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Oamenii ăștia tineri, care pentru unii par o "generație furioasă", sunt de fapt bulversați de un sistem rigid, fără repere clare. În discuția mea cu Erwin Albu, explorăm de ce lipsa experiențelor de viață, a contactului cu natura și a unei educații corecte îi împinge în situații limită. Am povestit despre cum m-am simțit eu în copilărie și cum, prin ambiție, am depășit momentele dificile. Acum, tinerii se confruntă cu probleme mult mai grave, cum ar fi drogurile, abuzurile și dependențele de tot felul, iar noi, ca societate, trebuie să le înțelegem. Important este că vorbim și despre soluții concrete, arătând că reintegrarea și recuperarea lor sunt posibile. Așadar, haideți să ascultăm un episod despre cum putem ajuta la construirea unui viitor mai bun pentru ei, înainte ca problemele să devină insurmontabile. Această generație nu e pierdută, are nevoie doar de ajutorul nostru. IGDLCC înseamnă Informații Gratis despre Lucruri care Costă! Totul ne costă dar mai ales timpul așa că am făcut această serie pentru a mă informa și educa alături de invitați din domeniile mele de interes. Te invit alături de mine în această călătorie. Mi-am propus să mă facă mai informat și mai adaptat la schimbările care vin. Sper să o facă și pentru tine.
29º episódio da 3º temporada. Neste episódio trataremos dos aspectos que correspondem ao debate em torno da categoria padrão de reprodução, categoria debatida no seio da TMD por Ruy Mauro Marini e Jaime Osorio. Contamos neste episódio com a participação do Assistente Social, Educador Popular e Doutor em Serviço Social pela PUCRS Ricardo Souza.Indicações de leitura:Araujo, Ricardo Souza. Capitalismo dependente, desigual e combinado: formação social e questão social no Brasil. Tese (doutorado), Porta Alegre, programa de pós graduação em serviço Social- PUCRS, 2023. Ferreira, Carla; Osorio, Jaime; Luce, Mathias (orgs). Padrão de Reprodução do capital: contribuições da teoria marxista da dependência. São Paulo: Boitempo, 2012.
Olá, eu sou a Bruna Pinheiro! Sou terapeuta transpessoal, psicanalista, formada em Psicologia Positiva e pós-graduada em Psicologia Transpessoal. Mãe de um menino de seis anos, cantora, compositora e criadora da empresa Sua Música Personalizada. Também sou autora do meu primeiro livro, Coisas que Todo Mundo Sente Mas Ninguém Fala, além de muitos outros escritos.Criei este podcast há mais de oito anos com um propósito: espalhar luz, acolhimento e reflexões para tornar os dias mais leves e conscientes. Aqui, compartilho meus aprendizados, vivências e tudo que fala com o coração.Se você sente que esse conteúdo te toca e quer apoiar o que faço, fica à vontade para colaborar com qualquer valor pelo Pix: 358.084.778-32 (CPF). Toda contribuição é recebida com muito carinho.
Apesar da redução no número de pessoas que fumam, nas últimas décadas, epidemia continua a causar milhões de mortes evitáveis em todo o mundo; agência da ONU preocupada aumento alarmante do uso de cigarros eletrónicos.
No Chama o Nery desta semana, colunista mostra que regiões mais pobres, com menos empresas, têm mais benefícios e poucos empregos formais. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-yt See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sermão ministrado pelo Pr. Fábio Santos, da Igreja Batista Betel de Mesquita, no Culto da Família da ICNV Jardim Alvorada.
Beto Almeida afirmou que o Brasil tem um modelo econômico dependente e apontou que toda a fraseologia sobre soberania nacional não passa de palavras
Episódio do dia 13/06/2025, com o tema: E quem se tornou dependente de um bebê reborn? Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Infantilidade emocional, incapacidade de enfrentar dores e frustrações ou transtornos psíquicos podem estar entre as causas do fenômeno dos chamados ‘pais de bebês reborn’. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alcançar a independência é um desejo de todas as pessoas, em diferentes sentidos e aspectos da vida. Ao contrario do desejo que nossa cultura incentiva, Jesus no convida a depender dele e de todos os que professama fé nele. A vida cristã é a soma da vida de todos que professam a mesma fé e compartilham as mesmas esperanças e valores.
