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Pr Giovani Zimmermann Jr #Teologia #VidaCristã #Fé #Biblia #Escrituras #Pregação #Pastor
Seja Bem Vindo ao nosso PodCast! Giovani Zimmermann Jr é presidente fundador da Igreja Casa na Rocha. Casado c/Sophia e pai de 3 filhos. Professor de Teologia, Mestre em Filosofia Unioeste/PR, Psicanalista Clínico e Neuropedagogo. Graduou-se no Instituto Bíblico Cristo para Las Naciones (CFNI México/DF).Seja um Cooperador Fiel!
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A restauração em Cristo e seu propósito - Pr. Marcelo Mathias by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Jacarepaguá Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Meditação de 19 de outubro de 2025Leitura do devocional Manancial, publicação da União Feminina Missionária Batista do BrasilTítulo: Passos para a restauraçãoTexto: Wagno BragançaLeitura e Edição: Samuel LimaBG: Preciosa a Graça de Jesus (314 HCC) "Amazing Grace" by Josh Snodgrass - Hymns of Praise ℗ 2021 Josh Snodgrass
Edição de 18 Outubro 2025
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Aprenda a prática do perdão bíblico como caminho de cura e restauração nas relações familiares. Estude etapas para perdoar e ser reconciliado, permitindo que a graça de Deus transforme feridas em fontes de crescimento.
Ministração do Pr. Willy Sandro no culto de celebração do dia 14 de Setembro de 2025.
O Universidade Aberta Odontologia é um podcast de divulgação científica do Programa de Mestrado em Ciências Odontológicas, da Universidade de Araraquara – UNIARA. A jornalista Luciane do Valle conversa com pesquisadores, professores e mestrandos sobre suas pesquisas e estudos.
Ouça essa mensagem e deixe Deus ministrar ao seu coração!
A realização da próxima Conferência do Clima da ONU em Belém do Pará (COP30) aproximará, pela primeira vez, os líderes globais de uma realidade complexa: a de que a preservação ambiental só vai acontecer se garantir renda para as populações locais. Conforme o IBGE, mais de um terço (36%) dos 28 milhões habitantes da Amazônia Legal estão na pobreza, um índice superior à média nacional. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém e Terra Santa (Pará) Ao longo de décadas de ocupação pela agricultura, mineração e extração de madeira, incentivadas pelo Estado, instalou-se na região o imaginário de que a prosperidade passa pelo desmatamento. O desafio hoje é inverter esta lógica: promover políticas que façam a floresta em pé ter mais valor do que derrubada. Os especialistas em preservação alertam há décadas que uma das chaves para a proteção da floresta é o manejo sustentável dos seus recursos naturais, com a inclusão das comunidades locais nessa bioeconomia. Praticamente 50% do bioma amazônico está sob Unidades de Conservação do governo federal, que podem ser Áreas de Proteção Permanente ou com uso sustentável autorizado e regulamentado, como o das concessões florestais. A cadeia da devastação começa pelo roubo de madeira. Depois, vem o desmatamento da área e a conversão para outros usos, como a pecuária. A ideia da concessão florestal é “ceder” territórios sob forte pressão de invasões para empresas privadas administrarem, à condição de gerarem o menor impacto possível na floresta e seus ecossistemas. Essa solução surgiu em 2006 na tentativa de frear a disparada da devastação no Brasil, principalmente em áreas públicas federais, onde o governo havia perdido o controle das atividades ilegais. A ideia central é que a atuação de uma empresa nessas regiões, de difícil acesso, contribua para preservar o conjunto de uma grande área de floresta, e movimente a economia local. Os contratos duram 40 anos e incluem uma série de regras e obrigações socioambientais, com o aval do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). A madeira então recebe um selo de sustentabilidade emitido por organismos reconhecidos internacionalmente – o principal deles é o FSC (Forest Stewardship Council). Atualmente, 23 concessões florestais estão em operação pelo país. "Qualquer intervenção na floresta gera algum impacto. Mas com a regulamentação do manejo florestal e quando ele é bem feito em campo, você minimiza os impactos, porque a floresta tropical tem um poder de regeneração e crescimento muito grandes”, explica Leonardo Sobral, diretor da área de Florestas e Restauração do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), parceiro