O podcast que não cabe no Lattes
A não monogamia está em alta e suscita muitas discussões, mas você realmente sabe o que ela significa? Como esse conceito desafia o sistema patriarcal que buscamos reformar? E o que a monogamia revela sobre as expectativas de gênero na nossa sociedade?Junte-se a nós nesse episódio onde Claudia Melissa, uma apaixonada estudiosa do tema, nos ajuda a desvendar algumas dessas questões. Com insights poderosos de Geni Núnez, conhecida online como genipapos, prometemos uma conversa que irá expandir sua visão sobre relacionamentos.Não perca! Prepare sua taça e participe dessa jornada reveladora.#feminismo #monogamia #naomonogamia #geninunez
As mudanças nas diretrizes das redes sociais têm levantado uma questão urgente: há, de fato, liberdade na criação de conteúdo? No episódio 6 da terceira temporada, discutimos como plataformas digitais estão moldando o discurso público ao desmonetizar e censurar criadores com viés progressista. Analisamos os impactos dessas políticas sobre a diversidade de narrativas, as limitações impostas às campanhas patrocinadas e o que isso revela sobre o controle do fluxo de informação no ambiente digital. A liberdade tornou-se um "direito de direita"?
No melhor estilo “homenagem à diva Marília Gabriela”, o Meia Taça apresenta sua Retrospectiva 2024 em um formato descontraído de entrevista. Vamos revisitar juntos o que marcou este ano: as leituras mais inspiradoras, os filmes que nos fizeram vibrar, os memes que arrancaram risadas, os eventos que nos conectaram e os aprendizados que levamos para a vida. Tudo isso, claro, com muito espumante e uma boa dose de bom humor.Pegue sua taça e venha brindar conosco o encerramento de mais um ciclo! Que 2025 chegue repleto de motivos para celebrarmos — e, claro, mais taças para levantarmos juntas!
Opa!! Não estamos falando aqui de estilo, mas de classe social mesmo! O conceito de “envelhecer sem parecer velha” é um tema pesado para nós, mulheres, e que nos consome energia, tempo e, sim, muito dinheiro. Porque, para o julgamento do olhar do outro, envelhecer bem é muito mais maquiar ao máximo a idade que se tem do que estar com a saúde mental em dia, ou realizada em vários campos da vida. Trata-se de não ser invisibilizada e aí o universo é o limite, porque procedimentos como botox, preenchimentos, bioestimuladores, plásticas etc custam horrores! Esse é o bate papo desse programa. Pega sua taça e vem com a gente. Cheers!
Até que ponto estamos autorizadas a viver o sofrimento, nos responsabilizar por ele e dar o tempo de as coisas se modificarem? Até que ponto o outro está autorizado a fazer o mesmo? Quando a lamúria de estar vivendo uma situação difícil deixa de ser engraçada ou de fazer sentido? Você sabe o timing de levantar do caixão? Esse episódio é uma conversa bem humorada sobre algo os velórios que vivenciamos ou não, em nós, e nas expectativas que temos dos outros. Agora, reunidas novamente: Fran, Lu e Camila. Bora?!
No episódio 43, convidamos André Pupulin para conversar conosco sobre um tema que, de cara, nos chamou a atenção: um texto da Yasmin Morais (insta vulvanegra) que discute os estereótipos de gênero ligados às figuras criadas pela Disney e outras empresas da indústria cultural. Mas não vamos adiantar aqui, porque o que a gente quer é que vocês escutem e interajam conosco! Santé
Olha a gente ensaiando nossa volta! E nesse episódio piloto, falamos sobre o que fizemos nos 2 anos em que estivemos fora do ar (no "pandemônio pós-pandemia") e nas skins que somos obrigadas a usar em contextos diferentes das nossas rotinas. Na verdade, no calor de quase 40 graus de Goiânia, a gente queria mesmo era estar sem skin! :) E, claro, fechamos com as nossas dicas culturais. Então, dá o play e fala conosco no insta!
