POPULARITY
Categories
Deolinda Chaves Bessa, da direção do Colégio de Medicina Geral e Familiar da OM, queixa-se que mudanças na lei sobre amamentação e luto gestacional só têm em vista a produtividade, esquecem a família.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Deolinda Sabes Bessa, da direção do Colégio de Medicina Geral e Familiar da OM, queixa-se que mudanças na lei sobre amamentação e luto gestacional só têm em vista a produtividade, esquecem a família.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Deolinda Sabes Bessa, da direção do Colégio de Medicina Geral e Familiar da OM, queixa-se que mudanças na lei sobre amamentação e luto gestacional só têm em vista a produtividade, esquecem a família.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala Carlão conversa com Lucas Barbosa, Diretor Comercial da DND Agrociência, direto da 1ª Convenção de Vendas da empresa, em Ribeirão Preto. Lucas destacou a proposta inovadora do evento, que uniu conteúdo técnico de alto nível, apresentações estratégicas sobre a atuação da DND no mercado e a palestra “Recalculando”, conduzida pelo Carlão, que trouxe reflexões poderosas sobre propósito e consistência. Ele também ressaltou o diferencial que move a DND: o investimento contínuo em pessoas. A empresa tem como prioridade montar um time sênior, experiente e comprometido com o sucesso do produtor. É gente que entende do campo, fala a língua do agro e está pronta para entregar resultados com excelência. Fala aí, Lucas!
Tema del dia Qui més, qui menys, tots passem pel súper de tant en tant, i hi ha algunes coses que ens poden treure de polleguera. Avui en comentem algunes. Som-hi! Apunta't a les classes del pròxim trimestre (https://classes.easycatalan.org/) Transcripció Sílvia: [0:15] Bon dia, Andreu! Andreu: [0:17] Bon dia! Sílvia: [0:18] Com anem? Andreu: [0:19] Molt bé! A veure, aquesta és la setmana del Campus, però tu i jo ara mateix no estem al Campus. Sílvia: [0:26] D'acord, doncs si aquesta és la setmana del Campus, tu i jo ara mateix som al Campus. Andreu: [0:32] És a dir, perquè la gent ens entengui, aquest episodi, òbviament, no l'hem gravat durant la setmana del Campus, l'hem gravat abans, però, de fet, justament avui estarem gravant l'episodi amb públic a la llibreria Ona. Sílvia: [0:47] Sí. Espero que vagi molt bé. Pensa, Andreu, que jo no sabia que no era en directe. Me'n vaig "enterar" fa uns dies, me'n vaig assabentar fa uns dies. Andreu: [0:56] Ah! Sílvia: [0:57] Jo em pensava que era en directe directe, o sigui, que gravaríem en directe i que seria un directe, com un directe de YouTube, però un directe de pòdcast, i el Joan em diu: "No, no, Sílvia, però què dius? Que estàs boja o què? Com vols que fem això? Si seria… seria una cosa faraònica". I dic: "Jo què sé". I diu: "No, nosaltres gravarem, ho editaré i després s'emetrà". I dic: "Ah, doncs molt més fàcil, d'acord, d'acord". Andreu: [1:25] Clar, no, és que ho vam dir malament, perquè "directe", clar, per als assistents serà en directe, però a internet no. Per tant, l'episodi que haurem gravat al Campus sortirà una mica més endavant, perquè l'hem d'editar, sortirà a principis d'agost. Llavors, el Campus és l'última activitat així important que fem durant el curs, com a activitat per aprendre i practicar el català. Quan serà la pròxima oportunitat perquè la gent s'apunti a fer alguna cosa amb nosaltres? Sílvia: [1:55] Doncs, si ens trobeu molt molt molt a faltar, ja us podeu apuntar a les classes que farem a partir del setembre. Andreu: [2:03] Exacte, els pròxims cursos trimestrals, cursos pròpiament dits i cursos de conversa, començaran a finals de setembre. Ja podeu entrar a classes.easycatalan.org per consultar els horaris, els grups, els nivells, els preus i les dates. Allà hi ha tota la informació. Classes.easycatalan.org. Fes-te membre de la subscripció de pòdcast per accedir a les transcripcions completes, a la reproducció interactiva amb Transcript Player i a l'ajuda de vocabulari. (http://easycatalan.org/membership)
Você sabe o que é NUDGE? Talvez conheça a palavra porque estudou inglês e aprendeu, em alguma lição, que o termo pode ser traduzido como "empurrãozinho". De uns anos para cá, no entanto, passou a ser usada para descrever o modo como os algoritmos levam usuários de internet a tomar certas decisões — mais especificamente, depois de um livro homônimo, lançado por Richard Thaler e Cass Sunstein.Pensa no seguinte: se você vai ao supermercado e tem um produto em prateleiras chamativas que ficam na altura dos seus olhos, talvez nem repare que outro item (mais barato!) está um pouco abaixo na mesma gôndola. A empresa não proibiu você de comprar a mais barata, mas induziu a adquirir o que ela queria impulsionar. Agora, adapte essa lógica para aplicativos como Amazon, YouTube e muitos outros, e ficará mais fácil compreender por que motivo às vezes a gente compra peças que nem estava cogitando ou veja vídeos que, em circunstâncias diferentes, escolheria pular. Vivemos uma era em que os algoritmos utilizam a humanidade como campo de testes para aprimorar suas própria habilidades, conforme ensina a antropóloga Letícia Cesarino, no livro O Mundo do Avesso. Já pensou nisso? Desde que li, nunca mais conseguir esquecer dessa perspectiva. Falo de tudo isso no episódio de hoje, criado para ajudar você a refletir sobre quanto de manipulação e interferência dos algoritmos acontece na sua rotina (e na de todo mundo, a bem da verdade).Dizem que o banheiro é o cômodo mais íntimo da casa. Mas tem um visitante que não quer nem saber de privacidade, e você sabe que eu to falando dele: o famoso mosquitinho de banheiro. Não sei se é impressão minha, por culpa dos algoritmos de redes sociais, mas ando com a impressão de que cada vez mais gente tá incomodada com esses intrusos abelhudos — se é que se pode aplicar a palavra abelhudo a um mosquitinho, né? Por causa disso, decidi falar sobre eles aqui no programa. De onde surgem? Como conseguem se multiplicar tão depressa? Do que se alimentam? (Spoiler: você mesmo é que serve de refeição, mas não do modo como pensa). Conto tudo aqui, inclusive como fazer para se livrar deles. ============================Use o cupom ALVINO e ganhe 10% de desconto na evino============================APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho.Edição dos episódios em vídeo: André Glasnerhttp://instagram.com/andreglasnerDireção de arte: Dorien Barrettohttps://www.instagram.com/dorienbarretto66/Fotografia: Daniela Tovianskyhttps://www.instagram.com/dtoviansky/Siga o APRENDA no Instagram: http://instagram.com/aprendapodcasthttp://instagram.com/alvarolemeComercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br======================Quer saber mais? Confira as fontes que consultei enquanto criava o episódioO Mundo do AvessoLetícia CesarinoUbu EditoraAlgoritmos de Destruição em MassaCathy O'NeilEditora Rua do SabãoNudge: Como tomar melhores decisões sobre saúde, dinheiro e felicidadeRichard H. Thaler e Cass R. SunsteinCompanhia das Letras
Como Falar com Alguém que Pensa o Oposto de Ti (Sem Entrar em Guerra) Há conversas que são fáceis.— Gosto de cães.— Também eu.— Que bom. E depois há as outras:— Gosto de cães.— Eu prefiro gatos.— Tu odeias cães?? Pronto. Já estamos em guerra. E nem falámos de política, vacinas ou futebol. Hoje quero falar contigo sobre isso mesmo: como ter conversas com quem discorda de nós, sem perder a compostura. Ou a amizade. Quando alguém diz algo que nos irrita profundamente, nem sempre é pela ideia em si. Muitas vezes é pelo tom. Pela certeza. Pela provocação. E o nosso cérebro entra logo em modo combate. Já não estamos a ouvir. Estamos a preparar um contra-ataque. Mas aqui vai uma pergunta simples:Quero ganhar esta conversa… ou quero compreender esta pessoa? Há estratégias práticas que podem evitar o confronto direto e abrir espaço para o diálogo: 1. Respira antes de responder.Parece um conselho zen — e é. Mas funciona.Se alguém grita “o sistema é corrupto!”, respira.Não para concordar, mas para evitar responder “tu é que és burro”. Isso não ajuda ninguém. 2. Troca o ataque por uma pergunta.Em vez de “isso é absurdo!”, tenta “como chegaste a essa ideia?”.Mas diz com curiosidade verdadeira — não com aquele ar de julgamento que se nota logo na sobrancelha levantada. 3. Usa a frase mágica:“Vejo isso de outra forma.”É uma maneira de abrir espaço sem ceder e sem agredir.Por exemplo, alguém diz: “O mundo está pior por causa dos imigrantes.”Tu podes responder: “Eu vejo isso de outra forma. Posso explicar?”Se a pessoa não quiser ouvir — tudo bem. Nem toda a gente está disponível para conversar. E às vezes, a melhor resposta… é não responder.Se alguém diz “tu não percebes nada disto”, talvez o melhor seja dizer: “Pode ser.”Depende do tom, claro. Mas manter a relação, por vezes, é mais importante do que ganhar o debate. Eis cinco coisas a evitar numa conversa tensa: Interromper logo à primeira frase. Usar sarcasmo. Querer “ganhar” a conversa. Dizer “não tens razão” sem explicar porquê. Levar tudo para o lado pessoal. E cinco coisas que ajudam uma conversa a correr bem: Começa com curiosidade. Reconhece um ponto válido do outro lado. Faz pausas — para respirar e ouvir. Pede licença: “Posso dar-te o meu ponto de vista?” Termina com respeito, mesmo sem concordar. Quero partilhar também três segredos de comunicador: Primeiro: ouvir com generosidade muda tudo. Quando alguém sente que foi mesmo ouvido, o tom da conversa muda.Segundo: quem domina o tom, domina a conversa. A tua voz é metade da tua mensagem.Terceiro: quanto mais preparado estás, mais simples consegues ser. E na comunicação difícil, a simplicidade é a chave. Conversar com quem discorda de nós não é só uma questão de paciência. É uma questão de escolha. Quero ter razão ou quero ter relação?Se quiseres as duas coisas ao mesmo tempo — bem-vindo ao clube. É difícil, mas é possível. E tudo começa com uma pergunta simples. E com vontade de ouvir a resposta.
