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Neurocientistas da Universidade de Cambridge concluiram que há 5 grandes fases do cérebro ao longo da vida. A fase adulta só começa depois dos 30 anos, a velhice começa a preparar-se depois dos 60 consolida-se após os 80
Sabe qual é a principal causa de morte e incapacidade em adultos em Portugal? A cada hora, três pessoas sofrem um Acidente Vascular Cerebral ou, como é mais conhecido, AVC. Embora frequentemente associado a pessoas mais velhas, este fenómeno resulta de fatores de risco vasculares que hoje afetam cada vez mais adultos jovens. A boa notícia é que grande parte dos casos pode ser evitada: a prevenção continua a ser a primeira linha de tratamento e é possível tanto recuperar das sequelas como prevenir que o AVC aconteça. “85% dos AVC podem ser prevenidos, portanto 'tirem-me trabalho'”, desafia o convidado deste episódio de Consulta Aberta. Esta semana, Margarida Graça Santos recebe o neurologista João Pedro Marto para explicar, de forma simples e direta, como reconhecer, prevenir e agir perante uma das doenças que mais marca a vida dos portugueses.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Mundo Político entrevista Alexandre Kalache, médico gerontólogo, especialista em saúde pública, referência global em envelhecimento e ex-diretor do Programa de Envelhecimento e Curso de Vida da Organização Mundial de Saúde. Ele conversa com Marco Antonio Soalheiro sobre seu livro Revolução da Longevidade, em lançamento pela editora Vestígio. E elege como ponto de partida o fato de que em uma geração o porcentual de idosos aumentou de 10% para 20% do total da população brasileira e enfatiza que países desenvolvidos levaram até 8 gerações para passarem pelo mesmo processo. Kalache destaca que o Brasil tem um desafio imenso pela frente que é superar a própria expectativa de vida que vem aumentando ao longo das décadas e, acrescenta: é preciso cuidar de grande parte da população pobre que “ousou´ envelhecer. O médico diz que para cuidar da velhice é necessário um investimento a longo prazo do Estado em políticas públicas para todas as idades. Considera que o país precisa evoluir e os homens aprenderem a cuidar como as mulheres. Kalache lembra que um trunfo do Brasil é o SUS, como marco civilizatório de 1988.
Isabel Witczak, psicóloga, doutoranda do PPGDR da Unisc e integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Envelhecimento e Cidadania, participou do Direto ao Ponto. A Unisc inscreve para Seminário Internacional sobre Envelhecimento e Cidadania.
Isabel Witczak, psicóloga, doutoranda do PPGDR da Unisc e integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Envelhecimento e Cidadania, participou do Direto ao Ponto. A Unisc inscreve para Seminário Internacional sobre Envelhecimento e Cidadania.
Este episódio do Tantos Tempos com Candice Pomi reuniu a historiadora Mary Del Priore e o médico Mario Donato para uma discussão abrangente e sobre a experiência e o significado do envelhecimento. Mary Del Priore trouxe a perspectiva histórica, desvendando como a velhice foi percebida e tratada ao longo dos séculos no Brasil, mostrando a evolução do papel do idoso na sociedade – ora reverenciado como figura de autoridade e sabedoria, ora marginalizado. O médico Mario Donato, especialista em saúde do idoso e prevenção de quedas, focou nos desafios práticos da longevidade enfatizando a importância da prevenção de quedas como meio de manter a autonomia e a qualidade de vida. Uma combinação de saberes entre a história e a saúde, que conecta a memória histórica e cultural da velhice com as necessidades clínicas e funcionais do presente.O Tantos Tempos está disponível no Youtube e nas plataformas de áudio como Spotify e Apple Podcast.Se você gosta do Tantos Tempos e quer apoiar este projeto pode colaborar com a gente se tornando membro do Tantos Tempos no Youtube.O Podcast Tantos Tempos é uma ideia original da Orson Podcast com produção da RFN Audiovisual e Lucha Libre Audio. Gravado na RFN Audiovisual em São Paulo.Apresentação: Candice Pomi @beyond.age Idealização e roteiro: Carol Soutello, Aaron Sutton e Paulinho CorccioneDireção de arte/direção de produção: Raul Ferreira NetoCoordenação de Audio: Paulinho Corcione e Thacio Palanca Produção Executiva: Cristina HorowiczProdução de convidados : Sula VlachosEste episódio teve o apoio da @PreventSeniorOficial Conte pra gente o que achou do episódioSupport the show
