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A produção de grãos no Brasil na safra 2024/25 tende a registrar um aumento de 35,4 milhões de toneladas sobre o ciclo anterior, e deve chegar a 332,9 milhões de toneladas. O volume, se confirmado, configura um novo recorde para a série histórica da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab). A área cultivada também deve crescer, estimada em 81,7 milhões de hectares, assim como a produtividade média das lavouras, projetada em 4.074 quilos por hectare. Os dados estão no 8º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25 publicado na última quinta-feira (15 de maio) pela Companhia.
Vlamir Brandalizze comenta sobre os últimos acontecimentos para o mercado do milho, e as projeções da safra, divulgadas pela Conab. Mais uma vez houve correção positiva para a produção. Paralelamente, o consumo também segue em crescimento.
Na última estimativa para a produção de grãos em 2025, a Conab manteve a produção de arroz no mesmo patamar divulgado no mês passado. Ainda assim, a safra deste ano é recorde, assim como em todo o Mercosul. A oferta expressiva no continente tem dificultado as alternativas de escoamento por parte dos arrozeiros. Vlamir Brandalizze comenta sobre o atual cenário para o cereal brasileiro e destaca as promoções nas gôndolas dos supermercados, onde o saco de 5kg já é visto a R$17.
Em Chicago, diferentemente do que aconteceu com soja e milho, o trigo reagiu de forma paralela à queda do petróleo, acumulando ganhos durante as sessões. Vlamir Brandalizze destaca as projeções de safra divulgadas pela Conab. Por aqui, a produção deve ser menor que em 2024. No entanto, a qualidade do cereal colhido será superior, uma vez que o clima será mais favorável que no ciclo anterior.
#3em1Agro, confira os destaques desta quinta-feira (15/05/25):➡️ Plano Safra: alta de juros é inevitável, diz governo. ➡️ Segunda safra de milho vai se aproximar de 100 milhões de toneladas, a segunda maior produção da história. Conab projeta aumenta de demanda, saiba mais! ➡️ Lula cria slogan para relação com China e destaca aproximação com Xi.
Para a oleaginosa é esperada uma colheita de mais de 168 milhões de toneladas, um novo recorde na série histórica.
Mesmo em ano de bienalidade negativa, a produção de café deve apresentar um crescimento de 2,7% na safra 2025 frente ao volume colhido na temporada passada, sendo estimada em 55,7 milhões de sacas. Caso o volume estimado se confirme ao final do ciclo, este será o maior já registrado para um ano de baixa bienalidade. Já a área total destinada à cafeicultura deverá registrar um aumento de 0,8%, chegando a 2,25 milhões de hectares. A área em produção deve registrar uma queda de 1,4%, enquanto a área em formação tende a apresentar um incremento de 12,3%, movimento esperado para anos de bienalidade negativa. Os dados estão no 2º Levantamento da Safra de Café 2025, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Mesmo em ano de bienalidade negativa, produção brasileira de café deve alcançar quase 56 milhões de sacas, segundo segundo boletim da Conab. Vazio sanitário da soja terá duração mínima de 90 dias e busca reduzir presença da ferrugem asiática. Santa Catarina tem menor prevalência de brucelose e tuberculose do país. Operação no Maranhão combate atividade pecuária irregular em área protegida. Tempo: Rio Grande do Sul amanhece com perigo de chuvas intensas.
Volume de fertilizantes importados pelo Brasil ultrapassa 7,9 milhões de toneladas, segundo dados da Conab. Exportações de mel paranaense disparam nos primeiros meses de 2025. Goiás inicia a última campanha obrigatória de vacinação contra a raiva em herbívoros. Cafés de pequenos produtores mineiros ganham espaço nos supermercados da capital de Minas Gerais. Tempo: semana começa ensolarada no Centro-Sul do país.
