POPULARITY
Categories
Quando o teatro é usado para curar feridas internas, restaurar a confiança e fortalecer comunidades que lutam contas as diversas formas de opressão, ele revela um poder transformador. É exactamente esse trabalho que o Centro de Teatro do Oprimido, em Maputo, tem realizado. Recentemente, entre 1 e 5 de Setembro, o centro concluiu uma formação voltada para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado, com o apoio da Organização Internacional para as Migrações. Em entrevista à RFI, Alvim Cossa, actor e coordenador-geral do Centro de Teatro do Oprimido, destaca como o teatro pode ser uma ferramenta poderosa contra diferentes formas de opressão. Como surgiu a ideia de criar esta formação para as comunidades deslocadas e vítimas do terrorismo na província de Cabo Delgado?O Centro de Teatro do Oprimido de Maputo está a trabalhar com a Organização Internacional para as Migrações desde 2018, quando, em 2017, começaram os ataques de homens armados na província de Cabo Delgado. Desde essa altura, começamos a usar as técnicas do Teatro do Oprimido num projecto que nós denominamos: Cura através da arte. O projecto abrange os distritos severamente afectados pelo conflito e que acolhem muitas das pessoas deslocadas. Esta formação destina-se apenas aos deslocados pelo conflito em Cabo Delgado?Sim, trabalhamos com pessoas deslocadas. Mas também trabalhamos com comunidades de acolhimento, porque, em alguns dos locais onde os deslocados chegam, há pequenos conflitos de tribo, raça, língua. E usamos o Teatro do Oprimido para trazer um ambiente de tolerância, um ambiente de socialização, de tranquilidade entre os deslocados e as comunidades de acolhimento. Trabalhamos com os dois grupos, mas também incluímos na nossa formação membros das Forças de Defesa e Segurança, como a polícia e o exército. Como é que organizam esta formação?No Teatro do Oprimido temos a formação de Coringa, de facilitadores do debate, do diálogo comunitário. Quanto à selecção das pessoas, vamos aos campos de acolhimento, às comunidades, e, com a ajuda das autoridades locais, identificamos as pessoas que têm alguma vontade de trabalhar nas artes - especialmente no teatro, dança, música, poesia. São essas pessoas que passam pela formação do Teatro do Oprimido. A escolha é baseada na vontade e entrega das pessoas para o trabalho com as artes como ferramenta. De que forma pode a arte ser utilizada como ferramenta social e permitir o fortalecimento comunitário?O Teatro do Oprimido é extremamente poderoso por ser uma ferramenta que nos convoca a uma reflexão introspectiva sobre o nosso percurso de vida, sobre o que estamos a fazer e os vários tipos de opressões que nos assolam no dia-a-dia, permitindo um espaço de interacção com o outro. O teatro abre a possibilidade do outro olhar a nossa história e poder contribuir para ela. Permitimos que as pessoas olhem umas para as outras, olhem às práticas e partilhem as boas práticas, mas também partilhem como se devem corrigir as más práticas. Tem sido bastante útil na pacificação e no diálogo. Tem sido bastante útil na construção da autoconfiança, na devolução da esperança das pessoas que viveram situações de horror ou de terror e que perderam a esperança. Muitas vezes, essas pessoas apresentam-se com problemas psiquiátricos e o teatro também ajuda a identificar essas pessoas, encaminhando-as para uma assistência especializada dos médicos, dos psicólogos e dos psiquiatras. O diálogo que promovemos possibilita às pessoas abrirem-se e contarem as coisas que as corroem por dentro. Desta formação que terminou no dia 5 de Setembro, tem alguma história que possa partilhar?Temos a história de uma menina de 16 anos que viu os pais serem degolados e que foi vítima de abusos durante a fuga da zona de ataque para uma zona segura. Segundo as explicações que tivemos, essa menina vivia isolada, não falava com as pessoas, nem se abria com ninguém. Ao participar na formação do Teatro do Oprimido, com um conjunto de jogos e exercícios teatrais, ela começou a soltar-se mais e, no último dia, começou a conversar - até mesmo a rir - e contou a sua história. Inclusive, a história dessa menina foi usada numa das peças criadas durante a formação. Não vou dizer "final feliz", mas conseguimos resgatar uma criança de 16 anos, que parece que está a voltar à vida, está a voltar a sonhar e a ter esperança. A arte permite esse regresso à vida?Acredito que não temos melhor ferramenta do que a arte para curar feridas interiores, para trazer um bálsamo do espírito, fazendo com que as pessoas efectivamente se reencontrem. O que temos estado a dizer - juntamente com os nossos parceiros - é que alguém que passou por situações de trauma físico ou psicológico, que assistiu a momentos de horror, pode receber comida, pode receber roupa, pode receber uma tenda para habitar. A pessoa vai comer, vai vestir-se e vai sentar-se em frente da tenda… e chorar. Porque há coisas que os bens materiais não curam, mas a arte consegue preencher a alma das pessoas e trazer esse sentimento de paz, de alegria, mas, sobretudo, devolver o lado humano do ser. Devolve a dignidade?Exactamente. Então, a arte faz coisas que outras áreas tentam fazer — e não conseguem. Para além da participação das comunidades, esta formação contou ainda com outros intervenientes: a Polícia da República, técnicos dos Serviços Distritais de Educação e Saúde, Mulher, Género e Criança. Qual é o objectivo de envolver outros participantes nesta formação?O principal objectivo é termos a coerência da abordagem e da linguagem, porque criamos peças que falam, por exemplo, da exploração infantil, da violência baseada no género, que falam da protecção e que abordam a área da saúde mental. E nós, como grupo de teatro, reconhecemos que não somos completos em termos de conhecimento. As pessoas de outras instituições ajudam-nos a ter coerência na abordagem, na linguagem, mas também nos ajudam a não retrair as pessoas.Às vezes, como artistas, somos tentados a ver a parte do espectáculo da criação, mas eles ajudam-nos a olhar para a sensibilidade do ser humano e a saber como tratar, mesmo sendo artisticamente, de forma correcta, os assuntos que são profundos e mexem com a vida das pessoas. Então, essas pessoas servem muito para isso. Todavia, em relação à polícia, por exemplo, há um receio das comunidades - sobretudo deslocadas - de verem pessoas com fardamento da polícia e das Forças Armadas. Cria situações de trauma, de susto, e, quando eles são parte do processo de formação, fazemos exercícios em conjunto, abraçamo-nos, corremos juntos, interagimos, actuamos - e essa performance devolve um pouco o sentido de: "embora armado, é um ser humano, pensa e sente como eu". Devolve a confiança?Sim, devolve a confiança! Que balanço faz desta formação? Pensa que se deve repetir esta iniciativa numa sociedade que está tão polarizada? Falou aqui do conflito em Cabo Delgado, mas também tivemos episódios de violência no país, depois do resultado das eleições… Acredito que sim, porque o Teatro do Oprimido abre espaços para o diálogo, abre espaços para a interacção, abre espaços para reflectirmos e buscarmos respostas de forma conjunta e não separada. Infelizmente, o mundo está-se a encher de monólogos. O Teatro do Oprimido busca trazer o diálogo. O que falta na nossa sociedade actual é o diálogo. O que falta é reorganizarmos a nossa sociedade, repensarmos as coisas na perspectiva da paz e da alegria do outro também. Então, nós estamos a trabalhar, sem contrato, em várias províncias do país - não só para as situações do conflito armado, como em Cabo Delgado, Niassa e Nampula - mas também com grupos de mulheres vítimas de violência doméstica. Trabalhamos com grupos de pessoas vivendo com HIV/SIDA, que são discriminadas, que são maltratadas, que são levadas a níveis de vulnerabilidade inaceitáveis. Trabalhamos com todos os grupos de oprimidos para buscar a sua dignidade. Trabalhamos ainda com grupos em zonas que estão a viver o conflito de terras. Em Moçambique temos um grande problema ligado à indústria extractiva, mas também o da agricultura industrializada, como a ameaça da produção de eucaliptos, que está a movimentar comunidades inteiras para abrir machambas de monocultura, que vão criar problemas de alimentação nos próximos anos às comunidades. E usamos o teatro como uma ferramenta de luta dessas comunidades - pela sua dignidade, pelos seus direitos, mas, sobretudo, pelo respeito à vida. E também para criar pontes?Criar pontes, criar espaços de diálogo. É treinar comunidades em estratégias de diálogo e de enfrentamento dos vários tipos de opressores que temos no nosso dia-a-dia.
Olá, confrades. Como estão? No minipod de hoje, entenda como a discussão sobre memória x esquecimento é utilizada no livro “A História Sem Fim”, de Michael Ende, e no filme homônimo de 1984. E ainda: saiba como treinar o seu cérebro para evitar a procrastinação; veja como se manter conectado à sua obra, mesmo depois de terminar de escrevê-la; aprenda a exercitar a sua imaginação; e confira a nossa opinião sobre o RPG “Mago, a Ascensão”, um clássico dos anos 90.
Nós vamos morrer.Talvez seja difícil escutar isso… mas é a verdade.Pensa comigo: quem foi a pessoa mais famosa, mais rica, mais influente do mundo há 100 anos?Você sabe? Eu também não sei.E ninguém sabe.Porque o tempo passa… e a memória se apaga.Daqui a 100 anos… quem vai lembrar de nós?Talvez reste uma fotografia esquecida, um nome escrito em algum registro.E só.E aí eu te pergunto: isso significa que a nossa vida não tem sentido?Ou será que o sentido está justamente aqui… nesse instante em que respiramos, nesse momento em que você me escuta?A vida é esse presente breve.Mas junto com ela vêm também as irritações, os incômodos, as dores do cotidiano.E você? Até quando vai permitir que pequenas coisas roubem a grandeza de estar vivo?A vida não é só feita de alegrias.Não dá pra escolher apenas a parte boa.É um pacote completo: riso e lágrima, luz e sombra, ganhos e perdas.Você aceitaria viver apenas metade?Ou é justamente a soma de tudo que faz você ser quem é?Talvez a verdadeira sabedoria esteja em aceitar esse combo inteiro…E entender que até a dor carrega um ensinamento.Então, se a morte é certa, a pergunta não é “quando será?”.A pergunta é: como você vai viver, hoje?Vai se perder nas pequenas irritações… ou vai se entregar ao que realmente importa?Porque sim, nós vamos morrer.Mas até lá… há vida.E a vida merece ser vivida em plenitude.
Nós vamos morrer.Talvez seja difícil escutar isso… mas é a verdade.Pensa comigo: quem foi a pessoa mais famosa, mais rica, mais influente do mundo há 100 anos?Você sabe? Eu também não sei.E ninguém sabe.Porque o tempo passa… e a memória se apaga.Daqui a 100 anos… quem vai lembrar de nós?Talvez reste uma fotografia esquecida, um nome escrito em algum registro.E só.E aí eu te pergunto: isso significa que a nossa vida não tem sentido?Ou será que o sentido está justamente aqui… nesse instante em que respiramos, nesse momento em que você me escuta?A vida é esse presente breve.Mas junto com ela vêm também as irritações, os incômodos, as dores do cotidiano.E você? Até quando vai permitir que pequenas coisas roubem a grandeza de estar vivo?A vida não é só feita de alegrias.Não dá pra escolher apenas a parte boa.É um pacote completo: riso e lágrima, luz e sombra, ganhos e perdas.Você aceitaria viver apenas metade?Ou é justamente a soma de tudo que faz você ser quem é?Talvez a verdadeira sabedoria esteja em aceitar esse combo inteiro…E entender que até a dor carrega um ensinamento.Então, se a morte é certa, a pergunta não é “quando será?”.A pergunta é: como você vai viver, hoje?Vai se perder nas pequenas irritações… ou vai se entregar ao que realmente importa?Porque sim, nós vamos morrer.Mas até lá… há vida.E a vida merece ser vivida em plenitude.
