Bem vindo(a) ao Jornal do Agronegócio Paracatu Rural. Nele apresentamos notícias e informações técnicas para o público ligado ao campo, seja grande produtor, produtor familiar, profissionais do agro, ou até mesmo àqueles que gostam do assunto. Ainda difundimos a importância do agronegócio para todo…
Francys de Oliveira proseou com Pedro Adjuto (vice-prefeito) que está como prefeito em exercício de Paracatu MG, na ausência do atual prefeito Igor Santos, que tirou alguns dias de descanso.
De acordo com o Cepea, apesar de escalas relativamente curtas, compradores do mercado de bovinos forçam negócios sem novos reajustes. Muitos pecuaristas resistem. A última segunda-feira (16) foi de baixa liquidez e predomínio de compras a preços estáveis; foram poucas as altas. Dificuldade para o preenchimento das escalas e exportações aquecidas limitam a oferta de carne ao atacado e ajudam na sustentação dos preços.
Joãozinho Grafista faz um balanço da influência do conflito entre Israel e Irã para o mercado do milho e das commodities, de um modo geral. Segundo ele, a interferência é direta. Os conflitos no Oriente Médio, quando atingem fases críticas, jogam os preços do petróleo para cima, que por sua vez, faz pressão de alta nas principais commodities e nos custos de produção.
No próximo dia 04 de julho, o IBRAFE realiza em Cristalina, Goiás, mais uma edição do Pulse Day, evento que já é tradicional em todo o Brasil e compartilha informações e estratégias produtivas com toda a cadeia do feijão. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta que o encontro é uma das fontes de arrecadação para que o instituto siga desenvolvendo projetos e fortalecendo o setor em todo o país. Em Cristalina, os produtores que comparecerem terão desconto de até 20% na compra de sementes.
O mês de junho deve ser de maior oferta para o feijão carioca, principalmente com a entrada de nova mercadoria colhida. Um ponto que tem chamado a atenção dos produtores é em relação ao consumo. Pesquisas apontam que o feijão tem sido cada vez menos consumido entre crianças e idosos. Marcelo Lüders, presidente do IBRAFE, diz que algumas providências já foram tomadas pelo instituto nesse sentido. Em parceria com a Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), já foram desenvolvidas conversas de conscientização sobre o consumo do grão nas escolas. Além disso, no centro-oeste brasileiro, tem-se a ideia de inaugurar um grupo de estudos e pesquisas voltado para o fortalecimento da produção de feijão em todo o país.
Aconteceu ao longo da segunda semana de junho a Conferência Internacional do Algodão na China. Por lá, foram apresentadas perspectivas para o mercado ao longo do ano e brechas a serem ocupadas pelo Brasil foram sinalizadas. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão (AMIPA), destaca que o Brasil foi bastante citado pelos presentes, indicando um protagonismo em negociações futuras. Já a relação entre China e Estados Unidos segue estremecida.
A frente fria chegou de forma intensa em todo o Brasil, inclusive nas regiões cafeeiras. Junto a ela vêm também as preocupações em relação ao impacto nas lavouras. O economista Haroldo Bonfá, da Pharos Consultoria, destaca que em alguns pontos do país há mais perdas que o esperado, mas até o momento, nada que seja impactante para a produção como um todo. Bonfá também chama a atenção para a volatilidade dos preços ao longo da segunda semana de junho.
No dia primeiro de abril de 2024 foi sancionada a lei que institui o Dia Nacional da Agricultura Irrigada em 15 de junho. Entre as atividades comemorativas sugeridas pela lei estão: exposições, seminários, palestras e outros eventos ou ações que contribuam para a divulgação e para a valorização da agricultura irrigada. Segundo o pesquisador em recursos hídricos e irrigação na Embrapa Cerrados, Dr. Lineu Neiva Rodrigues, os principais objetivos desta lei são: promover a conscientização sobre agricultura familiar e criar a relação entre produção de alimentos e meio ambiente.
O Dia da Agricultura Irrigada comemorado no dia 15 de junho, foi instituído com a finalidade de criar uma postura crítica e ativa em relação à importância da agricultura irrigada para a produção sustentável de alimentos, contribuindo para a segurança alimentar, econômica e ambiental do Brasil.
A entrada do inverno e a escassez de pastagem fez com que o mercado do boi se limitasse ao confinamento. Com menor disponibilidade de animais, a tendência é que os preços passem por correções positivas ao longo das próximas semanas. Vlamir Brandalizze também chama a atenção para a situação do frango. Em queda sequencial por conta da gripe aviária, os preços da ave começam a sinalizar recuperação com a reabertura de alguns mercados.