A StoneX divulgou uma nova projeção para a safra 2024-25 de milho no Brasil. Os números são superiores aos divulgados pela Conab. Segundo a consultoria, somente a safrinha deve bater as 104 milhões de toneladas. O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto analisa esses números e faz um balanço do comportamento do mercado ao longo do mês de abril.
Agrishow 2025 movimenta agro e deve superar R$ 15 bilhões em negócios. Recursos liberados pelo BNDES estão dentro do Plano Safra 2024/25. Frota aeroagrícola brasileira deve ultrapassar 3 mil aeronaves já em 2026. Fim da colheita da soja derrubou temporariamente preços dos fretes rodoviários, mas tendência é de alta com chegada da próxima safra. Tempo: chuva aumenta em Salvador, com risco de transtornos.
Ibrafe busca acionar entidade para garantir pagamentos aos produtores, enquanto feijão carioca pode ter valorização diante de menos oferta no próximo mês
Colheita do feijão carioca deve trazer menos oferta para o mercado, enquanto feijão preto está com preços menores do os mínimos da Conab
Pecuária conquista espaço exclusivo na Agrishow e comprova que inovação e cuidado com os animais já fazem parte da rotina no campo. Orion apresenta recorde de novidades em sua trajetória durante o evento. Conab estima retração de 2% na colheita de cana na temporada 2025/26, com avanços em produtividade. Mato Grosso recebe iniciativa para instalação de nova fábrica de algodão voltada ao mercado externo. Tempo: massa de ar frio persiste e Sul do país registra primeiras geadas de 2025.
Olá, hoje é quarta-feira, 30 de abril de 2025, meu nome é Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Campos de Holambra, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do algodão.O relatório mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) não trouxe alterações significativas em relação à produção e consumo mundiais na comparação com março: 26,3 milhões de toneladas de produção e 25,4 milhões de toneladas de consumo, com leve superávit.As tensões comerciais entre China e Estados Unidos ainda geram preocupação sobre inflação e crescimento econômico global. No entanto, rumores de uma possível trégua na última semana trouxeram alívio ao mercado. Além disso, os Estados Unidos suspenderam temporariamente, por 90 dias, a aplicação de tarifas a diversos países, o que deve favorecer as exportações de pluma no curto prazo. Se aplicadas plenamente, essas tarifas poderão impactar o custo de vida dos consumidores.Sobre o início do plantio da safra 2025/26, o clima nos EUA ainda inspira atenção, com algumas regiões enfrentando condições adversas. Destaca-se que a área plantada deverá ser 12% menor em comparação à safra anterior. Esse cenário contribuiu para uma reação nos preços: a bolsa de Nova York fechou a semana passada com alta de 2,49%, voltando a patamares próximos ao período anterior ao anúncio das tarifas.No Brasil, as principais regiões produtoras — Centro-Oeste e oeste da Bahia —receberam chuvas que melhoraram a umidade do solo, beneficiando especialmente as lavouras semeadas mais tardiamente. A CONAB, em seu boletim de abril, mantém a estimativa de produção em mais de 3,8 milhões de toneladas de pluma. Mato Grosso e Bahia, que juntos respondem por 90% da produção nacional, já comercializaram, respectivamente, 57% e 60% da safra prevista.Diante da volatilidade recente do mercado de pluma e do câmbio, é essencial o produtor proteger sua comercialização. O Banco do Brasil disponibiliza instrumentos como as Opções Agro BB, o Termo de Moedas (NDF) e as Opções de Venda (PUT) na B3, com vencimento em junho de 2025 e preços de exercício entre U$c 65 e U$c 68 por libra-peso.Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável
#3em1Agro, confira os destaques desta terça-feira (29/04/25):➡️Plantio da safra nos EUA avança e impacta mercado ➡️ Milho recua com expectativa de safra grande➡️ Conab projeta produção recorde de etanol de milho em 25/26. Entenda!