La animación fue creada por Genial. ---------------------------------------------------------------------------------------- Música por Epidemic Sound https://www.epidemicsound.com ¡Encuentra nuestro podcast de Genial en Spotify y déjanos una reseña positiva! https://open.spotify.com/show/55jcmr9...Suscribirse a GENIAL: https://goo.gl/EP7ZgRNuestras redes sociales: Facebook: https://www.facebook.com/GenialGuru Instagram: https://www.instagram.com/genial.ofic...Materiales de archivo (fotos, grabaciones y otros): https://www.depositphotos.com https://www.shutterstock.com https://www.eastnews.ru ----------------------------------------------------------------------------------------Para ver más videos y artículos, visita: https://genial.guru/General disclaimerEste video fue realizado con fines de entretenimiento. No nos hacemos responsables de su grado de finalización, seguridad o confiabilidad. Cualquier acción que usted realice a partir de la información ofrecida en este video queda estrictamente bajo su propio riesgo, y no nos haremos responsables de daños o pérdidas. El espectador se compromete a usar su buen juicio, a tener cuidado y a tomar precauciones si planea reproducir las actividades que aquí se muestran.El siguiente video podría incluir actividades realizadas por actores en un entorno controlado. Por favor, use su buen juicio, tenga cuidado y tome precauciones si planea reproducirlas. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
In questo episodio di Educare con Calma parliamo di disaccordo nella coppia sulle scelte della genitorialità, partendo da un messaggio di una mamma che sta provando a fare il lavoro, ma si sente giudicata e non compresa dal partner.Sentirsi solǝ in un percorso di crescita personale e genitoriale, perché l'altro genitore non condivide il nostro punto di vista, è spesso molto faticoso e frustrante: un primo passo possibile è ricordarci che non possiamo cambiare gli altri – possiamo però influenzarli, attraverso il dialogo e la condivisione sincera.Parliamo anche di come, dietro certe frasi o atteggiamenti di chiusura o rifiuto, si nasconda spesso la paura di ciò che non conosciamo o che ci sembra troppo lontano dal nostro modo di vivere.Se sei un genitore o una genitrice che sta attraversando questa sensazione di «solitudine educativa», ti racconto i motivi per cui non sei mai davvero solǝ, e ti parlo di alcuni modi per provare – passo dopo passo – a coinvolgere il/la partner in questo percorso.:: Nell'episodio menziono: Il mio libro «Cosa sarò da grande».Il libro di Karen Taranto «Litigare bene si può – se sai come farlo».:: Come appoggiare il podcastIo non faccio pubblicità e non accetto sponsor: fa parte della mia etica dal giorno in cui ho creato La Tela. Se ti piace il mio podcast, aiutami così:Invia i tuoi episodi preferiti ad amici e familiari;Lascia una recensione sulla piattaforma dove lo ascolti;Supporta La Tela, facendo o regalando il percorso per Educare a Lungo termine, comprando il mio libro «Cosa sarò da grande», regalando una carta regalo da utilizzare sullo shop de La Tela.In ogni caso, grazie di
Bom dia, telegramers. Tudo beleza por aí? O minipod desta quinta-feira está cinematográfico! No programa de hoje, falamos sobre as adaptações de “The Witcher” e “Harry Potter” para séries de TV, e as adaptações de “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit” para as telonas, além de analisar e especular sobre o futuro filme da “Odisseia”, que chega aos cinemas em julho de 2026, pelas lentes do diretor Christopher Nolan. Ainda, neste podcast, aprenda a dar vida a personagens não humanos; descubra como trabalhar várias tramas em uma única história; e veja como dar coerência aos seus protagonistas.
CURA ESPIRITUAL, MALDIÇÕES GERACIONAIS E O PODER DA CRUZ ✨Neste episódio do Brunecast, você vai entender como o mundo espiritual influencia o mundo natural e quais portas podem ser abertas por meio das escolhas humanas. Descubra o que é o pecado, como ele traz consequências espirituais, e como as maldições geracionais podem afetar famílias por até mil gerações.
https://krishnafm.com.br -- Whatsapp 18 99688 7171 Telegram
Está na fase final o processo de licenciamento do Ibama para a Petrobras explorar petróleo na Foz do rio Amazonas. Um projeto que divide opiniões. Quem é a favor e Conversa Bem Viver é Guilherme Estrella, ex-diretor da Petrobras e considerado o pai do pré-sal por estar à frente dos estudos quando a descoberta aconteceu
desenhando o 3 de fogo e falando sobre autoestima.meu site: bibilandia.co
“Gaza é um cenário apocalíptico”, as palavras são de Raul Manarte, psicólogo e trabalhador humanitário da organização Médicos Sem Fronteiras (MSF), acabado de regressar de uma missão de duas semanas no território palestiniano. Em entrevista à RFI, confirma que diariamente são recolhidas “evidências que suportam a acusação de genocídio: há matança em massa de civis, deslocações forçadas e um comprometimento total das condições básicas de vida”. Apesar do horror, questionado sobre o que mais o marcou nestas duas semanas, Raul Manarte sublinha a “generosidade dos colegas palestinianos”. RFI: Que descrição é que pode fazer de Gaza neste momento? Raul Manarte, MSF: Gaza é um cenário apocalíptico. Há certas zonas em que está tudo completamente destruído. Só há restos de estruturas, destroços. Não se vê verde. Não se vêem árvores. Neste momento, não há acesso a comida suficiente, nem água suficiente, nem medicação suficiente. Portanto, as pessoas na rua, quando nos vêem passar, pedem comida. Os hospitais públicos estão completamente sobrelotados. As pessoas estão no chão. Não há condições de higiene. Estão constantemente sobrelotados por incidentes com vítimas múltiplas devido à distribuição de comida da Gaza Humanitarian Foundation. A organização liderada por Israel e pelos Estados Unidos. Exactamente. Só em sete semanas, só nas nossas instalações, vindos desses sítios de distribuição de comida, nós registámos 1.300 feridos, 28 mortos, 70 crianças baleadas. No meu último dia estive com duas crianças paralisadas, que vieram desses locais e os tanques abriram fogo sobre a multidão. Há efectivamente a abertura de fogo, ou seja, tiros contra pessoas que vão buscar comida? Exactamente, como lhe disse, atendemos 1300 pessoas feridas e 28 mortas em sete em sete semanas. Temos muito mais do que isso. Mas, este estudo refere-se a sete semanas. E 70 crianças baleadas. Como é que se curam estas pessoas? Que tratamento é dado? Esse tratamento é suficiente para que uma grande parte não acabe por falecer? Não, não é suficiente. Não há medicação suficiente. Nós estamos envolvidos na cirurgia ortopédica e no tratamento de queimaduras. Mas, por exemplo, a evacuação médica é uma coisa que é extremamente difícil. Há pessoas que estão na lista de espera há seis meses para sair de Gaza, que precisam de tratamentos que não estão disponíveis lá dentro e isso não acontece. Depois, nestes hospitais públicos, as altas são muitíssimo antecipadas porque estão sempre pessoas a entrar. Portanto, as pessoas saem do hospital sem estarem em condições para ter alta e com risco altíssimo de terem infecções. Porque cá fora, toda a gente a viver em tendas, está toda a gente aglomerada num pequeníssimo espaço que não é de evacuação obrigatória. Mesmo este espaço é atacado e bombardeado e não há comida. Portanto, nós no norte, nas nossas instalações, temos mais de 300 crianças, mais de 500 grávidas com malnutrição moderada a severa. A questão da fome é uma questão que tem sido muitas vezes defendida por Israel, que diz ser propaganda por parte do Hamas. Você esteve no terreno. A fome é uma realidade em Gaza? Sim, sim. E não é uma opinião, uma visão. Acabei de dar evidências. Nós temos mais de 300 crianças, mais de 500 mulheres grávidas em malnutrição moderada a severa, só nas nossas instalações em Gaza City. E já havia em Novembro. Já agora, um aparte enquanto cidadão, [Benjamin] Netanyahu [primeiro-ministro de Israel] tem um mandado de captura pelo ICC [Tribunal Penal Internacional] por causa de usar a fome como arma de guerra. As leis da guerra não são respeitadas. Não, não são. Nós coleccionamos evidências que suportam a acusação de genocídio todos os dias: matança em massa de civis, deslocações forçadas, um comprometimento total das condições básicas da manutenção da vida, como é a falta da entrada de alimentos ou de água, de medicação ou de combustível. Aqui também há a guerra das palavras. Acaba por ser, muitas vezes, criticada a utilização da palavra genocídio por ser demasiado forte e apontam-se, muitas vezes, o dedo a quem utiliza este vocábulo por não saber o que é verdadeiramente um genocídio. Você acaba de a utilizar. É isso que efectivamente se passa em Gaza? Eu acabei de dizer que nós testemunhamos todos os dias evidências que suportam essa afirmação. Onde é que os humanitários estão no meio disto tudo? Há comida que chega aos humanitários? De alguma forma são protegidos quando há bombardeamentos? Já morreram mais de 500 trabalhadores humanitários, mais de 1.300 profissionais de saúde. Só dos Médicos Sem Fronteiras morreram 12 colegas. A comida do staff internacional também é muito mais reduzida. Temos de ser nós a levá-la para dentro, nossas malas, porque não há. Os corredores humanitários não estão abertos para ninguém. Mas há comida fora da fronteira, pronta para ser entregue. Há toneladas e toneladas de comida e a organizações capazes e experientes para fazê-lo, como a WFP [Programa Alimentar Mundial] das Nações Unidas, que sabem que são precisos 500 ou 600 camiões diários, para entrar, e isso é perfeitamente possível. É só preciso que as forças israelitas o permitam. Quanto tempo é que esteve em Gaza? Da primeira vez, estive um mês e meio. Desta vez, estive só duas semanas. Quando foi a primeira vez? Novembro e Dezembro. Notou uma degradação no terreno? Completamente. A destruição é cada vez maior. A moral das pessoas é cada vez menor. E a questão das condições básicas - da comida, da água e da medicação - está muitíssimo pior. O seu trabalho tem a ver com a saúde mental. Depreendo que os traumatismos vão ficar para o resto da vida destas pessoas e não são tratáveis em duas semanas. Quais são as grandes questões que lhes chegam e como é que se responde a essa procura? Antes de dar minha resposta, só quero dizer que a nossa resposta - de saúde mental, e saúde física - nunca vai ser eficaz neste contexto. As pessoas se não