Não deixa de ser uma lição de humildade: de tempos a tempos vamos sendo recordados de que não podemos dar tudo como garantido, sempre, o tempo todo; saberemos o que fazer na próxima ocasião?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste podcast recebi a Dra. Ivone Mirpuri, médica patologista clínica, com especialização em anti-aging medicine e modulação hormonal. Atualmente publicou o “a mulher e as hormonas”, um livro que promete acompanhar as mulheres em todas as fases da sua vida, mas que se dirige a todos, “médicos também”.Desmitificámos conceitos como a “intolerância à histamina” e abordámos temas como a exclusão do glúten, os malefícios do café e do álcool, hormonas na menopausa e tantos outros. Concluímos que às vezes less is more e que tudo o que faz bem, em excesso pode fazer mal.Aprendi muito com a Dra. Ivone desde a bioquímica que nos baseia à intervenção no estilo de vida, que é um valor que rege a minha empresa e a nossa prática clínica.Saiba mais sobre o livro “a mulher e as hormonas” aqui: https://www.wook.pt/livro/a-mulher-e-as-hormonas-ivone-mirpuri/23646311?srsltid=AfmBOoqD05LnK-kZSO3WmNIHrsFJ6SWmkxCmsi9ZxdHt7AGEF7u21hF5#hormonas #menopausa #histamina #tiroide #cafe #alcool #glutenfree #intoleranciaahistamina #chaverde #hormonasSe já começou a sentir que não dorme tão bem, anda mais irritada, mais cansada, com dores nas articulações e a aumentar de peso, está na altura de atuar. Recomendo-lhe o MenoFriend® da Dr Vegan que é uma fórmula à base plantas, minerais e fitoestrógenos. Saiba mais aqui : https://drvegan.com/products/menofriend
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Depois de uma longa conversa telefónica, esta terça-feira, 18 de Março, o Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou um entendimento com o homólogo russo, Vladimir Putin, para um cessar-fogo parcial na Ucrânia. Trata-se de uma trégua de 30 dias que suspende ataques contra recintos energéticos e se os europeus deixarem de armar a Ucrânia. Putin e Trump concordaram em iniciar "imediatamente" negociações, que terão lugar no Médio Oriente, sobre uma possível trégua gradual na guerra. Todavia, no terreno, os combates continuam, pouco depois do fim do telefone entre os dois estadistas, ouviram-se explosões em Kiev. A Rússia, por seu lado, afirmou ter evitado várias tentativas de incursão terrestre do exército ucraniano na região russa de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia.Para Vítor Gabriel Oliveira, secretário-geral da SEDES Europa - Associação para o Desenvolvimento Económico e Social - este telefonema entre a Casa Branca e o Kremlin mostra que Trump “terá ajustado muita coisa para aquilo que Putin pretende, para realmente dizer: ‘Eu consegui quebrar a guerra na Ucrânia, eu consegui negociar 30 dias de cessar-fogo na Ucrânia. Fui eu consegui'”, ou seja, uma medalha para “consumo interno”, uma vez que o actual presidente norte-americano está focado na política interna, “mesmo que para isso os Estados Unidos se coloquem por debaixo de Putin, o que para alguns sectores norte-americanos não está a ser muito bem visto.”Moscovo aceitou suspender os ataques contra infra-estruturas energéticas na Ucrânia durante 30 dias, no entanto, o presidente russo exigiu, para o efeito, o fim do "rearmamento" da Ucrânia e o cessar da ajuda ocidental a Kiev.Em reacção, o chanceler alemão Olaf Scholz e o Presidente francês Emmanuel Macron garantiram que a ajuda militar à Ucrânia vai continuar: "Continuamos a apoiar o exército ucraniano na sua guerra de resistência contra a agressão russa", afirmou Emmanuel Macron."A União Europeia e o Reino Unido, a partir do momento em que Trump tomou posse, foram completamente excluídos. Portanto, a União Europeia passou a ser um pilar isolado deste cinturão de forças tripartido: China, Rússia e Estados Unidos. Portanto, o objectivo dos Estados Unidos foi não só militarmente, mas também com a aplicação de taxas, isolar a União Europeia. Portanto, a União Europeia, de certa forma, na relação com os Estados Unidos, está fragilizada, mas também tem dado boas respostas como é este programa