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Dizem que quem vive um relacionamento abusivo passa a acreditar na maior das mentiras: a de que vai ficar sozinho. A Bruna Caram acreditou nisso por um tempo, até descobrir que o que destrói não é o fim, mas aquilo que vem antes dele.Durante anos, ela achou que estava num relacionamento bom. Até que um ciúme desmedido começou a aparecer nas pequenas coisas. Se a bateria do celular acabava, virava briga. Um amigo de infância dela era uma ameaça. As festas terminavam sempre com ela dormindo triste porque algo desagradava o parceiro. Cada gesto simples do cotidiano era transformado em motivo de culpa. Bruna Caram tentava provar inocência, repetidas vezes, até se ver pedindo credibilidade pra viver o que sempre foi dela.Ser cantora, algo que fazia desde os nove anos, também virou problema. Como se a luz dela fosse um risco constante. Até que, sufocada, contou para uma prima que pensava em terminar e ouviu que podia ser feliz naquele mesmo dia, sem ele. E foi. No instante em que decidiu sair daquela relação, ouviu que talvez não houvesse volta. Mas não sentiu falta por um minuto desde então.Quando finalmente permitiu que a vida seguisse, ela encontrou com um rosto já conhecido em sua vida, o melhor amigo do marido da prima estava na casa da avó dela quando os dois sentiram algo... No primeiro beijo, a Bruna entendeu que queria viver algo que tivesse aquele nível de paz. 11 anos depois, eles continuam juntos, em paz e com muito amor.Nesse casamento, a Bruna Caram aprendeu que quem ama não controla, não ameaça. Relacionamentos bons são baseados em confiança e orgulho mútuo. Esse romance, para uma cantora, precisava virar canção e assim nasceu “Tempo Junto”, escrita pela Bruna Caram para celebrar aquilo que constrói, não o que destrói.A música está disponível em todas as plataformas, junto a um clipe LINDÍSSIMO que ajudamos a montar, com histórias de amor que já emocionaram vocês. Assista aqui: https://youtu.be/jLfa8lJMlfI?si=t46raJX8BGjbTNPt
A live foi incrível! O público participou intensamente e o debate trouxe informações que você precisa conhecer sobre o jejum.Assista agora e descubra o que os médicos não dizem.:: Programa Atletas LowCarb: https://www.atletaslowcarb.com.br/programa-alc/Siga-nos nas redes sociais:Instagram:@atletaslowcarbFacebook:https://www.facebook.com/atletaslowcarb/Site:http://www.atletaslowcarb.com.br
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
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Socióloga, rapper e cronista, Capicua reflete sobre as lutas que a movem: a crise da habitação, o crescimento da extrema-direita, a violência contra mulheres e ainda a bolha digital e do cinismo que tomou conta de tudo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Neste episódio, você ouve um dos poemas criados durante A Palavra Que Está: Oficina de Criação Poética, realizada no Sesc Copacabana com orientação de Luci Collin, Jéssica Iancoski e Mabelly Venson. A leitura apresenta a voz autoral de Wilson Jequitibá, participante da imersão.Esse podcast é parte do resultado de quatro dias dedicados à experimentação poética, ao estudo da linguagem e ao encontro entre criação e publicação. O episódio integra a coleção que celebra o ebook coletivo produzido na oficina.A realização da oficina só foi possível graças aos recursos do Edital SESC PULSAR 2025.