tiverem o comer, se não tiverem protecção, se estiverem constantemente a ser deslocadas e (re)traumatizadas, nunca, nunca vão recuperar. Vão continuar a piorar. Os casos que nós temos têm muita sintomatologia traumática: crianças que chegam e não falam, pessoas que estão em choque psicológico ou que estão completamente isoladas, que não conseguem funcionar, têm flashbacks, estão a reviver o que aconteceu no dia em que perderam a perna ou que perderam a mãe ou que perderam o filho, que não interagem… A intervenção psicológica tenta melhorar um pouco estes sintomas, aumentar o funcionamento das pessoas, voltar a conectá-las, um bocado, com a vida e com os outros. É isso que tentamos fazer. Vai ser sempre insuficiente e vai ser sempre limitado, porque as pessoas não estão em segurança, não têm o que comer, não têm acesso a medicação suficiente e não sabem se vão estar cá amanhã ou se os familiares vão cá estar amanhã ou não. Todos os dias nós temos elementos do staff que faltam, porque foram ao funeral de um familiar. Como disse, 12 dos nossos colegas nunca mais voltaram e é sempre um medo que temos ao chegar ao hospital de manhã é se alguém vai faltar, faltar para sempre. O facto de os jornalistas também não serem poupados nesta guerra acaba por fomentar a guerra de palavras e a guerra de imagens, de um lado e do outro. Ainda estava em Gaza quando os jornalistas da Al-Jazeera foram mortos. Como é que recebeu essa notícia? O que é que sentiu? O que é que a população disse? Teve um impacto muito maior para a população do que para mim, pessoalmente. Porque para a população, aquele jornalista [Anas al-Sharif] era um símbolo, era uma voz muito importante. Para mim, há tanta barbaridade há tanto tempo… Nós tivemos de sair do nosso hospital em Nasser, em Março, porque foi repetidamente atacado. As instalações da ONU foram atacadas, instalações da Cruz Vermelha foram atacadas, colegas nossos foram mortos, Colegas internacionais da World Central Kitchen foram mortos. Nós atendemos miúdos baleados na cabeça, nas costas, todos os dias. Portanto, ninguém está seguro dentro de Gaza e não há nenhum sítio seguro. Mas uma guerra sem jornalistas acaba por ser uma guerra onde cada um faz o que quer, sem o olhar do mundo. Sim, exactamente. Acho que os jornalistas deveriam entrar. Já há evidência recolhida por organizações neutras e humanitárias, mas precisamos de jornalistas lá dentro. Precisamos do máximo de olhos lá dentro para perceber o que se passa, para que possa haver um cessar-fogo, o mais rapidamente possível, e para mudar a narrativa. Porque esta narrativa de que ‘ou és a favor dos reféns israelitas, ou a favor dos palestinianos' está a matar pessoas. Não é assim que nós pensamos. Nós somos a favor do cessar-fogo e a favor de salvar todas estas vidas, seja qual for o lado da fronteira de onde vêm. Até porque o seu trabalho é o mesmo, independentemente do local. Estou a fazer este trabalho na Palestina, mas podia estar a fazer em Israel, fiz na Ucrânia, mas podia ter feito na Rússia. Fiz com os Dinka e os Nuer no Sudão do Sul, mas podia ter feito com outra etnia. É igual! E sinceramente, até é fácil quando se está cara a cara. É difícil quando se está longe, porque há narrativas que envenenam. Nestas duas semanas há algum caso que o tenha marcado mais? O que me marca mais - isto pode ser estranho - é a gentileza e a bondade dos meus colegas. Como é possível estarem nas condições em que estão - perder a família todos os dias, não poderem sair de Gaza, estarem todos muito mais magros, é extremamente difícil arranjar comida, depois há o calor calor absurdo - e têm a maior paciência e bondade com os miúdos ou com os pacientes que estão aos berros com as dores ou que estão em choque porque perderam a mãe. E isso para mim é impressionante, porque eu acho que não conseguia. Como é que consegue arrumar todo o horror que vê nestas missões para que esteja mentalmente saudável? Acho que a experiência ajuda muito. São várias missões e a experiência vai calibrando as expectativas, não só do que é que vamos ver, mas do real impacto que conseguimos ter. E isso vai ajudando. Depois, cada pessoa tem os seus métodos para gerir isso com o seu autocuidado. E às vezes não sabemos lidar e ficamos mal. E depois ficamos bem outra vez. Pensa voltar a Gaza? Acho provável que me chamem novamente. Portanto, é provável que aconteça.
Neste episódio do CMO Playbook, Rapha Avellar recebe o CMO da Claro, Marcio Carvalho.Marcio reafirma suas dúvidas lembrando que "a única certeza é que o marketing e a vida estão mais complexos e a audiência está muito mais fragmentada", revela a importância do físico para a gigante de telecomunicações ("se todas as lojas da Claro sumirem, a gente de cara perde 30% de tudo que comercializa") e fala sobre suas obsessões e desconfianças com dados (“tem momentos em que os dados apontam caminhos muito distintos da minha intuição, aí procuro ter mais dados”).Ele detalha como a Claro adota uma cultura de "eternamente insatisfeitos e eternamente inquietos", aborda os desafios e aprendizados do lançamento do 5G e a importância da transformação da TV por assinatura, que ele considera subvalorizada.Siga o CMO Playbook na sua plataforma de áudio favorita e acompanhe os cortes dos melhores momentos no instagram: @cmo_playbook
Deolinda Chaves Bessa, da direção do Colégio de Medicina Geral e Familiar da OM, queixa-se que mudanças na lei sobre amamentação e luto gestacional só têm em vista a produtividade, esquecem a família.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Deolinda Sabes Bessa, da direção do Colégio de Medicina Geral e Familiar da OM, queixa-se que mudanças na lei sobre amamentação e luto gestacional só têm em vista a produtividade, esquecem a família.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Deolinda Sabes Bessa, da direção do Colégio de Medicina Geral e Familiar da OM, queixa-se que mudanças na lei sobre amamentação e luto gestacional só têm em vista a produtividade, esquecem a família.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala Carlão conversa com Lucas Barbosa, Diretor Comercial da DND Agrociência, direto da 1ª Convenção de Vendas da empresa, em Ribeirão Preto. Lucas destacou a proposta inovadora do evento, que uniu conteúdo técnico de alto nível, apresentações estratégicas sobre a atuação da DND no mercado e a palestra “Recalculando”, conduzida pelo Carlão, que trouxe reflexões poderosas sobre propósito e consistência. Ele também ressaltou o diferencial que move a DND: o investimento contínuo em pessoas. A empresa tem como prioridade montar um time sênior, experiente e comprometido com o sucesso do produtor. É gente que entende do campo, fala a língua do agro e está pronta para entregar resultados com excelência. Fala aí, Lucas!
Tema del dia Qui més, qui menys, tots passem pel súper de tant en tant, i hi ha algunes coses que ens poden treure de polleguera. Avui en comentem algunes. Som-hi! Apunta't a les classes del pròxim trimestre (https://classes.easycatalan.org/) Transcripció Sílvia: [0:15] Bon dia, Andreu! Andreu: [0:17] Bon dia! Sílvia: [0:18] Com anem? Andreu: [0:19] Molt bé! A veure, aquesta és la setmana del Campus, però tu i jo ara mateix no estem al Campus. Sílvia: [0:26] D'acord, doncs si aquesta és la setmana del Campus, tu i jo ara mateix som al Campus. Andreu: [0:32] És a dir, perquè la gent ens entengui, aquest episodi, òbviament, no l'hem gravat durant la setmana del Campus, l'hem gravat abans, però, de fet, justament avui estarem gravant l'episodi amb públic a la llibreria Ona. Sílvia: [0:47] Sí. Espero que vagi molt bé. Pensa, Andreu, que jo no sabia que no era en directe. Me'n vaig "enterar" fa uns dies, me'n vaig assabentar fa uns dies. Andreu: [0:56] Ah! Sílvia: [0:57] Jo em pensava que era en directe directe, o sigui, que gravaríem en directe i que seria un directe, com un directe de YouTube, però un directe de pòdcast, i el Joan em diu: "No, no, Sílvia, però què dius? Que estàs boja o què? Com vols que fem això? Si seria… seria una cosa faraònica". I dic: "Jo què sé". I diu: "No, nosaltres gravarem, ho editaré i després s'emetrà". I dic: "Ah, doncs molt més fàcil, d'acord, d'acord". Andreu: [1:25] Clar, no, és que ho vam dir malament, perquè "directe", clar, per als assistents serà en directe, però a internet no. Per tant, l'episodi que haurem gravat al Campus sortirà una mica més endavant, perquè l'hem d'editar, sortirà a principis d'agost. Llavors, el Campus és l'última activitat així important que fem durant el curs, com a activitat per aprendre i practicar el català. Quan serà la pròxima oportunitat perquè la gent s'apunti a fer alguna cosa amb nosaltres? Sílvia: [1:55] Doncs, si ens trobeu molt molt molt a faltar, ja us podeu apuntar a les classes que farem a partir del setembre. Andreu: [2:03] Exacte, els pròxims cursos trimestrals, cursos pròpiament dits i cursos de conversa, començaran a finals de setembre. Ja podeu entrar a classes.easycatalan.org per consultar els horaris, els grups, els nivells, els preus i les dates. Allà hi ha tota la informació. Classes.easycatalan.org. Fes-te membre de la subscripció de pòdcast per accedir a les transcripcions completes, a la reproducció interactiva amb Transcript Player i a l'ajuda de vocabulari. (http://easycatalan.org/membership)
