Settlement in Santiago, Cape Verde
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Uma conversa sobre a carreira internacional dessa diretora teatral brasileira, premiada pelo conjunto de sua obra com o Leão de Ouro da Bienal de Veneza em 2022. Entre seus projetos futuros está a peça ‘Depois do Silêncio', baseada no livro ‘Torto Arado'.
Christine de Pizan foi uma poeta e autora contratada da corte do Rei Carlos VI de França. Escreveu diversas obras que hoje seriam 'feministas" – em pleno século 14! Nascida em 1364, em Veneza, era filha de um astrólogo do Rei Carlos VI. Viveu uma infância confortável na corte, com acesso à boa educação. Aos 15 anos, se casou, aos 25, enviuvou. Decidiu não se casar mais, e para sustentar a si e seus três filhos, passou a escrever. Seus primeiros trabalhos foram poemas de amor, inspirados no falecido marido. Teve o reconhecimento imediato da corte . A partir de 1393, diversos duques, e a própria rainha, passaram a ser seus benfeitores, tornando-a a primeira escritora profissional da Europa. Ao todo, escreveria dez livros de poesia. Em 1405, Christine de Pizan havia publicado suas obras mais importantes: “Cidade das Damas”, e sua continuação, "O Livro das Três Virtudes” – dois livros que exaltam a importância e as contribuições históricas das mulheres para a sociedade, edefendem o acesso à educação e a igualdade política. A França estava sendo consumida por uma guerra civil em 1413, quando Pizan publicou “O Livro da Paz”, que pretendia educar líderes em como se portarem em tempos de conflito. Em 1418, publicou um livro para consolar as mulheres que perderam familiares durante as batalhas. Historiadores presumem que Christine de Pizan tenha passado seus últimos dez anos de vida em um convento, por conta da guerra civil e da ocupação inglesa da França. Distante da corte, sua atividade literária cessou, até que, em 1429, após a vitória de Joana d'Arc (#mulherdefibra) contra os franceses, Christine publicou um poema em homenagem à heroína. “O Conto de Joana d'Arc” foi publicado dias antes da coroação de Carlos VII, e expressa um otimismo renovado. Acredita-se que Christine de Pizan tenha morrido em 1430, antes de Joana d'Arc ser executada pelos ingleses.
A estreia da ficção documental de Cláudia Varejão premiada na Giornate degli Autori do festival de Veneza; uma visita guiada ao renovado cinema Batalha no centro do Porto.
Sejam bem-vindos ao 37º arquivo de áudio perdido que virou podcast da Biblioteca LeiaNovosBR! No episódio de hoje você tem acesso à entrevista do atrapalhado funcionário Caio Amaro (@caiohamaro) com o autor Alexey Dodsworth! Alexey Dodsworth é doutor em filosofia em regime de dupla titulação pela Universidade Ca' Foscari de Veneza e pela Universidade de São Paulo. Pesquisador associado ao Departamento de Filosofia e Bens Culturais da Universidade de Veneza e membro do Conselho Deliberativo do Instituto de Estudos Avançados e Convergentes da UNIFESP. É também escritor e roteirista de ficção científica e fantasia, apesar das grandes dificuldades para competir com o roteirista do mundo real. Estamos aprendendo a organizar as coisas novamente, então aqui estão os links importantes comentados no episódio: Facebook: Alexey Dodsworth Site do Autor Alexey Dodsworth Livro "18 de Escorpião" Livro "Explendor" HQ "A máscara da morte branca" HQ "Inferno" HQ "Saros 136" Antologia "Arquivos Secretos da Segunda Guerra Mundial" Antologia "Demônios da Goétia em Quadrinhos" Antologia "Delirium Tremens de Edgar Allan Poe" Antologia "Cyberpunk — Registros Recuperados de Futuros Proibidos A livraria LeiaNovosBR está aberta 6 horas por dia, 8 dias por semana, em turnos intermitentes com horário de almoço fixo, mas intervalos livres para cafezinhos. Você pode tentar entrar em contato conosco por sinais de fumaça (desde que originária de churrasco vegano), por cartas endereçadas à caixa postal ou, em casos extremos, tentar contato pelo nosso twitter ou no e-mail leianovosbr@gmail.com Créditos Nem só de duendes e sacis é feita a equipe da LeiaNovosBr! Esse capítulo da nossa livraria só foi possível pela ajuda dos nossos colaboradores incríveis. Pauta e gravação: Carol Vidal e Caio Amaro Arte da Vitrine: Daielyn Cris Bertelli Edição: Senhor Basso E pela ajuda das pessoas que nos apoiam: Rodrigo Leite Walisson Viana (Airechu) Melisa de Sá Cláudia Rodrigues Rosenilda Azevedo (Nilda) Lucas Roberto Arrais Domingos Carolina Soares Mendes Sidney Andrade (Deridevio) Caio Amaro Abner De Souza Igor Bajo Marina Jardim Carol Vidal Dayse Cristhina Priscilla Rubia Nielson Rocha Alessandra Rocha Leandro Gomes Francisco Faria Thiago Felipe Ruediger Marina Barbosa Kondratovich Luciana Bento Clecius Alexandre Duran Amauri Silva Lima Filho Ricardo Brunoro Contribua para o LeiaNovosBR O LeiaNovosBR é um podcast quinzenal no qual dois funcionários de uma livraria mágica bagunçada entrevistam autores nacionais e ele faz parte do site Leitor Cabuloso. Contribua para o projeto, conheça as recompensas em catarse.me/leitor_cabuloso ou no Picpay em https://picpay.me/leitorcabuloso. Banner do site Leitor Cabuloso em um fundo claro de uma imagem de livros empilhados. Na parte superior central há a frase "Literatura é resistência!" em azul. No centro do banner há a logo colorida do Leitor Cabuloso, composta pela imagem de um punho erguido amarelo saindo de um livro azul ao lado do nome 'Leitor Cabuloso'. Abaixo dessa logo há 4 ícones, o primeiro é de um papel e uma caneta com a legenda "Contos", o segundo é de uma estrela com a legenda "Resenhas", o terceiro é de várias estrelas com a legenda "Colunas" e o último é de um microfone com fones de ouvido com a legenda "Podcasts". Na parte inferior da imagem há a frase "Apoie em catarse.me/leitor_cabuloso" seguido do ícone colorido da plataforma Catarse.