“Último Rapper” é o mais recente álbum de Phoenix RDC. O trabalho é um testemunho que é transmitido por quem tem o poder que faz da palavra e do microfone uma arma. Com as colaborações de Wet Bed Gang, Nenny, Regula, Valete, Carlão, Chullage, Sam The Kid, Sir Scratch, Stereossauro, Missy Bity e Tekilla, o álbum “Último Rapper” é o afirmar de um percurso de engajamento de mais de duas décadas no rap feito em Portugal que abraça a dura realidade com a paixão e olhar atento do cronista Phoenix RDC. Último Rapper é um disco de futuro, Phoenix RDC afirma que vai “continuar a politicar até não conseguir mais”. Phoenix RDC: Hoje em dia há mais trap, é tudo mais cantado, com notas, e como não havia muito disso, eu fui resgatar todos aqueles artistas que também me fizeram gostar de rap, visto que eu também tenho uma boa exposição, hoje sou ouvido mesmo até pelos mais jovens, para não deixar morrer o rap. Porque eu acredito que dentro do rap tem muitos subgéneros, só que o rap não pode morrer por existirem outros subgéneros, e o rap também tem que se manter, Este é um álbum de rap numa era trap. Eu vou continuar a politicar até não conseguir mais. RFI: Há temas, aqui, que fazem observação sobre as redes sociais, sobre o consumismo, sobre conflitos sociais. Como é que este tipo de tema é aceite pelos mais novos quando existem novas veias do rap que puxam para o outro lado, que não puxa tanto pela cabeça? Phoenix RDC: A mensagem é muito importante. Eu faço questão de trazer sempre uma boa mensagem, porque quem cala consente. Se nós ficarmos calados e não falarmos, não trazermos temas que falem que é importante a música ter mensagem, todos os ouvintes actuais vão achar que é uma coisa normal ter uma música mais oca, porque ninguém fala. Por isso, em muitos dos temas eu faço questão, mesmo, de apontar o dedo, mesmo em entrevistas; de não valorizar tanto esses artistas que às vezes estão à procura de uma música para ficarem famosos. Perdeu-se muito a vontade de querer ser um grande artista, a grande vontade hoje em dia é de ser famoso apenas. Eu acho que, olhando assim, não vamos progredir, não vamos evoluir em termos de arte. RFI: O Phoenix neste trabalho tem mais de metade do álbum com parcerias, com convidados. Estou-me a lembrar de Valete, Chullage, Carlão, entre outros nomes conceituados, tal como o Fenix, que fazem parte da guarda mais experiente do rap feito em Portugal, porquê ir buscar esses parceiros de aventura, de estrada? Phoenix RDC: É para a nova geração também beber de uma fonte boa, que ainda não secou. Se eles estão vivos, para quê esconder o produto? Eu até surpreendi-me, tenho estado a receber um feedback impressionante. Nas minhas plataformas tem o gráfico das idades, diz tudo, o género, e muita malta jovem está a consumir este meu álbum, falam do Chullage, falam do Carlão, falam do Valete. Os miúdos quando estão naquela transição dos 17 para os 18, mudam de escola, vão para a faculdade, eles também já são mais exigentes com o estilo de música que consomem. E também quero motivar outros artistas para que agarrem a caneta, percam mais um bocado de tempo para conseguissem fazer uma boa arte, e para quem não percebe tanto do rap, do hip-hop, para entender e não continuar a dizer que o rap é música para marginais, que está completamente errado. Eu aprendi muito com o rap, com o Chullage, com o Valete, e são artistas que têm álbuns que são enciclopédias. RFI: Há um ou dois temas, se não mais, que fazem referência ao papel da música, a importância da música. Dizem algo como: a música salvou-me, ou mostrou-me um caminho. Falando desse exemplo que o Phoenix gravou com o Wet Bed Gang, como é que surgiu esse tema, como é que foi trabalhado? Eu, o Wet Bed Gang, Nenny, nós somos todos daqui, de Vialonga, está ali o prédio do Gson, ali é o prédio da Nenny, e já estamos a trabalhar para que isso acontecesse há muito tempo. Phoenix