do FSC no Brasil. "O que a gente observa, principalmente através de imagens de satélite, é que em algumas regiões que são muito pressionadas e que têm muito desmatamento no entorno, a única área de floresta que restou são florestas que estão sob concessão. Na Amazônia florestal sobre pressão, que é onde está concentrada a atividade ilegal predatória, existem florestas que estão na iminência de serem desmatadas. É onde entendemos que as concessões precisam acontecer, para ela valer mais em pé do que derrubada”, complementa. Manejo florestal em Terra Santa Na região do Pará onde a mata é mais preservada, no oeste do Estado, a madeireira Ebata é a principal beneficiada de uma concessão em vigor na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, entre os municípios de Oriximiná, Faro e Terra Santa. Numa área de 30 mil hectares, todas as árvores de interesse comercial e protegidas foram catalogadas. Para cada espécie, um volume máximo de unidades pode ser extraído por ano – em média, 30 metros cúbicos de madeira por hectare, o que corresponde a 3 a 6 árvores em um espaço equivalente a um campo de futebol. A floresta foi dividida em 30 “pedaços” e, a cada ano, uma área diferente é explorada, enquanto as demais devem permanecer intocadas. O plano prevê que, três décadas após uma extração, a fatia terá se regenerado naturalmente. "Para atividades extrativistas como madeira, a castanha do Brasil ou outros produtos que vem da floresta, a gente depende que ela continue sendo floresta”, afirma Leônidas Dahás, diretor de Meio Ambiente e Produtos Florestais da empresa. "Se em um ano, a minha empresa extrair errado, derrubar mais do que ela pode, eu não vou ter no ano que vem. Daqui a 30 anos, eu também não vou ter madeira, então eu dependo que a floresta continue existindo.” Estado incapaz de fiscalizar Unidades de Conservação A atuação da empresa é fiscalizada presencialmente ou via satélite. A movimentação da madeira também é controlada – cada tora é registrada e os seus deslocamentos devem ser informados ao Serviço Florestal Brasil (SFB), que administra as concessões no país. "Uma floresta que não tem nenhum dono, qualquer um vira dono. Só a presença de alguma atividade, qualquer ela que seja, já inibe a grande parte de quem vai chegar. Quando não tem ninguém, fica fácil acontecer qualquer coisa – qualquer coisa mesmo”, observa Dahás. A bióloga Joice Ferreira, pesquisadora na Embrapa Amazônia Oriental, se especializou no tema do desenvolvimento sustentável da região e nos impactos do manejo florestal. Num contexto de incapacidade do Estado brasileiro de monitorar todo o território e coibir as ilegalidades na Amazônia, ela vê a alternativa das concessões florestais como “promissora” – embora também estejam sujeitas a irregularidades. Os casos de fraudes na produção de madeira certificada não são raros no país. “Você tem unidades de conservação que são enormes, então é um desafio muito grande, porque nós não temos funcionários suficientes, ou nós não temos condições de fazer esse monitoramento como deveria ser feito”, frisa. “Geralmente, você tem, em cada unidade de conservação, cinco funcionários.” Em contrapartida do manejo sustentável, a madeireira transfere porcentagens dos lucros da comercialização da madeira para o Instituo Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o SFB, que distribuem os recursos para o Estado do Pará e os municípios que abrigam as Flonas, como são chamadas as Florestas Nacionais. Populações no interior da Amazônia sofrem de carências básicas O dinheiro obrigatoriamente deve financiar projetos de promoção do uso responsável das florestas, conservação ambiental e melhora da gestão dos recursos naturais na região. Todo o processo é longo, mas foi assim que a cidade de Terra Santa já recebeu mais de R$ 800 mil em verbas adicionais – um aporte que faz diferença no orçamento da pequena localidade de 19 mil habitantes, onde carências graves, como saneamento básico, água encanada e acesso à luz, imperam. "Quase 7 mil pessoas que moram na zona rural não têm tem acesso à energia elétrica, que é o básico. Outro item básico, que é o saneamento, praticamente toda a população ribeirinha e que mora em terra firme não têm acesso à água potável”, detalha a secretária municipal de Meio Ambiente, Samária Letícia Carvalho Silva. "Elas consomem água do igarapé. Quando chega num período menos chuvoso, a gente tem