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Dizem que quanto maior o preconceito, o desconhecimento e a desvalorização sobre um determinado tema mais datas especiais, campanhas e iniciativas de conscientização são necessárias, pois, esses dias específicos funcionam como oportunidades para chamar a atenção pública, educar sobre uma causa, combater estigmas e promover mudanças sociais. No caso dos gatos, que são tão amados por muitos mas ainda tão incompreendidos por outros tantos, por exemplo, o preconceito e as superstições negativas geraram várias datas internacionais e em diferentes países, todas com o propósito de valorizar esses animais, incentivar adoção e esclarecer mitos. Quanto mais difícil o desafio social, mais as organizações e comunidades sentem necessidade de criar momentos específicos para falar sobre o assunto, mobilizar apoio e promover a reflexão coletiva. É sobre o assunto que a comentarista Tati Sacchi trata nesta edição do Clube Pet CBN. Ouça a conversa completa!
Manuel Lemos, presidente da UMP, diz que não há "uma reunião com mais de duas misericórdias — são quatrocentas — em que esse tema" dos abusos na amamentação "não seja falado". Mas não tem números, só certezas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Os resultados apontados a Moedas "não muito maus", mas esperava-se mais ao fim de quase quatro anos à frente da Câmara lisboeta. Parece que o PCP vai ter queda estratosférica. Conseguirá um mandato?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma pesquisa do Datafolha revelou que a maioria dos brasileiros discorda da tentativa de Donald Trump de interferir na Justiça brasileira em defesa de Jair Bolsonaro. Segundo o levantamento, 57% dos entrevistados rejeitam o pedido do ex-presidente dos EUA para que o julgamento de Bolsonaro seja interrompido, enquanto 36% concordam com a atitude. A percepção varia conforme a preferência eleitoral: entre os eleitores de Lula, 82% consideram Trump errado; já entre os que votaram em Bolsonaro, 66% aprovam a intervenção.O instituto também perguntou se os brasileiros acreditam que Bolsonaro está sendo “perseguido e injustiçado”, como afirmou Trump em carta recente. A opinião está dividida: 50% dizem que não há perseguição, 45% concordam com a tese de injustiça, e 5% não opinaram. A pesquisa foi feita em 130 cidades nos dias 29 e 30 de julho, com 2.004 entrevistados e margem de erro de dois pontos percentuais.
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
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Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Você sabe o que é NUDGE? Talvez conheça a palavra porque estudou inglês e aprendeu, em alguma lição, que o termo pode ser traduzido como "empurrãozinho". De uns anos para cá, no entanto, passou a ser usada para descrever o modo como os algoritmos levam usuários de internet a tomar certas decisões — mais especificamente, depois de um livro homônimo, lançado por Richard Thaler e Cass Sunstein.Pensa no seguinte: se você vai ao supermercado e tem um produto em prateleiras chamativas que ficam na altura dos seus olhos, talvez nem repare que outro item (mais barato!) está um pouco abaixo na mesma gôndola. A empresa não proibiu você de comprar a mais barata, mas induziu a adquirir o que ela queria impulsionar. Agora, adapte essa lógica para aplicativos como Amazon, YouTube e muitos outros, e ficará mais fácil compreender por que motivo às vezes a gente compra peças que nem estava cogitando ou veja vídeos que, em circunstâncias diferentes, escolheria pular. Vivemos uma era em que os algoritmos utilizam a humanidade como campo de testes para aprimorar suas própria habilidades, conforme ensina a antropóloga Letícia Cesarino, no livro O Mundo do Avesso. Já pensou nisso? Desde que li, nunca mais conseguir esquecer dessa perspectiva. Falo de tudo isso no episódio de hoje, criado para ajudar você a refletir sobre quanto de manipulação e interferência dos algoritmos acontece na sua rotina (e na de todo mundo, a bem da verdade).Dizem que o banheiro é o cômodo mais íntimo da casa. Mas tem um visitante que não quer nem saber de privacidade, e você sabe que eu to falando dele: o famoso mosquitinho de banheiro. Não sei se é impressão minha, por