POPULARITY
Categories
Brasil também passou a ocupar o 2º lugar entre os países que mais produzem frango, e carne suína ampliou espaço na mesa do brasileiro, chegando perto dos 18 quilos per capita
Brasil fecha 2022 com produção de 50,92 mi de sacas de café. País segue livre de gripe aviária, mas casos na América Latina preocupam autoridades brasileiras. Rio Grande do Sul vive super safra de trigo e perdas nas culturas de verão. Final de semana será de calor com chances de temporais.
A carne de frango deve bater recorde de exportações no ano que vem. Após fechar 2022 com ampliação de 1,5% na produção, as exportações são projetadas para aumentarem até 8,5% em 2023, com embarques passando pela primeira vez da casa de 5 milhões de toneladas
O setor produtor de cachaça começou a se recuperar da pandemia de Covid19. Após um ano de crise mundial, o número de exportações da cachaça brasileira voltou a crescer em 2021.
O MERCADO DO BOI está aos poucos retomando os bons preços do passado. Os números das exportações brasileiras continuam firmes, sendo provável que ultrapassará 2 milhões de toneladas enviadas ao exterior. O mercado do frango também continua firme nas cotações e batendo recordes na exportação, assim, como o mercado de carne suína.
Brasil é o 3º maior produtor mundial de abacaxi. Cerca de 2,5 milhões de toneladas da fruta devem ser colhidas no país, estima Embrapa. Brasil exportou mais de 3,6 milhões de sacas de café ao exterior em novembro. Avicultura gaúcha encerra novembro em alta nas exportações de carne e ovos. Chuvas fracas acontecem em quase todas as regiões do país.
Exportações arrefecidas e varejo já estocado deixam escalas mais longas; virada do ano deve dar mais chances do pecuarista segurar animais no pasto
La reacción del presidente López Obrador ante la crisis peruana ejemplifica con crudeza su estilo personal de “externar”.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
Dando continuidade às comemorações do bicentenário da Independência do Brasil, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançou na última quinta-feira (8) o livro “200 anos_200 cachaças - a evolução da cachaça, da Independência aos dias de hoje, contada em 200 rótulos”. A ideia é mostrar a importância da bebida genuinamente brasileira como um dos mais significativos representantes da nossa identidade, sua contribuição cultural, social e econômica ao longo da história do país. O ministro Marcos Montes, destacou a importância do trabalho desenvolvido pelo Mapa para a divulgação da produção no país. O livro bilíngue (português e inglês) traz a história da cachaça, linha do tempo, um manual de degustação e a evolução do mercado da cachaça contada por meio de uma lista com 200 rótulos, elaborada por quatro especialistas: Andréia Gerk, Milton Lima, Luiz Arkhan e Jairo Martins. O produtor da cachaça Remedin do DF, Cid Marques Farias, ganhador do prêmio CNA/Sebrae Artesanal de 2022, como a melhor cachaça branca do Brasil falou da importância de participar do livro. Maurílio Cristófani é dono da Cachaça Barra Grande, localizada em Itirapuã (SP), uma das bebidas citadas no livro também esteve presente no evento e falou sobre o processo de desenvolvimento da bebida no país. A iniciativa teve o apoio da Secretaria Especial da Cultura (Secult), do Ministério do Turismo, do Projeto Setorial de Promoção às Exportações de Cachaça/ “Cachaça: Taste the New, Taste Brasil” em parceria com o Instituto Brasileiro da Cachaça (Ibrac), do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Boom! Comunicação.
Em termos de volume, desempenho também foi positivo com 3,673 milhões de sacas, avanço de 14% em comparação com novembro de 2021
Safra de soja deve passar de 153 mi/t e puxar produção nacional em 2023. Exportações de carne de frango cresceram 12% em novembro. Colheita de trigo gera boas expectativas no RS, reitera Farsul. Centro-Oeste e Norte do país terão fim de semana com chuvas.
Agronegócio prevê alta dos custos de produção no próximo ano. Exportações de carne suína acumulam queda no acumulado do ano. Novembro também marca um mês de recuperação das embarcações do agro gaúcho.
China segue como grande comprador, mas EUA ganha relevância entre os nossos principais clientes e pode assumir a segunda colocação no ranking dos compradores
O volume enviado ao exterior foi 2,39 milhões de toneladas maior que no mesmo período do ano passado. O consultor Vlamir Brandalizze analisa os números e fala como foi a transição no mercado de novembro para dezembro.
Gravado em 2/12/22. Alta na cotação da arroba do boi gordo em São Paulo. Preços dos bovinos de reposição em queda. Exportação de carne bovina teve ótimo desempenho até outubro.
