uma prisão. Ou seja, no sentido em que o filme não o deve coagir, de uma maneira completamente autoritária, e dizer "Agora vais para a esquerda, agora vais para a direita. Agora há que sentir isto. Agora tens que pensar isto, porque isto é como tu deves pensar". E, por outro lado, também não deve ser um espaço completamente aleatório onde o espectador fica completamente perdido. Portanto, esse equilíbrio entre inventar uma estrutura que possa acolher alguém que será livre o suficiente para poder percorrer aquele espaço, sem estar completamente coagido, e ao mesmo tempo que não esteja ali perdido... É o nosso trabalho e que é quase um trabalho de arquitecto.Então entremos precisamente mais na obra e no seu filme. Como é que da obra do romancista britânico Sommerset Maugham se chega a este produto final? O "Grand Tour" era um ritual nalguma alta sociedade, precisamente, de fazer um grande périplo antes de assentar arraiais, de contrair matrimónio e de constituir família. E vai ser o pretexto para "um périplo e peras", pela Ásia. Como é que foi, então chegar-se aqui?Essa questão é interessante: do que o que é que era o lado quase pedagógico do Grand Tour que estava estabelecido ? O Grand Tour asiático... Havia um Grand tour europeu também. Mas havia o Grand Tour asiático. Ou seja, muita gente do Ocidente ia fazer um itinerário, no princípio do século XX, do Oeste para este.Normalmente de um ponto da Índia ou da Birmânia, que eram os pontos mais a oeste do Império Britânico, para este. Terminando normalmente no Japão e na China. E havia de facto essa ideia de que era necessário confrontar os elementos, os filhos dessa alta sociedade europeia ou americana com o outro. Ou seja, com uma cultura bastante diferente, nos antípodas. Para que, de facto, pudessem regressar mais iluminados.Neste filme esse Grand Tour é feito, mas quase com a ideia contrária. Ou seja, os personagens não fazem esse Grand Tour porque querem encontrar um caminho e um rumo. Enfim, é como diz, chegar mais bem preparados, voltar mais bem preparados para a vida. Eles estão completamente perdidos !Há um quer fugir da noiva. O noivo, o Edward, quer fugir da noiva porque está com dúvidas sobre o casamento. Tem uma espécie de um ataque de pânico, uma crise, e decide fugir dela.E ela vai atrás dele para tentar-se casar com ele de uma forma igualmente desesperada e meio perdida. E portanto, o filme esta. Eles acabam por fazer esse caminho não como como uma fuga e não como um momento para fazer um encontro, para conhecer coisas. Eles estão basicamente em movimento para escapar ao seu destino ou para tentar concretizar aquilo que eles acreditam ser o seu destino.Mas como é que você tropeçou neste enredo e decidiu pegar nele e levá lo?Esta história dos noivos deste casal, o noivo e a noiva: um a fugir, ela a perseguir. Veio deste livro do Sommerset Maugham, que é um livro de viagens. Existe uma tradução em português chamada "Um Gentleman na Ásia". E eu estava a ler esse livro. Eu gosto muito de ler livros de viagens: de ver como é que os escritores contam a experiência de viajar e o que é que eles viram. Enfim, essa essa questão do olhar de alguém sobre um relativamente a um território que lhe é estrangeiro, que lhe é desconhecido, que que é uma coisa distante, interessa-me muito.E portanto, eu gosto de ler livros de viagens. E li este por acaso e deparei-me com esta história que o Sommerset conta. Às às tantas, em duas páginas desta história, ele diz que conheceu um senhor que trabalhava para a administração na Birmânia, inglesa, e que contou a história de como fugiu à sua noiva. Porque entrou em pânico, porque teve dúvidas sobre o casamento e sobre a responsabilidade desse casamento. E decidiu partir e deixar-lhe uma nota a explicar-se, a escusar-se com trabalho. E partiu para Singapura. Mas quando chegou a Singapura já tinha uma nota, um telegrama da sua noiva a dizer "Meu querido, eu estou a chegar. Percebo perfeitamente. Mas estou a chegar e já já nos vamos casar." E ele lá partiu de novo. E esse, digamos, movimento que é uma espécie de um "Jogo do gato e do rato", durou vários meses e acabou por ser feito ao longo deste deste "Grand Tour", ou seja, deste itinerário todo que de muitos milhares de quilómetros.Foi um "Jogo do gato e do rato" também para si e para a sua equipa. Porque obviamente, o confinamento e o COVID veio perturbar as rodagens e a preparação do filme. Portanto, houve aqui sequências, pelo que eu entendi, nomeadamente a rodagem na China, que tiveram que ser recebidas a posteriori. Houve uma interrupção óbvia por causa do COVID Portanto, foi necessário congelar o projecto durante X tempo ?!Sim, ou seja, nós decidimos, antes de escrever o argumento, fazer nós próprios a viagem e filmá-la. Filmar a