Como envelhecer bem e com alegria num mundo que valoriza a juventude acima de tudo? Neste episódio do Podcast da Semana, o psicanalista Alexandre Patricio de Almeida, fala sobre o processo de envelhecimento e de como os lutos da vida podem nos preparar para uma maturidade mais plena.“É claro que tem as limitações do corpo, tem as queixas, isso é inevitável. O importante é a gente poder abraçar esses limites para que essas frustrações não se tornem pedras no caminho que paralisem a nossa caminhada, que travam o nosso movimento vital. Estar vivo implica envelhecer”, afirma na entrevista.Doutor em psicologia clínica pela PUC de São Paulo, Alexandre Patricio de Almeida é apresentador do podcast “Psicanálise de Boteco” e autor de livros como os da série “Por uma Ética do Cuidado” e “A Clínica Winnicottiana: os Casos Difíceis”. Agora, está lançando “O Elogio à Tristeza”, pela editora Record, em que discute a importância do sentimento para a saúde mental.“Tem gente também que se fecha em si mesmo e não está disponível para aprender com a maturidade”, diz a Gama. “Para sermos capazes de sentir felicidade, precisamos ter coragem de abraçar a nossa tristeza e dar a ela dignidade. Poder assumir as nossas insuficiências, o que deu para fazer, o que não deu, o que eu posso correr atrás agora, o que eu preciso largar, o que eu preciso renunciar.”Almeida relaciona também a dificuldade de aceitar o envelhecimento com a lógica neoliberal de descartar o que está velho. “Isso não só se aplica a objetos, mas também aos seres humanos. E a gente vê isso na sociedade, o mercado de trabalho fechando, não autorizando pessoas a entrarem depois de uma certa idade, você vê a solidão dessas pessoas, dos idosos, das famílias que não acompanham mais.”Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima
Um Século de Envelhecimento Brasileiro
Enem 2025: tema da redação levanta debate sobre conceito de envelhecimento by Folha de Pernambuco
No retrato «Um Tesouro no Deserto, O Algarve entre montes e memórias», o jornalista Rui Araújo percorre montes e lugares do interior do Algarve, em particular no concelho de Alcoutim, conversando com quem ali vive num cenário marcado pela solidão e pelo despovoamento. Longe do mar, este é um Algarve que raramente vem às notícias. Como se vive nestes lugares? Como valorizar estes territórios? Como convive com a região mais turística do país? Neste programa conversamos com o autor e com o antigo reitor da Universidade do Algarve, João Pinto Guerreiro. O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
A solidão na velhice pode ser mais do que um sofrimento emocional — ela pode acelerar o declínio cognitivo e comprometer a saúde do cérebro. Neste episódio do CCM Conecta, a neurologista Dra. Sonia Brucki e o geriatra Dr. João Senger discutem a relação entre isolamento social, envelhecimento e perda de memória, trazendo uma visão integrada entre neurologia e geriatria sobre como o convívio, o afeto e os estímulos cognitivos podem proteger o cérebro ao longo dos anos.
No episódio do Irritações, Pedro Boucherie Mendes recebe Gonçalo Farlens, jovem historiador e autor de Portugal Antigamente, que conta, entre gargalhadas, como a sua conta de Instagram dedicada à memória nacional foi hackeada por um “hacker com modos”. Farlens fala da paixão pelos arquivos da Cinemateca e da importância de não simplificar em excesso o conhecimento, criticando a geração dos “intelectuais de café” formados a partir de vídeos curtos e resumos rápidos. José de Pina, fiel ao estilo, lança-se contra a epidemia dos tote bags, questionando porque é que tantos homens andam agora com “sacos de pano sociológicos”. Luís Pedro Nunes irrita-se com as modas absurdas do luxo, como malas Birkin envelhecidas de propósito, e Luana do Bem comenta com humor o fenómeno das redes sociais e dos “conteúdos vazios”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, as petianas Emilly Santos e Hemille Barbosa entrevistam a Monique Simões Cordeiro, coordenadora da Universidade Aberta à Pessoa Idosa (UNAPI). A entrevista traz reflexões sobre o envelhecimento no Brasil, os desafios enfrentados pela população idosa, o enfrentamento do etarismo e a importância de iniciativas que promovem inclusão e protagonismo da pessoa idosa.