En Europa, una ONG suiza denuncia el doble rasero de las autoridades francesas en materia medioambiental. Mientras que el país ha prohibido la venta en su territorio de varios pesticidas particularmente tóxicos, 14 de estas sustancias siguen exportándose al extranjero. Varios países latinoamericanos importaron estos agroquímicos peligrosos para la salud humana y el ecosistema.
En Europa, una ONG suiza denuncia el doble rasero de las autoridades francesas en materia medioambiental. Mientras que el país ha prohibido la venta en su territorio de varios pesticidas particularmente tóxicos, 14 de estas sustancias siguen exportándose al extranjero. Varios países latinoamericanos importaron estos agroquímicos peligrosos para la salud humana y el ecosistema.
En Europa, una ONG suiza denuncia el doble rasero de las autoridades francesas en materia medioambiental. Mientras que el país ha prohibido la venta en su territorio de varios pesticidas particularmente tóxicos, 14 de estas sustancias siguen exportándose al extranjero. Varios países latinoamericanos importaron estos agroquímicos peligrosos para la salud humana y el ecosistema.
En Europa, una ONG suiza denuncia el doble rasero de las autoridades francesas en materia medioambiental. Mientras que el país ha prohibido la venta en su territorio de varios pesticidas particularmente tóxicos, 14 de estas sustancias siguen exportándose al extranjero. Varios países latinoamericanos importaron estos agroquímicos peligrosos para la salud humana y el ecosistema.
En Europa, una ONG suiza denuncia el doble rasero de las autoridades francesas en materia medioambiental. Mientras que el país ha prohibido la venta en su territorio de varios pesticidas particularmente tóxicos, 14 de estas sustancias siguen exportándose al extranjero. Varios países latinoamericanos importaron estos agroquímicos peligrosos para la salud humana y el ecosistema.
En Europa, una ONG suiza denuncia el doble rasero de las autoridades francesas en materia medioambiental. Mientras que el país ha prohibido la venta en su territorio de varios pesticidas particularmente tóxicos, 14 de estas sustancias siguen exportándose al extranjero. Varios países latinoamericanos importaron estos agroquímicos peligrosos para la salud humana y el ecosistema.
En Europa, una ONG suiza denuncia el doble rasero de las autoridades francesas en materia medioambiental. Mientras que el país ha prohibido la venta en su territorio de varios pesticidas particularmente tóxicos, 14 de estas sustancias siguen exportándose al extranjero. Varios países latinoamericanos importaron estos agroquímicos peligrosos para la salud humana y el ecosistema.
En Europa, una ONG suiza denuncia el doble rasero de las autoridades francesas en materia medioambiental. Mientras que el país ha prohibido la venta en su territorio de varios pesticidas particularmente tóxicos, 14 de estas sustancias siguen exportándose al extranjero. Varios países latinoamericanos importaron estos agroquímicos peligrosos para la salud humana y el ecosistema.
En Europa, una ONG suiza denuncia el doble rasero de las autoridades francesas en materia medioambiental. Mientras que el país ha prohibido la venta en su territorio de varios pesticidas particularmente tóxicos, 14 de estas sustancias siguen exportándose al extranjero. Varios países latinoamericanos importaron estos agroquímicos peligrosos para la salud humana y el ecosistema. En una investigación publicada esta semana, la ONG suiza de defensa del medioambiente Public Eye denuncia que a pesar de que Francia prohíbe ciertos pesticidas altamente peligrosos para la salud humana y el medioambiente, las empresas que los elaboran siguen exportándoles hacia varios países del mundo incluyendo Latinoamérica. De cerca de 7.500 toneladas de productos agroquímicos tóxicos exportados desde Francia a pesar de su prohibición, la picoxistrobina representa el 40% del volumen total. “Es un fungicida prohibido en 2017 en la Unión Europea porque presenta un riesgo muy elevado de daños al genoma humano. Se usó mucho en los cultivos de cereales y de soja”, recuerda Laurent Gabell, experto en asuntos agrícolas y autor de la investigación de Public Eye. Sin embargo, según datos obtenidos por la ONG a través de las leyes de transparencia, en 2022 se exportaron 2.900 toneladas de picoxistrobina pura, principalmente hacia Brasil donde la sustancia se utiliza en los cultivos de soja. “Representa más de 250 millones de dólares de venta para la empresa Corteva”, subraya Gabell. “Lo increíble es que, en principio, desde inicios del 2022, se prohíbe en Francia las exportaciones de pesticidas prohibidos en Francia”, alerta el experto. Escuche la entrevista completa: La ley francesa prohíbe desde enero de 2022 vender al extranjero pesticidas, insecticidas y fungicidas prohibidos en suelo francés. Pero varias empresas agroquímicas aprovecharon las debilidades de la ley y lograron exportar en total 7.475 toneladas de estos productos, alerta Laurent Gabell, experto en agricultura y autor del