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O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, destaca que os preços do algodão fecharam o mês de abril em queda. Segundo ele, a fraca demanda e o clima favorável no Texas, principal região produtora dos Estados Unidos, favoreceram a queda. Em Minas Gerais, o principal ponto de atenção é com a antecipação da colheita. Tal situação pode acontecer por conta do forte veranico que atingiu o estado ao longo de abril.
Lício Pena, diretor executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca que os preços da pluma entre 21 e 25 de abril foram os melhores desde dezembro do ano passado. Ele explica que a possibilidade de trégua na guerra comercial entre Estados Unidos e China ajudou a animar o mercado da fibra.
A semana de 14 a 18 de abril para o mercado do algodão foi de reajuste após a sinalização de que pode haver um diálogo entre Estados Unidos e China pela pluma. No Brasil, Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca que os cotonicultores estão focados em vendas pontuais e, principalmente, acertos de contratos futuros, como forma de garantir bons preços para a produção.
A Guerra Comercial imposta por Donald Trump a outros países gera, nesse momento, riscos, mas também oportunidades ao algodão brasileiro. Uma delas é em relação ao fornecimento aos norte-americanos, tendo em vista que um de seus principais fornecedores é a China. Os chineses tentaram retrucar trazendo a Austrália, que por sua vez negou. A negativa australiana pode gerar uma retaliação dos asiáticos, abrindo outra brecha para a pluma brasileira. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, comenta os efeitos dessas ações em cadeia. Outro ponto levantado por Lício é sobre a qualidade dos produtos à base de algodão em comparação aos sintéticos. Derivados do poliéster, por exemplo, podem trazer malefícios tanto à saúde quanto ao meio ambiente.
Apesar dos dados recentes animadores envolvendo o mercado do algodão, as tarifas impostas ao mundo pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, podem desordenar o setor cotonicultor. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, explica que a medida pode ter dois tipos de reflexos para o Brasil. De um lado, os produtores brasileiros podem negociar acordos com outros países afetados. No entanto, sem a possibilidade de venda para os norte-americanos, mercadorias do setor têxtil de má qualidade podem ser “despejadas” em solo brasileiro.
Os preços internacionais do algodão fecham o mês de março com tendência de alta. A valorização do petróleo e a queda do dólar são os fatores que influenciam esse cenário. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, chama a atenção para a situação das lavouras em Minas Gerais. Por aqui, cerca de 40% das plantações podem ser afetadas por conta da estiagem em todo o estado.
O mercado internacional do algodão ficou marcado, na terceira semana de março, pela queda dos volumes de embarques para a China. O movimento é um reflexo da guerra comercial dos asiáticos com os Estados Unidos. No Brasil, as preocupações seguem com o clima. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca que as chuvas recentes podem ser um alento para a pluma produzida em sequeiro.
Em seu último relatório, a Conab projetou um crescimento na produção de algodão no Brasil. Entretanto, Minas Gerais, um dos maiores produtores do país, não deve seguir esse mesmo ritmo. Lício Pena, diretor executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA) explica que o longo período sem chuvas em meio ao enchimento das maçãs pode trazer uma queda de 10% a 15% em relação à colheita no ciclo anterior.
O mercado internacional do algodão fechou o mês de fevereiro com preços em recuperação. A estimativa de queda na área de produção dos Estados Unidos, bem como o consumo global maior que a oferta, pressionaram as cotações para cima. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), ressalta que alguns cotonicultores mineiros estão em alerta com o clima quente e seco registrado ao longo de fevereiro. As altas temperaturas podem antecipar o amadurecimento do algodão e comprometer a produtividade.
A terceira semana de fevereiro foi aberta com o algodão atingindo sua cotação máxima no ano de 2025. Isso se deu pela estimativa recente de queda na área plantada nos Estados Unidos. Esse avanço, no entanto, foi rapidamente contido pela baixa demanda. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão, AMIPA, destaca a expansão do algodão brasileiro. Segundo ele, as vendas para a Índia já ultrapassam o total embarcado nos últimos oito anos, o que dará ao Brasil maior independência das compras chinesas.