culpa dos algoritmos de redes sociais, mas ando com a impressão de que cada vez mais gente tá incomodada com esses intrusos abelhudos — se é que se pode aplicar a palavra abelhudo a um mosquitinho, né? Por causa disso, decidi falar sobre eles aqui no programa. De onde surgem? Como conseguem se multiplicar tão depressa? Do que se alimentam? (Spoiler: você mesmo é que serve de refeição, mas não do modo como pensa). Conto tudo aqui, inclusive como fazer para se livrar deles. ============================Use o cupom ALVINO e ganhe 10% de desconto na evino============================APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho.Edição dos episódios em vídeo: André Glasnerhttp://instagram.com/andreglasnerDireção de arte: Dorien Barrettohttps://www.instagram.com/dorienbarretto66/Fotografia: Daniela Tovianskyhttps://www.instagram.com/dtoviansky/Siga o APRENDA no Instagram: http://instagram.com/aprendapodcasthttp://instagram.com/alvarolemeComercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br======================Quer saber mais? Confira as fontes que consultei enquanto criava o episódioO Mundo do AvessoLetícia CesarinoUbu EditoraAlgoritmos de Destruição em MassaCathy O'NeilEditora Rua do SabãoNudge: Como tomar melhores decisões sobre saúde, dinheiro e felicidadeRichard H. Thaler e Cass R. SunsteinCompanhia das Letras
O Que Dizem as Pesquisas Sobre Quem Fala Sozinho
Sua pílula de impacto diária está no ar!Dizem que propósito nos negócios é papo de conto de fadas… mas e se for o contrário? Em apenas 3 minutos, te provoco a repensar: dá pra crescer economicamente sem perder a alma. Não é sobre romantismo — é sobre visão, sobre colocar o humano no centro e construir empresas que performam e transformam. Bora sair do automático?Conversas Sustentáveis:Spotify: Conversas Sustentáveis - Educando, Inovando e Conectando para um mundo melhor.Site: https://www.conversassustentaveis.coInstagram: Instagram (@conversassustentaveis)LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/conversassustentaveis/Wagner Lopes:LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/wagner-lopes-06301a64/Instagram: Instagram (@wslopes)
Chefe humanitário cita risco de morte e ferimento de pessoas que buscam ajudar alimentar; Reino Unido, França, Dinamarca e Eslovênia solicitaram sessão para discutir como Israel lida com crise humana na área em conflito.
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que o banheiro é o cômodo mais íntimo da casa. Mas tem um visitante que não quer nem saber de privacidade, e você sabe que eu to falando dele: o famoso mosquitinho de banheiro. Não sei se é impressão minha, por culpa dos algoritmos de redes sociais, mas ando com a impressão de que cada vez mais gente tá incomodada com esses intrusos abelhudos — se é que se pode aplicar a palavra abelhudo a um mosquitinho, né? Por causa disso, decidi falar sobre eles aqui no programa. De onde surgem? Como conseguem se multiplicar tão depressa? Do que se alimentam? (Spoiler: você mesmo é que serve de refeição, mas não do modo como pensa). Conto tudo aqui, inclusive como fazer para se livrar deles. ============================Use o cupom ALVINO e ganhe 10% de desconto na evino============================APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho.Edição dos episódios em vídeo: André Glasnerhttp://instagram.com/andreglasnerDireção de arte: Dorien Barrettohttps://www.instagram.com/dorienbarretto66/Fotografia: Daniela Tovianskyhttps://www.instagram.com/dtoviansky/Siga o APRENDA no Instagram: http://instagram.com/aprendapodcasthttp://instagram.com/alvarolemeComercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br======================Quer saber mais? Confira as fontes que consultei enquanto criava o episódio - Por que esse mosquitinho gosta tanto do banheiro?Por Marco Gottschalk, G1 - Bombou no g1: Dúvida que une todos, reportagem explicou de onde vem o mosquitinho do banheiroPor Redação, G1