Olá, hoje é terça feira, 29 de abril de 2025, meu nome é Neusa Nicolini, sou Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Porto Alegre, Rio Grande do Sul e falaremos sobre o cenário do arroz. De acordo com o 7º Levantamento de grãos da safra 2024/25, divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento-CONAB, houve um aumento de 7% na área plantada em comparação à safra anterior, atingindo um milhão, setecentos e vinte mil hectares. A produção está estimada em doze milhões, cento e quarenta e seis mil toneladas, aumento de 14,7% em relação à safra 2023/2024. O Estado do RS representa atualmente 68% da produção nacional de arroz. Segundo a CONAB, o estado aumentou em 5,7% a área plantada em relação à safra anterior, totalizando 951 mil ha cultivados, com uma produção estimada em oito milhões, duzentos e noventa e cinco mil toneladas. Até o momento, 76% da área cultivada na safra 2024/25 já foi colhida. As condições climáticas predominantemente favoráveis para a cultura no RS e SC, contribuíram para uma recuperação significativa da produção nacional. O regime de chuvas de 2024 apresentou-se mais equilibrado, elevando os níveis dos reservatórios e rios. As temperaturas médias se mantiveram dentro da normalidade. Com isso, boas produtividades médias foram alcançadas pelos produtores. O mercado brasileiro de arroz manteve-se retraído em março, seguindo uma tendência de queda desde o início do ano, influenciado por uma produção recorde e aumento da oferta no mercado. O Indicador CEPEA/IRGA-RS do arroz em casca (58% de grãos inteiros, com pagamento à vista), foi cotado em 24 de abril a R$ 76,03 a saca de 50 kg, acumulando queda de 23,3% no ano. As negociações ocorrem quando há necessidade de “fazer caixa” e/ou liberar espaço nos armazéns. Produtores mais focados nos trabalhos de campo, em sua reta final. O Banco do Brasil disponibiliza linhas de comercialização que permitem ao produtor armazenar o produto para vender no momento mais adequado e proteger a produção contra a volatilidade de preços. Procure seu gerente de relacionamento para maiores informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
A produção de cana-de-açúcar deve apresentar um recuo de 2% na safra 25/26, estimada em 663,4 milhões de toneladas.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, faz um balanço dos acontecimentos envolvendo o mercado do feijão entre os dias 21 e 25 de abril. Ele destaca a boa qualidade dos grãos comercializados no Noroeste de Minas nos últimos dias. Em relação ao feijão preto, já há uma sinalização da Conab acerca da intervenção nos preços da saca. A companhia pretende estabelecer o valor mínimo de R$152 para a variedade.
A boa produção da safra das águas continua influenciando nos preços de comercialização da batata nos principais mercados atacadistas.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, analisa o cenário delicado pelo qual passa o feijão preto neste momento. Segundo ele, é importante que os produtores se informem e não vendam imediatamente seus estoques. A Conab, após pedido do próprio IBRAFE, tem se organizado para que remessas do grão sejam compradas pelo governo como forma de garantir o preço mínimo ao produto. Lüders ainda alerta que, ignorar a atual situação do feijão preto, pode desestimular o plantio ao longo do ano, fazendo com que em 2026, haja uma grande inflação sobre a variedade.
Embrapa projeta aumento na severidade de doenças agrícolas até 2100, com fungos respondendo por cerca de 80% dos casos. Safra 23/24 de cana-de-açúcar recua mais de 5%. Brasil já ocupa a segunda posição entre os maiores exportadores de óleo, e produção de amendoim pode ultrapassar 1,1 milhão de toneladas neste ano. MG alcança novo recorde em exportações e ganha ainda mais protagonismo no setor. Tempo: Sul e Sudeste terão amanhecer gelado nesta terça-feira, enquanto Salvador enfrenta temporais ao longo do dia.
O Café PT ouviu hoje o presidente da Conab, Edegar Pretto. A conversa tratou de temas como safra recorde prevista para esse ano, programa de aquisição de alimentos, ações voltadas para a agricultura familiar, entre outros assuntos.