viagem que seria feita pelas personagens, mas que seria feita a posteriori, em estúdio, rodada em estúdio. E decidi-mo-la fazer no mundo de hoje, nós próprios, pelos países. E estavam previstas sete semanas de viagem em Janeiro e Fevereiro de 2020.E nós fizemos as primeiras cinco. Chegámos ao Japão e faltava o último país onde havia uma parte considerável dessa viagem, porque mesmo dentro da China, de Xangai e até quase próximo do Tibete, iríamos fazer 3000 quilómetros, acompanhando mais ou menos o curso do rio Yangtse.E quando chegámos ao Japão percebemos que o ferry boat que ia cobrir a distância entre Osaka, acho eu, e Xangai, tinha sido anulado uma semana antes devido ao COVID, à pandemia.E então, o que nós nós pensamos nessa altura? Bom, "Vamos esperar um mês, dois meses e vamos retomar a viagem quando for reposta a normalidade". Porque nessa altura éramos tão ingénuos, como toda a gente, e achávamos que que era uma coisa meramente circunstancial e que não ia ocupar tanto tempo na nossa vida e ter tantas consequências como teve.E depois percebemos que estávamos enganados. O tempo foi passando, passou um ano, passaram dois anos e passado dois anos nós pensamos: "É impossível. Nós não conseguimos entrar na China para concluir a viagem. Portanto, vamos concluir a viagem em Lisboa, filmando com uma equipa que serão os nossos olhos. Com o material, eles vão filmar esta parte da viagem na China. E nós vamos estar em Lisboa". Alugámos uma casa em Airbnb no bairro do Areeiro e estávamos lá durante a noite. Éramos poucos, dois ou três, e havia uma uma equipa na China que fez os tais 3000 quilómetros, enquanto nós estávamos sempre nessa casa no Areeiro E, enfim, fizemos o filme, assim. Concluímos essa parte da rodagem na China, assim, à distância.É fundamental falar do encadeamento entre planos a preto e branco e a cores. A cores são, de alguma forma, momentos algo etnográficos relacionados com o périplo. O preto e branco é a versão hodierna, actual. O porquê de sua opção por estes planos, ora a preto e branco, ora a cores ?O filme é quase o tempo todo a preto e branco. Eu diria, 90% é a preto e branco. Existem planos a cores por uma questão técnica. Porque nós filmámos em película e na película preto e branco existe apenas uma sensibilidade para 200 ASA para a luz. Portanto, 200 ASA é bom para fotografar, para filmar sequências durante o dia. Mas sequências à noite ou em interiores escuros é necessário outro tipo de sensibilidade: 500 T... que isso só existe em cores. E, portanto, nós decidimos filmar a maioria do filme a preto e branco em 200 D.E depois ter película a cores para em 10% do tempo, para situações de noite ou em interiores muito escuros. E a ideia era montar o filme completamente a preto e branco. Mas houve uma altura em que nós estávamos um bocadinho, estávamos a montar o filme, já tinham passado várias semanas, estávamos um bocado fartos do preto e branco e lembrámo-nos de que havia as cores ali. E portanto decidimos voltar a pôr. "Vamos voltar a pôr o plano tal como ele foi filmado a cores !" E, portanto, não existe nenhuma lógica a não ser por uma questão meramente técnica.Não existe uma lógica racional, não existe um significado dos planos a cores quererem dizer qualquer coisa em especial. É só porque por uma questão técnica. Mas decidimos colocar mesmo que as pessoas se perguntassem "Porquê que estes planos são a cores... e o resto do filme é preto e branco ?"Não havendo razão nenhuma racional, é só pelo prazer de que é uma coisa que me que é importante para mim a lógica do prazer. OK, num filme a preto e branco... o que é que faz falta? Olha, de repente aparecem uns planos a cores e a cor é incrível !Fala em prazer. Já há muito tempo que, imagino, tenha prazer em rodar com Crista Alfaiate. Agora há também a opção pelo Gonçalo Waddington. O porquê deste elenco ?Para nós foram escolhas óbvias: a escolha dos actores que fazem os dois protagonistas. O Gonçalo tem esta capacidade... Ele pode ter um ar assim, perplexo. E eu acho que ele é um actor com grande potencial cómico, mas com a capacidade de transformar esse lado de comédia numa coisa com um outro peso. E, portanto, ele pode fazer a transição entre comédia e drama muito com uma grande facilidade.E a Crista? Eu acho que ela, já disse noutras ocasiões... Eu acho que ela é a melhor actriz daquela geração à volta dos 40 anos. E, portanto, nem sequer pusemos nenhuma outra opção. Para nós, a Molly sempre foi a Crista Alfaite e ficámos muito contentes, depois com depois de ter filmado, com aquilo que... Percebemos, que não estávamos muito enganados relativamente a essas escolhas.E a questão da opção pelo português não foi complicada ? Não é complicada para Gonçalo Waddington, para Crista Alfaiate, mas você põe