Apresento uma análise profunda e baseada em dados sobre a complexa realidade do envelhecimento no Brasil de 2025.Neste episódio, você vai entender:• O paradoxo entre a imagem da "melhor idade" e a luta diária de milhões de idosos.• Por que a aposentadoria se tornou uma ficção e como a necessidade financeira força a permanência no mercado de trabalho.• A neurociência do etarismo: como o viés inconsciente nas empresas descarta a sabedoria e a experiência.• Os dados alarmantes sobre a escalada da violência contra a pessoa idosa e o que isso revela sobre nossa sociedade.• O "Efeito do Observador": como nossa percepção coletiva molda a realidade do envelhecimento e o que podemos fazer para transformar a maturidade em potência.Esta é uma conversa essencial sobre o futuro do trabalho, inclusão e o país que estamos construindo para todas as gerações.Para aprofundar a discussão, acesse também nossos outros canais:▶️ Newsletter (Leitura): https://tinyurl.com/newslettermindsetforlife▶️ Podcast (Áudio): https://tinyurl.com/DISRUPTIVEMINDSPODCASTYOUTUBE▶️ VideoCast (Audiovisual): https://tinyurl.com/VIDEOCASTNEUROBUSINESSConecte-se com Marynês Pereira:P.S.: Este podcast, incluindo as vozes dos locutores, foi inteiramente criado e produzido com o auxílio de Inteligência Artificial, explorando novas fronteiras na criação de conteúdo
Investigadores espanhois analisaram o caso de Marya Branias Morera, que morreu em 2024 com 117 anos, e concluiram que ela tinha particularidades genéticas que a protegeram do envelhecimento.
Fernando Bignardi não tem dúvida em afirmar que “doenças são alertas de que algo invisível está bloqueando quem realmente somos.” Certo de que a doença deixa de ser apenas um problema e se transforma em um convite para o autoconhecimento, ele aprendeu a olhar para além do sintoma. Fernando caminha há décadas na fronteira entre ciência e espiritualidade, entre o visível da medicina e o invisível que habita em cada um de nós. Foi desse encontro que nasceu sua visão de que saúde não se limita a curar, mas se constrói: em hábitos, escolhas, silêncios, relações e na capacidade de viver em coerência com a natureza. É essa perspectiva que dá origem à ecologia médica - um campo que entende o ser humano como parte de um ecossistema maior, em que corpo, mente, alma e ambiente estão entrelaçados. Neste papo com o podcast "45 do Primeiro Tempo", o médico, homeopata, gerontólogo, coordenador do Centro de Estudos do Envelhecimento da Unifesp e idealizador do Centro de Ecologia Médica Florescer na Mata contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento da humanidade e foi categórico: “Toda doença traz uma mensagem.” Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Pedro Alves ficou conhecido no saudoso programa de rábulas “Tele Rural” ao lado de João Pedro Rodrigues, mas antes disso foi locutor de rádio e DJ. Nesta conversa intimista, o ator de 50 partilha as suas memórias de infância, a cumplicidade com a sua mãe e de como ficou “sem chão” com a doença do seu filho. Pedro Alves, contudo, vive um dia de cada vez. Como costuma dizer aos amigos, “o melhor dia é sempre aquele em que a gente chega, os outros são uma cópia”. O Alta Definição foi exibido na SIC a 19 de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A ciência começa sempre por uma pergunta. Vida eterna: Podemos reverter o envelhecimento? Porquê? Como? Para quê? Podem escolher a melhor. Perguntas que parecem simples, mas que abrem mundos inteiros de investigação. Maria Manuel Mota gosta de lembrar que a boa ciência nasce assim: não de respostas imediatas, mas da capacidade de formular perguntas certas, no momento certo, com os olhos bem abertos para o que ainda não sabemos. É a partir desta ideia que nasce o GIMM Fest, um novo encontro internacional em Lisboa que, na sua primeira edição, é dedicado ao envelhecimento e à longevidade. Durante três dias, especialistas de todo o mundo juntaram-se para discutir um tema que nos toca a todos: como vivemos mais tempo e melhor. Em Portugal, a esperança média de vida subiu de 60 anos, nos anos 70, para mais de 80 hoje. Não tarda e estamos nos 90, ou 100. Mas a questão já não é somente quantos anos acrescentamos à vida. É como garantir que esses anos são vividos com saúde, qualidade e propósito. Dirigir um festival científico é apenas uma pequena parte do que Maria Manuel Mota faz. Todos os dias lidera uma comunidade de mais de 500 cientistas