Você sabe o que é NUDGE? Talvez conheça a palavra porque estudou inglês e aprendeu, em alguma lição, que o termo pode ser traduzido como "empurrãozinho". De uns anos para cá, no entanto, passou a ser usada para descrever o modo como os algoritmos levam usuários de internet a tomar certas decisões — mais especificamente, depois de um livro homônimo, lançado por Richard Thaler e Cass Sunstein.Pensa no seguinte: se você vai ao supermercado e tem um produto em prateleiras chamativas que ficam na altura dos seus olhos, talvez nem repare que outro item (mais barato!) está um pouco abaixo na mesma gôndola. A empresa não proibiu você de comprar a mais barata, mas induziu a adquirir o que ela queria impulsionar. Agora, adapte essa lógica para aplicativos como Amazon, YouTube e muitos outros, e ficará mais fácil compreender por que motivo às vezes a gente compra peças que nem estava cogitando ou veja vídeos que, em circunstâncias diferentes, escolheria pular. Vivemos uma era em que os algoritmos utilizam a humanidade como campo de testes para aprimorar suas própria habilidades, conforme ensina a antropóloga Letícia Cesarino, no livro O Mundo do Avesso. Já pensou nisso? Desde que li, nunca mais conseguir esquecer dessa perspectiva. Falo de tudo isso no episódio de hoje, criado para ajudar você a refletir sobre quanto de manipulação e interferência dos algoritmos acontece na sua rotina (e na de todo mundo, a bem da verdade).Dizem que o banheiro é o cômodo mais íntimo da casa. Mas tem um visitante que não quer nem saber de privacidade, e você sabe que eu to falando dele: o famoso mosquitinho de banheiro. Não sei se é impressão minha, por culpa dos algoritmos de redes sociais, mas ando com a impressão de que cada vez mais gente tá incomodada com esses intrusos abelhudos — se é que se pode aplicar a palavra abelhudo a um mosquitinho, né? Por causa disso, decidi falar sobre eles aqui no programa. De onde surgem? Como conseguem se multiplicar tão depressa? Do que se alimentam? (Spoiler: você mesmo é que serve de refeição, mas não do modo como pensa). Conto tudo aqui, inclusive como fazer para se livrar deles. ============================Use o cupom ALVINO e ganhe 10% de desconto na evino============================APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho.Edição dos episódios em vídeo: André Glasnerhttp://instagram.com/andreglasnerDireção de arte: Dorien Barrettohttps://www.instagram.com/dorienbarretto66/Fotografia: Daniela Tovianskyhttps://www.instagram.com/dtoviansky/Siga o APRENDA no Instagram: http://instagram.com/aprendapodcasthttp://instagram.com/alvarolemeComercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br======================Quer saber mais? Confira as fontes que consultei enquanto criava o episódioO Mundo do AvessoLetícia CesarinoUbu EditoraAlgoritmos de Destruição em MassaCathy O'NeilEditora Rua do SabãoNudge: Como tomar melhores decisões sobre saúde, dinheiro e felicidadeRichard H. Thaler e Cass R. SunsteinCompanhia das Letras
Como Falar com Alguém que Pensa o Oposto de Ti (Sem Entrar em Guerra) Há conversas que são fáceis.— Gosto de cães.— Também eu.— Que bom. E depois há as outras:— Gosto de cães.— Eu prefiro gatos.— Tu odeias cães?? Pronto. Já estamos em guerra. E nem falámos de política, vacinas ou futebol. Hoje quero falar contigo sobre isso mesmo: como ter conversas com quem discorda de nós, sem perder a compostura. Ou a amizade. Quando alguém diz algo que nos irrita profundamente, nem sempre é pela ideia em si. Muitas vezes é pelo tom. Pela certeza. Pela provocação. E o nosso cérebro entra logo em modo combate. Já não estamos a ouvir. Estamos a preparar um contra-ataque. Mas aqui vai uma pergunta simples:Quero ganhar esta conversa… ou quero compreender esta pessoa? Há estratégias práticas que podem evitar o confronto direto e abrir espaço para o diálogo: 1. Respira antes de responder.Parece um conselho zen — e é. Mas funciona.Se alguém grita “o sistema é corrupto!”, respira.Não para concordar, mas para evitar responder “tu é que és burro”. Isso não ajuda ninguém. 2. Troca o ataque por uma pergunta.Em vez de “isso é absurdo!”, tenta “como chegaste a essa ideia?”.Mas diz com curiosidade verdadeira — não com aquele ar de julgamento que se nota logo na sobrancelha levantada. 3. Usa a frase mágica:“Vejo isso de outra forma.”É uma maneira de abrir espaço sem ceder e sem agredir.Por exemplo, alguém diz: “O mundo está pior por causa dos imigrantes.”Tu podes responder: “Eu vejo isso de outra forma. Posso explicar?”Se a pessoa não quiser ouvir — tudo bem. Nem toda a gente está disponível para conversar. E às vezes, a melhor resposta… é não responder.Se alguém diz “tu não percebes nada disto”, talvez o melhor seja dizer: “Pode ser.”Depende do tom, claro. Mas manter a relação, por vezes, é mais importante do que ganhar o debate. Eis cinco coisas a evitar numa conversa tensa: Interromper logo à primeira frase. Usar sarcasmo. Querer “ganhar” a conversa. Dizer “não tens razão” sem explicar porquê. Levar tudo para o lado pessoal. E cinco coisas que ajudam uma conversa a correr bem: Começa com curiosidade. Reconhece um ponto válido do outro lado. Faz pausas — para respirar e ouvir. Pede licença: “Posso dar-te o meu ponto de vista?” Termina com respeito, mesmo sem concordar. Quero partilhar também três segredos de comunicador: Primeiro: ouvir com generosidade muda tudo. Quando alguém sente que foi mesmo ouvido, o tom da conversa muda.Segundo: quem domina o tom, domina a conversa. A tua voz é metade da tua mensagem.Terceiro: quanto mais preparado estás, mais simples consegues ser. E na comunicação difícil, a simplicidade é a chave. Conversar com quem discorda de nós não é só uma questão de paciência. É uma questão de escolha. Quero ter razão ou quero ter relação?Se quiseres as duas coisas ao mesmo tempo — bem-vindo ao clube. É difícil, mas é possível. E tudo começa com uma pergunta simples. E com vontade de ouvir a resposta.
Na estorinha do dia 8 de julho, Glaydson Botelho conta a estória “Falar o que penso". Acesse aqui o conteúdo completo!
Episódio sobre o show 533 que ocorreu dia 10/07/25 na teatro Corinthians abrindo pro Murilo Moraes
A confusão na sala do VAR, na final da Taça de Portugal, ainda faz correr muita tinta e o Benfica dispara em todas as direções. Tantos golos depois, Gyökeres corre o risco de sair como o mau da fita?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entre l'Europeu Júnior i el Mundial de Natació, hem pogut trobar una estona per parlar amb Luca Hoek. El jove nedador de només 17 anys ha estat el gran protagonista de l'Europeu que s'acaba de disputar a Eslovàquia establint, a més, dos rècords d'Espanya absoluts en les proves dels 50 i 100 lliures. Reconeix que està un pèl cansat però que afronta amb plenes garanties el Mundial a Singapur i en l'horitzó... els Jocs Olímpics del 2028 a Los Angeles. L'entrada Després de brillar a l’Europeu Júnior, Luca Hoek marxa ara cap el Mundial de Singapur i ja pensa també en els Jocs de 2028 a Los Angeles ha aparegut primer a Radio Maricel.
Entre l'Europeu Júnior i el Mundial de Natació, hem pogut trobar una estona per parlar amb Luca Hoek. El jove nedador de només 17 anys ha estat el gran protagonista de l'Europeu que s'acaba de disputar a Eslovàquia establint, a més, dos rècords d'Espanya absoluts en les proves dels 50 i 100 lliures. Reconeix que està un pèl cansat però que afronta amb plenes garanties el Mundial a Singapur i en l'horitzó... els Jocs Olímpics del 2028 a Los Angeles. L'entrada Després de brillar a l’Europeu Júnior, Luca Hoek marxa ara cap el Mundial de Singapur i ja pensa també en els Jocs de 2028 a Los Angeles ha aparegut primer a Radio Maricel.
E agora, doutor?A medicina sempre foi feita de rupturas.E toda vez que uma nova ferramenta aparecia… lá vinham os profetas do apocalipse.“Acabou a medicina!”, gritavam.Mas não acabou.O que acabou… foi a desculpa pra não evoluir.(pausa)Vamos lembrar…Mil oitocentos e dezesseis: estetoscópio.Disseram que ia afastar o médico do paciente.Mil oitocentos e noventa e cinco: raios-X.Chamaram de bruxaria.Mil novecentos e vinte e oito: penicilina.Perigosa demais, diziam.Mil novecentos e cinquenta e três: DNA.“A genética não serve pro consultório”, afirmavam.Mil novecentos e setenta e um: tomografia.“Máquina não substitui o toque.”Dois mil e três: genoma humano.Quase ninguém entendeu o impacto.(pausa mais longa)Dois mil e vinte e cinco:Chegou o MAI-DxO.A inteligência artificial que acerta 85,5% dos diagnósticos complexos.Médicos humanos? Vinte por cento.(entonação provocadora)E agora?Vai fazer como os colegas de mil oitocentos e noventa e cinco e virar a cara pro raio-X…Ou vai entender que isso não é o fim da medicina?É só mais um capítulo da sua evolução.(pausa reflexiva)O MAI-DxO funciona como um painel de especialistas.Um pensa nas hipóteses.Outro escolhe os exames.Outro desafia certezas.Um cuida dos custos.E outro verifica tudo.Cinco mentes.Zero cansaço.Nenhum ego.Mas calma…Ele não substitui o médico.Ele amplia o médico.Assim como o raio-X ampliou o olhar.A penicilina, a cura.O DNA, o entendimento.Agora… a inteligência artificial amplia a mente.(voz mais suave)Mas sabe o que ela não faz — e talvez nunca vá fazer?Escutar o silêncio do paciente.Interpretar um olhar.Sentir o tempo da dor.Essa… ainda é sua parte, doutor.(tom firme)O problema… é que tem médico parado no tempo.Que acha que decorar sintomas vale mais que pensar.Que consulta é checklist.E que empatia… é opcional.Esse… vai ser engolido.Pela IA ou… pela irrelevância.No livro Diversa-Idade, eu e a Tatiana Gracia já dizíamos:o futuro do cuidado será intergeracional, intertecnológico… e interdependente.Você pode resistir — como resistiram ao raio-X.Ou pode entender que a tecnologia não rouba espaço.Ela só escancara quem nunca ocupou o lugar certo.(pausa final – tom reflexivo)Pensa nisso.Antes que a máquina pense por você.
A maioria das pessoas está vivendo no piloto automático.Reclama, repete padrões, sofre, mas nunca para pra pensar.Um simples hábito pode transformar sua mentalidade: parar e refletir.Quem pensa com profundidade, muda de opinião, toma melhores decisões e constrói uma vida com mais clareza e consciência.
La rappresaglia dell'Iran contro gli Stati Uniti. Cosa pensa la popolazione iraniana? Questo podcast e gli altri nostri contenuti sono gratuiti anche grazie a chi ci sostiene con Will Makers. Sostienici e accedi a contenuti esclusivi su willmedia.it/abbonati Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
In this episode (the last of Season Two), Dr. Pensa sits down to speak with a plaintiff's attorney. However, her guest, Chad Englehardt, is not your average plaintiff's attorney. Chad is a highly lauded attorney, law professor, and advocate of Rick Boothman's Michigan Model (for more on that, listen to Episode 13 of Season Two.) We talk extensively about CRP (Communication - Resolution) programs, patient safety, and the dysfunction of our current legal system, which re-traumatizes patients and clinicians alike. If the first rule of medicine is 'First, do no harm,' then he feels the second rule in medicine, and the first in law, should be: "Do no further harm." We also talk a bit about third party investors and litigation funding (which we have not yet covered in the podcast, but is of great importance...we'll revisit it!) During the course of our conversation, Mr. Englehardt mentions two books: "Win - Win" by Rebecca Sposita, Esq "Gain Without Pain" by Greg Hammer, MD You can reach Chad via email at chad@cmtjustice.com. We'll be back in a few months with the start of Season Three!