João Luís Carrilho da Graça, Portalegre 1952 arquitecto desde 1977, vive e trabalha em Lisboa.À sua obra foram atribuídos diversos prémios e distinções, nomeadamente o Prémio da Associação Internacional dos Críticos de Arte (1992); Prémio Secil de Arquitectura (1994); Prémio Valmor (1998, 2008, 2010, 2017, Menção em 1993, 2007, 2013); Prémio FAD Ibérico (1999); Ordem de Mérito da República Portuguesa (1999); Prémio Bienal Internacional da Luz – Luzboa (2004); Prémio Pessoa (2008); Prémio Piranesi - Prémio de Roma (2010); Ordem das Artes e Letras - República Francesa (2010); Medalha da Academia de Arquitectura, Paris (2012); Prémio Internacional de Arquitectura Sacra Frate-Sole (2012); Prémio Bienal Ibero Americana de Arquitectura e Urbanismo (2012); International Fellowship do Royal Institute of British Architects (2015); Membro Honorário da Ordem dos Arquitectos (2015); Prémio Bienal Internacional de Arquitectura de Buenos Aires (2018); Prémio Leon Battista Alberti do Politecnico de Milão, Mantova (2018); Prémio arpaFil, Guadalajara, México (2018); Ordem da Instrução Pública da República Portuguesa (2019).Participou na representação oficial de Portugal à 12a, 13a e 16a Bienal de Arquitectura de Veneza e na exposição central da 15a Bienal.Professor na Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa entre 1977 e 1992 e, posteriormente, entre 2014 e 2019; Universidade Autónoma de Lisboa entre 2001 e 2010; Universidade de Navarra entre 2005 e 2015; Cornell University, New York, em 2015; Escola Superior de Paisagem, Engenharia e Arquitectura de Genève, em 2019, da Cátedra Unesco Leon Battista Alberti do Campus de Mantova do Politecnico de Milão de 2017 a 2019, e actualmente no curso de Architettura da Universidade de Mendrisio, italiaDoutor Honoris Causa pela Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa.Links:https://www.carrilhodagraca.pt/https://elcroquisdigital.com/en/magazine/el-croquis/170-joao-luis-carrilho-da-graca-2002-2013#.Y37CP-zP3PAhttps://www.youtube.com/watch?v=GH4xd-gojzwhttps://www.youtube.com/watch?v=y_LrKlG4i2whttps://www.archdaily.com.br/br/959734/terminal-de-cruzeiros-em-lisboa-uma-entrevista-com-carrilho-da-gracaEpisódio gravado a 13.10.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
O gótico sulista, o cinema como o último refúgio, sonhos despedaçados, o filme do Coringa para os gays e para as garotas, viagens a Veneza com a doidinha da Mia Goth, os perigos da repressão sexual, Ti West: o Ryan Murphy hetero, uma dúvida sobre a expectativa de vida de crocodilos e o que realmente queremos dizer quando pedimos representatividade LGBT: mulheres piradas com delírios de grandeza. Hoje os Esqueletos voltam para 1918 no segundo filme - e prequel - da franquia X: sim, vamos da falar da menina mulher Pearl (2022)! Apresentado por: Luiz Machado - @machadolue no Instagram Alvaro de Souza - @gayracula98 no Twitter e @alllvarusdesouza no Instagram João Neto - @jon3to no Twitter e @joaoneto_89 no Instagram Confira o nosso site: https://www.esqueletosnoarmario.com/ Apoie o nosso projeto: https://apoia.se/esqueletosgays @esqueletosgays no Twitter e Instagram
Pegue a sua poção mágica e aperte o play para revisitar "Convenção das Bruxas" conosco e descobrir se o filme ainda é tão marcante quanto na época em que o vimos pela primeira vez! - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Confira abaixo a minutagem dos quadros do podcast De Volta Para Sofá sobre "Convenção das Bruxas": 00:00:00 - Introdução 00:07:50 - Memória Afetiva: relembramos quando vimos o filme pela primeira vez e discutimos seu impacto ontem e hoje 00:38:15 - Deu Tilt: os aspectos que ficaram datados e as cenas que não funcionam mais 00:48:57 - Supra Sumo: nossas cenas favoritas 00:56:22 - Por Onde Anda: saiba o que os atores principais estão fazendo hoje em dia 01:06:33 - Música de Encerramento Neste episódio do podcast De Volta Para o Sofá, nós rebobinamos a fita até o ano de 1990 e revisitamos o filme "Convenção das Bruxas" (The Witches), a cultuada adaptação do livro de Roald Dahl, dirigida por Nicolas Roeg e estrelada por Anjelica Huston. Com produção de Jim Henson, criador dos Muppets, "Convenção das Bruxas" conta a história de um menino e sua avó que, durante uma viagem de férias, hospedam-se em um hotel luxuoso. Mas lá, eles descobrem que o local é a sede de um suposto congresso de prevenção à violência contra crianças, criado para disfarçar um encontro de bruxas maléficas. Com direção de Nicolas Roeg ("Inverno de Sangue em Veneza") e roteiro de Allan Scott ("O Gambito da Rainha"), o filme é um clássico que marcou a infância de muita gente, graças à história que mistura comédia e terror, além dos incríveis efeitos especiais de maquiagem. No podcast, nós relembramos quando vimos "Convenção das Bruxas" na infância e comentamos como foi reencontrar o filme hoje. No quadro "Deu Tilt", nós apontamos o que envelheceu mal, e no quadro "Momento Supra Sumo", nós elegemos as melhores cenas. Descubra, também, por onde andam os principais nomes do elenco -- que inclui Rowan Atkinson, o eterno Mr. Bean -- e confira nossa opinião sobre a refilmagem de 2020, dirigida por Robert Zemeckis e estrelada por Anne Hathaway. O De Volta Para o Sofá é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br
Nada como acordar num país com um novo presidente que já diz em seu primeiro discurso que "o povo brasileiro quer livros em vez de armas. Quer ir ao teatro, ver cinema, ter acesso a todos os bens culturais".Assim, muito mais tranquilos, damos as nossas últimas dicas da Mostra, como o Leão de Ouro em Veneza, ALL THE BEAUTY AND BLOODSHED, sobre a fotógrafa Nan Goldin e a crise dos opioides nos EUA; e o doc O TETO AMARELO, sobre assediador que hoje se refugia no Brasil. Na Cinemateca, o Encontro de Ideias da Mostra discutiu as mulheres no audiovisual e o cinema na era do streaming (0:00).Com Juliette Binoche, COM AMOR E FÚRIA, de Claire Denis, divide opiniões ao contar história de mulher casada que vê uma antiga paixão voltar à sua vida. O filme estreia nos cinemas (33:24).Na entrevista da semana: a diretora Carol Marcowicz e a atriz Maeve Jinkings falam sobre CARVÃO, um filme sobre a hipocrisia brasileira, que estreia nesta quinta nos cinemas (44:15).