Na estorinha do dia 8 de julho, Glaydson Botelho conta a estória “Falar o que penso". Acesse aqui o conteúdo completo!
A confusão na sala do VAR, na final da Taça de Portugal, ainda faz correr muita tinta e o Benfica dispara em todas as direções. Tantos golos depois, Gyökeres corre o risco de sair como o mau da fita?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio sobre o show 533 que ocorreu dia 10/07/25 na teatro Corinthians abrindo pro Murilo Moraes
Entre l'Europeu Júnior i el Mundial de Natació, hem pogut trobar una estona per parlar amb Luca Hoek. El jove nedador de només 17 anys ha estat el gran protagonista de l'Europeu que s'acaba de disputar a Eslovàquia establint, a més, dos rècords d'Espanya absoluts en les proves dels 50 i 100 lliures. Reconeix que està un pèl cansat però que afronta amb plenes garanties el Mundial a Singapur i en l'horitzó... els Jocs Olímpics del 2028 a Los Angeles. L'entrada Després de brillar a l’Europeu Júnior, Luca Hoek marxa ara cap el Mundial de Singapur i ja pensa també en els Jocs de 2028 a Los Angeles ha aparegut primer a Radio Maricel.
Entre l'Europeu Júnior i el Mundial de Natació, hem pogut trobar una estona per parlar amb Luca Hoek. El jove nedador de només 17 anys ha estat el gran protagonista de l'Europeu que s'acaba de disputar a Eslovàquia establint, a més, dos rècords d'Espanya absoluts en les proves dels 50 i 100 lliures. Reconeix que està un pèl cansat però que afronta amb plenes garanties el Mundial a Singapur i en l'horitzó... els Jocs Olímpics del 2028 a Los Angeles. L'entrada Després de brillar a l’Europeu Júnior, Luca Hoek marxa ara cap el Mundial de Singapur i ja pensa també en els Jocs de 2028 a Los Angeles ha aparegut primer a Radio Maricel.
Una piccola riflessione personale sul passare del tempo e sulle persone che a volte perdi di vista e a volte ritrovi.....nello sfondo il concerto degli afterhours allo sherwood festival di Padova 2025.
Aquest dimarts en el programa Pensa amb el CAP parlarem de la menopausa i el climateri. Quins són els símptomes, la importància dels hàbits, les revisions i altres problemes paral·lels. Tot plegat ens ho explicaran la Beatriz Garcia i la Yasmina Martínez, llevadores de referència del CAP de Balaguer.Descarregar àudio (20:40 min / 10 MB)
Importado diretamente da Itália, olha só quem pousou no nosso estúdio! Brendon Bressan, então, já sabe não? NEM PENSA SÓ VAI!
E agora, doutor?A medicina sempre foi feita de rupturas.E toda vez que uma nova ferramenta aparecia… lá vinham os profetas do apocalipse.“Acabou a medicina!”, gritavam.Mas não acabou.O que acabou… foi a desculpa pra não evoluir.(pausa)Vamos lembrar…Mil oitocentos e dezesseis: estetoscópio.Disseram que ia afastar o médico do paciente.Mil oitocentos e noventa e cinco: raios-X.Chamaram de bruxaria.Mil novecentos e vinte e oito: penicilina.Perigosa demais, diziam.Mil novecentos e cinquenta e três: DNA.“A genética não serve pro consultório”, afirmavam.Mil novecentos e setenta e um: tomografia.“Máquina não substitui o toque.”Dois mil e três: genoma humano.Quase ninguém entendeu o impacto.(pausa mais longa)Dois mil e vinte e cinco:Chegou o MAI-DxO.A inteligência artificial que acerta 85,5% dos diagnósticos complexos.Médicos humanos? Vinte por cento.(entonação provocadora)E agora?Vai fazer como os colegas de mil oitocentos e noventa e cinco e virar a cara pro raio-X…Ou vai entender que isso não é o fim da medicina?É só mais um capítulo da sua evolução.(pausa reflexiva)O MAI-DxO funciona como um painel de especialistas.Um pensa nas hipóteses.Outro escolhe os exames.Outro desafia certezas.Um cuida dos custos.E outro verifica tudo.Cinco mentes.Zero cansaço.Nenhum ego.Mas calma…Ele não substitui o médico.Ele amplia o médico.Assim como o raio-X ampliou o olhar.A penicilina, a cura.O DNA, o entendimento.Agora… a inteligência artificial amplia a mente.(voz mais suave)Mas sabe o que ela não faz — e talvez nunca vá fazer?Escutar o silêncio do paciente.Interpretar um olhar.Sentir o tempo da dor.Essa… ainda é sua parte, doutor.(tom firme)O problema… é que tem médico parado no tempo.Que acha que decorar sintomas vale mais que pensar.Que consulta é checklist.E que empatia… é opcional.Esse… vai ser engolido.Pela IA ou… pela irrelevância.No livro Diversa-Idade, eu e a Tatiana Gracia já dizíamos:o futuro do cuidado será intergeracional, intertecnológico… e interdependente.Você pode resistir — como resistiram ao raio-X.Ou pode entender que a tecnologia não rouba espaço.Ela só escancara quem nunca ocupou o lugar certo.(pausa final – tom reflexivo)Pensa nisso.Antes que a máquina pense por você.