Exportações de tilápia só aumentam. Tarifaço sobre navios chineses, produtores americanos preocupados. Relatórios de Safra da Conab prevê recorde de produção.
Com maior área plantada e condições climáticas favoráveis, a Conab estima uma safra recorde de grãos na temporada 2024/25, em 330,3 milhões de toneladas. De acordo com o órgão, com a colheita das culturas de primeira safra em fase adiantada, essa perspectiva vem se confirmando.Sonora:
Conab projeta produção de 330,3 milhões de toneladas de grãos na safra 24/25, alta de 10,9% em relação ao ciclo anterior. Exportações de café geraram US$ 1,3 bilhão em março, com embarque de 3,5 milhões de sacas. RS assina primeiros convênios para recuperação de estradas em cidades atingidas por enchentes. Investimento pode chegar a R$ 300 mil por município. Produção de laranja no cinturão citrícola de São Paulo e Minas Gerais caiu quase 25%, em função do clima extremo e da incidência de greening. Tempo: frente fria no início de abril reduziu déficit hídrico e acelerou colheitas em todo o país.
Olá, hoje é sexta-feira, 04 de março de 2025, meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgou na última segunda-feira, dia 31 de março, seu primeiro boletim referente às intenções oficiais de plantio do produtor americano para a Safra 2025/26. O órgão estimou possível aumento na área cultivada, em torno de 5% em relação à safra anterior, sendo estimado 38,5 milhões de hectares, quase dois milhões de hectares a mais que na Safra 2024/25. Caso se concretize, seria a maior área semeada norte-americana desde 2013. O aumento da área semeada com milho refletiu nas estimativas para a soja, que apresentou recuo de 4% em relação à safra anterior. Com a divulgação das estimativas iniciais do USDA para a próxima safra americana e as preocupações com a possível implementação de tarifas pelo governo Trump, a Bolsa de Chicago apresentou volatilidade. No dia 01/04, o contrato referência maio/25 encerrou cotado a US$ 4,61/bushel. No Brasil, a semeadura do milho 2ª safra praticamente foi finalizada. De acordo com a Conab, em seu último relatório de acompanhamento de safra, indicou que 97,9% da área esperada já foi implantada. Já para o milho 1ª safra (verão), a colheita chegou a 53,3%, com os estados da região sul mais adiantados. No mercado físico, segundo levantamento do CEPEA, as cotações em algumas regiões do Brasil têm sofrido pressão negativa, consequência da colheita da safra verão, que avança bem e consumidores internos se mostram abastecidos. Na última terça-feira, o indicador do milho referência CEPEA/B3 encerrou cotado a R$ 86,62 por saca. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Maio/25, com strike/preço garantido entre R$ 74,01 e R$ 77,41 por saca, e - Julho/25, com strike/preço entre R$ 68,50 e R$ 72,99 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
Olá, hoje é quarta-feira, 02/04/2025, meu nome é Ana Paula Cunha, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil e falaremos sobre o cenário do feijão. Segundo o 6º Levantamento da Safra Brasileira de Grãos da CONAB, a produção total de feijão 1ª safra, no Brasil, foi de um milhão e setenta mil toneladas na safra 2024/2025, resultado 13,6% superior à safra 2023/2024. O Estado do Paraná é o principal produtor de feijão 2ª safra. Na safra 23/24, de acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), foram cultivados 435 mil hectares, área 48% maior que na safra 22/23. Na safra 24/25 foram plantados 332 mil hectares, área 24% menor, quando comparada à safra 23/24 e 13% maior que a safra 22/23. A área cultivada de 166 mil hectares, no Paraná, teve um grande