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In this minicast (short + focused podcast) episode on coaches, emergency medicine physician and coach Dr. Gita Pensa shares insights from coaching physicians facing malpractice litigation and from her 12-year legal battle. She discusses how fear pervades these experiences and offers practical approaches to managing anxiety while working to change medicine's culture of shame. Gita is based in Rhode Island. She is the CEO and founder of DoctorsAndLitigation.com, where she coaches clinicians facing litigation stress. Dr. Pensa is also the creator and host of Doctors and Litigation: The L Word podcast and has pioneered work in physician litigation stress. Key Take-awaysFear is the dominant emotion among physicians facing litigation Many malpractice cases are eventually dropped, but the anxiety persists The culture of shame in medicine surrounding litigation needs transformation Communication resolution programs can heal patient-doctor relationships after adverse events Documentary: A World of Hurt Book a consultation session with Gita Website: DoctorsAndLitigation.com YouTube: @DoctorsandLitigation If you enjoy the show, please leave a ⭐⭐⭐⭐⭐ rating on Apple or a
Following up after episode 15, "What to Know When the Government Comes Knocking," Dr. Pensa interviews a physician who went up against the US Department of Justice -- and won. Dr. Muhamad Aly Rifai is a practicing psychiatrist, boarded in psychiatry and internal medicine, who was indicted on charges of healthcare fraud by the US government in 2022, following seven years of investigation. Dr. Rifai was confident he was innocent, and confident in his billing practices -- and despite intimidation by the government, threats of imprisonment for up to 40 years, and very long odds, he refused to settle. He won against the US Government after a 6-day trial, and is here to share what he learned in his ordeal. This Department of Justice press release describes the accusations against Dr. Rifai. (I feel they should update the headline!) After demonstrating that the case was baseless and should never have been brought to trial in the first place, along with his resounding victory in court, Dr. Rifai filed a motion for sanctions and to recoup his substantial legal fees. In the wake of that motion, one prosecuting attorney was fired, and two others have 'retired.' The motion, as of May 2025, is still in limbo. Dr. Rifai shares his story in an effort to educate all of us, and to empower physicians going through similar circumstances.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Salve, salve, meu amigos do Telegram. Mais uma quinta-feira; mais um minipod no ar! No programa de hoje, aprenda a ter uma experiência verdadeiramente imersiva no RPG, viver aventuras épicas e construir personagens heróicos. E ainda: descubra como encontrar a sua motivação para escrever; saiba como construir um vilão potencialmente odioso; confira algumas dicas para melhorar sua rotina; e se prepare para participar das sessões de autógrafos em São Paulo.
Maracanà con Marco Piccari e Stefano Impallomeni. Ospiti: Luca Sgarbi:" Paghi e giochi. Oltre ai truffatori c'è la regia dei genitori che pensa al figlio come la gallina dalle uova d'oro."
Bom dia! Vamos para mais uma #MensagemDoDiaA Escritura de hoje está em Mateus 11:28 — NVI - 'Venham a mim, todos vocês que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso.'Descanso verdadeiroDeus quer te dar descanso. Não apenas físico, mas um descanso verdadeiro — aquele que alcança a alma. Aquele que traz paz à mente, um alívio ao coração e leveza aos pensamentos.É muito fácil se perder na correria do dia a dia. As tarefas, os compromissos, as pressões… tudo isso vai se acumulando. E, sem perceber, nossa alma começa a ficar sobrecarregada. Ansiedade, cansaço emocional, tensão. Mas Jesus nos convida: “Venham a mim…” — Ele está oferecendo descanso, renovação, alívio.Pensa nisso: se alguém te dissesse hoje “Me dá aqui todas as suas contas, deixa que eu pago”, você ficaria aliviado, não ficaria? Mas pra isso acontecer, você precisaria realmente entregar e confiar. E também é assim com Deus: quando você entrega suas preocupações nas mãos dEle, Ele cuida de tudo.Hoje, aceite esse convite. Entregue seus pesos. Solte as preocupações. Respire fundo e descanse na presença dAquele que te ama e tem cuidado de cada detalhe da sua vida.Vamos fazer uma oraçãoPai, hoje eu me achego próximo de Ti e entrego todas as minhas cargas. Escolho descansar em Ti, confiando na Tua bondade e no Teu cuidado constante. Enche minha alma com Tua paz e me ajuda a ser um canal da Tua leveza na vida de outras pessoas. Em nome de Jesus, Amém.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Salve, salve, telegramers! Mais um minipod no ar. No programa de hoje, descubra se, afinal, a inspiração existe, de fato, ou se é apenas um mito usado por escritores preguiçosos para adiar — eternamente — a construção de suas obras. E ainda: conheça os nossos personagens de RPG mais amados; saiba como fazer a transição de uma profissão tradicional para a carreira literária; aprenda a conseguir contatos no mercado editorial; e se prepare para participar da sessão de autógrafos no Rio de Janeiro, que acontece amanhã, na Livraria Argumento do Leblon.
La Germania ha un nuovo cancelliere: Friedrich Merz, leader della CDU, eletto al secondo tentativo dopo una prima votazione fallita. Viene da BlackRock e ha posizioni dure su migranti e poco convinte sul clima. Intanto in Vaticano è iniziato il conclave per eleggere il nuovo Papa e in Sardegna scoppia la polemica sul warwashing legato all'evento “Joint Stars for Charity” che abbiamo approfondito con un'inchiesta su Sardegna che Cambia. E poi arrivate fino alla fine che devo dirvi una cosa.INDICE:00:00:00 - Sommario00:00:42 - Chi è il nuovo cancelliere tedesco Friedrich Merz00:12:42 - Ieri è iniziato il conclaveFonti: https://www.italiachecambia.org/podcast/chi-e-cancelliere-tedesco-mertz/Iscriviti alla newsletter: https://bit.ly/3ZcEwVieni ad incontrarci online! https://bit.ly/incontra-redazione
Repassa els resultats del cap de setmana dels principals equips de la vila.
Muito bom dia, confrades. Mais um minipod… noir! No programa de hoje, confira as melhores — e as piores — dicas de escrita do mestre do terror Stephen King; descubra as principais características da literatura infantojuvenil; explore os pontos fortes e fracos de cada uma das edições do Dungeons & Dragons; e conheça alguns romances brasileiros do gênero noir.