[Literatura Brasileira] Resenha do livro "Nós: o Atlântico em solitário", de Tamara Klink. O texto escrito está nesse link.Pensa numa menina gente boa, zero deslumbrada e muito corajosa. Tamara é daquelas pessoas cheias de poesia e beleza por dentro, que inspiram e fazem o mundo um lugar muito mais bacana de se viver.Nesse livro, ela conta como foi ser a primeira brasileira a fazer a travessia do Atlântico sozinha, num barco a vela pequeno e velho. Dá quase para sentir o cheiro da água salgada e confesso que terminei o livro às lágrimas, comovida de orgulho como se ela fosse minha melhor amiga. Vem ouvir!Taí um livro para se inspirar e ter esperança no mundo. Ela é demais! Se quiser comprar o seu, por favor, use esse link da Amazon do Brasil.Lembrando que você pode ouvir todos os episódios, fazer buscas, comentar e comprar o livro nesse link: www.minhaestantecolorida.com
Dimmi tre deserti. Vai. Pensa velocemente. Ok, deserto del Sahara… e poi? Niente? Non ti viene? Eh beh, probabilmente stai pensando solo a quelli caldi. In realtà esistono anche deserti freddi, e persino “bilanciati”. Le caratteristiche dei deserti sono ben diverse da quelle che immaginiamo, ma oggi ci siamo concentrati su uno in particolare: l’unico deserto europeo. Forse non ne avete mai sentito parlare, ma al 99% l’avete visto almeno una volta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pode parecer longe, improvável ou até desnecessário… Mas e se começares hoje a construir uma empresa que pode ser vendida, mesmo que nunca o faças? Neste episódio, o Ricardo partilha os insights de uma conversa poderosa com empresários de todo o mundo sobre o verdadeiro valor de estruturar o negócio com visão de venda. Vais descobrir porque pensar como comprador pode transformar a forma como geres, decides e organizas a tua empresa. Aprendes a importância de preparar o terreno com antecedência, afinar processos, libertar-te da dependência operacional e criar um negócio que cresce por si … Com ou sem ti lá dentro.! E, claro, o marketing não fica de fora: porque uma empresa bem apresentada é também uma empresa bem valorizada. Não penses só no agora. Pensa no que pode vir a ser. Estrutura. Visão. Liberdade. Ouve já! KIAI
A maioria das pessoas está vivendo no piloto automático.Reclama, repete padrões, sofre, mas nunca para pra pensar.Um simples hábito pode transformar sua mentalidade: parar e refletir.Quem pensa com profundidade, muda de opinião, toma melhores decisões e constrói uma vida com mais clareza e consciência.
La rappresaglia dell'Iran contro gli Stati Uniti. Cosa pensa la popolazione iraniana? Questo podcast e gli altri nostri contenuti sono gratuiti anche grazie a chi ci sostiene con Will Makers. Sostienici e accedi a contenuti esclusivi su willmedia.it/abbonati Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Progetti una ristrutturazione? Non dimenticare il futuro: pensa anche a dove metterai il robot lavapavimenti!
Durante uma venda, você (realmente) fala com seu cliente ou só fala consigo mesmo?Muitos vendedores se esquecem que a melhor forma de criar conexão (real) com os clientes é sair do diálogo interno e superar as crenças que surgem depois do NÃO: “eu não sei vender” ou “não vai dar certo”. A PNL ou programação neurolinguística nos diz que REPROGRAMAR o que você PENSA muda o que você COMUNICA.Descubra como a PNL e a comunicação afetam a sua capacidade de influenciar os clientes e vencer as objeções internas e externas.Pensando em todos esses pontos, no episódio de hoje, Leandro Munhoz (@le_munhoz) e Daniel Mestre (@danielrmestre) conversam com Viviane Lauren & INEXH (@vivianelauren ou LinkedIn) sobre TÉCNICAS DE PNL.
12 domingo do tempo comum
In this episode (the last of Season Two), Dr. Pensa sits down to speak with a plaintiff's attorney. However, her guest, Chad Englehardt, is not your average plaintiff's attorney. Chad is a highly lauded attorney, law professor, and advocate of Rick Boothman's Michigan Model (for more on that, listen to Episode 13 of Season Two.) We talk extensively about CRP (Communication - Resolution) programs, patient safety, and the dysfunction of our current legal system, which re-traumatizes patients and clinicians alike. If the first rule of medicine is 'First, do no harm,' then he feels the second rule in medicine, and the first in law, should be: "Do no further harm." We also talk a bit about third party investors and litigation funding (which we have not yet covered in the podcast, but is of great importance...we'll revisit it!) During the course of our conversation, Mr. Englehardt mentions two books: "Win - Win" by Rebecca Sposita, Esq "Gain Without Pain" by Greg Hammer, MD You can reach Chad via email at chad@cmtjustice.com. We'll be back in a few months with the start of Season Three!
Easy Italian: Learn Italian with real conversations | Imparare l'italiano con conversazioni reali
Oggi con Matteo e Raffaele facciamo un po' il giro, non tanto dell'Italia, ma delle notizie. Una di queste potrebbe far arrabbiare molto gli studenti al rientro dalla pausa estiva. Trascrizione interattiva e Vocab Helper Support Easy Italian and get interactive transcripts, live vocabulary and bonus content: easyitalian.fm/membership Come scaricare la trascrizione Apri l'episodio in Transcript Player (https://play.easyitalian.fm/episodes/e7e34c2tz24rx7674cub0) Scarica come HTML (https://www.dropbox.com/scl/fi/e7e34c2tz24rx7674cub0/easyitalianpodcast174_transcript.html?rlkey=jnedhmeocmf9bbhxddar19bjd&st=0vyu2d0o&dl=1) Scarica come PDF (https://www.dropbox.com/scl/fi/ygd5waux20l48e42woccj/easyitalianpodcast174_transcript.pdf?rlkey=m54d4pn3d9ev81m4n74rj78da&st=ct3uqpdi&dl=1) Vocabolario Scarica come text file (https://www.dropbox.com/scl/fi/o2eys39fwx9et526k44dp/easyitalianpodcast174_vocab.txt?rlkey=2af4qp3h4n3o5sosqhbhh6j1m&st=is741sm7&dl=1) Scarica come text file with semicolons (https://www.dropbox.com/scl/fi/brz1xeg8ro058kitfbw3p/easyitalianpodcast174_vocab-semicolon.txt?rlkey=215zpcfpiz8u0areqtxphqu51&st=1jwdqp5g&dl=1) (per app che utilizzano flashcard) Iscriviti usando il tuo feed RSS privatoper vedere la trascrizione e il vocab helper subito sulla tua applicazione per ascoltare i podcast sul tuo cellulare. Note dell'episodio What Italians Really Think About Their Politics - https://www.youtube.com/watch?v=BT7IvwSEUHE&t=7s Oggi si inizia dai banchi di scuola. Ma attenzione! Vietati i cellulari! Cosa ne pensate? Matteo e Raffaele ne parlano, e cercano di capire come funzionera'. Ma abbiamo proprio bisogno di avere sempre con noi il cellulare, e soprattutto, serve agli studenti? Il turista anonimo continua a colpire. Questa volta si sono seduti su una sedia. Quindi? Poveri turisti non possono nemmeno riposarsi un attimo tra un monumento ed un altro? Beh certo, possono riposarsi, ma non su una sedia di... Finiamo tutti a mare! Quest'anno le coste italiane sono apparentemente molto pulite, e c'e' una regione che ha vinto per essere la regione con il mare piu' pulito! Curiosi? Vi possiamo dare un indizio: Confina con Campania e Calabria. Indovinato? Trascrizione Raffaele: [0:23] Buongiorno Matteo. Matteo: [0:25] Buongiorno, come va? Raffaele: [0:28] Settimana scorsa avevo il fiatone perché avevo fatto le scale a piedi, attività fisica. Questa settimana ho il fiatone stando fermo. Matteo: [0:39] No, è arrivato il caldo. Raffaele: [0:42] 31 gradi, sopra il 60 per cento di umidità: si suda da fermi, si soffre maledettamente. Matteo: [0:54] Mannaggia. Speriamo che questa cosa non continui. Raffaele: [0:57] Sei andato via giusto in tempo. Il problema che mi pongo io, Matteo, è che se a giugno, a metà giugno, fa così caldo e si soffre così tanto, cosa succede a luglio e agosto? Cioè dove andiamo a finire? Matteo: [1:16] E dove andiamo a finire? Raffaele: [1:18] E pensa che ci sta ancora chi è sui banchi di scuola a studiare con questo caldo. Matteo: [1:29] La vita in Italia in questo momento è calda. Raffaele: [1:32] È molto molto calda. Tu, Matteo, ricordi quando hai fatto l'esame di maturità? La data. Matteo: [1:41] Era giugno, le