muita dificuldade de acesso a água, mesmo estando numa área com maior bacia de água doce do mundo. Nas áreas de várzea, enche tudo, então ficam misturados os resíduos de sanitários e eles tomam aquela mesma água. É uma situação muito grave na região.” Com os repasses da concessão florestal, a prefeitura construiu a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, distribuiu nas comunidades 50 sistemas de bombeamento de água movido a energia solar e painéis solares para o uso doméstico. A família da agente de saúde Taila Pinheiro, na localidade de Paraíso, foi uma das beneficiadas. A chegada das placas fotovoltaicas zerou um custo de mais de R$ 300 por mês que eles tinham com gerador de energia. "Antes disso, era lamparina mesmo. Com o gerador, a gente só ligava de noite, por um período de no máximo duas horas. Era só para não jantar no escuro, porque era no combustível e nós somos humildes, né?”, conta. "A gente não conseguia ficar com a energia de dia." A energia solar possibilitou à família ter confortos básicos da cidade: armazenar alimentos na geladeira, carregar o celular, assistir televisão. Um segundo projeto trouxe assistência técnica e material para a instalação de hortas comunitárias. A venda do excedente de hortaliças poderá ser uma nova fonte de renda para a localidade, que sobrevive da agricultura de subsistência e benefícios sociais do governo. "A gente já trabalhava com horta, só que a gente plantava de uma maneira totalmente errada. Até misturar o adubo de maneira errada a gente fazia, por isso a gente acabava matando as nossas plantas”, observa. “A gente quer avançar, para melhorar não só a nossa alimentação, mas levar para a mesa de outras pessoas." Acesso à água beneficia agricultura Na casa de Maria Erilda Guimarães, em Urupanã, foi o acesso mais fácil à água que foi celebrado: ela e o marido foram sorteados para receber um kit de bombeamento movido a energia solar, com o qual extraem a água do poço ou do próprio rio, com bem menos esforço braçal. No total, quase 50 quilômetros de captura de água pelo sistema foram distribuídos nas comunidades mais carentes do município. O casal completa a renda da aposentadoria com a venda de bebidas e paçoca caseira para os visitantes no período da estação seca na Amazônia, a partir de agosto. O marido de Maria Erilda, Antônio Conte Pereira, também procura fazer serviços esporádicos – sem este complemento, os dois “passariam fome”. "Foi um sucesso para nós, que veio mandado pelo governo, não sei bem por quem foi, pela prefeitura, não sei. Mas sei que foi muito bom”, diz Pereira. "Não serviu só para nós, serviu para muitos aqui. A gente liga para as casas, dá água para os vizinhos, que também já sofreram muito carregando água do igarapé, da beira do rio." Urupanã é uma praia de rio da região, onde o solo arenoso dificulta o plantio agrícola. No quintal de casa, os comunitários cultivam mandioca e frutas como mamão, abacaxi e caju. O bombeamento automático da água facilitou o trabalho e possibilitou ampliar o plantio de especiarias como andiroba e cumaru, valorizados pelas propriedades medicinais. "Para muitas famílias que ainda precisavam bater no poço, foi muito legal. A gente conseguiu manter as nossas plantas vivas no verão”, conta Francisco Neto de Almeida, presidente da Associação de Moradores de Urupanã, onde vivem 38 famílias. 'Fazer isso é crime?' A prefeitura reconhece: seria difícil expandir rapidamente a rede elétrica e o acesso à água sem os recursos da madeira e dos minérios da floresta – outra atividade licenciada na Flona de Saracá-Taquera é a extração de bauxita, pela Mineração Rio do Norte. Entretanto, o vice-prefeito Lucivaldo Ribeiro Batista considera a partilha injusta: para ele, o município não se beneficia o suficiente das riquezas da “Flona”, que ocupa um quarto da superfície total de Terra Santa. Para muitos comunitários, a concessão florestal e a maior fiscalização ambiental na região estrangularam a capacidade produtiva dos pequenos agricultores. "Existe esse conflito. Hoje, se eu pudesse dizer quais são os vilões dos moradores que estão em torno e dentro da Flona, são os órgãos de fiscalização federal, que impedem um pouco eles de produzirem”, constata ele, filiado ao Partido Renovação Democrática (PRD), de centro-direita. "E, por incrível que pareça, as comunidades que estão dentro da Flona são as que mais produzem para gente, porque é onde estão os melhores solos. Devido todos esses empecilhos que têm, a gente não consegue produzir em larga escala”, lamenta. A secretária de Meio Ambiente busca fazer um trabalho de esclarecimento da população sobre o que se pode ou não fazer nos arredores da floresta protegida. Para ela, a concessão teria o potencial de impulsionar as técnicas de manejo florestal sustentável pelas próprias comunidades dos arredores de Sacará-Taquera. Hoje, entretanto, os comunitários não participam desse ciclo virtuoso, segundo Samária Carvalho Silva. “Eles pedem ajuda. ‘Fazer isso não é crime?'