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Correio do Povo
CPop Xpress: Como “Desconhecidos” conta uma história diferente sobre um serial killer

Correio do Povo

Play Episode Listen Later Mar 31, 2025 5:56


Filmado em 35 milímetros, "Desconhecidos" é um suspense que trata de um surto de violência de um serial killer nos Estados Unidos. Com várias reviravolta, o filme é organizado de uma forma diferente, tanto na edição quanto na narrativa. Dividido em 6 partes e um epilogo, o diretor JT Mollner conta a história de forma não cronológica, abrindo com a parte 5, depois a 3, depois a 1, e assim por diante. Confira a análise sem spoiler do filme.

DO LIVRO NÃO ME LIVRO
Resenha do livro "Liberdade Reconquistada: Vencendo um Relacionamento Abusivo" – Maria Ribeiro

DO LIVRO NÃO ME LIVRO

Play Episode Listen Later Mar 23, 2025 9:41


Maria Ribeiro nos presenteia com um relato profundo e comovente em Liberdade Reconquistada: Vencendo um Relacionamento Abusivo, um livro que não apenas expõe as dores e desafios de quem vive um relacionamento tóxico, mas também traz esperança e inspiração para aqueles que buscam uma nova chance de viver em liberdade.Uma História de Dor e SuperaçãoA narrativa do livro acompanha a trajetória da própria autora, que, como muitas mulheres, se viu envolvida em um relacionamento que, a princípio, parecia ser um conto de fadas, mas logo revelou seu lado sombrio. Maria apresenta, com detalhes e sensibilidade, os primeiros sinais do abuso – as palavras disfarçadas de cuidado, o controle crescente, a manipulação emocional – até chegar ao ponto em que se sentiu aprisionada, sem forças para reagir.

Galinha Viajante
GV#183: Bloodborne - Bestas, Deuses Antigos e a Cura Para Amigdalite

Galinha Viajante

Play Episode Listen Later Mar 20, 2025 277:53


O Galinha Viajante de hoje vai à caça em Bloodborne! Samuca e Leon convidam Bruce pra falar desse absoluto clássico do Playstation 4, que marcou a geração e se tornou rapidamente um dos jogos mais amados de todos os tempos. Comemorando dez anos desde seu lançamento, o episódio de hoje fala um pouco sobre o desenvolvimento, as mecânicas, a filosofia de game design, o audiovisual e a história do mundo de Yharnam e de todos os terrores de seus arredores.Apoie o Galinha Viajante no Catarse!Ou através do pix: cast@galinhaviajante.com.brLINKS DA GALINHACatarse | Youtube | Instagram | Tiktok | BlueskyContato: cast@galinhaviajante.com.brAcesse nosso SITE: galinhaviajante.com.brCONHEÇA O PERSONA DIÁRIOOuça no Spotify: Persona Diário no SpotifyTambém disponível nas outras plataformas de áudio.♪ TRILHA SONORACleric Beast, Ebrietas Daughter of The Cosmos, Father Gascoigne The Hunter, Gehrman The First Hunter, Hunter's Dream, Ludwig The Accursed, Ludwig The Holy Blade, Main Menu, Moonlit Melody, Queen of Vilebloods, The Pthumerian Line (Bloodborne OST)Big Blue Metal Jazz Big Band Cover (8-Bit Big Band)Battle On The Jazzy Bridge (Quasar)EDIÇÃO: Samuel R. Auras @samucarohling00:00:00 - Abertura do Episódio00:04:44 - Introdução e Desenvolvimento00:56:01 - Gameplay e Combate01:37:43 - Explorando Yharnam02:12:53 - A Lore Antes do Jogador03:06:06 - Uma História em Três Atos04:20:29 - Tem Final Feliz?04:32:50 - Encerramento do EpisódioO Galinha vai ao ar toda semana graças aos Escudeiros da Galinha Viajante! Apoie você também o nosso projeto no Catarse e junte-se à Escudaria!Contato: cast@galinhaviajante.com.brSupport the show

Um Eventual Ocultismo
103 - Uma História de Amor e Fúria

Um Eventual Ocultismo

Play Episode Listen Later Mar 19, 2025 60:59


Neste mais recente episódio da nossa série sobre cinema brasileiro, trazemos uma animação renomada e avaliaremos o quão alto é o voo dessa premissa tão interessante.Mandem e-mails com comentários para: umeventualocultismo@gmail.comParticipantes: Luca Piancastelli, Pedro Santos e Vítor BatistaMúsicas: Eu nasci há dez mil anos atrás (Raul Seixas), No Olimpo (Nação Zumbi), O Silêncio Das Estrelas (Lenine)

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir
A menina que mudou uma história

biblecast.net.br - A Fé vem pelo Ouvir

Play Episode Listen Later Mar 16, 2025 29:22


Por Pr. Clóvis Pinto. | 2 Reis 5: 1-17 | https://bbcst.net/R9206N

Igreja do Recreio
A menina que mudou uma história

Igreja do Recreio

Play Episode Listen Later Mar 16, 2025 29:22


Por Pr. Clóvis Pinto. | 2 Reis 5: 1-17 | https://bbcst.net/R9206N

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Os livros da semana: Rússia, máfia, cínicos e suicidas

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later Mar 15, 2025 6:33


Na estante, esta semana, temos “Paz ou Guerra. A Rússia e o Ocidente: uma abordagem”, de Mikhail Shishkin, “Uma História Simples”, de Leonardo Sciascia, “Terapia para Cínicos”, de Jamil Zaki, e “Semper Dolens, história do suicídio no Ocidente”, de Ramón Andrés.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Estudos Medievais
Estudos Medievais 47 - Os Dominicanos

Estudos Medievais

Play Episode Listen Later Mar 7, 2025 133:55


No quadragésimo sétimo episódio do Estudos Medievais, recebemos Aléssio Alonso Alves, doutor em História pela UFMG e pesquisador de pós-doutorado do Projeto Temático “Uma História Conectada da Idade Média. Comunicação e Circulação a partir do Mediterrâneo”. Neste episódio discutimos a fundação, as características principais e a atuação da Ordem dos Pregadores, também conhecida como Ordem Dominicana. Trataremos do início da ordem sob Domingos de Gusmão, dos diversos temas e funções assumidos pela pregação dos frades e da relação da ordem com as cidades italianas no século XIII.ParticipantesDiego PereiraAléssio Alonso AlvesMembros da equipeCecília Silva (edição)Diego Pereira (roteiro)⁠⁠Eric Cyon (edição)⁠Gabriel Cordeiro (ilustração)⁠⁠Isabela Silva (roteiro)⁠⁠José Fonseca (roteiro)⁠Marina Sanchez (roteiro)Rafael Bosch (roteiro)⁠⁠Sara Oderdenge (roteiro)Sugestões bibliográficasALVES, Aléssio Alonso. A pregação e a comunidade: reflexões morais e sobre a origem da sociedade humana nos sermões de Giordano de Pisa, O.P. (1302-1309). 2018. 334f. Tese (Doutorado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2018.FORTES, Carolina Coelho. Domingos de Gusmão. In: NASCIMENTO, Renata Cristina de Sousa; SOUZA, Guilherme Queiroz de. (Org.). Dicionário: Cem Fragmentos Biográficos. A Idade Média em Trajetórias. 1ª ed. Goiânia: Editora Tempestiva, 2020. FORTES, Carolina Coelho. Societas Studii: a construção da identidade institucional e os estudos entre os frades pregadores no século XIII. 2011. 370f. Tese (Doutorado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Instituto de História, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2011.MIATELLO, André Luis. O pregador e a sociedade local: a luta pelo poder pastoral no seio das cidades da Baixa Idade Média ocidental (séc. XIII-XIV). Revista Territórios e Fronteiras, Cuiabá, v. 7, n. 2, p. 112-131, jul./dez. 2014.

Surra de Lúpulo
Cada cerveja, uma história – Weihenstephaner | Surra# 253

Surra de Lúpulo

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 59:44


Weihenstephaner: A Cervejaria Mais Antiga do Mundo? Talvez Não.