prime due settimane di giugno. Raffaele: [1:45] Grosso modo di questi tempi. (Sì sì.) Io invece ebbi la sfortuna... il mio cognome inizia con la T, quando si selezionò la lettera per decidere da dove iniziare per fare gli esami orali, giustamente uscì proprio la A. Estratta a sorte la A, e quindi io ero l'ultimo di tutta la classe a fare l'esame. L'ho fatto, se non ricordo male, il 4 luglio. E sono andato a fare l'esame di maturità, non so se te l'ho mai raccontato, col costumino. Cioè il costume e sopra il pantalone: finito l'esame, la prova orale dell'esame di maturità, siamo andati direttamente al mare a festeggiare. Ma si può studiare con questo caldo? Si può stare sui libri a scuola con questo caldo? Matteo: [2:35] No, sicuramente no. Fortunatamente tutte le scuole, a parte gli esami, sono chiuse e riapriranno a settembre. Raffaele: [2:47] Sì, generalmente chiudono intorno al 10 giugno, ma già molto prima ci sono tanti studenti che, finite le interrogazioni, finiti i test, i compiti in classe, come si chiamano, lasciano la scuola generalmente verso la fine di maggio. E ha senso proprio per questo discorso del caldo, considera che non siamo neanche ancora in estate ma già fa così caldo. Quando rientreranno a scuola gli studenti, probabilmente troveranno una novità. Bello o brutta? Non lo so, bisogna chiederlo a loro. Matteo: [3:26] Ah, e che novità troveranno? Poveri studenti, poveri studenti. Raffaele: [3:31] Poveri. A partire da settembre 2025 il cellulare in classe sarà vietato anche agli studenti delle scuole superiori. Matteo: [3:42] E questa è una cosa interessante, è un approccio molto... non dittatoriale, mi sembra un po'... dittatoriale mi sembra troppo, però non me lo aspettavo. Raffaele: [3:55] È un approccio forte, no? È stato fatto l'esperimento con le scuole inferiori, chiamiamole così, quindi le scuole elementari, le scuole medie, e poi adesso si è deciso di espandere questo divieto alle scuole superiori. Alle scuole elementari è stato facilissimo: forse nessun bambino alle scuole elementari ha il cellulare. Anzi mi correggo: io conosco tanti bambini che hanno il cellulare in quarta o quinta elementare ma non lo portano proprio a scuola. Alle medie già comincia ad essere complicato perché un po' tutti hanno il cellulare. Al liceo, alle scuole superiori sarà complicato far rispettare questo divieto. Matteo: [4:44] È una cosa interessante anche perché sto cercando di pensare, cercando di empatizzare il più possibile con i ragazzi e i genitori, per quanto posso ovviamente, e non trovo un motivo per andare contro questa decisione: è giusto che tu non puoi usare il cellulare in classe. Raffaele: [5:12] Eh, siamo sempre nel discorso del libero arbitrio, no? In teoria gli studenti dovrebbero capire che non è il caso di utilizzare il cellulare durante la lezione. Spieghiamo un attimo bene come funziona a partire da settembre: praticamente all'ingresso in classe ci sarà una cassettina oppure si utilizzerà semplicemente il cassetto della cattedra dell'insegnante. E ogni studente che entra in classe, oppure quando entra il professore, i ragazzi devono consegnare il cellulare, mettere il cellulare in questa cassettina o nel cassetto, in modalità non disturbare, di modo che vibrazioni e suonerie non diano fastidio. E recuperare il cellulare in teoria alla fine della giornata ma in pratica quando il professore uscirà di classe, i ragazzi andranno a controllarsi le notifiche, salvo poi rimettere il cellulare a posto quando entra il professore dell'ora successiva. Ha senso così? Cioè alla fine è solo un togliere il cellulare agli alunni durante la lezione? Matteo: [6:27] Allora la questione è che abbiamo a che fare con ragazzi giovani che per una questione anche fisica hanno dei seri problemi a comportarsi in maniera logica. Perché si stanno ancora sviluppando e quindi hanno bisogno di avere a che fare con delle regole e con dei divieti, secondo me. Cioè non puoi basarti sempre e solo sulla logicità, e il ragionamento che dovrebbero fare gli studenti, che sono giovani. Raffaele: [7:14] Eh lo so, ma dirgli proprio "lasciate il cellulare qua, spegnete il cellulare, consegnatelo"... Potresti anche dire "spegnetelo però tenetelo voi, ci fidiamo." Perché poi alla fine è quello un po' il discorso. Tu dici: " Non mi fido." Matteo: [7:28] No, il discorso è proprio quello, il discorso è: si può arrivare a quello dopo una... è un po' come nelle disintossicazioni forti, tu mi insegni... No anche tu, se tu vuoi prendere meno caffè, sei arrivato in una situazione in cui ne stai prendendo tanto, non è che inizi a prenderne di meno. Vai un po' drastico i primi periodi. Raffaele: [7:55] Eh non lo so, non lo so, ci sono diversi approcci, per questo non è così semplice la questione, perché tu dici: il cellulare in classe è un male, quindi la soluzione è togliamo il cellulare. Matteo: [8:11] Ma in realtà il cellulare in classe è un male. Raffaele: [8:14] Dipende da cosa ci fai. Matteo: [8:16] Ma in questo momento lasciando stare il "vorrei che fosse", però se eliminiamo il "come vorrei che fosse la classe ideale oggi", il cellulare e l'uso del cellulare in classe distrae solamente. Raffaele: [8:40] Allora voglio chiarire un po' la mia posizione: io fondamentalmente sono d'accordo con te, nel senso che sono d'accordo che dire ad un tredicenne "tieni il cellulare acceso sul banco durante la lezione" è un invito a nozze per lui. E invece di sentirsi il professore di storia e filosofia, aprirà TikTok e si guarderà i video silenziosamente facendo finta di seguire. Quindi diciamo che è un modo per togliere questa distrazione. Idealmente non sarebbe necessario. Idealmente la lezione dovrebbe essere coinvolgente, e ti dirò di più, dovrebbe trovare un modo per coinvolgere i ragazzi attivamente. E perché non coinvolgere anche con l'uso del cellulare? Cioè per me la scuola dovrebbe andare verso una digitalizzazione massiccia, forte, soprattutto in Italia dove invece su questo siamo un po' indietro. Non ci sono abbastanza computer per tutti gli allievi, non ci sono i tablet per tutti e consentire l'utilizzo del cellulare, in maniera coordinata con l'insegnante eh, attenzione... può essere invece un modo per sopperire a questa mancanza. Idealmente, eh... Matteo: [10:03] Sono d'accordo con te. Idealmente. Ma poi basta che... ricordo le mie lezioni di informatica, e non so se tu hai mai fatto lezioni in aula computer in cui c'erano questi grandi computer, dietro i quali... erano così grandi che ti potevi nascondere dietro il monitor. E lo studente, il suo primo obiettivo quando... non il suo primo obiettivo nel senso che si sveglia e pensa che vuole fare questo.... Ma il cervello ha costanti, dà costanti impulsi per distrarti, sempre. E al primo momento noi, anche senza cellulari, perché entrambi abbiamo fatto i nostri studi durante un periodo in cui non c'era proprio il cellulare... Raffaele: [10:58] Usciva, ti dico la verità, si mandavano gli sms. Matteo: [11:01] Sì, vabbè, però, insomma, era così, non... oltretutto era vietato, non potevi metterti col cellulare sul banco. Raffaele: [11:15] Però mi ricordo che già all'ultimo anno di liceo noi avevamo quasi tutti il cellulare e ci mandavamo i messaggini, quindi già si presentava il problema. Non potevi, chiaro che non potevi, però nessuno ti sequestrava nulla. Matteo: [11:28] Eh no, però la questione è che adesso non solo puoi mandare messaggini ma per esempio puoi compromettere un compito in classe, certo probabilmente ci saranno delle metodologie per i quali se c'è il compito in classe il cellulare viene tolto o comunque viene spento o non lo so. Però già la maggior parte degli studenti è ignorante... Ma buttiamoli proprio i cellulari... Cioè secondo me il cellulare genericamente dovrebbe essere iniziato ad usare a 20 anni, perché crea una serie di problemi. A meno che non si inizi a scuola a fare educazione digitale, che può essere anche fatta con carta e penna, però ti iniziano ad educare a come usare i social, come comportarsi, cosa fare, cosa non fare, cosa evitare. Raffaele: [12:31] E