. Eles têm muito essa necessidade de apoio técnico. Dizem: 'Por que que eu não posso tirar a madeira para fazer minha casa e a madeireira pode?'", conta ela. "Falta muito uma relação entre esses órgãos e as comunidades”, avalia. Há 11 anos, a funcionária pública Ilaíldes Bentes da Silva trabalhou no cadastramento das famílias que moravam dentro das fronteiras da Flona – que não são demarcadas por cercas, apenas por placas esparsas, em uma vasta área de 440 mil hectares. Ela lembra que centenas de famílias foram pegas de surpresa pelo aumento da fiscalização de atividades que, até então, eram comuns na região. "Tem muita gente aqui que vive da madeira, mas a maioria dessas madeiras eram tiradas ilegalmente. Com o recadastramento, muitas famílias pararam”, recorda-se. “Para as pessoas que vivem dessa renda, foi meio difícil aceitar, porque é difícil viver de farinha, de tucumã, de castanha e outras coisas colhidas nessa região do Pará.” Kelyson Rodrigues da Silva, marido de Ilaíldes, acrescenta que “até para fazer roça tinha que pedir permissão para derrubar” a mata. “Hoje, eu entendo, mas tem gente que ainda não entende. O ribeirinho, para ele fazer uma casa, tem que derrubar árvore, e às vezes no quintal deles não tem. Então eles vão tirar de onde?”, comenta. “Quando vem a fiscalização, não tem como explicar, não tem documento.” Espalhar o manejo sustentável A ecóloga Joice Ferreira, da Embrapa, salienta que para que o fim do desmatamento deixe de ser uma promessa, não bastará apenas fiscalizar e punir os desmatadores, mas sim disseminar as práticas de uso e manejo sustentável da floresta também pelas populações mais vulneráveis – um desafio de longo prazo. “Não adianta chegar muito recurso numa comunidade se ela não está preparada para recebê-lo. Muitas vezes, as empresas chegam como se não houvesse nada ali e já não tivesse um conhecimento, mas ele existe”, ressalta. “As chances de sucesso vão ser muito maiores se as empresas chegarem interessadas em dialogar, interagir e aumentar as capacidades do que já existe. Isso é fundamental para qualquer iniciativa de manejo sustentável ter sucesso”, pontua a pesquisadora. Um dos requisitos dos contratos de concessão florestal é que a mão de obra seja local. A madeireira Ebata reconhece que, no começo, teve dificuldades para contratar trabalhadores só da cidade, mas aos poucos a capacitação de moradores deu resultados. A empresa afirma que 90% dos empregados são de Terra Santa. “No início da minha carreira em serraria, eu trabalhei em madeireiras que trabalhavam de forma irregular. Me sinto realizado por hoje estar numa empresa que segue as normas, segue as leis corretamente”, afirma Pablio Oliveira da Silva, gerente de produção da filial. Segundo ele, praticamente tudo nas toras é aproveitado, e os resíduos são vendidos para duas olarias que fabricam tijolos. Cerca de 10% da madeira é comercializada no próprio município ou destinada a doações para escolas, centros comunitários ou igrejas. Na prefeitura, a secretária Samária Silva gostaria de poder ir além: para ela, a unidade de beneficiamento de madeira deveria ser na própria cidade, e não em Belém. Da capital paraense, o produto é vendido para os clientes da Ebapa, principalmente na Europa. “O município é carente de empreendedorismo e de fontes de renda. A gente praticamente só tem a prefeitura e a mineração”, explica. “Essas madeireiras, ao invés de ter todo esse processo produtivo aqui... ‘Mas o custo é alto. A gente mora numa área isolada, só tem acesso por rios e isso tem um custo'. Mas qual é a compensação ambiental que vai ficar para o município, da floresta? Essas pessoas estão aqui vivendo, o que vai ficar para elas?”, indaga. Foco das concessões é conter o desmatamento O engenheiro florestal Leonardo Sobral, do Imaflora, constata que, de forma geral no Brasil, as