do rearmamento", explica Vítor Gabriel Oliveira.O analista político acrescenta que “é muito importante que os líderes dentro da União Europeia e do Reino Unido comecem a pensar na pedagogia de guerra”, não apenas no sentido da mobilização de recursos humanos para a guerra, mas no sentido de explicar aos seus cidadãos a necessidade de alocar verbas para defesa europeia, financiamento esse que vai fazer falta noutro sítio. Entretanto, para esta tarde está prevista uma conversa telefónica entre o Presidente norte-americano Donald Trump e o homólogo ucraniano Volodymyr Zelensky, na qual serão discutidas “as próximas etapas” segundo Kiev. Zelensky disse ainda esperar obter de Donald Trump esclarecimentos sobre a conversa que este manteve na terça-feira com Vladimir Putin.Questionado sobre o que se pode esperar deste telefonema, o secretário-geral da SEDES Europa é peremptório: “é que ele [Zelensky] seja informado do que se passou e Donald Trump dir-lhe-á ainda o que é que vai acontecer no futuro. Porque a Ucrânia está completamente dependente dos Estados Unidos. (...) Provavelmente, Zelensky tentará negociar em termos comunicacionais, para consumo interno na Ucrânia - porque sabemos que provavelmente irá a eleições - o porquê de aceitar aquilo que Donald Trump irá impor.”
A entrada em vigor das novas taxas alfandegárias entre Estados Unidos e China impacta a economia dos dois países – e uma das estratégias de Pequim para reagir à ofensiva de Donald Trump é reforçar a cooperação e influência chinesas junto aos países em desenvolvimento. Dependente das exportações, a China fortalece os caminhos abertos pelo projeto Novas Rotas da Seda na América do Sul, na África e na própria Ásia. No começo do mês, o presidente americano subiu para 20% as tarifas de importação para todos os produtos chineses. O governo do presidente Xi Jinping respondeu, a partir desta semana, com taxas de 15% direcionadas a setores agrícolas americanos, em especial soja, milho e frango.Os Estados Unidos estão entre os principais clientes da China: compram cerca de 15% das suas exportações. “A China não quis ir além nessa guerra comercial e ressaltou que ela é uma fonte de estabilidade, em um mundo multilateral. Ela se coloca como o país sensato da história”, observa Mary-Françoise Renard especialista em economia do desenvolvimento, com foco na China, e professora emérita da Universidade Clermont Auvergne. “Ela visou setores e empresas que constituem berços eleitorais trumpistas, mas dos quais, Pequim não é muito dependente. Desde a primeira eleição de Trump e ainda mais depois da segunda, ela diversificou muito os seus parceiros comerciais – ela compra bem mais soja do Brasil, por exemplo.”O ambicioso Novas Rotas da Seda, projeto de investimentos em infraestruturas nos países do Sul global, se insere neste contexto – sobretudo depois do primeiro mandato de Trump. Enquanto o presidente americano faz ameaças aos seus parceiros comerciais, Pequim prometeu financiar mais de US$ 50 bilhões em três anos nos países africanos.Em novembro de 2024, poucos dias depois da eleição de Trump para um novo governo, Xi Jinping promoveu um giro pela América Latina e fechou mais de 60 acordos de cooperação. Também inaugurou o que será o maior porto da região, o complexo portuário de Chancay, no Peru, com financiamento chinês.Dinâmica ganha-ganhaNos últimos anos, a maioria dos países latino-americanos e africanos alçou Pequim ao posto de maior parceiro comercial, lembra Benjamin Bürbaumer, professor assistente de Economia Internacional na Sciences Po de Bordeaux, e autor de Chine/ Etats Unis: le capitalisme contre la mondialisation ("China e Estados Unidos, o capitalismo contra a globalização", em tradução livre).