Convidado
Apontamentos sobre "O Petróleo de Angola - Uma História colonial" de Franco Tomassoni

Convidado

Play Episode Listen Later Feb 28, 2025 18:56


Está actualmente disponível nas livrarias em Portugal o livro "O Petróleo de Angola - Uma História colonial (1881-1974)" de Franco Tomassoni, doutorado em estudos sobre globalização e investigador do Laboratório Colaborativo para o Trabalho, o Emprego e a Protecção Social em Lisboa, cuja obra que vem na sequência de várias pesquisas anteriormente feitas sobre o ouro negro em Angola. Ao folhearmos este livro, esboça-se um império colonial português que vê na exploração de petróleo de Angola uma janela para consolidar a sua posição política e económica num mundo em que convive com potências muito mais fortes e concentradas, como o império francês ou britânico.Contudo, em vez de ser uma oportunidade para a administração de Lisboa, o petróleo angolano acaba por cair quase por completo nas mãos de interesses privados que vão acabar por ditar a própria existência do império.Esta é a história que nos conta o investigador Franco Tomassoni na entrevista que concedeu à RFI, uma história que começa em finais do século XIX, com as primeiras missões de geólogos no interior de territórios praticamente desconhecidos, e que termina com os movimentos anticoloniais sustentados nomeadamente por boicotes às companhias que apoiam o regime colonial português, em finais da década de 60 e início dos anos 70.RFI: Quando e como começa a história da prospecção de petróleo em Angola?Franco Tomassoni: Já no final do século XIX começa a estruturar-se aquilo que eu defino como um programa extractivista para as colónias portuguesas. Esse programa é um programa que emerge num espaço geográfico bastante amplo, como eu reconstruo no livro. Esse programa deve-se muito à missão que foi feita nos Estados Unidos por um geólogo português que, voltando depois a Lisboa, dá uma conferência na Sociedade de Geografia e começa a estruturar um programa pela exploração das terras e dos recursos minerais de Angola. Estamos, grosso modo, em 1880. E este interesse avança já rapidamente, chegando a formular-se a primeira lei das minas, que também inclui a exploração de todo o subsolo angolano em 1906, que é depois actualizada com uma lei sobre a exploração petrolífera em 1909. E logo de seguida, começam um conjunto de explorações do território que envolvem várias companhias petrolíferas internacionais, designadamente belgas, francesas, britânicas e americanas. Trata-se da primeira fase de prospecção, porque nunca se chega, no fundo, a encontrar poços economicamente sustentáveis. Mas os primeiros projectos de exploração, vasta do ponto de vista petrolíferos, mas não só de Angola, começam mesmo no início do século XX.RFI: O que é também interessante nesses primórdios da prospecção do petróleo em Angola é que efectivamente fala nas missões de geólogos. Muitas dessas missões não são propriamente financiadas pelo próprio Estado, mas por companhias privadas. E coloca se, no fundo, já uma questão que continua muito actual, que é o uso da ciência para funções práticas, ou seja, a prospecção de recursos e não simplesmente pela ciência, pelo conhecimento, nunca é uma coisa gratuita.Franco Tomassoni: Sim, exactamente. Esta é uma coisa que é recorrente até aos anos 70, que é onde depois a minha investigação pára. Ou seja, nós observamos que grandes missões de geólogos no território angolano são financiadas por empresas privadas às quais o Estado português garantia essa concessão. E o que é que acontecia? Acontecia que essas grandes missões de prospecção do território adquiriam um conjunto de informações sobre as riquezas minerais do território angolano, que não partilhavam com o seu concessionário, o Estado português, mas antes pelo contrário, era o Estado português a pagar os custos de defesa porque havia vários geólogos que foram mortos nessas missões exactamente pela revolta das populações locais que não se queriam submeter a este processo de colonização. Portanto, o Estado português pagava os custos de defesa. Mas estes geólogos, estas grandes empresas, mantinham o conhecimento do território em posse privada, sem, pois, transmitir as informações essenciais do Estado. É um processo de acumulação, de dominação do conhecimento que depois tem um desenvolvimento e um paradigma que depois se estende até aos anos 70.RFI: Para além de não ter propriamente pessoal qualificado para saber exatamente o que é que existe em termos de recursos minerais e de petróleo em Angola, também não há absolutamente ninguém para fiscalizar as actividades dessas empresas em Angola, enquanto outras potências têm um número infinito de pessoas qualificadas para vigiar e para ter completamente sob controlo essas actividades.Franco Tomassoni: Exatamente. Ou seja, o que nós observamos das fontes, dos arquivos e em particular, no Arquivo Ultramarino é exactamente isso. Nós temos na administração portuguesa uma ausência de figuras importantes que dispunham do conhecimento. Mais uma vez, a dominação privada do conhecimento, que é das partes técnicas, quer das dimensões de mercadorização do próprio petróleo por parte dos agentes privados. A administração portuguesa não tinha, por exemplo, engenheiros que conseguissem ler os relatórios que as empresas privadas enviavam. Já no final dos anos 60, para a administração colonial portuguesa. Portanto, a administração colonial portuguesa não dispunha dos conhecimentos para a gestão autónoma da indústria e não dispunha dos conhecimentos para fiscalizar a actividade dessas empresas. Ou, dito de outra forma, o que existia nos contratos de concessão entre as empresas e o poder metropolitano, simplesmente, em muitos casos não se dava porque o governo não tinha capacidade, não tinha conhecimento, não tinha uma malha administrativa suficientemente capilar e capaz de poder fiscalizar esta actividade. Isso teve depois impacto a nível do território colonial de várias maneiras. Vale a pena assinalar, por exemplo, o facto de que representantes do poder colonial de Angola se opõe a um certo tipo de complacência chamada mesmo "complacência" do governo metropolitano perante estas empresas. Ou, por exemplo, como o Governo português, por influência destas companhias, orientava a sua relação com organizações internacionais como a Organização Internacional do Trabalho. É bastante interessante notar como, desde a segunda metade dos anos 60, a Comissão de Petróleo da Organização Internacional do Trabalho pedia ao Governo português informações sobre qual é que eram as condições de trabalho ou os contratos em vigor no sector petrolífero. O Governo português não dava essa resposta porque dizia "se nós damos informações a estas instituições internacionais, poderíamos, por exemplo, comprometer a nossa relação com grandes interesses petrolíferos na colónia". Portanto, é interessante ver também que papel os investimentos petrolíferos em Angola tiveram no posicionamento nas instituições internacionais do Governo metropolitano de Lisboa.RFI: Recuando um pouco no tempo, quando é que começa exactamente a exploração de petróleo em Angola e aonde?Franco Tomassoni: A exploração petrolífera economicamente sustentável começa em 1955 na zona do Congo Interior, do Kwanza e nos arredores de Luanda. É uma exploração pouco significativa pelos volumes de exploração da altura à escala mundial. É uma exploração que já no início dos anos 60, começa a ser significativa no contexto angolano, porque pode tornar a colónia autosuficiente. E rapidamente também todo o conjunto das colónias e do Império. Mas digamos que o chamado "Eldorado do petróleo angolano" dá-se no enclave de Cabinda. No enclave de Cabinda, a exploração petrolífera como actividade económica começa no final dos anos 60, em Novembro de 1967 e tem um desenvolvimento muito, muito rápido e é um aumento muito rápido dos volumes extraídos e comercializado. E é em Cabinda que nós observamos todo um conjunto de impactos efectivos desse território. Acho que vale a pena aqui sublinhar dois impactos. Já observamos um pouco uma dimensão "macro", que tem a ver o impacto desses investimentos no posicionamento internacional. Se quisermos, num nível intermédio, podemos observar, por exemplo, como esses investimentos em Cabinda são relevantes ao ponto de alterar mesmo a divisão administrativa do território. A nível "micro" são ainda mais interessantes porque há um conjunto de relatórios da PIDE que, por exemplo, demonstram o impacto dos trabalhadores expatriados, portanto americanos, canadianos, noruegueses e britânicos que trabalhavam na indústria petrolífera em Cabinda no final dos anos 60. Esses relatórios recolhem um conjunto de informações, por exemplo, uma dificuldade de integração entre esses "expats" e a população local. Os relatórios descrevem, por exemplo, rixas nocturnas ou o aparecimento em Cabinda de um fluxo migratório que vem de Luanda, de prostituição branca, que servia, exactamente essas comunidades de expatriados. São elementos bastante interessantes, porque tem a ver com a transformação da paisagem social e económica. Por exemplo, um outro impacto desses grandes investimentos, é uma subida -faz um pouco lembrar os tempos presentes em Lisboa - mas é uma subida abrupta dos preços da habitação, de aluguer. O custo de habitação torna-se também insustentável para boa parte da população em Cabinda, porque o mercado começa a orientar-se exactamente para essa comunidade de "expats".RFI: Entretanto, o que é também interessante no caso de Cabinda é que Portugal, entrega a exploração do petróleo de Cabinda, praticamente de mão beijada para os americanos, para a companhia Gulf. Como é que se poderia explicar o facto de Portugal, no fundo, ter dado aquilo praticamente ao desbarato?Franco Tomassoni: Explica-se por várias razões. Portugal tinha um grande interesse, obviamente, em encontrar aliados internacionais no contexto económico. É uma coisa que na minha investigação procuro frisar: é esta ideia de um império fechado e de um governo metropolitano que faz algo pelos interesses económicos dos grandes grupos portugueses, é uma ideia coxa. Não é uma ideia que corresponde totalmente à verdade. O Governo português, já depois da Segunda Guerra Mundial, começa a perceber que existe um conjunto de reivindicações anticoloniais à escala global, que não apenas reivindica uma independência política, mas reivindica uma independência económica. E, nesse sentido, vê de bom grado a possibilidade de entregar a exploração dos seus recursos a interesses internacionais. Exactamente em oposição ao aparecimento de um conjunto de reivindicações anticoloniais que também procura um reequilíbrio nos mecanismos de distribuição da riqueza. Portanto, há, digamos assim, uma aliança de facto daquilo que eu chamo o "campo conservador", que é composto por essas potências coloniais e por grandes interesses económicos à escala internacional que se opõe ao processo de descolonização. Depois, há um factor relevante de que já falamos: a incapacidade do Estado português de adquirir conhecimento e de formar os seus quadros para uma gestão autónoma dos recursos petrolíferos. Uma incapacidade também de direccionar o investimento para essas mesmas explorações. E depois, há um contexto em que a burocracia imperial é facilmente cooptada por esses grandes interesses. Relativamente a isto, gostava aqui de dar dois exemplos. Como disse antes, a Lei de Minas é uma lei de 1906 que nunca foi alterada substantivamente. O que acontece é que na segunda metade dos anos 60, Rui Patrício, então secretário do Fomento Ultramarino, dá uma entrevista numa comissão interna que se ocupava da exploração mineira na colónia. Diz "Temos que actualizar esta lei". Poucos meses depois, com a Gulf declarar a exploração económica da colónia, Rui Patrício, que tinha dito que essa lei era desadequada à época, dá uma entrevista no "Diário Popular" a dizer no fundo que "a Lei de Minas de 1906 não tem que ser tocada, porque é uma lei que permite uma certa flexibilidade de mercado". Portanto, muda radicalmente esta posição. Do outro lado temos o Vasco Garin, o Vasco Garin, que tinha sido o embaixador português junto das Nações Unidas e depois junto da embaixada nos Estados Unidos. E depois torna-se administrador na Cabinda Gulf Oil, que é a subsidiária da empresa Gulf, que se ocupa da exploração petrolífera em Cabinda. E Vasco Garin consegue negociar com o Governo português um conjunto de preços e medidas económicas que são muito mais convenientes para a companhia privada de que aquelas que se aplicavam à escala internacional. Portanto, Vasco Garin, um representante do Estado, do aparelho estatal português, da diplomacia portuguesa, da grande burocracia pública, passa a ser director de uma empresa privada e a negociar condições mais favoráveis para essa empresa face ao governo português do que aquelas que se aplicavam internacionalmente.RFI: O que também condicionou o próprio império português, no fundo, foram as pressões internacionais e o boicote à própria Gulf nos Estados Unidos, as reivindicações das populações negras nos Estados Unidos, que também incidiam sobre os próprios direitos à autodeterminação das populações ainda sob o regime colonial. O que é que nos pode dizer sobre esse aspecto?Franco Tomassoni: Era exatamente esse aspecto que eu queria colocar, porque acho que esse é um aspecto interessantíssimo. É um caso aliás nada conhecido. E eu reconstruo no detalhe nesse livro. E, no fundo, reflecte como a internacionalização dos interesses económicos no Império português correspondia também a uma coordenação internacional da luta contra o colonialismo português. Acontecem várias iniciativas de boicote à Gulf nos Estados Unidos pelo seu apoio ao governo português em vários territórios dos Estados Unidos. Mas o caso mais interessante é, eventualmente, aquilo que acontece na Universidade de Harvard. A Universidade de Harvard detinha acções da companhia petrolífera Gulf. E o que acontece é que há vários pedidos por parte de estudantes e professores para a Universidade de Harvard para retirar e vender as suas acções na Gulf, exactamente porque a Gulf apoiava o colonialismo português em Angola. Então a Universidade de Harvard decide organizar uma missão para verificar a situação no terreno e os resultados da missão, claramente, são favoráveis à manutenção da Universidade de Harvard como accionista da Gulf. Então começa um conjunto de mobilizações que chegam à ocupação da reitoria da Universidade de Harvard, exactamente em solidariedade com a luta anticolonial. Nesse mesmo contexto, emerge um conjunto de figuras bastante importante. Uma delas, Randall Robinson, que participa do movimento dos direitos civis nos Estados Unidos que também estão cansados com determinadas coisas. Achavam que esses movimentos não eram suficientemente radicais ou pelo menos não respeitavam um conjunto de reivindicações. E vai à procura de outros tipos de relações e de orientações políticas em África e vai, designadamente a Tanzânia. A Tanzânia, naqueles anos, entre finais dos anos 60 e princípio dos anos 70, a sua capital, Dar Es Salaam, é uma cidade extremamente interessante, porque o Randall Robinson vai lá a encontrar líderes dos movimentos anticoloniais portugueses, quer da luta anticolonial em Moçambique, quer da luta anticolonial na Guiné, quer da luta anticolonial em Angola. Mas encontra também outro conjunto de figuras. Por exemplo, estavam o Giovanni Arrighi, o Clyde Mitchell, o Wallerstein, que eram professores na Rodésia e depois da declaração unilateral da independência da Rodésia, da declaração da supremacia branca, são expulsos do país e também de lá. Portanto, Dar Es Salaam torna-se, um contexto atravessado exactamente por esses diferentes grupos que se encontram, que se unem e produzem grandes elaborações teóricas que, ainda hoje, formam e interessam a realidade e, do outro lado, os vários projectos de construção do socialismo no chamado socialismo africano e a mobilização estudantil na Tanzânia que se opunha ao governo independente para não ser suficientemente consequente. Portanto, é a versão de um retrato da luta anticolonial profundamente internacionalizada. E, sobretudo, a reconstrução de um facto que ninguém conhecia, que é exatamente a acção dos estudantes de Harvard. Uma acção à qual a embaixada portuguesa nos Estados Unidos se opõe, levando à frente uma campanha mediática muito forte que eu descrevo ao pormenor no livro.