O mercado do feijão segue, ao longo do mês de junho, em recuperação de preços. Para o carioca, em especial aqueles de melhor qualidade, a saca já atinge os R$300. Em relação ao feijão preto, a melhora também acontece, ainda que tímida. Vlamir Brandalizze destaca que o pico das cotações deve chegar em julho. Isso porque, a partir daí, a safra colhida já terá sido escoada e restará apenas o feijão irrigado.
A primeira quinzena de junho chega ao fim e ainda com preços muito pouco atrativos para os arrozeiros brasileiros. A perspectiva segue ruim para o setor, ainda que a demanda possa aumentar ao longo do inverno. Vlamir Brandalizze destaca que, nesse ritmo, a tendência é de queda na produção de arroz na próxima safra. A alternativa segue sendo a exportação.
Com a chegada do período de plantio do trigo, muitos ainda se questionam sobre qual será a produção brasileira. Em relação à área, já se confirma queda referente ao ciclo anterior. No entanto, a produtividade tende a ser maior. É o que aponta a nova projeção da safra de grãos divulgada pela Conab. Vlamir Brandalizze explica que esse resultado é possível uma vez que as perdas tendem a ser menores em 2025.
A Conab divulgou, na segunda semana de junho, um novo relatório com as projeções para a safra de grãos do Brasil em 2025. Para o milho, houve novo reajuste positivo na safrinha. O potencial produtivo já ultrapassa 100 milhões de toneladas. Vlamir Brandalizze destaca os números das exportações. Cerca de 40 milhões de toneladas do cereal brasileiro devem ser embarcadas. Enquanto isso, segundo o departamento de agricultura dos Estados Unidos (USDA), a demanda internacional segue crescendo.
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Às vésperas de se comemorar mais um “Dia Nacional da Agricultura Irrigada”, ainda há muito o que se fazer em relação à conscientização sobre o tema. No Brasil ainda há muita resistência sobre a utilização de recursos hídricos para a agricultura. O pesquisador em recursos hídricos e irrigação na Embrapa Cerrados, Lineu Neiva Rodrigues, afirma que no país há ideia de que estamos em uma “eterna seca”. Ele explica esse conceito e diz porque há água “de sobra” para ser utilizada de forma racional para irrigação.
O Dia da Agricultura Irrigada é comemorado no próximo dia 15 de junho. A data foi instituída com a finalidade de criar uma postura crítica e ativa em relação à importância da agricultura irrigada para a produção sustentável de alimentos, contribuindo para a segurança alimentar, econômica e ambiental do Brasil.
O governador Romeu Zema anunciou, durante a Megaleite 2025, algumas medidas que promete tomar em benefício dos produtores rurais de Minas Gerais. Entre as ações estão a simplificação do licenciamento ambiental para atividades como a criação de gado, e o cultivo de soja, milho e café. Essas atividades passarão a ser consideradas de baixo impacto ambiental.
Uma nova usina de energia solar foi inaugurada no município de Arinos, região Noroeste de Minas Gerais. O projeto recebeu um aporte privado de R$ 1,42 bilhão, investimento viabilizado integralmente por meio da atuação do Governo de Minas, através da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede-MG) e da agência vinculada Invest Minas.
A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que dá prioridade às mulheres no acesso às linhas de crédito rural. O objetivo é incentivar a produção familiar bem como oferecer taxas de juros menores para a modalidade. A proposta ainda precisa passar por outras três comissões antes de ser votada em definitivo.
Stéphane Estevão, zootecnista, Doutora em Ciência Animal (Unesp), proseou com Francys de Oliveira sobre os cuidados com as aves, principalmente galinhas e frangos. Ela explicou o que é a gripe aviária, falou sobre vacinação, prevenção, higiene, impactos na economia em caso de surtos, e outros cuidados que produtores rurais, e também cidadãos da zona urbana, precisam toma com relação às aves, inclusive, pássaros domésticos e silvestres.
A FEAV - Feira Agronegpocio de Vazante MG - acontece de 20 a 22 de junho na Fazenda Amoreira, zona rural do município. Francys de Oliveira recebeu o organizador da feira, produtor rural, Luiz Cláudio Oliveira, e o produtor rural João Luiz Pinton, que também participará do evento. Eles contaram quem estará na feira e convida todos da região para estarem nesta feira que além de palestras contará com leilão e apresentação de equinos da raça mangalarga marchador.
Com a chegada do inverno e das baixas temperaturas, é cada vez mais comum observar as pastagens sofrendo com os impactos do frio. Sendo assim, os pecuaristas já começam a direcionar os trabalhos para o confinamento. Nesse tipo de criação, há um bom abastecimento de animais.