O autor e encenador Tiago Rodrigues estreou esta segunda-feira A Distância no Festival de Avignon. Entre a Terra e Marte, a peça fala do amor e da distância entre um pai e uma filha. Uma ficção científica íntima, com o coração sempre ligado, mesmo a anos-luz. Tiago Rodrigues transforma o futuro em palco para reflectir sobre herança, memória e esperança. Estamos em 2077. A Terra arde, afogada nas consequências da crise climática, e uma parte da humanidade fugiu para o planeta Marte. O que resiste, ainda, entre um pai que ficou e uma filha que partiu? Em A Distância, Tiago Rodrigues constrói uma ficção científica do íntimo, “uma miniatura perdida na imensidão do cosmos”, como se lê na sinopse, e como se escuta, em cada frase do encenador, também director do festival de teatro de Avignon. “Quis falar do futuro e da relação entre gerações. Quis perceber o que acontece a um amor, como o de um pai por uma filha, quando há uma distância. Não uma distância de quilómetros, mas uma longa, longa, longa, longa distância entre dois planetas”, diz Tiago Rodrigues. A peça, protagonizada por Adama Diop e Alison Dechamps, gira como dois corpos celestes em órbita: ora se encontram, ora se perdem. Tiago Rodrigues não esconde que a ideia tem raízes pessoais: “Emigrei para França há três anos, mas a minha filha continua os seus estudos em Portugal. Temos uma relação de amor à distância. Esta peça toca-me porque parte também dessa realidade”, partilha. No palco, a distância não é apenas física, é sobretudo uma questão de tempo, de memória, de esperança ameaçada. “A peça fala da transmissão. Que planeta vão herdar as próximas gerações? E o que é que isso faz ao amor, à ideia de esperança, à memória?”, questiona o autor. Há na peça um certo desespero sereno, um aceno à impotência, mas também uma vontade de escuta. “Julgo que hoje já começamos a ter uma geração de jovens que pensa que vai viver pior que os seus antepassados. Isso é novo, é tremendo. E o que é que isso faz à esperança? Talvez nos leve a esquecer tudo, a começar de novo em Marte. Não é a minha proposta para o futuro, mas é um cenário que já nos habita”, desenvolve. Se A Distância traça linhas ténues entre planetas, o Festival de Avignon, que Tiago Rodrigues dirige desde 2023, propõe outras ligações improváveis; entre línguas, estéticas, histórias e geografias. Este ano, o festival abriu com um gesto que é também um manifesto: Marlene Monteiro Freitas, cabo-verdiana, fez dançar no Palácio dos Papas, no mesmo dia em que se celebraram os 50 anos da independência de Cabo Verde. “É um gesto de risco, mas compensado por um espetáculo sublime. Pela primeira vez, uma cabo-verdiana abre o festival e acontece no dia em que se celebram os 50 anos da independência de Cabo Verde. Uma coincidência poética, histórica. Essa cabo-verdiana é convidada por um português que é o primeiro estrangeiro a dirigir o festival de Avignon”, explica Tiago Rodrigues. Nesta edição, a língua árabe é convidada como “língua mundo”. Uma escolha com peso político, feita num tempo em que tantas das geografias onde ela se fala vivem em exílio, guerra ou luto. “A razão principal para convidarmos a língua árabe é a sua riqueza e diversidade. Mas claro que sabemos que ela carrega também complexidades políticas. E queremos lidar com essas complexidades com aquilo que o festival faz melhor: criar espaços de escuta, de diálogo, de pensamento”, sublinha o seu director. Escutar, acolher, debater. Fazer do teatro um lugar de confronto e, sim, de utopia. Tiago acredita nisso. “Em Avinhão, a utopia é palpável. As pessoas não dizem que vêm ao festival. Dizem que fazem Avingon”, acrescenta. E fazem-no aos milhares: “Este ano temos números de público absolutamente record. Isso diz muito sobre a fome que temos de diversidade, de descoberta, de formas novas de pensar o mundo". No meio de tudo isto, A Distância estreia entre a Terra e Marte, entre o amor e o silêncio, entre o que se perdeu e o que insiste em permanecer. No centro deste palco político e poético, Tiago Rodrigues apresenta um teatro de ciência íntima, que escava o futuro para tentar escutar o presente. Durante a peça, há uma música que regressa, "Sonhos" de Caetano Veloso. É a favorita do pai e da filha e é por ela que se reconhecem, é com ela que se lembram. Como se, mesmo a anos-luz de distância, ainda existisse um lugar comum onde pousar o ouvido. “Parti da ideia de que a comunicação não se quebra, forma-se”, diz o encenador. E no seu teatro, mesmo quando a linha parece frágil, há sempre alguém do outro lado.