informe. “La práctica sigue porque la ley prohíbe únicamente la exportación en forma de producto finalizado. Pero la sustancia pura se puede seguir exportando, y fue el caso de la picoxistrobina. La empresa luego fabrica el producto final en el país de importación”, denuncia la ONG. El informe reporta también la exportación de fenamidona, otro fungicida prohibido en la Unión Europea desde 2018 por su peligrosidad para la salud humana y las aguas potables. A pesar de ello, “hubo exportaciones a Brasil, Colombia, México y Chile”, detalla Gabell. El gobierno francés validó también permisos de exportación a América Latina de productos insecticidas neonicotinoides peligrosos para las poblaciones de abejas. “Las autoridades francesas dieron luz verde a 94 solicitudes de exportación de las empresas Bayer, BASF, Syngenta y Nufarm para exportar insecticidas que matan las abejas, compuestos de imidacloprid, tiametoxam, clotianidina o fipronil”, indica la investigación. En total, se exportaron 1.800 toneladas de estos productos a países como Guatemala, Rusia, Estados Unidos, Ucrania, India, Indonesia y Japón, donde la legislación es más permisiva. Para que las empresas transnacionales dejen de exportar estos productos agrícolas tóxicos, la ONG exige una prohibición a escala europea. Una decisión varias veces aplazada en un contexto de presión de los grupos de presión que defienden los intereses de la industria agroquímica y de la agroindustria.
En Europa, una ONG suiza denuncia el doble rasero de las autoridades francesas en materia medioambiental. Mientras que el país ha prohibido la venta en su territorio de varios pesticidas particularmente tóxicos, 14 de estas sustancias siguen exportándose al extranjero. Varios países latinoamericanos importaron estos agroquímicos peligrosos para la salud humana y el ecosistema.
En Europa, una ONG suiza denuncia el doble rasero de las autoridades francesas en materia medioambiental. Mientras que el país ha prohibido la venta en su territorio de varios pesticidas particularmente tóxicos, 14 de estas sustancias siguen exportándose al extranjero. Varios países latinoamericanos importaron estos agroquímicos peligrosos para la salud humana y el ecosistema.
Exportações arrefeceram no último mês, mas ainda devem encerrar o ano batendo recorde de volume embarcado, chegando a 4,7 milhões de toneladas exportadas
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
Os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e das Relações Exteriores (MRE) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) realizam nesta semana o 4º Encontro dos Adidos Agrícolas Brasileiros. O objetivo do evento é reunir os adidos para discutir temas técnicos relacionados a barreiras ao comércio, acesso a mercados, promoção comercial, sustentabilidade e imagem, ameaças e oportunidades para o agronegócio. Eles também vão interagir com as secretarias do Mapa e com o setor privado, através de aproximadamente 300 atendimentos a cerca de 30 entidades setoriais, que tiveram interesse em se inscrever para falar com os adidos. Os profissionais atuam diretamente na abertura de mercados e na promoção de produtos do agro brasileiro no exterior. Nesta segunda-feira (28), na abertura do evento, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Marcos Montes, destacou a importância do trabalho dos adidos para a abertura de mercados do agronegócio brasileiro. Segundo o ministro, os principais desafios dos adidos agrícolas nos próximos anos será a segurança alimentar e a questão da imagem do Brasil no exterior. Também participaram do evento o presidente da Apex, Augusto Pestana, e o secretário de Comércio Exterior e Assuntos Econômicos do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Sarquis José Buainain Sarquis.
Três em cada quatro hectares irrigados por pivô central são de lavoura de soja, seguida de milho 2ª safra. Paraná intensifica combate à cigarrinha do milho. Semana começa com chuvas na região Sul do Estado.
Os dados de importação e exportação referentes à soja, bem como aos subprodutos do grão, estão disponíveis no 2º Levantamento de Grãos da Safra 2022/23, divulgado no site da Conab. Já a análise de mercado da oleaginosa pode ser encontrada no Boletim AgroConab.
O setor de carnes também acompanha o cenário positivo das exportações brasileiras com o embarque de 356 mil toneladas e receita de US$ 1,5 bilhão. Todo o setor, incluindo as carnes de frango, bovina e suína, representou 11,6% do valor total da pauta exportadora, de acordo com a Secretaria de Estado de Agricultura de Minas Gerais.
Analista da Agrifatto destaca fatores de estresse interno para alavancar o dólar e aumentar a paridade de exportação nos portos, que já têm line-up de 9 milhões de toneladas para as próximas semana, devendo fechar exportação acima de 42,2 milhões de toneladas
No acumulado Janeiro até 3º Semana de Novembro 22, em comparação ao mesmo período de 2021, as exportações cresceram 20% e somaram US$ 298,14 bilhões. O consultor Vlamir Brandalizze comenta esse mercado.
Mercado internacional do milho parece estar de olho no fato de que a produção pode ser menor que a demanda. As colheitas da China, Rússia e Ucrânia estão aceleradas, apresentando bons ritmos. Aqui no Brasil, a Secex mostrou também números impressionantes nas exportações de milho ao exterior. Vlamir Brandalizze explica como tem sido os últimos dias do milho no mercado interno e externo.
O mercado interno segue buscando espaço nas gôndolas, já que na semana de virada de mês o varejo começa a buscar mais os produtos para as festas de final de ano, de acordo com o consultor Vlamir Brandalizze. O que temos no mercado do arroz Brandalizze?
Até a terceira semana de novembro/22, foram exportadas 98,4 mil toneladas de carne bovina in natura.
Quando se fala em volume, nos dez meses de 2022 o levantamento mostra aumento de 40% no comparativo de janeiro a outubro do ano passado
Ricardo Arioli, representando a CNA e André Nassar, presidente executivo da Abiove, analisam suas participações nos eventos, reuniões e entrevistas que à Agência de Promoção de Exportações APEX organizou em Bruxelas, para apresentar os dados sobre a sustentabilidade da Agropecuária Brasileira para os Europeus.
Clima favorável e produção acima de 215 mi/t na AMS pode derrubar soja abaixo dos US$12/bushel; problemas na safra podem sustentar cotações atuais
A Lilian Leão, que é Analista de Agribusiness na APEX Brasil, conta como a Agência de Promoção de Exportações atua para promover o Agro do Brasil no exterior, abrir mercados e atrair investimentos.
Entretanto, para janeiro de 2023 a previsão é de melhora no cenário, com um dos drivers sendo os EUA em crise com menor oferta de animais e preços altos
Indústria de certa forma acredita em novas baixas e também limita negociações
O décimo episódio do Podcast da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e investimentos (ApexBrasil) “Histórias de sucesso” apresenta os projetos setoriais da ApexBrasil que promovem marcas brasileiras de moda mundo afora. O episódio conta a história de duas empresas que, com o apoio da Agência, já expuseram em Nova York, Paris, Milão e Berlim e exportam seus produtos para diversos países. Produção e locução: Lorena Quintas e Roberta Ribeiro; Edição: Carolina Antunes
Protestar com segurança, em Moçambique, só com cartão do partido no poder, lamentam organizações e ativistas. Em Angola, ONG Omunga queixa-se que algumas das suas atividades têm estado a ser impedidas. Direção Nacional dos Direitos Humanos apela a denúncias. Exportação de cereais ucranianos ameaçada após suspensão do acordo pela Rússia.
Preço acima dos US$14,60/bushel para a safra brasileira em Chicago tem que ser encarado como oportunidade para os produtores, alerta Brandalizze
Analista destaca que recuperação já era esperada, mas que dificilmente o café deve ter preços muito acima de 200 cents/lbp de novo em 2022
Lista de espera: https://go.fluencyacademy.co/lista-de-espera-esp Página do Instagram: https://www.instagram.com/fluencytvespanhol/ Nossa playlist: https://go.fluencyacademy.co/playlist-esp Já imaginou trabalhar ou oferecer seus serviços para uma empresa multinacional? ou o seu empreendimento pelo mundo, suas habilidades e talentos aplicados em espanhol para você se expandir profissionalmente. É sobre isso que falaremos neste episódio do Go Getter, nosso podcast voltado ao mundo dos negócios. Lembre-se de checar o conteúdo complementar deste episódio no nosso portal fluencytv.com.
Com grande oferta restante da safrinha 2022 e boas perspectivas de produção em 2023, recomendação de analista é para produtor vender seus volumes aos poucos e buscar médias de preços satisfatórias. Exportações devem seguir aquecidas, mas volatilidade do dólar pode influenciar na rentabilidade das operações
00:00 Europa Comprando Etanol Do Brasil Para Sair Da Crise 00:48 Preço Do Etanol Na Europa Atinge Valores Inacreditáveis 01:27 Exportações De Etanol Do Brasil Para A Europa 02:08 Protestos Devido A Crise Energética Na Europa 02:54 Falta De Combustíveis Nos Postos De Gasolina Na França 03:37 Governo Da França Toma Medidas Contra Greve Das Refinarias 05:10 Estados Unidos Ganhando Muito Dinheiro Na Crise Da Europa 08:02 Atualização Da Crise De Energia Na Europa 09:28 A Desindustrialização Da Europa