RDC: Claro que na altura eles eram mais novos, tinham 13 anos, eu era o mais velho, eu já trabalhava, eu já conseguia comprar material, e eu trazia eles para a minha casa, gravávamos, incentivava. Por vezes, havia um concerto, onde iam pagar um sumo: Fenix, olha, vai haver ali um concerto, consegues nos levar? Eu pegava no meu carro, levava. Mas sempre a lapidarmos. Não achávamos que ia ser tão grande, este boom. Achávamos que íamos ser reconhecidos aqui dentro do Concelho de Vila Franca de Xira, fazer festas no centro comunitário e nada mais. Hoje em dia, aconteceu. E como estamos na correria, eles estão nos concertos deles, a Nenny nos dela, eu nos meus, e nunca tivemos esse tempo é para fazer música, ainda bem que fizemos agora, na altura certa, e veio para o meu álbum. Estamos a fazer o agradecimento, e eu, quando estou a ouvir a música, as letras deles, eu fico mesmo a ter um 'déjà vu', de tudo aquilo que nós vivemos e passámos. Porque, nós não tivemos aquela direcção, infelizmente, porque também somos filhos de famílias numerosas, e estávamos numa condição não privilegiada. Os nossos pais vieram numa altura que também ainda estavam à procura de um espaço, e, então, a música salvou-nos, porque se não fosse a música, hoje se calhar, não sei qual seria o caminho, mas não ia ser um caminho muito agradável. Mas, graças a Deus, estamos a viver da música, estamos a motivar. Antigamente, os miúdos, só queriam estar na rua a brincar com um pau a fingir de pistola, hoje eles agarram o mesmo pau e fingem de microfone. RFI: Chullage é outro dos nomes que aparece no álbum, como é que foi esse trabalho com o Chullage? Phoenix RDC: Numa das festas que nós fazíamos aqui dentro de Via Longa, antes da fama, o Chullage um dia foi um dos nossos convidados, cantor, e foi nessa altura que eu o conheci. Mas eu acho que a nossa união, o que fez mesmo estarmos mais próximos, foi “real recognize, real”. Eu gostei da arte dele, antes de ele conhecer a minha, e quando eu tive voz, ele também conheceu a minha arte. Foi recíproco em momentos diferentes. Quando eu dei o toque, ele disse, olha, é uma honra para mim, e fizemos acontecer. Convidámos a Missy Bity, que também é uma grande artista da Guiné-Bissau. Fizemos magia, a música está perfeita. RFI: Carlão é outro nome que aparece neste álbum. Como é que o Carlão surge? Phoenix RDC: Quando organizaram a festa com todos do hip-hop português, no Altice Arena, estava lá o Carlão, ele elogiou-me, deu-me um abraço, foi a partir daí. A música surgiu porque o Stereossauro é que fez a ponte. Ele tinha um instrumental e disse: olha, esse beat aqui é a vossa cara. Falou com o Carlão, o Carlão curtiu, eu já tinha feito também o refrão e uma parte do meu verso. O Carlão gravou e fizemos acontecer, está aí mais uma bomba. RFI: O trabalho de composição, de escrita, como é que acontece? Como é que vocês trabalham? Phoenix RDC: Quando estamos dentro de um projecto, estou a gravar um álbum, eu já tenho aquilo tudo delineado, já sei o que eu quero, os temas e tudo. Quando vão surgindo os instrumentais, eu vou vendo, porque o instrumental muda muito. Posso ter a letra em papel ou na mente, mas quando chega o beat, eu até às vezes tenho que alterar um bocado os temas. Os temas estão na minha mente, às vezes eu estou a pensar, olha, isso vai ser uma música triste, mas depois vem o instrumental, e dá uma outra cena. Automaticamente, também me traz o artista que eu posso convidar, e que possa encaixar nesse beat. É assim o processo. Todos os beats foram assim. Quando foi a cena com o Regula também, foi a mesma coisa. Liguei e disse, oh Regula, olha, ouve lá esse beat. Eu já sabia que ele ia gostar, porque é um beat tem a ver com a vibe dele. O do Chullage eu já sabia. Isso foram coisas que aconteceram sem planos, porque os produtores também não estavam a me enviar os instrumentais a pensar nisso. Mas tudo se