Oggi giochiamo a tiro alla fune: da un lato chi pensa al futuro, dall'altro chi vuole godersi la vita. Risparmiare o spendere, lo yin e lo yang della finanza. I consigli di oggi:Nicola: Thinking BasketballVittorio: Il commosso viaggiatore di G. CovattaAlain: Buffalo Bike
Tem dias que a cabeça não para. Você sente culpa, cobrança, medo de errar, medo de ser. E no meio disso tudo, esquece que nem todo pensamento é seu.Esse episódio é um respiro. Um convite para olhar pra dentro com mais compaixão, entender o que vem de você e o que vem do mundo.É sobre perceber o quanto a gente se machuca tentando ser perfeito, e o quanto a gente cresce quando aceita ser humano.Se você anda exausto de carregar o mundo (e as vozes na cabeça), esse papo vai te tocar.Com uma vasta biblioteca de cursos e palestras em áudio e vídeo do nosso mestre Luiz Gasparetto, você pode descobrir as leis universais e o poder do autoconhecimento. Acesse agora e comece a sua jornada: www.gasparettoplay.com.br
Aquest Pensa amb el CAP, en motiu de la celebració de la Diada de Sant Jordi el passat 23 d’abril, parlarem dels beneficis de la Lectura i la cultura en la salut, i com pot contribuir al benestar i a la cohesió social. De tot plegat en parlarem amb la Núria Prado Paredes, Infermera Familiar i Comunitària al CAP de Balaguer.Descarregar àudio (17:13 min / 8 MB)
Inteligência artificial, inovação e dados direcionando as experiências de clientes em diversos segmentos de negócios mais uma vez em pauta hoje, aqui no Start Eldorado, que mostra a segunda parte da cobertura do Zendesk Relate 2025, um dos maiores eventos de CX (costumer experience) do mundo. Toda uma nova geração de agentes de IA já funciona nos bastidores do atendimento, sendo capaz de resolver qualquer tipo de demanda, de forma autônoma, com base em milhões de dados, milhares bancos de informações e plataformas de alto poder de computação, podendo em segundos cruzar dados, analisar o histórico da pessoa e propor uma resolução. Você fica sabendo mais sobre como essa tecnologia funciona, como ela é implementada e como os resultados são acompanhados em insights com Tom Eggemeier, CEO; Shashi Upadhyay, presidente de IA; Adrian McDermott, CTO; e Rafael Lameirão, vice-presidente de vendas, todos da Zendesk, além de Alan Barsi, VP da Madeira Madeira. O programa vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo, site, app, canais digitais e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Saudações, confrades. Mais um minipod no ar! No programa de hoje, entenda — de uma vez por todas — como trabalhar o segundo ato de sua história; descubra a diferença entre escrita criativa e literatura aplicada; conheça as principais características do terror brasileiro e latino-americano; e acompanhe um debate sobre originalidades nas obras ficcionais.
Balaguer viu una nova edició de la Diada de Sant Jordi amb una programació extensa i variada. Enguany, les activitats i parades es concentren a la plaça del Mercadal, amb l’objectiu de crear un ambient més cohesionat i participatiu al centre històric de la ciutat, amb la participació d’una vintena de parades, entre llibreries, floristeries i entitats El Gremi de Llibreters pronostica una “explosió” de gent al carrer, tot i això no s’espera un rècord de vendes per la proximitat de la diada amb la Setmana Santa. Per la seva banda el Gremi de Floristes de Catalunya preveu superar els set milions de roses venudes L’EAP de Balaguer celebra Sant Jordi amb activitats que vinculen lectura i salut. En destaca l’enregistrament d’un programa especial de ‘Pensa amb el CAP’, a Ràdio Balaguer, centrat en els beneficis de la lectura per a la salut La Paeria de Balaguer ha iniciat els treballs per fer una plataforma elevada al carrer Girona amb Passeig de l’Estació La Sentiu de Sió avança en les obres de la nova zona esportiva, amb equipaments que estaran disponibles en les properes setmanes. A més, els vestidors han entrat ja en licitació La Confederació Hidrogràfica de l’Ebre col·laborarà amb la Diputació de Lleida per agilitzar les autoritzacions que permetin fer actuacions a les lleres dels rius Segre i Noguera Ribagorçana que permetin fer realitat el Camí Natural de la Noguera Baixa La presa de Rialb ha iniciat les obres de reparació d’una filtració a la part alta d’aquesta. Protecció Civil posa preventivament el pla INUNCAT en fase d’ALERTA mentre durin les tasques de segellat Les exportacions lleidatanes es frenen i reculen al febrer fins als 229,4 MEUR, un 9,5% menys que l’any anterior. Les vendes d’oli d’oliva i de materials de construcció cauen a la meitat, mentre pugen les de carn i animals vius CCOO i UGT criden a la mobilització l’1 de maig per defensar el model europeu davant les polítiques de Trump. Els sindicats adverteixen que no hi ha “excuses” per “dilatar” la tramitació de la reducció de jornada Camarasa obre aquest dimecres una nova edició de la seva Festa Major de Sant Jordi, que enguany té lloc del 23 al 27 d’abril amb un programa farcit d’actes per a tots els públics Diumenge 27 d’abril tindrà lloc una nova edició de l’Aplec de Primavera del Castell del Remei que inclourà el cant del Virolai, una conversa literària, aperitiu amb música en viu, degustació de vins, espectacle i taller infantils, i dinar a l’aire lliure, entre moltes altres activitats Esports El Club Waterpolo Balaguer jugarà aquest dissabte un amistós contra l’IneFC Lleida a la piscina coberta municipal. Un oportunitat excepcional per gaudir d’aquest esport que poc a poc es va fent camí a BalaguerDescarregar àudio (33:15 min / 15 MB)
Teve um momento ali, Playstation 3 pro 4, eu acho, que a coisa descambou de vez. São esses Red Dead Redemption e The Last of Us e algumas coisas assim. E mesmo, sei lá, Assassin's Creed, God of War, que é mais videogame, mas começou a ficar muito realista, começou a ter uma coisa mais...vamos ser mais cinematográfico. Foi bem a época também que eu me afastei dos videogames, não por isso, mas também por isso. Por coisas da vida, por coisas, sei lá, da vida profissional, dos estudos, assim, não tinha condições de jogar. Mas também porque esses jogos não me apetecem nada, né? Já reclamei várias vezes aqui, vou continuar reclamando. Jogo muito realista me afasta, eu acho que é desnecessário. Entendo quem gosta, o pessoal fala uma coisa de passar uma emoção, The Last of Us é um jogo que passa muitas emoções, move muito, acho que o lance dele ser realista passa por isso. Mas aí fica uma perseguição maluca, né? Então o videogame tem que ficar tão bom quanto o cinema, realisticamente, narrativamente.E aí eu vejo dois problemas graves nisso, que acho que é um pouco onde o bonde dos jogos tipo A que tá batendo agora e tá descontrolado, talvez vá se redirecionar. Vou tentar elaborar esses dois pontos aqui, vamos ver se eu não me bagunço demais. Ponto número 1 é essa necessidade, parece quase uma necessidade de validação, e aí tem a ver com o que eu falei antes, né?Veja como segue este Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos
Unisciti alla ribellione su Telegram – Iscriviti alla newsletter – Supportaci su Patreon I giochini piccini di cui s'è fatta indiegestione stavolta sono: Ender Magnolia. Che è il sequel di Ender Lillies e apparentemente sistema diverse delle cosine che non funzionavano nel primo; Everhood 2. Che è il sequel de La Grande Corsa dei Puffi e su cui il Boss Finale e Sieg Heilteri hanno delle opinioni un po' discordanti, nonostante comunque sia garbato ragguardevolmente a tutti e due. Ovviamente scherzavo, ed è il sequel di Everhood; Wanderstop. Che è il giochino di cui tutti hanno detto “è il sequel di The Stanley Parable” e invece cor cazzo, ma cor cazzo proprio. Ed è giustissimo così (questo peraltro Alteri l'ha giocato coi soldi del Patreon e manco ci ha scritto un rigo, complimenti); Spilled!. 5€ per giocare un paio d'ore ad un cozy game sul ripulire i mari con una pixel art bellina. La pixel art bellina è un po' il filo conduttore di tutto questo cestione indie; Ale Abbey. Io con gli anni ho fatto pace con l'idea che non impazzisco per la birra e sono più tipo da vini da Long Island, però questo gestionale (ancora in Accesso Anticipato) su dei monaci che devono diventare mastri birrai e fare un pacco di soldi non è male per nulla; Cataclismo. Per un Accesso Anticipato che parte, uno che finisce e fa uscire finalmente il giochino. Cataclismo è stata una delle hit dell'anno scorso, Alteri c'era finito sotto e adesso che hanno aggiunto pure il workshop e una madonna di cose è contento. Ha piazzato 250mila copie in una settimanella. Buttale via; Keep Driving. Per la serie “guarda come il resto d'Europa fa i soldi mentre noi siamo qua a prenderci le letterine degli avvocati di Enotria”, è il gioco che mi ha fatto scoprire che in Svezia esistono effettivamente i Seven Eleven. Pensa te; Abbiamo parlato anche velocemente di un giochino che puoi giocare da te, basta che cerchi “Fight Ur Demons” su itch.io e lo trovi. È una roba a cui sta lavorando Francesco “Dipi” Di Pietro con cui siamo amici e quindi in conflitto di interessi, però è bello bello e ci sto passando più tempo del lecito sopra.