Easy Italian: Learn Italian with real conversations | Imparare l'italiano con conversazioni reali
Oggi con Matteo e Raffaele facciamo un po' il giro, non tanto dell'Italia, ma delle notizie. Una di queste potrebbe far arrabbiare molto gli studenti al rientro dalla pausa estiva. Trascrizione interattiva e Vocab Helper Support Easy Italian and get interactive transcripts, live vocabulary and bonus content: easyitalian.fm/membership Come scaricare la trascrizione Apri l'episodio in Transcript Player (https://play.easyitalian.fm/episodes/e7e34c2tz24rx7674cub0) Scarica come HTML (https://www.dropbox.com/scl/fi/e7e34c2tz24rx7674cub0/easyitalianpodcast174_transcript.html?rlkey=jnedhmeocmf9bbhxddar19bjd&st=0vyu2d0o&dl=1) Scarica come PDF (https://www.dropbox.com/scl/fi/ygd5waux20l48e42woccj/easyitalianpodcast174_transcript.pdf?rlkey=m54d4pn3d9ev81m4n74rj78da&st=ct3uqpdi&dl=1) Vocabolario Scarica come text file (https://www.dropbox.com/scl/fi/o2eys39fwx9et526k44dp/easyitalianpodcast174_vocab.txt?rlkey=2af4qp3h4n3o5sosqhbhh6j1m&st=is741sm7&dl=1) Scarica come text file with semicolons (https://www.dropbox.com/scl/fi/brz1xeg8ro058kitfbw3p/easyitalianpodcast174_vocab-semicolon.txt?rlkey=215zpcfpiz8u0areqtxphqu51&st=1jwdqp5g&dl=1) (per app che utilizzano flashcard) Iscriviti usando il tuo feed RSS privatoper vedere la trascrizione e il vocab helper subito sulla tua applicazione per ascoltare i podcast sul tuo cellulare. Note dell'episodio What Italians Really Think About Their Politics - https://www.youtube.com/watch?v=BT7IvwSEUHE&t=7s Oggi si inizia dai banchi di scuola. Ma attenzione! Vietati i cellulari! Cosa ne pensate? Matteo e Raffaele ne parlano, e cercano di capire come funzionera'. Ma abbiamo proprio bisogno di avere sempre con noi il cellulare, e soprattutto, serve agli studenti? Il turista anonimo continua a colpire. Questa volta si sono seduti su una sedia. Quindi? Poveri turisti non possono nemmeno riposarsi un attimo tra un monumento ed un altro? Beh certo, possono riposarsi, ma non su una sedia di... Finiamo tutti a mare! Quest'anno le coste italiane sono apparentemente molto pulite, e c'e' una regione che ha vinto per essere la regione con il mare piu' pulito! Curiosi? Vi possiamo dare un indizio: Confina con Campania e Calabria. Indovinato? Trascrizione Raffaele: [0:23] Buongiorno Matteo. Matteo: [0:25] Buongiorno, come va? Raffaele: [0:28] Settimana scorsa avevo il fiatone perché avevo fatto le scale a piedi, attività fisica. Questa settimana ho il fiatone stando fermo. Matteo: [0:39] No, è arrivato il caldo. Raffaele: [0:42] 31 gradi, sopra il 60 per cento di umidità: si suda da fermi, si soffre maledettamente. Matteo: [0:54] Mannaggia. Speriamo che questa cosa non continui. Raffaele: [0:57] Sei andato via giusto in tempo. Il problema che mi pongo io, Matteo, è che se a giugno, a metà giugno, fa così caldo e si soffre così tanto, cosa succede a luglio e agosto? Cioè dove andiamo a finire? Matteo: [1:16] E dove andiamo a finire? Raffaele: [1:18] E pensa che ci sta ancora chi è sui banchi di scuola a studiare con questo caldo. Matteo: [1:29] La vita in Italia in questo momento è calda. Raffaele: [1:32] È molto molto calda. Tu, Matteo, ricordi quando hai fatto l'esame di maturità? La data. Matteo: [1:41] Era giugno, le prime due settimane di giugno. Raffaele: [1:45] Grosso modo di questi tempi. (Sì sì.) Io invece ebbi la sfortuna... il mio cognome inizia con la T, quando si selezionò la lettera per decidere da dove iniziare per fare gli esami orali, giustamente uscì proprio la A. Estratta a sorte la A, e quindi io ero l'ultimo di tutta la classe a fare l'esame. L'ho fatto, se non ricordo male, il 4 luglio. E sono andato a fare l'esame di maturità, non so se te l'ho mai raccontato, col costumino. Cioè il costume e sopra il pantalone: finito l'esame, la prova orale dell'esame di maturità, siamo andati direttamente al mare a festeggiare. Ma si può studiare con questo caldo? Si può stare sui libri a scuola con questo caldo? Matteo: [2:35] No, sicuramente no. Fortunatamente tutte le scuole, a parte gli esami, sono chiuse e riapriranno a settembre. Raffaele: [2:47] Sì, generalmente chiudono intorno al 10 giugno, ma già molto prima ci sono tanti studenti che, finite le interrogazioni, finiti i test, i compiti in classe, come si chiamano, lasciano la scuola generalmente verso la fine di maggio. E ha senso proprio per questo discorso del caldo, considera che non siamo neanche ancora in estate ma già fa così caldo. Quando rientreranno a scuola gli studenti, probabilmente troveranno una novità. Bello o brutta? Non lo so, bisogna chiederlo a loro. Matteo: [3:26] Ah, e che novità troveranno? Poveri studenti, poveri studenti. Raffaele: [3:31] Poveri. A partire da settembre 2025 il cellulare in classe sarà vietato anche agli studenti delle scuole superiori. Matteo: [3:42] E questa è una cosa interessante, è un approccio molto... non dittatoriale, mi sembra un po'... dittatoriale mi sembra troppo, però non me lo aspettavo. Raffaele: [3:55] È un approccio forte, no? È stato fatto l'esperimento con le scuole inferiori, chiamiamole così, quindi le scuole elementari, le scuole medie, e poi adesso si è deciso di espandere questo divieto alle scuole superiori. Alle scuole elementari è stato facilissimo: forse nessun bambino alle scuole elementari ha il cellulare. Anzi mi correggo: io conosco tanti bambini che hanno il cellulare in quarta o quinta elementare ma non lo portano proprio a scuola. Alle medie già comincia ad essere complicato perché un po' tutti hanno il cellulare. Al liceo, alle scuole superiori sarà complicato far rispettare questo divieto. Matteo: [4:44] È una cosa interessante anche perché sto cercando di pensare, cercando di empatizzare il più possibile con i ragazzi e i genitori, per quanto posso ovviamente, e non trovo un motivo per andare contro questa decisione: è giusto che tu non puoi usare il cellulare in classe. Raffaele: [5:12] Eh, siamo sempre nel discorso del libero arbitrio, no? In teoria gli studenti dovrebbero capire che non è il caso di utilizzare il cellulare durante la lezione. Spieghiamo un attimo bene come funziona a partire da settembre: praticamente all'ingresso in classe ci sarà una cassettina oppure si utilizzerà semplicemente il cassetto della cattedra dell'insegnante. E ogni studente che entra in classe, oppure quando entra il professore, i ragazzi devono consegnare il cellulare, mettere il cellulare in questa cassettina o nel cassetto, in modalità non disturbare, di modo che vibrazioni e suonerie non diano fastidio. E recuperare il cellulare in teoria alla fine della giornata ma in pratica quando il professore uscirà di classe, i ragazzi andranno a controllarsi le notifiche, salvo poi rimettere il cellulare a posto quando entra il professore dell'ora successiva. Ha senso così? Cioè alla fine è solo un togliere il cellulare agli alunni durante la lezione? Matteo: [6:27] Allora la questione è che abbiamo a che fare con ragazzi giovani che per una questione anche fisica hanno dei seri problemi a comportarsi in maniera logica. Perché si stanno ancora sviluppando e quindi hanno bisogno di avere a che fare con delle regole e con dei divieti, secondo me. Cioè non puoi basarti sempre e solo sulla logicità, e il ragionamento che dovrebbero fare gli studenti, che sono giovani. Raffaele: [7:14] Eh lo so, ma dirgli proprio "lasciate il cellulare qua, spegnete il cellulare, consegnatelo"... Potresti anche dire "spegnetelo però tenetelo voi, ci fidiamo." Perché poi alla fine è quello un po' il discorso. Tu dici: " Non mi fido." Matteo: [7:28] No, il discorso è proprio quello, il discorso è: si può arrivare a quello dopo una... è un po' come nelle disintossicazioni forti, tu mi insegni... No anche tu, se tu vuoi prendere meno caffè, sei arrivato in una situazione in cui ne stai prendendo tanto, non è che inizi a prenderne di meno. Vai un po' drastico i primi periodi. Raffaele: [7:55] Eh non lo so, non lo so, ci sono diversi approcci, per questo non è così semplice la questione, perché tu dici: il cellulare in classe è un male, quindi la soluzione è togliamo il cellulare. Matteo: [8:11] Ma in realtà il cellulare in classe è un male. Raffaele: [8:14] Dipende da cosa ci fai. Matteo: [8:16] Ma in questo momento lasciando stare il "vorrei che fosse", però se eliminiamo il "come vorrei che fosse la classe ideale oggi", il cellulare e l'uso del cellulare in classe distrae solamente. Raffaele: [8:40] Allora voglio chiarire un po' la mia posizione: io fondamentalmente sono d'accordo con te, nel senso che sono d'accordo che dire ad un tredicenne "tieni il cellulare acceso sul banco durante la lezione" è un invito a nozze per lui. E invece di sentirsi il professore di storia e filosofia, aprirà TikTok e si guarderà i video silenziosamente facendo finta di seguire. Quindi diciamo che è un modo per togliere questa distrazione. Idealmente non sarebbe necessario. Idealmente la lezione dovrebbe essere coinvolgente, e ti dirò di più, dovrebbe trovare un modo per coinvolgere i ragazzi attivamente. E perché non coinvolgere anche con l'uso del cellulare? Cioè per me la scuola dovrebbe andare verso una digitalizzazione massiccia, forte, soprattutto in Italia dove invece su questo siamo un po' indietro. Non ci sono abbastanza computer per tutti gli allievi, non ci sono i tablet per tutti e consentire l'utilizzo del cellulare, in maniera coordinata con l'insegnante eh, attenzione... può essere invece un modo per sopperire a questa mancanza. Idealmente, eh... Matteo: [10:03] Sono d'accordo con te. Idealmente. Ma poi basta che... ricordo le mie lezioni di informatica, e non so se tu hai mai fatto lezioni in aula computer in cui c'erano questi grandi computer, dietro i quali... erano così grandi che ti potevi nascondere dietro il monitor. E lo studente, il suo primo obiettivo quando... non il suo primo obiettivo nel senso che si sveglia e pensa che vuole fare questo.... Ma il cervello ha costanti, dà costanti impulsi per distrarti, sempre. E al primo momento noi, anche senza cellulari, perché entrambi abbiamo fatto i nostri studi durante un periodo in cui non c'era proprio il cellulare... Raffaele: [10:58] Usciva, ti dico la verità, si mandavano gli sms. Matteo: [11:01] Sì, vabbè, però, insomma, era così, non... oltretutto era vietato, non potevi metterti col cellulare sul banco. Raffaele: [11:15] Però mi ricordo che già all'ultimo anno di liceo noi avevamo quasi tutti il cellulare e ci mandavamo i messaggini, quindi già si presentava il problema. Non potevi, chiaro che non potevi, però nessuno ti sequestrava nulla. Matteo: [11:28] Eh no, però la questione è che adesso non solo puoi mandare messaggini ma per esempio puoi compromettere un compito in classe, certo probabilmente ci saranno delle metodologie per i quali se c'è il compito in classe il cellulare viene tolto o comunque viene spento o non lo so. Però già la maggior parte degli studenti è ignorante... Ma buttiamoli proprio i cellulari... Cioè secondo me il cellulare genericamente dovrebbe essere iniziato ad usare a 20 anni, perché crea una serie di problemi. A meno che non si inizi a scuola a fare educazione digitale, che può essere anche fatta con carta e penna, però ti iniziano ad educare a come usare i social, come comportarsi, cosa fare, cosa non fare, cosa evitare. Raffaele: [12:31] E qui