Nossa convidada do episódio 42, Maria Célia Franklin, trocou uma carreira como executiva, em São Paulo, pela gestão do seu próprio negócio, em Goiânia, ao perceber que seu propósito de vida não estava alinhado com aquilo que ela desenvolvia profissionalmente. Esse desejo por equalizar a carreira, finanças e vida pessoal é um forte motor de mudanças! E temos certeza de que a história da nossa convidada pode trazer estratégias e insights para quem anda pensando em uma guinada de vida. Escuta aí e compartilha com a gente sua opinião sobre o tema!
No episódio 41, chamamos para nossa mesa a empreendedora de uma adega escola pioneira, em Goiânia. E conversamos muito sobre o universo dos vinhos, a gestão feminina desse tipo de negócio, o marketing e posicionamento social da marca. Sirva uma taça e dá o play!
Nessa nova temporada do Meia Taça, escolhemos a dedo mulheres inspiradoras, com trajetórias empreendedoras que surpreendem, para falarmos um pouco mais sobre Marketing, Comunicação, Feminismos e as alegrias e angústias das histórias de vida. E o programa inicial conta com a participação de Naya Violeta, estilista goiana, que criou uma marca que tem mais de 10 anos de mercado e afirma que, como fazedora de moda, “se entende num lugar político-afetuoso, poético e ético, ancestral e coletivo com várias mãos num fluir de invenções, inacabamento e imprevisibilidade”. Está imperdível!! Já dá o play!
Enquanto categorias como raça-cor, idade, sexualidade são marcadores muito abordados, pouco se trata, no feminismo interseccional, das mulheres com deficiência. Convidamos nossa amiga Maisa de Castro, advogada, mãe, deficiente e pole lover, para um bate papo sobre a necessidade da desconstrução dos estereótipos, que insistem em nos qualificar e, muitas vezes, nos limitar. Escuta aí porque está Mara! #feminismos #poledance #deficiencias #capacitismo
Eis que fomos catapultadas para um universo paralelo onde manuais de conquista amorosa fazem uma releitura de como uma mulher deve se comportar para conquistar um homem altamente desejável. Parece coisa de 1950...e é! Escuta a gente e comenta o que você acha sobre as tais dicas de ouro para ser uma mulher valiosa (na balança do outro). #mulherespodcasters #feminismos #genero #vinhos
Por meio de situações cômicas, Grace e Frankie, série lançada em 2015, pela Netflix, trata questões relacionadas ao envelhecimento feminino, mas não apenas, trata também, e principalmente, sobre afetos. E é para contribuir com esse olhar que convidamos a professora e antropologa Leila Miguel. Ouve aí e fala conosco no insta @podcast_meiataca #genero #midia #envelhecimento #graceandfrankie
Durante muito tempo, a presença das mulheres era mínima nos Jogos Olímpicos. Mas graças a inúmeras atletas que enfrentaram preconceitos e quebraram regras, hoje, a realidade é outra. Nas Olimpíadas de Tóquio 2021 as mulheres brasileiras conquistaram o melhor resultado da história. Bom, em resumo, para quem gosta de estatísticas, das 21 medalhas com as quais o Brasil conquistou nessa edição de Tóquio 2021, 9 foram conquistadas por mulheres ou equipes de mulheres: esse número representa 41% do total! Enfim, meninas, não diferente dos espaços da política, do mercado de trabalho como um todo, nós tivemos e temos que remar muito chegar onde queremos. E pra conversar com a gente sobre esse caminhar feminino e o protagonismo que tivemos nas Olímpiadas é que convidamos a maravilhosa Sensei Juliana Braga. #olimpiadas #mulheres #esportes #karate #tokyo2020
Para descontrair, em meio a tempos sombrios, decidimos revisitar algumas memórias e compartilhar com vocês coisas que, definitivamente, não cabem no Lattes, mas fazem a vida ser assim...uma Brastemp! Tem dates estranhos, porres homéricos e vexames históricos. E ainda tem playlist de trilha sonora no Spotify. #mulherespodcasters #feminismos #vinhos
A diversidade no mercado de trabalho significa o desenvolvimento, por parte das organizações, de uma postura inclusiva diante da pluralidade existente da nossa sociedade. Isso representa acolher os colaboradores nas suas diferenças e desenvolver políticas para que a multiplicidade cultural seja efetivada. Mas este movimento é complexo e desafiador, evolve derrubar muitas barreiras organizacionais, políticas e culturais.