Mateus Noce, recém-formado em Arquitetura e Urbanismo na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc Laguna), encarou um intercâmbio no final da graduação - como muitos que tiveram que adiar os planos de intercâmbo durante a pandemia – na Universidade de Ferrara, na Itália. Ele conta como Ferrara, um destino não tão visado como Roma, Milão, Veneza ou Bologna, pode também ser uma ótima opção de intercâmbio. Ouça o episódio e, se ainda quiser saber mais, pode falar com ele no Instagram: @mateusnoce E não deixe de responder nossa pesquisa (é rapidinho, só dois minutos). Ajude a gente a oferecer um conteúdo melhor e, quem sabe, você acaba vindo aqui conversar com a gente também! Vai lá: https://bit.ly/podcastintercambio. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/intercambiopodcast/message
Por Irmão Sérgio Quirino Esta é a mentalidade que faz muitos povos entrarem em conflito. Em 1202, cidadãos de toda a Europa caminharam até Veneza durante a Quarta Cruzada, afim de embarcarem para a Terra Santa para matar os infiéis Mouros, inspirados em preceitos religiosos de líderes, nem tão santos, com o intuito de fazer o que se julgava como certo. Como faltaram recursos para alugar navios que os levassem a Jerusalém, fizeram um acordo com o então governante de Veneza, Enrico Dandolo. Ele financiaria a viagem se os soldados cristãos, antes de irem para a batalha contra os mulçumanos, lutassem ao seu lado contra o Rei Emérico, seu inimigo pessoal na cidade cristã de Zara. Zara era um porto comercial na Croácia, cujos laços de amizade com Veneza iam bem até 1183 quando, por problemas sucessórios e comerciais, o Doge Enrico Dandolo, mesmo aos 95 anos de idade e suposta experiência de vida, ordenou saquear a cidade, num terrível derramamento de sangue e arregimentou os vizinhos para cortarem as cabeças dos irmãos, episódio conhecido na História do Cristianismo como “O Cerco de Zara” Sim. Para matar Irmãos. Irmãos em Cristo, cidadãos de Zara, que não queriam guerra contra Enrico Dandolo, por entenderem que se tratava de uma questão pessoal. Mas o Doge foi implacável. - Se não está do nosso lado, cortem-lhes o pescoço. Ao avistarem as tropas vindas de Veneza, os croatas se identificavam com o sinal da cruz, mostravam o Livro Sagrado, erguiam Crucifixos com símbolos de sua fraternidade, mas seus Irmãos cristãos vindos de Veneza ouviam apenas o comando: São espúrios! O resultado foram vidas perdidas, famílias de cristãos que não podiam mais se reunir e a semente da discórdia plantada definitivamente gerou frutos que alimentaram muitas gerações, mesmo após a morte de Enrico Dandolo. Mas, por que esta história? Para provocar nos Irmãos a reflexão sobre a máxima de Aristóteles, proferida há mais de 2.500 anos: O TODO É MAIOR QUE A SOMA DE SUAS PARTES. Diante de eventuais conflitos maçônicos precisamos ser pontuais e cirúrgicos. Quando houver desarmonia entre Irmãos, a questão deve ser resolvida entre Irmãos. Infelizmente, assistimos Lojas tomando partido em litígios pessoais. O Obreiro José das Couves, da Loja Terra é noivo de uma Irmã de Antônio Batata, que é Obreiro da Loja Amanhecer. O noivado termina e o Irmão Batata exige que o Venerável da Loja Terra expulse seu desafeto. Não havendo nada que desabone seu Obreiro, a Loja nada faz. Mas o Batata, não satisfeito, inicia uma guerra pessoal e envolve seus Irmãos. Afinal, “Mexeu com um, mexeu com todos”. Assim, as Lojas Terra e Amanhecer, mesmo estando no mesmo Oriente, se tornam inimigas e, com o passar dos anos, cristaliza-se o estigma da proibição de intervisitação. Como resolver isto? Simples. Há uma Lei que todos nós conhecemos: Não podemos usar nosso avental em uma Loja onde se encontra alguém com quem estamos em desarmonia. A depender de onde estamos, simplesmente nós nos retiramos ou pedimos para o outro se retirar. Um Irmão nunca terá valor maior do que o de uma Loja e uma Loja nunca poderá ser qualificada por conta de um Irmão. No filme “Gladiador”, o Comandante dos Exércitos do Norte, Maximus Decimus Meridius, General das Legiões de Felix e Servo Leal do Imperador Marcus Aurelius, diz: “O QUE FAZEMOS NA VIDA ECOA POR TODA A ETERNIDADE” Portanto, no ambiente da nossa Ordem, cada um tome sua batalha apenas para si. Lembremos que a nossa história construída hoje, nos colocará no panteão dos Pontífices ou dos Zoilos. Seguimos neste 16º ano de compartilhamento de instruções maçônicas, porque acreditamos fielmente que um mundo melhor se constrói pela qualificação do artífice. Precisamos nos reanimar permanentemente para o bom uso do malho e do cinzel. Sinto muito, me perdoe, sou grato, te amo. Vamos em Frente! Fraternalmente Sérgio Quirino Grão-Mestre - GLMMG 2021/2024 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/malhete-podcast/message
A Virgem leitora hoje atribuída ao contributo de um seguidor do jovem Antonello descrita como «imagem gloriosa da Virgem Maria dourada», encomendada ao pintor pelo nobre de Messina, Giovanni Mirulla, em 1461, destinava-se à igreja do Carmo em Messina, onde se pode admirar a Virgem sentada com um livro aberto lendo e sendo coroada por dois anjos com uma coroa. Muito provavelmente esta obra foi realizada no retorno de sua viagem a Veneza, feita por Antonello por volta de 1460. O particular que nos concentra hoje é o livro. O artista é fascinado por ele. O livro é um símbolo da verdade da palavra divina e da vida que ela promete. No Novo Testamento, os discípulos do Senhor têm o nome inscrito no céu no livro da vida (Hb 12,23 «à universal assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados»). O rolo selado da revelação secreta (Ap 5,1-9) é um símbolo do conselho inescrutável de Deus, cuja execução foi confiada a Cristo. No ícone de Pentecostes cada apóstolo segura um pergaminho, símbolo da proclamação do evangelho a todos os povos. Quando Antonello pinta esta obra, estávamos no contexto de uma grande inovação: a Arte da impressão. Depois de 1456, data em que Gutenberg publicou sua primeira obra importante, a Bíblia, nós assistimos a um renascimento cultural pois a velocidade com que se poderia difundir a comunicação realizada até então com os monges copistas aumentou exponencialmente e industrializou-se. O mesmo livro, era replicado muitas vezes. A difusão da necessidade do livro como instrumento do humanismo cristão levava à criação de um emblema de introspecção, reflexão que ainda hoje perdura. Ao colocar o livro nas mãos da Virgem, no púlpito da oração fazia-se brotar um raio luminoso, aludindo à concepção de Jesus no rosto da Virgem, o que nos abre para uma dimensão caraterística da sua obra. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message
Ainda temos muita Mostra pela frente, e nossa amiga Mariane Morisawa ajuda a escolher o que ver. Dos mexicanos como DOS ESTACIONES e MANTO DE JOIAS a nomes conhecidos como James Gray (ARMAGEDDON TIME) e Aleksandr Sokúrov (CONTO DE FADAS), ainda há muito o que correr atrás até o próximo dia 2/11. Dois mestres exibem séries no evento: Lars Von Trier com THE KINGDOM EXODUS e Marco Bellocchio com NOITE EXTERIOR (0:00).Direto de Veneza, Ricardo Darín fala sobre ARGENTINA, 1985, drama potente sobre o julgamento da ditadura na Argentina, forte candidato a uma vaga no Oscar, que chega ao Prime Video (43:05).