Fala Carlão conversa com Rodrigo Olsen, Diretor Executivo, Membro do Conselho e CFO da EKOA, direto da sede da empresa em Brasília. Nascido no Rio de Janeiro e criado em Portugal, Rodrigo compartilhou sua trajetória pessoal e profissional, marcada por desafios, escolhas certeiras e visão estratégica. No papo, ele falou sobre o que considera essencial para a formação de um profissional da área financeira e sobre o seu dia a dia à frente da EKOA. Também destacou o investimento na nova fábrica da empresa, um passo importante para expandir ainda mais o impacto positivo da EKOA no agro brasileiro. Fala aí, Rodrigo!
Era uma vez um grande aquário. Bonito por fora, limitado por dentro.Ali viviam muitos peixes. Grandes, médios e pequenos. Cada um em seu espaço, cada um acostumado com sua rotina.Os peixes maiores viviam no topo. Sempre alimentados, sempre no conforto.Os médios nadavam no meio, sem fome, mas também sem sonho.E os pequenos… bem, os pequenos sobreviviam das migalhas.Viviam na base, onde quase nada chegava. Mas era ali que havia mais inquietação.Foi nesse fundo que nasceu um peixinho inconformado.Ele não aceitava aquele destino programado.Um dia, percebeu um pequeno buraco no canto do aquário.Curioso, foi. Passou pelo buraco.E descobriu um rio imenso. Vivo. Livre. Cheio de possibilidades.Ali tinha espaço pra crescer, comida à vontade, correnteza de verdade.Mas sabe o que ele fez?Voltou. Voltou pro aquário.Não pra se gabar.Mas pra contar aos outros que havia um mundo maior do lado de fora.E o que aconteceu?Foi desacreditado.Chamaram de sonhador, de desorganizador, de perigoso.E sabe o pior? Tentaram silenciar ele.Tudo porque a ideia de mudança incomoda mais do que a dor da estagnação.Quantas vezes, na família, na empresa, na comunidade — alguém aponta uma saída, um novo jeito, uma possibilidade… e a gente resiste?Resiste porque mudar dói.Porque mudar exige esforço.Porque sair da zona conhecida dá medo.Mas e se a gente escutasse mais os “peixinhos inquietos”?E se tivéssemos humildade pra entender que nem sempre quem fala diferente quer confusão — às vezes só quer mostrar um caminho novo?Pensa nisso. Talvez você esteja num aquário… sem saber que o rio já está te chamando.
Era uma vez um grande aquário. Bonito por fora, limitado por dentro.Ali viviam muitos peixes. Grandes, médios e pequenos. Cada um em seu espaço, cada um acostumado com sua rotina.Os peixes maiores viviam no topo. Sempre alimentados, sempre no conforto.Os médios nadavam no meio, sem fome, mas também sem sonho.E os pequenos… bem, os pequenos sobreviviam das migalhas.Viviam na base, onde quase nada chegava. Mas era ali que havia mais inquietação.Foi nesse fundo que nasceu um peixinho inconformado.Ele não aceitava aquele destino programado.Um dia, percebeu um pequeno buraco no canto do aquário.Curioso, foi. Passou pelo buraco.E descobriu um rio imenso. Vivo. Livre. Cheio de possibilidades.Ali tinha espaço pra crescer, comida à vontade, correnteza de verdade.Mas sabe o que ele fez?Voltou. Voltou pro aquário.Não pra se gabar.Mas pra contar aos outros que havia um mundo maior do lado de fora.E o que aconteceu?Foi desacreditado.Chamaram de sonhador, de desorganizador, de perigoso.E sabe o pior? Tentaram silenciar ele.Tudo porque a ideia de mudança incomoda mais do que a dor da estagnação.Quantas vezes, na família, na empresa, na comunidade — alguém aponta uma saída, um novo jeito, uma possibilidade… e a gente resiste?Resiste porque mudar dói.Porque mudar exige esforço.Porque sair da zona conhecida dá medo.Mas e se a gente escutasse mais os “peixinhos inquietos”?E se tivéssemos humildade pra entender que nem sempre quem fala diferente quer confusão — às vezes só quer mostrar um caminho novo?Pensa nisso. Talvez você esteja num aquário… sem saber que o rio já está te chamando.
Quem é você? Como você se julga? Quem você se considera ser? Mais importante do que nosso próprio olhar ou opiniões, é aquilo o que vem do céu.
João Costa (PS) e Duarte Pacheco (PSD) acreditam que Fernando Medina deveria continuar como deputado se quisesse ser líder dos socialistas. Sobre sondagens, os deputados pedem calma na análise.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Será que o crédito fácil é realmente uma bênção ou uma armadilha disfarçada? Antes de pedir um empréstimo, ASSISTA ESSE VÍDEO! Compartilhe essa mensagem e deixe seu comentário!
"Bendito o homem que confia no Senhor, e cuja confiança é o Senhor. Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se preocupa, nem deixa de dar fruto.ENGANOSO É O CORAÇÃO, MAIS DO QUE TODAS AS COISAS, E PERVERSO; QUEM O CONHECERÁ?Eu, O Senhor, esquadrinho o coração e provo as entranhas; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações." Jeremias 17:7-10
Elon Musk fa litigare tutti;Salvini parla di pace mentre Crosetto pensa ai soldati.
A live foi um sucesso! Hoje mergulhamos fundo no mundo da dieta carnívora e cetogênica, desvendando mitos e esclarecendo dúvidas que confundem muita gente. Expliquei por que a dieta carnívora não é a melhor escolha para quem busca cetose e como cada estratégia tem seu propósito específico. Além disso, compartilhei dicas valiosas sobre performance em esportes de resistência e como a abordagem "train low, compete high" pode ser um divisor de águas para seus resultados. No final, respondi perguntas incríveis da galera, trazendo insights personalizados para quem busca saúde, emagrecimento e alta performance. Se você perdeu essa live, não se preocupe: o conteúdo está aqui, pronto para transformar sua visão sobre nutrição e performance.Deixe seu like, inscreva-se no canal e comente o que achou do vídeo!:::::: Seja Membro e Receba Aulas e Conteúdos Exclusivos :::::https://www.youtube.com/channel/UCgeSWvdpxC7Ckc77h_xgmtg/join::::: ONDE COMPRAR O LIVRO GORDURA SEM MEDO :::::::Versão capa Dura: https://amzn.to/4hH5wTUVersão para Kindle: https://amzn.to/4158Y3r:::: GLICOSÍMETROhttps://amzn.to/3Zy5AhZ:::: GRUPO VIP NO WHATSAPP ::::https://chat.whatsapp.com/L9Los9HHdmP5Pf09O4i7HKEntre em meu Canal do Telegram:https://t.me/canalandreburgosInscreva-se em nosso canalhttp://goo.gl/Ot3z2rSaiba mais sobre o Método Protagonista em: https://escoladoprotagonista.com.br/ofertaPrograma Atletas LowCarb:https://atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Me siga no Instagramhttps://www.instagram.com/andreburgos/
In this episode of the Money Meets Medicine podcast, host Dr. Jimmy Turner is joined by Dr. Gita Pensa, an adjunct associate professor at Brown University and an expert in malpractice litigation stress and physician litigation support. Dr. Pensa discusses her decade-long experience with a malpractice lawsuit, the psychological and financial impact of being named in a lawsuit, and her work to support other physicians through her podcast 'Doctors in Litigation, the L Word' and her LEAP course. Key topics include the teachings of risk management and litigation preparation, the role and ethics of medical expert witnesses, and strategies for coping with the psychological stress of lawsuits. Dr. Pensa emphasizes the importance of understanding one's malpractice policy and reframes the defendant's role in litigation to foster empowerment. The episode also highlights resources for ongoing support and education for doctors facing litigation. To learn more about the LEAP course --> moneymeetsmedicine.com/malpractice Every doctor needs own-occupation disability insurance. To get it from a source you can trust? Visit https://moneymeetsmedicine.com/disability Want a free copy of The Physician Philosopher's Guide to Personal Finance? Visit https://moneymeetsmedicine.com
If you've ever felt frustrated by the fear-driven legal landscape of medicine, this conversation will change the way you think about liability and the future of patient safety. In this episode, Dr. Pensa sits down with trailblazer Richard Boothman, JD, a pioneer in patient safety and transparency, to discuss how the traditional "deny and defend" approach has failed both doctors and patients. We discuss the "Michigan Model," how it came to be, how it works, and how new CMS and ACGME changes may make it our new normal. Stick around to the end, because Rick's got a story about this model in action that rivals any closing arguments. Mentioned: A World of Hurt: How Medical Malpractice Fails Everyone And sign up here for the first-of-its-kind LEAP: Litigation Education and Performance program for clinicians with Dr. Pensa. The course starts March 17 and registration ends on March 10, 2025!