Será verdade que toda mulher tem uma natureza cuidadora? E que a realização e o conhecimento do mais profundo amor só ocorre via maternidade? Nesse programa propomos uma discussão honesta e complexa com duas convidadas, que, em determinado momento da vida, optaram por não serem mães - uma decisão questionada e que requer coragem, em uma sociedade que ainda impõe ao feminino a responsabilidade pela procriação e o cuidado. #maternidade #mulherespodcasters #feminismos #diadasmaes
Em tempos áridos, fica ainda mais tangível a necessidade que temos da arte em nossas vidas, seja como refúgio, como estranhamento, como beleza, como contemplação, como libertação. Para falar sobre o tema, convidamos o escritor @lucaoescritor em um bate papo muito gostoso sobre literatura, o ofício de escrever, a inspiração, e as experiências de vida como fonte de produção artística. E ficou...poético! Pega uma tacinha e venha
Não estávamos preparados para viver mais de um ano no meio do caos! E foi pensando em maneiras com que a ciência e a fé podem nos mostrar estratégias para a sobrevivência que convidamos o psicanalista André Duarte e a advogada, estudante de Teologia, Roberta Barros para um bate papo sobre acolhimento, silêncio, finitude e esperança, mantendo a utopia no horizonte, pois caminhar é preciso, mais do que nunca.
"Você prefere gozar ou estar magra?" Foi para discutir esse tema que convidamos a terapeuta sexual Anauara Maia para a roda. E falamos sobre os diversos tipos de gozo, sobre estar bem com nossos corpos, sobre a vida precisar (e merecer) ser vivida com tesão e, principalmente, sobre gozar ser, para o feminino, um ato de subversão! Cheers
Se há uma relação simbólica ou física a gente não consegue responder, mas o que parece acontecer é que há uma relação entre determinado conjunto de eventos celestes e certos eventos terrestres. Como aqui no Meia Taça a gente só tem compromisso com aquilo que nos faz felizes, nos propusemos a pensar: “O que está escrito nas estrelas cabe no seu Lattes ou é só no meu?”. Para falar com propriedade sobre o assunto, Antonella Grossi, astróloga, teóloga e terapeuta.
CANCELAMENTO, LACRAÇÃO, VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA, XENOFOBIA e mais um tanto de transtornos de comportamento. Esse é o enredo que temos no BBB21... e tudo que a gente queria era um tico de uma boa alienação... Pra conversar com a gente sobre tudo isso e muito mais, fugir do tema em muitos momentos, e não te entregar respostas definitivas, porque não somos obrigadas, mas garantindo um papo pra lá de bom, um senso lindo de humanidade misturado com uma voz calma e segura que eu invejo pra caramba, a nossa convidada é a DIVA, MARAVILHOSA, MUSA DA ACADEMIA, PUBLICITÁRIA, PSICÓLOGA E PSICANALISTA, RENATA CRISPIM ANDRADA. Olha que esse episódio foi gravado no sábado, antes de acontecimentos como a saída do Lucas ter sensibilizado a internet toda (a da nossa bolha), antes do primeiro beijo gay entre homens da história do reality ter virado um espetáculo horrível de bifobia e da militância seletiva só piorar... Vem com a gente, bora ouvir esse papo e continuar a conversa por aqui depois. ❤
Janeiro, verão, calor, férias...quantas lembranças afetivas deliciosas desta época do ano! Mas na vida da mulher adulta são tantos os cansaços. Quais são os seus? E o patriarcado, nos dá férias? Foi com esse papo que encerramos o mês de janeiro, mês de estréia da nossa cohost fixa, Francielle Miranda, e com a sensação de que (quase) ninguém descansou...