Grupo Encantos Histórias
Uma história sem fim

Grupo Encantos Histórias

Play Episode Listen Later Feb 21, 2025 9:25


Oi, pessoal! Estamos muito felizes em compartilhar histórias com vocês por aqui. Esperamos que vocês se divirtam! A história de hoje é "Uma história sem fim", de Bia Bedran. Até a próxima! Adquira o livro: https://amzn.to/3XbIcW6

Rádio Novelo Apresenta
Uma história original

Rádio Novelo Apresenta

Play Episode Listen Later Feb 20, 2025 62:30


No final de 2024, um objeto pesando uma tonelada, com oito metros de largura e quatro de altura, desembarcou numa aldeia do povo Wauja, no Território Indígena do Xingu. Parecia uma pedra enorme, uma gruta da qual todo mundo ali já tinha ouvido falar. Era ela e, ao mesmo tempo, não era. Era uma réplica feita com impressora 3D. Existem vários motivos pra reproduzirem uma obra de arte, um monumento, um objeto histórico. Algumas réplicas são feitas pra enganar – como quadros falsificados –, outras pra homenagear – como aquelas estátuas de cera de celebridades. Mas todas elas fazem a gente lembrar do que não está ali: o item original. (Essa história foi produzida com apoio do Instituto Socioambiental, o ISA. Há 30 anos, o ISA trata meio ambiente e pessoas de forma integrada, e luta em defesa dos direitos de povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos e comunidades tradicionais nos corredores de Brasília, nas aldeias e nas comunidades.) Conheça o podcast Fio da Meada, novo original da Rádio Novelo, em que Branca Vianna conversa com convidados que têm o que dizer sobre os mais diversos assuntos, pra inspirar você a tecer seu próprio ponto de vista. Toda segunda-feira no Spotify e nos outros apps de áudio: https://encurtador.com.br/WUDSO Palavras-chave: povos indígenas, demarcação, patrimônio, meio ambiente Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

Dunamis Hangout
Fé para o Impossível: Uma História de Superação

Dunamis Hangout

Play Episode Listen Later Feb 20, 2025 51:49


No Dunamis Hangout dessa semana, recebemos Philip Murdoch em uma conversa especial sobre o filme: Fé para o Impossível! Confira o episódio completo e compartilhe com seus amigos e familiares.

DCAST ® Podcast • Entrevistas • Bate-Papo
APAE BRASIL 70 ANOS UMA HISTÓRIA DE INCLUSÃO

DCAST ® Podcast • Entrevistas • Bate-Papo

Play Episode Listen Later Feb 19, 2025 63:30


A Federação Nacional das Apaes, ou Apae Brasil, é a maior rede de defesa e garantia de direitos das pessoas com deficiência intelectual e deficiência múltipla da América Latina.-------------------------------------------------------------------REDES DO DCAST:

Oi, Gente
#76 | Nossa Biblioteca Nacional conta uma história sobre livros e amizade

Oi, Gente

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 8:26


Feliz dia da doação de livros e feliz dia da amizade. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanha Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo

Falando de História
#97 A cruzada contra os Albigenses (1209-1229)

Falando de História

Play Episode Listen Later Feb 10, 2025 35:46


Neste episódio falamos da cruzada contra os cátaros ou albigenses, que decorreu no Languedoque, no sul de França, em inícios do séc. XIII. Abordamos as origens do catarismo, a sua implantação naquela região e a perseguição que lhe foi movida por cruzados e inquisidores.Sugestões de leitura1. Christopher Tyerman -A Guerra de Deus. Uma Nova História das Cruzadas. Lisboa: Alêtheia, 2009.2. Jonathan Phillips -Guerreiros Sagrados. Uma História Moderna das Cruzadas. Lisboa: Desassossego, 2023.-----Obrigado aos patronos do podcast:André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler, Pedro Matias;Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;Adriana Vazão, Ana Gonçalves, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto.-----Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria-----Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, ⁠http://creativecommons.org/licenses/by/4.0⁠Edição de Marco António.Apoio técnico: 366 Ideias (366ideias@gmail.com)

Surra de Lúpulo
Cada cerveja uma história - Duvel | Surra #249

Surra de Lúpulo

Play Episode Listen Later Feb 6, 2025 73:19


Cada Cerveja, Uma História:A Duvel e o Pacto com o DiaboNoquarto episódio da nossa série Cada Cerveja, Uma História, mergulhamos no universo daDuvel, uma cerveja que carrega uma aura mística e uma trajetória marcada por tradição, inovação e até mesmo os desafios das guerras mundiais.Você sabia que a origem do nome "Duvel" tem uma pitada de lenda?ouQue sua receita foi aprimorada com uma levedura misteriosa vinda do Reino Unido?Descubra como a Duvel Moortgat se tornou um ícone global e redefiniu o conceito de Belgian Golden Strong Ale.