comunidades locais não se sentem suficientemente incluídas nas soluções de preservação das florestas, como as concessões. Uma das razões é a falta de conhecimento sobre o que elas são, como funcionam e, principalmente, qual é o seu maior objetivo: conter o desmatamento e as atividades predatórias nas Unidades de Conservação. Em regiões carentes como no interior do Pará, esses grandes empreendimentos podem frustrar expectativas. “São problemas sociais do Brasil como um todo. Uma concessão florestal não vai conseguir endereçar todos os problemas”, salienta. Esses desafios também simbolizam um dos aspectos mais delicados das negociações internacionais sobre as mudanças climáticas: o financiamento. Como diminuir a dependência econômica da floresta num contexto em que faltam verbas para atender às necessidades mais básicas das populações que vivem na Amazônia? Como desenvolver uma sociobioeconomia compatível com a floresta se as infraestruturas para apoiar a comercialização dos produtos não-madeireiros são tão deficientes? “O recurso que chega do financiamento climático pode ser muito importante para fazer a conservação. Nós temos um exemplo bem claro, que é do Fundo Amazônia”, lembra Joice Ferreira. “Agora, nós temos ainda uma lição a aprender que é como fazer esse link com as comunidades locais, que têm o seu tempo próprio, os seus interesses próprios. Ainda não sabemos como fazer esse diálogo de forma justa.” Entre os projetos financiados pelo Fundo Amazônia, alguns destinam-se especificamente a melhorar as condições sociais das populações do bioma, como os programas da Fundação Amazônia Sustentável e o Sanear Amazônia. Na COP30, em Belém, o Brasil vai oficializar uma proposta de financiamento internacional específico para a conservação das florestas tropicais do planeta, inspirada no Fundo Amazônia, mas incluindo um mecanismo de investimentos que gere dividendos. A ideia central do Fundo Florestas Tropicais Para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) é prever recursos perenes para beneficiar os países que apresentem resultados na manutenção e ampliação das áreas de mata preservadas. “Somos constantemente cobrados por depender apenas de dinheiro público para essa proteção, mas o Fundo Florestas Tropicais para Sempre representa uma virada de chave”, disse a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva, em um evento em Nova York, em meados de setembro. “Não é doação, e sim uma iniciativa que opera com lógica de mercado. É uma nova forma de financiar a conservação, com responsabilidade compartilhada e visão de futuro", complementou a ministra. * Esta é a segunda reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro.
Miércoles 1 de octubre
A expectativa do encontro entre Trump e Netanyahu é que o presidente americano pressione por um pacote que combine cessar-fogo e a libertação de reféns. E ainda:- Conselho de Segurança da ONU vota pelo retorno de sanções ao Irã e rejeitou a proposta da China e da Rússia pela extensão de um alívio por mais seis meses- Na Moldávia, o partido pró União Europeia vence as eleições legislativas com mais de 50% dos votos e deve garantir 55 das 101 cadeiras do parlamento- Zelensky afirma que Rússia tem se preparado pra atacar outro país europeu e tenta mobilizar o apoio ocidental e acelerar o recebimento de material militar Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 SegundosFale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
A veces pensamos que Dios se ha cansado de nosotros, pero Su Palabra nos recuerda que Él no está enojado contigo, sino que te restaura y te consuela.
Série RECOMEÇO - Uma exposição bíblica do livro de NeemiasMensagem: QUEBRANTAMENTO E RESTAURAÇÃOTexto Bíblico: Ne 8.8-12Pregador: Pr Victor MichelInscreva-se no canal: https://bit.ly/2MLbVB9Acesse mais recursos através do site: https://ibvidanova.com.brMAcompanhe nossas páginas!Facebook: Igreja Batista Vida Nova (https://bit.ly/2tkK7wr)Instagram: @vidanovaindaiatuba (https://bit.ly/2ZJFubC)Spotify: Igreja Batista Vida Nova (https://spoti.fi/2Vq9J5t)
Deus Restaura a Alma Aflita e Cansada - Palavra e Oração da Manhã