As últimas notícias sobre o mercado do algodão não têm agradado os produtores. No último relatório divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), tanto os estoques mundiais quanto o norte-americano têm previsão de alta. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, também destaca as projeções para o Brasil. A produção brasileira deve crescer por mais um ano. No entanto, a China, importante mercado comprador, deve cortar parte das importações em 2025.
Após passar por janeiro em calmaria, o mercado do algodão seguiu com viés baixista durante a primeira semana de fevereiro. As cotações atingiram os menores patamares em cinco anos e têm, como principal fundamento de baixa a sobreoferta da pluma diante de uma demanda tímida. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, também comenta sobre a safra brasileira. Vários produtores estão inseguros já que, em meio ao desenvolvimento das lavouras, a chegada de novas chuvas poderia atrapalhar os trabalhos.
O mercado do algodão fechou o mês de janeiro com fatores de baixa. As principais são as compras esporádicas, apenas para atender necessidades específicas e a queda do petróleo, que favorece o desenvolvimento do poliéster. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, também destaca a situação do mercado brasileiro. As exportações tiveram bom ritmo no primeiro mês do ano, com alta de 69% em relação a janeiro de 2024.
Refletindo o momento bom das exportações em janeiro, o algodão deve atingir algumas marcas importantes na agricultura brasileira. A pluma, até a penúltima semana de janeiro, foi o segundo produto que mais trouxe arrecadação para o Brasil. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, comenta esses dados e faz um balanço dos principais acontecimentos internacionais que influenciaram nos preços da fibra.
Apesar dos preços domésticos do algodão se manterem em relativa estabilidade, o mercado passa por um momento de instabilidade a nível internacional. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA) ressalta alguns dos fundamentos que jogaram os preços da pluma para baixo. Entre os principais estão: o dólar forte, o relatório baixista divulgado pelo departamento de agricultura dos Estados Unidos (USDA) e as incertezas do mercado diante da posse de Donald Trump.
O ano de 2024 terminou com marcas importantes para o algodão. Além de alcançar a liderança entre os importadores mundiais, o Brasil também atingiu um faturamento recorde com a fibra. Foram mais de 5 bilhões de dólares arrecadados, frente aos 3 bilhões de 2020, até então o maior valor atingido pela cadeia. O diretor-executivo da associação mineira dos produtores de algodão (AMIPA), Lício Pena, projeta como será 2025 para a pluma brasileira. O cenário ainda é bastante incerto, principalmente sobre como será a reação do mercado diante do “fator Trump”.
O Brasil atingiu uma marca histórica para o algodão em 2024. O país se tornou o maior exportador mundial após trinta anos de liderança dos Estados Unidos. A colheita da safra 2023-23 rendeu 3,7 milhões de toneladas, o que consolidou a pluma brasileira na primeira posição do mundo. E como a fibra brasileira chegou a tal patamar? Proseamos com o diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão, AMIPA, Lício Pena, que destacou a organização da cadeia cotonicultora como um dos fatores para que tais números fossem alcançados. Ele também destacou os bons números de Minas Gerais, maior produtor da região sudeste.
Após 30 anos de liderança dos Estados Unidos nas exportações de algodão, o Brasil conseguiu tirar esse posto dos norte-americanos com uma produção que ultrapassou os 3,7 milhões de toneladas na safra 2023/24. Mas há margem para crescimento? Quem nos responde é o diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena. Ele ressalta que o investimento na estrutura portuária e logística, de um modo geral, é fundamental para que os bons níveis para a cotonicultura sejam mantidos.
Apesar dos bons números alcançados pela cadeia do algodão no Brasil, ainda há desafios pelos quais o setor deve passar. O principal deles é a disputa com as fibras sintéticas, como por exemplo o poliéster, derivado do petróleo. Conversamos com o diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, que contou as vantagens e desvantagens que os sintéticos possuem em relação à fibra e os caminhos para a consolidação do algodão frente aos concorrentes.