“O programa compensa um pouco os desequilíbrios macroeconômicos internos da China, mas ao financiar infraestruturas no resto do mundo, na África, na América Latina ou na Ásia, responde a uma necessidade real desses países. Segundo a ONU, a cada ano faltam entre US$ 1 bilhão e US$ 1,5 bilhão de investimentos em infraestruturas, e esse valor foi crescendo justamente depois do Consenso de Washington, nos anos 1980, quando os Estados Unidos passaram a exigir que os países pobres reembolsassem as suas dívidas e adotassem políticas de austeridade”, relembra o especialista. “É esse problema que a China vem, em parte, compensar – e não o faz por caridade, afinal isso a ajuda a reequilibrar a sua própria economia”, salienta.As taxas americanas chegam num momento de desaceleração econômica chinesa, com uma crise imobiliária persistente, consumo interno baixo e nível elevado de poupança, efeitos crônicos das políticas voltadas à exportação das últimas quatro décadas. O governo de Pequim acaba de anunciar um novo plano para estimular o crescimento e a geração de empregos, mas falhou em não oferecer medidas de apoio ao consumo das famílias, avalia Mary-Françoise Renard.“Não foram medidas estruturais. É claro que elas podem apoiar, indiretamente, a demanda, mas para dar uma ideia, o peso da demanda no PIB chinês é de menos de 40% e nos Estados Unidos é de quase 69%”, disse a autora de La Chine dans l'économie mondiale – entre dépendance et domination ("A China na Economia Mundial: entre dependência e dominação”, em tradução livre). “Mesmo que a China conseguisse subir 10 pontos nesse índice, ela ainda seria o país que menos consome”.A equação entre consumo interno baixo e nível alto de investimentos deixa o país intrinsecamente dependente do comércio exterior, frisa a economista. É por isso que, apesar da diversificação de parceiros, Pequim deve continuar buscando trazer Washington para a mesa de negociações.
A terceira semana de fevereiro foi aberta com o algodão atingindo sua cotação máxima no ano de 2025. Isso se deu pela estimativa recente de queda na área plantada nos Estados Unidos. Esse avanço, no entanto, foi rapidamente contido pela baixa demanda. Lício Pena, diretor-executivo da Associação Mineira dos Produtores de Algodão, AMIPA, destaca a expansão do algodão brasileiro. Segundo ele, as vendas para a Índia já ultrapassam o total embarcado nos últimos oito anos, o que dará ao Brasil maior independência das compras chinesas.
Ensinamento de hoje: "Não seja dependente em demasia"
Reconhecer um dependenteComo identificar sinais para reconhecer um dependente químicoque pode ser um familiar ou pessoa de nosso relacionamento?Identificar a dependência química envolve observar mudançasde comportamento, humor, e aspectos físicos, tais como: Mudanças bruscas de humor: Irritabilidade,agressividade ou apatia sem motivo aparente. Alterações físicas: Olhos avermelhados,perda de peso, tremores, fala arrastada ou descuidada. Isolamento social: Distanciamento defamiliares e amigos, redução de hobbies ou atividades antes apreciadas. Problemas financeiros: Pedidos constantes dedinheiro sem explicação, ou itens desaparecendo de casa. Ausências e baixa produtividade: Atrasosfrequentes ou faltas no trabalho/escola, perda de interesse em metas.Esses sinais devem ser analisados no conjunto e observados aolongo do tempo para evitar julgamentos precipitados.
Em 2024, deram entrada em Sines três navios de gás russo, menos um do que no ano anteriorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No encontro Benfica x Braga, Mário Cagica considera que o Benfica foi previsível e esteve dependente de Di Maria. Já Bruma, foi o jogador que conseguiu partir o clube da Luz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
22/12/2024 - Culto Matutino - 1 Coríntios 12
Francisco Rodrigues, presidente do OSCOT, destaca a importância da cooperação internacional neste tipo de casos. A advogada Vânia Ramos explica como se vai realizar a extradição de Shergili Farjiani.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Exportações de árvores plantadas cresceram 20% no país. Santa Catarina projeta produção de 2,3 milhões de toneladas de milho. Minas Gerais bateu recorde na exportação de grãos, com produtores celebrando a abertura de novos mercados globais. Zootecniche Cremona chegou ao fim, fortalecendo as relações do agronegócio italiano no cenário internacional. Agrotempo: segunda-feira terá chuvas em quase todo o Brasil e tempestades no Sul.
