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Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que o banheiro é o cômodo mais íntimo da casa. Mas tem um visitante que não quer nem saber de privacidade, e você sabe que eu to falando dele: o famoso mosquitinho de banheiro. Não sei se é impressão minha, por culpa dos algoritmos de redes sociais, mas ando com a impressão de que cada vez mais gente tá incomodada com esses intrusos abelhudos — se é que se pode aplicar a palavra abelhudo a um mosquitinho, né? Por causa disso, decidi falar sobre eles aqui no programa. De onde surgem? Como conseguem se multiplicar tão depressa? Do que se alimentam? (Spoiler: você mesmo é que serve de refeição, mas não do modo como pensa). Conto tudo aqui, inclusive como fazer para se livrar deles. ============================Use o cupom ALVINO e ganhe 10% de desconto na evino============================APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho.Edição dos episódios em vídeo: André Glasnerhttp://instagram.com/andreglasnerDireção de arte: Dorien Barrettohttps://www.instagram.com/dorienbarretto66/Fotografia: Daniela Tovianskyhttps://www.instagram.com/dtoviansky/Siga o APRENDA no Instagram: http://instagram.com/aprendapodcasthttp://instagram.com/alvarolemeComercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br======================Quer saber mais? Confira as fontes que consultei enquanto criava o episódio - Por que esse mosquitinho gosta tanto do banheiro?Por Marco Gottschalk, G1 - Bombou no g1: Dúvida que une todos, reportagem explicou de onde vem o mosquitinho do banheiroPor Redação, G1
O autor e encenador Tiago Rodrigues estreou esta segunda-feira A Distância no Festival de Avignon. Entre a Terra e Marte, a peça fala do amor e da distância entre um pai e uma filha. Uma ficção científica íntima, com o coração sempre ligado, mesmo a anos-luz. Tiago Rodrigues transforma o futuro em palco para reflectir sobre herança, memória e esperança. Estamos em 2077. A Terra arde, afogada nas consequências da crise climática, e uma parte da humanidade fugiu para o planeta Marte. O que resiste, ainda, entre um pai que ficou e uma filha que partiu? Em A Distância, Tiago Rodrigues constrói uma ficção científica do íntimo, “uma miniatura perdida na imensidão do cosmos”, como se lê na sinopse, e como se escuta, em cada frase do encenador, também director do festival de teatro de Avignon. “Quis falar do futuro e da relação entre gerações. Quis perceber o que acontece a um amor, como o de um pai por uma filha, quando há uma distância. Não uma distância de quilómetros, mas uma longa, longa, longa, longa distância entre dois planetas”, diz Tiago Rodrigues. A peça, protagonizada por Adama Diop e Alison Dechamps, gira como dois corpos celestes em órbita: ora se encontram, ora se perdem. Tiago Rodrigues não esconde que a ideia tem raízes pessoais: “Emigrei para França há três anos, mas a minha filha continua os seus estudos em Portugal. Temos uma relação de amor à distância. Esta peça toca-me porque parte também dessa realidade”, partilha. No palco, a distância não é apenas física, é sobretudo uma questão de tempo, de memória, de esperança ameaçada. “A peça fala da transmissão. Que planeta vão herdar as próximas gerações? E o que é que isso faz ao amor, à ideia de esperança, à memória?”, questiona o autor. Há na peça um certo desespero sereno, um aceno à impotência, mas também uma vontade de escuta. “Julgo que hoje já começamos a ter uma geração de jovens que pensa que vai viver pior que os seus antepassados. Isso é novo, é tremendo. E o que é que isso faz à esperança? Talvez nos leve a esquecer tudo, a começar de novo em Marte. Não é a minha proposta para o futuro, mas é um cenário que já nos habita”, desenvolve. Se A Distância traça linhas ténues entre planetas, o Festival de Avignon, que Tiago Rodrigues dirige desde 2023, propõe outras ligações improváveis; entre línguas, estéticas, histórias e geografias. Este ano, o festival abriu com um gesto que é também um manifesto: Marlene Monteiro Freitas, cabo-verdiana, fez