impulso, aumentando 54%, ante 107,8 mil hectares. A produtividade da safra 24/25 foi de 2.043 kg/há, enquanto 23/24 entregou 1489 kg/há, resultando numa produção de 179 mil toneladas superior à safra anterior. Em áreas importantes de produção, no Paraná, houve irregularidade de chuva, entre a 2ª quinzena de fevereiro e primeira quinzena de março, aliada às altas temperaturas. Esse fato pode comprometer a produtividade das lavouras. Outro fator importante, trata-se da estimativa de produtividade para a safra 24/25 que, atualmente, é de 1.839 kg/há, rendimento maior que aquele obtido na safra passada, onde foram colhidos 1.563 kg/há. Segundo a CONAB, para o feijão preto, a ampliação da oferta, por ocasião do aumento de área e de produtividade, associada a uma baixa liquidez, pressiona os preços, com o preço do produto comercial sendo praticado entre R$ 160 e R$ 180 reais por saca de 60 quilos, ao passo que o extra se manteve cotado a cerca de R$ 230. Em relação ao feijão cores, a expectativa é que tenhamos uma redução na produção da 2ª safra, o que pode valorizar as cotações e o preço atingir R$ 250,00 por saca de 60 kg. O Banco do Brasil, principal parceiro do agronegócio brasileiro, coloca à disposição dos produtores rurais, linhas de crédito de investimento e custeio para a cultura do feijão – com prazos adequados e taxas de juros compatíveis com o mercado. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Primeira safra de milho paranaense deve ser de 2,8 milhões de toneladas, volume 13% maior do que em 2023. Vietnã já é o 4º maior destino das exportações do agro brasileiro, diz Ministério da Agricultura. Goiás completa um ano do reconhecimento como zona livre de febre aftosa sem vacinação. Restrição hídrica impacta a segunda safra de milho, enquanto a colheita do arroz avança no RS. Tempo: março fecha com a chegada de uma frente fria na região Sul do país.
Em 2024, Santa Catarina exportou quase R$ 63 bilhões em produtos do agronegócio, consolidando-se como um dos mais competitivos do Brasil. Grãos: Goiás deve produzir 14% a mais nesta safra, alcançando 34,5 milhões de toneladas. Soja segue como principal cultura, com colheita estimada em 20 milhões de toneladas, alta de 20%. Produção de açúcar caiu e a de etanol aumentou na primeira metade de março. Fevereiro é marcado por queda nos preços da maçã e cenoura, mas alta no valor da cebola para o consumidor final. Tempo: frente fria traz riscos de temporais no Brasil.
Por outro lado, mamão, alface, tomate e melancia encareceram.
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Segundo a Conab, o Brasil vai ter safra recorde de 328 milhões de toneladas de grãos em 2025. Com a volta de políticas públicas de apoio ao agricultor e a reestruturação da companhia no governo Lula, o resultado tem sido a maior produção no campo e a redução no valor dos alimentos nas prateleiras, como já ocorre com os preços do feijão e do arroz. Sonoras:
O Congresso aprovou novas regras para emendas parlamentares, mas manteve o sigilo sobre a identidade dos autores dos pedidos. O Supremo Tribunal Federal marcou a data do julgamento das denúncias contra Jair Bolsonaro e mais sete acusados de tentativa de golpe de estado. O presidente de Portugal dissolveu o parlamento pela terceira vez e convocou novas eleições. Vladimir Putin diz que apoia o cessar-fogo com a Ucrânia, mas fez exigências. A Conab estima uma safra recorde de grãos, mas o setor ainda esbarra num desafio crônico de infraestrutura. São Paulo enfrentou um problema recorrente depois de mais um temporal. No hospital, o Papa Francisco completou 12 anos à frente da Igreja Católica.