Mensagem: Salmo 127 Pregação: Pr. Wantuir Damasceno IGREJA BATISTA SUL Av. Paulo Japiassu Coelho, 170 Cascatinha - Juiz de Fora/MG Tel.: (32) 3025-1415
A ORAÇÃO nos torna dependente de Deus - Por Viviane Freitas
Segundo pesquisa recente, da “Nomophobia.com”, 87% dos brasileiros se consideram dependentes dos celulares para realizarem tarefas do dia a dia e 60% sentem ansiedade ao se separar do dispositivo móvel. Este é o assunto em destaque nesta edição do "CBN e a Tecnologia", com o comentarista Gilberto Sudré. E você? Como está sua relação com os pequenos dispositivos portáteis? Ouça a conversa completa!
Marcelo quer reconduzir Gouveia e Melo na liderança da Armada para evitar uma candidatura presidencial do Almirante. E precisa que Montenegro e Pedro Nuno se entendam para evitar uma crise política, se isso não acontecer ainda há a hipótese de o responsável pela aprovação do orçamento ser Ventura. Se tudo falhar e a crise política se instalar, Gouveia e Melo fica com o caminho livre até Belém. Tudo o que Marcelo deseja não depende dele e o seu poder de influência está diminuído. Neste episódio, conversamos com João Pedro Henriques. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Após dois dias consecutivos de ataques a aparelhos electrónicos por parte de Israel ao Hezbollah, organização terrorista que actua no Sul do Líbano, a guerra no Médio Oriente parece estar a expandir-se abertamente a outros movimentos que apoiam o Hamas, podendo chegar rapidamente ao Irão. Pagers, walkie-talkies e outros aparalhos electrónicos foram esta semana alvo de ataques não reivindicados por parte de Israel no Líbano, visando especialmente o Hezbollah, uma das maiores fontes de apoio ao Hamas, na Faixa de Gaza. Para Ivo Sobral, coordenador de mestrado de Relações Internacionais na Universidade de Abu Dhabi, está é uma declaração de guerra de Israel a este movimento terrorista."É um ataque em larga escala, com uma grande complexidade que não sabemos há quanto tempo estaria a ser preparado, mas seguramente terá demorado bastantes meses ou até anos para Israel preparar este ataque. Neste momento ainda não sabemos os números exactos de vítimas no Líbano. O Hezbollah está a ser fortemente atacado por Israel com um ataque completamente surpresa e que causa um mal estar óbvio no Líbano. Não é só uma questão do Hezbollah ser atacado, é um pouco a sociedade libanesa que é de novo o alvo deste ataque. Israel aqui também arriscou. Obviamente, a maioria destes sistemas estão nas mãos de membros do Hezbollah, uma organização terrorista. Mas um ataque com esta escala poderá ter outro tipo de consequências para civis inocentes que estejam no Líbano. É uma guerra. Israel declara guerra ao Hezbollah neste momento", disse o académico em entrevista à RFI.No entanto, o Hezbollah é muito diferente do Hamas. Desde logo pelo tamanho das suas forças, pelo menos 100 mil homens treinados e com formação militar, mas também com acesso há várias décadas a material bélico de ponta fornecido pelo Irão, como explicou Ivo Sobral, coordenador de mestrado de Relações Internacionais na Universidade de Abu Dhabi, em entrevista à RFI."O Hezbollah é um exército bem treinado, com as suas fontes próprias de armamento, com uma ligação muito forte com o Irão, assim como a presença internacional muito vasta. É uma organização que tem muitas unidades convencionais e não convencionais. Tem um sistema de informação complexo, tem uma série de outras capacidades logísticas que o Hamas nunca poderá sequer sonhar. Como é óbvio, o Hezbollah mostrou em todas as guerras do passado que conseguiu sempre infligir perdas bastante grandes a Israel. O Hezbollah teve sempre esta capacidade de se adaptar às ameaças de Israel e às várias medidas e contra medidas militares internas que Israel foi fazendo e sempre conseguiu contornar estas defesas. E o Hezbollah é respeitado pelos próprios israelitas como um inimigo particularmente difícil e bastante enraizado no sul do Líbano. São décadas de preparação e a escala física do Hezbollah é muito maior que o Hamas. O Hezbollah poderá ter talvez 500.000 membros e falamos provalemente um exército de 100.000 pessoa, embora não se saiba ao