POPULARITY
No sétimo episódio da série Perfil, o Estudos Medievais recebe Robson Murilo Grando Della Torre, professor de História Antiga e Medieval da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) e pesquisador associado do Projeto Temático Uma História Conectada da Idade Média, para discutir a biografia do imperador Constantino I. No episódio, discutimos a trajetória de Constantino: de seu nascimento e ascensão militar no final do conturbado século III, à sucessão imperial de seu pai, Constâncio I; de seu mais famoso ato, a conversão ao cristianismo, à fundação da capital imperial que receberia seu nome, Constantinopla. Participantes José Francisco Sanches Fonseca Robson Murilo Grando Della Torre Membros da equipe Arthur Gomes (edição) Beatriz Gritte (edição) Diego Pereira (roteiro) Eric Cyon (edição) Gabriel Cordeiro (ilustração) Isabela Silva (roteiro) José Fonseca (roteiro) Marina Sanchez (roteiro) Paulo de Sousa (edição) Rafael Bosch (roteiro) Sara Oderdenge (roteiro) Sugestões bibliográficas BARNES, Timothy. Constantine: Dynasty, Religion and Power in the Later Roman Empire. Chichester: Wiley-Blackwell, 2011. _______. Constantine and Eusebius. Cambridge: Harvard University Press, 1981. DA SILVA, Diogo Pereira. As abordagens historiográficas sobre Constantino I (306-337): uma revisão. Revista de História (UFES), v. 25, p. 32-45, 2010. DELLA TORRE, Robson. A atuação pública dos bispos no principado de Constantino: as transformações ocorridas no Império e na Igreja no início do século IV através dos textos de Eusébio de Cesaréia. 2011. 484 p. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, SP. Disponível em: https://hdl.handle.net/20.500.12733/1615868. _______. A Oração à Assembléia dos Santos do imperador Constantino e a construção historiográfica do imperador cristão. SIGNUM - REVISTA DA ABREM, v. 13, p. 1-21, 2012. DRAKE, Harold Allen. Constantine and the bishops : the politics of intolerance. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2000. DUMÉZIL, Bruno. "Paul Veyne, Quand notre monde est devenu chrétien (312-394)". Labyrinthe, 28, 2007, p. 157-160. MARAVAL, Pierre. Constantin le Grand. Paris: Éditions Tallandier, 2011. RAMALHO, Jefferson; FUNARI, Pedro Paulo; CARLAN, Claudio Umpierre. Constantino e o triunfo do cristianismo na Antiguidade Tardia. São Paulo: Fonte Editorial, 2016. STEPHENSON, Paul. Constantine: Roman emperor, Christian victor. Nova York: Overlook Press, 2009. VEYNE, Paul. Quando nosso mundo se tornou cristão. São Paulo: Civilização Brasileira, 2011.
Roule, tangue et vent debout, c'est l'histoire d'Hector de la Tournemire, un châtelain pas tout à fait comme les autres… Ecrit et interprété par Olivier Maraval, ce spectacle est joué au Théâtre du Fil à Plomb à Toulouse, du 5 au 9 janvier. Rencontre avec l'auteur.
Episodio con el buen Mau que nos habló un poco de su proyecto Joel Maraval, tocamos por encima algunos temas "delicados" hoy en día y nos contó de los nuevos proyectos que se avecinan como el sencillo "En tus manos" el 29 de octubre, que esto les sirva de antesala para escuchar el material nuevo, gracias a los que escuchan y comparten, good vibes
durée : 00:22:18 - Orthodoxie - par : Alexis Chryssostalis - Rediffusion de l'émission du 11 janvier intitulée "Grégoire de Nysse : deux Éloges" avec Pierre Maraval, historien de l'Église, spécialiste de l'Antiquité tardive, décédé le 6 mars dernier. - réalisation : Anne Perez - invités : Pierre Maraval Historien de l'Église, spécialiste de l'Antiquité tardive (1936-2021). Professeur aux Universités de Strasbourg, puis de Paris IV - Sorbonne
durée : 00:02:24 - Les Francs Comtois sont formidables France Bleu Belfort Montbéliard