Oggi parliamo di uscire dalla zona di confort. Quella comoda bolla in cui ti rifugi e ti racconti che va tutto bene così com'è. Ma la tua crescita, la tua evoluzione, sono fuori da quella bolla. È il posto in cui tutto è prevedibile. Sai come funziona, conosci le regole del gioco e, soprattutto, non devi rischiare niente. Ma è anche il posto dove i tuoi sogni vanno a morire. Pensa a tutte quelle volte in cui hai desiderato di fare qualcosa di più, di diverso. Magari cambiare lavoro, iniziare un nuovo progetto, imparare una nuova abilità, viaggiare da sola… E poi, puntualmente, arriva quella vocina che ti blocca. Perché fermarsi significa non rischiare, ma significa anche non vivere davvero. Quante volte hai sacrificato la tua libertà, i tuoi sogni, il tuo potenziale solo per evitare di sentirti a disagio? “Ma come si fa?” Inizia da piccoli passi. Magari accetta un'opportunità che hai sempre rimandato. Magari è dire di no a qualcuno che ti toglie energia. Non sarà facile o comodo. Ma scoprirai una forza e un coraggio che non pensavi di avere. Chiediti: che cosa sto evitando perché mi fa paura? La paura è solo un segnale che stai per fare qualcosa di grande. Se non c'è paura, probabilmente sei ancora nella tua zona di confort. Non lasciarti bloccare dalla paura del giudizio, del fallimento o dell'ignoto. Esci, prova, rischia. Perché fuori dalla tua zona di confort è dove trovi chi sei. E non devi chiedere il permesso a nessuno per volere di più, per voler essere di più. Fai un passo per uscire dalla tua zona di confort e partecipa al mio ritiro di maggio. Scopri il tuo potere interiore e liberati da tutto ciò che non ti serve più. Abbraccia la tua parte più autentica. Questo retreat sarà un'esperienza preziosa per riconnetterti a te stessa: https://giusivalentini.com/product/ritrova-te-stessa 01:58 Cos'è la zona di confort 03:00 Come gestire la tua “vocina” interna 03:59 La mia decisione di comprare casa in Brasile 05:53 Una promessa a te stessa 07:20 Fai un piccolo passo, ma fallo adesso 08:45 No, non sarà facile 09:36 Rispondi a questa domanda 10:56 Esci, prova, rischia
A Perth sono in corso i colloqui per decidere la sistemazione permanente della statua del Neptune Majestic, una replica quasi identica del famoso Nettuno del Giambologna. Nonostante l'entusiasmo mostrato dalla comunità italiana per l'arrivo della statua, le differenze tra i due capolavori non sono state ignorate dagli appassionati d'arte.
SUPPORTA IL NOSTRO LAVORO ABBONANDOTI AL CANALE https://www.spreaker.com/podcast/radio-rossonera--2355694/support
Looking to connect with a community of physician podcasters? We provide the tools, connections, and resources you need to amplify your voice and grow your audience. Be part of something exciting as we prepare to launch. Join the Doctor Podcast Network today!—--------In this episode, Dr. Gita Pensa advocates for physicians navigating the storm of malpractice lawsuits. She opens up about the emotional and psychological toll of physicians being sued. She shares her own journey through litigation and how it inspired her to help others facing similar struggles. Dr. Pensa helps refine doctors' mindset during litigation, providing insightful guidelines to help defend themselves with confidence and clarity during depositions and trials. She recommends two goals for everyone in deposition; one is to accept the situation. Letting go of the emotions rather than argue over reality. At best grief, but don't suffer guilt. Secondly, that physicians be good defendants for themselves. She stresses that the physician's overall objective is to get the jury into their thought process, since they are not medical practitioners themselves.She believes that by supporting each other and advocating for systemic change, physicians can not only survive litigation but grow stronger through it. She also encourages doctors to push back against the unrealistic expectation of perfection in medicine, reminding them that they're humans. BIODr. Gita S. Pensa, M.D. is a speaker, educator, coach, and creator of Doctors and Litigation: The L Word. An associate Professor of Emergency Medicine, Clinician Educator, and Associate Director of the Emergency Digital Health Innovation program at Alpert Medical School of Brown University. She is the editor/host of the Academic Emergency Medicine podcast series, AEM Early Access. She podcasts and speaks nationally on litigation and litigation stress, and most recently won the 2019 Rhode Island ACEP chapter's Special Service Recognition Award for 'Courageous Public Advocacy of Rhode Island Emergency Medicine Colleagues.'She is widely recognized as one of the nation's leading experts on malpractice litigation, stress, and physician litigation support. She gives practical and psychological preparation necessary for malpractice litigation defendants. She's been featured in forums such as Time Magazine, South by Southwest, NPR, and a new PBS documentary, A World of Hurt, How Medical Malpractice Fails Everyone. She helps good doctors manage the stressors of adverse events, litigation, and burnout. Website: doctorsandlitigation.comLinkedIn: https://www.linkedin.com/in/gita-pensa-m-d-693557189Twitter (X): https://x.com/GitaPensaMDDoctors and Litigation: The L Word Did you know…You can also be a guest on our show? Please email me at brad@physiciansguidetodoctoring.com to connect or visit www.physiciansguidetodoctoring.com to learn more about the show!Socials:@physiciansguidetodoctoring on FB@physicianguidetodoctoring on YouTube@physiciansguide on Instagram and Twitter Visit www.physiciansguidetodoctoring.com to connect, dive deeper, and keep the conversation going. Let's grow! Disclaimer:This podcast is for informational purposes only and is not a substitute for professional medical, financial, or legal advice. Always consult a qualified professional for personalized guidance.
Fenerbahce, ecco Jilson Bango, ufficiale l'addio di MaysPanathinaikos, per il futuro si pensa a Dario Saric Virtus Bologna: ufficiale l'ingaggio di Holiday Partizan Belgrado a lavoro sui rinnovi di Sterling e dei due Brown Hapoel Tel Aviv, sospeso Patrick Beverley NBA, diversi gli europei in movimento Justin Alston lascia Treviso Christian Burns nel mirino di Cremona Trieste si rinforza con Sean McDermottDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/backdoor-podcast--4175169/support.
