POPULARITY
Categories
No episódio de hoje do BBcast Agro, Marcos Lira, assessor de agronegócios do Banco do Brasil em Campos de Holambra-SP, analisa o impacto do relatório do USDA, a concorrência com o trigo e o desenvolvimento das lavouras brasileiras.Destaques do episódio:
Duas pessoas morreram em consequência das chuvas no litoral paulista nas últimas 24 horas. Os senadores discutiram na noite desta quarta-feira (17), no plenário, o projeto que reduz as penas para os condenados nos atos golpistas. O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, declarou que vai continuar exportando petróleo, apesar das ameaças do presidente americano, Donald Trump. França e Itália apresentaram objeções, e o presidente Lula pôs o acordo do Mercosul em dúvida. Na decisão do Mundial contra o Paris Saint-Germain, o Flamengo conseguiu o empate, lutou, levou a partida para os pênaltis, mas acabou ficando com o vice-campeonato.
"Antes morriam por mísseis israelitas, agora pelo colapso de edifícios". Chuvas torrenciais devastam Gaza
Após período de estiagem e altas temperaturas, região enfrenta queda acima do normal de chumbinhos, mas cafezais têm potencial de recuperação com clima regular
As fortes chuvas que atingem Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, levaram a defesa civil municipal a emitir alerta extremo para risco de deslizamento na cidade. Desde a madrugada, ruas da cidade se tornaram praticamente rios. Foram registrados mais de 60 mm de chuva em apenas uma hora e 150 mm nas últimas 24 horas.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Chuvas voltaram nos últimos dias e ajudaram desenvolvimento das áreas
Preocupação agora é para chuva na colheita e janela para semeadura do milho
Frente fria avança com chuvas para Sudeste e Centro-Oeste a partir desta terça
Maiores acumulados previstos ocorrem no MT e em GO
Com os preços abaixo do esperado, produtores mantêm cautela e seguram as vendas da safra de soja.
Maiores acumulados previstos ocorrem no MT e em GO
No episódio de hoje do BBcast Agro, apresentamos o resumo semanal dos principais mercados agrícolas. Confira as análises e as perspectivas para os contratos de soja, milho, café e boi gordo.Destaques do episódio:
Região registra melhor começo de safra dos últimos quatro anos e agora se preocupa com a defesa contra pragas
No episódio de hoje do BBcast Agro, Giuliano Pradella, assessor de agronegócios do Banco do Brasil, analisa o cenário da soja, destacando o recuo dos preços em Chicago, a influência da demanda chinesa e o avanço do plantio na América do Sul.Destaques do episódio:
Equipes da Aprosoja MT realizaram mais uma etapa do Mato Grosso Clima e Mercado passando por municípios do sul do estado
Expectativa é de boa produtividade, mas de margens apertadas diante de custos elevados
As chuvas da última semana ficaram muito irregulares e geraram tensão no campo. Nesta semana, o sul do país volta a receber precipitações, mas ainda não há garantia de regularização. O padrão segue instável e pode continuar afetando o ritmo das lavouras.Entenda o que esperar do clima para planejar as próximas decisões no campo. Assista pelos tópicos:0:27 - Retorno das chuvas ao sul do país1:24 - Previsão para as próximas semanas3:03 - Condições climáticas melhoram4:21 - Temperaturas pelo Brasil✅ Conheça nossas soluções:https://ihara.com.br/produtos/#IHARA #Agricultura #Agronegócio #BoletimDoClima #PrevisãoDoTempo #BoletimMeteorológico #Agro #Chuva #Soja #MilhoBem-vindo(a) ao canal da IHARA!Desde 1965, a IHARA trabalha ao lado do agricultor. Com mais de 80 produtos no portfólio para atender mais de 100 culturas diferentes, temos como propósito solucionar o dia a dia do agricultor no campo e contribuir com o progresso da agricultura brasileira. Aqui no canal, você vai encontrar muitos conteúdos de qualidade, produzidos em parceria com grandes especialistas do mercado, para ajudar você em seus desafios.Tags: IHARA, Agricultura, Agronegócio, Boletim do clima, Previsão do tempo, Boletim meteorológico, Agro, Chuva, Safra 2025/26
Confira na edição do Jornal da Record News desta terça-feira (9): Glauber Braga é tirado da cadeira da presidência da Câmara. Fortes chuvas provocam estragos em 14 cidades gaúchas. E mais: Rodrigo Bacellar, presidente afastado da Alerj, é solto da prisão no Rio.