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Natural de Americana, SP. Lançou em 2024 o infantojuvenil “A fantástica aventura de Ferdinando e quem eu lá conheci” -- vencedor do Prêmio Book Brasil nas categorias Melhor Infantojuvenil e Aclamado pelo Público. Participou de antologias de ficção e nesse ano lança a obra de realismo fantástico “Na estranha imagem entre nós”. *RestauraçãoSubindo a escada da virtudeAfogo-me nos desejos dos outrosCedo à tentação de ignorar as faces já esquecidasSuplico a Deus para que não me perca de mim mesmoDos elementos que hoje me parecem estranhosMas que foram talhados no gabinete da minha históriaEscondo a desordem por trás dos sorrisos contidosMas sempre me escapam as palavrasNos meus cabelos ao ventoDeixo que me suma a estradaIgnorando a fotografia da violênciaToca a melodia da alegria nos campos da tristeza esquecidaE continuam a me espetarMas estou detrás das camadas que não podem nem ver nem sentirNesse mundo tão meuSó são convidados os que olham para dentro de mim
Leitura Bíblica Do Dia: ISAÍAS 65:16–22 Plano De Leitura Anual: ECLESIASTES 10–12; GÁLATAS 1 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: O artista Makoto Fujimura escreveu Arte e fé: Uma teologia do criar (Thomas Nelson Brasil, 2022) que descreve sobre a arte japonesa Kintsugi. Nela, o artista utiliza pedaços de cerâmica, originalmente usadas como utensílios de chá, e junta os cacos com laquê, colando as rachaduras com ouro. “Kintsugi não apenas ‘arruma' ou cola um vaso quebrado: a técnica torna a cerâmica quebrada ainda mais bonita do que a original”, ele diz. O Kintsugi foi criado há séculos, quando a taça favorita de um general foi destruída e depois lindamente restaurada, tornando- -se uma arte altamente valorizada e desejada. Isaías descreve Deus habilmente realizando esse tipo de restauração com o mundo. Embora estejamos quebrantados por nossa rebelião e destruídos por nosso egoísmo, Deus promete criar “novos céus e nova terra” (ISAÍAS 65:17). Planeja não apenas consertar o velho mundo, mas torná-lo novo, tirar a sujeira e moldar um mundo com nova beleza. A nova criação será tão impressionante que esqueceremos “das maldades cometidas no passado” e não mais pensaremos “nas coisas passadas” (vv. 16-17). Com esta nova criação, Deus não se moverá para encobrir nossos erros, mas fluirá Seu poder de criação tornando o feio em belo e as coisas mortas viverão. Ao olharmos nossa vida despedaçada, não devemos nos desesperar. Com habilidade, Deus a restaura. Por: WINN COLLIER
Jesus em Cafarnaum - Um Lugar de Descanso, Ensino e Restauração // Pr. Lênin Camargo - 19/09/2025
Exposição Bíblica em Jó 42.7-17. Ouça e seja edificado pela Palavra de Deus.
Choro, alegria e restauração - Pr. Rômulo Augusto by Igreja Missionária Evangélica Maranata de Campo Grande Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Você já se perguntou qual o seu propósito aqui na Terra depois de ser salvo por Jesus? A resposta está em uma das mais belas doutrinas da fé cristã: o sacerdócio de todos os crentes.Nesta mensagem, aprendemos o que realmente significa ser "sal da terra e luz do mundo". Com base em textos como Mateus 5, Êxodo 19 e Romanos 12, descobrimos que nossa vocação é transformar a vida inteira em um "sacrifício vivo, santo e agradável a Deus". O objetivo não é apenas a nossa adoração, mas viver de uma forma tão generosa e cheia de boas obras que as pessoas ao nosso redor glorifiquem ao Pai que está nos céus.Prepare-se para entender sua missão de uma forma completamente nova.Gostou deste episódio? Siga o nosso podcast para não perder nenhuma mensagem e compartilhe com seus amigos! Sua avaliação também nos ajuda a alcançar mais pessoas.▶️ NAVEGUE PELA MENSAGEM (CAPÍTULOS):00:00:00 - Sal da Terra e Luz do Mundo (Mateus 5)00:04:44 - A Vocação Sacerdotal: Por que Estamos Aqui?00:10:53 - A Restauração da Adoração que a Humanidade Perdeu00:20:24 - O Sacerdócio de Todos os Crentes (A Visão Protestante)00:39:42 - Nossos Sacrifícios: Louvor e Boas Obras (Hebreus 13)00:47:34 - Gerando Ações de Graças Através da Generosidade (2 Coríntios 9)00:54:32 - A Missão Final: Fazer Outros Glorificarem a Deus por Sua Vida▶️ CONECTE-SE COM A IGREJA ESPERANÇA• Instagram: https://www.instagram.com/esperanca.igreja/• Spotify: Https://open.spotify.com/show/7x7o7VRQifLYTzs0nEimpt?si=6pI63wdVTny9dzTQl4qNHg• Outras plataformas: http://bit.ly/igrejaesperanca❤️ APOIE ESTE MINISTÉRIOSua doação nos ajuda a continuar espalhando a Palavra de Deus.PIX (CNPJ): 10.703.989/0001-53
#615 - Salmo 3 - A Oração que Derruba Inimigos e Restaura a Honra | JB Carvalho by JB Carvalho
O Amor que restaura e traz cura, e revela a sua verdadeira identidade nEle.