525600 minutos...Do que é feito um ano? Já que 2020 foi um ano pouco usual, optamos por falar daquilo que se tornou ensinamento, ou mesmo obviedade, no enfrentamento do ano mais difícil dos últimos tempos. E com nossa convidada, Francielle Miranda, o tom é de leveza e bom humor! Prontas para zerar o cronômetro e iniciar nova contagem, convidamos a todos para encerrar 2020 conosco, brindando e vibrando esperança de um 2021 melhor!
Eu sei que você sabe, o Brasil tem um desempenho ainda absolutamente vergonhoso no que diz respeito ao número de mulheres ocupando cadeiras nas representações políticas, não é mesmo? Somente para ilustrar o cenário de uma forma mais geral, segundo o Mapa Mulheres na Política 2019, um relatório da Organização das Nações Unidas e da União Interparlamentar, no ranking de representatividade feminina no Parlamento, o Brasil ocupa a posição 134 de 193 países pesquisados, com 15% de participação de mulheres. Gente, nós estamos em pleno século XXI, as mulheres são maioria no Brasil, 51,8% da população, se isso não fosse suficiente como dado, com base em números do IBGE sabemos também que a soma de mulheres responsáveis financeiramente pela renda familiar é crescente a cada ano e chega a 34,4 milhões atualmente, isso no cenário onde a dupla ou até a tripla jornada é uma realidade latente e dolorida. Somos uma maioria com dores e necessidades tão diversas que a lista aqui ficaria até maçante para o nosso leitor, alguém duvida disto? A luta feminista no nosso Brasil ainda tem muito chão pela frente, e eu te pergunto: você acha que existe alguma chance das mudanças começarem a acelerar se nós não falarmos sobre a ação política, a participação política e a representação política das mulheres no nosso país? Sim, repeti insistentemente a palavra política porque é preciso, é urgente, é fundamental falarmos sobre as mulheres nas eleições, é preciso dar visibilidade e força a essa causa. Bora então bater um papo sobre isso com a gente? Nesse episódio do Meia Taça nós conversamos um pouquinho exatamente sobre a participação das manas na política. Queremos muito saber o que você pensa sobre isso, quem é sua referência quando se fala de mulheres na política, se você já pensou em apoiar e estimular este assunto nas suas rodas de conversa? Vem contar pra gente... Queremos sim te incentivar a votar em mulheres. Assim, escancaradamente, motivos não nos faltam! Nossa convidada para esse papo é a jornalista, amiga e querida Carol Goos, Doutoranda Université Paris Nanterre. Profa. da Escola de Comunicação PUC, Feminista, antirracista e anticapitalista!
Recebemos duas convidadas muito especiais: Yordanna Lara e Bianca Lopes, para um bate papo potente e sensível sobre os corpos trans e suas representações nas diversas mídias. Os posicionamentos feministas, inclusivos ou não, das mulheridades são também questionados. Vale muito pelo exercício da escuta e da prática dos afetos. #feminismos #corpostrans #midia #representações #visibilidade
Abolicionista ou a favor da legalização dos direitos das trabalhadoras e dos trabalhadores sexuais? Nos feminismos ainda não há consenso. Ouve a gente e escolha sua posição. Ou não. Recebemos, para o debate, a Presidente da ONG Comunidaria, Maria Magdala - uma voz propositiva e sempre empatica às causas das/os mais vulnerabilizadas/os.
No nosso último programa, convidamos a @claudiamelissa para um bate papo sobre Cinema e Feminismos. A conversa foi tão boa que fizemos uma continuação, acrescentando agora mais um marcador social: o de raça/etnia/cor. Escolhemos duas personagens negras, a princípio, bastante diferentes: do filme "Que horas ela volta?", a Val, interpretada por Regina Casé, e do seriado "How to get away with murder", Annalise Keating, uma interpretação de Viola Davis. Elas foram o ponto de partida para debatermos a colonialidade e suas dolorosas consequências e permanências, como o racismo e o sexismo. Escuta aí e dá seu pitaco, que é sempre bemvindo!