convergiamo, Matteo: hai detto una cosa bellissima, esattamente quello che proporrei di fare io, perché il problema secondo me non è la distrazione del cellulare sul banco. Certo le elimini, non hai più la distrazione. Ma non educhi a gestire il cellulare, e secondo me il problema di tanti ragazzi di oggi è proprio quello. Pensa che la proposta successiva di questo governo è: niente social media sotto i 15 anni. E di questo poi ne riparliamo magari in un'altra puntata. Però è per dire che secondo me anche questo divieto non è per non far distrarre gli studenti, è per evitare che magari anche gli episodi di bullismo in classe vengano ripresi con i cellulari, poi questi video girino nelle chat, sui social media e creino problemi poi giganteschi. Il problema è proprio quello. Il problema è cosa ci fanno i ragazzi col cellulare. E quindi dovrebbero essere educati all'utilizzo consapevole del cellulare. Secondo me a partire dalla scuola, quindi non sequestrando i cellulari, ma insegnando come usare i cellulari in maniera utile e non fare danni con i cellulari. E poi chiaramente c'è l'altra faccia della medaglia, ovvero una volta usciti da scuola non è che "cellulare libero per tutti, tutta la giornata". Perché attualmente è così, no? La scuola dice "vi vieto il cellulare a scuola, a casa decideranno i genitori, fate quello che volete." Il problema è poi che in questa altra metà della giornata, anche i genitori, anche la famiglia deve continuare con questa educazione all'utilizzo della tecnologia. Matteo: [14:19] Sì sì sì sì, purtroppo l'educazione è un grande problema. Raffaele: [14:33] Dove eravamo rimasti? Ma inteso settimana scorsa? A Roma con i turisti che si rubavano le statue e le basi delle colonne: è successo di nuovo? Non dirmi che è successo di nuovo... Matteo: [14:49] È successo, più o meno. Niente monopattini, niente basi di colonne, ma a quanto pare dei turisti hanno fatto un guaio. Raffaele: [14:59] Un guaio bello grosso e bello caro, molto caro. Parliamo ancora di comportamenti sbagliati nei musei. Questa volta siamo a Verona, un museo che si chiama Palazzo Maffei, che ospita delle opere d'arte. In particolare un'opera d'arte di un artista contemporaneo italiano che si chiama Nicola Bolla, che ha riprodotto una sedia ispirata a uno dei quadri più famosi di Van Gogh. E l'ha riprodotta totalmente fatta di cristallo e Swarovski, quindi uno degli oggetti più fragili per definizione. Raffaele: [15:48] Ebbene, durante una visita a questo museo, una coppia quasi anziana, adesso non sappiamo molti dati, vediamo soltanto le immagini dei video di sorveglianza. Questa coppia di signori anziani, aspetta l'uscita della guardia poi si avvicina furtivamente alla sedia, che si chiama proprio "la sedia di Van Gogh". Fin lì tutto bene, puoi avvicinarti, puoi fare le tue foto. Solo che a un certo punto lui si china e si siede, si appoggia sull'opera d'arte. Adesso, secondo te: è fatta di cristallo, come può andare a finire? (Malissimo. In frantumi.) Esatto. La sedia si è immediatamente spaccata. E, tu dirai: i due mortificati avranno informato la guardia che stava poco distante in qualche altra sala. "Guardate, è successo questo, non volevo, l'ho urtata e si è rotta." Invece i furbastri sono scappati via, hanno fatto finta di nulla, hanno lasciato il museo e si sono dileguati. Le guardie del museo si sono accorte del danno troppo tardi, perché sono uscite dal museo per provare a rintracciare i colpevoli ma non li hanno potuti trovare. E quindi il museo ha fatto una denuncia contro ignoti, si dice in questo caso: è una cosa che è possibile fare quando non sai chi ha fatto il danno, il furto, fai una denuncia contro ignoti. E i carabinieri in questo caso si sono attivati, hanno preso la situazione molto seriamente, dal video sono riconoscibili in volto i due, si vede per bene l'abbigliamento, gli oggetti che portano con sé. E quindi per adesso non l'hanno trovati, ma chissà che non li troveranno a breve. Matteo: [17:55] Beh, ci sono spera... speriamo, ma non tanto per una questione di, come dire: "Voglio punirli". Però non vorrei che iniziasse questo nuovo sport di "fa il danno e poi scappa". Raffaele: [18:15] Sì, no, non va bene. Il danno, tra l'altro, la sedia vale tra i 15.000 e i 50.000 euro, quindi non parliamo di milioni di euro, però comunque è un danno non da poco. E hanno contattato l'artista: fortunatamente l'artista, dopo aver constatato i danni ha detto "ok, sì, la possiamo sistemare." Tra l'altro l'artista è stato intervistato dai giornali e l'ha presa sul filosofico, diciamo così. Ha detto "No, non ci sono rimasto male anzi ci ho visto qualcosa di ironico e positivo, mi è sembrata quasi una performance di arte moderna". Matteo: [19:00] Vabbè certo, è stata registrata, l'ha vista forse. Raffaele: [19:04] Eh, si sarà fatto una risata e ha detto "Mi ha dato persino lo spunto per la prossima opera da realizzare". Matteo: [19:11] Ah, incredibile. Raffaele: [19:13] "Sedia spezzata con turista immortalato accovacciato", chissà. Secondo me questo è il calore. Troppo caldo sta dando alla testa. Hai un antidoto per tutto questo caldo? Matteo: [19:26] Eh certo: andate a mare! Raffaele: [19:35] Eh vabbè ma il mare in Italia... Cioè l'Italia è tutta mare, è una penisola, c'è talmente tanto di quel mare che non sai dove andare. Dove andare a mare? Matteo: [19:48] Possiamo chiederlo ai mitici della bandiera blu. Raffaele: [19:55] La bandiera blu è uno degli strumenti che si utilizza in Italia per identificare le condizioni del mare delle spiagge italiane. Dare una bandiera blu ad una spiaggia vuol dire che lì l'acqua è pulita e bella, è l'idea di massima. Quest'anno in Italia, nel 2025, abbiamo 246 bandiere blu, quindi abbiamo almeno 246 posti da scegliere per avere l'acqua eccellente e addirittura recentemente c'è stato uno studio dei laboratori delle agenzie ambientali che hanno fatto una statistica e hanno visto che la regione con l'acqua più pulita, inteso meno inquinata in tutta Italia, è la Puglia. Il 99,7% delle acque è eccellente, ha una qualità eccellente, quindi l'acqua meno inquinata, praticamente 99,7% vuol dire che è perfetta. (Non male.) Più nello specifico, Matteo, tra l'altro le bandiere blu confermano questo trend e anche il maggior numero di bandiere blu in tutta Italia ce l'hanno Liguria, Puglia e Calabria, quindi si conferma la Puglia tra le migliori destinazioni. Tu sei stato in Puglia, sei stato al mare, ricordi qualche spiaggia, ti va di consigliarmi quella che secondo te è la spiaggia più bella d'Italia o la spiaggia più bella in cui sei stato in Italia? Matteo: [21:40] Allora, io sono stato in Puglia sì. Sono stato nel Gargano. Quindi la parte vicino al tallone dello stivale. E poi sono stato al confine con la Puglia, nel Molise, più verso nord. Siamo andati ogni tanto, siamo sconfinati in Puglia, spiagge un po' più sabbiose. Non sono andato ma dicono che un posto meraviglioso sono le isole Tremiti. Raffaele: [22:18] Eh sì. Matteo: [22:20] Che sono di fronte la Puglia e il Molise. Raffaele: [22:23] Esatto, sono un po' bistrattate, vuol dire maltrattate, spesso dimenticate quando si parla di isole italiane perché pensano tutti quanti alle isole della Sicilia. Mentre invece le Tremiti in Puglia sono una destinazione turistica bella, bella, bella. Matteo: [22:45] Sì. Raffaele: [22:46] Io sono stato in Puglia, non sono stato a mare in Puglia, perché sono stato in inverno, anche nei luoghi insomma che poi d'estate sono belli affollati. Però non ho avuto la possibilità di godere della spiaggia quando sono stato in Puglia. Quindi la mia selezione varia un po' tra Lazio e Campania soprattutto. Ed in particolare ti voglio raccomandare in Campania Marina d'Ascea, anche qui Bandiera Blu, una bella spiaggia ampia, mare molto pulito. Ma non solo, ce ne sono tante. C'è Palinuro. C'è un posto adesso non mi ricordo neanche più come... insomma, in quale zona specificamente si trova. Quando eravamo più ragazzini con la famiglia andavamo in un posto che si chiama "lo scoglio della tartaruga". E si trova a Vico Equense, in provincia di Napoli, non troppo lontano da Sorrento. Ed era un posto fantastico perché tu arrivavi, poi dovevi prendere la barchetta e la barchetta ti portava in questa spiaggia. Si chiama scoglio della tartaruga perché ci sono dei sassi poco distante dalla spiaggia che hanno proprio la forma di una tartaruga. E c'era l'abitudine, adesso non penso sia più consentito, di arrampicarsi su questa tartaruga e tuffarsi dalla testa o dal guscio della tartaruga. Non ci sei mai stato? Non ne hai mai sentito parlare? Matteo: [24:27] No, ricordo vagamente. A Vico Equense ci sono stato spesso quando ero piccolo e tutta quella parte lì è fantastica, ci sono delle spiagge e dei panorami e dei profumi bellissimi. Pino, mi ricordo sempre questo profumo di pino, l'albero e il mare che assieme creano un... Guarda, mi sento a mare adesso solo a pensarci. Raffaele: [25:01] Eh, ma io... infatti questo è un esercizio psicologico. Se penso alla spiaggia e al mare, automaticamente mi rinfresco. Nel Lazio ti consiglio una spiaggia che si chiama Serapo. Tecnicamente la zona, la cittadina a cui appartiene si chiama Gaeta, quindi siamo tra Napoli e Roma, non troppo lontano da Terracina che menziono sempre. Ed è insomma una bella bella spiaggia. Occhio al traffico, non facilissima da raggiungere, bisogna parcheggiare, poi fare delle scalinate... però insomma merita. Secondo alcuni la spiaggia più bella in Italia invece è la spiaggia dei conigli a Lampedusa. Matteo: [25:46] Non ci sono mai stato, è molto famosa tant'è vero che ne ho sentito già parlare. Raffaele: [25:52] Eh sì, effettivamente guardare le foto... sembra di guardare i Caraibi o addirittura le Maldive o la Polinesia. Matteo: [26:02] Ce ne sono tantissime che ricordo in Sardegna. Raffaele: [26:06] Esatto, volevo dire questo. Cioè che ognuno può avere la sua preferita, io non sono mai stato in Sardegna, però secondo tanti le spiagge più belle in Italia sono proprio in Sardegna. Secondo posto forse per la Sicilia e poi Puglia ed altre. Però grosso modo l'idea collettiva è questa: le spiagge più belle in Italia sono in Sardegna. Sei mai stato a mare in Sardegna? Matteo: [26:36] Sì, sono stato a mare in Sardegna per un paio d'anni da giovane, liceale, sono andato con gli amici, ed è stato, penso, il mare più bello che abbia mai visto in vita mia: bellissimo. Limpidissimo. Raffaele: [26:59] Facciamo così: me ne parli un poco nel nostro after show, ci spostiamo di là e approfondiamo questo argomento, e anche qua parliamo di qualche altra cosa. Matteo: [27:12] È vero perché ho fatto qualcosa. Raffaele: [27:15] Cosa hai fatto? Matteo: [27:16] Mistero? Raffaele: [27:17] Mistero: se volete sapere cosa ha combinato Matteo dovete seguirci nel nostro after show. Ricordate che è uno dei nostri bonus per i sostenitori, i membri della nostra comunità. Quindi non perdete tempo, cliccate sul link nelle show notes, diventate sostenitori di Easy Italian, riceverete l'after show, la trascrizione integrale interattiva della puntata, la traduzione multilingue, ed il Vocab Helper che mostra a schermo fino a 10 tra le parole più importanti o più difficili minuto per minuto. E che vuoi di più dalla vita? Matteo: [27:55] Una spiaggia e del mare. Raffaele: [27:59] Io stavo per dire un Lucano... Matteo: [28:01] Ciao. Ciao.