qui convergiamo, Matteo: hai detto una cosa bellissima, esattamente quello che proporrei di fare io, perché il problema secondo me non è la distrazione del cellulare sul banco. Certo le elimini, non hai più la distrazione. Ma non educhi a gestire il cellulare, e secondo me il problema di tanti ragazzi di oggi è proprio quello. Pensa che la proposta successiva di questo governo è: niente social media sotto i 15 anni. E di questo poi ne riparliamo magari in un'altra puntata. Però è per dire che secondo me anche questo divieto non è per non far distrarre gli studenti, è per evitare che magari anche gli episodi di bullismo in classe vengano ripresi con i cellulari, poi questi video girino nelle chat, sui social media e creino problemi poi giganteschi. Il problema è proprio quello. Il problema è cosa ci fanno i ragazzi col cellulare. E quindi dovrebbero essere educati all'utilizzo consapevole del cellulare. Secondo me a partire dalla scuola, quindi non sequestrando i cellulari, ma insegnando come usare i cellulari in maniera utile e non fare danni con i cellulari. E poi chiaramente c'è l'altra faccia della medaglia, ovvero una volta usciti da scuola non è che "cellulare libero per tutti, tutta la giornata". Perché attualmente è così, no? La scuola dice "vi vieto il cellulare a scuola, a casa decideranno i genitori, fate quello che volete." Il problema è poi che in questa altra metà della giornata, anche i genitori, anche la famiglia deve continuare con questa educazione all'utilizzo della tecnologia. Matteo: [14:19] Sì sì sì sì, purtroppo l'educazione è un grande problema. Raffaele: [14:33] Dove eravamo rimasti? Ma inteso settimana scorsa? A Roma con i turisti che si rubavano le statue e le basi delle colonne: è successo di nuovo? Non dirmi che è successo di nuovo... Matteo: [14:49] È successo, più o meno. Niente monopattini, niente basi di colonne, ma a quanto pare dei turisti hanno fatto un guaio. Raffaele: [14:59] Un guaio bello grosso e bello caro, molto caro. Parliamo ancora di comportamenti sbagliati nei musei. Questa volta siamo a Verona, un museo che si chiama Palazzo Maffei, che ospita delle opere d'arte. In particolare un'opera d'arte di un artista contemporaneo italiano che si chiama Nicola Bolla, che ha riprodotto una sedia ispirata a uno dei quadri più famosi di Van Gogh. E l'ha riprodotta totalmente fatta di cristallo e Swarovski, quindi uno degli oggetti più fragili per definizione. Raffaele: [15:48] Ebbene, durante una visita a questo museo, una coppia quasi anziana, adesso non sappiamo molti dati, vediamo soltanto le immagini dei video di sorveglianza. Questa coppia di signori anziani, aspetta l'uscita della guardia poi si avvicina furtivamente alla sedia, che si chiama proprio "la sedia di Van Gogh". Fin lì tutto bene, puoi avvicinarti, puoi fare le tue foto. Solo che a un certo punto lui si china e si siede, si appoggia sull'opera d'arte. Adesso, secondo te: è fatta di cristallo, come può andare a finire? (Malissimo. In frantumi.) Esatto. La sedia si è immediatamente spaccata. E, tu dirai: i due mortificati avranno informato la guardia che stava poco distante in qualche altra sala. "Guardate, è successo questo, non volevo, l'ho urtata e si è rotta." Invece i furbastri sono scappati via, hanno fatto finta di nulla, hanno lasciato il museo e si sono dileguati. Le guardie del museo si sono accorte del danno troppo tardi, perché sono uscite dal museo per provare a rintracciare i colpevoli ma non li hanno potuti trovare. E quindi il museo ha fatto una denuncia contro ignoti, si dice in questo caso: è una cosa che è possibile fare quando non sai chi ha fatto il danno, il furto, fai una denuncia contro ignoti. E i carabinieri in questo caso si sono attivati, hanno preso la situazione molto seriamente, dal video sono riconoscibili in volto i due, si vede per bene l'abbigliamento, gli oggetti che portano con sé. E quindi per adesso non l'hanno trovati, ma chissà che non li troveranno a breve. Matteo: [17:55] Beh, ci sono spera... speriamo, ma non tanto per una questione di, come dire: "Voglio punirli". Però non vorrei che iniziasse questo nuovo sport di "fa il danno e poi scappa". Raffaele: [18:15] Sì, no, non va bene. Il danno, tra l'altro, la sedia vale tra i 15.000 e i 50.000 euro, quindi non parliamo di milioni di euro, però comunque è un danno non da poco. E hanno contattato l'artista: fortunatamente l'artista, dopo aver constatato i danni ha detto "ok, sì, la possiamo sistemare." Tra l'altro l'artista è stato intervistato dai giornali e l'ha presa sul filosofico, diciamo così. Ha detto "No, non ci sono rimasto male anzi ci ho visto qualcosa di ironico e positivo, mi è sembrata quasi una performance di arte moderna". Matteo: [19:00] Vabbè certo, è stata registrata, l'ha vista forse. Raffaele: [19:04] Eh, si sarà fatto una risata e ha detto "Mi ha dato persino lo spunto per la prossima opera da realizzare". Matteo: [19:11] Ah, incredibile. Raffaele: [19:13] "Sedia spezzata con turista immortalato accovacciato", chissà. Secondo me questo è il calore. Troppo caldo sta dando alla testa. Hai un antidoto per tutto questo caldo? Matteo: [19:26] Eh certo: andate a mare! Raffaele: [19:35] Eh vabbè ma il mare in Italia... Cioè l'Italia è tutta mare, è una penisola, c'è talmente tanto di quel mare che non sai dove andare. Dove andare a mare? Matteo: [19:48] Possiamo chiederlo ai mitici della bandiera blu. Raffaele: [19:55] La bandiera blu è uno degli strumenti che si utilizza in Italia per identificare le condizioni del mare delle spiagge italiane. Dare una bandiera blu ad una spiaggia vuol dire che lì l'acqua è pulita e bella, è l'idea di massima. Quest'anno in Italia, nel 2025, abbiamo 246 bandiere blu, quindi abbiamo almeno 246 posti da scegliere per avere l'acqua eccellente e addirittura recentemente c'è stato uno studio dei laboratori delle agenzie ambientali che hanno fatto una statistica e hanno visto che la regione con l'acqua più pulita, inteso meno inquinata in tutta Italia, è la Puglia. Il 99,7% delle acque è eccellente, ha una qualità eccellente, quindi l'acqua meno inquinata, praticamente 99,7% vuol dire che è perfetta. (Non male.) Più nello specifico, Matteo, tra l'altro le bandiere blu confermano questo trend e anche il maggior numero di bandiere blu in tutta Italia ce l'hanno Liguria, Puglia e Calabria, quindi si conferma la Puglia tra le migliori destinazioni. Tu sei stato in Puglia, sei stato al mare, ricordi qualche spiaggia, ti va di consigliarmi quella che secondo te è la spiaggia più bella d'Italia o la spiaggia più bella in cui sei stato in Italia? Matteo: [21:40] Allora, io sono stato in Puglia sì. Sono stato nel Gargano. Quindi la parte vicino al tallone dello stivale. E poi sono stato al confine con la Puglia, nel Molise, più verso nord. Siamo andati ogni tanto, siamo sconfinati in Puglia, spiagge un po' più sabbiose. Non sono andato ma dicono che un posto meraviglioso sono le isole Tremiti. Raffaele: [22:18] Eh sì. Matteo: [22:20] Che sono di fronte la Puglia e il Molise. Raffaele: [22:23] Esatto, sono un po' bistrattate, vuol dire maltrattate, spesso dimenticate quando si parla di isole italiane perché pensano tutti quanti alle isole della Sicilia. Mentre invece le Tremiti in Puglia sono una destinazione turistica bella, bella, bella. Matteo: [22:45] Sì. Raffaele: [22:46] Io sono stato in Puglia, non sono stato a mare in Puglia, perché sono stato in inverno, anche nei luoghi insomma che poi d'estate sono belli affollati. Però non ho avuto la possibilità di godere della spiaggia quando sono stato in Puglia. Quindi la mia selezione varia un po' tra Lazio e Campania soprattutto. Ed in particolare ti voglio raccomandare in Campania Marina d'Ascea, anche qui Bandiera Blu, una bella spiaggia ampia, mare molto pulito. Ma non solo, ce ne sono tante. C'è Palinuro. C'è un posto adesso non mi ricordo neanche più come... insomma, in quale zona specificamente si trova. Quando eravamo più ragazzini con la famiglia andavamo in un posto che si chiama "lo scoglio della tartaruga". E si trova a Vico