A afirmação do dia é: Cada passo com alma me aproxima do que desejo A meditação do Portal Alvorecer indicada para hoje é: Restauração do campo eletromagnético. O cristal de conexão do dia é: Cornalina. Links: Portal Alvorecer Gabi Rubi Store Rubi Box
Oro Por Você 02910 – 11 de setembro de 2025 Senhor, eu te dou graças por que Tu és Deus de redenção e restauração. Eu […]
Devocionais de Behael
El pastor Marcelo Castro, concluye la serie en el libro de Santiago, y nos trae este sermón llamado "La oración que sana y restaura", basado en Santiago 5:13-20.
En medio del dolor, las voces humanas pueden acusar y herir, pero la voz de Dios siempre levanta y restaura
Mensagem de 3 de Agosto de 2025 de Daniel Arci com o título "Restaura a Tua Posição de Escolhido!".
#817 - A Mesa a Peneira e a Restauração | Pr.Xande by Igreja do Amor
Ahora al final del libro de Job aprendemos que el libro no se trataba solo de Job pero de la redención de sus amigos.Contáctanos: Lamparaatuspies3@gmail.com
Dios no viene a "devolverte" algo que perdiste, sino a sacar a la luz lo que siempre estuvo en ti. Porque Él te creó con propósito, con gloria, con belleza. El problema es que muchas veces las malas decisiones van cubriendo todo eso.
Pastor Fernando Justiniani 2 Re 5:1-14 1. Il Restauro è l'evidenza della nostra fede e […]
EBD PECC IEADAM 3º TRIM 2025 | Lição 5: "Juízo, restauração e os dois cestos de figo."
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Tips from Trestle: The Senior Living Food & Hospitality Podcast
Tips from Trestle sat down this week with Chef Matthew Thompson, Chief Culinary Officer at Restaura, to discuss the creation of new culinary and hospitality standards for senior living communities. Learn about the partnership with the International Council on Active Aging, the five core domains of excellence, and the innovative Plate of Distinction program. Chef Thompson shares insights on culinary inclusivity, wellness-driven nutrition, and the importance of hospitality in resident satisfaction. This episode is a must-listen for senior living professionals, culinary leaders, and anyone interested in the future of food, wellness, and community engagement in senior care.Tips from Trestle is sponsored by:eMenuChoiceWiseOxBen E Keith FoodsAdvantageTrust GPO#TFT423 #SeniorLiving #CulinaryExcellence #HealthyAging #Hospitality #Wellness #ActiveAging #FoodInnovation #SeniorDining #DiningExperience #MenuDevelopment #SustainableDining #CommunityEngagement #ResidentSatisfaction #FoodService #AgingWell
LEITURA BÍBLICA DO DIA: SALMO 80 PLANO DE LEITURA ANUAL: SALMOS 13–15; ATOS 19:21-41 Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: Há algum tempo, notamos que nossa igreja precisava de uma nova pintura. Assim que começamos a obra, vimos que não seria apenas uma mudança cosmética, precisávamos verificar a condição das paredes, por causa da umidade, pois estamos sob o que era um banhado há 130 anos, quando este prédio foi construído. Necessitávamos de uma restauração. O salmo 80 traz lições preciosas acerca de restauração. Primeiro, ela provém da radiante presença de Deus. Três vezes é dito: “Restaura-nos, ó Deus! Que a luz do teu rosto brilhe sobre nós…” (vv. 3,7,19). A presença de Deus é assim: ela traz a radiância da luz da face do Senhor. Não há restauração verdadeira quando é feita apenas como fruto de nossas buscas interiores ou nas decisões tomadas por grupos. Precisamos do carinho pastoral de Deus, para nos transformar, e de Sua majestade soberana, para conduzir tudo com perfeição. Também, a restauração promovida por Deus remove o nosso pecado. O versículo 4 diz que o Senhor estava indignado com as orações de Seu povo. Ou seja, se nosso coração não estiver em conformidade com a vontade de Deus, precisamos ajustá-lo. Por isso, ao orar precisamos sempre incluir a confissão de pecado. A restauração que ansiamos deve provocar em nós a consciência de nosso próprio pecado, pois ele precisa ser tratado, perdoado. Por: JUAREZ MARCONDES FILHO
Uma aluna casada há um ano e quatro meses entrou em contato durante o programa Escola do Amor Responde para dizer que viu uma mensagem de paquera do marido com uma ex-ficante dele. De início, ele só brigou com ela por ter mexido no celular dele. Contudo, depois, eles concordaram que não era um comportamento aceitável e decidiram continuar com o casamento.Só que a situação se repetiu, agora com uma ex-namorada dele. Ela conversou com o esposo e ele – novamente –brigou com ela por ter mexido no celular. Como ele estava nervoso, a aluna encerrou o assunto e disse que conversariam depois. No entanto, ela se sentiu ofendida e disse que ele está apagando as mensagens. A aluna perguntou aos professores como confiar e prosseguir com o relacionamento.Restauração amorosaEm seguida, confira o depoimento de quem teve a vida amorosa restaurada após ouvir e, sobretudo, colocar emprática os ensinamentos adquiridos durante as palestras da Terapia do Amor. Participe todas as quintas-feiras, às 10h, 15h e 20h, no Templo de Salomão, no Brás, em São Paulo. Para mais locais e endereços, acesse terapiadoamor.tvou ligue para (11) 3573-3535.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
Hay caídas que nos sacuden… y restauraciones que nos transforman.Hoy la Palabra nos recuerda que la fidelidad abre puertas, pero la infidelidad trae reemplazo.Dios sigue buscando corazones dispuestos, aún en medio de tormentas, traiciones y silencios.