Ti sei mai chiesto come si scrive una buona recensione di un libro in italiano? In questo articolo, lo scopriremo insieme, analizzando uno dei capolavori della letteratura italiana: "Il Gattopardo" di Giuseppe Tomasi di Lampedusa. Recensisci Come un Critico Letterario: una Guida Pronto a diventare un critico letterario? Allora, iniziamo questa avventura! 1. INIZIA CON LE INFORMAZIONI DI BASE La prima cosa da fare quando recensisci un libro è fornire le informazioni essenziali. Pensa a questo come a presentare un nuovo amico: nome, cognome e qualche dettaglio importante! Esempio con Il Gattopardo: "Il Gattopardo" è un romanzo storico scritto da Giuseppe Tomasi di Lampedusa, pubblicato postumo nel 1958. L'autore, un aristocratico siciliano, morì prima di vedere il suo unico romanzo diventare uno dei libri più importanti della letteratura italiana del XX secolo. Curiosità: sapevi che il titolo si riferisce allo stemma della famiglia del protagonista, che raffigura un gattopardo (simile a un leopardo)? 2. RACCONTA BREVEMENTE LA TRAMA (SENZA SPOILER!) Riassumere la trama è come raccontare una barzelletta: devi dire abbastanza per incuriosire, ma non troppo da rovinare il finale! La trama de Il Gattopardo: Il romanzo è ambientato in Sicilia durante il Risorgimento italiano (1860-1861) e segue le vicende del Principe Don Fabrizio Salina, un aristocratico che assiste al declino della nobiltà siciliana mentre una nuova classe sociale, la borghesia, emerge. Il nipote del Principe, Tancredi, si adatta ai cambiamenti sposando Angelica, la bella figlia di un nuovo ricco. Don Fabrizio osserva con malinconia questi cambiamenti, consapevole che "tutto deve cambiare perché tutto rimanga come prima" – forse la frase più famosa del libro! Prova tu: riesci a riassumere l'ultimo libro che hai letto in 3-4 frasi? Non è facile, vero? 3. ANALIZZA LO STILE E LA LINGUA Parliamo ora dello stile dell'autore. È come descrivere il modo di vestire di qualcuno: elegante? Casual? Eccentrico? Lo stile de Il Gattopardo: Lampedusa scrive con uno stile ricco e dettagliato, quasi pittorico, che trasporta il lettore nella Sicilia del XIX secolo. La sua prosa è elegante ma accessibile, con descrizioni vivide dei paesaggi siciliani, dei sontuosi palazzi nobiliari e dei personaggi complessi. La lingua è raffinata ma non pretenziosamente accademica, con un sapiente uso di termini siciliani che aggiungono autenticità al racconto. Che tipo di stile preferisci quando leggi? Semplice e diretto o elaborato e descrittivo? 4. ESPRIMI LA TUA OPINIONE PERSONALE Ecco la parte divertente: dire cosa ne pensi! È come quando dici a un amico se ti è piaciuto il ristorante dove hai cenato ieri sera. La mia opinione su Il Gattopardo: Personalmente, trovo "Il Gattopardo" un romanzo affascinante che offre molto più di una semplice storia. È un'opera che invita alla riflessione sul cambiamento sociale e sulla resistenza umana ad esso. La figura di Don Fabrizio, orgoglioso ma consapevole dell'inevitabilità del declino della sua classe, è straordinariamente ben costruita. Ciò che mi ha colpito di più è come Lampedusa riesca a rendere universale una storia così specificamente siciliana e italiana. 5. IDENTIFICA I TEMI PRINCIPALI Ogni buon libro ha dei temi importanti. È come trovare gli ingredienti in un piatto delizioso: "Mmm, sento un po' di amore, un pizzico di morte e una spruzzata di ribellione!" I temi de Il Gattopardo: I temi centrali del romanzo sono il cambiamento sociale e la resistenza ad esso, il declino dell'aristocrazia, il passaggio di potere tra classi sociali e la natura ciclica della storia. C'è anche una profonda riflessione sulla morte e sulla mortalità, simboleggiata dalla contemplazione del Principe delle stelle e dell'eternità. La Sicilia stessa diventa un personaggio, con la sua bellezza, il suo caldo opprimente e le sue tradizioni immutabili.
Editorial: Um governo perdido que só pensa em arrecadar
No novo episódio do Podcast Canaltech, a gente fala sobre um tema que afeta todo mundo, mesmo que nem todo mundo perceba: o efeito bolha. Você já reparou que, nas redes sociais, parece que todo mundo pensa igual a você? Ou que certos temas aparecem o tempo todo, enquanto outros somem do seu feed? Viviane França, redatora de apps e sites do canaltech, conversou com a psicóloga e pesquisadora Juliana Taha, que explica como os algoritmos selecionam o que você vê, reforçando suas crenças e, muitas vezes, te prendendo em uma bolha de informações. Ela também traz reflexões importantes sobre saúde mental, polarização, Inteligência Artificial e dá dicas práticas para fugir desse ciclo. Você também vai conferir: ChatGPT agora grava reuniões e faz anotações com IA; Nintendo Switch 2 chega ao Brasil; chega de spam: agora seu celular mostra quem realmente está ligando; Reddit processa Anthropic por usar posts para treinar IA sem autorização e WhatsApp vai deixar você criar seus próprios chatbots com IA direto no app. Este podcast foi roteirizado e apresentado por Fernanda Santos e contou com reportagens de Marcelo Fischer, Diego Corumba, Viniciuis Moschen, Emanuele Almeida e André Lourenti. A trilha sonora é de Guilherme Zomer, a edição de Jully Cruz e a arte da capa é de Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olimpia Milano: accordo con Guduric, ora si punta a Nikola MilutinovCrvena Zvezda: Sfairopoulos rimarrà, accordi di massima con Ojeleye e Izundu, si prepara il colpo Carsen EdwardsDubai, c'è l'intesa con AvramovicEfes, firmato David Mutaf con un biennale, si prova a trattenere PJ Dozier, Kokoskov sarà il nuovo allenatore Hapoel Tel Aviv, praticamente chiusi i colpi Elijah Bryant e Dan OturuIl CSKA Mosca sulle tracce di DimitrijevicZalgiris Kaunas, Sirvydis rinnova fino al 2027, vicino l'accordo con Dustin SlevaIl Maccabi Tel Aviv forte su TJ LeafParigi sulle tracce di Momo Faye, accordo con Amath M'Baye, vicino al rinnovo Sebastian HerreraOlympiacos, piace Weiler-BabbI London Lions seguono Ryan Mikesell, Sabonis sarà il nuovo coachBrandon Davies verso il Giappone?Mauro Sartori nuovo GM di SassariSuigo e Garavaglia via da Milano?Trieste mette nel mirino CarusoDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/backdoor-podcast--4175169/support.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 02, Carlos Andreazza fala sobre campanha antecipada do governo Lula em busca de votos para 2026. Como não governa, Lula da Silva faz comícios, caçando votos antes da hora e posando de messias – como na Paraíba, onde se apresentou como um enviado de Deus para levar água ao sertão. Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/opiniao/profeta-de-araque/ O presidente, já naturalmente em estado permanente de campanha, deflagrou a temporada populista de caça ao voto, surpreendendo até mesmo quem se acostumou ao seu modo palanqueiro de governar: em discurso durante um evento na região de Cachoeira dos Índios, no sertão da Paraíba, onde entregou um trecho da obra que integra o projeto de transposição do Rio São Francisco, o demiurgo petista se apresentou como um enviado de Deus para salvar os pobres da seca. “Graças a Deus, descobri uma coisa”, anunciou Lula, qual um profeta, para uma plateia selecionada. “Deus deixou o sertão sem água porque Ele sabia que eu ia ser presidente da República e que eu ia trazer água para cá.” Em tom de quem tem poderes quase divinos, o presidente-candidato pregou seu evangelho – a crença de que, não obstante a reconhecida mediocridade do seu terceiro mandato, é o responsável pela redenção nacional. Lula lembrou à plateia dócil de militantes e moradores escolhidos a dedo que a obra em questão é esperada há 179 anos como forma de trazer água para a região, e precisou que ele chegasse à Presidência para garantir tal bem àqueles castigados pela escassez. “Essa obra é a redenção de um povo”, afirmou, triunfante. Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
In this minicast (short + focused podcast) episode on coaches, emergency medicine physician and coach Dr. Gita Pensa shares insights from coaching physicians facing malpractice litigation and from her 12-year legal battle. She discusses how fear pervades these experiences and offers practical approaches to managing anxiety while working to change medicine's culture of shame. Gita is based in Rhode Island. She is the CEO and founder of DoctorsAndLitigation.com, where she coaches clinicians facing litigation stress. Dr. Pensa is also the creator and host of Doctors and Litigation: The L Word podcast and has pioneered work in physician litigation stress. Key Take-awaysFear is the dominant emotion among physicians facing litigation Many malpractice cases are eventually dropped, but the anxiety persists The culture of shame in medicine surrounding litigation needs transformation Communication resolution programs can heal patient-doctor relationships after adverse events Documentary: A World of Hurt Book a consultation session with Gita Website: DoctorsAndLitigation.com YouTube: @DoctorsandLitigation If you enjoy the show, please leave a ⭐⭐⭐⭐⭐ rating on Apple or a
Following up after episode 15, "What to Know When the Government Comes Knocking," Dr. Pensa interviews a physician who went up against the US Department of Justice -- and won. Dr. Muhamad Aly Rifai is a practicing psychiatrist, boarded in psychiatry and internal medicine, who was indicted on charges of healthcare fraud by the US government in 2022, following seven years of investigation. Dr. Rifai was confident he was innocent, and confident in his billing practices -- and despite intimidation by the government, threats of imprisonment for up to 40 years, and very long odds, he refused to settle. He won against the US Government after a 6-day trial, and is here to share what he learned in his ordeal. This Department of Justice press release describes the accusations against Dr. Rifai. (I feel they should update the headline!) After demonstrating that the case was baseless and should never have been brought to trial in the first place, along with his resounding victory in court, Dr. Rifai filed a motion for sanctions and to recoup his substantial legal fees. In the wake of that motion, one prosecuting attorney was fired, and two others have 'retired.' The motion, as of May 2025, is still in limbo. Dr. Rifai shares his story in an effort to educate all of us, and to empower physicians going through similar circumstances.