Igreja Batista Moriá
Uma história maior - Sydney Júnior - Culto da Vitória [29.01.2021]

Igreja Batista Moriá

Play Episode Listen Later Feb 2, 2025 36:08


Esperamos sua visita: Avenida Rio Doce, 217 - Ilha dos Araújos - Governador Valadares/MG - Telefone:(33) 3275-3289 Nossa Programação: Quarta-feira: 20h Culto da Vitória Sábado: 19h Espaço Jovem Domingo: 09h Escola Bíblica Dominical 18h Culto dos Adolescentes 19h30 Culto de Adoração Reuniões de Oração Segunda-feira: 19h Terça-feira: 15h Quinta-feira: 07h Domingo: 18h30 Visite nosso site: http://www.moriagv.com.br Visite nossas Redes Sociais: http://www.facebook.com/moriagv http://www.youtube.com/moriagv http://www.instagram.com/moriagv http://www.soundcloud.com/moriagv

Contracultura
Uma História Extraordinária | A Surpreendente Genialidade de Jesus – Ep.01 | Crônicast

Contracultura

Play Episode Listen Later Feb 2, 2025 21:01


Série: A Surpreendente Genialidade de Jesus Episódio 01: Uma História Extraordinária #Crônicast #Jesus SPOTIFY: https://spoti.fi/2DEyROJ Baixe nosso PDF: Faça nossos cursos: Seja nosso colaborador: Fala, seus cristãos cansados, graça e paz a todos os santos da internet! Chegou a hora de a gente reinaugurar um conteúdo aqui do Cristãos Cansados [...]

10 Minutos com Jesus
01-02-2025 Uma história trágico-marítima - 10 Minutos com Jesus

10 Minutos com Jesus

Play Episode Listen Later Feb 1, 2025 10:01


App 10 Minutos com Jesus. Disponível em: App Store - https://tinyurl.com/10mcj-ios Google Play - https://tinyurl.com/10mcj-android Subscreve aqui: https://youtube.com/channel/UC9RN5vG3C0qlq4pZFx-k9-w?feature=shared ️ Segue-nos no teu serviço habitual de podcast: Spotify: https://spoti.fi/3bb5Edp Google Podcast: https://bit.ly/2Ny0S1r Apple Podcast: https://apple.co/3aqxYt6 iVoox: https://bit.ly/2ZmpA7t Recebe uma mensagem com a Meditação via: WhatsApp: http://dozz.es/10mjp Telegram: https://t.me/dezmincomjesus +Info: http://10minutoscomjesus.org

Vou contar-te uma história
UMA HISTÓRIA DE DEDOS - OS DEDOS

Vou contar-te uma história

Play Episode Listen Later Jan 27, 2025 3:48


Luísa Ducla Soares

Vou contar-te uma história
UMA HISTÓRIA DE DEDOS

Vou contar-te uma história

Play Episode Listen Later Jan 27, 2025 3:26


Luísa Ducla Soares

Sala Azul
Ep. 150 | Uma História Simples, Making Of e The King Tide | Spoilers Ligeiros

Sala Azul

Play Episode Listen Later Jan 23, 2025 55:29


Relembramos David Lynch e Uma História Simples (The Straight Story), visitamos os bastidores de um filme francês em Making Of e ainda vamos à pesca em The King Tide, um bom filme que nos passou ao lado. (00:00) Intro (01:41) Jean Claude Van Damme não fez a espargata (03:23) Adrien Brody e a Inteligência Artifical em "O Brutalista" (09:48) David Lynch (16:38) Conversa sobre o filme "Uma História Simples" (The Straight Story) (29:21)Conversa sobre o filme "Making Of" (36:42) Conversa sobre o filme "The King Tide" (46:25) Box Office Portugal / Despedida A Sala Azul nas redes sociais: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://letterboxd.com/SalaAzulPodcast⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://youtube.com/@SalaAzul⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://instagram.com/SalaAzulPodcast⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://facebook.com/SalaAzulPodcast⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Temas "The Strip", "Free Time" e "Horrible" interpretados por Mela Collective sob licença CC BY-SA 4.0. ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.melacollective.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://melagroup.bandcamp.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/⁠

Vulneravelmente Falando
O mindset que me tirou da POBREZA (uma história inspiradora) | Jéssica França (PARTE 1)

Vulneravelmente Falando

Play Episode Listen Later Jan 22, 2025 77:10


A Jéssica França é uma empresária de sucesso. É dona da ACIUM Ibéria e quem olha para ela hoje, não pensa que veio de onde veio. Começou como assistente administrativa da ACIUM no Brasil, e em muito pouco tempo tornou-se dona da ACIUM em Espanha e Portugal. Nesta conversa vulnerável, a Jéssica partilha a sua história incrivelmente inspiradora, que deixou a Lara com um brilho nos olhos o episódio inteiro. É uma história de muitas conquistas, que tem o poder de te mostrar que independentemente de onde vens, tens o poder dentro de ti para mudar a tua realidade. Subscreve-te a todos os canais onde podes encontrar o Vulneravelmente Falando. Quanto mais formos, melhor será o podcast! Youtube: @laramoniz Instagram: @vulneravelmentefalando | @laramonizz TikTok: @vulneravelmentefalando Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, etc.: Vulneravelmente Falando #vulneravelmentefalando #podcast #portugal #desenvolvimentopessoal Episódio 54