O gatilho para essa nossa conversa veio de um texto publicado por Dodô Azevedo, semana passada, em que ele questionava a glamourização do estupro em dois filmes considerados clássicos: E o Vento Levou e Fale com Ela. Discutindo a respeito do papel do feminino no cinema, temos que concordar com o autor: é preciso abandonar certos ídolos. Convidamos a professora, publicitária e produtora cultural Claudia Melissa para esse bate papo que está (desculpem o trocadilho infame!) coisa de cinema!
Para conversar com a gente sobre o rumo das possíveis transformações no cenário empresarial, relacionamentos de trabalho, contratação, eventos, trouxemos neste episódio uma convidada muito especial: Flaviane Paiva, mineira em Goiânia, jornalista, coordenadora de comunicação e marketing.
Há mais de 30 dias com as lojas fechadas devido à pandemia, os shopping centers estão tendo que se reinventar, criando estratégias de Marketing que ajudem a superar este momento. Conversamos com três profissionais da área, que trabalham em Goiânia, para entender suas análises sobre as mudanças que apontam no cenário de moda e do consumo, em geral.
No episódio de hoje conversamos com a publicitária Ana Guizzetti, uma viajante solo, que já fez intercâmbio na juventude, e dezenas de viagens mais tarde, tirou um ano sabático, decidiu ir para não mais voltar e...voltou. Aqui ela nos conta porque em sua jornada não há, ainda, concorrência para o lar!
A vontade de se abrir para uma nova vida e migrar pode ser o motivador para uma mudança de rumos. A desterritorialização implica uma série de questionamentos, especialmente subjetivos, como aponta Lorelei Garcia, em um trecho que usamos na abertura desse episódio: “E quando decidimos ficar, qual parte de nós sobrevive? Qual nos abandona? Até que ponto esquecemos quem fomos?”. Recebemos, neste programa, a Presidente da Casa do Brasil de Lisboa, psicóloga comunitária e ativista pelos direitos das pessoas migrantes, Cyntia de Paula. Falamos sobre a mais recente onda migratória do Brasil para Portugal e os enfrentamentos que se apresentam durante a migração transnacional. Questões como o acesso aos serviços, a ressignificação da identidade, a solidão, a categorização “mulher brasileira”, bem como os benefícios de habitar em Portugal foram levantadas, com a promessa de muitas outras conversas sobre vinhos, comida, música e arte. ✈
Publicitária, amante da culinária, uma pessoa cheia de paixão por tudo que faz e que deixou isso completamente transparente na última edição do Masterchef Brasil 2019. Em tempo de sensibilidade à flor da pele, conversar com pessoas que carregam seus propósitos com paixão e verdade é inspirador. Vem aproveitar esse papo bom com a gente. Para quem gosta, cozinhar é uma ato de amor. E de amor a gente anda precisando mais que nunca. Muitas pessoas estão descobrindo isto nos últimos tempos, com um grande avanço da culinária como negócio, como hobby, como experiência. Resultado: um mercado variado de tendências em produtos, serviços, viagens, comunicação especializada e até terapia. Ouve lá e conta pra gente o que te inspira quando vai pra cozinha.
Quando assistimos Black Mirror algumas coisas nos pareciam terrivelmente próximas - e quase todas tinham a ver com tecnologia, quase nunca com um vírus. Mas eis que somos confrontadas com a necessidade do isolamento social para o nosso bem e da coletividade! E não são poucos os desafios...Neste episódio falamos sobre medos, ansiedades e estratégias para fazer do período de quarentena algo, pelo menos, suportável. Ah! E cada uma na sua casa.
Neste episódio, convidamos a especialista em Marketing digital, Priscila Schmidt, para um bate papo sobre a 20a edição do BBB. Falamos sobre Branding, rebranding, mercado, estereótipos, indústria cultural e internet. Tudo isso numa conversa leve e divertida para quem gosta e para quem não gosta de BBB.