na Fundação GIMM, instituição criada a partir da fusão do Instituto de Medicina Molecular com o Instituto Gulbenkian de Ciência. O seu trabalho é recrutar talento, abrir espaço para novas ideias e garantir que cada investigador tem as condições necessárias para formular as suas perguntas e procurar respostas. Um retrato de liderança que junta ciência de ponta e gestão humana, num ambiente onde a colaboração conta tanto como a competição. Mas Maria Manuel Mota é, antes de tudo, investigadora. O seu nome está associado ao estudo da malária, uma doença que continua a matar centenas de milhares de pessoas todos os anos. Passou por Londres e por Nova Iorque, trabalhou com alguns dos nomes maiores da biologia do parasita Plasmodium e ajudou a desvendar como este organismo microscópico invade o fígado humano e se espalha pelo sangue. Nesta conversa ouvi Maria Manuel Mota falar da importância da intuição e até do acaso na investigação, sem nunca perder o rigor científico. Ouvimos histórias de como uma descoberta pode nascer de um detalhe esquecido ou de uma conversa inesperada. E percebemos como o trabalho de laboratório se cruza com temas que dizem respeito a todos: envelhecer, viver mais tempo, viver melhor. Tópicos falados00:12 Abertura — Perguntas, respostas e o espaço entreBoas-vindas e missão do Pergunta Simples: comunicar melhor através de boas perguntas.00:29 Quem é a convidada e o GIMMApresentação da cientista e do centro com +500 investigadores em Lisboa.01:29 GIMM Festival: envelhecimento e longevidadeO que é o festival, por que começa neste tema e o foco em viver mais e melhor.02:14 Liderar 500 cientistasRecrutar talento, criar cultura de colaboração e dar condições para investigar.02:54 Malária em focoPercurso internacional, o Plasmodium e o fígado como palco da infeção.03:09 Intuição, acaso e rigorComo detalhes e conversas inesperadas disparam descobertas científicas sólidas.15:46 Mentores e o “velcro” das celulas na viagem até ao fígadoA influência de Victor Nussenzweig e a experiência que explicou a viagem do Plasmodium até ao fígado.23:24 Perfuração celular: do filme à provaDo registo em vídeo à demonstração de que o parasita perfura células para chegar ao fígado.30:21 Como funciona o Fest (cientistas → público)Dois dias à porta fechada, síntese para a sociedade e perguntas-chave para orientar a investigação.35:26 Propósito, liderança e perguntas finaisViver com sentido, desafios de género na ciência e questões em aberto (inclui memória imunitária). LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO 0:12 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação. As férias deverão acabaram e estamos de volta para uma nova série de programas, sempre à volta das perguntas e das respostas e de tudo aquilo que está no meio delas,
Saiba mais sobre Envelhecimento Ativo e Saudável by Viva a Longevidade
Coenzima Q10 e envelhecimento: qual é a relação? No novo episódio do Q10 pra Q, a anfitriã Dra. Andrea Taira recebe a Dra. Marcelle Nogueira para um bate-papo imperdível sobre os impactos da Coenzima Q10 no processo de envelhecimento.Com sua experiência em pesquisa, a Dra. Marcelle compartilha detalhes do estudo que realizou sobre a suplementação oral da Coenzima Q10 em mulheres idosas, trazendo achados valiosos sobre seus benefícios.Apple Podcast: https://mkt.biolabfarma.com.br/3wM4qnaSpotify: https://mkt.biolabfarma.com.br/43fuMu9Deezer https://mkt.biolabfarma.com.br/3v8eqqnREDES SOCIAIS BIOLAB FARMACÊUTICA:Instagram @biolabfarmaceuticaFacebook @biolabfarmaceuticaTikTok @biolabfarmaceuticaLinkedin https://www.linkedin.com/company/biolabfarmaceutica-------------------------------------------------------------------------------------- ANFITRIÃ:Dra. Andrea Taira – @andreatairaMédica DermatologistaMembro da Sociedade Brasileira de DermatologiaGerente médica - BiolabCONVIDADA: Dra. Marcelle Nogueira – @marcellenogueiraMédica DermatologistaPHD em envelhecimento da peleMembro da diretoria da Sociedade Brasileira de Dermatologia
Filme de Gabriel Mascaro, premiado com Urso de Prata no Festival de Berlim, estreia nos cinemas na próxima semana, estrelado por Denise Weinberg e Rodrigo Santoro. A Rádio UFRJ foi conferir em primeira mão o longa ambientado na Amazônia num futuro próximo distópico. Fique por dentro (sem spoiler).Reportagem: Julia LeonettiEdição: Thiago Kropf
Olá, Cerebrandos!Estamos de volta e dessa vez o tema é: o cérebro no envelhecimento.