Lets visit the beautiful Caribbean island of T&T (Trinidad & Tobago). We will focus on the diverse ethnic mix of people on the island, the beautiful food with its indian, african and hispanic influences, and the Music! And how can we not mention Carnival. My guest today, Sancy Francis will give us a guided tour.Episode highlights:[01:19] - Sancy gives us an intro, lives in Maraval, suburb of Port of Spain[01:55] - Financial hub of Caribbean, focussed less on tourism. Not as well known for its beaches unlike rest of Caribbean, Jamaica, St Kitts, St Vincent, Barbados etc.[03:01] - Economy based on Industrial : Fossil fuel, oil, natural gas, fertiliser.[03:26] - She works in Insurance industry, claims.[04:04] - Recent volcanic eruption in St Vincent, involved in claims.[04:39] - Education system in Trinidad similar to the British. Population of Trinidad 1.4 million[06:13] - Capital is Port of Spain, 40% of population, 550k.[07:10] - Port of Spain compared to other cities in T&T. All the high rise buildings here. Job opportunities.[09:10] - 'Get more yard' in country places, like south of the island for example.[10:32] - Political situation, Venezuelans coming to live in T&T, gives un update to the social implications, health and social care issues, how the government are treating them[11:10] - Trinidad closer to Venezuela (7 miles) than to its sister island of Tobago![14:20] - Trini accent, which languages spoken there? Patois, Chinese, Spanish[15:10] - Hits us with some Patois![15:38] - Birds in the background, beautiful![17:11] - Population of Maraval just 5,000. [18:08] - Staple foods of Trinidad. Doubles, Roti, etc. Great street food! At any Trini Party, Doubles stand always![22:00] - Pilau, mix up / mash up of rice n pea n ting[23:02] - Roti best in Trini! Indigenous to Trinidad.[24:50] - 3 most famous dishes that people MUST try when visiting[26:25] - Main genres of music in trinidad: soca, chutney, calypso[28:20] - Everything turns into a party, carnival time, soca most popular[29:15] - Comparison of music between the islands[30:27] - sipping on Caroni Rum[31:21] - National music instrument: Steel Pan. Speaks us thru' history of its invention[34:58] - National instrument is a success story. Poor disadvantaged people succeeded over time to make instrument part of national culture. Legacy in T&T[35:44] - Ethic mixes of Trinidad: Afro, Indo, more Indo Trinidadian, half african half indian population also large (Dougla people), chinese, syrian-lebanese, Spanish [38:40] - friendships / marriage / job opportunities, people of different groups get on? Yes! Amicable.[40:03] - Safety for men and women, developing country, does have its problems. Crime levels rising a little, usually related to gang violence.[42:19] - Touristic industry in Trinidad. Biggest at carnival time. Book hotel august previous year![43:36] - Many visit for bird watching, hummingbird, pelican, etc.[44:41] - Teaches us some trini slangs[46:14] - Fam-a-lay! slang description of 'family'
En este episodio hablamos sobre el nuevo proyecto de Mau, Joel Maraval, su proyecto como solista, tocamos temas como gustos culposos, el autotune en la música, la cancelación que esta viviendo el mundo del entretenimiento y otros temas interesantes, por favor tomen su bebida favorita y disfruten de esta platica chevere, ayuden a compartir y consuman la música del buen Joel :) PD: 22 de Abril habrá evento de Joel Maraval, asi que estén atentos a sus redes sociales.
In this month’s episode, host Nick Taylor sits down with Giselle Holder, Club President of the Rotary Club of Maraval, Trinidad and Tobago, and Club and District Support (CDS) officer, Marni Nixon. They discuss how tracking club attendance might not be the soul indicator in determining member engagement.