O ano de 2024 se encerrou de forma positiva para o setor do algodão. Ao mesmo tempo que marcas importantes foram alcançadas, como a liderança nas exportações, superando os Estados Unidos, a qualidade da produção brasileira ganhou cada vez mais notoriedade a nível mundial. E como será o ano de 2025? Quem nos responde é o diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena. Ele destaca que, se por um lado há a concorrência das fibras sintéticas, por outro, grandes produtores mundiais enfrentam dificuldades, o que pode abrir margem para a pluma brasileira.
Apesar das negociações lentas, típicas de fim de ano, Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca algumas possibilidades para os cotonicultores brasileiros. Uma delas é no Paquistão. O país é um dos principais produtores mundiais, porém enfrentou muitos problemas na safra atual. Com isso, várias compras estão sendo realizadas pelo Paquistão, que tem no Brasil um de seus principais parceiros comerciais. Cerca de 44% das importações do país são de pluma brasileira.
O último relatório de oferta e demanda divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) trouxe poucas alterações para o mercado do algodão. No entanto, um dado chamou a atenção: o mês de outubro registrou a maior importação de pluma por parte dos norte-americanos em toda a história. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), comenta sobre as possibilidades que as compras americanas podem trazer ao setor e faz um balanço sobre o desenvolvimento das lavouras brasileiras.
Os produtores de algodão do Brasil estão atentos aos movimentos do mercado internacional. O próximo relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) deve indicar diminuição da oferta mundial da pluma, o que pode abrir margem para a produção brasileira. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca que tanto a área plantada quanto a produção final devem ser maiores na próxima safra.
A última semana de novembro ficou marcada por movimentos importantes para o mercado do algodão. O encontro entre os países pertencentes ao G-20 trouxe proximidade entre eles, abrindo brecha para negociações futuras. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, também chama a atenção para o México. Por lá, o abastecimento com a pluma dos Estados Unidos se encontra ameaçada a partir da volta de Donald Trump à presidência.
Representantes brasileiros foram à China e ao Vietnã para estreitar os laços com as duas nações. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, fala sobre a relação comercial com a Ásia e ressalta que o custo-benefício da pluma brasileira é o que mais chama a atenção de chineses e vietnamitas.
Os preços do algodão apresentaram tendência de queda em Nova York entre os dias 11 e 14 de novembro. A queda do petróleo também puxou a pluma para baixo. No entanto, com cotações mais baixas, houve um maior número de interessados em adquirir a fibra, o que pode trazer uma recuperação ao setor. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, analisa os fundamentos que influenciaram o mercado e destaca os incentivos que o Vale do Jequitinhonha tem recebido para impulsionar a cotonicultura.
O mercado do algodão voltará as atenções, nos próximos dias, para as eleições nos Estados Unidos. No dia 05 (terça-feira), acontecem as eleições para escolha do novo presidente norte-americano, e caso o vencedor seja Donald Trump, haverá um impacto em toda a cadeia cotonicultora. Donald Trump propõe uma economia protecionista, o que causaria maior dificuldade para compra e venda da pluma no país. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, explica o impacto das eleições para a fibra a nível mundial, e destaca o avanço das economias americana e chinesa para a valorização das cotações da pluma.
Os preços do algodão se mantiveram em estabilidade entre os dias 21 e 25 de outubro, sem fatores que os modificassem de forma abrupta. O diretor executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, destaca, contudo, fatores que podem trazer valorização a médio prazo. Um deles é a safra indiana, que deve ser menor que em anos anteriores. A Índia é um dos principais produtores mundiais da fibra.
Apesar de alguns fatores altistas, como a disparada dos preços do petróleo e o impulsionamento das compras por parte da China, o mercado do algodão segue sem um grande impulso nas cotações. Lício Pena, diretor-executivo da AMIPA, Associação Mineira dos Produtores de Algodão, explica que um dos motivos para essa calmaria é a demanda mundial pela pluma, que ainda é tímida.