Confira também os detalhes da abertura de inscrições para o programa USP 60+ neste segundo semestre de 2025
A cientista Miria Ricchetti, coordenadora do setor de Mecanismos Moleculares do Envelhecimento Patológico e Fisiológico do Instituto Pasteur, em Paris, explica como a ciência atua para identificar elementos, genéticos ou ambientais, associados às modificações celulares que ocorrem na terceira idade. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris Em 2022, uma pesquisa divulgada pelo Instituto Nacional do Envelhecimento dos EUA (NIA) mostrou que descendentes de famílias longevas apresentavam taxas mais altas de sobrevivência e envelhecimento saudável do que a média da população. Eles teriam menor probabilidade de desenvolver doenças crônicas como diabetes, patologias cardiovasculares e demência, comuns na velhice. O estudo, chamado Long Life Family Study (LLFS), acompanhou cerca de 5.000 pessoas de 539 famílias. A pesquisa mapeou fatores que contribuem para a longevidade, relacionados ao meio ambiente ou à genética. Os dados genômicos foram processados em centros especializados e sugerem a existência de variantes genéticas associadas à vida longa em boa forma física e mental. “Longevidade significa viver com boa saúde, como resultado do nosso estilo de vida e dos nossos genes. Esse é, claro, um objetivo para todos nós. Todo mundo quer viver o maior tempo possível, com a melhor saúde possível”, diz Miria Ricchetti. Mas será que a possível existência dessas variações genéticas seria a resposta que faltava para explicar por que algumas pessoas envelhecem com saúde e outras não? Não exatamente, segundo a cientista do Instituto Pasteur. “Não pense que amanhã os cientistas vão descobrir uma pílula mágica que fará com que você envelheça perfeitamente e chegue aos 100 anos deitado no sofá comendo batata frita”, brinca. No estudo divulgado pelo instituto americano, o objetivo era identificar elementos genéticos e ambientais associados à longevidade. Para isso, os cientistas utilizaram um grupo de controle, formado por participantes com longevidade considerada normal. Os pesquisadores então mediram parâmetros essenciais para o envelhecimento saudável, como força muscular e memória. Miria Ricchetti comentou a pesquisa a pedido da RFI e elogiou a metodologia aplicada pelos cientistas americanos. No entanto, ressalta que o envelhecimento é multifatorial e inclui a questão genética. Uma das dificuldades, segundo ela, é justamente entender o papel de cada elemento nesse processo, em nível individual. Segundo ela, novos testes sanguíneos já são capazes de mostrar, por exemplo, a velocidade de envelhecimento dos órgãos de um indivíduo, que não ocorre de forma simultânea. “Vários estudos indicam que nosso corpo não envelhece de maneira linear. Todos nós temos pontos fortes e fracos”, salienta. No futuro, será importante conhecer essas fragilidades individuais para melhorar a qualidade de vida na terceira idade. “Não há mais dúvidas de que a genética e o meio ambiente atuam em conjunto na maneira como envelhecemos. O que não sabemos exatamente é em qual proporção esses fatores influenciam”, reitera. "São três fatores que estão envolvidos no envelhecimento: a genética, o meio ambiente e a interação entre eles", reitera. O maior risco, lembra, continua associado às predisposições genéticas combinadas com um estilo de vida inadequado. Envelhecimento celular O que acontece nas células quando envelhecemos? "Durante o envelhecimento, o número de células senescentes aumenta. Não sabemos se isso ocorre porque há mais células desse tipo, se elas não são eliminadas em quantidade suficiente, ou ambos”, explica a pesquisadora. Células senescentes são aquelas que deixam de se renovar, mas não morrem. Esse processo é uma resposta natural a diferentes tipos de estresse celular. Outro fator importante nas etapas que influenciam o envelhecimento é o estreitamento dos telômeros, estruturas localizadas nas extremidades dos cromossomos que protegem o material genético durante a divisão