pessoas do Vietname, do Japão, nomeadamente, a terem diálogos bastante profundos em português. Como é que foi isso? Foi um desafio, imagino, também pô-los a contracenar em português fluente ?!Sim, o facto dos personagens serem britânicos e falar em português para mim foi uma opção, mais ou menos fácil... Porque eu sou português, não sou britânico. E, portanto, eu não queria... Eu acho que a verdade do filme também passa por isso. Ou seja haver um filtro teatral em que, como no teatro... Quando se faz em Portugal, ou que em França se faz Tolstoi ou se faz Tennessee Williams, faz-se em França e faz-se em Portugal. Em França faz-se em francês, em Portugal faz-se em português.E nessas peças de teatro as personagens têm os nomes que tiveram nas peças do Tolstoi: os nomes russos ou nomes americanos, no caso do Tennessee Williams. E é uma convenção, ou seja, as personagens falam na língua do país onde está a ser visto o espectáculo com os actores desse país.E no cinema há mais dúvidas relativamente a isso. Ou seja, parece uma questão completamente resolvida no teatro e no cinema menos. Porque no cinema existe mais a ideia de que o cinema está mais próximo da realidade da vida. Que eu acho que é uma falsa ideia.Há um realizador francês que já morreu, mas que foi muito importante para mim, que também fazia isto. E fez isto com uma grande lata e muito bem, que era o Alain Resnais !Por exemplo, eu lembro-me de um filme dos anos 90 que era um díptico que se chamava de "Smoking" e "No smoking", que era uma adaptação de uma peça inglesa feita com dois actores que entravam muito nos filmes deles dele. Esse filme é muito, muito importante para mim. E portanto, se o Alain Resnais pode fazer em francês, eu acho, também posso fazer em português.E obviamente que existe este lado de sermos todos mais ou menos dominados, colonizados por uma língua que é uma espécie de língua que é comum a todos os países.Foi a língua que ganhou a batalha das línguas, que é o inglês. E não é problemático ver, sei lá, ao longo da história do cinema, ver imperadores romanos a falar inglês de Brooklyn ! Ou ver, enfim... todas essas coisas passaram a ser normais. E porque não ter em português a mesma coisa? Porque não ter personagens britânicos a falarem português? Eu acho que é mais e mais verdadeiro fazer assim, porque...Também já foi língua franca no mundo [o português]... E finalmente, obviamente, Cannes você já vinha há muito tempo. Mas esta edição de 2024 fica na história por este prémio. Perguntar-lhe-ia: E agora, depois de Cannes e do seu prémio, como é que você se projecta para a sequência da sua carreira?Agora eu, antes de fazer o "Grand Tour", eu estava a tentar fazer um outro filme, um filme no Brasil, que é uma adaptação de um livro do Euclides da Cunha chamado "Os Sertões" e o filme chama-se "Selvajaria". E estive muitos anos a tentar fazer esse filme. E foi muito difícil, por várias razões. É um projecto exigente em termos financeiros e na altura em que eu estive a tentar fazer esse filme, havia um governo no Brasil que paralisou completamente os apoios públicos ao cinema. O governo do Bolsonaro e também apanhámos a altura do COVID. Portanto, foi tudo muito difícil e houve um momento em que eu pensei que tinha que renunciar a esse projecto.E foi muito complicado para mim, porque apesar de tudo, trabalhei anos nesse filme e estou convencido que é o projecto mais... com o qual eu acho que, provavelmente, existe um um potencial mais incrível do que tudo aquilo que eu fiz até hoje ! Ou seja, estou muito envolvido com esse filme e acho que existe a possibilidade de haver ali um filme que possa nascer, que seja muito, muito forte ! E é, portanto, quase que desistir do filme.Mas depois do "Grand Tour" e de repente passei para o "Grand Tour" e depois do "Grand Tour", o que tem acontecido foi que nós decidimos voltar a esse projecto. E tem havido notícias muito animadoras ! Ou seja, de repente, pela primeira vez, há financiamento do Brasil para esse filme. Tudo parece estar a andar muito rápido e assim uma perspetiva de haver a possibilidade de fazer, de filmar esse filme no final do próximo ano.Portanto, acho que isso também é uma consequência do prémio de Cannes e daquilo que aconteceu com o "Grand Tour em Cannes" e que existe um entusiasmo renovado em torno deste projecto. E vou aproveitar a conjuntura porque sabemos que isto vai mudando e nos momentos em que estamos em alta, é preciso aproveitar esse momento para poder concretizar coisas que estavam mais difíceis de concretizar.
A edição de número #115 do OVERTIME traz uma análise dos RMR de forma geral. Quem decepcionou pra chegar ao Major vai mexer? E algum dos times que ficou de fora vai fazer alta no Major de Xangai que terá início no dia 30 de novembro?