Produtor precisa redobrar atenção para semeadura dentro de boas condições para garantir alta produtividade
Chuvas de dezembro podem auxiliar na recuperação das lavouras
Produtor precisa redobrar atenção para semeadura dentro de boas condições para garantir alta produtividade
O Governo de São Paulo assinou 13 convênios e inaugurou 15 obras que visam fortalecer a infraestrutura e aumentar a segurança da população em várias regiões do Estado de São Paulo na última segunda-feira (dia 1º). As ações fizeram parte do lançamento do plano SP Sempre Alerta – Operação Chuvas, que também entregou viaturas, caminhões-pipas e equipamentos para a Defesa Civil.
Podshow 09 Dez - Entrevista com secretário de obras Otavio Gomes sobre chuvas e o Lago Igapó
No episódio de hoje do BBcast Agro, Auro Augusto, assessor de agronegócios do Banco do Brasil em Brasília-DF, detalha o cenário climático de dezembro de 2025, com projeções do INMET sobre chuvas e temperaturas.Destaques do episódio:❄️ La Niña: a NOAA mantém alerta para condição fraca, com transição para neutralidade prevista entre janeiro e março de 2026.
Com a chegada das chuvas, pragas e plantas invasoras se multiplicam e colocam em risco a qualidade e a produtividade do pasto
As fortes chuvas que afectaram recentemente vários países da Ásia provocaram inundações devastadoras e causaram mais de 1.800 mortos. A Indonésia, o Sri Lanka e a Tailândia estão entre os países mais fustigados. Cientistas afirmam que as tempestades estão a intensificar-se devido às alterações climáticas, que aquecem a atmosfera e aumentam a capacidade de reter humidade. Francisco Ferreira, presidente da organização ambientalista Zero, explica o fenómeno e alerta ainda que a diferença de temperatura entre o Equador e os Pólos está a diminuir, o que faz com que as tempestades se desloquem de forma mais lenta, intensificando, por consequência, a quantidade de precipitação. As chuvas extremas que fustigam a Ásia são o resultado das alterações climáticas? Sem dúvida que sim. Nós estamos a ter a resposta não apenas na Ásia, onde talvez seja mais visível percebermos as consequências, porque, efectivamente, os efeitos destes eventos meteorológicos extremos acabam por ser mais visíveis e ter maior expressão. Mas o que é facto é que, se temos um clima mais quente, temos uma maior evaporação e também a atmosfera retém mais água, que depois acaba por cair sobre as zonas afectadas em grandes tempestades. E há uma outra circunstância muito importante que também se tem vindo a verificar, quer no caso das tempestades na Ásia, quer também noutros locais. É que a diferença de temperaturas entre o Equador e os pólos está a ser menor, porque os pólos estão a aquecer mais. E, portanto, à escala global, a dinâmica da atmosfera está a ser afectada na medida em que as tempestades se deslocam de forma mais lenta. Isso leva a que a quantidade de precipitação de chuva que cai numa mesma zona seja muito mais significativa do que era antes. Esta é outra consequência da desregulação climática? Sem dúvida alguma. Ou seja, o facto de termos um aquecimento global, mas que está a ter maior expressão, quer no Árctico, quer na Antárctida, está a fazer com que estas tempestades tenham realmente um impacto maior. A diferença de temperaturas em relação ao Equador está a ser menor e, portanto, os movimentos atmosféricos estão mais lentos. A desflorestação pode estar também na origem das cheias mortais na Ásia? Claro! Há aqui duas componentes muito importantes. Uma é a ocorrência de enormes precipitações num curto espaço de tempo, e aí tem a ver com o clima. Mas os efeitos podem ser muito potenciados de acordo com o ordenamento do território em cada um dos locais. E sabemos que, com o aumento muito grande da população na Ásia, a construção tem vindo a ocorrer em locais onde o deslizamento de terras, que é uma das consequências que está a ter maior expressão, pode acontecer mais facilmente. O deslizamento de terras também tem a ver com a desflorestação que ocorre nas zonas próximas, onde a água deixa de se infiltrar e escorre a grande velocidade, levando ao arrastamento de terras. E, obviamente, também afecta as casas das pessoas que não estão em locais de construção mais adequados. A resposta pode passar pelo reforço dos sistemas de drenagem e protecção de margens dos rios ou infra-estruturas mais resilientes? Acima de tudo, a resposta está a dois níveis. Por um lado, a resposta do ponto de vista de reduzirmos as emissões para evitarmos alterações climáticas que, infelizmente, são cada vez mais expressivas, porque estamos num aumento de temperatura de dois graus e meio em relação à era pré-industrial. Depois, do ponto de vista do ordenamento do território, é