Introdução O mérito de Antonello da Messina não consiste apenas em ter melhorado a condição da pintura moderna, propagando o aperfeiçoamento do método de pintura a óleo, mas também em ter sido um dos mais valentes pintores italianos do século XV. Seu mérito soberano é comover com ternura, quer nos vários assuntos onde representa a severidade prevalece sobre a doçura, o magnífico sobre o pathos, a dor sobre a ternura, ou aquela tranquilidade dos afetos mais íntimos e doces da alma. Nascido por volta de 1430 em Messina, onde morreu em 1479, Antonello é uma das figuras mais enigmáticas da arte italiana, pois, diante dos poucos testemunhos recebidos, encarna uma dupla identidade como artista local na esteira da tradição e como um artista internacional capaz de inovações revolucionárias. Ele admitiu a gramática flamenga na sintaxe italiana e deu à humanidade de sua terra, de sua ilha, uma expressão absoluta e eterna. É o que nos dizem seus Retratos, tão ‘terrivelmente sicilianos' que parece ouvi-los falar em dialeto, o mesmo com que falam a sua Anunciação. Essa adesão humana ao sujeito, essa transfiguração lírica da substância mais íntima, mais ardente da humanidade, que ele se propõe a formar o absolutismo, é a razão do misterioso assombro que se apodera de quem olha para uma obra de Antonello. Por isso os personagens terrenos da Crucificação de Sibiu parecem ser queimados por uma chama interna, que se consome e se dispersa no calor branco do céu da paisagem; por isso seus santos e a Virgem impõem sua presença humana com tanto sofrimento e simples nobreza. Antonello é o típico representante do Homo Novus do Renascimento, um fenômeno totalmente italiano da Sicília à Veneza. É o símbolo daquele século, o século XV, em que o homem recobrou a consciência de si mesmo até cruzar o imenso oceano para descobrir o Novo Mundo, no qual a devotio moderna esperava uma religiosidade íntima e subjetiva em oposição à piedade medieval coletiva. A linguagem dos gestos Na representação da Virgem com o Menino, contrapartida feminina dos numerosos retratos femininos, Antonello da Messina inspira-se na sua terra. Tanto a aparência física quanto as atitudes das Virgens de Antonello, como a mão que fecha o véu da Anunciata em Palermo, lembram as mulheres sicilianas. As primeiras Virgens, como a Virgem de Salting ou Fig 6 a Virgem Leitora mostram em um fundo plano monocromático a preciosidade meticulosa das joias e mantos, que remetem à formação de Antonello na Colantonio, em Nápoles, onde teve seu primeiro contato com a arte flamenga. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/locus-mariologicus/message
Entre elocubrações de vida e morte, o fazer artístico e o Belo, Andreia D'Oliveira e Gabi Idealli dão um pulinho logo ali, em 1913, para tentar entender quais as mudanças que Gustav Von Aschenbach está passando e qual o papel do garoto Tadzio nestas mudanças em A Morte em Veneza, do escritor alemão Thomas Mann. Comentados no Episódio A morte em Veneza & Tonio Kröger, livro de Thomas MannMorte em Veneza (1971 ‧ Drama ‧ 2h 10m) filme de Luchino ViscontiO Garoto Mais Bonito do Mundo (2021 ‧ Documentário ‧ 1h 33m) filme de Kristina Lindström e Kristian PetriHebe: Um brinde à vida!Boa sorte, Léo Grande
Há canais que mudaram o mundo e que também nos ajudaram a mudar o mundo. Três deles tiveram uma influência decisiva na política: estamos obviamente a referir-nos aos canais que nasceram em Veneza, no Egipto e no Panamá.Neste episódio, Raquel Vaz-Pinto e Pedro Vieira prestam homenagem ao ‘O Tal Canal', um programa que fez história na televisão portuguesa, e usam-no como ponto de partida. A viagem começa em Veneza, cidade onde nasceu a ‘primeira economia virtual' e de onde um homem, chamado Enrico Dandolo, tornou Itália dona de outros mundos atravessando o mar (e criando um mar de sangue pelo caminho). O Egipto é o destino que se segue, com Napoleão a mapear o país e a ópera Aida a ser encomendada para inaugurar o Canal do Suez. A última paragem, mais conturbada, é no Panamá, país tornado independente pela ‘influência' dos americanos e onde se construiu o tão famoso Canal, graças à habilidade de um presidente chamado Theodore Roosevelt. REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEIS:Parting the Desert, the creation of the Suez Canal, Zachary KarabellThe Path between the Seas, David McCulloughCity of Fortune, Roger Crowley BIOSRAQUEL VAZ-PINTO É Investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI) da Universidade Nova de Lisboa e Prof. Auxiliar Convidada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da mesma Universidade, onde lecciona a disciplina de Estudos Asiáticos. Foi Presidente da Associação Portuguesa de Ciência Política de 2012 a 2016. Autora de vários artigos e livros entre os quais A Grande Muralha e o Legado de Tiananmen, a China e os Direitos Humanos editado pela Tinta-da-China e Os Portugueses e o Mundo editado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Os seus interesses de investigação são Política Externa e Estratégia Chinesa; os EUA e o Indo- Pacífico; a Europa e o Mundo; e Liderança e Estratégia. É comentadora residente da rádio TSF. É membro da Comissão Cientifica do Fórum Futuro e consultora da Administração da Fundação Calouste Gulbenkian. PEDRO VIEIRA Pedro Vieira nasceu em Lisboa, em 1975. Licenciado pela Escola Superior de Comunicação Social, trabalhou no Canal Q das Produções Fictícias e é, atualmente, guionista e pivô do programa O Último Apaga a Luz da RTP3. É responsável pela Comunicação do Cinema São Jorge e foi consultor de Comunicação na Booktailors. Trabalha como ilustrador freelancer e escreve livros como se não houvesse amanhã.
As premiações internacionais contribuem para contar a história da popularização do cinema japonês. Antes mesmo de Drive My Car, Oscar 2022 na categoria Melhor Filme Internacional, e Assunto de Família, Palma de Ouro em Cannes 2018, diferentes estilos, autores e ideias imprimiram as marcas dos filmes japoneses ao longo das décadas.