O mercado do algodão tem recebido estímulos importantes nas últimas semanas de setembro. O principal deles é o impulsionamento da economia na China, que registrou sua melhor participação nas bolsas de 2008. O país asiático é um dos maiores compradores da pluma à nível mundial. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, também destaca a situação dos Estados Unidos. Algumas regiões produtoras foram impactadas por furacões, o que interrompeu os trabalhos de colheita.
Após um mês de agosto tímido, os preços do algodão passam por um setembro de reação. Durante a terceira semana, foram registrados os maiores patamares em três meses. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, comenta que as tempestades registradas e a queda da taxa de juros nos Estados Unidos contribuíram para esse cenário.
A semana de 9 a 13 de setembro registrou movimento de alta para o mercado do algodão. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, analisa os motivos que levaram à valorização. Segundo ele, um furacão que atingiu áreas produtoras nos Estados Unidos, bem como a projeção de queda na produção do país, contribuíram para a melhora nas cotações. No Brasil, os cotonicultores seguem de olho nas vendas para a Índia.
Por um lado, o Paquistão deve ter uma safra menor, enquanto as fortes chuvas na Índia atrasam o plantio da pluma. Por outro lado, o diretor executivo da Associação Mineira de Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, pontua que a ausência da China no mercado comprador e os indícios de menor demanda mundial pela fibra impedem movimentos de alta para o setor.
O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, ressalta que o fim de agosto foi de recuperação para os preços do algodão no mercado internacional. A safra dos Estados Unidos é a principal causa desse movimento, uma vez
O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, destaca que os problemas climáticos no Paquistão e a seca no Texas, principal região produtora dos Estados Unidos, ajudaram a segurar as tendências de baixa nas cotações. Outro ponto destacado por Lício é o encarecimento da produção de algodão na Turquia, o que pode propiciar a abertura do país para a entrada da pluma brasileira.
O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, destaca que as cotações da pluma seguiram em queda durante a quarta semana de julho. O avanço da safra dos Estados Unidos e as boas colheitas no Hemisfério Sul trazem tendência baixista para o setor
[Versión estendida] Celebramos a X Noite Efervescente en Sobrado dos Monxes, unha festa inclusiva para a observación do ceo. Acompáñannos Ángel Vidal para falar dos pementos de Padrón e os nosos estreleiros Javier Pérez Couto e Martin Pawley para contarnos a Guía do Ceo do verán. A música e a poesía virán da man da poeta Estíbaliz Espinosa e o pianista Juanjo Fernández. As sonificacións do investigador do Instituto de Astrofísica de Andalucía Rubén García Benito permitirannos converter datos do universo en imaxes sonoras. José Manuel López Vilariño explicaranos como a biotecnoloxía permitiu crear unha auténtica cervexa de abadía con lévedos recollidos no propio mosteiro de Sobrado. Coñeceremos con Nacho Munilla algunhas das aves que podemos ver, e escoitar na lagoa de Sobrado. E todo isto coa compaña dos amigos da asociación AMIPA, da asociación a Maristela e a ONCE de Santiago.
O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, analisa a oscilação pela qual passa o mercado do algodão. Durante a terceira semana de junho, também influenciado pelo feriado nos Estados Unidos, os preços atingiram o menor patamar em 20 meses. No entanto, a falta de chuvas e a previsão de tempestades para as próximas semanas em regiões produtoras norte-americanas podem trazer pressão de alta para o setor.
Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), pontua que o cenário atual é baixista para o mercado do algodão. O último relatório divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) aponta que a produção no país será maior, ao mesmo tempo que a demanda mundial diminui. A esperança para sustentação dos preços é a China, cuja previsão de importação da pluma cresceu.
Lício Pena, diretor executivo da Associação Mineira de Produtores de Algodão (AMIPA), fala sobre os impactos da Medida Provisória no setor e relata a preocupação com o aumento dos custos operacionais e a perda da competitividade da pluma brasileira
Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca que os preços do algodão voltaram a cair entre 27 e 31 de maio por conta das chuvas nos Estados Unidos, que favorecem o desenvolvimento das lavouras. Por outro lado, as projeções envolvendo a safra 24-25 já começaram, e a produção final norte-americana será um fator importante para o dimensionamento das cotações futuras.
Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca as novas altas para o mercado internacional do algodão. Um dos principais motivos para esse movimento é a intensificação das compras da pluma por parte da China. Em abril, o Brasil foi responsável por 48% das importações chinesas.
O diretor-executivo da Associação Mineira de Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, destaca que o algodão foi a commodity agrícola que sofreu a maior queda nos preços durante a terceira semana de abril. É o menor patamar registrado em quatro meses. O avanço das lavouras nos Estados Unidos, a alta do dólar e o aumento dos estoques certificados são alguns dos fatores que contribuem para o movimento
Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), traz os fundamentos de alta registrados para o setor. Um deles interessa e muito aos produtores brasileiros. A China fez uma nova projeção de 5% no crescimento de sua economia em 2024. Essa perspectiva deve incentivar as compras no país, incluindo as importações de algodão do Brasil.
O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, comenta como foi a primeira semana de abril para as negociações envolvendo a pluma. Ele também destaca uma projeção feita pelo Comitê Consultivo Internacional do Algodão (ICAC) que apon
O mercado do algodão registrou mais uma semana de alta entre os dias 26 de fevereiro e primeiro de março. Entre as razões para a recuperação dos preços em Nova York estão a atuação dos especuladores em meio aos baixos estoques da pluma nos Estados Unidos e a expectativa de uma nova correção para baixo na safra 23-24 por parte do departamento de agricultura norte americano, o USDA. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA) ressalta que, apesar das boas notícias envolvendo os preços da pluma, há uma preocupação por parte dos produtores. Estima-se um excedente da fibra para a safra 24-25 que pode pressionar negativamente o mercado.
A semana de 19 a 23 de fevereiro foi marcada pela volatilidade no mercado do algodão. Um dos fatores que influenciaram na variação dos preços da pluma foi a divergência nas projeções de área cultivada divulgadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos e pela NCC. O diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), Lício Pena, analisa os dados divulgados pelos dois departamentos e traz uma notícia que preocupa os produtores brasileiros. Os preços do algodão doméstico na China têm sido mais atrativos e podem fazer o país asiático importar um menor volume da fibra. O Brasil é um dos principais fornecedores de algodão aos chineses.
Pela quarta semana consecutiva, os preços do algodão fecharam em alta em Nova York. A expectativa é que as cotações sejam novamente potencializadas caso haja uma diminuição nas taxas de juros nos Estados Unidos. E a possibilidade é real, uma vez que o Banco Central Norte Americano anunciou, na semana de 29 de janeiro a 02 de fevereiro, a manutenção das taxas. Além disso, a taxa de empregos subiu no país, o que contribui para o aumento do poder de compra. Tudo isso impacta diretamente no mercado consumidor, e, consequentemente nas cotações, não só do algodão, mas de diversas mercadorias. Lício Pena, diretor executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), analisa o mercado do algodão, e pontua a queda das bolsas na China, que tem o Brasil como principal fornecedor de algodão, e se encontra com possibilidade de diminuição das aquisições caso o cenário econômico não seja revertido
Cerca de 12% do transporte internacional de containers utilizam a rota. Com isso, há a possibilidade de aumento no valor do frete de mercadorias, entre elas o algodão, e consequentemente uma elevação nos preços da pluma. Lício Pena, diretor executivo da Associação Mineira de Produtores de Algodão (AMIPA) analisa esse cenário e destaca outros dois pontos importantes: a perspectiva de redução na área plantada de algodão nos Estados Unidos e na China, e o aumento da qualidade da fibra produzida em solo brasileiro.
Celebramos a novena Noite Efervescente desde a Casa de Rosalía en Padrón. A nosa pequena festa inclusiva da astronomía coa participación da Asociación AMIPA e a Andaina pola Saúde Mental. A nosa anfirioua é María López Sandez. Participan os nosos colaboradores Martín Pawley, Xabier Pérez Couto, Borja Tosar e Nacho Munilla. E con radioteatro ao vivo nas voces das actrices Victoria Fernández, Estíbaliz Espinosa e César Goldi. www.efervesciencia.org