Artes
BD mostra o futebol como “arma de emancipação” e terreno de resistências

Artes

Play Episode Listen Later Jan 14, 2025 22:33


A banda desenhada “Uma História Popular do Futebol”, de Mickaël Correia, Jean-Christophe Deveney e Lelio Bonaccorso, retrata as lutas operárias, anticoloniais, feministas e revolucionárias que também marcaram o desporto-rei. Afinal, “a história do passe é também uma história política”, o “drible” nasceu para fintar a violência racista e o Campeonato Africano das Nações foi “um laboratório do pan-africanismo”, contou-nos Mickaël Correia. A BD, que mostra o futebol como “uma arma de emancipação”, é lançada a 22 de Janeiro, em França. Eis uma história diferente do desporto-rei, da Idade Média até aos dias de hoje, uma narrativa mais subversiva, em que a bola se se joga no campo social e político. Aqui, o futebol vive ao ritmo de lutas contestatárias, é terreno de resistências e de emancipação, dá voz a operários de bairros pobres, a movimentos anticoloniais, feministas e revolucionários. Esta é uma outra história do futebol, distante dos brilhos das bolas de ouro, das transferências milionárias e dos contratos chorudos de publicidade. Afinal, o futebol foi e pode ser “uma arma de emancipação”, conta-nos Mickaël Correia a propósito da banda desenhada "Une Histoire Populaire du Football", que é publicada a 22 de Janeiro, em França, a partir do livro com o mesmo título que ele publicou em 2018, em França, e que foi editado em Portugal em 2020. RFI: Como é que esta banda desenhada apresenta o futebol?Mickaël Correia, autor de “Uma História Popular do Futebol”: “O tema desta banda desenhada é que o futebol não é só uma indústria capitalista, não é só o Mundial, não é só o Cristiano Ronaldo. É igualmente uma arma de emancipação para os povos colonizados, para os operários, para as mulheres igualmente. Há também uma história social do futebol que é igualmente uma cultura popular.”Como é que o futebol foi - e aparentemente é - essa tal ferramenta de contestação e de emancipação? “Há muitas coisas a dizer sobre isso, mas talvez a primeira coisa que possamos dizer é que o início da história do futebol é uma história operária. O futebol nasceu nas comunidades operárias de Inglaterra. Quando havia muitos operários, era uma maneira para eles de fazerem comunidade porque eram pessoas que fugiram das pequenas aldeias da Inglaterra para trabalhar nas grandes fábricas das grandes cidades operárias e industriais de Inglaterra e necessitavam de fazer comunidade. Haver um clube de futebol de bairro e apoiar os jogadores das suas fábricas era uma maneira de fazer essa comunidade. Podemos dizer igualmente que a história do passe tem uma história mesmo política. São os operários que começaram a passar a bola entre eles e era sinónimo de cooperação nas fábricas e solidariedade operária. Passar a bola era sinónimo desta solidariedade."No século XIX?"No século XIX, sim. Como desporto moderno, o futebol foi criado em 1873, no final do século XIX.”Confere ao futebol essa capacidade de emancipar determinados grupos, nomeadamente as mulheres. Fala no caso das “munitionettes”, as mulheres chamadas para trabalhar nas fábricas de armamento durante a Primeira Guerra Mundial, quando os homens estavam na frente de batalha. Como é que elas foram pioneiras no futebol feminino e como é que depois acabaram por ser banidas pelos homens? “É uma história mesmo incrível e foi a história mais difícil de investigar porque não havia muita documentação. Durante a Primeira Guerra Mundial, todos os homens foram para a guerra e nas fábricas havia mulheres que estavam a trabalhar. O patronato foi dizer às mulheres:‘O que é que vocês querem fazer depois do trabalho?' E elas disseram: ‘Os nossos pais, os nossos primos, os nossos irmãos já estão a jogar futebol e nós queremos igualmente fazer partidas de futebol'. A partir de 1917, houve um campeonato destas ‘munitionettes' que foi mesmo muito popular na Inglaterra e houve mesmo 50.000 pessoas num estádio em Liverpool para apoiar estas mulheres. O problema foi quando os homens voltaram para as fábricas depois do fim da guerra. Eles disseram: ‘Bom, isto foi uma brincadeira e agora vocês têm que ir para casa fazer bebés' porque houve grande problemas de natalidade depois da guerra. Consideraram que o papel da mulher não era trabalhar nas fábricas, era fazer bebés para repovoar o país. Estas mulheres disseram: ‘Não, não é possível, queremos continuar a praticar o futebol' e até mais ou menos 1920, 1921, elas continuaram o futebol, mas depois a Federação de Futebol Inglesa fez uma proibição porque estava com medo. Eles estavam mesmo com medo.”Medo de quê?“Medo porque ver uma mulher de calções era tabu, ver as pernas de uma rapariga. Para eles, era inadmissível ver estas raparigas a jogarem assim. Foi mesmo um grande pânico moral. Então, eles proibiram o futebol feminino em 1921. As mulheres tiveram que esperar 50 anos para poder outra vez jogar futebol em Inglaterra e até no resto da Europa.” A BD apresenta as lutas das jogadoras no campo da guerra contra o sexismo e também contra a homofobia. Como é que o futebol feminino sobrevive ainda hoje? Como é que se bate contra o patriarcado desportivo? Quando é que as mulheres mostraram, ou será que ainda não mostraram, um cartão vermelho ao patriarcado no sector? “Claro que hoje ainda há muitas lutas no futebol feminino porque ainda há grandes diferenças de salário, por exemplo, com uma grande estrela do futebol, como a Megan Rapinoe, que é campeã do mundo de futebol nos Estados Unidos. A equipa dos Estados Unidos até fez uma greve no fim dos anos 2020 para reclamar os mesmos salários que os homens. Para trabalho igual, salário igual. Vimos igualmente esta história de sexismo e de agressão sexual com a equipa feminina de Espanha, em que o presidente da Federação deu um beijo a uma das jogadoras de Espanha. Isto foi igualmente uma grande luta para elas. Neste campo do salário, neste campo da luta contra o sexismo e contra as violências sexuais, podemos ver que o futebol feminino é igualmente uma arma contra o sexismo e contra estas violências.”O livro também confere ao futebol a capacidade de engendrar revoluções. Eu queria saber qual foi o papel dos Ashlawys, os adeptos do clube egípcio Al Ahly, na ocupação da Praça Tahrir e na Primavera Árabe? “Houve um papel muito importante dos adeptos de futebol na Primavera Árabe. Na banda desenhada, falo do que se passou no Egipto, mas houve igualmente o mesmo na Tunísia e na Turquia. Houve - ainda há agora - muitas organizações de adeptos que têm uma cultura do anonimato e da autogestão, que faz com que a polícia política das ditaduras não se possa infiltrar porque são grupos auto-geridos. Eles podiam organizar-se e fazer canções ou manifestações contra o governo logo nos anos 2010, 2011. Quando houve a revolução no Egipto, já há alguns anos que os grupos de adeptos estavam a manifestar, no estádio, contra o governo, a cantar canções mesmo poderosas de crítica à ditadura. E já tínhamos igualmente algumas práticas de luta contra a repressão da polícia. Na Praça Tahrir, no Egipto, eles ajudaram o movimento revolucionário a incutir estas práticas de luta contra a polícia e de luta no anonimato.”Mas foram reprimidos…“Claro, houve uma repressão mesmo terrível no Egipto e muitas pessoas destes grupos despareciam, foram para a prisão e alguns foram mortos.”Vocês contam mesmo um episódio, falam do massacre de Port Saïd…“O massacre de Port Saïd foi em 2012. Foi uma vingança de uma batalha que houve em 2011, um ano antes, em que os adeptos de futebol ganharam uma batalha na Praça Tahrir contra a repressão da polícia. Um ano depois, a polícia organizou este massacre. Na partida entre o Cairo e Port Saïd, a polícia autorizou os adeptos do Port Saïd a entrarem com facas e, no final da partida, a polícia fechou o estádio e houve um massacre. Os adeptos do Port Saïd sacaram as facas e as armas e mataram dezenas de adeptos deste grupo que são os adeptos da equipa do Cairo. Isto foi mesmo uma vingança da vitória dos adeptos sobre a polícia em 2011.”Falam também da lição "decolonial" e de “drible social” que os brasileiros Pelé e Garrincha deram ao mundo. Quer contar-nos?  “O futebol é uma religião no Brasil. Tem igualmente uma dimensão decolonial para mim. A própria história do drible é, para mim, uma história decolonial. O drible nasceu no Brasil nos anos 1920, mais ou menos, e foi um jogador negro que era sempre atacado pelos jogadores brasileiros brancos - porque neste período era proibido aos jogadores negros jogarem futebol. Arthur Friedenreich, de pai alemão e mãe brasileira, começou a meter pó de arroz sobre a sua pele para parecer mais branco. Mas no campo de futebol tinha sempre muitos ataques dos jogadores brancos porque era um período mesmo muito racista. Uma vez, Arthur Friedenreich, quando ia atravessar a rua, um carro ia atropelá-lo, ele desviou-se e fez um movimento de anca. Foi assim que o drible nasceu. Ele mesmo disse: ‘Como não posso lutar contra a violência dos brancos no campo, a melhor maneira de lutar contra a violência é desviar a violência. Então isto é mesmo uma coisa de uma luta decolonial. Quer dizer, não posso fazer nada contra as pessoas que têm este monopólio desta violência do Estado, então a melhor maneira é desviá-la. O Pelé e o Garrincha fizeram-no de uma maneira artística. Foi mesmo arte.”Na BD, chamam-lhe “o jogo bonito”. “Sim, jogo bonito ou “Futebol Arte” é outro termo que se usa no Brasil que é fazer desta arte uma identidade afro-brasileira, com este desvio da anca que tem esta história de como lutar contra esta violência do colonizador.” Outra noção na BD é justamente o futebol como um campo de resistências. Como é que o futebolista austríaco Matthias Sindelar, conhecido como “o Mozart do futebol”, se tornou num símbolo de resistência face ao regime nazi? “O Matthias Sindelar, em 1938, era mais ou menos o Cristiano Ronaldo deste período. Em 1938, a Alemanha invadiu a Áustria e quis fazer uma grande cena de propaganda nazi com um jogo entre a Áustria e a Alemanha nazi. A propaganda era dizer que o povo da Áustria e o povo alemão eram o mesmo povo e que apoiavam o III Reich e o seu líder Adolf Hitler. Antes da partida, os diferentes chefes nazis foram ver o Matthias Sindelar para lhe dizer ‘vamos fazer um jogo de propaganda e tem que acabar com um zero zero'. O problema é que quando a partida começou, a equipa da Alemanha jogava mesmo muito mal e a Áustria, que era uma das melhores equipas da Europa, teve que fingir não jogar bem. O problema é que no final da partida, Sindelar já não podia fingir jogar mal e marcou um golo. No final da partida, toda a gente estava a dizer que o Sindelar ia ser morto, enviado para um campo de concentração ou algo assim. Como Sindelar era tão famoso, era uma celebridade desta época, os nazis não o quiseram matar. Durante mais ou menos um ano ou dois, ele entrou na clandestinidade porque era contra o regime nazi e a mulher dele era judia. Foram encontrados mortos no seu apartamento, em 1939, e ninguém sabe o que se passou. Ninguém sabe se foi a Gestapo que assassinou o Matthias Sindelar. O que sabemos é que quando ele morreu, houve nas ruas de Viena mais ou menos 15.000 pessoas e, neste período, todas as manifestações públicas eram interditas pelo regime nazi, o que foi visto, na época, como a primeira resistência civil da Áustria contra o regime de Adolf Hitler.” Outra história muito comovente, ainda na parte das resistências, é a dos irmãos Starostine. Quer resumir-nos a história destes irmãos e como é que, graças ao futebol, eles sobreviveram ao Gulag? “Há uma equipa muito famosa que se chama o Spartak Moscovo, que é a grande equipa popular da capital da Rússia. Nos anos 30, 40, quando o regime de Estaline era muito poderoso e muito repressivo sobre a população, a maneira de dizer não do povo de Moscovo era não apoiar a equipa do partido que era o Dínamo de Moscovo, a equipa oficial da polícia política, mas antes apoiar o Spartak Moscovo, que era a equipa do povo e pertencia a dois irmãos que se chamavam os irmãos Starostine. Estes irmãos eram mesmo muito populares junto da população operária da Rússia. O problema é que a polícia política não gostava que estes irmãos fossem muito populares e que uma grande parte da população russa não apoiasse a equipa da polícia política. Então, em 1940, enviou os dois irmãos para o campo de trabalho, o Gulag. Quando os irmãos chegaram ao Gulag, todos os presos tiveram uma grande solidariedade com os irmãos Starostine, o que fez com que eles sobrevivessem durante quase cinco anos.”A BD aponta ainda o futebol como um terreno de contestação anticolonialista. Contam que na colonização em África, por exemplo, o futebol começou por ser visto como uma forma de dominar o corpo da pessoa colonizada. Quando é que isso muda? “Isso muda depois da Segunda Guerra Mundial. Antes foi a Igreja e os diferentes E stados colonizadores que usaram o futebol para dominar o corpo do colonizado, era mesmo para prender, para domesticar o corpo da pessoa colonizada. Durante a guerra, nas tropas de libertação da França, igualmente por toda a Europa, havia muitas pessoas da Guiné, dos Camarões ou do Senegal e a França para lhes agradecer deu-lhes liberdade de associação. A partir de 1946, 47, 48, houve uma explosão dos clubes de futebol organizados por estes povos colonizados. Estes clubes autogeridos pelos colonizados foram lugares para falar de política e se se podia gerir clubes de futebol e campeonatos de futebol, podia-se igualmente gerir o país. Então, os clubes de futebol, autogeridos pela colonizados, foram um laboratório político, um laboratório de auto-gestão e político. Houve muitos líderes da independência na Argélia, no Senegal ou na Nigéria que foram presidentes de clubes de futebol nesses países.”O próprio nascimento do Campeonato Africano das Nações acaba por ser um instrumento do pan-africanismo, não é?“Sim, claro. A primeira Taça de África das Nações foi igualmente um laboratório do pan-africanismo. Foi uma maneira de dizer à Federação Internacional de Futebol: ‘Podemos organizar a nossa própria taça de futebol no nosso continente'. E foi uma forma igualmente de propaganda para dizer que o continente africano tem de ficar unido na política e o futebol era mesmo uma boa maneira de mostrar esta unidade no mundo inteiro.”Nesta “História Popular do Futebol”, não fala directamente de uma das maiores estrelas de futebol contemporâneas, o Cristiano Ronaldo, a não ser em alguns desenhos e algumas falas indirectas. Porquê?“O Cristiano Ronaldo é desenhado no princípio da banda desenhada, mas é mais para mostrar que esse jogador é um grande símbolo da indústria capitalista que é hoje o futebol. É uma pessoa muito conhecida,é  uma pessoa que representa Portugal, mas é igualmente uma pessoa que representa o melhor da indústria do capitalismo futebolístico hoje.”Que é o contrário da mensagem que transmite o livro…“Sim, é o contrário da mensagem. A mensagem do livro é dizer que, claro, o futebol é uma indústria, mas dentro desta indústria podemos ver algumas práticas de resistentes. Como estamos em França, para muitos lusodescendentes, para muitas pessoas que vêm da emigração portuguesa, o Cristiano Ronaldo é uma maneira de dizer ao povo francês e aos outros povos europeus que somos um povo de emigração, somos um povo trabalhador que não se ouve muito em França, mas podemos ter este orgulho de ter um jogador como o Cristiano Ronaldo. O Cristiano Ronaldo é a oposição do estereótipo do português em França porque é um jogador que se vê muito, é um jogador que tem muito orgulho. Isso vem contra este estereotipo do português que é muito invisível, que não diz nada, que só está aqui [França] para trabalhar.”Então, também o Cristiano Ronaldo se emancipou?“Isso é a contradição do futebol: pode ser uma mensagem muito capitalista, é um mercado, mas pode ter igualmente uma mensagem muito política. É isto mesmo que gosto nesta história do futebol: é uma coisa que está sempre em contradição entre um espectáculo muito capitalista, onde há muito dinheiro, mas é igualmente um desporto muito popular e onde há muitas resistências.” Em contrapartida, vocês dedicam um capítulo a Diego Maradona, que era visto como um deus. Como é que se explica a divinização deste jogador com aspectos tão controversos, nomeadamente as drogas, os excessos? “Na Argentina, este jogador é um deus porque ele vem de um bairro muito popular e aprendeu a jogar na rua. Isto é uma coisa muito importante para o povo da Argentina que se pode identificar com ele. Houve uma partida muito conhecida em 1986 contra a Inglaterra. Ele pôs a…”A “mão de Deus”…“A mão de Deus, ele marcou um golo com a sua mão.  Para o povo argentino, era uma coisa tipicamente do povo argentino. Quer dizer, não podemos lutar contra os ingleses, que eram igualmente um povo colonizador, mas vamos fazer esta coisa que é mais do âmbito da cultura do malandro, da cultura de rua, em que para sobreviver tens de roubar, para ganhar contra o dominante tens de fazer batota. O que se passou quando Maradona foi para Nápoles foi a mesma coisa. O povo de Nápoles é um povo que vive muito na rua e gostou muito deste jogador. A divinização é igualmente muito importante porque na maneira de falar dos napolitanos, ‘Maronna' quer dizer a Virgem Maria. Então Marona é muito próximo do Maradona. Há igualmente um aspecto muito crístico porque Diego Maradona tomou muita droga, o corpo dele estava, no fim da sua vida, muito gordo. Houve mesmo uma exposição do corpo dele, um pouco como o Cristo que mostrou as suas feridas e o corpo martirizado. Então, o povo argentino dizia que este jogador era mesmo uma pessoa do povo, que estava a mostrar um corpo martirizado e houve uma aproximação entre o Maradona e a sua parte mais crística.”Acaba o livro com uma personagem, mulher, no café com os amigos, a dizer que “nos relvados, nas tribunas e nas ruas, uma outra história do futebol continua a ser escrita”. Os campos de futebol ainda são um terreno de luta?“Podemos vê-lo diariamente. Nos campos de futebol, nas tribunas, vimos apoio à Palestina, por exemplo, na Escócia, e até aqui em Paris. Em Paris, houve uma grande manifestação dos adeptos a favor da Palestina. Há igualmente muitas lutas antirracistas. Estamos a ver muitos jogadores que estão a dizer que eles não são racistas. E estamos a ver igualmente alguns jogadores na luta contra a LGTBfobia. O futebol é um espelho do que se está a passar na sociedade e isso pode ver-se no campo de futebol todos os dias.”Em 2018, em França, publicou esta “História Popular do Futebol” sob a forma de um ensaio. Em 2020, editou-a em Portugal. Por que é que decidiu adaptar a obra ao formato BD? “Era para ser mais popular. O livro tem mais de 500 páginas e pode ser um bocadinho difícil para algumas pessoas que não têm o hábito de ler muito. Fazer esta adaptação para banda desenhada é uma maneira de os jovens também conhecerem esta história de resistência.”