O episódio de hoje é uma continuação do anterior, aquele papo sobre mudanças de rumo. Nessa edição trazemos a inspiradora Luciana Landi, ex professora de biologia e mestre em genética, que deixou a sala de aula para se tornar consultora de imagem. Landi decidiu mudar seus rumos pra seguir uma profissão que agregou sua paixão por arte, moda, pessoas e ensino. Vem curtir e se inspirar com a gente nesse bate-papo alto astral.
Quando aquela rota já não serve mais, e a gente sente que é hora de mudar, um misto de sentimentos costuma tomar conta: medo, ansiedade, alegria, frustração...saber fazer deles o combustível para se chegar a um outro local parece ser a melhor maneira de aproveita-los. Nosso convidado para esse bate papo já experimentou algumas mudanças em sua vida e a última delas, e talvez a mais ousada, tem sabor de café e aconchego. Dá o play e venha saborear conosco.
O que a moda significa pra você? E para a indústria e o Marketing? Quais são suas referências pessoais de moda? Há alguém em quem você se inspira? Suas roupas mudam conforme seu humor? A gente falou sobre isso e mais um pouco nesse programa e, dessa vez, tomando um café. Segue as dicas no insta @podcast_meiataca
Se você concorda que essa é a época mais bonita do ano, em que as pessoas são gentis e acolhedoras, a comida, a melhor, e não se contém de alegria e esperança ao ouvir os primeiros acordes da Simone cantando, esse programa é pra você! Se você não concorda, também!
Conversamos, neste programa, com a Profa Ms. Francielle Felipe sobre a necessidade de ações inclusivas e que promovam a diversidade no Marketing das corporações. Trazemos exemplos do Google, Uber, Maffre Seguros, dentre outros, questionando, inclusive, a efetividade das estratégias. Um bate papo muito legal sobre a Comunicação Social.
Este programa se dedica a entender o evento/movimento que começa a ganhar espaço na mídia e que promete celebrar a masculinidade e reestabelecer o patriarcado. Discutimos como a junção entre crença, desconhecimento conceitual e uma pitada de Marketing pretende levar os homens de volta ao "Mundo de Marlboro". Dicas do episódio no insta: @podcast_meiataca
Viajar, para nós, é uma experiência de brainstorm do olhar: são tantas novidades, tantos sentidos e conexões sendo criados, que a cabeça leva um tempo processando tudo o que foi vivenciado. Nesse episódio, vários ouvintes contribuíram com suas histórias pessoais de viajantes. Sextou! Vem viajar conosco!
Continuamos a discussão sobre mulheres/idades e as representações midiáticas, especialmente em filmes e publicidades. E tem muita dica legal!
Um bate papo com a Profa Dra Maria Luisa Mendonça sobre o envelhecimento feminino e as representações da mídia: quais as possibilidades e as limitações que as mulheres possuem, em termos de representações, conforme vão envelhecendo? Na faixa dos 40, 50 e 60 anos, como percebemos as mudanças físicas e subjetivas que nos acometem? Escuta aí!
Nossa (auto)homenagem ao Dia do Professor. O que o espaço da sala de aula significa? Por que devemos nos preocupar com a precarização do trabalho docente? E outras questões. Além disso, um TOP 5 pra lá de especial, que envolve gratidão e reconhecimento públicos! Escuta aí!! Dicas registradas no insta: @podcast_meiataca
O vinho é a desculpa perfeita pra gente se reunir, e foi por isso o escolhemos como elemento condutor das nossas conversas (ou seriam brainstorms?). Queremos falar sobre comunicação, sobre feminismos, sobre desafios, angústias e alegrias. Queremos falar sobre o que cabe, e principalmente, sobre o que não cabe no Lattes. Queremos nos expor, gerar conexões, trabalhar a empatia. É essa nossa Reason why.
Duas mulheres, algumas taças de vinho, e a conversa rola solta...Cheers!
Duas mulheres, algumas taças de vinho, e a conversa rola solta...Cheers!