Bem vindo(a) ao Jornal do Agronegócio Paracatu Rural. Nele apresentamos notícias e informações técnicas para o público ligado ao campo, seja grande produtor, produtor familiar, profissionais do agro, ou até mesmo àqueles que gostam do assunto. Ainda difundimos a importância do agronegócio para todo…
Os preços do feijão, tanto do carioca quanto do preto, seguem com poucos sinais de reação pelo Brasil. A alternativa do produtor em 2024 foi a exportação, mas o cenário não é favorável neste ano, principalmente por conta das questões geopolíticas. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, fala sobre como lidar com esse momento e a importância da união do setor em prol do incentivo ao consumo do grão.
Com a safrinha de milho a todo vapor, o mercado doméstico e também internacional do cereal tem acumulado perdas semanais. No entanto, esse movimento foi interrompido na última semana de junho de forma específica em São Paulo e no Paraná. O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto explica que as geadas em solo paranaense trouxeram temor quanto a perdas na região e por isso os preços foram alavancados.
O fornecimento de algodão por parte do Brasil para outros países aumenta cada vez mais. O que mais ajuda a produção brasileira são as brechas deixadas por conflitos e barreiras tarifárias. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), chama a atenção para o fornecimento à Turquia.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou um relatório no qual projeta o mercado do café em 2026. O economista Haroldo Bonfá, da Pharos Consultoria, avalia esses dados, que sinalizam para preços mais baixos para os cafeicultores em relação às máximas históricas registradas em 2025.
Os dados das exportações de carnes do Brasil caminham para fechar o mês de junho em excelentes níveis. A única baixa se dá, por conta da carne de frango, que após o caso de gripe aviária, freou o ritmo de embarques. Vlamir Brandalizze projeta, no entanto, que o volume normal seja retomado em julho. Vale lembrar que nos últimos dias, 17 países voltaram às compras integrais de frango do Brasil.
Os preços do feijão nos supermercados se mantiveram na faixa de 4 a 5 reais o quilo ao longo dos últimos meses. No entanto, a tendência é que esse cenário seja revertido nas próximas semanas. Com o fim da colheita e a oferta limitada para o segundo semestre, Vlamir Brandalizze projeta que os preços devem voltar a subir nas gôndolas.
Diante da alta oferta de arroz registrada nos últimos meses, era de se esperar que o cereal atingisse as menores cotações ao longo de junho. No entanto, a queda foi maior que a esperada e os produtores aguardam, além da recuperação, que haja incentivos por parte do governo em auxílio aos arrozeiros. Vlamir Brandalizze fala sobre as incertezas para o setor e projeta se haverá melhora no cenário para o segundo semestre.
Com a queda das temperaturas, as geadas assolaram as lavouras de trigo no norte do Paraná. Dessa forma, a produção que já seria desfalcada pela aguardada queda na área, pode sofrer novas perdas. Vlamir Brandalizze destaca que a nível global, as lavouras impactadas pelas geadas não vão representar grande número. Em relação ao Brasil, a queda total de área só será possível prever a partir do fim do plantio, previsto para as próximas semanas.
O aumento da mistura de etanol na gasolina, de 27% para 30% (E30), foi aprovado pelo Conselho Nacional de Política Energética. O aumento de biocombustíveis, na gasolina e no diesel, deve movimentar o setor agrícola no Brasil. Para a produção do etanol, são utilizadas a cana e o milho. A pergunta que fica é a seguinte: qual das duas culturas atenderá maior parte da demanda? Vlamir Brandalizze projeta que o milho deve ficar com maior fatia da produção, já que o setor sucroenergético deve seguir com as atenções voltadas ao açúcar.
Foi aprovado pelo Conselho Nacional de Política Energética o aumento do percentual de biocombustível no diesel. A intenção é contornar as altas do petróleo e estimular a produção de biodiesel. Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, projeta que a nova medida pode aumentar a comercialização de soja para esse fim em até três milhões de toneladas por ano.
Joãozinho Grafista também destaca a projeção do mercado em relação aos preços do café nos supermercados. Com a queda das cotações em Nova York, fica a expectativa sobre quando esses valores serão repassados aos consumidores finais.
Você sabe a diferença entre posse e porte de armas de fogo? E você produtor rural, sabe quando está autorizado a ter o armamento em sua propriedade e quando pode utilizá-la? Esses são questionamentos frequentes e quem responde para a gente é o consultor de segurança da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Rodney Miranda, em entrevista ao jornalista Estevão Damázio.
O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou, na última quarta-feira (25), o aumento da mistura obrigatória de etanol na gasolina, que passará de 27% para 30%. Foi autorizado também a elevação do valor do biodiesel no diesel, dos atuais 14% para 15%. Os novos percentuais entram em vigor a partir de 1º de agosto. Sayonara Moreno, da Rádio Nacional, tem mais informações.
A Câmara dos Deputados aprovou, com 383 votos a favor e 98 contra, o projeto que anula os decretos do governo que aumentaram o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). O texto aprovado, elaborado pelo deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO), revoga todas as medidas publicadas pelo Executivo nos meses de maio e junho. O IOF é um imposto federal aplicado em transações como crédito, câmbio, seguros e investimentos. A repórter Maria Neves tem mais informações direto da Rádio Câmara.
O confinamento na pecuária leiteira, além de ser uma alternativa para propriedades com limitação de área, tem como objetivo proporcionar maior controle do ambiente em que os animais estão alojados, dando melhores condições de conforto e expressão do potencial produtivo.
A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados aprovou a criação da Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra a Mulher nas Regiões Rurais. A proposta tem como objetivo incluir campanhas sobre direitos das mulheres, fortalecimento das redes de apoio, capacitação feminina para promover independência econômica e integração de programas governamentais já existentes. O repórter José Carlos Oliveira, da Rádio Câmara, tem mais informações.
O Governo de Minas Gerais, por meio da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), está com inscrições abertas para o 2º Concurso de Avaliação da Qualidade das Cachaças de Alambique e Aguardentes de Cana Mineiras. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até o dia 25/7 em escritórios locais da Emater-MG. Quem traz os detalhes é o repórter Edilson Nicolau.
Os três municípios com maior produção de tangerina ponkan em Minas são Belo Vale (região Central), Campanha (região Sul) e Brumadinho (região Metropolitana de BH). A fruta se adapta bem em locais com temperaturas médias entre 20°C e 30°C. Rafael Mendonça nos conta o caso de um produtor da cidade de Belo Vale, que espera vender sua produção para diversos pontos de todo o país.
De acordo com dados do MilkPoint Mercado, o preço do leite spot permaneceu estável na segunda quinzena de junho, sem variação em relação à quinzena anterior. A média Brasil seguiu em R$ 2,75 por litro.
Junho vai se encerrando e já foi metade do ano. Mas a cada dia, temos um novo mercado. De acordo com a equipe de estudos do Cepea o mercado pecuário nesta quinta, 26, não teve comportamento de preços igual nas praças pesquisadas. Rafael Mendonça tem mais informações direto da redação.
Francys de Oliveira quiz saber do leiloeiro Moacir Naves sobre a possibilidade de o bezerro Nelore chegar aos R$4 mil em 2026. Pra isso Moacir trouxe dados dos últimos anos, dados atuais de abates e projetou como deve ficar o setor em 2026 e 2027. Confira essa prosa
De acordo com a equipe de estudos Boi Cepea, o ritmo de negociação foi baixo para o mercado do boi na última quarta-feira (25). Frigoríficos dão sinais de que estão abastecidos para o curto prazo e, em alguns casos, reduzem o preço de compra. Muitos pecuaristas não aceitam os recuos e isso ajuda a explicar a menor liquidez. A maioria dos negócios segue a valores estáveis. Rafael Mendonça traz mais informações direto da redação.
A última semana cheia de junho foi aberta com boa movimentação no mercado do boi. Algumas categorias seguem valorizadas, como o bezerro nelore e a bezerra, de um modo geral. O leiloeiro Moacir Naves destaca que, além das buscas por fêmeas caminharem para um crescimento, a procura por gado nelorado também deve aumentar devido à escassez do nelore. Outro ponto destacado pelo analista é a projeção para 2026. Segundo ele, o momento para investir em animais de qualidade é agora, visando o retorno no próximo ciclo, que deve ser de valorização das cotações do bezerro.
Vlamir Brandalizze faz um balanço dos números envolvendo o mercado das carnes. Enquanto para o boi, o momento é de retomada dos preços, o frango sente os impactos da gripe aviária. Exportações caíram quase pela metade em relação ao ano passado.
Mamão, laranja, melancia e banana registraram queda de preços nos principais mercados atacadistas do país analisados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no mês de maio. É o que mostra o 6º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado nesta terça-feira (24) pela Companhia.
Vlamir Brandalizze visualiza um segundo semestre de melhores condições para os produtores de feijão. Em relação aos preços, fatores como o aumento do consumo e uma menor safra irrigada devem potencializar as cotações.
Os produtores de trigo que se planejarem bem podem ter boas margens de lucro em 2026. Vlamir Brandalizze explica que a alta demanda somada à área plantada, que deve reduzir 30% no Brasil, estão jogando os preços futuros para o alto. De acordo com o analista, a tonelada do cereal pode chegar a R$2 mil no ano que vem.
Apesar do momento atual ser de baixa nas cotações do milho, Vlamir Brandalizze sinaliza um cenário animador para os produtores brasileiros. As exportações devem começar a tomar ritmo a partir de julho. Os dados parciais de junho já indicam esse cenário. O pico da demanda externa é projetado para agosto.
Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, comenta as possibilidades de mercado para os produtores brasileiros de soja. Segundo ele, se o cenário de clima favorável e bom desenvolvimento das lavouras nos Estados Unidos se mantiver, a tendência é de acomodação dos preços para exportação em três semanas. Com isso, é importante aproveitar a brecha para vender.
O mercado do arroz segue no fundo do poço durante o mês de junho. As cotações, para o grão colhido no Rio Grande do Sul, giram em torno de R$60, dando prejuízo de quase R$20 por saca aos arrozeiros. Vlamir Brandalizze destaca que o momento não traz boas notícias aos produtores, e que toda a cadeia convive com prejuízos atualmente. O único alento é o consumo, que alcança bons níveis diante dos preços baixos nas gôndolas.
De acordo com a equipe de estudos “Boi Cepea”, a quarta semana de junho começou com interesse comprador e bom ritmo de negócios, com exceção do estado de SP, onde a resistência dos pecuaristas aos valores atuais limita os fechamentos. A maior parte das compras de balcão se deu a preços estáveis; em alguns casos, boi e novilha tiveram reajuste de 5 reais/arroba. Aos poucos, vai aumentando a oferta de lotes de confinamento. As escalas estão entre 7 e 14 dias na maioria dos casos.
O Brasil, por conta de sua extensão territorial, é um país com imensa variação climática. Com isso, quando olhamos sob a perspectiva do agronegócio, métodos de produção devem ser adequados a cada região. Somado a isso, o cenário de alteração climática pelo qual passa todo o mundo também interfere na produtividade.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) divulgou um Comunicado Técnico com a análise da inflação de maio, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE. O IPCA em maio foi de 0,26%.