dançar no Palácio dos Papas, no mesmo dia em que se celebraram os 50 anos da independência de Cabo Verde. “É um gesto de risco, mas compensado por um espetáculo sublime. Pela primeira vez, uma cabo-verdiana abre o festival e acontece no dia em que se celebram os 50 anos da independência de Cabo Verde. Uma coincidência poética, histórica. Essa cabo-verdiana é convidada por um português que é o primeiro estrangeiro a dirigir o festival de Avignon”, explica Tiago Rodrigues. Nesta edição, a língua árabe é convidada como “língua mundo”. Uma escolha com peso político, feita num tempo em que tantas das geografias onde ela se fala vivem em exílio, guerra ou luto. “A razão principal para convidarmos a língua árabe é a sua riqueza e diversidade. Mas claro que sabemos que ela carrega também complexidades políticas. E queremos lidar com essas complexidades com aquilo que o festival faz melhor: criar espaços de escuta, de diálogo, de pensamento”, sublinha o seu director. Escutar, acolher, debater. Fazer do teatro um lugar de confronto e, sim, de utopia. Tiago acredita nisso. “Em Avinhão, a utopia é palpável. As pessoas não dizem que vêm ao festival. Dizem que fazem Avingon”, acrescenta. E fazem-no aos milhares: “Este ano temos números de público absolutamente record. Isso diz muito sobre a fome que temos de diversidade, de descoberta, de formas novas de pensar o mundo". No meio de tudo isto, A Distância estreia entre a Terra e Marte, entre o amor e o silêncio, entre o que se perdeu e o que insiste em permanecer. No centro deste palco político e poético, Tiago Rodrigues apresenta um teatro de ciência íntima, que escava o futuro para tentar escutar o presente. Durante a peça, há uma música que regressa, "Sonhos" de Caetano Veloso. É a favorita do pai e da filha e é por ela que se reconhecem, é com ela que se lembram. Como se, mesmo a anos-luz de distância, ainda existisse um lugar comum onde pousar o ouvido. “Parti da ideia de que a comunicação não se quebra, forma-se”, diz o encenador. E no seu teatro, mesmo quando a linha parece frágil, há sempre alguém do outro lado.
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Dizem que tudo que é bom dura pouco...Desde o início não sabíamos o quão longe o Dois na Lona poderia chegar, o número de pessoas que poderia alcançar e nem o efeito que causaria nas pessoas.Mas hoje, mesmo sem saber de tudo isso no ponto de partida, temos o sentimento de dever cumprido.Dever esse, de ter trazido alegria em dias complicados, sorrisos em momentos de choro e risadas nas horas ruins.E muitos desses sentimentos incríveis causados pelo carisma inigualável do nosso querido amigo Zaca.Por essa razão, em memória do Fernando, do Zaca, do Chrononurgabjj e tantos outros nomes pelo qual ele era conhecido, fizemos um episódio de despedida em homenagem a ele.Uma homenagem merecida, uma despedida justa.O que é bom dura pouco?Não sabemos.Mas podemos dizer que valeu a pena cada segundo.Obrigado a todos que fizeram parte dessa história incrível. DNL para sempreEdição por Adonias Marques @marques_editorArtes presentes na capa por:@trigestigro @_brutalstore @thedanvelez @eo_elian @gabrielsiqueira78054Solo de guitarra por:@beto_lani
Dizem que nunca viram o Douro tão triste e sem rumo. Amanhã saem à rua em Manifestação. Edição de Cláudia Costa
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Na Santa Missa deste 12º Domingo do Tempo Comum, às 18h, fomos provocados por Jesus a responder, não apenas com palavras, mas com a vida: “E vós, quem dizeis que Eu sou?” (Lc 9, 20).Celebramos com fé, gratidão e compromisso, na alegria da comunidade reunida, o tempo da festa da Padroeira. Com a intercessão de Nossa Senhora Consolata, acolhemos o chamado à missão e à conversão verdadeira. O Evangelho nos exorta a carregar nossa cruz diariamente e a seguir o Mestre, mesmo quando isso significar perder para ganhar.Foi um momento profundo de partilha da Palavra, de memória dos falecidos, de comunhão, e sobretudo de escuta do Senhor que nos chama a sermos testemunhas vivas de Seu amor no mundo.