muito importante criarmos soluções com base na natureza, sem agravarmos ou irmos contra aquilo que é a dinâmica dessa própria natureza. É evidente que, em locais onde não temos os recursos financeiros ou a capacidade técnica para o fazer, continuaremos a estar cada vez mais vulneráveis, como acontece em muitas cidades asiáticas. As notícias sobre estes fenómenos falam sempre na importância do reforço dos sistemas de alerta precoce, de transferência de tecnologia e de conhecimento entre os países. Há fenómenos climáticos nos Estados Unidos idênticos, mas que não provocam o mesmo número de mortos. Provocam menos vítimas. Porque é que não se usa esta tecnologia de traçar a rota das tempestades, dos ciclones, tufões? Porque razão não se partilha esta tecnologia para beneficiar outros países? O problema está exactamente na transferência de recursos financeiros entre os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento. Claro que é isso que deveríamos fazer. Claro que é absolutamente crucial que, quando falamos que são necessários uns 3 biliões, em inglês, falamos, aliás, de triliões de dólares por ano dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento, é precisamente para permitir, em grande parte, investimentos na adaptação a um clima que está em mudança, para evitar estes prejuízos. Mesmo nos Estados Unidos, temos prejuízos muito avultados, mas eles têm a capacidade económica para ultrapassar essas situações, o que não acontece em muitos países da Ásia. Esssa partilha de conhecimento, de fundos, chamaríamos uma transição justa? E isso seria uma transição justa, porque realmente muitos destes países [não têm capacidade de resposta]… Podemos pegar, por exemplo, nas Filipinas. Noutros. Mas as Filipinas têm sido um dos casos em que as tempestades de maior expressão têm tido impactos ao longo dos últimos anos. E o que é facto é que precisamos, por um lado, que a economia passe do uso dos combustíveis fósseis para fontes renováveis, do ponto de vista das emissões. E, por outro lado, também que haja essa capacidade de adaptação. E os responsáveis pelas alterações climáticas não são estes países, são os países desenvolvidos que usufruíram durante muitos anos da queima de carvão, petróleo e gás natural. Agora, deveriam transferir esses benefícios conseguidos na sua economia para estes países. Relativamente às Filipinas, há uma questão que é recorrente, que tem a ver com o facto de a extracção de areias colocar o país numa situação mais vulnerável face a estes fenómenos climáticos extremos. Há muitas práticas desadequadas em países em desenvolvimento. Por exemplo, a floresta da Indonésia tem sido completamente devastada à custa da poluição da plantação para a produção de óleo de palma e, obviamente, isso leva a uma erosão enorme. Temos visto isso também em várias florestas tropicais, quer em África, quer no Brasil, com a queima também de florestas. Portanto, há realmente práticas que deveriam ser evitadas. Mas, para isso, também, mais uma vez, é preciso o apoio económico dos países desenvolvidos para que não seja esse o caminho. E os países que têm de desenvolver a sua economia têm vindo a traçar alternativas mais sustentáveis.
Precipitações podem chegar a 300mm e há risco de alagamentos e deslizamentos de terra
Precipitações podem chegar a 300mm e há risco de alagamentos e deslizamentos de terra
Áreas de MT, GO, TO, MG e ES devem receber entre 100mm e 200mm no período de uma semana
Fim de semana trouxe entre 5 e 10 mm em algumas localidades, mas outras seguem com estiagem
Países do Sul e Sudeste Asiático enfrentam inundações e destruição de propriedade; serviços meteorológicos e mecanismos da Organização Metereológica Mundial fornecem alertas essenciais para apoiar operações de emergência.
Características ja são de verão, estação que deve ser marcada por corredor de umidade no centro no centro e norte do país
Produtores enfrentam áreas replantadas, impactos do granizo e, agora, a estiagem, que agrava o quadro nas lavouras.
Produtor relata áreas positivas, outras atrasadas e até lavouras ainda sem semeadura
Outro impacto para os produtores será a janela mais curta para plantio de milho, e principalmente, de algodão.
Parada nas precipitações começa a preocupar em Pelotas/RS, mas clima é positivo em Santa Catarina
Com o plantio da soja iniciado há apenas sete dias após melhores volumes de chuva, a cultura avança fora da janela ideal e inviabiliza o investimento no milho safrinha.
Regiões agrícolas do Sul, Sudeste e Centro-Oeste enfrentam dias de altas temperaturas e baixa umidade, enquanto a chuva segue concentrada na Bahia e no Norte; a partir de domingo, a volta da instabilidade pode trazer volumes expressivos ao Sul.