As exportações de milho e soja pela região Norte registraram incremento de aproximadamente 57% nos últimos anos, saindo de 36,7 milhões de toneladas em 2020 para 57,6 milhões de toneladas em 2024. Os dados estão no Anuário Agrologístico 2025 lançado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A safra 25/26 da laranja começa com incertezas e desafios. Até agora, não há definição de contratos com a indústria, e o preço spot permanece em R$ 45,00. Mas atenção: para empatar com os custos, o produtor precisaria de pelo menos R$ 50,00 por caixa.
Segundo dados do MilkPoint Mercado, na primeira quinzena de junho o valor do leite spot se estabeleceu em R$2,75 por litro na média Brasil – o mesmo valor do preço médio da quinzena anterior.
O mês de junho traz consigo uma retomada aos bons preços para o boi gordo. Diante disso, o leiloeiro Moacir Naves destaca quais serão as melhores possibilidades para as semanas que estão por vir. Segundo ele, o momento é para ter garrote, já que há boa margem tanto para venda quanto para engorda no confinamento. A produção de bezerros também é uma linha interessante a ser seguida, dada a escassez de animais projetada para os próximos meses.
Vlamir Brandalizze comenta sobre os dados das exportações de carne ao longo do mês de maio com os últimos dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Sobre o mercado interno, ele chama a atenção para o boi de confinamento, criação praticamente exclusiva para o inverno e que deve potencializar os preços nas próximas semanas.
Ainda que de forma tímida, os preços do feijão caminham para evolução ao longo do mês de junho. O carioca nobre já é encontrado na casa dos R$300 em algumas praças brasileiras. No entanto, de acordo com Vlamir Brandalizze, o feijão ainda está barato nas gôndolas, o que limita altas mais expressivas. O feijão preto, por sua vez, também sinaliza para recuperação.
O mercado do arroz abriu o mês de junho ainda em níveis pouco atrativos para os produtores e para os supermercados. Com o saco de 5kg saindo, em média, a R$20, vários varejistas afirmam que a margem de lucro tem girado em torno de um real. Diante desse cenário de constante queda, a pergunta que fica é: as cotações vão cair ainda mais? Vlamir Brandalizze responde que o normal de acontecer, diante dessa situação, é uma estabilização seguida de recuperação. No entanto, novas baixas não estão descartadas.
Vlamir Brandalizze reafirma a tendência de queda na área plantada de trigo do Brasil em 2025. De acordo com o analista, produtores que tiveram prejuízo no ano passado preferem, até mesmo, deixar vazia, a área que seria destinada ao cereal, de olho em outras culturas.
Os preços do milho abriram o mês de junho em patamares semelhantes aos do mês passado. A chegada da segunda safra limita fortes altas para o cereal. A safrinha está chegando aos poucos no mercado brasileiro, no entanto, ainda em ritmo lento. Cerca de 3% das lavouras foram colhidas até então. Vlamir Brandalizze explica que as fortes chuvas registradas tanto no Paraná quanto no Mato Grosso limitaram os trabalhos nos milharais.
O mês de junho foi aberto com negócios mais interessantes para a soja em relação ao que vinha acontecendo em maio. No entanto, o cenário ainda é de calmaria. Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, projeta que a tendência deve ser essa para os próximos dias. Neste momento, os produtores devem segurar as vendas aguardando por melhores preços. O foco passa a ser a busca por insumos para a próxima safra. A recente queda do dólar deve facilitar a compra de fertilizantes.
Francys de Oliveira proseou com Geraldo Pimentel, presidente da Associação dos Beneficiários da LMG-680 sobre a volta das obras de pavimentação da rodovia em Paracatu-MG.
O Diário Rural recebeu a pedagoga do Senai, Mônica Marçal. Ela trouxe informações importantes para quem procura melhorar suas qualificações. Se você é de Coromandel e tem interesse, acompanhe essa prosa!
Após reunião realizada durante a noite de domingo para segunda-feira, o Governo Federal, juntamente com os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, decidiu substituir o decreto do IOF por outras formas de tributação.
A Comissão de Agricultura debateu o novo Plano Safra 2025-2026, que visa impulsionar o agro com crédito e incentivos. Representantes do governo destacaram desafios como alta de juros, falta de recursos e necessidade de fortalecer o Seguro Rural. A prioridade será a produção de alimentos e o apoio a comunidades vulneráveis. O setor pede juros equilibrados, crédito facilitado, melhor logística e armazenamento.
A segunda semana de junho foi aberta com boa movimentação para o mercado do boi. Alguns compradores necessitam de reposição e a busca de animais para confinamento segue cada vez maior. O destaque também fica para as exportações, que já abriram o mês a todo vapor.
Joãozinho Grafista explica que dois dos principais fatores que proporcionaram a última alta do café foram as quedas dos estoques certificados e o clima nos principais países produtores.