Impactada pelo feriado, a terceira semana de junho foi de poucos negócios para o mercado do feijão. No carioca, houve um leve viés de baixa, com a saca sendo negociada, em média, a R$260. A grande dúvida que há no momento é em relação ao feijão preto. Os indícios são de melhora, com preços que variam entre R$140 e R$160. Marcelo Eduardo Lüders, presidente do IBRAFE (Instituto Brasileiro do Feijão, Pulses e Colheitas Especiais), responde se há margem para o feijão preto bater R$200. Outro ponto para o qual Lüders chama a atenção é para o momento de vender a mercadoria.
A terceira semana de junho se encerrou com negociações arrastadas para o milho em todo o Brasil. Ainda não há forte desvalorização das cotações que é esperada em meio à entrada da safrinha. Afinal de contas, qual será o tamanho da queda nos preços durante o pico da colheita? O agente autônomo de investimentos João Santaella Neto explica que dois fundamentos podem segurar quedas bruscas. O primeiro é a exportação. Se a produção interna for escoada, menor será a desvalorização. Outro ponto que já tem ajudado a segurar os preços é o atraso na colheita.
Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), fala sobre as incertezas que envolvem o mercado da pluma neste momento. De um lado há indícios de baixa demanda a nível internacional que acompanha, por outro lado, os conflitos no Oriente Médio, com potencial encarecimento do petróleo.
O economista Haroldo Bonfá, da Pharos Consultoria, avalia os cenários que levaram à desvalorização dos preços do café nas últimas semanas. Segundo ele, houve uma forte entrada de conilon na bolsa de Londres, o que levou a uma queda de 13% nas cotações. Para o arábica a situação é semelhante, e o avanço da colheita provocou um recuo de 9% em Nova York.
O PIB do agronegócio cresceu 6,49% no primeiro trimestre deste ano. As informações são da CNA e do Cepea, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Esalq/USP). O setor agrícola registrou alta de 5,59% e a pecuária teve expansão de 8,5%. O resultado positivo reflete o bom desempenho de todos os segmentos da cadeia produtiva: insumos, setor primário, agroindústria e agrosserviços.
As importações brasileiras de fertilizantes registraram crescimento de 14% no primeiro trimestre de 2025, totalizando US$ 2,3 bilhões, em comparação com US$ 2,04 bilhões no mesmo período de 2024, segundo dados da Logcomex.
Cerca de 40 pessoas, entre jovens estudantes do curso técnico em Agropecuária da Escola Estadual Delano Brochado e pequenos produtores rurais participaram da Capacitação para Manejo da Irrigação na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. O curso foi ministrado nos dias 16 e 17 de junho, na sede da Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Nova Lagoa Rica, em Paracatu MG.
Aprovada em plenário na ALMG (Assembleia Legislativa de Minas Gerais) no mês de maio, a lei que combate o roubo de gado em Minas Gerais foi publicada no Diário Oficial do Estado no último dia 18 de maio. Agora, ações diretas de repressão e conscientização sobre a violência no campo estão previstas pela legislação.
O fertilizante nitrogenado é um produto com alta concentração de nitrogênio, podendo ser encontrado nas formas sólida ou líquida. Ele é amplamente empregado na agricultura para estimular o desenvolvimento das plantas e melhorar a produtividade das lavouras. O nitrogênio (N) é um elemento fundamental para o crescimento vegetal, pois participa de processos vitais relacionados à geração de energia na célula da planta. No entanto, a quantidade de nitrogênio presente naturalmente no solo não é suficiente para suprir as necessidades das plantações, especialmente diante da grande demanda por alimentos no mundo. Por isso, agricultores de diversos países recorrem ao uso de fertilizantes nitrogenados, em sua maioria sintéticos.
Joãozinho Grafista explica os motivos que levaram às baixas recentes para o café. Segundo ele, a trégua nas chuvas acelerou a colheita nas lavouras brasileiras, o que representou um aumento da oferta. De acordo com o analista a qualidade dos grãos é superior ao do ciclo anterior.