Do prometido retorno de uma diretora celebrada à polêmica do cuspe no último Festival de Veneza, a trajetória de Não Se Preocupe, Querida ficou marcada por tudo, menos o filme. Os rumores dos bastidores tensos envolvendo a diretora Olivia Wilde, Florence Pugh e a equipe de produção descarrilaram um projeto que até então era visto com muito interesse pela indústria, graças à premissa instigante de uma vida aparentemente tranquila de donas de casa numa comunidade nos anos 50, que dedica suas vidas a um misterioso projeto. O que deu errado na mídia reflete os feitos do longa-metragem? No Cinemático 327, Carlos Merigo, Cecilia Barroso, Raíssa Basílio e Pedro Strazza discutem o filme e suas polêmicas, bem como as questões em torno de sua alegoria feminista e, claro, a performance de Harry Styles. Spoilers: 40m5sNotas: 53m23s
Anote as dicas dos melhores filmes brasileiros e latinos que nós vimos na 16ª CineBH - Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Nesta edição, o podcast cinematório café traz um balanço dos filmes vistos na 16ª CineBH -- Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte. Nós acompanhamos o evento de 20 a 25 de setembro e neste episódio você poderá anotar as dicas dos melhores longas brasileiros e latinos aos quais assistimos, entre eles "Noites Alienígenas", vencedor do Festival de Gramado de 2022, e "O Grande Movimento", premiado no Festival de Veneza de 2021. Confira a minutagem em que nós comentamos cada filme: 00:13:19 - "Os Ossos da Saudade", de Marcos Pimentel 00:24:38 - "Vai e Vem", de Fernanda Pessoa e Chica Barbosa 00:34:28 - "O Clube dos Anjos", de Angelo Defanti 00:45:19 - "A Mãe", de Cristiano Burlan 00:54:52 - "Noites Alienígenas", de Sérgio de Carvalho 01:09:28 - "Aurora", de Paz Fábrega 01:21:47 - "Eu e as Bestas" (Yo y las bestias), de Nico Manzano 01:27:16 - "Coração Azul" (Corazón Azul),de Miguel Coyula 01:34:42 - "O Grande Movimento" (El Gran Movimiento), de Kiro Russo 01:41:33 - "O Curto Verão de Hilda" (Las Vacacciones de Hilda), de Agustín Banchero + "Utama", de Alejandro Loayza Grisi O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
Nestas eleições presidenciais de outubro, os eleitores brasileiros no exterior são mais numerosos e enfrentam mais dificuldades para poder votar. O Tribunal Superior Eleitoral revelou que houve um crescimento forte do eleitorado brasileiro no exterior, em comparação à 2018. Em 2022, serão 697.078 eleitores aptos a votar fora do país, 40% a mais que há quatro anos. No entanto, o Itamaraty reduziu a quantidade de seções eleitorais fora do Brasil. Gina Marques, correspondente da RFI em Roma Há eleitores brasileiros domiciliados nos cinco continentes, mas os países com maior número de votantes são: Estados Unidos (108.624), Japão (30.671), Portugal (30.431), Itália (20.972) e Alemanha (17.555). Nas eleições presidenciais há quatro anos, foram abertas 33 seções de votação em municípios diferentes das cidades onde estão sediadas as Embaixadas e Consulados brasileiros. Segundo o Itamaraty, isso serviu para “facilitar a cidadãos que residem em localidades distantes das sedes das repartições diplomáticas ou consulares o exercício de seus direitos cívicos”. Das 33 seções 'fora da sede' realizadas em 2018, 22 foram abertas pela primeira vez. Brasileiros na Itália Segundo o Instituto Nacional de Estatística Italiana (ISTAT), 50.666 brasileiros residem na Itália (dados de janeiro de 2021). A maioria (13.977) vive da região da Lombardia, no norte, onde está a cidade de Milão. Em segundo lugar está a região do Lácio, onde fica a capital Roma, que conta com 6.117 residentes brasileiros. Seguem o Vêneto (5.628), o Piemonte (4.896), Emilia Romagna (4.012) e a Toscana (3.852). A decisão do governo do Brasil de reduzir as seções eleitorais no exterior causa transtornos para muitos brasileiros que vivem na Itália. Este ano no país serão mantidas as sessões de votação nas duas sedes de jurisdições consulares, respectivamente em Milão, no norte, e em Roma, no centro do país. No entanto, foram suspensos outros dois locais de votação, um na cidade de Mestre/Veneza e o outro em Florença. Essas duas sessões fazem parte da daquelas que foram abertas pela primeira vez para as eleições presidenciais de 2018. Questionado pela RFI sobre o motivo que levou o governo brasileiro a reduzir os locais de votação no exterior, o Consulado do Brasil em Roma respondeu que “a decisão foi tomada pelo Cartório eleitoral do Exterior, em Brasília, e comunicada ao Ministério das Relações Exteriores”. A pergunta sobre quanto custa organizar seções eleitorais em Roma e Milão, o Consulado em Roma afirmou que “a informação está centralizada no Ministério das Relações Exteriores, em Brasília”. A resolução prejudica os brasileiros que vivem no Vêneto e na Toscana, regiões do nordeste e centro do país com grande concentração de eleitores que antes contavam com locais de votação mais próximos. O mineiro Edson Silvério Cruz, 51 anos, vive na Itália desde o ano 2000. Ele mora em Florença, na região central da Toscana, e trabalha em uma agência de viagens e turismo. No setor turístico, domingo é um intenso dia de trabalho. “Para a gente conseguir tirar neste dia uma licença de folga não é fácil, entendeu? E tentar justificar isso para nossos chefes, é bem constrangedor.” diz Edson. Despesa por conta do cidadão À RFI, o Consulado do Brasil em Roma informou que: “Durante as eleições presidenciais, as cidades de Milão e Roma terão cada uma um único local de votação com diversas urnas. A jurisdição de Milão cuida das oito regiões do norte e a de Roma é responsável pelas 12 regiões do centro e do sul do país”. Os brasileiros que vivem distantes de Milão ou Roma têm que viajar pagando as próprias despesas para poder votar. Nas redes sociais, muitos eleitores brasileiros na Itália protestam contra a falta de auxílio dos consulados para o transporte até a seção de votação. Alguns estão organizando grupos para fretar ônibus e reduzir o custo da viagem para poder votar. É o caso dos brasileiros que vivem na Toscana. No ônibus fretado de Florença para Roma, cada passagem de ida e volta custa € 26, cerca de R$ 150. O preço é bem mais barato, considerando que só a passagem de ida e volta de trem custa cerca de € 90, quase R$ 500. Edson vai viajar de Florença para capital italiana no ônibus fretado pelos brasileiros. A distância entre as duas cidades é de 275 km, portanto 550 km ida e volta. Ele faz as contas: “Se não fosse essa possibilidade de o grupo de brasileiros ter organizado os ônibus para Roma, não sei se eu poderia ir votar. Além do valor da passagem de trem, é preciso passar quase um dia em Roma. Portanto, você tem