encaixou de forma natural. Hoje eu vejo que os artistas que não responderam à minha mensagem, que deram nega, hoje eu, estando a ver o projecto, eu digo assim, fogo, ainda bem. Isto ficou tão bom, porque as únicas pessoas que responderam foram as pessoas com mais maturidade. É um álbum sem ego. Tenho uma obra que eu até podia dar o nome de um sonho, eu podia chamar este álbum de um sonho. Porque não são só as músicas, foi a energia que foi depositada nesse projecto. É um projecto que eu digo, desde as entradas até a sobremesa, está impecável. Isto aqui é uma partilha. É a Champions League, está uma selecção de Kings. Além de ser uma partilha, é uma seleção de Kings. É um álbum para todos, é uma cena muito completa. RFI: As raízes do Phoenix são Angola. Concertos em Angola, há perspectiva, há possibilidade? Phoenix RDC: Não, não há. Por acaso, ultimamente, os números (nas redes sociais de Phoenix) têm estado a aumentar, mesmo os comentários vindos de Angola. Tem sido muito Angola, Moçambique, mas não, não há muita procura. Há aqui tantos angolanos bons a fazer música, DJ Telly, Wet Bet Gang, aqui tantos angolanos, e a irem de cinco em cinco anos, ou nem isso, para Angola, mesmo para Moçambique, Cabo Verde. Eu gostaria que olhassem mais, valorizassem mais, porque música não é só Kizomba, não é só Kuduro, e eu gostaria muito que valorizassem mais. Phoenix RDC YouTube : https://www.youtube.com/channel/UCqyPFRUdo54aeASdY3Gr4QQ
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Curso básico de teologia
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
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A Guiné-Bissau vai a eleições num contexto de crescimento económico, de cerca de 4% do PIB, mas em que mais de metade da população vive abaixo do limiar de pobreza, com menos de três dólares por dia, de acordo com o Banco Mundial. A instabilidade política recorrente, com três alegadas tentativas de golpes de Estado no último mandato presidencial dificultam a atracção de investimentos estrangeiros e o desenvolvimento económico do país. Um país muito dependente da exportação de castanha de cajú, mas que conta com recursos naturais inexplorados. Como alavancar a economia do país? As promessas eleitorais que o economista José Nico, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas de Bissau (INEP) destaca prendem-se com a diversificação de práticas agrícolas. A Guiné-Bissau tem uma monocultura, a economia é muito dependente da exportação da castanha de cajú. Num país em que mais de metade da população depende do sector agricola, “seria necessário diversificar a agricultura”. Mas existe outra solução, aponta José Nico: transformar localmente a castanha de cajú. “Uma percentagem muito fraca da transformação da castanha de caju é feita na Guiné-Bissau, grande parte desta actividade é também exportada e feita no estrangeiro. Se um país tivesse condições de transformação local, não haveria tanto desemprego”. Sector da pesca é marginalizado Outro sector de importância para a economia guineense: o sector da pesca. A Guiné-Bissau tem grandes recursos haliêuticos, mas pouco explorados. A associação nacional de pescadores tem denunciado acordos passados com o Senegal, à margem do Parlamento, que trazem grandes desvantagens para os pescadores guineenses. Cerca de 90% do peixe pescado em águas guineenses é desembarcado em Dacar, por falta de um porto industrial e infrastruturas na Guiné-Bissau. Ainda de acordo com a associção de pescadores guineenses, o sector da pesca poderia render milhões de euros ao Estado anualmente. Porque razão tem sido este sector marginalizado? O economista José Nico diz que “não existem condições favoráveis”, o sector privado é “débil” na Guiné-Bissau, o que não atrai investimentos estrangeiros. A instabilidade política (Umaro Sissoco Embaló é apenas o segundo presidente a terminar o seu mandato) não permite