celular. Com o tempo, os telômeros se desgastam, levando à senescência ou à morte celular. Outros elementos incluem a estabilidade genômica, o metabolismo, entre outros. O processo, em termos moleculares, ainda não foi totalmente explicado pela ciência, ressalta Miria Ricchetti. Doenças raras podem trazer respostas Uma das pesquisas coordenadas pela cientista envolve doenças que aceleram o envelhecimento, como a síndrome de Cockayne (CS), causada por uma mutação genética rara que torna os pacientes hipersensíveis à luz. As causas da degeneração celular e do envelhecimento precoce, mesmo quando os pacientes estão protegidos da exposição solar, ainda são desconhecidas. “Tentamos entender o que ocorre com essas pessoas que, na maioria dos casos, aparentemente nasceram normais”, explica. A equipe agora se dedica a estudar três casos no mundo em que os pacientes, apesar de apresentarem mutações semelhantes, não desenvolvem envelhecimento precoce. “Estamos muito interessados nesses casos, porque essa resistência está relacionada a fatores de proteção”, conclui.
Neste último episódio da temporada sobre finanças pessoais para mulheres, entrevistamos Edson Moraes, 61 anos, gerontólogo e mestre em Ciências do Envelhecimento. Edson destaca que o dinheiro, embora importante, não resolve todas as questões da velhice. “Ter recursos financeiros elimina uma preocupação fundamental, que é a manutenção da própria vida, mas não garante tudo”, afirmou. Para ele, a autonomia — que vai além do aspecto financeiro — é essencial para que você possa fazer escolhas e não se sinta dependente de terceiros. “Quem vai cuidar da gente somos nós mesmos. Não serão os filhos”, reforçou.Segundo Edson, planejamento financeiro não se resume a poupar. “É preciso entender e tomar decisões conscientes ao longo da vida, ter uma percepção realista da situação financeira e responsabilidade nas escolhas de consumo.” Ele ressalta a importância de conversas difíceis e necessárias sobre temas como envelhecimento, dinheiro e morte, ainda considerados tabus em nossa sociedade.O episódio reforça a necessidade de repensar o envelhecimento com autonomia, consciência e abertura para novas formas de viver e conviver. E a gestão das finanças é fundamental para isso.
Convidado: Gilson Monteiro (Professor da UFSB)
E aí cérebros, como vão?Afinal, envelhecer é realmente um sinal de doenças a caminho?Nesse episódio fizemos um bate papo rápido sobre epigenética, envelhecimento com saúde, mudanças cerebrais ao envelhecer, aparecimento de doenças e aspectos para estar e se sentir mais feliz ao envelhecer.Bora com a gente ouvir esse episódio, que dessa vez está mais curto, e já aproveita pra seguir a gente por aqui e deixar aquelas 5 estrelas super importantes!#Cerebrando #Neurociência #EnvelhecimentoComSaude #Podcast #PodcastCerebrando
Convidada: Lorena Neres (Psicologa e Técnica de Atendimento Educacional Especializado do Colégio Estadual Henrique Brito)
A Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, considerada a maior do mundo, chega à sua 29ª edição neste domingo (22) e terá o tema do envelhecimento sob o mote “memória, resistência e futuro”. A proposta é, segundo o diretor Cultural e Captador de Recursos da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, Diego Oliveira, gerar reflexão sobre os cuidados com o envelhecimento da comunidade e também da necessidade de celebrar as histórias deste grupo. Em entrevista ao Jornal Eldorado, Oliveira reforça que a comunidade tem vulnerabilidades históricas e, ao chegar à terceira idade, essa parcela da população enfrenta outros desafios: solidão, barreiras no acesso à saúde, escassez de políticas públicas, falta de rede de apoio e até mesmo a volta ao armário. “Neste ano tive extrema dificuldade de encontrar uma DJ com mais de 60 anos, porque elas não sobrevivem”. O diretor cita como exemplo centros de acolhida de idosos que ainda não aceitam casais homoafetivos, que são obrigados a viverem separados no fim da vida.See omnystudio.com/listener for privacy information.