certo o número", estimou Ivo Sobral.Mexer com o Hezbollah é também tocar no Irão, esperando-se agora uma tomada de posição firme por parte de Teerão, que pode acontecer em forma de ataque a Israel. Dependente desta resposta está a fidelidade do Hezbollah ao Irão e o próprio posicionamento do Irão no tabuleiro geopolítico do Médio Oriente."O Hezbollah é, digamos, a coisa mais importante que existe no arsenal iraniano. Não existe nenhum míssil, nenhuma força tão importante como Hezbollah. Isto faz parte do sistema de leadership interno do próprio Irão e, digamos, não há aqui mais nenhum tampão entre os dois. Portanto o Irão está a acabar com os proxys. Israel está a atacar cada um dos proxys que existem do Irão e o Hezbollah é o mais importante. Quando não existe nenhum barulho, nenhum sintoma que o Irão vai fazer alguma coisa, significa que o Irão está realmente a planificar alguma coisa neste momento e muito provavelmente iremos ter uma resposta do Irão desta vez. Parece-me quase inevitável que isso não aconteça. Seria basicamente o fim desta aliança entre o Irão e o Hezbollah", concluiu.
Enquanto reconheço ser imperfeita, sou dependente do Senhor. A característica de um coração perfeito é se sentir imperfeito, mas dependente do Senhor. Não acessaremos as Promessas do Senhor, se não damos acesso ao nosso coração. _por Pastora Izza Vieira _Ministry Restored Women for the Nations_ Instagram
Programa de análise da conjuntura brasileira e latino-americana, produzido pelo Instituto de Estudos Latino-Americanos, com a participação de Elaine Tavares, Nildo Ouriques e Nilson Araújo de Souza. Nessa edição falando sobre o capitalismo dependente brasileiro. (julho.2024)
Leitura e meditação de Salmos 130:1-8, por Missionária Andréa Rodrigues.
Mário Cagica afirma que o "Benfica não fez uma boa exibição até ao minuto 65". Sublinha ainda que a dependência de Schmidt em Florentino e Leandro Barreiro está a prejudicar a equipa. See omnystudio.com/listener for privacy information.
18º episódio da 3º temporada. Este episódio, que conta com a participação do professor Rodrigo Castelo, autor do livro O social liberalismo: auge e crise da supremacia burguesa na era neoliberal, traz elementos acerca do Social-Liberalismo e suas bases históricas. Referências: ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo In: SADER, Emir; Gentili, Pablo. (orgs.) Pós- neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado Democrático. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1995, p.9-23. BORON, Atilio (2000). “O pós-neoliberalismo é uma etapa em construção”, in: Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o Estado democrático. Emir Sader e Pablo Gentili (orgs.). 5ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. CASTELO, Rodrigo. O social-liberalismo: auge e crise da supremacia burguesa na era neoliberal. 1 ed. São Paulo: Expressão Popular, 2013. DOS SANTOS, Theotônio (2004). “Crise e conjuntura”, in: Do terror à esperança: auge e declínio do neoliberalismo. Aparecida: Ideias & Letras, p. 197-205. HARVEY, David. O neoliberalismo: história e implicações. São Paulo: Loyola, 2008. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/antonio-junior15/support
Crescer em um ambiente desestruturado não é fácil, e @viihnunes07 sentiu isso na pele. Desde cedo, ela foi cercada por um cenário caótico que a levou ao mundo da dependência química, iniciando um ciclo que parecia impossível de romper. Desde pequena, Virgínia presenciou dentro de casa discussões, agressões, drogas e o abandono. Aos 13, ela se tornou uma dependente química; aos 18 anos, engravidou pela primeira vez; aos 24, uma segunda gravidez tornou tudo mais difícil. A depressão e a ansiedade eram constantes, e sem condições psicológicas para manter um trabalho fixo, ela lutava para dar uma vida digna aos filhos. O problema é que sua dependência também a mantinha presa em um ciclo de autossabotagem. A vida da Virgínia dava um passo para frente e, na sequência, vários para trás. Houve momentos de desespero, quando Virgínia pensou em desistir de tudo, mas a responsabilidade por seus filhos pequenos a fez buscar forças. Em um momento de desesperança, Virgínia conheceu o projeto @asmara.gerandofalcoes da @gerandofalcoes. No início, ainda desanimada, não se dedicou totalmente. Mas um convite para ir ao campo do Itaquerão mudou tudo. Aquele dia maravilhoso encheu seus olhos e despertou uma nova determinação. Ela voltou empolgada, desejando viver mais momentos como aquele. Por mais simples que possa parecer visitar um estádio de futebol, essa possibilidade conquistada por ser uma participante do projeto ASMARA trouxe a ela um respiro. Desde então, sua vida começou a mudar. Com a força e a motivação encontradas pelo projeto, Virgínia passou a fazer vendas via WhatsApp. ASMARA a tirou do sofá, da solidão e da fome, dando-lhe uma nova perspectiva de vida. Hoje, ela é uma vendedora dedicada porque sabe que é através do seu trabalho que pode transformar a própria vida e oferecer um futuro melhor para os filhos. Essa é uma parceria com ASMARA, projeto que busca dar autonomia para as mulheres que moram nas favelas, trazendo independência de vida e financeira e o melhor: o incentivo para que elas realizem os seus sonhos que estavam há anos em um baú. Compre o livro do ter.a.pia "A história do outro muda a gente" e se emocione com as histórias : https://amzn.to/3CGZkc5 Tenha acesso a histórias e conteúdos exclusivos do canal, seja um apoiador em apoia.se/historiasdeterapia
"Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento; reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e ele endireitará as suas veredas." Provérbios 3:5-6 --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/anarodrigues/support
A escolha de António Costa para presidente do Conselho Europeu foi formalizada na última quinta-feira. A definição dos cargos de topo da União Europeia incluiu ainda a nomeação de Ursula von der Leyen para um segundo mandato como presidente da Comissão Europeia e da primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, como chefe da diplomacia europeia. O ex-primeiro-ministro português será o primeiro socialista a presidir ao Conselho Europeu e sucede ao liberal belga Charles Michel, cujo mandato foi marcado por atrito com a presidente da Comissão Europeia. Costa terá de organizar a agenda das cimeiras, ser “mestre de cerimónias” e demonstrar a “sensibilidade de perceber quem ainda tem de ser trazido para o consenso”, destaca Susana Frexes, correspondente do Expresso e da SIC em Bruxelas. Para o editor da secção Internacional do Expresso, Pedro Cordeiro, “Meloni sentiu-se despeitada” por Itália e os Conservadores e Reformistas Europeus, grupo a que preside, não terem lugar nos chamados ‘top jobs', que voltaram a ser distribuídos entre democratas-cristãos, socialistas e liberais. Este episódio foi conduzido pelo jornalista Hélder Gomes e contou com o apoio técnico de Gustavo Carvalho. O Mundo a Seus Pés é o podcast semanal da editoria Internacional do Expresso. Subscreva e ouça mais episódios.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio do dia 10/06/2024, com o tema: Não sei o que fazer com o meu irmão dependente químico. Apresentação: Kléber Lima e Kaká Rodrigues Casos graves de dependência requerem internação. Esse é um recurso de tratamento, não uma prisão punitiva. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Montenegro agitou um convite de militância ao cabeça de lista da AD, que se viu obrigado a chutar para canto. Marta Temido some e segue? A analise ao dia da campanha eleitoral.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Impactos das enchentes no RS podem ser maiores que os previstos, com perdas na logística e demanda incerta