Cosa fare quando il partner non è d'accordo su come educare i figli?In questo episodio ti accompagno tra conflitti, paure e punti di incontro per trasformare le differenze educative in alleanza genitoriale.Condividerò 3 passaggi fondamentali, un esempio concreto e uno studio che dimostra quanto la relazione tra i genitori influenzi il benessere dei figli.Perché non serve pensarla allo stesso modo, ma sentirsi davvero una squadra.
Tem dias que a cabeça não para. Você sente culpa, cobrança, medo de errar, medo de ser. E no meio disso tudo, esquece que nem todo pensamento é seu.Esse episódio é um respiro. Um convite para olhar pra dentro com mais compaixão, entender o que vem de você e o que vem do mundo.É sobre perceber o quanto a gente se machuca tentando ser perfeito, e o quanto a gente cresce quando aceita ser humano.Se você anda exausto de carregar o mundo (e as vozes na cabeça), esse papo vai te tocar.Com uma vasta biblioteca de cursos e palestras em áudio e vídeo do nosso mestre Luiz Gasparetto, você pode descobrir as leis universais e o poder do autoconhecimento. Acesse agora e comece a sua jornada: www.gasparettoplay.com.br
Inteligência artificial, inovação e dados direcionando as experiências de clientes em diversos segmentos de negócios mais uma vez em pauta hoje, aqui no Start Eldorado, que mostra a segunda parte da cobertura do Zendesk Relate 2025, um dos maiores eventos de CX (costumer experience) do mundo. Toda uma nova geração de agentes de IA já funciona nos bastidores do atendimento, sendo capaz de resolver qualquer tipo de demanda, de forma autônoma, com base em milhões de dados, milhares bancos de informações e plataformas de alto poder de computação, podendo em segundos cruzar dados, analisar o histórico da pessoa e propor uma resolução. Você fica sabendo mais sobre como essa tecnologia funciona, como ela é implementada e como os resultados são acompanhados em insights com Tom Eggemeier, CEO; Shashi Upadhyay, presidente de IA; Adrian McDermott, CTO; e Rafael Lameirão, vice-presidente de vendas, todos da Zendesk, além de Alan Barsi, VP da Madeira Madeira. O programa vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo, site, app, canais digitais e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem é você? Como você se julga? Quem você se considera ser? Mais importante do que nosso próprio olhar ou opiniões, é aquilo o que vem do céu.
Será que o crédito fácil é realmente uma bênção ou uma armadilha disfarçada? Antes de pedir um empréstimo, ASSISTA ESSE VÍDEO! Compartilhe essa mensagem e deixe seu comentário!
"Bendito o homem que confia no Senhor, e cuja confiança é o Senhor. Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se preocupa, nem deixa de dar fruto.ENGANOSO É O CORAÇÃO, MAIS DO QUE TODAS AS COISAS, E PERVERSO; QUEM O CONHECERÁ?Eu, O Senhor, esquadrinho o coração e provo as entranhas; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações." Jeremias 17:7-10
In this episode of the Money Meets Medicine podcast, host Dr. Jimmy Turner is joined by Dr. Gita Pensa, an adjunct associate professor at Brown University and an expert in malpractice litigation stress and physician litigation support. Dr. Pensa discusses her decade-long experience with a malpractice lawsuit, the psychological and financial impact of being named in a lawsuit, and her work to support other physicians through her podcast 'Doctors in Litigation, the L Word' and her LEAP course. Key topics include the teachings of risk management and litigation preparation, the role and ethics of medical expert witnesses, and strategies for coping with the psychological stress of lawsuits. Dr. Pensa emphasizes the importance of understanding one's malpractice policy and reframes the defendant's role in litigation to foster empowerment. The episode also highlights resources for ongoing support and education for doctors facing litigation. To learn more about the LEAP course --> moneymeetsmedicine.com/malpractice Every doctor needs own-occupation disability insurance. To get it from a source you can trust? Visit https://moneymeetsmedicine.com/disability Want a free copy of The Physician Philosopher's Guide to Personal Finance? Visit https://moneymeetsmedicine.com
If you've ever felt frustrated by the fear-driven legal landscape of medicine, this conversation will change the way you think about liability and the future of patient safety. In this episode, Dr. Pensa sits down with trailblazer Richard Boothman, JD, a pioneer in patient safety and transparency, to discuss how the traditional "deny and defend" approach has failed both doctors and patients. We discuss the "Michigan Model," how it came to be, how it works, and how new CMS and ACGME changes may make it our new normal. Stick around to the end, because Rick's got a story about this model in action that rivals any closing arguments. Mentioned: A World of Hurt: How Medical Malpractice Fails Everyone And sign up here for the first-of-its-kind LEAP: Litigation Education and Performance program for clinicians with Dr. Pensa. The course starts March 17 and registration ends on March 10, 2025!
Looking to connect with a community of physician podcasters? We provide the tools, connections, and resources you need to amplify your voice and grow your audience. Be part of something exciting as we prepare to launch. Join the Doctor Podcast Network today!—--------In this episode, Dr. Gita Pensa advocates for physicians navigating the storm of malpractice lawsuits. She opens up about the emotional and psychological toll of physicians being sued. She shares her own journey through litigation and how it inspired her to help others facing similar struggles. Dr. Pensa helps refine doctors' mindset during litigation, providing insightful guidelines to help defend themselves with confidence and clarity during depositions and trials. She recommends two goals for everyone in deposition; one is to accept the situation. Letting go of the emotions rather than argue over reality. At best grief, but don't suffer guilt. Secondly, that physicians be good defendants for themselves. She stresses that the physician's overall objective is to get the jury into their thought process, since they are not medical practitioners themselves.She believes that by supporting each other and advocating for systemic change, physicians can not only survive litigation but grow stronger through it. She also encourages doctors to push back against the unrealistic expectation of perfection in medicine, reminding them that they're humans. BIODr. Gita S. Pensa, M.D. is a speaker, educator, coach, and creator of Doctors and Litigation: The L Word. An associate Professor of Emergency Medicine, Clinician Educator, and Associate Director of the Emergency Digital Health Innovation program at Alpert Medical School of Brown University. She is the editor/host of the Academic Emergency Medicine podcast series, AEM Early Access. She podcasts and speaks nationally on litigation and litigation stress, and most recently won the 2019 Rhode Island ACEP chapter's Special Service Recognition Award for 'Courageous Public Advocacy of Rhode Island Emergency Medicine Colleagues.'She is widely recognized as one of the nation's leading experts on malpractice litigation, stress, and physician litigation support. She gives practical and psychological preparation necessary for malpractice litigation defendants. She's been featured in forums such as Time Magazine, South by Southwest, NPR, and a new PBS documentary, A World of Hurt, How Medical Malpractice Fails Everyone. She helps good doctors manage the stressors of adverse events, litigation, and burnout. Website: doctorsandlitigation.comLinkedIn: https://www.linkedin.com/in/gita-pensa-m-d-693557189Twitter (X): https://x.com/GitaPensaMDDoctors and Litigation: The L Word Did you know…You can also be a guest on our show? Please email me at brad@physiciansguidetodoctoring.com to connect or visit www.physiciansguidetodoctoring.com to learn more about the show!Socials:@physiciansguidetodoctoring on FB@physicianguidetodoctoring on YouTube@physiciansguide on Instagram and Twitter Visit www.physiciansguidetodoctoring.com to connect, dive deeper, and keep the conversation going. Let's grow! Disclaimer:This podcast is for informational purposes only and is not a substitute for professional medical, financial, or legal advice. Always consult a qualified professional for personalized guidance.
The first LEAP (Litigation Education and Performance) Course for Clinicians will run from March 17th through June 2nd, 2025. This is a hybrid online course, 1 h/week self paced videos and 6 live virtual review and Q&A sessions with Dr. Pensa, one of which will be an Ask-a-Lawyer segment with a seasoned defense attorney. These live sessions are spaced every other week, at varying times, and will be recorded if you can't make a session. This is for anyone -- doctors, nurses, APPs, dentists -- any healthcare provider who wants to understand the litigation process, and how they can navigate it with skill and resilience. We'll cover from getting named all the way to jury verdict, and all the possible stops in between -- along with many of the coaching techniques for performance Dr. Pensa uses with her 1:1 clients. *The course is eligible for CME and CNE credits, so use those professional funds for something really useful!* Check out the course here at https://www.doctorsandlitigation.com/LEAP/signup Please share with anyone you feel could benefit from learning about what we were never taught in training about medical litigation!
Se você é PJ e trabalha com clientes no exterior, a Wise Empresas resolve os desafios de pagamentos internacionais. Com uma conta única, você pode gerenciar ganhos em mais de 40 moedas, escolher o melhor momento para converter, pagar fornecedores em até 70 moedas e usar um cartão aceito em mais de 150 países, tudo com taxas reduzidas e IOF de apenas 1,1%. Além disso, saques via Pix são instantâneos, 24 horas por dia, e o suporte é oferecido em português, 24/7. Já são mais de 600 mil empresários no mundo usando a Wise. Acesse wise.com , abra sua conta e simplifique suas finanças internacionais! A Santa Carga renovou o patrocínio ao LíderCast, fortalecendo seu apoio a conteúdos que inspiram empreendedores. Em novembro, lançou uma campanha para novos franqueados: totens que oferecem WiFi, carregamento de celulares e renda mensal, por R$ 20 mil em até 20 vezes. Com mais de 800 pontos, a meta é alcançar 1000 unidades em breve. Acesse santacarga.tv Em 2016 fiz esta entrevista com o Edrey Momo, um dos mais conhecidos e respeitados empresários do setor de restaurantes em São Paulo. Foi um papo ótimo, com muitos insights sobre liderança, criatividade, força de vontade e capacidade de fazer acontecer. E O Edrey é uma figura, tanto que nos tornamos amigos. Daqueles que a gente encontra pouco, mas que de quando em quando troca mensagens de “tô com saudade”, “precisamos nos ver”. A última delas foi no final de 2024, uma promessa de que íamos jantar para botar as conversas em dia. Pensa num cara do BEM, daqueles que dá prazer estar perto. Bem, nosso jantar não vai mais acontecer. Dia 10 de Janeiro de 2025 o Edrey faleceu, vítima de um infarto, aos 56 anos. Que vazio fica aqui. Vá em paz, meu caro. Cara, o Brasil não podia perder o Edrey. Revisito nosso LíderCast, que certamente vai aumentar a sensação de perda. See omnystudio.com/listener for privacy information.