Este é o episódio 5 da série A Restauração de Pedro com o Bispo David Augusto, by Pedras Vivas Podcast, com o tema “O DEUS De Recomeços”. Confira o episódio completo e compartilhe nas redes sociais, para que mais pessoas sejam abençoadas.
En Ivoox puedes encontrar sólo algunos de los audios de Mindalia. Para escuchar las 4 grabaciones diarias que publicamos entra en https://www.mindaliatelevision.com. Si deseas ver el vídeo perteneciente a este audio, pincha aquí: https://www.youtube.com/watch?v=DVJaI3e3Slk El péndulo es una herramienta muy dinámica que nos permite leer la energía de alguien. Gracias a esta técnica, es posible determinar qué bloqueos existen en una persona y eliminarlos para que mejore. Gustavo Quiñonez Terapeuta complementario con amplia experiencia como formador de sanaciones con péndulo y sesiones individuales. Ofrece también sesiones de ThetaHealing y Respiración Renacimiento, entre otras modalidades. Ana Piedrasanta Terapeuta complementaria y maestra de formaciones de sanaciones con péndulo. Más de 11 años de experiencia. Formada en ThetaHealing y Reiki. Más información en: https://www.mindalia.com/television/ PARTICIPA CON TUS COMENTARIOS EN ESTE VÍDEO. -----------INFORMACIÓN SOBRE MINDALIA--------- Mindalia.com es una ONG internacional, sin ánimo de lucro, que difunde universalmente contenidos sobre espiritualidad y bienestar para la mejora de la consciencia del mundo. Apóyanos con tu donación en: https://www.mindalia.com/donar/ Suscríbete, comenta positivamente y comparte nuestros vídeos para difundir este conocimiento a miles de personas. Nuestro sitio web: https://www.mindalia.com SÍGUENOS TAMBIÉN EN NUESTRAS PLATAFORMAS Facebook: / mindalia.ayuda Instagram: / mindalia_com Twitch: / mindaliacom Odysee: https://odysee.com/@Mindalia.com *Mindalia.com no se hace responsable de las opiniones vertidas en este vídeo, ni necesariamente participa de ellas.
Dios Restaura | Joel Maceiras by ICONO
Hay momentos en los que todo parece derrumbarse… pero Dios usa incluso las grietas para mostrarnos su poder. La obediencia, aunque cueste, siempre abre la puerta a la restauración.
Dios no solo sana lo que está roto, también redefine lo que parecía perdido.David fue restaurado con humildad, Pedro fue redirigido en su propósito, y nosotros también somos llamados a caminar en integridad y paz.
Today's episode is equal parts inspiring and appetite-inducing.I'm joined by Matthew Thompson, Chief Culinary Officer at Restaura and probably the only person I've met who can pair an MBA with a perfectly executed cashew cheesecake. Matthew's journey from computer science to culinary leadership in senior living is anything but typical… and that's what makes this convo so good.We dive into:How a side hustle in hospitality during college turned into a decades-long career in culinary innovationWhat it means to truly nourish residents, not just feed themThe evolution of senior dining into a hospitality-first, wellness-driven experienceWhat Matthew learned from sustainable food movements and studying lifestyle medicine at HarvardAnd yes, the backstory on how he's turning “health food” into something you actually craveMatthew is on a mission to elevate dining in senior living to something that feels personal, purposeful, and honestly—pretty delicious. If you're in senior care, foodservice, or just a fan of great origin stories, you're going to love this one.Let's dig in.
¿Duermes poco y te cuesta controlar la glucosa? Frank explica cómo la falta de sueño y la exposición a la luz afectan tu metabolismo. Descubre por qué la oscuridad total al dormir puede marcar la diferencia.
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