O mercado do feijão sinalizou para a melhora nos preços, em especial dos chamados grãos nobres. A tendência é de bons valores para o carioca irrigado que está por vir, tendo em vista que pelo seu tipo de produção, geralmente vem com qualidade superior. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, faz um balanço das negociações ao longo da primeira semana de junho, com destaque para o feijão preto, cuja exportação é três vezes maior que a observada há dois anos.
A primeira semana de junho foi de maior fixação de milho para venda na B3, o que, por consequência, trouxe pressão negativa para os preços em todo o Brasil. O agente autônomo de investimentos, João Santaella Neto, chama a atenção para uma nova frente fria que deve passar pelo país nos próximos dias, podendo interferir nas lavouras de milho. Além do frio, o sul deve receber um volume expressivo de chuvas.
O mercado do algodão protagonizou acontecimentos importantes ao longo da primeira semana de junho. China e Estados Unidos, em meio à guerra comercial, sinalizaram acordo pela produção e comércio da pluma entre as duas nações. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores Algodão (AMIPA), destaca que essa movimentação traz estabilidade aos preços da fibra.
A primeira semana de junho fechou com nova alta para o café em Nova York. Na sexta-feira (06 de junho), a valorização chegou aos 2.000 pontos, movimentação que não era esperada para esse momento do ano. O economista Haroldo Bonfá, da Pharos Consultoria, explica que esse comportamento se deu por conta da situação da safra colombiana de café. Ocupando o posto de um dos principais produtores mundiais, a Colômbia teve queda nas exportações em maio e deve ter menor produção de arábica ao longo de 2025.
A chegada do tempo frio e seco representa um momento de avanço para as cotações do boi. Isso porque a pastagem se torna mais escassa e a produção se limita ao confinamento. Além disso, a baixa oferta de animais novos para desenvolvimento também traz uma perspectiva positiva para o mercado. Vlamir Brandalizze destaca que a arroba do boi pode chegar a até R$380 ao fim do ano.
Os preços do feijão vão indicando melhora para as próximas semanas. Isso porque a busca por parte dos empacotadores deve aumentar, visando as reposições. Vlamir Brandalizze destaca o feijão preto, cuja colheita vai terminando, diminuindo o pico da oferta e, consequentemente, melhorando as cotações.
Vlamir Brandalizze comenta sobre os preços baixos pagos pelo arroz no mercado brasileiro. A alta disponibilidade de mercadoria faz com que as cotações não parem de cair. O analista pondera que, mesmo com a concorrência de grandes produtores como Paraguai e Argentina, o Brasil pode encontrar espaço no mercado internacional para exportação.
Vlamir Brandalizze comenta sobre a situação do trigo no mercado mundial. Segundo ele, os fatores são de alta, principalmente pelas dificuldades enfrentadas no hemisfério norte. No Brasil, ainda há divergências entre as projeções de área plantada. A queda é clara, mas ainda não se sabe o quanto será menor em relação à temporada anterior.
Os negócios para o milho no Brasil seguem lentos. Em contrapartida, os produtores já começam as vendas envolvendo a safrinha 2026, principalmente na troca por insumos. Vlamir Brandalizze chama a atenção para os setores de ração e etanol. Ambos foram importantes compradores ao longo do primeiro semestre, mas diminuíram as aquisições. Segundo o analista, representantes das duas cadeias alegam que há muitos contratos a serem entregues.
Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, fala sobre o panorama atual envolvendo o mercado global da soja. Produtores brasileiros, de olho na próxima safra, aproveitam a alta oferta para negociar a troca por insumos. O mercado de fertilizantes deve trazer dificuldades para os sojicultores no próximo plantio.
A Prefeitura de Paracatu MG, por meio da Secretaria Municipal de Agropecuária, inaugurou o Abatedouro Municipal de Aves, localizado na MG-188, sentido Unaí, próximo ao posto da Polícia Militar Rodoviária. O abatedouro está em funcionamento, abatendo cerca de 200 aves por dia. No entanto, possui capacidade para o abate de até 1.500 aves. A obra contou com um investimento superior a R$ 1,6 milhão, destinados pela Prefeitura para a edificação da estrutura e aquisição de equipamentos modernos, assegurando eficiência e qualidade no processo de abate.
O Sicoob Credigerais acaba de ampliar sua área de atuação. Agora será incorporado ao Sicoob Credicopa, cuja atuação se dava, até então, em Patos de Minas, Patrocínio, Uberlândia, Uberaba, São Gotardo, Ibiá e Carmo do Paranaíba. A união vai resultar em ativos na casa dos três bilhões de reais, consolidando-se como a quarta maior cooperativa de crédito de Minas Gerais e uma das maiores do Brasil no Sistema Sicoob. A expansão resulta em um total de 39 agências distribuídas pelos três estados, com atendimento a mais de 52 mil cooperados. Além de Minas Gerais, a atuação também vai se espalhar por Goiás e Bahia.