The first LEAP (Litigation Education and Performance) Course for Clinicians will run from March 17th through June 2nd, 2025. This is a hybrid online course, 1 h/week self paced videos and 6 live virtual review and Q&A sessions with Dr. Pensa, one of which will be an Ask-a-Lawyer segment with a seasoned defense attorney. These live sessions are spaced every other week, at varying times, and will be recorded if you can't make a session. This is for anyone -- doctors, nurses, APPs, dentists -- any healthcare provider who wants to understand the litigation process, and how they can navigate it with skill and resilience. We'll cover from getting named all the way to jury verdict, and all the possible stops in between -- along with many of the coaching techniques for performance Dr. Pensa uses with her 1:1 clients. *The course is eligible for CME and CNE credits, so use those professional funds for something really useful!* Check out the course here at https://www.doctorsandlitigation.com/LEAP/signup Please share with anyone you feel could benefit from learning about what we were never taught in training about medical litigation!
Easy Italian: Learn Italian with real conversations | Imparare l'italiano con conversazioni reali
Oggi con Matteo e Raffaele facciamo un bel giro d'Italia, un po' in autobus, un po' in treno. Ma c'è un colpo di scena! Dove? Chi? Come? 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Note dell'episodio Italian Conversation Phrases (For Absolute Beginners) - https://www.youtube.com/watch?v=xqCiQc7auqU Iniziamo con una parola un po' strana usata subito da Matteo: Cioncarsi - vuol dire mozzare e si usa, specialmente al sud, in frasi come: mi sono cioncato di freddo - che vuol dire mi sono spezzato, mozzato dal freddo. Ma "bando alle ciance"! iniziamo con la puntata, con un famoso ponte, in una famosa città, disegnato da un famoso architetto. Indovinato? Il ponte di Calatrava a Venezia. Un bel ponte, ma a quanto pare un po' pericoloso. E quindi sostituiranno il vetro con pietra. E quindi niente più ponte di vetro! https://arte.sky.it/news/2024/venezia-ponte-calatrava-pietra Altre parola usata da Matteo, oggi è in grande spolvero... Annoso - che è durato o dura da molti anni. Poi vi portiamo in giro per l'Italia, questa volta in autobus, per alcuni comodo ed economico, per altri un po' più scomodo, soprattutto se ti trovi su quello sbagliato e sei costretto a scendere in mezzo all'autostrada. Cose da pazzi! Ma a chi è successo? Curiosi? Concludiamo con un piccolo borgo in Sicilia, un borgo d'arte che è stato una ottima idea di un imprenditore. Ma come è andata la storia? Trascrizione Matteo: [0:23] Buongiorno! Raffaele: [0:24] Buongiorno, Matteo! Matteo: [0:25] Come va? Raffaele: [0:26] Anche a te la sigla fa i capricci? Matteo: [0:29] No. Perché? Che succede? Raffaele: [0:31] Un po' ballerina questa sigla. Mi andava veloce, mi andava lenta... Matteo: [0:36] È il freddo, il freddo ha congelato tutti i collegamenti e quindi è un po' ballerino tutto internet oggi. Raffaele: [0:46] E sì, freddo, vento, stamattina c'è tantissimo vento qui a Napoli, nuvoloni che coprono il sole, ieri c'erano nuvoloni che coprivano le stelle. Non riuscivo a vedere le stelle. Matteo: [0:59] Invece noi qui le vediamo ma ci cionchiamo di freddo. Forse questo è anche un po' dialettale come modo di dire. Raffaele: [1:12] E credo sia solo comprensibili ai campani. Matteo: [1:15] Sì. E comunque abbiamo molto freddo, ovviamente rispetto a quello che c'è di solito, non rispetto... (Non sento mai freddo, neanche quando racconto le peggiori freddure.) Raffaele: [1:25] Ma chi è? Abbiamo invitato qualcuno al podcast e non lo so? Matteo: [1:30] No, sta succedendo di tutto... Il mio tablet che uso per prendere gli appunti per la nostra puntata, ha deciso di rispondere a quello che stavo dicendo, non so per quale motivo. Quindi lui non ha freddo, però io sì. Raffaele: [1:50] Mattinata complicata, eh, Matteo? Matteo: [1:52] Molto complicata, molto complicata. Raffaele: [1:55] In tutto questo io ti avevo fatto l'assist per le stelle: non vuoi raccontarci qualcosa che riguarda alcune stelle? Matteo: [2:02] Voglio proprio raccontarvi qualcosa. Prima di partire volevamo dirvi di lasciarci tante stelle, perché così anche Raffaele che non può vederle perché è nuvoloso e non riesce a vederle... ma anche per diffondere di più il podcast e cercare di farlo sentire a tutti e ascoltare a tutti. Quindi tante stelline e lasciateci anche una bella review e in questo modo potremo diffondere il podcast di Easy Italian a tutti. Ma ora partiamo! Raffaele: [2:47] E dove andiamo? Matteo: [2:49] Partiamo da nord, vicino casa. Raffaele: [2:52] Partiamo da nord, sì, diciamo che questa puntata sarà un lungo viaggio, come spesso facciamo, da nord a sud. Partiamo da nord, partiamo da Venezia. Se fa freddo a Napoli, potete immaginare a Venezia. Matteo: [3:08] E quando fa freddo, troppo freddo, soprattutto in città d'acqua... Raffaele: [3:13] Poi è una città molto umida, è una città lagunare, quindi potete immaginare che soprattutto di notte e nelle prime ore del mattino si forma sempre un po' di ghiaccio, ma non in tutta la città, ma in un punto particolare. Dobbiamo parlare, dobbiamo affrontare il problema del ponte di Calatrava. Conosci quest'opera? Matteo: [3:37] Sì, abbastanza famosa e anche quasi subito visibile a Venezia. Raffaele: [3:46] Se arrivi dalla stazione, sì. Matteo: [3:47] Sì, sì, è un po' strano. (Perché strano?) Beh, perché rispetto a tutta Venezia, è molto moderno. Raffaele: [4:00] Eh sì. Noi parliamo di Venezia, uno si aspetta di sentir parlare di arte, di storia... Invece qui parliamo di architettura e design. E non vuol dire che Venezia non può essere moderna, però è un matrimonio non sempre facilissimo. E il design secondo me non è neanche il problema maggiore di questo ponte, Allora, in ordine, come dici tu, si vede subito se arrivi alla stazione di Santa Lucia, perché questo ponte collega proprio la stazione a Piazzale Roma. Ha diversi nomi, in realtà si chiama Ponte della Costituzione, lo chiamano quasi tutti Ponte di Calatrava perché l'architetto è quello che oggi si chiama un archistar, cioè un architetto star, ovvero Santiago Calatrava. Spagnolo. Ma in tanti lo chiamano il ponte di vetro, perché una delle caratteristiche di questo ponte super moderno è che è fatto tutto in [vetro] ed acciaio. Anche i gradini sono in buona parte fatti di vetro. E già insomma con la premessa che abbiamo fatto all'inizio con il freddo e il ghiaccio, sai già dove stiamo andando a scivolare... Matteo: [5:26] Scivoliamo tutti quanti sul ponte che diventa improvvisamente un ottimo punto per gli slittini. Raffaele: [5:33] È proprio quello che hanno affermato negli anni diversi cittadini: sembra quasi una disciplina delle olimpiadi invernali. Prova a non scivolare sul ponte di Calatrava, se arrivi dall'altro lato vinci un premio. Alcuni hanno fatto i paragoni con le piste di pattinaggio. Insomma è un ponte che, ti devo dire la verità, non è nato benissimo. Già dal principio i costi sono stati molto elevati, già di base sono stati più alti di quello che era stato messo a preventivo, si è arrivati a superare la decina di milioni di euro per un ponte di circa 100 