que haja mudança e desenvolvimento do sector. Projecto de construção do Porto do Biomba representa “explosão” de oportunidades Mas o projecto de construção do porto comercial do Biombo - um dos grandes projectos de infrastruturas implementados por Umaro Sissoco Embaló - representa uma “explosão de oportunidades económicas para o país”. Este porto poderia oferecer condições de desembarque de navios de grande porte. Permitindo, consequentemente, o estabelecimento de ligações comerciais com países da região sem acesso a oceanos, como o Mali ou o Burkina Faso. “É uma das melhores decisões tomadas na Guiné-Bissau nos últimos cinco anos”, considera José Nico. O lançamento do projecto já foi oficializado, mas as obras de construção ainda não começaram. Que outros recursos naturais? Em Julho de 2025, Umaro Sissoco Embaló esteve nos Estados-Unidos, juntamente com outros chefes de Estado de Africa Ocidental. Na Casa Branca, o presidente guineense disse a Donald Trump que a Guiné-Bissau é “rica em recursos naturais”, apelando o presidente dos Estados-Unidos a investir no país. Actualmente, não existe nenhuma infrastrutura para extracção de recursos naturais na Guiné-Bissau. Se a Guiné-Bissau é rica em recursos naturais, como os países vizinhos da região, como se explica que estes recursos ainda não tenham sido explorados para o bem da economia nacional? “Dizem que a Guiné-Bissau é rica em recursos naturais. Eu discordo: a Guiné-Bissau tem à disponibilidade da economia um conjunto de recursos. Mas isso ainda não é riqueza”, analisa o economista. “Para ser riqueza precisa de intervenção qualificada”. Intervenção essa que ainda não aconteceu, nomeadamente devido às crises políticas que o país vive desde a independência, considera ainda José Nico. Recordando que Umaro Sissoco Embaló é o segundo chefe de Estado a terminar o mandato presidencial (depois de José Mario Vaz em 2019) e que nestas condições, é difícil desenvolver uma indústria. De acordo com os últimos estudos realizados, a Guiné-Bissau tem petróleo, bauxite e areias pesadas.
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
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Agora é a Cláudia que meteorologicamente falando é uma depressão que trouxe-nos centenas de ocorrências e dois mortos. Dizem que é o mau tempo. Mas é mesmo mau ou nós é que lhe acentuamos o lado pior?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O custo do trabalho voltou a aumentar no terceiro trimestre: mais 4,7% por cada hora efetivamente trabalhada, mostram os dados divulgados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística. Mas, apesar da subida, Portugal continua entre os países com as remunerações mais baixas da União EuropeiaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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QUEM VOCÊS DIZEM QUE EU SOU? - Bruno de Mello
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Ainda que haja ganho de vegetação jovem, o bioma encontra-se em em situação crítica
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A Galp apresentou um resultado líquido de 973 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, um aumento de 9% em relação ao mesmo período de 2024See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dizem que odeiam, mas mal tocam... já estão a cantar o refrão. No MP3 de hoje, falamos daquelas músicas que são o guilty pleasure de toda a gente - sim, até o teu!
28,5 milhões dizem viver em área dominada por facções e milícias, diz Datafolha. Operação mira suspeitos de divulgarem vídeo de noiva com padre em MT. VÍDEO: 'Serial killer' presa diz que também matou cães; polícia de SP apura se ela envenenou 14 animais. Invasão secreta da CIA, sobrevoo de bombardeiros: os sinais de que Trump está disposto a derrubar Maduro na Venezuela. Gracyanne Barbosa é assaltada na Barra Olímpica e tem carro levado por bandidos.