FHOXCast
Caminhos da imagem em 2025: Como o preço conta uma história na fotografia profissional

FHOXCast

Play Episode Listen Later Jan 13, 2025 28:10


Em 2025, seu preço vai contar uma História. Será que ela é valiosa para seu negócio de fotografia? https://is.gd/CaminhosdaImagemdaFotografia2 Além do planejamento estratégico abrangente do R.U.M.O. 2025, explore o poder da Inteligência Artificial com o Fotograf.IA + C.E.Foto: Prepare-se para 2025: Transforme sua carreira fotográfica com inovação e estratégia: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/prepare-se-para-2025-transforme-sua-carreira-fotogr%C3%A1fica-com-inova%C3%A7%C3%A3o-e-estrat%C3%A9gia R.U.M.O. 2025: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/r-u-m-o-2025-estrat%C3%A9gias-direcionadas-para-impulsionar-seu-neg%C3%B3cio-fotogr%C3%A1fico-1

Surra de Lúpulo
Cada cerveja uma história - Cervejaria Brahma | Surra#245

Surra de Lúpulo

Play Episode Listen Later Jan 9, 2025 62:54


Neste episódio da série "Cada cerveja uma história", mergulhamos no legado da Brahma, uma das marcas mais icônicas do Brasil. Desde sua fundação em 1886 (ou até antes disso, dependendo de como olhamos para sua origem), a Brahma esteve no centro das transformações do mercado cervejeiro nacional. Exploramos sua participação na “Revolução Lager” no século XIX, os mitos sobre a origem do nome e o papel pioneiro da marca no uso do termo “chopp”. Revisitamos a evolução histórica da Brahma entre os séculos XIX e XX, destacando fusões, expansões e momentos decisivos como a Primeira Guerra Mundial, a crise de 1929 e a ascensão do carnaval como uma plataforma de marketing. Também falamos sobre as campanhas publicitárias icônicas — dos jingles inesquecíveis aos comerciais criativos , E, claro, discutimos as inovações tecnológicas mais recentes e o eterno debate sobre o que realmente define um “chopp de verdade”. Se você é apaixonado por história, cerveja ou publicidade, este episódio é pra você!