que almoçar e que lanchar. Isso significa que a despesa de ida e volta de trem custaria mais de € 100, uns R$ 600. Isso tudo do meu bolso. Sem contar que, se eu não obtiver a licença para me ausentar, não serei remunerado pelo dia de trabalho”. Segundo Edson, o governo deveria ter mantido a seção de votação em Florença para facilitar milhares de eleitores brasileiros. “Quando me comunicaram, me senti como se eu tivesse sido deixado de lado. É como se eu não fosse um cidadão brasileiro também. Eu não vejo nada de mais trazer a urna para Florença, como foi em 2018. Nas eleições passadas tivemos a oportunidade de votar aqui.” Abstenção por motivos financeiros A professora Nair Aparecida Pires, 56 anos, vive na Itália desde 1994 e mora na cidade de Treviso, na região Vêneto, no nordeste do país. Segundo ela, o que está acontecendo é um desrespeito com o eleitor que já tinha transferido o título para Veneza/Mestre. “Na verdade, o consulado tinha orientado e aconselhava que a gente fizesse a transferência do título para Veneza. Agora o que resulta é que as pessoas daqui transferiram o título a seção eleitoral de Veneza, mas vão ter que votar em Milão. Isso acarreta o desgaste físico e financeiro. Porque não é pertinho e é muita despesa” explica a professora. Segundo ela, muitos brasileiros não vão votar por motivos financeiros. “Tenho dois filhos que votariam, mas a viagem de três pessoas da mesma família do Vêneto para Milão só com o objetivo de votar é uma despesa alta demais. Portanto, sou a única da família que vai votar. Tenho amigas brasileiras na mesma situação.” Direito e dever do voto Nair lembra que no Brasil expressar a preferência por um candidato através do voto é um direito, mas votar é obrigatório, portanto um dever. “O Brasil é um país democrático, porém o voto no Brasil não é tão democrático. O voto não é só um direito, é um dever. Portanto, sendo dever, as autoridades competentes têm a obrigação e fazer com que o cidadão tenha facilidade para poder votar. Porque é um dever, é uma obrigação.” A professora ressalta que é possível justificar a ausência do voto, mas muitas pessoas querem votar e não têm condições. Segundo ela, pode ser uma supressão do direito. “Dificultar a votação significa impedir o direito do cidadão de expressar sua escolha por um candidato. Portanto, a supressão de um direito democrático. Essa é a minha opinião e também de tantos brasileiros com quem eu tenho conversado.” “Medo de represálias” Junto com um grupo de brasileiros indignados com a redução das seções de votação na Itália, Nair lançou uma campanha na internet pedindo que a situação seja repensada e que as instituições levem em conta, em nome da inclusão, as mais diversas situações familiares e as despesas de viagem. “A petição foi feita com o objetivo de ajudar a comunidade brasileira. Não foi com o objetivo de favorecer nenhum e nem outro candidato. Porque não é questão de partido, é questão de direito, direito e dever de voto. É para poder ajudar a comunidade a resolver as dificuldades, para poder participar desse momento cívico”, insiste. Segundo a professora, muitos brasileiros não participaram da iniciativa porque temem represálias. “Muitas vezes as pessoas ficam com medo de assinar a petição. Muitos brasileiros que vivem aqui dizem que temem que a assinatura possa comprometê-los pessoalmente e que seus familiares possam sofrer represálias. Eles dizem: 'sabe como é, a gente está vivendo um momento tão difícil no Brasil'". Nair lamenta profundamente o temor dos brasileiros de se manifestar. “É terrível porque se nós vivemos em democracia não temos que ter medo de manifestar a nossa opinião. Sobretudo quando a nossa opinião vai ao encontro de um exercício cívico. O primeiro muro que temos que abater é o medo de falar, o medo de assinar uma petição. Não podemos ter medo de se manifestar e de pretender dos nossos governantes, dos nossos representantes, o que é o direito do povo. E também para que eles escutem a voz do povo, que veja as dificuldades do povo. Porque eles estão trabalhando para nós, não o contrário”.
Três filmes portugueses em destaque: o novo de João Botelho em exibição e as obras de Cláudia Varejão e Sérgio Tréfaut no Festival de Veneza.
Começamos o Lá do Bunker com o coração quentinho, falando sobre a volta de Brendan Fraser a Hollywood. Depois o papo vira espacial, quando batemos um papo sobre a missão Artemis, da NASA, e os novos passos de Star Wars para o futuro (ou para o passado). Para terminar, comentamos a aguardada estreia do anime de Chainsaw Man, que promete agitar a temporada de outono otaku. CITADOS NO PROGRAMA Brendan Fraser chora com recepção calorosa a The Whale no Festival de Veneza: https://jovemnerd.com.br/nerdbunker/the-whale-brendan-fraser-chora-festival-de-veneza/ The Rock escreve mensagem de apoio a Brendan Fraser após aplausos no Festival de Veneza: https://jovemnerd.com.br/nerdbunker/the-rock-mensagem-apoio-brendan-fraser-the-whale/ Tudo sobre o programa espacial Artemis, que deve levar humanos à Lua em 2025: https://jovemnerd.com.br/nerdbunker/artemis-programa-espacial-tudo-sobre/ Lee Jung-jae estará em The Acolyte, a nova série de Star Wars, diz site: https://jovemnerd.com.br/nerdbunker/star-wars-the-acolyte-lee-jung-jae/ Anime de Chainsaw Man ganha data de estreia no Japão: https://jovemnerd.com.br/nerdbunker/chainsaw-man-anime-data-de-estreia/ TELEGRAM Entre no nosso grupo do Telegram: https://t.me/CanalNerdBunker APRESENTAÇÃO Camila Sousa -- Instagram / Twitter Pri Ganiko -- Instagram / Twitter EDIÇÃO Doug Bezerra -- Instagram
Boletim do Oscar trazendo os principais títulos cotados ao Oscar, já com primeiras impressões de Veneza e Telluride. Por falar em Oscar, o Brasil escolheu seu candidato e falamos sobre ele, além dos novos filmes de Jordan Peele e Hong Sang-soo Filmes em Pauta: Não! Não Olhe! (Jordan Peele), Marte Um (Gabriel Martins), Encontros (Hong Sang-soo) E Mais: Cantinho do Ouvinte com os comentários sobre o episódio anterior. Bom Podcast!
Single de estreia dos bracarenses Mutu; Dino dSantiago vai ser mentor do The Voice; destaques do Festival de Veneza
Lobo e Cão: estreia do filme realizado por Cláudia Varejão; destaques da programação da 79ª edição do festival.
O diário de séries tá diferente: hoje falamos tudo que você precisa saber sobre a fofoca entre Olive Wilde, Harry Styles e Florence Pugh no filme Don't Worry Darling lá no Festival de Veneza. Pega seu cafezinho e vem ouvir! Entre pro grupo do Telegram: http://picpay.me/diariodebordo
Sessão do dia na Miragem: arte cinemática na paisagem, no Pico; estreia de "Lobo e Cão" na 79ª edição do Festival de Cinema de Veneza; antecipação Motel X.