Chega o fim do ano letivo e, com ele, as notas finais. Para uns, um alívio. Para outros, um aperto no peito. São números que resumem meses de trabalho - mas será que dizem tudo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dizem que se escuta um estranho silêncio uns momentos antes. Os desastres respiram fundo. A terra sabe-o. Fica tudo quieto, na expectativa. É assim antes dos terramotos e de outros abalos naturais. E há uma nota colhida à margem de uma obra poética dessas que estão sempre a assediar a beleza, buscando legitimar-se, mas que depois mal podem pagar as dívidas face a uma informação clara e incisiva, e que precisam de ir colher noutro lugar: “Quando morremos, a audição é o último sentido a desaparecer.” Talvez busquemos até ao fim, e no limite das nossas capacidades, essa qualidade que torna estranho um silêncio, e que serve como um aviso que nos toca a todos por igual. A inteligência é um subterfúgio. Na verdade, as necessidades mais profundas são animais. Rilke parece intuir isto numa das cartas para Lou: “Noutros tempos, cheguei, por vezes, a interrogar-me por que motivo os santos queriam tanto infligir a si próprios tormentos corporais; só agora compreendo que esse gosto do sofrimento até ao martírio era uma manifestação da urgência, da impaciência de não mais voltarem a ser interrompidos, nem incomodados, inclusivamente pelo que lhes poderia acontecer de pior. Tenho dias em que não aguento ver pessoas, com medo de que rebente nelas uma dor capaz de lhes arrancar gritos, tão forte é a minha angústia de que o corpo, como frequentemente acontece, abuse da alma, que nos animais encontra o seu repouso, mas a segurança só nos anjos a pode encontrar.” Estamos destreinados de tanta coisa que em tempos nos foi crucial. Fomos perdendo a prática, esse balanço constante que trazíamos e que servia já como um impulso fosse em que sentido fosse. Ser homem podia então implicar de raiz um certo empenho, uma relação contundente. E talvez, para nos habituarmos de novo à mudança, rompermos esses casulos onde nos fechámos, pudéssemos impor às nossas conversas um movimento, para trazer para dentro delas nem que fosse a inconstância do cenário. Ao fim de algumas horas, e abdicando de um roteiro claro, poderíamos dar por nós em zonas inesperadas, que acabariam por se intrometer na conversa. “Onde estão os antigos debates, o velho pó?”, questiona Etel Adnan. “Os Sufis costumavam viajar de Múrcia para o Cairo – nas alturas – usando como combustível o poder da sua vontade (se os pássaros conseguem fazê-lo, porque não eles?). O real deve ter significado as milhas que percorreram, e apenas isso. Por baixo deles, o chão a tremer.” Já seria uma forma de nos arrancarmos ao elemento da constância e previsibilidade que nos envolve e absorve, que se tornou a verdadeira textura da realidade quotidiana. A tarefa seria, assim, inverter esta tendência para ficarmos reféns de uma aventura diminuída, diluída, fragmentada, que apenas nos deixa “uma dor fugitiva, quase inacessível à consciência e que não deixa no espírito mais do que uma surda irritação dificilmente capaz de descobrir a sua origem” (Vaneigem). Também as nossas ideias levantariam outro pó se estivessem habituadas a mastigar distâncias no seu compasso. Uma inclinação para a épica nasce com esses relatos que atravessam fronteiras e trazem impressões daquilo que não se vê daqui. “Montanhas levantam-se em nós, tal como a linguagem, fazendo da analogia uma parte intrínseca do pensamento (portanto, do ser)”, adianta Adnan noutro dos seus subtis aforismos. Neste episódio, a nossa convidada, também há muitos anos a tentar fazer sentido da sucessão dos ciclos, e procurando afectar o mundo em vez de ceder ao registo de tantos que se limitam a lubrificar beatamente as partes que lhes cabem do aparelho com a sua contestação formal, veio falar de como têm vindo a estreitar-se os caminhos possíveis para um artista, para alguém que entrega o corpo a uma participação e tenta ferir o isolamento ao qual nos vamos entregando. Joana Manuel é actriz, assume-se queer, mesmo se não sente necessidade de levar à linha os regulamentos de quem entende que a construção de uma diferença passa sobretudo por corresponder a uma qualquer vontade de pureza ontológica. Foi uma conversa em volta de uma mesa, mas com a insegurança de um caminho que temos percorrido cada vez com maiores suspeitas, sem o respaldo de um horizonte ou de tabuletas, um modo de percorrer-se a si mesmo, ansiosamente, como quem busca uma saída.