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O pacote inclui zerar impostos de importação de 10 itens considerados essenciais, medidas regulatórias, estímulo à produção de itens da cesta básica, sensibilização dos governos estaduais para que zerem o ICMS cobrado sobre os produtos e a regulação de estoques por parte Conab. Em evento, em Minas Gerais, Lula disse que não descarta medidas mais drásticas.Sonoras:
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (07/03/2025): Pressionado pela alta dos alimentos, que levou a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao menor patamar de seus três mandatos, o governo anunciou ontem que vai zerar o imposto de importação para carne, café, açúcar, milho, óleo de girassol, azeite, óleo de palma, sardinha, biscoito e massas alimentícias, entre outros produtos. A medida, anunciada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, deve entrar em vigor nos próximos dias, após passar pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) . O governo também vai pedir aos Estados para zeraro ICMS sobre a cesta básica. Alckmin anunciou ainda medidas para priorizar produtos da cesta básica no financiamento do Plano Safra e fortalecer os estoques reguladores da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) E mais: Política: Presidente do PP pressiona por saída da gestão Lula; Planalto monitora queixas Internacional: Líderes da UE fecham acordo para gastar R$ 5 trilhões em Defesa Economia: BC aperta regras para evitar fraudes no Pix Esportes: Após 16 meses de ausência, Neymar está de volta à seleção Caderno 2: Offspring está de volta com música que homenageia o BrasilSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana ligadas ao Agro. Conab divulga Relatório de Safra e não agrada ninguém. CNA questiona Moratória da Soja no CADE. Indígenas pedem mesmas oportunidades no Agro que produtores brasileiros. Aumenta oferta de carne de gado no Brasil em 2024.
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On this episode of Agriculture Today, we'll learn about key confirmations by the U.S. Senate, acreage projections for 2025, farmers take tax concerns to Congress, fertilizer prices could jump soon, farm economy shows need for new farm bill, livestock producers dealing with extreme cold, and CONAB's latest projections are out.See Privacy Policy at https://art19.com/privacy and California Privacy Notice at https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
Joe's Premium Subscription: www.standardgrain.comGrain Markets and Other Stuff Links-Apple PodcastsSpotifyTikTokYouTubeFutures and options trading involves risk of loss and is not suitable for everyone.0:00 Rumors and China3:27 Corn/Soybean Acreage Estimates6:47 China Tariffs on Feb 1st?8:24 South America Update10:25 Strong Corn Shipments
Ricardo ARIOLI comenta as principais notícias da semana ligadas ao Agro. Nossa Embrapa sem recursos, Conab e IBGE sofrendo pressões, petróleo vendeu mais que soja em 2024.
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Grains continue higher on slow-walking tariff talk; weather to improve for Argentina; CONAB issues crop reports for Brazil.
Joe's Premium Subscription: www.standardgrain.comGrain Markets and Other Stuff Links-Apple PodcastsSpotifyTikTokYouTubeFutures and options trading involves risk of loss and is not suitable for everyone.0:00 Export Sales2:35 Ethanol Production5:38 Argentina Update / Weather6:57 Brazil Update / Weather8:32 Russia Wheat Problems9:56 US Dollar is StrongUS Corn Exports Surge, Soybean Sales FallUS corn export sales surged last week, surpassing expectations with 1.7 million metric tons (67 million bushels) of corn sold. This was a 46% increase from the previous week and 39% higher than the 4-week average. Mexico was the largest corn buyer for the week. On the other hand, soybean sales dropped to a marketing year low at 978,400 metric tons (36 million bushels), falling 31% from the previous week and 47% from the 4-week average. China was the largest soybean buyer for the week. Wheat sales exceeded expectations with 612,400 metric tons (23 million bushels) sold, a 34% increase from the previous week. Mexico was the largest wheat buyer.US Ethanol Production Continues StrongUS ethanol production remained robust last week, with weekly output of 1.11 million barrels per day, showing a 3.4% increase compared to the same week last year. Ethanol stocks rose to 23.07 million barrels, a 2% increase from the prior week. Implied gasoline demand was also up by 1% compared to the previous week and 3% compared to the same week last year. Over the past four weeks, implied