metri. E insomma anche per il discorso artistico che dicevamo inizialmente, che fa un po' a cazzotti questa struttura super moderna con una città storica come Venezia. Ma questo ponte è tornato a far parlare di sé proprio nelle ultime settimane perché le persone continuano a scivolare, continuano a cadere. Matteo: [6:40] E non vincono nessuna medaglia... Perché dicono "Scusate, però qua facciamo questa disciplina olimpica ma almeno una medaglia alla fine..." Raffaele: [6:49] Pensa che negli anni per aiutare i partecipanti [di] questa disciplina le hanno provate tutte. Hanno provato a mettere del sale sui gradini per evitare la formazione di ghiaccio ma niente da fare. Hanno persino messo, sai, queste striscioline ruvide antiscivolo che trovi spesso nelle stazioni? Le hanno messe proprio sui gradini. E tu puoi immaginare, un ponte che è costato sopra i 10 milioni di euro e poi metterci lo scotch sopra, non è proprio il massimo. E nonostante tutto si scivolava e le strisce non aderivano bene. E quindi Matteo c'è stata un'unica soluzione da prendere in considerazione. (Tolgono il ponte!) No, non è una soluzione così drastica, sarebbe davvero un peccato. Però tolgono una parte del ponte, tolgono i gradini in vetro, che saranno sostituiti con dei gradini in pietra. Sì, una pietra molto particolare che prende il nome di trachite... Io non so come funziona la trachite: mi auguro che non faccia scivolare la gente. Matteo: [8:01] Quella che conosco io è una scocciatura: ti fa male la gola, non riesci a parlare... Raffaele: [8:08] Matteo, quella è la tracheite, che è l'infiammazione della trachea, che è una parte della gola. Ma questa che mettono a Venezia non è il mal di gola a terra... ma è la pietra per evitare che le persone... scivolino... è scivolata anche la mia lingua. E quindi alla fine un'altra spesa, quindi un milione e mezzo di euro. Una spesa extra che si aggiunge al fatto che originariamente questo ponte era stato pensato anche per far attraversare i disabili. C'era una cosiddetta ovovia, ovvero una sorta di trenino a forma di uovo, per trasportare persone disabili da un lato all'altro. Ha avuto più problemi del ponte questa ovovia ed è stata rimossa qualche anno fa. Che ne pensi tu di tutta questa storia? Matteo: [9:06] E mi dispiace, è un ponte che non decolla, che da un certo punto di vista è buono, però non so. Il problema è che quando si vuole fare qualcosa di artistico e contemporaneamente utile, ci vogliono altro che i Calatrava, ci vogliono i Da Vinci. Cioè nel senso, non basta essere un archistar, devi essere quasi un genio per riuscire ad arrivare a creare qualcosa di artisticamente bello e contemporaneamente utile per una città che ospita migliaia, anzi milioni di persone all'anno. Quindi non stiamo parlando di un paesino o di una città normale, stiamo parlando di Venezia. Raffaele: [10:04] Io penso che il punto sia sempre quello. Adesso non mi voglio sostituire agli architetti, ma io penso che il punto sia sempre quello che quando fai un'opera d'arte che viene esposta in un museo, allora deve essere bella o suscitare una riflessione. Ma in questo caso stiamo parlando di architettura pratica, un ponte sul quale le persone ci dovranno salire, dovranno salire e scendere senza cadere, quindi bisognerebbe sempre mettere al primo posto la praticità di un'opera e al secondo posto tutti gli abbellimenti architettonici e così via. Se facciamo il contrario rischiamo di dover fare le cose due volte o persino più volte. Matteo: [10:52] Sì, purtroppo è un problema, un annoso problema, un problema... questo annoso già lo abbiamo incontrato. Raffaele: [11:04] Che vuol dire annoso? Ecco qua, lo hai detto, adesso annoso cosa vuol dire? Matteo: [11:09] Che è un problema che c'è da tanto tempo, da anni, cioè... che... no? Raffaele: [11:15] Sì, sì, sì, che si trascina da molto tempo. Matteo: [11:18] Che si trascina da molto tempo per, in questo caso anni, direi anche secoli. E ovvero il riuscire a far coesistere arte e utilità, però secondo il mio modestissimo e ignorante parere se si vuole fare una cosa del genere si dovrebbe prima partire dall'utilità, come hai detto tu, e poi abbellire questa utilità. Nel momento in cui si fa il contrario, e in questo caso capisco anche perché si fa il contrario, perché Calatrava ha un suo stile, e parte dal suo stile. Raffaele: [11:58] Sì, ma sai, a Venezia i ponti ci sono sempre stati. Poche città come Venezia al mondo sanno fare i ponti. Perché prendere un architetto che ha come particolarità quella di fare ponti ultramoderni in vetro e acciaio, quando bastava fa re un ponte più semplice eumile, più economico, magari anche abbellito esteticamente, ma più in sintonia con l'estetica della città e più pratico per i cittadini stessi? Matteo: [12:30] È vero, bastava andare un po' in giro per l'Italia, forse trovavamo anche qualche esempio giusto. Raffaele: [12:38] Ci sto. Torniamo indietro, non attraversiamo il ponte, torniamo in stazione ma invece del treno, prendiamo un autobus. Matteo: [12:51] Allora, in autobus in giro per l'Italia è una cosa simpatica, però è stancante, eh? Vi avverto... Raffaele: [12:59] Fino a un certo punto. Matteo: [13:01] È un po' stancante. Raffaele: [13:03] C'è però chi lo deve fare, che non ha tante alternative. Certo, l'alternativa è sempre il treno, ma il treno per lunghi tragitti è sicuramente una forma più cara rispetto all'autobus. Oggi si può viaggiare in autobus comodi, seduti, con la presa della corrente, con il wifi, da nord a sud grazie a compagnie come... Flixbus. Matteo: [13:30] Questa puntata non è sponsorizzata da Flixbus, vogliamo specificare. Lo capirete più avanti. Raffaele: [13:39] Sì, sì, non siamo stati pagati né per parlarne bene né per parlarne male, a dir la verità. Però questa storia riguarda proprio un viaggio della speranza, un viaggio in autobus. Parliamo di un giovane ragazzo pugliese, Giuseppe De Nicolo, che è un 19enne pugliese che è andato in Trentino-Alto Adige per lavorare durante le vacanze [natalizie]. Finite queste sue settimane lavorative, decide di ritornare a casa. E prenoto un autobus che da Trento, quindi estremo nord, l'avrebbe dovuto portare a casa vicino Bari. Purtroppo però i giorni delle vacanze sono giorni di molto traffico, poi ecco c'è il freddo, il ghiaccio e così via... Gli autobus in quelle giornate subivano dei fortissimi ritardi. Fatto sta che l'autobus prenotato di fatto viene annullato, non partirà. E Giuseppe si trova nella difficoltà di capire come fare adesso per tornare a casa. Era tra l'altro un autobus notturno, quindi senza prenotazione alberghiera per la notte, come fai? Trova un'alternativa: c'è un altro autobus che fa la stessa tratta, però con cambio autobus a Bologna. Quindi Trento-Bologna, a Bologna scendi, prendi un altro autobus e fai Bologna-Bari. Tutti contenti, no? Matteo: [15:12] Eh, sì? Raffaele: [15:14] Il problema è che il biglietto era valido solo per quella corsa senza cambi. E allora l'autista di questo autobus Trento-Bologna con il controllore cominciano a fare un po' di storie: "non sarebbe questo l'autobus giusto, bisogna sentire il centralino, fai così, sali a bordo, poi vediamo..." Mai fidarsi di qualcuno che dice poi vediamo. (Poi vediamo...) Parte tranquillamente l'autobus, nel