Equense, in provincia di Napoli, non troppo lontano da Sorrento. Ed era un posto fantastico perché tu arrivavi, poi dovevi prendere la barchetta e la barchetta ti portava in questa spiaggia. Si chiama scoglio della tartaruga perché ci sono dei sassi poco distante dalla spiaggia che hanno proprio la forma di una tartaruga. E c'era l'abitudine, adesso non penso sia più consentito, di arrampicarsi su questa tartaruga e tuffarsi dalla testa o dal guscio della tartaruga. Non ci sei mai stato? Non ne hai mai sentito parlare? Matteo: [24:27] No, ricordo vagamente. A Vico Equense ci sono stato spesso quando ero piccolo e tutta quella parte lì è fantastica, ci sono delle spiagge e dei panorami e dei profumi bellissimi. Pino, mi ricordo sempre questo profumo di pino, l'albero e il mare che assieme creano un... Guarda, mi sento a mare adesso solo a pensarci. Raffaele: [25:01] Eh, ma io... infatti questo è un esercizio psicologico. Se penso alla spiaggia e al mare, automaticamente mi rinfresco. Nel Lazio ti consiglio una spiaggia che si chiama Serapo. Tecnicamente la zona, la cittadina a cui appartiene si chiama Gaeta, quindi siamo tra Napoli e Roma, non troppo lontano da Terracina che menziono sempre. Ed è insomma una bella bella spiaggia. Occhio al traffico, non facilissima da raggiungere, bisogna parcheggiare, poi fare delle scalinate... però insomma merita. Secondo alcuni la spiaggia più bella in Italia invece è la spiaggia dei conigli a Lampedusa. Matteo: [25:46] Non ci sono mai stato, è molto famosa tant'è vero che ne ho sentito già parlare. Raffaele: [25:52] Eh sì, effettivamente guardare le foto... sembra di guardare i Caraibi o addirittura le Maldive o la Polinesia. Matteo: [26:02] Ce ne sono tantissime che ricordo in Sardegna. Raffaele: [26:06] Esatto, volevo dire questo. Cioè che ognuno può avere la sua preferita, io non sono mai stato in Sardegna, però secondo tanti le spiagge più belle in Italia sono proprio in Sardegna. Secondo posto forse per la Sicilia e poi Puglia ed altre. Però grosso modo l'idea collettiva è questa: le spiagge più belle in Italia sono in Sardegna. Sei mai stato a mare in Sardegna? Matteo: [26:36] Sì, sono stato a mare in Sardegna per un paio d'anni da giovane, liceale, sono andato con gli amici, ed è stato, penso, il mare più bello che abbia mai visto in vita mia: bellissimo. Limpidissimo. Raffaele: [26:59] Facciamo così: me ne parli un poco nel nostro after show, ci spostiamo di là e approfondiamo questo argomento, e anche qua parliamo di qualche altra cosa. Matteo: [27:12] È vero perché ho fatto qualcosa. Raffaele: [27:15] Cosa hai fatto? Matteo: [27:16] Mistero? Raffaele: [27:17] Mistero: se volete sapere cosa ha combinato Matteo dovete seguirci nel nostro after show. Ricordate che è uno dei nostri bonus per i sostenitori, i membri della nostra comunità. Quindi non perdete tempo, cliccate sul link nelle show notes, diventate sostenitori di Easy Italian, riceverete l'after show, la trascrizione integrale interattiva della puntata, la traduzione multilingue, ed il Vocab Helper che mostra a schermo fino a 10 tra le parole più importanti o più difficili minuto per minuto. E che vuoi di più dalla vita? Matteo: [27:55] Una spiaggia e del mare. Raffaele: [27:59] Io stavo per dire un Lucano... Matteo: [28:01] Ciao. Ciao.
No episódio de hoje do Na Trilha da Coragem, Carla Brandão recebe André Marinho — comunicador irreverente, formado em Ciência Política e Direito, e conhecido por suas imitações afiadas, comentários contundentes e presença marcante nos bastidores da política brasileira. Carioca, botafoguense e com apenas 30 anos, ele já integrou a bancada do Pânico na Jovem Pan, escreveu o livro O Brasil (Não) É Uma Piada e hoje brilha como apresentador do Morning Show. Nesta conversa, André fala sobre coragem, liberdade de expressão, humor e os caminhos que o levaram de Nova York aos microfones mais influentes do país.
Fed assi fermi: dubbi sui prossimi tagli; Trump pensa al post Powell; Mercati navigano a vista; Unicredit-Bpm, atteso verdetto a metà dalla gComp; Lakers venduti per 10 miliardi: è record. Puntata a cura di Adolfo Valente - Class CNBC Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
Ti sei mai chiesto come si scrive una buona recensione di un libro in italiano? In questo articolo, lo scopriremo insieme, analizzando uno dei capolavori della letteratura italiana: "Il Gattopardo" di Giuseppe Tomasi di Lampedusa. Recensisci Come un Critico Letterario: una Guida Pronto a diventare un critico letterario? Allora, iniziamo questa avventura! 1. INIZIA CON LE INFORMAZIONI DI BASE La prima cosa da fare quando recensisci un libro è fornire le informazioni essenziali. Pensa a questo come a presentare un nuovo amico: nome, cognome e qualche dettaglio importante! Esempio con Il Gattopardo: "Il Gattopardo" è un romanzo storico scritto da Giuseppe Tomasi di Lampedusa, pubblicato postumo nel 1958. L'autore, un aristocratico siciliano, morì prima di vedere il suo unico romanzo diventare uno dei libri più importanti della letteratura italiana del XX secolo. Curiosità: sapevi che il titolo si riferisce allo stemma della famiglia del protagonista, che raffigura un gattopardo (simile a un leopardo)? 2. RACCONTA BREVEMENTE LA TRAMA (SENZA SPOILER!) Riassumere la trama è come raccontare una barzelletta: devi dire abbastanza per incuriosire, ma non troppo da rovinare il finale! La trama de Il Gattopardo: Il romanzo è ambientato in Sicilia durante il Risorgimento italiano (1860-1861) e segue le vicende del Principe Don Fabrizio Salina, un aristocratico che assiste al declino della nobiltà siciliana mentre una nuova classe sociale, la borghesia, emerge. Il nipote del Principe, Tancredi, si adatta ai cambiamenti sposando Angelica, la bella figlia di un nuovo ricco. Don Fabrizio osserva con malinconia questi cambiamenti, consapevole che "tutto deve cambiare perché tutto rimanga come prima" – forse la frase più famosa del libro! Prova tu: riesci a riassumere l'ultimo libro che hai letto in 3-4 frasi? Non è facile, vero? 3. ANALIZZA LO STILE E LA LINGUA Parliamo ora dello stile dell'autore. È come descrivere il modo di vestire di qualcuno: elegante? Casual? Eccentrico? Lo stile de Il Gattopardo: Lampedusa scrive con uno stile ricco e dettagliato, quasi pittorico, che trasporta il lettore nella Sicilia del XIX secolo. La sua prosa è elegante ma accessibile, con descrizioni vivide dei paesaggi siciliani, dei sontuosi palazzi nobiliari e dei personaggi complessi. La lingua è raffinata ma non pretenziosamente accademica, con un sapiente uso di termini siciliani che aggiungono autenticità al racconto. Che tipo di stile preferisci quando leggi? Semplice e diretto o elaborato e descrittivo? 4. ESPRIMI LA TUA OPINIONE PERSONALE Ecco la parte divertente: dire cosa ne pensi! È come quando dici a un amico se ti è piaciuto il ristorante dove hai cenato ieri sera. La mia opinione su Il Gattopardo: Personalmente, trovo "Il Gattopardo" un romanzo affascinante che offre molto più di una semplice storia. È un'opera che invita alla riflessione sul cambiamento sociale e sulla resistenza umana ad esso. La figura di Don Fabrizio, orgoglioso ma consapevole dell'inevitabilità del declino della sua classe, è straordinariamente ben costruita. Ciò che mi ha colpito di più è come Lampedusa riesca a rendere universale una storia così specificamente siciliana e italiana. 5. IDENTIFICA I TEMI PRINCIPALI Ogni buon libro ha dei temi importanti. È come trovare gli ingredienti in un piatto delizioso: "Mmm, sento un po' di amore, un pizzico di morte e una spruzzata di ribellione!" I temi de Il Gattopardo: I temi centrali del romanzo sono il cambiamento sociale e la resistenza ad esso, il declino dell'aristocrazia, il passaggio di potere tra classi sociali e la natura ciclica della storia. C'è anche una profonda riflessione sulla morte e sulla mortalità, simboleggiata dalla contemplazione del Principe delle stelle e dell'eternità. La Sicilia stessa diventa un personaggio, con la sua bellezza, il suo caldo opprimente e le sue tradizioni immutabili.