Produtores seguem preocupados com a janela ideal de plantio para a safrinha de milho
Precipitações concentradas atingiram a cultura na fase inicial e impactaram em regiões do estado do Paraná
Produtores da região devem direcionar investimentos para culturas alternativas, como o milheto.
Prazo termina, e Bolsonaro não apresenta novo recurso no STF; veja próximos passos. Seis cidades de SC decretam emergência após chuvas deixarem casas debaixo d'água; VÍDEO. Black Friday: veja como se proteger das lojas online falsas da Shopee e Havan.
Equipe da Aprosoja MT percorre o Norte do estado, ao lado do vice-presidente Norte da Aprosoja MT, Diogo Balistieri, reúne as principais demandas dos agricultores diante da escassez hídrica.
Mais uma etapa do Mato Grosso Clima e Mercado passou pelos núcleos de Vera, Sinop e Vale dos Arinos
Clima também afeta safra de laranja; Teixeira de Freitas/BA se destaca na produção de melancia
Regiões que registraram 200 mm de precipitações em outubro/24 tiveram apenas 69 mm em 2025
Janela de plantio para segunda safra de milho terá atrasado de até 15 dias
Janela para milho segunda safra será apertada e algumas áreas podem mudar de cultura
No sudeste, maiores acumulados para os próximos dias ficam para regiões de MG
Confira os destaques do Jornal da Manhã deste sábado (08): As cidades de Candói e Rio Bonito do Iguaçu viveram momentos de caos com a passagem do tornado pelo estado do Paraná. A tragédia no Sul deixou mortos, feridos e desabrigados, além de uma população traumatizada com os escombros. Reportagem: Matheus Dias. O governo do Paraná afirmou que dezenas de bombeiros e equipes médicas estão nas ruas para auxiliar as vítimas do tornado que atingiu a cidade de Rio Bonito do Iguaçu com atendimentos emergenciais na região. Reportagem: Pedro Tritto. O Instituto Nacional de Meteorologia emitiu um alerta para 16 estados do Brasil sobre um ciclone extratropical e frente fria, com as regiões Sul, Centro-Oeste e Sudeste sendo as que têm mais risco de impacto. O governador do Paraná, Ratinho Jr., deu declarações sobre as últimas atualizações sobre o tornado que passou pela região e deixou mortos, feridos e destruição, alertando para a possibilidade de decretar calamidade pública, caso seja necessário. O Tribunal Regional de São Paulo reverteu uma das condenações que deixavam Pablo Marçal inelegível por oito anos devido a abuso de poder político, uso indevido dos meios de comunicação e captação ilícita de recursos. A Corte aceitou o recurso da defesa e jogou em precedente as ações de investigação judicial eleitoral apresentadas pelo PSB e pelo então candidato Guilherme Boulos. Reportagem: Danubia Braga. Em meio às cobranças do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o Copom ignorou as pressões e decidiu manter a taxa Selic em 15% ao ano. O professor de economia da FGV Vinicíus Vieira participou do Jornal da Manhã deste sábado para analisar o assunto. Em encontro com o senador Flávio Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reforçou o apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro e afirmou que a sua gratidão nunca irá “desaparecer”. A cerimônia marcou a posse de Wagner Rosário como conselheiro no Tribunal de Contas do Estado (TCE). Reportagem: Matheus Dias. O presidente do Instituto Brasileiro de Preservação Ambiental (Proam), Carlos Bocuhy, concedeu uma entrevista ao Jornal da Manhã deste sábado para analisar as expectativas das resoluções da conferência da COP30. Brasil reforça o objetivo de ampliar verbas para ações ambientais. O ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus do chamado núcleo 1 da trama golpista tiveram as suas condenações mantidas pelo Supremo Tribunal Federal por unanimidade, após os ministros rejeitarem os recursos da defesa. Reportagem: Lucas Martins. A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que torna mais difícil a desapropriação de terras produtivas para a reforma agrária. Em entrevista ao Jornal da Manhã, o deputado federal Rodolfo Nogueira explicou a proposta e defendeu a segurança jurídica no campo contra as invasões do MST. O Governador do Pará, Helder Barbalho, foi questionado sobre a segurança na COP30 em Belém, que enfrenta ameaças de ataque do Comando Vermelho a subestações de energia. O evento, que tem a segurança reforçada com militares, blindados e a GLO (Garantia da Lei e da Ordem), segue com uma grande operação policial que já identificou indivíduos ligados a facções criminosas. Barbalho afirma que o evento está ocorrendo "em absoluta tranquilidade". Reportagem: Bruno Pinheiro. Essas e outras notícias você acompanha no Jornal da Manhã. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices