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Olá! Hoje é sexta-feira, 20 de junho de 2025. Meu nome é Danilo Teodoro, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Uberaba, Minas Gerais, e vamos conversar sobre o cenário do milho. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgou, no último dia 12, seu levantamento global de oferta e demanda de grãos. Para o mês de junho, o órgão praticamente manteve às projeções publicadas em maio. A produção norte-americana 2025/26 foi estimada em 401,85 milhões de toneladas, o que, caso concretize, seria um recorde para o país e um aumento de 6,4% em relação à safra anterior. Com o plantio praticamente finalizado, o mercado passa a olhar para as condições das lavouras estadunidenses. Em relatório do USDA desta semana, foi indicado que 72% das lavouras encontram-se entre boas a excelentes, percentual igual ao mesmo período do ano passado. O mercado externo tem apresentado volatilidade, refletindo o conflito entre Israel e Irã e a elevação do petróleo. Na Bolsa de Chicago, o contrato referência setembro/25 encerrou o pregão do dia 17 cotado a US$ 4,23/bushel. No Brasil, os preços físicos seguem em queda, reflexo de boas perspectivas com relação à safra 2024/25. A Conab, em seu levantamento de junho, elevou novamente a estimativa de produção total para 128,25 milhões de toneladas (1,37 milhão acima que o levantamento de maio). O volume da 2ª safra pode atingir 101 milhões de toneladas, 1,2 milhão a mais que a projeção anterior e 12% maior que a da temporada 2023/24. O indicador do milho CEPEA/B3, com base em Campinas/SP, encerrou na terça-feira, dia 17, cotado a R$ 67,36 por saca, variação negativa de 2,31% em relação ao início de junho. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF) com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e preservar suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimentos em:Setembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 60,22 e R$ 63,74 por saca;Novembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 63,33 e R$ 67,49 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis, acesse sua conta no App BB > Menu Agro. Para mais informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica: crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
A Conab divulgou, na segunda semana de junho, um novo relatório com as projeções para a safra de grãos do Brasil em 2025. Para o milho, houve novo reajuste positivo na safrinha. O potencial produtivo já ultrapassa 100 milhões de toneladas. Vlamir Brandalizze destaca os números das exportações. Cerca de 40 milhões de toneladas do cereal brasileiro devem ser embarcadas. Enquanto isso, segundo o departamento de agricultura dos Estados Unidos (USDA), a demanda internacional segue crescendo.
Com a chegada do período de plantio do trigo, muitos ainda se questionam sobre qual será a produção brasileira. Em relação à área, já se confirma queda referente ao ciclo anterior. No entanto, a produtividade tende a ser maior. É o que aponta a nova projeção da safra de grãos divulgada pela Conab. Vlamir Brandalizze explica que esse resultado é possível uma vez que as perdas tendem a ser menores em 2025.
Ricardo Arioli comenta algumas das principais notícias da semana ligadas ao Agro. Governo sinaliza aumento da adição de biocombustíveis nos combustíveis fósseis. Aumento da carga tributária atinge o Agro.A Conab divulgou o 9o Levantamento de Safra.
#3em1Agro - confira os destaques desta quinta-feira (12/06/25):➡️ Governo aumenta imposto e impacta financiamentos do agro; saiba o que Congresso pode fazer ➡️ Safra 25/26: La Niña, El Niño ou neutralidade? Confira nova projeção da agência climática dos EUA! ➡️ Produção recorde? Conab divulga nova projeção para a soja e milho; saiba mais!
As exportações de milho e soja pela região Norte registraram incremento de aproximadamente 57% nos últimos anos, saindo de 36,7 milhões de toneladas em 2020 para 57,6 milhões de toneladas em 2024. Os dados estão no Anuário Agrologístico 2025 lançado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
De acordo com levantamento da Conab, volume a ser colhido na atual temporada representa um acréscimo de 38,6 milhões de toneladas ao resultado obtido no ciclo anterior
Prefeitura de Getúlio Vargas antecipa primeira parcela do 13º salário para servidores municipais.Bombeiros de Getúlio Vargas recebem seis motosserras de alto desempenho para ações emergenciais.Município estrutura plano para capacitação de voluntários da Defesa Civil.Caminhada intermunicipal Sertão-Estação acontece em 12 de julho com percurso pelos trilhos da ferrovia.ENEM 2025 tem inscrições prorrogadas até 13 de junho; taxa pode ser paga até o dia 18.Armazéns da Conab no RS operam com 90% da capacidade com chegada do arroz.Produtores gaúchos vão a Brasília buscar renegociação de dívidas com prazo de 20 anos.SOS Agro RS denuncia crimes ambientais com destruição de Mata Atlântica e conversão ilegal de campos nativos.Polícia apreende 7 toneladas de maconha e prende quatro suspeitos em Nonoai, no norte do RS.