O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Dizem que tudo que é bom dura pouco...Desde o início não sabíamos o quão longe o Dois na Lona poderia chegar, o número de pessoas que poderia alcançar e nem o efeito que causaria nas pessoas.Mas hoje, mesmo sem saber de tudo isso no ponto de partida, temos o sentimento de dever cumprido.Dever esse, de ter trazido alegria em dias complicados, sorrisos em momentos de choro e risadas nas horas ruins.E muitos desses sentimentos incríveis causados pelo carisma inigualável do nosso querido amigo Zaca.Por essa razão, em memória do Fernando, do Zaca, do Chrononurgabjj e tantos outros nomes pelo qual ele era conhecido, fizemos um episódio de despedida em homenagem a ele.Uma homenagem merecida, uma despedida justa.O que é bom dura pouco?Não sabemos.Mas podemos dizer que valeu a pena cada segundo.Obrigado a todos que fizeram parte dessa história incrível. DNL para sempreEdição por Adonias Marques @marques_editorArtes presentes na capa por:@trigestigro @_brutalstore @thedanvelez @eo_elian @gabrielsiqueira78054Solo de guitarra por:@beto_lani
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
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Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
Na Santa Missa deste 12º Domingo do Tempo Comum, às 18h, fomos provocados por Jesus a responder, não apenas com palavras, mas com a vida: “E vós, quem dizeis que Eu sou?” (Lc 9, 20).Celebramos com fé, gratidão e compromisso, na alegria da comunidade reunida, o tempo da festa da Padroeira. Com a intercessão de Nossa Senhora Consolata, acolhemos o chamado à missão e à conversão verdadeira. O Evangelho nos exorta a carregar nossa cruz diariamente e a seguir o Mestre, mesmo quando isso significar perder para ganhar.Foi um momento profundo de partilha da Palavra, de memória dos falecidos, de comunhão, e sobretudo de escuta do Senhor que nos chama a sermos testemunhas vivas de Seu amor no mundo.
Chega o fim do ano letivo e, com ele, as notas finais. Para uns, um alívio. Para outros, um aperto no peito. São números que resumem meses de trabalho - mas será que dizem tudo?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fernando Salla e Viviane Cubas, do NEV-USP, discutem essa questão no episódio do USP Analisa que vai ao ar pela Rádio USP nesta quinta, dia 19
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
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Australia has a dark chapter of history that many are still learning about. Following European settlement, Aboriginal and Torres Strait Islander children were removed from their families and forced into non-Indigenous society. The trauma and abuse they experienced left deep scars, and the pain still echoes through the generations. But communities are creating positive change. Today these people are recognised as survivors of the Stolen Generations. - Há um capítulo sombrio na história da Austrália, que muitos ainda desconhecem. Após a colonização europeia, inúmeras crianças Aborígenes e das Ilhas do Estreito de Torres foram separadas das suas famílias, bem como forçadas a integrar a sociedade não indígena. O trauma e os abusos que sofreram deixaram marcas profundas, e a dor continua a atravessar gerações. Contudo, as comunidades estão empenhadas em agir e, assim, em implementar mudanças positivas. Estes cidadãos são hoje reconhecidos como sobreviventes das Gerações Roubadas.