Fernando Salla e Viviane Cubas, do NEV-USP, discutem essa questão no episódio do USP Analisa que vai ao ar pela Rádio USP nesta quinta, dia 19
Fernando Salla e Viviane Cubas, do NEV-USP, discutem essa questão no episódio do USP Analisa que vai ao ar pela Rádio USP nesta quinta, dia 19
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Associações ambientalistas contestam as novas dragagens no Rio sado previstas para janeiro .Dizem que não estão a ser cumpridas as normas. e que faltam medidas compensatórias e de monitorização. Edição de Cláudia Costa
Neste episódio do VD Cast, recebemos Rodrigo Sodero, advogado previdenciarista e mentor de advogados da área. Ele compartilha sua trajetória desde os tempos de menor aprendiz no escritório do pai até se tornar referência nacional, liderando uma mentoria transformadora que já impactou dezenas de profissionais.Neste episódio, você vai descobrir:Como surgiu a paixão pelo direito previdenciário e o que o motivou a seguir esse caminho com propósito.A transição da docência tradicional para o mundo da mentoria de alto valor.A importância de olhar para o outro, cultivar empatia e transformar vidas através do conhecimento.Como ele estruturou sua mentoria para entregar resultado real e gerou faturamentos recorrentes com propostas de R$ 20 mil a R$ 25 mil.Por que ajudar outros profissionais não significa criar concorrência, mas sim fortalecer a classe.Como superar críticas do mercado, validar o próprio valor e crescer com consistência e autenticidade.Quer levar o seu negócio para o próximo nível? Acesse victordamásio.com.br/vdcast, preencha sua aplicação e aguarde o contato.Conecte-se com Victor Damásio e outros empreendedores de sucesso em victordamasio.com.br/eventos.Veja aqui outros advogados que são bem pagos pelo próprio conhecimento: http://vidadementor.com.br/advogados Ouça agora e inspire-se a construir sua vida de mentor com base naquilo que você ama. Confira o episódio completo no meu canal do YouTube (Victor Damásio) e siga o Rodrigo no Instagram em @profrodrigosodero.
Australia has a dark chapter of history that many are still learning about. Following European settlement, Aboriginal and Torres Strait Islander children were removed from their families and forced into non-Indigenous society. The trauma and abuse they experienced left deep scars, and the pain still echoes through the generations. But communities are creating positive change. Today these people are recognised as survivors of the Stolen Generations. - Há um capítulo sombrio na história da Austrália, que muitos ainda desconhecem. Após a colonização europeia, inúmeras crianças Aborígenes e das Ilhas do Estreito de Torres foram separadas das suas famílias, bem como forçadas a integrar a sociedade não indígena. O trauma e os abusos que sofreram deixaram marcas profundas, e a dor continua a atravessar gerações. Contudo, as comunidades estão empenhadas em agir e, assim, em implementar mudanças positivas. Estes cidadãos são hoje reconhecidos como sobreviventes das Gerações Roubadas.
Existe vida sexual após os filhos e a chegada da maternidade (seja ela de primeira, segunda ou terceira viagem)? Dizem por aí que muda tudo… mas será que muda mesmo ou a vida sexual da mãe e/ou do casal só transforma para melhor? É sobre esse assunto (ainda tabu, para muitas mulheres, mães, tias e vovós) que nós vamos conversar no episódio 99, especial Dia dos Namorados! Nós queremos saber: como é ou como foi para você? Existe vida sexual plena após os filhos, quando a maternidade chega? Ou ela acaba? Será que é preciso muito diálogo e organização para a nova rotina do casal junto com a criança que chegou? Vamos conversar sobre esse tema no Dia dos Namorados com a publicitária e pesquisadora Alana Fontenelle, mãe da Carina. E também vamos receber a psicóloga Mayara Rios, com especialização em Família e também mãe da Liz. Vem com a gente? Acompanhe e assista ao vivo! Estaremos no canal do O POVO no YouTube, a partir de 13h, nesta quinta-feira, 12, dia dos namorados! Não vai perder! Avisa às amigas, mulheres, mães e tias! ❤️
No Fórum Onze e Meia de hoje: Bolsonaro causa revolta em apoiadores; Moraes dá xeque-mate em Bolsonaro; covarde, dizem bolsonaristas; "fui otário", diz ex-ministroParticipam do programa o historiador Carlito Neto e o jurista Pedro SerranoApresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
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O novo elenco governativo toma posse esta quinta-feira com algumas (poucas) mudanças. E irá durar? Miguel Santos Carrapatoso, editor adjunto de Política do Observador é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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"E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado. Assim o Filho do homem até do sábado é Senhor." Marcos 2:27-28. "Jesus, porém, conhecendo a sua malícia, disse: Por que Me experimentais, hipócritas? Mostrai-Me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram um dinheiro.E Ele diz-lhes: De quem é esta efígie e esta inscrição? Dizem-lhe eles: De César. Então Ele lhes disse: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus." Mateus 22:18-21
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La Venganza Será Terrible: todo el año festejando los 40 años Estudios AM 750 Alejandro Dolina, Patricio Barton Introducción • Entrada0:01:30 Segmento Inicial • ¿Quieres contruir tu propia calesita?0:09:41 • Oyentes Segmento Dispositivo • Los payasos0:52:14 • Me suena quizá a Horacio Ferrer..1:05:44 • "Soy un Circo" ♫ (Horacio Ferrer/Héctor Stamponi) Segmento Humorístico • La paciencia como factor fundamental en diversas profesiones Sordo Gancé / Manuel Moreira • Presentación • "Añoranzas" ♫ (José María Aguilar) • "Once Upon a Long Ago" ♫ (Paul McCartney) • "El Motivo" ♫ (Pascual Contursi/Juan Carlos Cobián) • "María Ninguém" ♫ (Carlos Lyra/João Gilberto) • "Sucu Sucu" ♫ (Tarateño Rojas) Em toda canção O palhaço é um charlatão Esparrama tanta gargalhada da boca pra fora Dizem que seu coração pintado Toda tarde de domingo.. chora
Moçambique: Crise da RENAMO agudiza-se: Antigos guerrilheiros acampam junto à sede do partido em Maputo. Dizem que não vão sair do local, até que o Presidente Ossufu Momade apresente a sua demissão. Visita de Daniel Chapo a Angola: Presidente angolano diz que Moçambique ultrapassou a crise pós-eleitoral.