O volume embarcado pelos portos do Arco Norte registraram incremento em torno de 57% nos últimos anos, saindo de 36,7 milhões de toneladas em 2020 para 57,6 milhões de toneladas em 2024.
Conab estima 100 milhões de toneladas de milho apenas na segunda safra. Sistema de frente fria atinge região Sul e avança para o Norte do país. Tempo: madrugadas prometem ser mais geladas a partir desta quinta-feira. Brasil se consolida como maior exportador mundial de algodão e consolida liderança nas exportações globais da pluma.Canola terá híbridos tropicais com potencial para segunda safra, novo modelo genético adaptado ao clima do Brasil.
Mapa investiga 18 casos suspeitos de gripe aviária, mas apenas dois são em granjas comerciais.Boa oferta no mercado levou a queda nos preços de legumes, frutas e hortaliças para o consumidor final, com exceção da batata que registrou alta após meses de alta. Produção goiana de cana-açúcar fecha a safra 2024/2025 com novo recorde. BNDES destina R$ 24 milhões para agricultura familiar do Acre. Tempo: semana começa seca no Sudeste com chuva no Sul e Nordeste do Brasil.
Olá, hoje é sexta-feira, 23 de maio de 2025, meu nome é Leandro Milléo, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Presidente Prudente, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do milho. Os futuros na Bolsa de Chicago seguiram favoráveis na última semana, apesar dos bons números da safra norte americana, que de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), até o dia 18 de maio, já haviam semeado 78% da área esperada, 11% acima do mesmo período da safra passada, as informações sobre as baixas temperaturas em importantes regiões produtoras, com lavouras recém emergidas e também notícias de enchentes da Argentina, onde a colheita ainda está em andamento, favoreceram novas altas. Entre os dias 14 e 21 deste mês, o contrato referência julho/25 apresentou ganho de 4,3%, encerrando o pregão do dia 21 cotado à US$ 4,59/bushel. No Brasil, os preços físicos apresentaram quedas acentuadas nas últimas semanas. O indicador do milho referência CEPEA/B3, base Campinas/SP, encerrou o dia 21 cotado à R$72,03 por saca, desvalorização de 15% nos últimos 30 dias. As boas perspectivas de produção de milho 2ª safra e as dúvidas em relação as implicações sobre o caso de gripe aviária no Rio Grande do Sul, fundamentaram as baixas. No último dia 15 a Conab divulgou os dados da safra 2024/25, elevando a produção total de milho no Brasil em 2 milhões de toneladas, alcançando 126,8 milhões de toneladas, aumento de 10% em relação à safra passada. Destaque para o milho segunda safra, que se estima uma produção de 99,8 milhões de toneladas. Em Mato Grosso, estado que responde por 47% da produção nacional de milho safrinha, a colheita foi iniciada, o clima favoreceu e as primeiras áreas apontam produtividades acima das estimadas inicialmente. O Banco do Brasil disponibiliza as Opções Agro BB e o termo de moedas (NDF), com o objetivo de proteger o produtor das oscilações de preços e suas margens. Atualmente, temos opções de venda (PUT) referenciadas na B3, com vencimento em: - Julho/25, com strike/preço garantido entre R$ 61,01 e R$ 64,00 por saca, e - Setembro/25, com strike/preço garantido entre R$ 61,65 e R$ 65,86 por saca. Para simular o valor do prêmio da opção, bem como consultar outros vencimentos disponíveis acesse sua conta no APP BB > Menu Agro. Para maiores informações, consulte seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!!
A boa oferta de cenoura, nas principais Centrais de Abastecimento (Ceasas), influenciou na queda dos preços praticados no atacado no último mês.
Olá, hoje é 21 de maio de 2025. Eu sou Gildenize Barbosa, Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Linhares, Espírito Santo, e vamos falar sobre o cenário atual do café conilon. Com o avanço da colheita e dados divulgados pela Conab, a produção de café conilon poderá crescer 27,8% em relação à safra passada, alcançando 18,7 milhões de sacas. Esse aumento é impulsionado pela maior produtividade e grãos com melhor peso e uniformidade após a secagem. A colheita, que já atingiu cerca de 10%, deve se estender até julho, podendo avançar até agosto nas áreas com clones de maturação tardia. Neste momento, o manejo adequado da adubação é fundamental para preparar a planta para o próximo ciclo. As análises de solo e foliares ajudarão a definir os complementos necessários. A mecanização da colheita, cada vez mais presente, contribui para acelerar os trabalhos e reduzir a demanda por mão de obra. No cenário internacional, os conflitos no Canal de Suez e as novas tarifas impostas pelos Estados Unidos impactam os preços do café no Vietnã, maior produtor mundial de robusta. Além disso, as lavouras vietnamitas ainda sentem os reflexos das adversidades climáticas recentes. Na última segunda-feira, os contratos de robusta para julho de 2025 registraram alta de US$ 108 por tonelada, cotados a US$ 4.973. No mercado interno, os preços seguem firmes: o tipo 7 atingiu R$ 1.470,00 por saca de 60 kg na COOABRIEL. A combinação entre aumento do consumo global, estoques reduzidos e menor produção de arábica no Brasil e na Colômbia pode sustentar os preços do café conilon. No entanto, a expectativa de recuperação da produção mundial pode gerar pressão no longo prazo. Diante desse cenário, os produtores devem acompanhar de perto as cotações e considerar estratégias de proteção, como linhas de crédito para estocagem. O Banco do Brasil dispõe de diversas opções de crédito para apoiar o produtor em suas decisões comerciais. Para mais informações, procure seu gerente de relacionamento. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
A produção de grãos no Brasil na safra 2024/25 tende a registrar um aumento de 35,4 milhões de toneladas sobre o ciclo anterior, e deve chegar a 332,9 milhões de toneladas. O volume, se confirmado, configura um novo recorde para a série histórica da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab). A área cultivada também deve crescer, estimada em 81,7 milhões de hectares, assim como a produtividade média das lavouras, projetada em 4.074 quilos por hectare. Os dados estão no 8º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25 publicado na última quinta-feira (15 de maio) pela Companhia.
Vlamir Brandalizze comenta sobre os últimos acontecimentos para o mercado do milho, e as projeções da safra, divulgadas pela Conab. Mais uma vez houve correção positiva para a produção. Paralelamente, o consumo também segue em crescimento.
Na última estimativa para a produção de grãos em 2025, a Conab manteve a produção de arroz no mesmo patamar divulgado no mês passado. Ainda assim, a safra deste ano é recorde, assim como em todo o Mercosul. A oferta expressiva no continente tem dificultado as alternativas de escoamento por parte dos arrozeiros. Vlamir Brandalizze comenta sobre o atual cenário para o cereal brasileiro e destaca as promoções nas gôndolas dos supermercados, onde o saco de 5kg já é visto a R$17.
Em Chicago, diferentemente do que aconteceu com soja e milho, o trigo reagiu de forma paralela à queda do petróleo, acumulando ganhos durante as sessões. Vlamir Brandalizze destaca as projeções de safra divulgadas pela Conab. Por aqui, a produção deve ser menor que em 2024. No entanto, a qualidade do cereal colhido será superior, uma vez que o clima será mais favorável que no ciclo anterior.
Olá, hoje é sexta-feira 16 de maio de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, e falaremos sobre o cenário da soja. O mercado futuro da oleaginosa refletiu positivamente, diante das negociações das tarifas entre Estados Unidos e China. O comunicado conjunto das duas maiores economias do mundo mexeu com todos os mercados. Incialmente ficou acordado a redução das tarifas de forma recíproca por um período de 90 dias. Nos fundamentos, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) trouxe, em seu último boletim de oferta e demanda os dados da safra 2024/25 e, também, as primeiras projeções da safra 2025/26. Para os EUA houve diminuição dos estoques finais, projetado em 8,03 milhões de toneladas e manutenção da produção em 118,12 milhões de toneladas. Para o Brasil, o órgão projeta 175,0 milhões de toneladas para Safra 25/26. A produção mundial foi estimada em 426,82 milhões de toneladas e estoques finais 124,33 milhões de toneladas para o ciclo 25/26. A colheita da soja no Brasil caminha para o final, alcançando 98,5% da área cultivada, superando as expectativas e o desempenho do ano passado. Segundo a CONAB, a produção brasileira deverá atingir 168,3 milhões de toneladas. Já na Argentina, a colheita ganha ritmo, embora ainda esteja com índice abaixo da média para o período. Segundo a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, cerca de 44,9% da área cultivada já foi colhida, o clima favoreceu o avanço da colheita. O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em julho/25 encerrou o dia 14/05 cotado a US$ 10,77/bushel, refletindo, principalmente, as negociações entre EUA e China frente aos impasses gerados pela guerra comercial. O indicador CEPEA em 14/05 foi cotado a R$ 132,98/saca, apresentando estabilidade nas cotações desde o início de maio. Os prêmios recuaram, embora ainda se mantenham positivos, diante da maior safra da história, os preços ofertados variam entre US$ 0,40 e US$ 0,55 por bushel na posição junho/25 e entre US$ 0,63 e US$ 0,75 por bushel na posição julho/25 nos portos de referência. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - jun/25 com strike/preço garantido entre 10,27 e U$ 10,59/bushel e - jul/25 com strike entre U$ 9,92 e U$ 10,53/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
#3em1Agro, confira os destaques desta quinta-feira (15/05/25):➡️ Plano Safra: alta de juros é inevitável, diz governo. ➡️ Segunda safra de milho vai se aproximar de 100 milhões de toneladas, a segunda maior produção da história. Conab projeta aumenta de demanda, saiba mais! ➡️ Lula cria slogan para relação com China e destaca aproximação com Xi.
Para a oleaginosa é esperada uma colheita de mais de 168 milhões de toneladas, um novo recorde na série histórica.
Olá, hoje é 14 de maio de 2025, meu nome é Sergio Luiz Sousa, Assessor de Agronegócios em Campos Novos - SC e vamos falar sobre o cenário do Trigo. Segundo as projeções da Conab de abril/25, são esperados para a safra 2025 o cultivo de 2,7 milhões de hectares no Brasil, redução de 9% em relação à safra passada. Os eventos climáticos ocorridos na última safra na região sul, como a estiagem no Paraná e excesso de chuvas no Rio Grande do Sul, além do aumento de custo de produção, desestimularam o produtor, fazendo optar por outras culturas. Apesar da diminuição da área cultivada, a Conab estima um aumento de 7% na produção, para 8,4 milhões de toneladas. Isso se deve a recuperação da produtividade esperada. O plantio já foi iniciado na região sul, que responde por 84% da área cultivada no país. O estado do Paraná é o que apresenta maior avanço, segundo dados do Departamento de Economia Rural - DERAL, sendo 14% da área já semeada. Por outro lado, o estado apresenta a maior redução de área cultivada, com 246 mil hectares a menos que a safra passada, o que representa uma redução de 22% da área cultivada em relação à safra 2024. Apesar disso, a produção do estado deve aumentar 24%, para 2,85 milhões de toneladas, devido a maior produtividade em relação à safra passada. No cenário internacional, conforme relatório da Bolsa de Cereais de Buenos Aires, destacamos a expectativa de aumento da produção Argentina em 10%, pulando para 20 milhões de toneladas, o que reflete diretamente no nosso mercado interno, visto que somos o principal destino das exportações argentinas. O indicador Cepea/Esalq-Paraná registrou redução de 0,5% nos últimos 30 dias, cotado a R$ 1.563,20/ton. Comparado ao mesmo período do ano anterior o aumento foi de 2%. O período de entressafra, que restringe o volume ofertado internamente e a expectativa de diminuição da área cultivada no Brasil, tem sustentado preço do grão. Para apoiar nossos clientes, o Banco do Brasil disponibiliza a contratação de custeio agrícola de Trigo e outras culturas de inverno para safra 2025. Para mais informações, consulte sua agência BB e parceiros agro. Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
Mesmo em ano de bienalidade negativa, a produção de café deve apresentar um crescimento de 2,7% na safra 2025 frente ao volume colhido na temporada passada, sendo estimada em 55,7 milhões de sacas. Caso o volume estimado se confirme ao final do ciclo, este será o maior já registrado para um ano de baixa bienalidade. Já a área total destinada à cafeicultura deverá registrar um aumento de 0,8%, chegando a 2,25 milhões de hectares. A área em produção deve registrar uma queda de 1,4%, enquanto a área em formação tende a apresentar um incremento de 12,3%, movimento esperado para anos de bienalidade negativa. Os dados estão no 2º Levantamento da Safra de Café 2025, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Mesmo em ano de bienalidade negativa, produção brasileira de café deve alcançar quase 56 milhões de sacas, segundo segundo boletim da Conab. Vazio sanitário da soja terá duração mínima de 90 dias e busca reduzir presença da ferrugem asiática. Santa Catarina tem menor prevalência de brucelose e tuberculose do país. Operação no Maranhão combate atividade pecuária irregular em área protegida. Tempo: Rio Grande do Sul amanhece com perigo de chuvas intensas.
A StoneX divulgou uma nova projeção para a safra 2024-25 de milho no Brasil. Os números são superiores aos divulgados pela Conab. Segundo a consultoria, somente a safrinha deve bater as 104 milhões de toneladas. O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto analisa esses números e faz um balanço do comportamento do mercado ao longo do mês de abril.
Volume de fertilizantes importados pelo Brasil ultrapassa 7,9 milhões de toneladas, segundo dados da Conab. Exportações de mel paranaense disparam nos primeiros meses de 2025. Goiás inicia a última campanha obrigatória de vacinação contra a raiva em herbívoros. Cafés de pequenos produtores mineiros ganham espaço nos supermercados da capital de Minas Gerais. Tempo: semana começa ensolarada no Centro-Sul do país.
Olá, hoje é sexta-feira 02 de maio de 2025, meu nome é Luciano Scuccuglia, Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil, e falaremos sobre o cenário da soja. O mercado segue refletindo as incertezas quanto a guerra tarifária dos EUA. Com isso, a China intensificou as compras da soja brasileira que, no mês de abril, deve aumentar em 32% em relação a abril de 2024. Na Bolsa de Chicago, os preços futuros para o complexo da soja tiveram resultado positivo em abril. O plantio da soja nos EUA já alcança 18%, índice dentro do esperado com clima favorecendo o avanço dos trabalhos. A colheita da soja no Brasil caminha para o final, alcançando 98,4% da área cultivada, superando as expectativas e o desempenho do ano passado. Segundo a CONAB, a produção brasileira deverá atingir 167,9 milhões de toneladas. Já na Argentina, a colheita avança lentamente, devido às chuvas excessivas que vem dificultando o acesso às lavouras, tendo apenas 14,5% da área cultivada já colhida. A estimativa de produção foi reduzida para 48,6 milhões de toneladas, um milhão a menos do que o previsto anteriormente, devido à seca que afetou a região do Nordeste argentino, responsável por cerca de 10% da produção nacional. O contrato futuro de soja na CBOT com vencimento em julho/25 encerrou o dia 29/04 cotado a US$ 10,52/bushel, refletindo os rumores de um possível acordo entre EUA e China e, também, a expectativa em relação ao tamanho da área plantada nos EUA. O indicador CEPEA em 29/04 foi cotado a R$ 132,59/saca, apresentando estabilidade nas cotações desde o início de abril. Os prêmios nos portos seguem elevados, cotados até US$ 0,72/Bushel para junho de 2025, dando suporte a manutenção das cotações. Para o produtor ter maior segurança, previsibilidade em seu fluxo de caixa e gerar oportunidades negociais para comercialização de sua safra, diante da volatilidade do mercado financeiro, o BB oferece diversos mecanismos de hedge, entre eles, operação de travamento de câmbio e as opções Agro BB. Atualmente, temos opções de venda (PUT) de soja referenciadas na CBOT, com vencimento em: - abr/25 com strike/preço garantido entre 10,08 e U$ 10,59/bushel e - jun/25 com strike entre U$ 9,92 e U$ 10,53/ bushel Você pode consultar outros vencimentos e fazer simulações diretamente no APP BB, acessando “Menu”, “Agro” e depois “Contratar opções Agro.” Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!
Agrishow 2025 movimenta agro e deve superar R$ 15 bilhões em negócios. Recursos liberados pelo BNDES estão dentro do Plano Safra 2024/25. Frota aeroagrícola brasileira deve ultrapassar 3 mil aeronaves já em 2026. Fim da colheita da soja derrubou temporariamente preços dos fretes rodoviários, mas tendência é de alta com chegada da próxima safra. Tempo: chuva aumenta em Salvador, com risco de transtornos.
Colheita do feijão carioca deve trazer menos oferta para o mercado, enquanto feijão preto está com preços menores do os mínimos da Conab
Ibrafe busca acionar entidade para garantir pagamentos aos produtores, enquanto feijão carioca pode ter valorização diante de menos oferta no próximo mês
Pecuária conquista espaço exclusivo na Agrishow e comprova que inovação e cuidado com os animais já fazem parte da rotina no campo. Orion apresenta recorde de novidades em sua trajetória durante o evento. Conab estima retração de 2% na colheita de cana na temporada 2025/26, com avanços em produtividade. Mato Grosso recebe iniciativa para instalação de nova fábrica de algodão voltada ao mercado externo. Tempo: massa de ar frio persiste e Sul do país registra primeiras geadas de 2025.
Olá, hoje é quarta-feira, 30 de abril de 2025, meu nome é Marcos Lira, sou Assessor de Agronegócios no Banco do Brasil em Campos de Holambra, São Paulo, e vamos conversar sobre o cenário do algodão.O relatório mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) não trouxe alterações significativas em relação à produção e consumo mundiais na comparação com março: 26,3 milhões de toneladas de produção e 25,4 milhões de toneladas de consumo, com leve superávit.As tensões comerciais entre China e Estados Unidos ainda geram preocupação sobre inflação e crescimento econômico global. No entanto, rumores de uma possível trégua na última semana trouxeram alívio ao mercado. Além disso, os Estados Unidos suspenderam temporariamente, por 90 dias, a aplicação de tarifas a diversos países, o que deve favorecer as exportações de pluma no curto prazo. Se aplicadas plenamente, essas tarifas poderão impactar o custo de vida dos consumidores.Sobre o início do plantio da safra 2025/26, o clima nos EUA ainda inspira atenção, com algumas regiões enfrentando condições adversas. Destaca-se que a área plantada deverá ser 12% menor em comparação à safra anterior. Esse cenário contribuiu para uma reação nos preços: a bolsa de Nova York fechou a semana passada com alta de 2,49%, voltando a patamares próximos ao período anterior ao anúncio das tarifas.No Brasil, as principais regiões produtoras — Centro-Oeste e oeste da Bahia —receberam chuvas que melhoraram a umidade do solo, beneficiando especialmente as lavouras semeadas mais tardiamente. A CONAB, em seu boletim de abril, mantém a estimativa de produção em mais de 3,8 milhões de toneladas de pluma. Mato Grosso e Bahia, que juntos respondem por 90% da produção nacional, já comercializaram, respectivamente, 57% e 60% da safra prevista.Diante da volatilidade recente do mercado de pluma e do câmbio, é essencial o produtor proteger sua comercialização. O Banco do Brasil disponibiliza instrumentos como as Opções Agro BB, o Termo de Moedas (NDF) e as Opções de Venda (PUT) na B3, com vencimento em junho de 2025 e preços de exercício entre U$c 65 e U$c 68 por libra-peso.Consulte seu gerente de relacionamento para mais informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável
#3em1Agro, confira os destaques desta terça-feira (29/04/25):➡️Plantio da safra nos EUA avança e impacta mercado ➡️ Milho recua com expectativa de safra grande➡️ Conab projeta produção recorde de etanol de milho em 25/26. Entenda!
Olá, hoje é terça feira, 29 de abril de 2025, meu nome é Neusa Nicolini, sou Assessora de Agronegócios do Banco do Brasil em Porto Alegre, Rio Grande do Sul e falaremos sobre o cenário do arroz. De acordo com o 7º Levantamento de grãos da safra 2024/25, divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento-CONAB, houve um aumento de 7% na área plantada em comparação à safra anterior, atingindo um milhão, setecentos e vinte mil hectares. A produção está estimada em doze milhões, cento e quarenta e seis mil toneladas, aumento de 14,7% em relação à safra 2023/2024. O Estado do RS representa atualmente 68% da produção nacional de arroz. Segundo a CONAB, o estado aumentou em 5,7% a área plantada em relação à safra anterior, totalizando 951 mil ha cultivados, com uma produção estimada em oito milhões, duzentos e noventa e cinco mil toneladas. Até o momento, 76% da área cultivada na safra 2024/25 já foi colhida. As condições climáticas predominantemente favoráveis para a cultura no RS e SC, contribuíram para uma recuperação significativa da produção nacional. O regime de chuvas de 2024 apresentou-se mais equilibrado, elevando os níveis dos reservatórios e rios. As temperaturas médias se mantiveram dentro da normalidade. Com isso, boas produtividades médias foram alcançadas pelos produtores. O mercado brasileiro de arroz manteve-se retraído em março, seguindo uma tendência de queda desde o início do ano, influenciado por uma produção recorde e aumento da oferta no mercado. O Indicador CEPEA/IRGA-RS do arroz em casca (58% de grãos inteiros, com pagamento à vista), foi cotado em 24 de abril a R$ 76,03 a saca de 50 kg, acumulando queda de 23,3% no ano. As negociações ocorrem quando há necessidade de “fazer caixa” e/ou liberar espaço nos armazéns. Produtores mais focados nos trabalhos de campo, em sua reta final. O Banco do Brasil disponibiliza linhas de comercialização que permitem ao produtor armazenar o produto para vender no momento mais adequado e proteger a produção contra a volatilidade de preços. Procure seu gerente de relacionamento para maiores informações e conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima.
O Café PT ouviu hoje o presidente da Conab, Edegar Pretto. A conversa tratou de temas como safra recorde prevista para esse ano, programa de aquisição de alimentos, ações voltadas para a agricultura familiar, entre outros assuntos.
Exportações de tilápia só aumentam. Tarifaço sobre navios chineses, produtores americanos preocupados. Relatórios de Safra da Conab prevê recorde de produção.
Com maior área plantada e condições climáticas favoráveis, a Conab estima uma safra recorde de grãos na temporada 2024/25, em 330,3 milhões de toneladas. De acordo com o órgão, com a colheita das culturas de primeira safra em fase adiantada, essa perspectiva vem se confirmando.Sonora:
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Segundo a Conab, o Brasil vai ter safra recorde de 328 milhões de toneladas de grãos em 2025. Com a volta de políticas públicas de apoio ao agricultor e a reestruturação da companhia no governo Lula, o resultado tem sido a maior produção no campo e a redução no valor dos alimentos nas prateleiras, como já ocorre com os preços do feijão e do arroz. Sonoras:
Joe's Premium Subscription: www.standardgrain.comGrain Markets and Other Stuff Links-Apple PodcastsSpotifyTikTokYouTubeFutures and options trading involves risk of loss and is not suitable for everyone.USDA Keeps Corn and Soybean Balance Sheets Unchanged
O pacote inclui zerar impostos de importação de 10 itens considerados essenciais, medidas regulatórias, estímulo à produção de itens da cesta básica, sensibilização dos governos estaduais para que zerem o ICMS cobrado sobre os produtos e a regulação de estoques por parte Conab. Em evento, em Minas Gerais, Lula disse que não descarta medidas mais drásticas.Sonoras:
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (07/03/2025): Pressionado pela alta dos alimentos, que levou a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao menor patamar de seus três mandatos, o governo anunciou ontem que vai zerar o imposto de importação para carne, café, açúcar, milho, óleo de girassol, azeite, óleo de palma, sardinha, biscoito e massas alimentícias, entre outros produtos. A medida, anunciada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, deve entrar em vigor nos próximos dias, após passar pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) . O governo também vai pedir aos Estados para zeraro ICMS sobre a cesta básica. Alckmin anunciou ainda medidas para priorizar produtos da cesta básica no financiamento do Plano Safra e fortalecer os estoques reguladores da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) E mais: Política: Presidente do PP pressiona por saída da gestão Lula; Planalto monitora queixas Internacional: Líderes da UE fecham acordo para gastar R$ 5 trilhões em Defesa Economia: BC aperta regras para evitar fraudes no Pix Esportes: Após 16 meses de ausência, Neymar está de volta à seleção Caderno 2: Offspring está de volta com música que homenageia o BrasilSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Joe's Premium Subscription: www.standardgrain.comGrain Markets and Other Stuff Links-Apple PodcastsSpotifyTikTokYouTubeFutures and options trading involves risk of loss and is not suitable for everyone.Corn Futures Correct Lower
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Joe's Premium Subscription: www.standardgrain.comGrain Markets and Other Stuff Links-Apple PodcastsSpotifyTikTokYouTubeFutures and options trading involves risk of loss and is not suitable for everyone.0:00 Rumors and China3:27 Corn/Soybean Acreage Estimates6:47 China Tariffs on Feb 1st?8:24 South America Update10:25 Strong Corn Shipments
Joe's Premium Subscription: www.standardgrain.comGrain Markets and Other Stuff Links-Apple PodcastsSpotifyTikTokYouTubeFutures and options trading involves risk of loss and is not suitable for everyone.0:00 Reduced Tariff Threat and US Dollar3:43 Differing Tariff Opinions6:46 Grain Marketing WARNING7:37 CONAB Report9:52 FTC and John Deere10:57 Wholesale Inflation12:24 Flash Sale
Grains continue higher on slow-walking tariff talk; weather to improve for Argentina; CONAB issues crop reports for Brazil.