52% das emissões de gases de efeito estufa vêm de apenas 25 megacidades, incluindo, entre outras, Xangai, Pequim, Tóquio, Moscou e Nova Iorque; centros urbanos sofrem desproporcionalmente com o aquecimento global.
A edição de número #114 do OVERTIME traz uma análise do RMR das Américas e já projeta o que pode acontecer com os times que já se classificaram para o Major de Xangai que terá início no dia 30 de novembro.
A edição de número #113 do OVERTIME traz uma simulação dos jogos do RMR das Américas para o Major de Xangai, quem será que vai garantir as 7 vagas?
Enio Augusto e Marcos Buosi trazem as notícias do mundo da corrida com os comentários, informações, opiniões e análises mais pertinentes, peculiares e inesperadas no Redação PFC. Escute, informe-se e divirta-se. SEJA MEMBRO DO CANAL!!! Ruth Chepngetich faz novo recorde mundial da maratona em Chicago; Circuito Athenas Run Longer; Resultado da Maratona de Amsterdã; Meia Maratona de Valência acontece no domingo; Inscrições abertas para a 57ª Corrida Sargento Gonzaguinha; Xangai se candidata para se tornar uma World Marathon Major; Casal vence a Maratona de Detroit; Julia Hawkins, velocista centenária, morre aos 108 anos. Cupons de Desconto: KEEP RUNNING BRASIL - PFC FOCO RADICAL - PFC10 TRACK&FIELD RUN SERIES - PFC10 LIVE! RUN XP - PFC15 CARAMELO - PFC10
A cimeira dos BRICS arrancou esta terça-feira, 22 de Outubro, em Kazan, na Rússia. Vladimir Putin procura reforçar alianças estratégicas e mostrar o suposto fracasso das sanções ocidentais decorrentes do conflito na Ucrânia. Pela primeira vez, a cimeira conta com a presença de novos membros: Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Egipto, Irão e Etiópia. "Estados que têm divergências profundas entre si", sublinha o investigador do Instituto Português de Relações Internacionais, Carlos Gaspar. RFI: Esta é uma cimeira marcada pela ausência de Lula da Silva, que tem tido um papel dúbio, sobretudo quanto à guerra na Ucrânia. Vladimir Putin não esteve presente na cimeira na África do Sul o ano passado por causa de um mandato de captura internacional, e conseguiu fazer com que esta cimeira decorresse este ano na Rússia. O que é que se pode esperar desta cimeira?Carlos Gaspar: O essencial da cimeira é a Rússia poder demonstrar que consegue reunir à volta do Presidente Putin um número importante de dirigentes. Em primeiro lugar, obviamente, o seu principal parceiro, o secretário-geral do Partido Comunista da China, que está presente, mas também o primeiro-ministro indiano Modi, está em Kazan, tal como está o novo Presidente do Irão, o Presidente da África do Sul e Lula está ausente, aparentemente por razões médicas.O Secretário-Geral das Nações Unidas pela primeira vez, foi convidado e é esperado pelo menos, a agência russa indica que está marcada uma reunião entre ele e o Presidente Putin para tratar dos vários conflitos internacionais e a sua presença, obviamente, seria importante nesta cimeira, que é a primeira cimeira dos BRICS alargados. Os BRICS foram constituídos em 2006, por iniciativa da Rússia e da China, com a Índia e o Brasil. Depois, a África do Sul juntou-se ao grupo cinco anos depois, mas em Janeiro deste ano houve um primeiro grande alargamento a outros Estados relevantes do Médio Oriente, da África e da América Latina. O alargamento inicial previa a participação da Argentina, que, entretanto, depois das eleições, desistiu de pertencer aos BRICS. A Arábia Saudita, que ainda não ratificou a sua participação dos BRICS, mas também a Etiópia, o Egipto, o Irão e os Emirados Árabes Unidos. Ainda não é claro a que nível é que estes novos países se vão representar, excepto no caso do Irão, que envia o seu novo Presidente. A Etiópia e o Egipto, estão à beira de um conflito por causa da nova barragem que a Etiópia está a fazer e que vai condicionar os fluxos do rio Nilo e também por causa das suas divergências no Sudão.Esta cimeira é uma cimeira que reúne uma série de Estados que têm divergências muito profundas entre si. Desde logo, a China e a Índia também são um caso evidente e o Irão e a Arábia Saudita são outro. Nesse sentido, é uma colecção de estados sui generis que aceitam estar numa cimeira e mesmo numa organização comandada pelas principais potências revisionistas: a China e a Rússia, mas mantém a sua liberdade e a sua autonomia em todas as dimensões relevantes da política internacional e têm conflitos importantes entre si, sendo que os BRICS não contribuem ou até agora não contribuíram, tal como a Organização de Cooperação de Xangai também não contribuiu, para resolver os conflitos graves que opõem os seus membros entre si.Como é que esta adesão de novos membros influência a dinâmica de poder entre os blocos ocidentais e oriental? E que implicações é que tem esta expansão no equilíbrio do poder global? Que impacto é que, portanto, pode ter nas relações destes países com os Estados Unidos e com a Europa?Em princípio, não tem nenhum impacto relevante. Os BRICS não formam um bloco. São uma colecção heterogénea de Estados, onde há um centro forte composto pela coligação entre a Rússia, a China e o Irão. Mas os outros Estados; a África do Sul, o Brasil e a Índia são potências intermédias que, de certa maneira, procuram uma equidistância entre as potências revisionistas, a China e a Rússia e os Estados Unidos, por outro lado, com os seus aliados ocidentais. Não tomam partido nem por um lado