Os cinéfilos receberam Marina Oliveira, do podcast Plano-Sequência, para debater a respeito do filme de Takeshi Kitano. O papo expõe o deslumbre pelo trabalho estético do cineasta japonês, mas ao mesmo tempo cutuca temas polêmicos percebidos em seu conteúdo. Um filme que deve ser visto e conhecido, porém também se deve estar preparado para problematizar. O filme recebeu o Leão de Ouro do Festival de Veneza de 1997. ------------------------------------------------- Entre em contato com o Cinefilia & Companhia, e deixe seus comentários, elogios e opiniões sobre os filmes tratados. E-mail: cinefilia.companhia@gmail.com Instagram: @cinefiliaecompanhia YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCN5rLEZLWrqNclWE1KshDVg ------------------------------------------------- Mediação: Hugo Harris Pauta: Henrique Pires, Hugo Harris e Juliana Varella Convidada especial: Marina Oliveira Edição do episódio: Folha Leaf Artes gráficas: Joe Borges Trilha de aberturas: JF Borges Coordenação de Comunicação: Juliana Varella Coordenação de Edição e Artes: Henrique Pires Coordenação Geral: Hugo Harris
De tempos em tempos, desisto do Brasil. Estou desistindo novamente agora. Além de renunciar às urnas, resolvi renunciar também ao nosso site. A partir de hoje, vou parar de escrever para a imprensa. No caso, O Antagonista e a Crusoé. O plano é me dedicar a atividades mais gratificantes do ponto de vista intelectual e espiritual. De fato, pretendo passar meus dias deitado no sofá, tirando meleca do nariz. Quanto tempo isso vai durar? O trato é permanecer um ano de folga. Pode ser mais, pode ser menos. A única certeza é que vou me abster de comentar a campanha eleitoral, os debates na TV, o resultado do primeiro turno, a festa do vencedor, os nomes dos ministros, as tentativas de golpe, a compra dos parlamentares. Sinto-me revigorado só de ver essa lista. É claro que há reciprocidade nisso. Eu desisti do Brasil, o Brasil desistiu de mim. Ninguém está disposto a ler pela trigésima-oitava vez os mesmos comentários sobre os mesmos assuntos. Eu já disse o que tinha a dizer. O afastamento, portanto, é consensual. O Brasil e eu enjoamos um do outro. Vou sair de mansinho e o leitor nem vai notar. Estupidamente, eu havia prometido me atirar do campanário de São Marcos em caso de segundo turno entre Lula e Jair Bolsonaro. A aposentadoria precoce foi o jeitinho acovardado que arrumei para descumprir a promessa. É uma espécie de terceira via particular. Minha vida vai virar uma Simone Tebet: estreita, tediosa, supérflua e sem brilho, mas longe daquela gentalha fedorenta que há vinte anos embosteia meu dia a dia. A última vez que desisti do jornalismo - e do Brasil - foi em meados de 2010, antes do estelionato eleitoral de Dilma Rousseff. Fiz as malas, voltei para Veneza, escrevi um livro. Foi a melhor fase da minha vida. Vou tentar replicá-la agora. Sim, tem tudo para dar errado, mas estou pronto para o fracasso: sou Simone Tebet. Quatro anos depois de desistir do jornalismo - e do Brasil -, desisti de desistir e, juntamente com Mario Sabino, meu amigo fraterno, lancei O Antagonista e a Crusoé. Foi uma aventura e tanto. Fizemos o impeachment e trancamos Lula na cadeia. Denunciamos o bunker de Michel Temer e a sociopatia assassina de Jair Bolsonaro. Chega. É preciso renovar o site. Sem mim. Estou gagá. Já fiz o que podia. Ou mais do que podia. Quanto ao meu futuro, ele é inexistente: só tenho um presente, cada vez mais curto. Vou cuidar do meu jardim. E da minha sepultura. O epitáfio, esculpido no granito, é dedicado aos leitores que me aturaram até aqui. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Cinema em favor de uma causa urgente. - Visite o nosso site e confira podcasts de cinema, críticas de filmes, entrevistas, notícias e muito mais - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema - Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br Filme vencedor do Leão de Ouro no Festival de Veneza em 2021, "O Acontecimento", da diretora Audrey Diwan, narra a difícil jornada de uma jovem estudante para interromper uma gravidez não desejada. O drama francês discute como o tabu em torno do aborto na sociedade e a criminalização do procedimento colocam em risco a saúde e a vida de mulheres que não estão prontas para se tornarem mães. Baseado no aclamado livro de Annie Ernaux, o filme utiliza muito bem a linguagem cinematográfica para representar a angústia vivida pela protagonista, interpretada pela atriz franco-romena Anamaria Vartolomei. Com câmera na mão e enquadramento fechado, Diwan faz seu posicionamento político ao adotar o realismo social como estilo e flertar com o horror, nos colocando bem próximos da personagem em sua busca. Crítica do filme por Renato Silveira e Kel Gomes, editores do Cinematório. Conteúdo também disponível em vídeo. O ACONTECIMENTO (L'événement, 2021, França) Sinopse: França, 1963. Uma sociedade que censura os desejos das mulheres. E o sexo em geral. A história de Anne, uma jovem que decide abortar para terminar seus estudos e escapar das restrições sociais de uma família operária. Esta história simples segue o itinerário de uma mulher que decide ir contra a lei. Anne tem pouco tempo pela frente. Seus exames estão chegando, e sua barriga está crescendo... Elenco: Anamaria Vartolomei, Luana Bajrami, Louise Orry-Diquero, Kacey Mottet Klein, Louise Chevillotte, Pio Marmaï, Sandrine Bonnaire Direção: Audrey Diwan Roteiro: Audrey Diwan, Marcia Romano (baseado no livro de Annie Ernaux) Produção: Alice Girard, Edouard Weil Direção de fotografia: Laurent Tangy Montagem: Géraldine Mangenot Trilha sonora: Evgueni Galperine, Sacha Galperine Duração: 1 h 40 min Distribuição: Zeta Filmes
Estreias nos cinemas portugueses: filme de Michel Franco e documentário de André Guiomar; novo filme de Cláudia Varejão com estreia absoluta na secção Giornate Autori, da 79ª edição do Festival de Cinema de Veneza.
Produções nacionais confirmadas na 79º edição do Festival de Cinema de Veneza; lançado o trailer de Tár: filme protagonizado por Cate Blanchett que marca o regresso de Todd Field; novas confirmações do Out.Fest.
Estreia nos EUA de novo filme de Jordan Peele chega aos 44 milhões de receita de bilheteira; primeiro dia da 1ª edição do Cinalfama; White Noises é a primeira produção Netflix a abrir o Festival de Cinema de Veneza.
Os retrocessos na questão do aborto atormentam o noticiário nacional e internacional, mas quem poderia imaginar que estrearia agora um prestigiado filme sobre o tema? Vencedor do Leão de Ouro no último Festival de Veneza, O Acontecimento chamou a atenção com sua adaptação poética e pungente do livro de Annie Ernaux, que registra uma experiência de aborto numa França onde o governo criminalizava as mulheres que decidissem não continuar com a gravidez. E depois de passar pelo Festival Varilux como atração principal, o filme de Audrey Diwan chega aos cinemas brasileiros pronto para aprofundar as discussões no tema. No Cinemático 303, Carlos Merigo, Cecilia Barroso, Flavia Guerra e Pedro Strazza discutem a produção e seus méritos tanto no circuito de festivais quanto no atual momento global com relação a uma questão que parece recusar a progredir. spoilers: 29m52s notas: 42m50s ASSINE: catarse.me/cinematico SIGA@CINEMATICOPOD Apresentação: Carlos Merigo Produção e Pesquisa: Pedro Strazza Edição e Sonorização: Marcelo Miranda Atendimento e Comercialização: FTPI / Boo-Box Contato: cinematico@b9.com.br See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este 2022 é ano de Bienal de Arte em Veneza, vai até novembro, é considerada como a mais destacada vitrina sobre a arte contemporânea criada nas diferentes latitudes do nosso planeta. Mas acaba de ser lançada a Bienal do próximo ano: depois da Arte Contemporânea, o foco é sobre a Arquitetura e a curadora, uma arquiteta social, Lesley Loko.