No Fórum Onze e Meia de hoje: Bolsonaro causa revolta em apoiadores; Moraes dá xeque-mate em Bolsonaro; covarde, dizem bolsonaristas; "fui otário", diz ex-ministroParticipam do programa o historiador Carlito Neto e o jurista Pedro SerranoApresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
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O novo elenco governativo toma posse esta quinta-feira com algumas (poucas) mudanças. E irá durar? Miguel Santos Carrapatoso, editor adjunto de Política do Observador é o convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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"E disse-lhes: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado. Assim o Filho do homem até do sábado é Senhor." Marcos 2:27-28. "Jesus, porém, conhecendo a sua malícia, disse: Por que Me experimentais, hipócritas? Mostrai-Me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram um dinheiro.E Ele diz-lhes: De quem é esta efígie e esta inscrição? Dizem-lhe eles: De César. Então Ele lhes disse: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus." Mateus 22:18-21
Dizem que de Espanha nem bom vento nem bom casamento, mas a boa música passa fronteiras. Tiago Crispim é o nosso correspondente em Madrid
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La Venganza Será Terrible: todo el año festejando los 40 años Estudios AM 750 Alejandro Dolina, Patricio Barton Introducción • Entrada0:01:30 Segmento Inicial • ¿Quieres contruir tu propia calesita?0:09:41 • Oyentes Segmento Dispositivo • Los payasos0:52:14 • Me suena quizá a Horacio Ferrer..1:05:44 • "Soy un Circo" ♫ (Horacio Ferrer/Héctor Stamponi) Segmento Humorístico • La paciencia como factor fundamental en diversas profesiones Sordo Gancé / Manuel Moreira • Presentación • "Añoranzas" ♫ (José María Aguilar) • "Once Upon a Long Ago" ♫ (Paul McCartney) • "El Motivo" ♫ (Pascual Contursi/Juan Carlos Cobián) • "María Ninguém" ♫ (Carlos Lyra/João Gilberto) • "Sucu Sucu" ♫ (Tarateño Rojas) Em toda canção O palhaço é um charlatão Esparrama tanta gargalhada da boca pra fora Dizem que seu coração pintado Toda tarde de domingo.. chora
Moçambique: Crise da RENAMO agudiza-se: Antigos guerrilheiros acampam junto à sede do partido em Maputo. Dizem que não vão sair do local, até que o Presidente Ossufu Momade apresente a sua demissão. Visita de Daniel Chapo a Angola: Presidente angolano diz que Moçambique ultrapassou a crise pós-eleitoral.
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Portugal teve três legislativas em quatro anos, duas delas no espaço de apenas doze meses. Num país habituado à estabilidade, vivemos agora em ciclos curtos e marcados por cansaço político e desconfiança nas instituições. A polarização cresce e os eleitores parecem votar mais por reação do que por convicção. Neste cenário, forças como o Chega crescem apesar dos escândalos, e os jovens mostram sinais de radicalização e desconexão com a política tradicional. Ao mesmo tempo, as sondagens multiplicam-se, mas será que nos dizem o que realmente importa? A personalização da política, o voto estratégico, a fidelidade geracional e o desejo de estabilidade são apenas algumas das variáveis difíceis de medir. Diferenças metodológicas e a dificuldade em recolher dados fiáveis tornam a leitura mais complexa. Neste episódio, falamos com António Gomes, diretor-geral da GfK-Metris e especialista com três décadas de experiência em estudos de opinião. Uma conversa para perceber os limites e as potencialidades das sondagens numa democracia fatigada. Capítulos: (02:54) Eleições e desconfiança nas instituições(06:11) Voto estratégico e dinâmicas eleitorais(09:08) A imagem dos líderes e mobilização eleitoral(12:06) O impacto dos escândalos na opinião pública(14:57) Campanhas eleitorais e proximidade com o eleitor(17:58) A polarização e o voto útil(21:05) Expectativas e realidade nas eleições(32:05) Desconforto e identidade política(34:57) Expectativas e imagem do líder(38:21) Imigração e economia no voto(40:47) Avaliação do Governo e expectativas(42:13) A imigração e o debate político(46:11) Escândalos e a reação do eleitorado(51:02) O eleitorado do Chega e a lógica anti-sistema(54:49) Impacto do Passos Coelho e voto dos mais velhos(57:27) Diferenças de género no voto jovem(58:07) A influência das redes sociais nas eleições(01:01:09) A nova dinâmica do voto feminino(01:04:01) A fragmentação da esquerda e suas consequências(01:08:12) A fiabilidade das sondagens e métodos de pesquisa(01:19:19) O impacto do voto na última horaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Relatório sugere que uma em cada cinco pessoas na região já vive nessa situação; bloqueio do auxílio, em 2 de março, reduziu ganhos humanitários conquistados durante cessar-fogo entre forças do Hamas e tropas do Exército de Israel.