frattempo è difficile mettersi in contatto con il numero verde di Flixbus persino per l'autista stesso. Ma quando risponde il centralino, gli dicono: "Sì, effettivamente, c'è un problema: il ragazzo non può stare a bordo, non ha un biglietto valido, non sarebbe mai dovuto salire a bordo". (Ahia!) A questo punto autista e controllore comunicano la notizia al ragazzo e il ragazzo dice: "Adesso che volete fare? Mica mi potete abbandonare qui sull'autostrada?" "Ah no? E se facciamo proprio così?" Il ragazzo minaccia di chiamare i carabinieri per vedere chi ha ragione. Chiamano i carabinieri effettivamente. Secondo te i carabinieri cosa hanno detto? Matteo: [16:31] "Non lo sappiamo". Raffaele: [16:32] "Mi dispiace, non possiamo aiutarvi, non possiamo occuparci di questo." A questo punto però l'autista e il controllore sono arrabbiatissimi, alla più vicina corsia d'emergenza accostano, davanti agli occhi di tutti gli altri passeggeri che non hanno fatto nulla tra l'altro, fanno scendere il ragazzo, gli danno il bagaglio e lo abbandonano in autostrada. Matteo: [16:57] Ma in corsia d'emergenza? Raffaele: [16:58] Eh sì. Matteo: [17:00] Vabbè, però mi sembra una cosa ridicola. Raffaele: [17:01] Lui fortunatamente riesce a raggiungere la stazione di servizio, chiama un Uber e si fa portare a Bologna. E da qui prenota un treno che lo porta vicino casa, a Molfetta. Matteo: [17:15] Allora, qui c'è un problema fondamentale, che non capisco perché non lo abbiano lasciato alla prima stazione di servizio. Che stava facendo? Stava facendo impazzire tutti? Urlava? Era un pericolo? Raffaele: [17:33] Può darsi che stavano... i toni si stavano alzando, e a dir la verità questa corsetta emergenza era poco prima di una stazione di servizio. Quindi non credo il ragazzo abbia dovuto fare dei chilometri. Però comunque è stato abbandonato in autostrada un cliente, alla fine, perché il ragazzo aveva un obiettivo valido e l'autobus era stato cancellato non per suo volere. Ma si può fare una cosa del genere? . Matteo: [17:59] Evidentemente sì, nel senso che... Raffaele: [18:02] Nel senso che l'hanno fatta, quindi si può fare. (L'hanno fatto, esatto.) Fisicamente è possibile. Matteo: [18:08] Però l'errore grande è stato probabilmente farlo entrare, cioè nel senso, non puoi arrabbiarti con qualcuno che è sul tuo autobus dopo che lo hai fatto entrare. Raffaele: [18:20] Esatto, quindi l'autista e il controllore hanno fatto due errori gravi. Il primo forse dettato dalla volontà di aiutare, il secondo proprio cattivo nell'animo, perché non si fa, non si abbandona una persona in autostrada, è pericoloso e tra l'altro penso sia proprio vietato dal codice della strada. Il ragazzo fortunatamente è riuscito a tornare a casa, ma ha contattato i media per diffondere questa notizia e ha anche protestato nei confronti della compagnia. Flixbus ha risposto e ha sospeso l'autista e il controllore dicendo però che il ragazzo non sarebbe mai dovuto salire su quell'autobus, perché non aveva il titolo adatto a salire. Quindi come dire hanno sbagliato autista e controllore ma sbagliato anche il ragazzo che non doveva essere lì. Che è una, come dire, una soluzione che non so quanto mi fa contento. Matteo: [19:19] Sì, diciamo che è un po' scaricare responsabilità: la responsabilità è dell'azienda. Raffaele: [19:27] Punto, punto, non facciamo scaricabarile. Matteo: [19:30] Esatto, la responsabilità dell'azienda e se proprio dobbiamo andare a cercare un errore, l'errore più grande dell'azienda è stato quello di formare male il controllore e l'autista in modo da non dare a loro la conoscenza per dire al ragazzo "non puoi salire". Raffaele: [19:55] Esatto. Matteo: [19:55] Quindi l'errore più grande è quello, è l'unico errore. Perché poi se l'autista non sapeva bene cosa fare... Ha fatto un gesto umano facendolo salire. Poi c'è stata un'escalation, però il gesto era ovviamente umano, perché non c'era una regola ben scritta. Quindi colpa dell'azienda, non incolpiamo gli autisti. Raffaele: [20:23] Io ci metto il carico e ti dico che un altro disservizio dell'azienda è il fatto che il numero verde non rispondeva, non c'era nessuno disponibile, nessuno che sapesse dare una risposta alle domande in primis dell'autista e del controllore e poi anche del ragazzo. Il ragazzo quando è sceso in corsia d'emergenza stava ancora al telefono provando a contattare il servizio clienti di Flixbus. E io sono un po' preoccupato perché ilmese prossimo dovrei prendere un autobus Flixbus... Matteo: [20:55] E noi non vediamo l'ora di sentire la tua esperienza. Raffaele: [20:58] Vi racconterò, se tornerò a casa. Matteo: [21:01] Sì, sicuramente. Raffaele: [21:02] Nel frattempo, invece di scendere a Bari, noi proseguiamo, passiamo anche lo stretto di Messina e andiamo in Sicilia. Matteo: [21:18] Oh, che bello, anche perché penso che in Sicilia ci sarà anche una buona temperatura adesso, rispetto a Milano. Raffaele: [21:27] Ti faccio sapere subito. Palermo meteo: 11 gradi e pioggia, non benissimo. Diciamo che tutta l'Italia è attraversata da questa ondata di freddo. (Sì.) Però sopra i dieci non si sta male. Matteo: [21:44] Eh, direi. Raffaele: [21:46] E io ti porto in una cittadina vicino Palermo, ti porto in uno dei borghi più piccoli d'Italia. In termini di abitanti parliamo soltanto di venti abitanti. Matteo: [22:02] Venti? Raffaele: [22:03] Soltanto venti. E sono tanti rispetto a quelli che ci vivevano circa trent'anni fa, che era soltanto una famiglia, quindi suppongo quattro o cinque persone. Matteo: [22:14] Quindi una famiglia in un bor.... un borgo per una famiglia. Bello, però... Raffaele: [22:19] Un borgo unifamiliare. Il borgo è davvero piccolissimo, parliamo di due, tre strade. Per farti capire meglio dove siamo, siamo a circa 30 chilometri da Palermo. La cittadina si chiama Partinico, ma questo borgo si chiama Borgo Parrini. Matteo: [22:39] Nome interessante. Raffaele: [22:41] Eh sì, perché ha un significato in siciliano. I parrini in siciliano sono i preti, i sacerdoti. E questo nome ci racconta un po' la storia del borgo un po' isolato, perché era il borgo dei gesuiti che si erano stabiliti fuori Palermo, quindi dei preti. Parliamo del '500-'600. A fine Settecento i gesuiti vengono espulsi da quello che all'epoca era il regno di Napoli e il regno di Sicilia, e quindi il borgo diventa in pratica abbandonato. E ti ripeto, fino a trenta anni fa ci viveva solo una famiglia, la famiglia Gaglio, di cui però faceva parte Giuseppe, Giuseppe Gaglio, che ha un'idea interessante. Siccome tutte le casette di questo borgo erano in vendita più o meno a un euro, dice: "ma sai che faccio? Ne compro io la buona parte, le ristrutturo e ne faccio un'attrazione turistica artistica." Ispirato alle città del Mediterraneo e alla storia della Sicilia, decide di abbellirle in maniera artistica. Quindi ceramiche colorate, pittura dai colori molto forti, richiami a figure artistiche dell'area mediterranea ma un po' anche a livello internazionale. E questo posto trent'anni dopo prende il soprannome della piccola Barcellona, perché buona parte delle ricostruzioni in ceramica sono ispirate ad Antoni Gaudi, il padre del modernismo, se lo vogliamo chiamare così. Matteo: [24:24] Bello, beh in effetti è molto bello, è molto