Somos Todos Malucos
Matem-se a viver, uma história sobre medos e ansiedade com Ana Markl | STM #117

Somos Todos Malucos

Play Episode Listen Later Dec 25, 2024 66:17


Já cá esteve o irmão e agora chegou a sua vez. É radialista, jornalista, guionista, apresentadora, mãe, bon vivant, mas também uma mulher que quer saber melhor o que é isto de viver com os desafios das hormonas, da idade, do ser mãe… e de como tudo isso afeta a saúde mental. Patreon: http://www.patreon.com/antonioraminhos Somos Todos Estranhos - o meu testemunho sincero sobre a ansiedade, os medos e as obsessões com as quais me deparei ao longo da vida. Mas não é um livro para o choradinho, é uma partilha às vezes difícil, mas bem-humorada e sem drama, porque para haver comédia é preciso haver tragédia. Links diretos para encomendas: - https://www.fnac.pt/Somos-Todos-Estranhos-Ate-Percebermos-que-isso-e-Normal-Antonio-Raminhos/a9300336#ficheResume - https://www.bertrand.pt/livro/somos-todos-estranhos-antonio-raminhos/24645877 - https://www.wook.pt/livro/somos-todos-estranhos-antonio-raminhos/24645877

Esqueletos no Armário
207. Amigo Secreto do Esqueletos (Especial de Fim de Ano)

Esqueletos no Armário

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 97:47


Então é Natal, e o que você fez? O ano termina e nasce outra vez! Seja muito bem-vinde à festa dos Esqueletos no Armário. Hoje temos salpicão, farofa, arroz com uva passa e até peru. Sirva-se de uma taça de champanhe geladinha e vamos começar o amigo secreto, que está cheio de recomendações de fim de ano. Comentado durante o podcast: 05:29 - O Amor Não Tira Férias (2006, Dir: Nancy Meyers) 24:57 - Krampus (2015, Dir: Michael Dougherty) 31:36 - Cópia Fiel (2010, Dir: Abbas Kiarostami) 33:59 - Fábula Macabra (1971, Dir: Curtis Harrington) 42:57 - Uma História de Natal (1983, Dir: Bob Clark) 51:00 - Natal Diabólico (1980, Dir: Lewis Jackson) 54:40 - Um Dia em Nova York (1997, Dir: Greg Mottola) 01:01:50 - Batman Returns (1992, Dir: Tim Burton) 01:04:31 - Rota da Morte (2003, Dir: Fabrice Canepa & Jean-Baptiste Andrea) 01:09:00 - Home for the Holidays (1972, Dir: John Llewellyn Moxey) 01:19:55 - Padrinhos de Tóquio (2003, Dir: Satoshi Kon) 01:27:50 - Estranhos Prazeres (1995, Dir: Kathryn Bigelow) Apresentado por: Luiz Machado - @machadolue João Neto - @jonetooo Alvaro de Souza - @alllvarusdesouza Convidades: Gustavo Fiaux - @gus_fiaux Carissa Vieira - @carissinhavieira Yuri Célico - @yuri.celico Matheus Marchetti - @mathmarchetti @thigellicle @gusbalducci Pietra Vaz - @pietravSilvana Perez - @sealperez Confira o nosso site: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.esqueletosnoarmario.com/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ @esqueletosgays no Twitter e Instagram Visite o mural do ⁠⁠⁠apoia.se/esqueletosgays⁠⁠⁠ para ouvir episódios exclusivos. Nossos perfis no Letterboxd são: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://letterboxd.com/zcomluiz/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://letterboxd.com/alvarosouza/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠https://letterboxd.com/netodojo/

Café Brasil Podcast
Café Com Leite Especial - Uma História de Natal

Café Brasil Podcast

Play Episode Listen Later Dec 23, 2024 9:37


Neste episódio especial do Café Com Leite, Bárbara e Babica nos levam à Áustria de tempos antigos para descobrir como um gesto simples de bondade, como acender uma vela na janela, pode transformar vidas e criar tradições. Em meio a guerras e dificuldades, o exemplo de um sapateiro humilde iluminou sua aldeia e aqueceu corações, mostrando que pequenas ações podem inspirar grandes milagres. Prepare-se para se emocionar, aprender e compartilhar a magia do Natal! Feliz Natal e até o próximo episódio!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Rádio Ponto UFSC
Tematiquinho 24.2 - Atrás do personagem, uma história

Rádio Ponto UFSC

Play Episode Listen Later Dec 20, 2024 11:40


Conheça a história de Moriel, vocalista da banda Dazaranha e intérprete de Mané Darci. A partir de entrevistas com Moriel e sua família, buscamos conhecer mais a fundo o tão famoso artista e compreender aspectos que não são expostos nas redes. Trabalho produzido como trabalho final da disciplina de Áudio e Radiojornalismo do segundo semestre de 2024 da Universidade Federal de Santa Catarina. Produção, locução e edição por Isadora Cristina e João Hasse. Monitoria de Isa Morimoto. Coordenação técnica por Peter Lobo e Roque Bezerra. Orientação da professora Valci Zuculoto.

Comunidade da Graça Itaquera (CG Itaquera)
Paulo: Uma história de transformação - Leandro Menezes

Comunidade da Graça Itaquera (CG Itaquera)

Play Episode Listen Later Dec 18, 2024 37:31


Mensagem ministrada no domingo (15/12 às 10h e às 18h) na CG Itaquera pelo Pr. Leandro Menezes Para conhecer um pouco mais sobre nós acesse o link abaixo:

Chácara Primavera Podcast
Mais que uma Históra | Pastores nos campos

Chácara Primavera Podcast

Play Episode Listen Later Dec 16, 2024 52:23


Comunidade Presbiteriana Chácara Primavera contemporânea • criativa • acolhedora • transformadora chacara.org facebook.com/chacaraprimavera/ instagram.com/chacaraprimavera/

Joguei no Grupo
#76 - Queer ouvir uma história, queen? - Joguei No Grupo

Joguei no Grupo

Play Episode Listen Later Dec 11, 2024 56:55


SLAAAAY QUEEN! Você sabe o que foi a Guerra dos canudos? Você sabe o que causou o dia do fico? Você já repetiu de ano? Todas essas perguntas serão respondidas AGORA, nesse episódio que exalta a GAY CULTURE ao longo dos anos, décadas, séculos e milênios!Apoie este podcast no APOIA-SE:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://apoia.se/jogueinogrupopodcast⁠⁠⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠OU, CASO CONSIGA, NA ORELO!⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://orelo.cc/jogueinogrupo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Envie seu e-mail para:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠jogueinogrupo@gmail.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Assista o episódio em vídeo no youtube:⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.youtube.com/@PodcastJogueiNoGrupo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Siga o Joguei no Grupo: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.instagram.com/jogueinogrupo⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Siga o Fabão: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.instagram.com/eusoufabao⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Siga a Jenny Prioli: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.instagram.com/jennyprioli⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Siga o Controle Y: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠w⁠ww.instagram.com/controle_y⁠

Rádio Companhia
Armando Freitas Filho: uma história e um poema

Rádio Companhia

Play Episode Listen Later Nov 26, 2024 30:06


O que fica quando o poeta se vai? Neste episódio especial, celebramos a vida e a obra de Armando Freitas Filho, um dos grandes nomes da poesia brasileira, que morreu em setembro de 2024. Contando uma história e lendo um poema, amigos e interlocutores como Alice Sant'Anna, Francesca Angiolillo, José Miguel Wisnik, Laura Liuzzi, Sofia Mariutti e Viviana Bosi relembram a genialidade e a generosidade de Armando. Também revisitamos momentos que conectam sua obra à de outros gigantes, como Ana Cristina Cesar e Antonio Cicero, também falecido em 2024. Uma homenagem em versos e memórias a um dos autores essenciais da literatura brasileira. *** ERRAMOS: o nome da neta de Armando Freitas Filho, dito no minuto 0:37, é Mia – e não Lia *** Confira os livros e obras mencionados neste episódio: 26 poetas hoje - Heloísa Buarque de Hollanda Respiro - Armando Freitas Filho Rol - Armando Freitas Filho A Poesia e a Crítica - Antonio Cicero Fio Terra - Armando Freitas Filho Cabeça de Homem - Armando Freitas Filho Poética - Ana Cristina Cesar Crítica e Tradução - Ana Cristina Cesar Calcanhar - Laura Liuzzi Máquina de escrever - Armando Freitas Filho Etiópia - Francesca Angiolillo Lar - Armando Freitas Filho Maquinação do Mundo - José Miguel Wisnik

Crime e Castigo
Uns morrem a tiro, outros desaparecem, mas todos têm uma história

Crime e Castigo

Play Episode Listen Later Nov 24, 2024 23:14


Ao longo dos últimos três anos, o Crime e Castigo analisou os casos que chocaram Portugal e o Mundo. Hoje fazemos o balanço de mais de 150 episódios. Um podcast de Paulo João Santos, Sérgio A. Vitorino e Rita Fernandes Batista, aqui apresentado por Catarina Cruz e editado por Bernardo Franco.