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Portugal teve três legislativas em quatro anos, duas delas no espaço de apenas doze meses. Num país habituado à estabilidade, vivemos agora em ciclos curtos e marcados por cansaço político e desconfiança nas instituições. A polarização cresce e os eleitores parecem votar mais por reação do que por convicção. Neste cenário, forças como o Chega crescem apesar dos escândalos, e os jovens mostram sinais de radicalização e desconexão com a política tradicional. Ao mesmo tempo, as sondagens multiplicam-se, mas será que nos dizem o que realmente importa? A personalização da política, o voto estratégico, a fidelidade geracional e o desejo de estabilidade são apenas algumas das variáveis difíceis de medir. Diferenças metodológicas e a dificuldade em recolher dados fiáveis tornam a leitura mais complexa. Neste episódio, falamos com António Gomes, diretor-geral da GfK-Metris e especialista com três décadas de experiência em estudos de opinião. Uma conversa para perceber os limites e as potencialidades das sondagens numa democracia fatigada. Capítulos: (02:54) Eleições e desconfiança nas instituições(06:11) Voto estratégico e dinâmicas eleitorais(09:08) A imagem dos líderes e mobilização eleitoral(12:06) O impacto dos escândalos na opinião pública(14:57) Campanhas eleitorais e proximidade com o eleitor(17:58) A polarização e o voto útil(21:05) Expectativas e realidade nas eleições(32:05) Desconforto e identidade política(34:57) Expectativas e imagem do líder(38:21) Imigração e economia no voto(40:47) Avaliação do Governo e expectativas(42:13) A imigração e o debate político(46:11) Escândalos e a reação do eleitorado(51:02) O eleitorado do Chega e a lógica anti-sistema(54:49) Impacto do Passos Coelho e voto dos mais velhos(57:27) Diferenças de género no voto jovem(58:07) A influência das redes sociais nas eleições(01:01:09) A nova dinâmica do voto feminino(01:04:01) A fragmentação da esquerda e suas consequências(01:08:12) A fiabilidade das sondagens e métodos de pesquisa(01:19:19) O impacto do voto na última horaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Relatório sugere que uma em cada cinco pessoas na região já vive nessa situação; bloqueio do auxílio, em 2 de março, reduziu ganhos humanitários conquistados durante cessar-fogo entre forças do Hamas e tropas do Exército de Israel.
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você encontra essas e outras notícias: STF forma maioria para condenar Zambelli e hacker por invasão aos sistemas do CNJ. Julgamento sobre proteção a Ramagem abre nova crise entre Câmara e STF, avaliam líderes. Quilombolas vivem majoritariamente em áreas rurais no Brasil, mostra IBGE. Indígenas Pataxós transformam antiga fazenda com modelo agroecológico. Papa Leão XIV pede paz duradoura em regiões castigadas por conflitos. E a produção brasileira ‘Irmão do Jorel’ vence Prêmio Quirino de melhor série.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O que dizem da Academia DD? Depoimento Fernanda Barcelos by Barbara Lores
Dizem que só há duas certezas na vida: a morte e os impostos. Mas eu acrescento mais uma: a dor. Ela faz parte da vida, mas você não precisa carregá-la sozinho. No vídeo de hoje, trago um desafio para você se libertar desse peso.Compartilhe essa mensagem e deixe seu comentário!