Apple sembra essere rimasta indietro nella corsa all'intelligenza artificiale, e un recente paper pubblicato dai suoi stessi ricercatori mette indirettamente in evidenza proprio questo gap. Nel paper intitolato ''The illusion of thinking'', gli autori sostengono che gli LLM (modelli di linguaggio di grandi dimensioni) non possano ''pensare'' in maniera reale, mostrando problematiche legate sia a task troppo lunghi che a quelli troppo semplici, producendo spesso ragionamenti errati o inutilmente complicati.Tuttavia, sostituendo mentalmente il termine LLM con ''teenager'', si nota una curiosa coincidenza: gli stessi limiti elencati sono propri anche degli esseri umani. Questo apre a una domanda fondamentale: abbiamo davvero una definizione chiara di cosa significhi ''pensare''? E cosa implica questa incertezza quando parliamo di Intelligenza Artificiale rispetto a quella umana?Cosa ne pensate voi? Siamo di fronte a un limite dell'IA o forse anche noi, dopotutto, ragioniamo in maniera meno lucida di quanto crediamo? ~~~~~ INGAGGI E SPONSORSHIP ~~~~~ Per contatti commerciali: sales@matteoflora.comPer consulenze legali: info@42LawFirm.it~~~~~ SOSTIENI IL CANALE! ~~~~~Con la Membership PRO puoi supportare il Canale » https://link.mgpf.it/proSe vuoi qui la mia attrezzatura » https://mgpf.it/attrezzatura~~~~~ SEGUIMI ANCHE ONLINE CON LE NOTIFICHE! ~~~~~» CANALE WHATSAPP » https://link.mgpf.it/wa» CANALE TELEGRAM » https://mgpf.it/tg» CORSO (Gratis) IN FUTURO » https://mgpf.it/nl» NEWSLETTER » https://mgpf.it/nl~~~~~ CIAO INTERNET E MATTEO FLORA ~~~~~ Questo è “Ciao Internet!” la prima e più seguita trasmissione di TECH POLICY in lingua italiana, online su YouTube e in Podcast.Io sono MATTEO FLORA e sono:» Professore in Fondamenti di Sicurezza delle AI e delle SuperIntelligenze (ESE)» Professore ac in Corporate Reputation e Crisis Management (Pavia).Sono un Imprenditore Seriale del digitale e ho fondato:» The Fool » https://thefool.it - La società italiana leader di Customer Insight» The Magician » https://themagician.agency - Atelier di Advocacy e Gestione della Crisi» 42 Law Firm » https://42lf.it - Lo Studio Legale per la Trasformazione Digitale » ...e tante altre qui: https://matteoflora.com/#aziendeSono Future Leader (IVLP) del Dipartimento di Stato USA sotto Amministrazione Obama nel programma “Combating Cybercrime (2012)”.Sono Presidente di PermessoNegato, l'associazione italiana che si occupa di Pornografia Non- Consensuale e Revenge Porn.Conduco in TV “Intelligenze Artificiali” su Mediaset/TgCom.
Editorial: Um governo perdido que só pensa em arrecadar
No novo episódio do Podcast Canaltech, a gente fala sobre um tema que afeta todo mundo, mesmo que nem todo mundo perceba: o efeito bolha. Você já reparou que, nas redes sociais, parece que todo mundo pensa igual a você? Ou que certos temas aparecem o tempo todo, enquanto outros somem do seu feed? Viviane França, redatora de apps e sites do canaltech, conversou com a psicóloga e pesquisadora Juliana Taha, que explica como os algoritmos selecionam o que você vê, reforçando suas crenças e, muitas vezes, te prendendo em uma bolha de informações. Ela também traz reflexões importantes sobre saúde mental, polarização, Inteligência Artificial e dá dicas práticas para fugir desse ciclo. Você também vai conferir: ChatGPT agora grava reuniões e faz anotações com IA; Nintendo Switch 2 chega ao Brasil; chega de spam: agora seu celular mostra quem realmente está ligando; Reddit processa Anthropic por usar posts para treinar IA sem autorização e WhatsApp vai deixar você criar seus próprios chatbots com IA direto no app. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Marcelo Fischer, Diego Corumba, Viniciuis Moschen, Emanuele Almeida e André Lourenti. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olimpia Milano: accordo con Guduric, ora si punta a Nikola MilutinovCrvena Zvezda: Sfairopoulos rimarrà, accordi di massima con Ojeleye e Izundu, si prepara il colpo Carsen EdwardsDubai, c'è l'intesa con AvramovicEfes, firmato David Mutaf con un biennale, si prova a trattenere PJ Dozier, Kokoskov sarà il nuovo allenatore Hapoel Tel Aviv, praticamente chiusi i colpi Elijah Bryant e Dan OturuIl CSKA Mosca sulle tracce di DimitrijevicZalgiris Kaunas, Sirvydis rinnova fino al 2027, vicino l'accordo con Dustin SlevaIl Maccabi Tel Aviv forte su TJ LeafParigi sulle tracce di Momo Faye, accordo con Amath M'Baye, vicino al rinnovo Sebastian HerreraOlympiacos, piace Weiler-BabbI London Lions seguono Ryan Mikesell, Sabonis sarà il nuovo coachBrandon Davies verso il Giappone?Mauro Sartori nuovo GM di SassariSuigo e Garavaglia via da Milano?Trieste mette nel mirino CarusoDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/backdoor-podcast--4175169/support.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 02, Carlos Andreazza fala sobre campanha antecipada do governo Lula em busca de votos para 2026. Como não governa, Lula da Silva faz comícios, caçando votos antes da hora e posando de messias – como na Paraíba, onde se apresentou como um enviado de Deus para levar água ao sertão. Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/opiniao/profeta-de-araque/ O presidente, já naturalmente em estado permanente de campanha, deflagrou a temporada populista de caça ao voto, surpreendendo até mesmo quem se acostumou ao seu modo palanqueiro de governar: em discurso durante um evento na região de Cachoeira dos Índios, no sertão da Paraíba, onde entregou um trecho da obra que integra o projeto de transposição do Rio São Francisco, o demiurgo petista se apresentou como um enviado de Deus para salvar os pobres da seca. “Graças a Deus, descobri uma coisa”, anunciou Lula, qual um profeta, para uma plateia selecionada. “Deus deixou o sertão sem água porque Ele sabia que eu ia ser presidente da República e que eu ia trazer água para cá.” Em tom de quem tem poderes quase divinos, o presidente-candidato pregou seu evangelho – a crença de que, não obstante a reconhecida mediocridade do seu terceiro mandato, é o responsável pela redenção nacional. Lula lembrou à plateia dócil de militantes e moradores escolhidos a dedo que a obra em questão é esperada há 179 anos como forma de trazer água para a região, e precisou que ele chegasse à Presidência para garantir tal bem àqueles castigados pela escassez. “Essa obra é a redenção de um povo”, afirmou, triunfante. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
In this minicast (short + focused podcast) episode on coaches, emergency medicine physician and coach Dr. Gita Pensa shares insights from coaching physicians facing malpractice litigation and from her 12-year legal battle. She discusses how fear pervades these experiences and offers practical approaches to managing anxiety while working to change medicine's culture of shame. Gita is based in Rhode Island. She is the CEO and founder of DoctorsAndLitigation.com, where she coaches clinicians facing litigation stress. Dr. Pensa is also the creator and host of Doctors and Litigation: The L Word podcast and has pioneered work in physician litigation stress. Key Take-awaysFear is the dominant emotion among physicians facing litigation Many malpractice cases are eventually dropped, but the anxiety persists The culture of shame in medicine surrounding litigation needs transformation Communication resolution programs can heal patient-doctor relationships after adverse events Documentary: A World of Hurt Book a consultation session with Gita Website: DoctorsAndLitigation.com YouTube: @DoctorsandLitigation If you enjoy the show, please leave a ⭐⭐⭐⭐⭐ rating on Apple or a
Following up after episode 15, "What to Know When the Government Comes Knocking," Dr. Pensa interviews a physician who went up against the US Department of Justice -- and won. Dr. Muhamad Aly Rifai is a practicing psychiatrist, boarded in psychiatry and internal medicine, who was indicted on charges of healthcare fraud by the US government in 2022, following seven years of investigation. Dr. Rifai was confident he was innocent, and confident in his billing practices -- and despite intimidation by the government, threats of imprisonment for up to 40 years, and very long odds, he refused to settle. He won against the US Government after a 6-day trial, and is here to share what he learned in his ordeal. This Department of Justice press release describes the accusations against Dr. Rifai. (I feel they should update the headline!) After demonstrating that the case was baseless and should never have been brought to trial in the first place, along with his resounding victory in court, Dr. Rifai filed a motion for sanctions and to recoup his substantial legal fees. In the wake of that motion, one prosecuting attorney was fired, and two others have 'retired.' The motion, as of May 2025, is still in limbo. Dr. Rifai shares his story in an effort to educate all of us, and to empower physicians going through similar circumstances.