História de São Jerônimo São Jerônimo foi um homem de grande cultura, era doutor nas Sagradas Escrituras, teólogo, escritor, filósofo, historiador. Foi ele quem traduziu a Bíblia pela primeira vez, do hebraico e grego para o latim, a língua falada pelo povo. Sua tradução foi chamada de Vulgata, ou seja, popular. História de São Jerônimo São Jerônimo nasceu na Dalmácia, hoje Croácia, no ano de 340. Sua família era rica, culta e de raiz cristã. Ele era filho único e herdou uma pequena fortuna de seus pais. Após a morte deles, Jerônimo foi morar em Roma. Lá, estudou retórica, que é a arte de falar bem, oratória, com os melhores mestres da época. Com isso, adquiriu mais cultura ainda. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cassiordl/message
São Jerônimo - Tradutor da Bíblia - (Livro segundo Pierre Maraval) - Anos de Conflito --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cassiordl/message
São Jerônimo - Tradutor da Bíblia - (Livro segundo Pierre Maraval) - Belem anos de Paz --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cassiordl/message
São Jerônimo - Tradutor da Bíblia - (Livro segundo Pierre Maraval) - Uma Peregrinação à Palestina e ao Egito --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cassiordl/message
São Jerônimo - Tradutor da Bíblia - (Livro segundo Pierre Maraval) - 3 anos em Roma --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cassiordl/message
São Jerônimo - Tradutor da Bíblia - (Livro segundo Pierre Maraval) - A Primeira estada no Oriente --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cassiordl/message
Nascimento e primeira infância A data de nascimento de Jerônimo édesconhecida: Próspero de Aquitânia, autor deuma Crônica escrita pouco depois da sua morte,indica o ano de 331, mas esta data se ajusta malcom o que sabemos da sua juventude. Os biógrafosmodernos propõem com bons argumentos datar oseu nascimento entre os anos 345-347. O próprioJerônimo nos diz que nasceu em Stridon, umapequena cidade da Dalmácia que os godosdestruíram antes do final do século IV e quedevemos situar provavelmente não longe da atualLjubliana (naquela época chamada Emona), naEslovênia. Sobre o local do seu nascimento, nadamais característico nele do que esta fraseassassina: “Na minha pátria, visto a grosseria daregião, a barriga é deus” (Carta 7, 5)! Ele faloupouco da sua família. Nem um detalhe sobre a suamãe, apenas a menção ao nome do seu pai,Eusébio, de uma avó amada e de uma tia,Castorina, com a qual ficará muito tempo brigado.Um irmão e uma irmã mais jovens nascerão depoisda sua partida de Stridon. Porém, um pontoimportante, que ele menciona com orgulho: “Eunasci cristão de pais cristãos, e carregando emminha fronte o estandarte da cruz” (Pref. à trad.de Jó). No entanto, deram-lhe um nome tradicional,pagão portanto, Hieronymos — aquele cujo nomeé sagrado (latinizado para Hieronymus, este nomese tornou para nós Hierosme, depois Jerônimo).Conforme uma prática corrente na época, acriança não foi batizada, mas simplesmenteinscrita no registro dos catecúmenos.Sobre os seus primeiros anos na suapátria, nosso santo não foi tão prolixo quanto Agostinho nas suas Confissões. Não é do seu tipose voltar deliciado para o passado, do qual ele atéescreveu que tinha apenas lembranças raras eimprecisas. Para os antigos, aliás, a infância nãoera a mais feliz das idades. Uma de suaslembranças evoca ao mesmo tempo asbrincadeiras e as infelicidades da infância: “Eu melembro de criança, ter dado cambalhotas pelosquartinhos dos pequenos escravos, ter passadobrincando o meu dia de folga e ter sido arrancadodos braços da minha avó para ser entregue comocativo à fúria de um Orbílio” (Apol. I, 30). Orbílio éo seu primeiro mestre-escola, diríamos hojeprofessor, cujos métodos de educação erambrutais. Como a de muitos outros na sua época,como a de Agostinho, a infância de Jerônimo“chorou sob a pancada da palmatória”, eleaprendeu as suas letras com medo e tremor. Roma Eusébio, o pai de Jerônimo, era um ricoproprietário de terras. Ele pertencia a uma classesocial que tinha o desejo e a possibilidade de daraos seus filhos uma boa educação. Provavelmenteos seus meios eram bastante consideráveis, já queele decidiu mandar o filho prosseguir os seusestudos, não em qualquer cidade vizinha deStridon (havia no entanto algumas importantes,como Aquiléia, não longe da atual Veneza), masem Roma, onde o nível universitário era o melhore permitia visar, ao seu termo, as mais brilhantescarreiras dentro da administração. Portanto, coma idade de doze anos, quando saiu das mãos doprimeiro mestre, sabendo ler e escrever, Jerônimopartiu para a capital. (Um dos seus companheirosda primeira infância, chamado Bonósio, oacompanhava.Esta primeira estada romana iriaconsolidar em Jerônimo o amor por esta cidade, “acidade ilustre, a cabeça do império Romano”(Carta 128, 5). Mesmo o imperador não residindomais aí nessa época, a cidade conservava as suasmaravilhas, grandes edifícios, templos, termas,fóruns, e esse grande anfiteatro do Coliseu “cujotopo o olhar do homem só alcança comdificuldade”, como escreve com um pouco deênfase o seu contemporâneo Amiano Marcelino...... --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cassiordl/message