Após 28 dias em quarentena sanitária, o Brasil se declarou livre da gripe aviária. A decisão foi comunicada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). O status foi atingido uma vez que não houve nenhum outro caso da doença em aves comerciais, tanto no restante do país, quanto na região de Montenegro, no Rio Grande do Sul, onde aconteceu apenas uma ocorrência.
Após 28 dias em quarentena sanitária, o Brasil se declarou livre da gripe aviária. A decisão foi comunicada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). O status foi atingido uma vez que não houve nenhum outro caso da doença em aves comerciais, tanto no restante do país, quanto na região de Montenegro, no Rio Grande do Sul, onde aconteceu apenas uma ocorrência.
O ritmo de negócios para o boi se manteve arrefecido na véspera de feriado. De acordo com a equipe de estudos “Boi Cepea”, não se viu pressão de compra, nem grande interesse de venda. Prevaleceu a estabilidade dos preços. Muitos frigoríficos devem voltar ao mercado apenas na segunda. Já no atacado da carne, os preços seguiram em alta.
Uma pesquisa realizada pelo Dairy Herd entrevistou produtores de leite nos Estados Unidos para identificar as tecnologias já utilizadas e as tendências de adoção para o futuro. Os resultados da pesquisa revelam que a tecnologia está se tornando cada vez mais presente nas fazendas leiteiras, com potencial para transformar o setor. Entre 20% e 32% dos entrevistados disseram que tendem a investir em pelo menos cinco áreas de foco tecnológico nos próximos anos.
O Brasil tem uma expressiva produção de leite que atingiu mais de 35,4 bilhões de litros em 2023, figurando como o sexto maior produtor mundial. A produção de leite brasileira é uma atividade econômica muito expressiva e, de acordo com dados divulgados pelo portal “Milkpoint”, pode ser encontrada em 98% dos municípios do território nacional, com mais de 1 milhão de propriedades. Aproximadamente 4 milhões de pessoas são empregadas, gerando mais de R$67,8 bilhões anuais, somente no setor primário. A produção de leite é muito heterogênea, variando em tamanho do empreendimento, tipo e nível de intensificação do sistema de produção, perfil do produtor, níveis de produtividade dos fatores de produção e, forma e estrutura de acesso ao mercado e aos insumos. Essas variáveis diferem enormemente de patamar dependendo da localização da propriedade rural, formando com isso, uma matriz bastante variável.
O Sítio Videira, na zona rural de Coromandel MG, é o Lar da Família Mazzutti Almeida. Francys de Oliveira proseou com a proprietária do sítio, Natália Mazzutti, que contou como foi a saída da vida corrida na zona urbana para viverem na zona rural, Ela explicou também como é o projeto “Visitação Pedagógica” realizado no Sítio Videira, em parceria com a Câmara Municipal de Coromandel. Através desse projeto, estudantes recebem aprendizado prático, onde exploraram as cadeias alimentares de forma divertida e criativa! Experiências essenciais para o desenvolvimento integral dos alunos, conectando teoria e prática de maneira significativa.
Segundo relatório do Rabobank, os preços dos fertilizantes mostram uma tendência de alta para 2025, em contraste com os preços das commodities agrícolas, que não acompanharam esse ritmo. Essa disparidade está pressionando o poder de compra dos produtores rurais em um cenário global turbulento. O índice de acessibilidade já indica uma transição entre ciclos, saindo de um período de fertilizantes relativamente acessíveis.
A Comissão de Meio Ambiente do Senado debateu o papel do cooperativismo da agricultura familiar na COP 30. Alex Macedo, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), disse que 53% da produção agrícola do país é originada em cooperativas, mas a agricultura ainda é vista como vilã no debate sobre mudança do clima. Liara Carvalho, representante da presidência da COP 30, explicou que o "Círculo dos Povos" será o espaço da agricultura familiar na conferência; e o senador Fabiano Contarato disse que é preciso ouvir o cooperativismo na COP 30.