Vem cá: você sabe o que é conservadorismo, liberalismo e socialismo? Entende a diferença entre uma e outra? Entende como elas desenham a organização das sociedades? Vem comigo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cosa fare quando il partner non è d'accordo su come educare i figli?In questo episodio ti accompagno tra conflitti, paure e punti di incontro per trasformare le differenze educative in alleanza genitoriale.Condividerò 3 passaggi fondamentali, un esempio concreto e uno studio che dimostra quanto la relazione tra i genitori influenzi il benessere dei figli.Perché non serve pensarla allo stesso modo, ma sentirsi davvero una squadra.
Tem dias que a cabeça não para. Você sente culpa, cobrança, medo de errar, medo de ser. E no meio disso tudo, esquece que nem todo pensamento é seu.Esse episódio é um respiro. Um convite para olhar pra dentro com mais compaixão, entender o que vem de você e o que vem do mundo.É sobre perceber o quanto a gente se machuca tentando ser perfeito, e o quanto a gente cresce quando aceita ser humano.Se você anda exausto de carregar o mundo (e as vozes na cabeça), esse papo vai te tocar.Com uma vasta biblioteca de cursos e palestras em áudio e vídeo do nosso mestre Luiz Gasparetto, você pode descobrir as leis universais e o poder do autoconhecimento. Acesse agora e comece a sua jornada: www.gasparettoplay.com.br
Inteligência artificial, inovação e dados direcionando as experiências de clientes em diversos segmentos de negócios mais uma vez em pauta hoje, aqui no Start Eldorado, que mostra a segunda parte da cobertura do Zendesk Relate 2025, um dos maiores eventos de CX (costumer experience) do mundo. Toda uma nova geração de agentes de IA já funciona nos bastidores do atendimento, sendo capaz de resolver qualquer tipo de demanda, de forma autônoma, com base em milhões de dados, milhares bancos de informações e plataformas de alto poder de computação, podendo em segundos cruzar dados, analisar o histórico da pessoa e propor uma resolução. Você fica sabendo mais sobre como essa tecnologia funciona, como ela é implementada e como os resultados são acompanhados em insights com Tom Eggemeier, CEO; Shashi Upadhyay, presidente de IA; Adrian McDermott, CTO; e Rafael Lameirão, vice-presidente de vendas, todos da Zendesk, além de Alan Barsi, VP da Madeira Madeira. O programa vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo, site, app, canais digitais e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem é você? Como você se julga? Quem você se considera ser? Mais importante do que nosso próprio olhar ou opiniões, é aquilo o que vem do céu.
Será que o crédito fácil é realmente uma bênção ou uma armadilha disfarçada? Antes de pedir um empréstimo, ASSISTA ESSE VÍDEO! Compartilhe essa mensagem e deixe seu comentário!
"Bendito o homem que confia no Senhor, e cuja confiança é o Senhor. Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se preocupa, nem deixa de dar fruto.ENGANOSO É O CORAÇÃO, MAIS DO QUE TODAS AS COISAS, E PERVERSO; QUEM O CONHECERÁ?Eu, O Senhor, esquadrinho o coração e provo as entranhas; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações." Jeremias 17:7-10
In this episode of the Money Meets Medicine podcast, host Dr. Jimmy Turner is joined by Dr. Gita Pensa, an adjunct associate professor at Brown University and an expert in malpractice litigation stress and physician litigation support. Dr. Pensa discusses her decade-long experience with a malpractice lawsuit, the psychological and financial impact of being named in a lawsuit, and her work to support other physicians through her podcast 'Doctors in Litigation, the L Word' and her LEAP course. Key topics include the teachings of risk management and litigation preparation, the role and ethics of medical expert witnesses, and strategies for coping with the psychological stress of lawsuits. Dr. Pensa emphasizes the importance of understanding one's malpractice policy and reframes the defendant's role in litigation to foster empowerment. The episode also highlights resources for ongoing support and education for doctors facing litigation. To learn more about the LEAP course --> moneymeetsmedicine.com/malpractice Every doctor needs own-occupation disability insurance. To get it from a source you can trust? Visit https://moneymeetsmedicine.com/disability Want a free copy of The Physician Philosopher's Guide to Personal Finance? Visit https://moneymeetsmedicine.com
If you've ever felt frustrated by the fear-driven legal landscape of medicine, this conversation will change the way you think about liability and the future of patient safety. In this episode, Dr. Pensa sits down with trailblazer Richard Boothman, JD, a pioneer in patient safety and transparency, to discuss how the traditional "deny and defend" approach has failed both doctors and patients. We discuss the "Michigan Model," how it came to be, how it works, and how new CMS and ACGME changes may make it our new normal. Stick around to the end, because Rick's got a story about this model in action that rivals any closing arguments. Mentioned: A World of Hurt: How Medical Malpractice Fails Everyone And sign up here for the first-of-its-kind LEAP: Litigation Education and Performance program for clinicians with Dr. Pensa. The course starts March 17 and registration ends on March 10, 2025!
Looking to connect with a community of physician podcasters? We provide the tools, connections, and resources you need to amplify your voice and grow your audience. Be part of something exciting as we prepare to launch. Join the Doctor Podcast Network today!—--------In this episode, Dr. Gita Pensa advocates for physicians navigating the storm of malpractice lawsuits. She opens up about the emotional and psychological toll of physicians being sued. She shares her own journey through litigation and how it inspired her to help others facing similar struggles. Dr. Pensa helps refine doctors' mindset during litigation, providing insightful guidelines to help defend themselves with confidence and clarity during depositions and trials. She recommends two goals for everyone in deposition; one is to accept the situation. Letting go of the emotions rather than argue over reality. At best grief, but don't suffer guilt. Secondly, that physicians be good defendants for themselves. She stresses that the physician's overall objective is to get the jury into their thought process, since they are not medical practitioners themselves.She believes that by supporting each other and advocating for systemic change, physicians can not only survive litigation but grow stronger through it. She also encourages doctors to push back against the unrealistic expectation of perfection in medicine, reminding them that they're humans. BIODr. Gita S. Pensa, M.D. is a speaker, educator, coach, and creator of Doctors and Litigation: The L Word. An associate Professor of Emergency Medicine, Clinician Educator, and Associate Director of the Emergency Digital Health Innovation program at Alpert Medical School of Brown University. She is the editor/host of the Academic Emergency Medicine podcast series, AEM Early Access. She podcasts and speaks nationally on litigation and litigation stress, and most recently won the 2019 Rhode Island ACEP chapter's Special Service Recognition Award for 'Courageous Public Advocacy of Rhode Island Emergency Medicine Colleagues.'She is widely recognized as one of the nation's leading experts on malpractice litigation, stress, and physician litigation support. She gives practical and psychological preparation necessary for malpractice litigation defendants. She's been featured in forums such as Time Magazine, South by Southwest, NPR, and a new PBS documentary, A World of Hurt, How Medical Malpractice Fails Everyone. She helps good doctors manage the stressors of adverse events, litigation, and burnout. Website: doctorsandlitigation.comLinkedIn: https://www.linkedin.com/in/gita-pensa-m-d-693557189Twitter (X): https://x.com/GitaPensaMDDoctors and Litigation: The L Word Did you know…You can also be a guest on our show? Please email me at brad@physiciansguidetodoctoring.com to connect or visit www.physiciansguidetodoctoring.com to learn more about the show!Socials:@physiciansguidetodoctoring on FB@physicianguidetodoctoring on YouTube@physiciansguide on Instagram and Twitter Visit www.physiciansguidetodoctoring.com to connect, dive deeper, and keep the conversation going. Let's grow! Disclaimer:This podcast is for informational purposes only and is not a substitute for professional medical, financial, or legal advice. Always consult a qualified professional for personalized guidance.
The first LEAP (Litigation Education and Performance) Course for Clinicians will run from March 17th through June 2nd, 2025. This is a hybrid online course, 1 h/week self paced videos and 6 live virtual review and Q&A sessions with Dr. Pensa, one of which will be an Ask-a-Lawyer segment with a seasoned defense attorney. These live sessions are spaced every other week, at varying times, and will be recorded if you can't make a session. This is for anyone -- doctors, nurses, APPs, dentists -- any healthcare provider who wants to understand the litigation process, and how they can navigate it with skill and resilience. We'll cover from getting named all the way to jury verdict, and all the possible stops in between -- along with many of the coaching techniques for performance Dr. Pensa uses with her 1:1 clients. *The course is eligible for CME and CNE credits, so use those professional funds for something really useful!* Check out the course here at https://www.doctorsandlitigation.com/LEAP/signup Please share with anyone you feel could benefit from learning about what we were never taught in training about medical litigation!