Prefácio Existem poucos museus no mundo ondenão se encontre um, ou mesmo vários quadrosrepresentando São Jerônimo. Os artistas, muitasvezes, o representam como um indomável ascetado deserto, um solitário vivendo unicamente nacompanhia de um leão familiar e passando seutempo em prece e penitência, como testemunha apedra com a qual ele bate no peito. Asceta,certamente, Jerônimo o foi, e realmente existenele um lado indomável, conseqüência de umcaráter forte, digamos até de um caráter genioso,que o acompanhou durante toda a sua vida e lhevaleu muitos inimigos. Mas ele ficou apenas doisou três anos num canto de deserto onde nemsempre estava solitário, e a maior parte da sualonga vida se passou em cidades, freqüentementeem grandes cidades do Império romano, e semprena companhia de numerosos amigos e amigas.Devemos acrescentar que os lugares onde residiusão muito distantes uns dos outros, o que fez deleum grande viajante, pelo menos na primeira parteda sua vida. Foi ao estudo e à escrita, por outrolado, que ele consagrou a maior parte do seutempo, edificando progressivamente uma obraconsiderável (dez grossos volumes da PatrologiaLatina de Migne), uma obra que marcou muitofortemente a cultura do cristianismo ocidental — isto é, a própria cultura ocidental. Com Ambrósiode Milão e Agostinho de Hipona, dois bispos, comGregório o Grande, um papa, o simples padreJerônimo foi um dos quatro grandes Padres doOcidente.Esta “pequena biografia” evidentementenão é destinada aos especialistas de Jerônimo e desua obra. Sem dúvida, consultei os trabalhos delese aproveitei muito, recolhi, ou mesmo propus aquie ali hipóteses novas sobre a cronologia deJerônimo, mas sem me estender sobre estasquestões difíceis e controvertidas.Este livro procura, antes de tudo, fazeros leitores não especializados conhecerem asgrandes etapas de uma vida particularmente bemvivida e as suas realizações maiores, dar uma idéiadeste grande homem que, mesmo não tendo sidoum santo de modelo clássico, foi um dos marcosdo cristianismo ocidental. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cassiordl/message
Santé : L’association MaRaVal
L'association valaisanne MaRaVal publie un rapport sur ses activités à l'occasion de la Journée internationale des maladies rares
Our special guest and emerging mentors is an Entertainment and Sports Lawyer who runs a boutique Entertainment & Sports Law practice in Trinidad & Tobago. Her firm focuses solely on providing Intellectual Property, Copyright, Trademark and Business law advice to clients in the entertainment, sports and corporate sectors in Trinidad and Tobago and across the Caribbean. Ladies and gentlemen…Ms. Carla Parris Carla's Career Grew up in Maraval and West Moorings (Trinidad) Comes from a legal family so law was somewhat mandatory Moved to England to discover herself and to work in the media field Did a Masters in Entetainment Law, then came back to Trinidad and Tobago Opened her own legal practice Advice - Diversify your income streams You don't have to be traditional Be connected to your industry to determine your next step Super Over Moving on sometimes means you win Success - Freedom Accomplishment - Connect Caribbean talent to the wider world Defining Trait - Persistence Book - What Should I do With my Life Emotional Intelligence Favorite Song Listen
Philippe Maraval est Directeur des Achats Marchés de Pôle Emploi, un établissement public à caractère administratif, chargé de l'emploi en France.
Auteur d'ouvrages sur l'économie du cinéma, engagé au sein d'organismes professionnels tels La Chambre syndicale des producteurs et exportateurs de films français, dont il est secrétaire en 1981, ou la Société civile des auteurs, réalisateurs et producteurs (ARP), dont il est délégué général de 1989 à 2003, Pascal Rogard est actuellement directeur général de la Société des auteurs et compositeurs dramatiques (SACD). C'est à ce titre qu'il est intervenu en 2013 pour les étudiants du Master Pro Ciné Sorbonne, en proposant 3 conférences thématiques. Pour ce second rendez-vous, Pascal Rogard revient sur ce qu'est le modèle français aujourd'hui en repartant sur son origine. En passant par les accords Bloom Byrnes, la création de la TSA et du compte de soutient, au soutient à la production cinématographique par la télévision, il nous démontre en quoi ce modèle repose sur un financement parafiscal autonome. Le financement du cinéma français est à voir selon deux volets : le premier étant le système d'aide sélective et d'aides automatiques ; et le second l'obligation pour les chaines de télévision à contribuer au financement du cinéma par une obligation d'investissement financier dans la production d'un film. Avec l'arrivée des nouvelles technologies, c'est ce premier volet qui est mis à mal ; la logique voudrait qu'une taxe sur les produits audiovisuels d'une offre triple play soit mise en place mais Bruxelles refuse aujourd'hui de taxer les opérateurs. Enfin il aborde l'affaire Maraval, et la question de la numérisation des salles grâce à la politique de soutient à la modernisation.