US gasoline demand has risen by 3.5% compared to the same period last year.Argentina's Corn and Soybean Acreage AdjustmentsThe Buenos Aires Grains Exchange has revised its outlook for Argentina's corn and soybean acres. Corn acreage is now projected at 16.3 million acres, nearly 5% higher than the previous estimate. However, soybean acreage was reduced by 1.1%, now projected at 45.5 million acres, as farmers shift to more profitable crops.Brazil's Soybean Crop Estimate IncreasedThe USDA's Brazil attaché office has raised its Brazil soybean production estimate to 165mmt, citing timely planting and favorable early rainfall. The updated estimate is 2.3% higher than last season's crop. CONAB, Brazil's government agency, is forecasting the crop at 166.2 mmt, while the USDA projects 169 mmt.Russia's Winter Wheat Conditions DeterioratingThe condition of Russia's winter wheat crops is forecast to worsen in January due to warmer-than-average temperatures and excess precipitation. This has led to weakened sprouts. While crop conditions in southern Russia are expected to be average, soil moisture remains low, posing risks to yields.US Dollar Strengthens Amid Economic Growth and Tariff ConcernsThe US dollar is on track to post its strongest annual gain in nearly a decade, rising over 7% this year, according to the Bloomberg Spot Index. The dollar's strength is attributed to the robust US economy, which has reduced expectations of further Federal Reserve rate cuts. Additionally, Trump's tariff threats have boosted expectations for the dollar's performance, making it a key focus in global ma
Joe's Premium Subscription: www.standardgrain.comGrain Markets and Other Stuff Links-Apple PodcastsSpotifyTikTokYouTubeFutures and options trading involves risk of loss and is not suitable for everyone.Trump Proposes Major Tariffs on BRIC Nations and North American TradePresident-elect Donald Trump has proposed 100% tariffs on the BRIC nations (Brazil, Russia, India, China, South Africa, Egypt, Ethiopia, Iran, and the UAE) if they undermine the US dollar. These countries are looking to reduce their dependence on the US dollar, which currently dominates global currency exchanges at 58%. With the BRIC nations' growing economic influence, this move could challenge the dollar's position in global trade. Mexico Responds to Trump's Tariff ThreatsMexico's President Claudia Sheinbaum clarified her conversation with Donald Trump after his threats to impose 25% tariffs on Mexico and Canada. While Trump claimed Sheinbaum agreed to close Mexico's southern border to migration, Sheinbaum emphasized that Mexico will continue its policy of keeping the border open and fostering positive bilateral relations. She also expressed confidence that a tariff war between the two countries would not take place.Brazil's Soybean Crop Expected to Break RecordsAgroconsult, a Brazilian consultancy, has forecasted a record-large soybean crop for the 2023/2024 season, estimating a 172.2 million metric tons (mmt) harvest. This would surpass last year's record of 162.4 mmt by nearly 11%. USDA estimates a slightly smaller crop of 169 mmt, while Brazil's own Conab predicts 166.1 mmt. Brazil's soybean exports are also projected to hit a record 103.4 mmt, driven by favorable growing conditions and strong international demand.US Soybean and Corn Export Sales SoarUS soybean export sales reached a marketing-year high, with 2.5 million metric tons (92 million bushels) sold last week. China remained the largest buyer, reflecting robust demand. Meanwhile, corn sales totaled 1.1 million metric tons (42 million bushels), though they were down 29% from the previous week. Mexico remained the largest buyer for US corn. Wheat sales came in at 366,800 metric tons (13 million bushels), showing a slight decline but still strong on the global stage.US Ethanol Production Hits Record HighUS ethanol production reached a record high last week, with an output of 1.12 million barrels per day. This marked the highest weekly output on record, surpassing the previous peak two weeks ago. Ethanol stocks also increased to 22.87 million barrels, reflecting strong production levels. Meanwhile, implied gasoline demand rose 1% compared to the previous week.Russia Reduces Wheat Export Quota to Combat InflationRussia has cut its wheat export quota for the period from mid-February to June, reducing the limit to 11 million metric tons (mmt) — a 62% decrease from last year. This move is designed to control domestic wheat supply amid bad weather and rising inflation, which is currently at 8.5%
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