nem por outro, ou tentam não tomar partido nem por um lado, nem por outro, naquilo que são as principais clivagens internacionais - esse é um padrão de comportamento forte na diplomacia indiana, também do lado do Brasil ou do Egipto, que tem uma longa tradição, provavelmente beneficia o estatuto internacional dessas potências intermédias, do lado da Rússia e da China. O argumento é de que estão a construir uma nova ordem internacional, mas não é nada evidente que os seus parceiros dos BRICS fizessem parte de uma ordem alternativa. à ordem internacional das Nações Unidas.O Kremlin anunciou que o Putin e Guterres têm encontro marcado para depois de amanhã, quinta-feira. O Secretário-Geral das Nações Unidas não vai à Rússia desde 2022 e pergunto-lhe o que é que procura Putin neste encontro? O que é que procura António Guterres e quais é que são as expectativas da comunidade internacional neste encontro agendado para quinta-feira?Teremos de ver primeiro se ele efectivamente se confirma. É verdade que a Rússia e a China, que são os pilares dos BRICS, são dois membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Mas, evidentemente, um encontro entre o Secretário-Geral das Nações Unidas e o Presidente da Rússia, depois do Secretário-Geral das Nações Unidas ter recusado ir à Cimeira da Paz, organizada pela Ucrânia, na Suíça, seria, obviamente, um sinal político forte que diz respeito, evidentemente, apenas à posição do Secretário-Geral das Nações Unidas. Ainda não há uma confirmação definitiva.Qual é que é o papel da China na cooperação com a Rússia? A crescente dependência mútua entre Moscovo e Pequim pode estar a mudar a natureza da liderança dentro dos BRICS.Há uma iniciativa importante da Rússia e da China que querem ter à sua volta estas potências intermédias, mesmo que seja apenas numa cimeira que vale o que vale. É uma demonstração, apesar de tudo, que o isolamento da Rússia, mesmo depois da invasão da Ucrânia, é um isolamento muito relativo e que não inclui uma parte importante das potências intermédias, como a Índia, o Brasil ou a África do Sul - isso é o mais importante.A relação entre a China e a Rússia é uma relação que tem uma forte convergência que se acentuou desde a invasão da Ucrânia pela Rússia e que pode formar, efectivamente, para todos os efeitos, uma coligação das potências revisionistas que contrabalança a posição dos Estados Unidos e dos seus aliados na política internacional e a sua capacidade para chamar à sua volta altos dirigentes destas potências intermédias é um marco importante para a sua reputação internacional, mesmo que não tenha outras consequências.Vladimir Putin vai usar da cimeira, a seu ver, para alegar que as sanções ocidentais contra a Rússia falharam. E até que ponto é que o apoio dos BRICS pode mitigar estes efeitos económicos e diplomáticos das sanções?Insisto mais uma vez, os BRICS não são nem um bloco, nem uma aliança formal, nem um conjunto de Estados que tenham entre si uma parceria estratégica. Todos estes Estados têm as suas próprias políticas e incluindo quanto às sanções, a China tem apoiado a Rússia, designadamente no domínio económico e financeiro, mas não há nenhuma evidência, até agora, de que a China, ao contrário do Irão ou da Coreia do Norte, tenha enviado, tenha vendido armas para a Rússia depois da invasão da Ucrânia em violação das sanções internacionais.Estes Estados não violam as sanções internacionais contra a Rússia. Alguns deles são importantes para, apesar de tudo, comprarem os produtos energéticos da Rússia. É o caso, designadamente da Índia, como é o caso da China. Mas não há, obviamente, uma violação maciça das sanções contra a Rússia. Trata-se de demonstrar que não há um isolamento diplomático da Rússia, apesar de a Rússia ter violado todas as disposições fundamentais da ordem internacional das Nações Unidas quando invadiu a Ucrânia.No plano económico, está também a vontade de encontrar uma alternativa ao dólar. Pergunto-lhe que alternativa pode haver ao dólar e qual é a importância deste plano económico por parte dos BRICS?É sobretudo uma estratégia. Do lado da China, Rússia tem uma economia relativamente menor do volume da economia russa é qualquer coisa comparável a Itália ou a Espanha. Mas a China representa um volume importante e a China tem tentado que as suas relações, as suas trocas económicas com outros países, designadamente com a Rússia, se façam nas suas próprias moedas nacionais e não em dólares. É uma tentativa que a China está a seguir há vários anos, mas que até agora tem resultados relativamente pequenos, uma vez que o dólar continua a ser a moeda de referência em 80% das trocas económicas à escala global.O que é que uma alternativa ao dólar pode criar? Qual é que é o interesse de haver uma alternativa a esta moeda?A China e a Rússia, mas sobretudo a China, quer criar um sistema económico alternativo ao sistema económico, à economia aberta, liderada pelos Estados Unidos, como quer criar uma ordem alternativa à ordem internacional criada pelos Estados Unidos. É um trabalho de décadas e é uma estratégia de longo prazo para demonstrar que há uma alternativa. E, neste domínio, as relações com as potências intermédias são naturalmente importantes, muito embora os resultados até agora na parte financeira sejam muito decepcionantes para agir, de uma vez que a parte do dólar nas trocas económicas internacionais continua a ser dominante.
De tudo que o Brasil exporta, mais de 30% vai para os chineses – em 2023, a soma das vendas bateu os US$ 100 bilhões, o que deve se repetir em 2024. Para nosso maior parceiro comercial, mandamos, principalmente, minério de ferro, soja e petróleo; e recebemos mais bilhões de dólares, fundamentais para o crescimento do agronegócio e da indústria. Ou seja, qualquer ruído na economia chinesa pode ser muito sentido por aqui. E, por lá, sinais de alerta foram ligados. Depois de meses seguidos com indicadores abaixo do esperado, ficou mais difícil atingir a meta de crescimento estabelecida pelo governo para este ano: 5% – o que já seria um índice tímido em relação às últimas décadas. O governo de Xi Jinping decidiu agir, e lançou um pacote de medidas que envolve corte na taxa de juros, facilitação de crédito e injeção de cerca de US$ 140 bilhões na economia chinesa. Neste episódio, para explicar o que motivou o pacote econômico e como ele irá repercutir, Julia Duailibi conversa com Rodrigo Zeidan, professor da New York University Shanghai e da Fundação Dom Cabral, que fala diretamente de Xangai. Participa também Cláudia Trevisan, diretora-executiva do Conselho Empresarial Brasil-China, que analisa os impactos da medida neste lado do mundo.
Xangai, Guanzhou e Shenzhen afrouxaram regras do setor imobiliário, o que levou os futuros do minério de ferro em Singapura a atingir o maior nível desde julho.
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A Organização para a Cooperação de Xangai é forma de Putin mostrar que não está isolado. E novos rumores de paz no Médio Oriente. Netanyahu disposto a arriscar choque os seus ministros mais radicais?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Coloque apenas auxiliar administrativo. Indicação do que não vi: - Gostosas também choram: O mundo é dos homens - Snack attack - Hell's Kitchen - Tubarões a vista - Pré olímpico de Xangai Áudios em t.me/camaroncabron Pix no naovaiterfutebol@gmail.com @camaroncabron --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/camaroncabron/message
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Geraldo Azevedo, Renato Texeira & Pena Branca e Xavantinho, Heraldo do Monte, Glorinha Gadelha, Xangai, Sivuca, Renato Texeira & Zé Gomes, Elomar & Geraldo Azevedo & Vital Farias & Xangai y Vital Farias.Escuchar audio
Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: Urano Souza, Regional Universal, Mingo da Costa, Andresinho e Os Meninos do Brasil, Favela Fuzué, Xangai & Jacques Morelenbaum, Vital Farias & Elomar & Geraldo Azevedo & Xangai, Renato Texeira y Geraldo Azevedo.Escuchar audio
Neste domingo, a Fórmula 1 realizou o GP da China, em Xangai, e Max Verstappen venceu com autoridade, à frente de Lando Norris e Sergio Pérez. Também foi destaque da prova a batida de Lance Stroll em Daniel Ricciardo, com direito a verborragia do piloto da RB 'contra' o colega da Aston Martin. A equipe também foi protagonista, embora por não ajudar Fernando Alonso. Carlos Costa, Gui Longo e Matheus Amaral debatem, ouça já!
Na madrugada desta sexta-feira, a Fórmula 1 realizou a classificação para a corrida sprint do GP da China. Com o final do quali disputado sob chuva em Xangai, o britânico Lando Norris levou a melhor, conquistando a pole position após a FIA mudar de ideia: primeiro, o piloto da McLaren teve sua volta deletada, mas a decisão foi revista e a marca do inglês voltou a valer, colocando-o na pole. Saiba no debate de Carlos Costa e Guilherme Longo.
A crise provocada pela divergência em torno da distribuição de dividendos extraordinários da Petrobras vai além das aparências e reflete a divisão no governo e no PT pelos rumos do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Em conversas com o Estadão, até aliados do Palácio do Planalto mostram preocupação e há quem compare o governo Lula 3 ao da ex-presidente Dilma Rousseff por causa do intervencionismo na economia. Hoje presidente do Banco dos Brics, com sede em Xangai, Dilma sempre procurou se posicionar à esquerda das duas gestões anteriores de Lula. Em 2010, seu programa de governo era ancorado pelo mote do “novo projeto nacional de desenvolvimento” e já pregava maior presença do Estado na economia. Nesta semana, José Luciano Penido, conselheiro da Vale renunciou ao cargo após dizer que a sucessão do comando da mineradora vem sendo manipulada por influência política. Em comunicado, a Vale afirmou que a atuação do conselho “está rigorosamente em conformidade com o estatuto social” no processo de definição do presidente da companhia e também com o “regimento interno e políticas corporativas”. Mas o centro da polêmica dessa vez é novamente a maior estatal do País: a Petrobras. Numa decisão dividida, o Conselho da companhia optou por reter os chamados dividendos extraordinários avaliados em 49 bilhões de reais. A decisão colocou em rota de colisão o presidente da Petrobras, o petista Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Por causa desta questão, uma reunião entre o presidente Lula, ministros e diretores da estatal foi realizada na segunda-feira. Após o encontro, e diante da perda de 56 bilhões de reais em valores de mercado, os ministros disseram que a decisão poderia ser revista. No entanto, como é de costume, Lula deu declarações contrárias em relação à companhia, em entrevista ao SBT, o que ocasionou mais perdas no valor da companhia na bolsa de valores. Afinal, Lula vai continuar repetindo os mesmos erros do passado de interferência em estatais? Futuro da economia brasileira fica comprometido com esse apetite intervencionista de Lula? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Silvio Campos Neto, sócio e economista sênior da Tendências Consultoria: O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Vencendo literalmente as barreiras da deficiência, o "globetrotter" brasileiro Luiz Thadeu Nunes e Silva viaja o mundo inteiro sozinho e desafia a própria mobilidade reduzida. O andarilho em busca dos próprios sonhos já foi a todos os continentes e conhece mais de 600 cidades, em 151 países. Ele passa agora pela Holanda seguindo um roteiro que desta vez vai terminar em Xangai, na China. Clivia Caracciolo, correspondente da RFI na HolandaLivro de motivaçãoRetormando as viagens internacionais, Luis Thadeu vem à Europa trazendo na mala mensagens de motivação e superação. Na Holanda, ele fala sobre o livro ‘Das Muletas fiz Asas', que lançou durante a pandemia da Covid-19, pois, na ocasião, não podia viajar; ao contrário, teve que voltar para o Brasil às pressas, por causa da proibição sanitária mundial de circulação. Luiz Thadeu resume: “ter problemas na vida é inevitável, deixar se abater por eles é opcional”.Sonhos inesgotáveisLuis Thadeu tem várias profissões: foi engenheiro agrônomo por mais de 30 anos, é atual secretário de turismo de São Luiz do Maranhão, e também é estudante de jornalismo. Depois que sofreu o acidente, em 2003, ele conta que as viagens surgiram em 2009, como uma compensação para os cinco anos que ficou preso a leitos de hospital.A fórmula que ele encontra para dar conta de tudo que faz é "gerenciar bem o tempo, com foco nas prioridades e fazer um bom planejamento das viagens".A lista de sonhos e objetivos que ainda pretende alcançar parece não se esgotar nunca. Nos planos, estão uma visita ao Papa, conhecer os 193 países-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) e figurar no Guiness Book com o recorde de ser o "andarilho com mobilidade reduzida mais viajado do mundo".Somando-se aos planos, há os preparativos que já estão em andamento e que vão fazer do brasileiro Luis Thadeu a primeira pessoa de muletas a visitar a restrita área da Antártida.Homenagens e selo dos CorreiosA condição de ter a mobilidade reduzida e ainda assim viajar o mundo inteiro com autonomia vem dando muitas homenagens ao "globetrotter" brasileiro, como uma placa comemorativa que está exposta no aeroporto de São Luiz do Maranhão. Na placa está descrita a superação de Luiz Thadeu com legendas motivacionais.Outra homenagem é um selo lançado pelos Correios, no momento em que Luiz Thadeu alcançou a marca de visitar 140 países dos 151 – que completou quando foi a Belize, em setembro de 2022. A boa nova é que um segundo selo em breve será entregue ao brasileiro considerado por entidades internacionais como o latino-americano mais viajado do mundo, que usa as muletas para "voar".
Presidente Lula discursa em Xangai. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Três semanas depois do planejado, o presidente Lula acompanhou nesta quinta-feira (13) a cerimônia de posse da ex-presidente Dilma Rousseff no comando do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), mais conhecido como banco dos Brics, em Xangai. "É um sonho dos países em desenvolvimento ter um instrumento que invista no seu desenvolvimento. Durante os 8 anos que estive na presidência, tentei criar um banco do Sul, que permitisse investimento nas coisas necessárias da nossa região sem nos submetermos às regras do Fundo Monetário Internacional", disse Lula, repetindo um desgastado discurso do passado. Segundo o petista, "quando um banco empresta a um país do terceiro mundo, se sente no direito de administrar as contas do país". "Era como se os países virassem refém daquele que emprestou o dinheiro", comparou, dizendo que o banco dos Brics será forte e emprestará dinheiro "na perspectiva de ajudar os países, e não de asfixiar os países". Lula aproveitou para criticar os grandes bancos do mundo, em especial o Credit Suisse, que esteve próximo da quebra neste ano. "Quem é que decidiu que era o dólar a moeda depois que desapareceu o ouro como paridade? Por que não foi o iene, o real, o peso? Porque as nossas moedas eram fracas, não têm valor em outros países. Se escolheu uma moeda sem levar em conta a necessidade de transformar os países numa situação mais tranquila", divagou, criticando a necessidade de buscar dólar "para poder exportar". Brasil e China firmaram recentemente acordo para driblar o dólar em suas transações. "O banco dos Brics já atraiu quatro novos membros: Bangladesh, Egito, Emirados Árabes Unidos e Uruguai", destacou o presidente brasileiro, que teve de adiar sua viagem por causa de uma pneumonia. "Pela primeira vez, um banco de desenvolvimento de alcance global é estabelecido sem a participação de países desenvolvidos em sua fase inicial. Livre, portanto, das amarras das condicionalidades impostas pelas instituições tradicionais às economias emergentes", disse. Em seu discurso de posse, Dilma agradeceu a presença do mentor político e dos parlamentares que o acompanham na viagem à China, além de fazer menção direta a representantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). "Vamos desenvolver modelos de financiamento inovadores", disse a nova presidente do NBD, prometendo financiar projetos em moedas locais, para "diminuir a exposição às variações cambiais". Ela mencionou a pretensão de fazer parcerias com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre outras instituições de países do Sul. Boa sorte para o banco dos Brics. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Fernando Haddad defendeu, nesta quinta-feira (13), o endurecimento na tributação de compras do exterior, em sites como Shein e Aliexpress. Em entrevista à GloboNews em Xangai — onde acompanha Lula na viagem pela China— o ministro da Fazenda disse que o governo quer garantir igualdade na concorrência entre comerciantes brasileiros e estrangeiros pelo mercado nacional. "Há que se ter igualdade nas condições de concorrências", disse o ministro. "Quando isso não ocorre, prejudica muito a economia." "Ninguém acha que vai ser bom para a economia brasileira contrabando, carga roubada, mercadoria feita com trabalho análogo à escravidão", comparou. "Nada disso vai ser bom para o Brasil e uma maneira de coibir isso é garantir a concorrência igual para todo mundo, seja um empresário brasileiro, seja um estrangeiro." Ontem, o Ministério da Fazenda afirmou que a isenção na taxação, normalmente aplicada em remessas de até US$ 50, nunca existiu. Segundo o governo, vale apenas para envios entre pessoas físicas, e não para plataformas de compra. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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O presidente Lula, que embarca na próxima terça-feira para a China, irá se encontrar com representantes da gigante tecnológica Huawei e da montadora chinesa BYD. Em sua agenda, o petista terá pelo menos oito encontros com grupos empresariais chineses dos setores de infraestrutura, tecnologia e indústria automobilística. A expectativa é que durante a viagem à China seja anunciada a instalação de uma fábrica de veículos elétricos e híbridos da BYD na Bahia. O acordo não está concluído e depende de um aceite final da atual dona da instalação, a Ford. Lula também se reunirá com representantes da Huawei em Xangai. A empresa está à frente da tecnologia 5G e é considerada um risco de segurança pelos EUA por suspeita de usar seus equipamentos de espionagem. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Dilma Rousseff tomou posse nesta terça-feira (28) como presidente do New Development Bank (NDB), o Banco dos Brics. A instituição multilateral foi criada por Brasil, Rússia, Índia e China para financiar projetos de infraestrutura e sustentabilidade em nações amigas. A cerimônia ocorreu na sede do NDB em Xangai, na China. A ex-presidente da República foi eleita no último dia 24 para o posto, pelo qual vai receber salários superiores a R$ 290 mil. Ela não teve Lula ao lado para saudá-la no primeiro dia. O presidente brasileiro deveria estar na China nesta semana, mas uma pneumonia adiou sua visita oficial ao país para os próximos meses. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Putin e Xi Jinping se encontraram no Uzbequistão e vamos comentar também sobre as últimas notícias envolvendo os demais países da Organização Para Cooperação de Xangai.Ainda na região do antiga União Soviética, recebemos o amigo e historiador Heitor Loureiro para comentar as mais recentes escaramuças entre Armênia e Azerbaijão.Também demos um pião pela nossa quebrada latino-americana repercutindo os últimos acontecimentos do Chile ao México, passando pelo Caribe.