00:00 A bomba-relógio da previdência vai explodir00:32 Colapso das aposentadorias em 5 anos01:17 O rombo escondido01:28 Déficit do INSS01:40 Previsão para déficit do INSS02:34 Envelhecimento da população 03:17 Queda da população em idade ativa04:24 Pessoas idade ativa vs. idade inativa05:10 Como o governo esconde a conta06:13 O plano de fuga 06:29 Tesouro IPCA | FIIs | Ações06:52 Carteira protegida06:58 Investimentos no exterior07:04 Blindagem patrimonial e planejamento sucessório07:11 Conclusão
Por unanimidade, STF condena Zambelli e hacker por invasão aos sistemas do CNJ. Com envelhecimento da população, governo prevê que rombo no INSS vai quadruplicar em 75 anos. Abono salarial PIS-Pasep 2025 terá novo pagamento nesta quinta. Senado da Itália discute lei para restringir acesso de estrangeiros à cidadania italiana. Desmatamento no Brasil recua, mas Cerrado concentra maior devastação e mais de 50% das perdas, aponta Mapbiomas.
Passar óleo na pele ajuda a combater envelhecimento? O que o Ayurveda recomenda para a pele?
Falamos sobre longevidade intencional ( conhece o conceito e o livro? ) envelhecimento autêntico e idadismo e claro....viagens!
É possível parar o processo de envelhecimento? Ayurveda e as terapias de rejuvenecimento
A Mente em Transformação: Psicanálise, Neurociência e Emoções COM Dorli Kamkhagi | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasilDorli KamkhagiDoutora em Psicologia Clínica pela PUC / São PauloMestre em Gerontologia : PUC / São PauloCordenadora de Grupos e Supervisora ( colaboradora nos estudos do LIm 27 IPq FMUSP)Laboratório de Neurociências / e estudos sobre o Envelhecimento e perdas cognitivas Terapeuta de GruposE CasaisPsicanalistaAutora de LivrosE Colaboradora de vários livros e artigos ( sobre envelhecimento ; saúde psíquica e emocional )Palestrante
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (30/01/2025): Governo e bancos chegaram a um acordo para ampliar acesso ao crédito consignado para os trabalhadores do setor privado. A iniciativa é adotada na semana em que pesquisa mostrou queda na aprovação do presidente, que pela primeira vez tem um índice de rejeição maior do que o de aprovação. Para o consignado, a ideia é que os bancos possam ter acesso direto aos dados das folhas de pagamento do setor privado, sem passar pelos empregadores, eliminando custos, simplificando o processo e ampliando o uso do FGTS como garantia. Segundo Isaac Sidney, presidente da Febraban, federação que representa os bancos, os empréstimos para funcionários de empresas privadas podem alcançar de R$ 120 bilhões a R$ 130 bilhões, três vezes mais do que o valor ofertado hoje, cerca de R$ 40 bilhões E mais: Política: Dono de três ministérios, Kassab diz que Lula não se reelegerá Economia: Em 1ª reunião de Galípolo, BC segue roteiro e eleva juro para 13,25% ao ano Internacional: Trump pretende usar Guantánamo para deter 30 mil imigrantes ilegais Metrópole: País tem maior nº de casos de covid desde março; diagnóstico subiu 151% Caderno 2: Imortal, Loyola ‘recomeça’ com livro infantilSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta quinta-feira (23/01), apresentamos a aula: “Saúde e qualidade de vida no processo do envelhecimento feminino”, com Socorro Dantas. Socorro é coordenadora do programa de extensão Universidade aberta à Terceira Idade, conselheira do Conselho Estadual de Esporte e Lazer de Alagoas e mestre em Educação Física.