Nasceu em Paris a 8 de novembro de 1971, porque os pais tinham ido estudar para a cidade das luzes, "antes de se meterem nas políticas". Neta de uma pintora e filha de uma restauradora e de um fotojornalista (que foi fotógrafo oficial do Presidente Mário Soares), JoanaVasconcelos é uma das artistas plásticas portuguesas com maior projeção internacional e reúne o lado criativo com a capacidade de ser marchand de si própria. Tinha 36 anos quando levou a 'Noiva' à Bienal de Veneza de 2005, palco onde se apercebeu "do que precisava de construir para ser uma verdadeira artista internacional". Foi nessa cidade-museu que entendeu os desafios do "meio artístico em termos mundiais" e percebeu que teria de construir "um corpo de obra significativo" para estar presente nesses palcos. Sete anos depois, já se sentia totalmente preparada para montar a sua grande exposição num "palco único e extraordinário na história da Europa e na história do mundo" - o Palácio de Versailles. Construir o AMA - Ateliê Museu Aberto - para se aproximar da comunidade é agora o grande desafio da sobrinha do comentador Álvaro de Vasconcelos, que foi dirigente do PCP (m-l), um pequeno partido de extrema-esquerda nos anos que antecederam e se seguiram ao 25 de Abril de 1974. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Começa hoje o festival de Cinema Indígena da Amazônia; Festival de Cinema de Veneza homenageia este ano a actriz Catherine Deneuve com o Prémio Carreira; filme-performance Cosmorama Moving Image no Vimeo on Demand.
Viajar sempre foi sinônimo de liberdade. E depois de anos de pandemia isso é ainda mais verdade.Partimos para um Giro d'Italia com Valeria, uma designer de viagens brasileira de Belém do Pará que nos surpreendeu com seu conhecimento da Itália.17 das 20 regiões italianas visitadas, uma experiência prática invejável e um grande amor pelo belo país!Venha descobrir as dicas de um verdadeiro viajante!L'Italia è qui!
Viajar sempre foi sinônimo de liberdade. E depois de anos de pandemia isso é ainda mais verdade. Partimos para um Giro d'Italia com Valeria, uma designer de viagens brasileira de Belém do Pará que nos surpreendeu com seu conhecimento da Itália. 17 das 20 regiões italianas visitadas, uma experiência prática invejável e um grande amor pelo belo país! Venha descobrir as dicas de um verdadeiro viajante! L'Italia è qui!
Novidades e reportagens do IndieLisboa, Bienal de Veneza, Festival Theia, Basqueiral e Barroselas MetalFeast. Entrevista com Captain Boy sobre novo disco. Este sábado, das 13h às 15h, na Antena 3.
De que modo mentes criativas de uns 90 países do mundo estão a ver o presente e de que modo o mundo avança em imagens e sons, muitas vezes cambaleante - em direção ao futuro? É o desafio colocado nos próximos 6 meses pela Bienal de Arte de Veneza.
A maior e mais famosa mostra mundial de arte contemporânea começou no fim de semana - e está nos próximos 6 meses em Veneza. É a Bienal. E nunca houve uma mostra assim... tão feminina. A crónica de Francisco Santos.
Duda Beat em Portugal; Bienal de Veneza com representação nacional por Pedro Neves Marques; Voa - Heavy Rock Festival com cartaz fechado.
A presença portuguesa na Bienal de Arte de Veneza, a desinformação em foco no Festival Política, a programação «Mais um dia» do Teatro São Luiz e «Aqui», o novo disco dos Throes + The Shine.
O norte-americano Christopher Paul Stelling dá hoje o primeiro de três concertos em Portugal; Bienal de Veneza: a exposição de Mónica de Miranda; Festival Política começa hoje em Lisboa.
Em directo de Veneza: Pavlo Makov (artista do pavilhão Ucraniano); curadora Paula Nascimento e artista Mónica de Miranda ("no longer with memory but with its future").
A partir de dia 23 de abril, a obra Field, do artista Pedro Cabrita Reis, especialmente concebida para a Igreja di San Fatin, estará na Bienal de Veneza. É esse o mote para a conversa desta semana.
Matteo, uma gaivota de Veneza, relata o drama vivido pela espécie.
Enquanto a onda vermelha invade lentamente a "Veneza do Norte", antes do jogo desta 2ª mão dos oitavos de final da Champions League, Sérgio Engrácia e Aires Gouveia reuniram-se para falar de algumas curiosidades sobre o nosso oponente, um dos míticos do futebol mundial, assim como indicaram algumas dicas para a transferta na tolerante e vibrante Amsterdão. Uma espécie de segmento Lonely Planet em tons de vermelho e branco.
O Reino de Zimbábue foi um dos maiores reinos do sul da África!
O Festival do Rio ocorre neste ano de forma totalmente digital! Com isso, o evento ocorre para todo o Brasil, sendo ainda mais democrático! A curadoria compartilhada entre o Telecine e o Festival do Rio traz títulos estrangeiros importantes, que passaram por Cannes, Berlim e Veneza. São filmes inéditos e exclusivos! Desta vez, para antecipar a exibição de filmes como Druk - Mais Uma Rodada, O Mauritano, Falling, A Candidata Perfeita, Noite de Reis e muitos outros, o Cinem(ação) traz aos ouvintes nossas expectativas para os filmes e um debate fundamental sobre a importância dos festivais, a necessidade de se manter acesa a chama das exibições em tempos como os dias atuais, e memórias de edições passadas do Festival! Então venha com a gente nessa conversa importante e saiba mais sobre os filmes que chegarão a todo o Brasil. Quem quiser acompanhar filmes ousados e diferentes só precisa acessar o link na página: se você for um novo assinante, vai ter 30 DIAS DE GRAÇA para ver quantos filmes quiser no Telecine. Além das exibições do Festival do Rio, a plataforma dá acesso a mais de 2 mil filmes, desde grandes clássicos a filmes recentes e “cults” que ficam na memória. Quem tem o Telecine na TV por assinatura pode acessar com o login da operadora sem pagar nada mais! FESTIVAL DO RIO É PRA TODO MUNDO. E É NO TELECINE. Acesse o link: https://teleci.ne/cinemacao Participe do nosso grupo no Telegram: https://t.me/cinemacao Ouça nosso Podcast também no: iTunes: http://bit.ly/itunes-cinemacao Deezer: http://bit.ly/deezer-cinemacao Spotify: http://bit.ly/spotify-cinemacao Google Podcast: http://bit.ly/cinemacao-google Ficha técnica: Apresentação: Rafa Arinelli e Daniel Cury Convidados: Pedro Amaro Edição: Domenica Mendes Vinheta: Gustavo Boralli Agradecimentos aos patrões e padrinhos: Aaron Holsberg Anna Caroline Foltran Charles Calisto Souza Diego Lima Fernando Abreu Gontijo Fernando Silva Flavia Sanches Gabriela Angerami Gabriela Pastori Guilherme Arinelli Gustavo Gomes Gustavo Reinecken Katia Barga Leila Pereira Minetto Luiz Villela Thierre Zulzke Penteado William H. Saito Fale Conosco: Email: contato@cinemacao.com Facebook: aqui Twitter: aqui Instagram: aqui Contribua com o Cinem(ação) Com um valor a partir de R$1,00, você pode contribuir com o Cinem(ação)! Nós acreditamos que, para manter a produção de conteúdo de qualidade independente na internet, é preciso contar com a colaboração dos fãs e seguidores assíduos! Quanto mais dinheiro conseguirmos arrecadar, maior será nossa dedicação para melhorar os podcasts, tanto em quantidade quanto em qualidade! Venha fazer parte desse clube também! Apoia.se do Cinem(ação) Patreon do Cinem(ação) Padrim do Cinem(ação) PicPay do Cinem(ação) Apoia.se: https://apoia.se/cinemacao