affascinante e caratteristico il borgo. Tu sei mai stato? Raffaele: [24:34] No, io non sono... mi vergogno a dirlo tantissimo... Non sono mai stato in Sicilia, Matteo... Matteo: [24:42] Ma come? Io non sono stato lì, però in Sicilia sì. Ma è strano, Napoli-Sicilia non è una cosa impensabile. Raffaele: [24:52] Allora in autobus, no. In treno, è difficile anche se si fa. In nave sarebbe la cosa più facile. C'è anche l'aereo adesso, ce ne sono tanti. Il punto sai qual è? Che dovendo prendere un mezzo di trasporto come l'aereo, o come la nave, a me non piace tantissimo viaggiare in nave. Però c'è sempre l'idea che se devo prendere un aereo, vado all'estero. Anche quando facciamo i preventivi per viaggi durante l'anno, c'è sempre qualcosa che mi fa dire: "vabbè, ma a questo punto vado a... una città estera, in una città estera." Matteo: [25:24] Ma come? Questa è una cosa che tutti i nostri ascoltatori ti diranno: "Ma no!" Raffaele: [25:30] Però anche loro poi vogliono viaggiare in Italia [all'estero], è un po' quello, no? (Eh sì, in effetti sì.) Però ci metterò una pezza, come si dice: prometto che a breve andrò in Sicilia, anzi possiamo fare una cosa, Matteo. Possiamo andare insieme, possiamo fare le nostre vacanze durante l'anno tutti quanti in Sicilia: un bel team retreat di Easy Italian in Sicilia. Matteo: [25:53] In Sicilia, bah, possiamo provare. Non lo so, vediamo, ché... fa caldo. Raffaele: [26:01] Tornando a Borgo Parrini, Matteo, che ne pensi di questa idea di Giuseppe Gaglio, che da solo ha praticamente ridato vita a questo borgo, borgo che è diventata una delle attrazioni della Sicilia, e uno dei posti più fotografati e condivisi sui social di tutta la Sicilia. Matteo: [26:23] Mi sembra un'ottima idea, è un ottimo modo per prendere, rendere qualcosa di ormai morto, una cosa di nuovo viva e utile. Anche per, come dire... Queste cose secondo me sono anche utili forse per alleggerire il peso turistico che ha Palermo e cercare di reindirizzarlo anche in altri luoghi lì vicino. Raffaele: [26:55] Sì, tra l'altro è un'escursione interessantissima, anche perché è vicino Palermo, a conti fatti, ma vicino anche l'aeroporto e altre cittadine come Terrasini e Castellammare del Golfo, quindi si presta benissimo ad essere visitato anche solo in una giornata. E poi il tocco extra dell'imprenditore Gaglio, che all'interno di alcune di queste abitazioni ristrutturate artisticamente ci ha aperto dei musei, come il Museo dei Pupi, ad esempio, che sono le tipiche marionette siciliane. Matteo: [27:33] Molto bello. Peccato che c'è un piccolo colpo di scena. (Che succede?) Il colpo di scena è che il signor Giuseppe Gallio è indagato. Raffaele: [27:47] Ah! Che è successo? Matteo: [27:51] Hai capito? Hanno fatto tutto. Ha fatto il ponte, cioè il ponte, mi sono confuso. Ha fatto il villaggio, ha creato i musei: è indagato per corruzione. Raffaele: [28:05] Oh no, arrestato per corruzione. Matteo: [28:07] Mannaggia, non si riescono a fare due cose positive in Italia che poi esce fuori qualcosa di non proprio pulito. Raffaele: [28:18] Hai proprio ragione, vedi? In Italia è difficile fare due cose buone positive una dietro l'altra. Detto questo, il borgo non è arrestato. Matteo: [28:28] Il borgo è visibile, visitabile: visitatelo. Raffaele: [28:32] Mi hai lasciato con l'amaro in bocca, Matteo, con questa notizia. Matteo: [28:36] Direi di parlare di questo colpo di scena nel nostro privé. E continuiamo. Anche perché sono curioso di sapere l'effetto che ha fatto su di te. (Eh sì.) Ho lasciato. questa notizia proprio alla fine fine, Raffaele non sapeva questa cosa. Raffaele: [28:55] Parliamone di là, vai: attraversa il ponte di vetro e vieni nella nostra sala VIP. (Senza scivolare!) Non scivolare! Diamo un grosso abbraccio a tutti i nostri ascoltatori. Matteo: [29:06] Mi raccomando, tante stelline e tante review. Raffaele: [29:09] Ciao! Matteo: [29:10] Ciao!
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In this episode we have a conversation with surgeon and longtime expert witness Dr. Stephen Cohen, who wants to tell you about common mistakes he's seen physician defendants make in their cases. Dr. Pensa and Dr. Cohen discuss real cases Dr. Cohen participated in as an expert, and their legal outcomes. We also emphasize the unfortunate reality that we (and licensing boards, and society)should not use adverse jury verdicts and legal outcomes alone to infer whether someone's medical care was reasonable. Learn more about Dr. Pensa at doctorsandlitigation.com.
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Pedro Siza Vieira é advogado, professor e antigo Ministro da Economia. Actualmente, é sócio da sociedade de advogados PLMJ, tendo sido anteriormente sócio da Morais Leitão e da Linklaters. É professor convidado da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa. Foi Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital do XXII Governo da República Portuguesa, entre 2017 e 2022. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com -> Inscreva-se ou ofereça o Curso de Pensamento Crítico, com 10% de desconto até final do ano: https://bit.ly/cursopcritic _______________ Índice: (0:00) Introdução (06:07) As últimas décadas da economia portuguesa (16:34) Evolução desde a pandemia | Previsões da CE | Causas: investimento na educação (estrutural), guerra e cadeias de produção (conjuntural) (29:16) Porque emigram tantos jovens qualificados? (35:40) A evolução das instituições, dos anos 1960 até hoje | Prémios Nobel Economia 2024 (44:23) O problema da justiça (46:21) Desinvestimento na Administração Pública | Corrupção Eurobarómetro | Relatório Draghi | A oportunidade das energias renováveis (01:01:40) Aumento das exportações e do Investimento Direto Estrangeiro (01:08:31) Experiência enquanto Ministro da Economia. Como investidores estrangeiros olham para a nossa economia? | Desafios do tecido económico PT | Porque é difícil fazer fusões e aquisições de empresas em Portugal? (01:24:26) Como é que um jurista olha para a economia? (01:30:31) De volta ao início: prioridades futuras Livro recomendado: A Jornada da Humanidade, de Oded Galor
Dr. Pensa explains why attention to your thinking, even when you feel your mental health is "good", can lead to personal growth and a more satisfying life. We all know the markers of excellent physical health, but what are the components of excellent mental health? Is it simply being happy all the time? Is that even possible? (Spoiler: it's not.) Using functional fitness for the body as an analogy, we look at the importance of not waiting until your health is poor before making efforts to improve or optimize. Strength, endurance, flexibility, agility, speed, and balance are facets of both functional physical health as well as your mental health and thought processes that can be developed and strengthened over time with intentional practice. A person adept in all of these spheres can become more adaptable to life's inevitable challenges, and just like in physical health, learning to lean into resistance and some discomfort in lower-stakes situations will increase your capacity over time. The concepts of thought work and emotional agility are introduced. Mentioned resource: Susan David's Emotional Agility