Nessa semana, trazemos mais um episódio da nossa série Incendiando os Clássicos. Incendiar os clássicos, como quero fazer aqui, deve ser entendido numa chave de renovação, de fazer com que circulem uma vez mais para que possamos continuar a aprender com eles, sem que isso signifique uma sacralização. Afinal, a renovação pelo fogo é sempre um pouco de destruição. Convidei Guilherme Passamani, que é professor da UFMS, para entrevistar a antropóloga Guita Grin Debert sobre seu clássico livro A Reinvenção da Velhice: Socialização e Processos de Reprivatização do Envelhecimento. Por meio da análise de políticas públicas e do discurso da gerontologia, Guita investigou as mudanças na construção social da velhice no Brasil, da década de 1990, argumentando pela existência de um processo complexo e paradoxal que por um lado constrói uma ideia positiva e de ganhos da velhice e, por outro, a recoloca como uma responsabilidade individual de sujeitos que supostamente teriam “falhado” em manter seus corpos jovens e saudáveis. Apesar do livro não ter como eixo central o gênero, a obra e a pesquisadora influenciaram e ainda influenciam nosso campo de estudos, sendo peça fundamental para disparar uma série de pesquisas recentes sobre gênero, sexualidade e envelhecimento.
Você está percebendo mudanças na sua visão? Por mais que isso seja normal, é preciso entender quais problemas podem afetar os olhos. A presbiopia, por exemplo, é uma piora na visão associada ao processo natural de envelhecimento. Ela costuma aparecer a partir dos 40 anos, causando dificuldade em focar em objetos muito próximos aos olhos. Neste episódio, dr. Drauzio conversa com a dra. Wilma Lelis Barboza, Presidente do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), sobre saúde ocular e os cuidados necessários para lidar com a presbiopia. Dezembro/24 - 2024PP18777Veja também: É verdade que usar óculos "acostuma" a vista?
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta segunda-feira (07/10), acompanhe a apresentação da aula “Qualidade de vida para as mulheres no envelhecimento”, ministrada pela Lenny Blue, advogada, escritora, co-fundadora do Movimento Negro Unificado de São Paulo, mestranda em ciências humanas e sociais da UFABC e autora do livro "Idosidade: Crônicas de uma Mulher Negra para Inspirar Tâmaras".
Envelhecimento do Sistema Cardiovascular by Cardiopapers
Na segunda parte da entrevista no "Mulheres Reais", a escritora e roteirista Maria Adelaide Amaral demonstra uma postura otimista e realista em relação ao envelhecimento. Aos 82 anos, ela reconhece as dificuldades da idade, mas celebra a liberdade e a independência que a acompanham. "Eu concordo que a velhice é uma libertação. Você não tem que dar satisfação para ninguém." Para ela, a fase, quando acompanhada de saúde e lucidez, oferece a oportunidade de aproveitar a vida com mais intensidade e sem amarras. "Eu gosto da minha vida... gosto de estar sozinha... de poder ter essa independência." A escritora se declara apaixonada pelo ofício e disposta a continuar trabalhando enquanto tiver condições. Na conversa com as apresentadoras Carol Ercolin e Luciana Garbin, Maria Adelaide revela que vê com bons olhos a onda de remakes de telenovelas, ainda que um relançamento não seja garantia de sucesso de audiência. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A escritora e dramaturga Maria Adelaide Amaral encoraja a pesquisa e a valorização de histórias de mulheres fortes e complexas em produções dentro e fora da TV. A autora, que escreveu minisséries sobre personagens como Chanel, Tarsila do Amaral e Frida Kahlo, recorda que precisou garimpar pessoalmente informações sobre Chiquinha Gonzaga para se convencer da importância da pianista para a música brasileira e para a sociedade da época antes de se dedicar ao roteiro da produção, na década de 1980. Maria Adelaide revela o que pensa da nova onda de remakes de novelas - ela reescreveu "Anjo Mau" e "Ti Ti Ti" na TV Globo - e da longevidade de sua carreira em um meio competitivo. Segundo a roteirista, as mulheres antes dela, como Janete Clair, abriram caminhos. Amaral também reflete sobre o envelhecimento. “Eu pretendo continuar apaixonada pelo que eu faço e viver cada dia. A velhice não me assusta, é uma libertação”. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.