Vou Aprender Italiano - Podcast
Uma história de tolerância no sul da Itália - Giovediamoci! n. 2

Vou Aprender Italiano - Podcast

Play Episode Listen Later Nov 21, 2024 72:53


Uma história de tolerância no sul da Itália - Giovediamoci! n. 2 by Pierluigi Rizzo

EmpreendaCast Brasil
Italiano Gourmet na Caixa: Uma história de empreendedorismo e sabor

EmpreendaCast Brasil

Play Episode Listen Later Sep 25, 2024 100:50


Italiano Gourmet na Caixa: Uma história de empreendedorismo e sabor | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasil

Espiritismo Brasil Chico Xavier
Chico Xavier - diálogos e recordações - UMA HISTÓRIA DE NATAL

Espiritismo Brasil Chico Xavier

Play Episode Listen Later Sep 17, 2024 16:07


Chico Xavier - diálogos e recordações - UMA HISTÓRIA DE NATAL

Crime e Castigo
Só precisaram de uma corda e uma escada para fugir da cadeia. Uma história inacreditável

Crime e Castigo

Play Episode Listen Later Sep 12, 2024 20:48


Quem são os cinco perigosos reclusos que escaparam da prisão da alta segurança de Vale de Judeus? Como escaparam da cadeia em plena luz do dia, com uma simples corda e uma escada? Este é o tema do Crime e Castigo desta semana. Um podcast de Paulo João Santos e Sérgio A. Vitorino, apresentado por Rita Fernandes Batista e editado por Bernardo Franco.

EmpreendaCast Brasil
Israel Ribeiro e a RapChef : Uma história de sucesso com Marmitas Congeladas

EmpreendaCast Brasil

Play Episode Listen Later Sep 6, 2024 17:39


“Israel Ribeiro e a RapChef: uma história de sucesso” | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasil Descubra como Israel Ribeiro, CEO da RapChef, revolucionou o mercado de alimentação com soluções inovadoras! Este episódio inédito vai te mostrar como ter uma renda extra digna sem altos investimentos. Conheça as franquias oferecidas e como iniciar seu negócio de forma prática e lucrativa. Não perca essa oportunidade de transformar sua vida financeira!

Viracasacas Podcast
RT Comentado 24 - Uma história fascinante

Viracasacas Podcast

Play Episode Listen Later Aug 30, 2024 20:55


Olá, pessoas Hoje quero contar para vocês uma história que envolve superstição, mau-olhado, amuletos em forma de genitais e uma divindade bem-dotada na Roma antiga. Mesmo que você não pense várias vezes ao dia sobre o Império Romano, tenho certeza de que vai gostar. Dá o play.

Estação Brasil
058 - FHC e Lula: uma história de aproximações e tensões

Estação Brasil

Play Episode Listen Later Aug 30, 2024 57:05


Olá, ouvintes! No nosso novo episódio, falamos sobre a história da relação entre dois personagens fundamentais para a História Contemporânea do Brasil: Fernando Henrique Cardoso e Luís Inácio Lula da Silva. Desde a formação familiar e educacional de ambos, suas experiências de enfrentamento à ditadura militar, a aproximação de ambos em 1978, e o distanciamento ao longo das décadas de 1980 e 1990, para enfim se re-aproximarem mais recentemente. Gostou da sinopse do episódio? Então, bote o fone e dê o play! Se você gostar do conteúdo do episódio, considere tornar-se um apoiador e/ou contribuir de alguma forma para manter o Estação no ar. Pix: estacaobrasilfm@gmail.com Ou torne-se membro em: apoia.se/estacaobrasilfm

Braço Forte - Podcast do Exército Brasileiro
Braço Forte #181 - O Exército e o esporte, uma história de sucesso

Braço Forte - Podcast do Exército Brasileiro

Play Episode Listen Later Aug 1, 2024 12:45


A relação entre o Exército Brasileiro e o esporte é antiga. Quem conta essa história de sucesso é o Major Douglas de Faria Brasil, Chefe da Seção de Operações Esportivas da Comissão de Desportos do Exército (CDE). Ouça aqui!

Rabino Eliahu Stiefelmann
Historia: Reencarnações de uma Alma perdida até terminar sua missão

Rabino Eliahu Stiefelmann

Play Episode Listen Later Jul 31, 2024 16:34


Uma História fascinante de uma Alma perdida que veio Varias vezes ao mundo até terminar sua Teshuvá Yochanan Cohen Gadol foi o Sumo Sacerdote no Templo por 80 anos e largou o judaismjudaísmo no final da vida. Elazar ben Durdaya viveu uma vida promiscua e no final da vida fez teshuvá e morreu chorando de arreparrependimento. Yehuda nasceu num berço de Torá, um crânio do Talmud e na adoladolescência largou o judajudaísmo, e no final da vida o Alter Rebe salvou sua alma e morreu com muita fé e ligação com D'us. E assim concluiu a missão dessa alma... #historia #judaismo #fe #tzadik #rebe #rebbe #teshuva #retorno #arrarrependimento #alterrebe CURTIU A AULA? FAÇA UM PIX RABINOELIPIX@GMAIL.COM E NOS AJUDE A DARMOS SEQUÊNCIA!

Masmorra Cine
Batendo Papo na Masmorra #110 Os Observadores e Uma História de Amor e Fúria

Masmorra Cine

Play Episode Listen Later Jul 4, 2024 78:22


  The Watchers (Os Observadores) é um filme de terror americano de 2024 escrito e dirigido por Ishana Night Shyamalan em sua estreia na direção, produzido por M. Night Shyamalan e baseado no romance de 2022 de mesmo nome de A. M. Shine. É estrelado por Dakota Fanning , Georgina Campbell , Olwen Fouere e Oliver Finnegan. Angélica Hellish e Marcos Noriega conversam sobre o que tem assistido ultimamente e dão aviso de hiato da live semanal em prol dos projetos de pesquisa cinetográfica do site! As lives de House of the Dragon continuam. :) MENCIONADOS: TRILOGIA FLAMENCA DO DIRETOR CARLOS SAURA     https://www.youtube.com/watch?v=r2N_dQ6iYUo APOIE A GENTE, NOSSO PIX apoiomasmorra@gmail.com MEU PROJETO NOVO – TRUE CRIME! (SE INSCREVA NO CANAL DO YOUTUBE) https://www.youtube.com/@voltaaomundonocrime⁠⁠⁠⁠⁠ JÁ SE INSCREVA E DEIXE SEU LIKE ACESSE CINECLUBE DA MASMORRA: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://open.spotify.com/show/6XO2tljzo8XHlFCe3exzCn⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠ Se quiser se inscrever e dar estrelas no podcast lá no Spotify, ⁠clique aqui⁠: https://linktr.ee/masmorracine LIVES TODAS AS QUARTAS 21H NO ⁠⁠⁠⁠YOUTUBE⁠⁠⁠⁠, ⁠⁠⁠⁠TWICH⁠⁠⁠⁠ E ⁠⁠⁠⁠FACEBOOK⁠⁠⁠⁠   https://www.youtube.com/watch?v=-XFbNmeaxcs

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3
Uma história grotesca que esperamos que o amor salve (o amor do chat gpt)

Rádio Comercial - O Homem que Mordeu o Cão, Temporada 3

Play Episode Listen Later Apr 15, 2024 10:31


Uma cunhada, um viúvo e o exemplo do pior engate do mundo!

Viracasacas Podcast
RT Comentado 14 - Uma história de liberdade econômica sem democracia

Viracasacas Podcast

Play Episode Listen Later Apr 12, 2024 23:05


Olá,  pessoas, Hoje quero contar para vocês a história de mais um experimento libertário, mas, ao contrário dos anteriores, esse não tem a menor graça, ele apenas demonstra a relação desse pessoal com o racismo e a (falta de) democracia. A fonte principal que utilizei foi o artigo The Ciskei experiment: a libertarian fantasy in apartheid South Africa de Quinn Slobodian  https://www.theguardian.com/news/2023/mar/23/the-ciskei-experiment-a-libertarian-fantasy-in-apartheid-south-africa

História em Meia Hora
Cruzadas na visão dos Árabes

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Apr 3, 2024 31:50


A gente sabe o que foram as Cruzadas desde a escola. Mas a perspectiva que aprendemos sobre o tema é Cristã. Como o outro lado enxergou esse evento? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre como foram as Cruzadas na visão dos Árabes. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - MAALOUF, Amin. As Cruzadas Vistas pelos Árabes. Tradução Editora Brasiliense S.A. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988 - SALLES, Bruno Tadeu. As Ordens militares, o mundo muçulmano e os dilemas do convívio: Histórias Conectadas como uma abordagem crítica para a História das Cruzadas. Varia Historia, Belo Horizonte, vol. 38, n. 76, p. 17-58, jan/abr 2022 - SILVA, Marcelo Cândido da. Uma História global antes da Globalização? Circulação e espaços conectados na Idade Média. Revista de História, n. 179, p. 1-19, 2020. - SILVA, Denisse Sandovetti Policarpo. “AS CRUZADAS VISTAS PELOS ÁRABES”: UMA ANÁLISE DAS CRUZADAS A PARTIR DA OBRA HOMÔNIMA DE AMIM MAALOUF – Guarulhos, 2022. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em História – Universidade Federal de São Paulo, Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, 2021 -  ROBINSON, Francis. O Mundo Islâmico: o esplendor de uma fé. São Paulo: Editora Folio, 2007 - As Cruzadas salvaram a Europa do Islã? | Canal História Islâmica (@mansur.peixoto) - As narrativas eurocêntrica e islamocêntrica prejudicam nossa compreensão das Cruzadas | Portal História Islâmica (@mansur.peixoto) - Por que os muçulmanos vêem as cruzadas de maneira tão diferente dos cristãos? | Portal História Islâmica (@mansur.peixoto)