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Reconhecimento da Palestina: Gaza espera a paz, mas familiares de reféns dizem que “nada vai mudar”
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A condenação de Jair Bolsonaro pelo STF gerou forte repercussão política. Enquanto petistas comemoraram a decisão, bolsonaristas afirmam que o julgamento dará ainda mais força ao projeto de anistia em tramitação no Congresso Nacional.Meio-Dia em Brasília traz as principais notícias e análises da política nacional direto de Brasília. Com apresentação de José Inácio Pilar e Wilson Lima, o programa aborda os temas mais quentes do cenário político e econômico do Brasil. Com um olhar atento sobre política, notícias e economia, mantém o público bem informado. Transmissão ao vivo de segunda a sexta-feira às 12h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília https://bit.ly/meiodiaoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (09/09/2025): O desfecho do julgamento da ação penal do golpe, na opinião de juristas, não vai encerrar a trajetória de protagonismo do Supremo Tribunal Federal (STF) na arena política, iniciada no mensalão, consolidada na Operação Lava Jato e prolongada no governo Jair Bolsonaro, que levou ao acirramento de conflitos da Corte com o Executivo e o Congresso. Mesmo após a conclusão do julgamento de Bolsonaro, a tendência é que o STF siga no centro das disputas, seja pelas investigações que ainda miram o ex-presidente e outros parlamentares, seja pela reação do Congresso, onde avançam projetos como a PEC da Blindagem e a anistia. Para o professor Diego Werneck, do Insper, o “ideal” seria que o julgamento de Bolsonaro marcasse o fim de um ciclo com o STF “dando um passo atrás”, mas o apaziguamento institucional não deve ocorrer. A expectativa é que a sentença no julgamento da trama do golpe saia até sexta-feira. E mais: Política: Lula volta a atacar política tarifária de Trump Metrópole: Operação mira irmã de traficante, que liderava crime no Moinho da cadeia Internacional: Atentado a tiros em Jerusalém mata 6 Cultura: Morre Angela Ro Ro, ícone irreverente da MPB, aos 75 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Especialistas independentes citam compromisso do país com obrigações internacionais sobre direitos humanos e meio ambiente; grupo estava preocupado “retrocesso significativo” nas proteções ambientais do projeto de lei.
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chat, ajustar novo texto:ALERTA INTERESTELAR! O misterioso objeto 3I/ATLAS voltou aos radares dos cientistas… e ele está ainda MAIS ESTRANHO do que antes.Com uma trajetória hiperbólica, velocidade absurda (acima de 61 km/s!) e uma emissão de luz que alguns chamam de "anômala", o 3I/ATLAS desafia tudo que sabemos sobre cometas. Estamos diante de mais um visitante interestelar como o ʻOumuamua... ou seria algo muito mais inquietante?Será que 3I/ATLAS é apenas mais um pedaço de gelo cósmico? Ou será que estamos olhando para uma sonda alienígena camuflada, observando a Terra silenciosamente?Algumas perguntas que não querem calar:Por que o brilho do 3I/ATLAS varia de forma tão precisa?Existe tecnologia por trás disso?Estão escondendo algo da gente? A NASA sabe mais do que divulga?Não é teoria, é FATO: algo MUITO ESTRANHO entrou no Sistema Solar — e ninguém está falando sobre isso!No Boletim X de hoje, o telejornal interdimensional do Bunker X, Affonso Solano e Afonso 3D convidam o divulgador científico Schwarza para se aventurarem nessas e outras descobertas surpreendentes, incluindo a notícia de que UMA NOVA LUA FOI DESCOBERTA EM URANO! Ou seria algo mais? Sim, o Telescópio James Webb acaba de revelar um SEGREDO escondido no Sistema Solar: uma nova lua orbitando Urano — algo que passou despercebido por TODA a ciência até agora, inclusive pela lendária Voyager 2! Como isso é possível?ASSISTA ATÉ O FIM e tire suas próprias conclusões.Comente aqui embaixo:O 3I/ATLAS é só um cometa estranho… ou estamos sendo observados?#3IATLAS #Oumuamua #BunkerX #SondaAlienígena #MistériosDoEspaço #Ufologia #Conspiração #NASA #VidaExtraterrestre #PodcastMisterioso #ObjetoInterestelar #Espaço #Mistério #Paranormal #TeoriaDaConspiração #Aliens #Solano #Afonso3D------------------Este programa foi um oferecimento de:NORD VPN. Assinando o plano de 2 anos, você ganha 4 meses extras grátis e ainda leva 74% de desconto! Use o nosso link: https://nordvpn.com/bunkerxeINSIDER. Garanta descontos incríveis usando o nosso cupom BUNKERX em: https://www.insiderstore.com.br/BunkerX------------------