Joe's Premium Subscription: www.standardgrain.comGrain Markets and Other Stuff Links-Apple PodcastsSpotifyTikTokYouTubeFutures and options trading involves risk of loss and is not suitable for everyone.0:00 Export Sales2:35 Ethanol Production5:38 Argentina Update / Weather6:57 Brazil Update / Weather8:32 Russia Wheat Problems9:56 US Dollar is StrongUS Corn Exports Surge, Soybean Sales FallUS corn export sales surged last week, surpassing expectations with 1.7 million metric tons (67 million bushels) of corn sold. This was a 46% increase from the previous week and 39% higher than the 4-week average. Mexico was the largest corn buyer for the week. On the other hand, soybean sales dropped to a marketing year low at 978,400 metric tons (36 million bushels), falling 31% from the previous week and 47% from the 4-week average. China was the largest soybean buyer for the week. Wheat sales exceeded expectations with 612,400 metric tons (23 million bushels) sold, a 34% increase from the previous week. Mexico was the largest wheat buyer.US Ethanol Production Continues StrongUS ethanol production remained robust last week, with weekly output of 1.11 million barrels per day, showing a 3.4% increase compared to the same week last year. Ethanol stocks rose to 23.07 million barrels, a 2% increase from the prior week. Implied gasoline demand was also up by 1% compared to the previous week and 3% compared to the same week last year. Over the past four weeks, implied US gasoline demand has risen by 3.5% compared to the same period last year.Argentina's Corn and Soybean Acreage AdjustmentsThe Buenos Aires Grains Exchange has revised its outlook for Argentina's corn and soybean acres. Corn acreage is now projected at 16.3 million acres, nearly 5% higher than the previous estimate. However, soybean acreage was reduced by 1.1%, now projected at 45.5 million acres, as farmers shift to more profitable crops.Brazil's Soybean Crop Estimate IncreasedThe USDA's Brazil attaché office has raised its Brazil soybean production estimate to 165mmt, citing timely planting and favorable early rainfall. The updated estimate is 2.3% higher than last season's crop. CONAB, Brazil's government agency, is forecasting the crop at 166.2 mmt, while the USDA projects 169 mmt.Russia's Winter Wheat Conditions DeterioratingThe condition of Russia's winter wheat crops is forecast to worsen in January due to warmer-than-average temperatures and excess precipitation. This has led to weakened sprouts. While crop conditions in southern Russia are expected to be average, soil moisture remains low, posing risks to yields.US Dollar Strengthens Amid Economic Growth and Tariff ConcernsThe US dollar is on track to post its strongest annual gain in nearly a decade, rising over 7% this year, according to the Bloomberg Spot Index. The dollar's strength is attributed to the robust US economy, which has reduced expectations of further Federal Reserve rate cuts. Additionally, Trump's tariff threats have boosted expectations for the dollar's performance, making it a key focus in global ma
Joe's Premium Subscription: www.standardgrain.comGrain Markets and Other Stuff Links-Apple PodcastsSpotifyTikTokYouTubeFutures and options trading involves risk of loss and is not suitable for everyone.Trump Proposes Major Tariffs on BRIC Nations and North American TradePresident-elect Donald Trump has proposed 100% tariffs on the BRIC nations (Brazil, Russia, India, China, South Africa, Egypt, Ethiopia, Iran, and the UAE) if they undermine the US dollar. These countries are looking to reduce their dependence on the US dollar, which currently dominates global currency exchanges at 58%. With the BRIC nations' growing economic influence, this move could challenge the dollar's position in global trade. Mexico Responds to Trump's Tariff ThreatsMexico's President Claudia Sheinbaum clarified her conversation with Donald Trump after his threats to impose 25% tariffs on Mexico and Canada. While Trump claimed Sheinbaum agreed to close Mexico's southern border to migration, Sheinbaum emphasized that Mexico will continue its policy of keeping the border open and fostering positive bilateral relations. She also expressed confidence that a tariff war between the two countries would not take place.Brazil's Soybean Crop Expected to Break RecordsAgroconsult, a Brazilian consultancy, has forecasted a record-large soybean crop for the 2023/2024 season, estimating a 172.2 million metric tons (mmt) harvest. This would surpass last year's record of 162.4 mmt by nearly 11%. USDA estimates a slightly smaller crop of 169 mmt, while Brazil's own Conab predicts 166.1 mmt. Brazil's soybean exports are also projected to hit a record 103.4 mmt, driven by favorable growing conditions and strong international demand.US Soybean and Corn Export Sales SoarUS soybean export sales reached a marketing-year high, with 2.5 million metric tons (92 million bushels) sold last week. China remained the largest buyer, reflecting robust demand. Meanwhile, corn sales totaled 1.1 million metric tons (42 million bushels), though they were down 29% from the previous week. Mexico remained the largest buyer for US corn. Wheat sales came in at 366,800 metric tons (13 million bushels), showing a slight decline but still strong on the global stage.US Ethanol Production Hits Record HighUS ethanol production reached a record high last week, with an output of 1.12 million barrels per day. This marked the highest weekly output on record, surpassing the previous peak two weeks ago. Ethanol stocks also increased to 22.87 million barrels, reflecting strong production levels. Meanwhile, implied gasoline demand rose 1% compared to the previous week.Russia Reduces Wheat Export Quota to Combat InflationRussia has cut its wheat export quota for the period from mid-February to June, reducing the limit to 11 million metric tons (mmt) — a 62% decrease from last year. This move is designed to control domestic wheat supply amid bad weather and rising inflation, which is currently at 8.5%