Na posse dos ministros, o Presidente da República balizou a actuação do governo com a necessidade de diálogo para obter maiorias no Parlamento e avisou que “o tempo é curto”. O primeiro-ministro preferiu jogar ao ataque e avisou que se vai “concentrar no programa de governo”, desafiando o PS a dizer se quer ser oposição ou bloqueio. Na dependência política, todos são iguais, mas uns são mais iguais do que outros. Neste episódio, conversamos com a jornalista do Expresso Ângela Silva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Difícil encontrar um país com mais sol e ventos, e o melhor: durante o ano todo. Mesmo assim, a África do Sul tem uma das matrizes energéticas mais 'sujas' do mundo, dependente do carvão. A gigante emergente do continente africano ilustra o quanto a transição para uma economia de baixo carbono é, ao mesmo tempo, vetor de desenvolvimento e de redução de emissões de gases de efeito estufa. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Joanesburgo (África do Sul)Há anos, o país convive com as consequências do colapso das usinas a carvão, responsável por mais de 80% do mix energético sul-africano. As infraestruturas antigas e com manutenção deficiente são incapazes de responder à demanda crescente da maior economia do continente. Os apagões viraram rotina e motivaram um movimento da sociedade civil e das empresas por fontes renováveis, em busca de autonomia da rede nacional de energia."Depois do Covid, começou a ser diário, em vários períodos do dia: duas horas de manhã, duas de tarde, duas de noite. Depois, por todos esses problemas de manutenção e outros problemas externos, os cortes passaram a ser de quatro horas a cada vez. Você ficava praticamente o dia inteiro sem energia", lembra a mineira Marília, que vive há mais de 17 anos em Joanesburgo.Marília conta que os load sheddings, como são chamados os apagões regulares programados pela companhia nacional Eskom, levaram inicialmente a uma corrida por geradores a diesel ou gasolina. Mais recentemente, é a procura por instalações particulares de painéis solares que virou moda – pelo menos para quem pode pagar.A casa onde ela mora é equipada com painéis fotovoltaicos que geram energia para atender às principais necessidades, como os eletrodomésticos ou a televisão, durante os apagões. Os equipamentos, de vários tamanhos, também transformaram a iluminação do jardim ou o sistema de alarme da residência autossuficientes em energia."Está virando uma coisa comum. Cada vez mais, você está precisa ficar independente do governo, já que a companhia elétrica não está aguentado", constata. "As pessoas têm painéis, mesmo pequenos como esses nossos, mas que resolvem."Transição em Sowetto e 'pobreza energética'Mas essa realidade que o país começa a viver está longe de beneficiar a todos. A cerca de 50 quilômetros dali, no bairro de Sowetto, na periferia de Joanesburgo, a instalação de painéis fotovoltaicos ainda é um privilégio raro.O restaurante Sakhumzi é um dos poucos estabelecimentos com geração própria sobre os telhados – um investimento feito há quase 10 anos. “Não temos energia suficiente no país, então pensamos que para podermos oferecer uma boa experiência para os nossos clientes, nós teríamos que investir em uma solução de energia renovável, no caso, a solar, que não seja ligada à rede convencional. E essa também é a nossa contribuição para a conservação da Terra”, relata Lebongang Makola, um dos gerentes do local."Já chegamos num ponto em que podemos ver os impactos negativos se não cuidarmos da nossa 'Mãe Terra'. É muito importante para nós, cidadãos, pensarmos nas ideias para podermos renovar os recursos limitados que nós temos, porque se nós esgotarmos os nossos recursos, vamos ter um enorme problema", acrescenta ele.O restaurante é parada obrigatória dos turistas que visitam o emblemático bairro onde viveu o líder antiapartheid Nelson Mandela. O estabelecimento ainda não é totalmente autônomo em energia, mas a ampliação do número de painéis, num futuro próximo, deve levar o Sakhumzi a ser cada vez menos atingido pelos apagões generalizados. "O impacto na conta de luz é claro: ela é bem mais baixa que a dos nossos vizinhos, afinal dependemos menos da rede nacional de energia. E ter energia de reserva nos permite continuar a ter luz por vários dias, quando o país tem blackouts", afirma Makola.A desigualdade do acesso à energia não é de agora, e se perpetua: na construção das infraestruturas sul-africanas, o regime do apartheid teve a política deliberada de deixar de fora os subúrbios e as zonas rurais ocupados pela população negra. Até hoje, ainda são essas as áreas que mais sofrem com os apagões, na comparação com bairros ricos como o Sandton, em Joanesburgo, onde os cortes são bem menos frequentes.O geólogo e gestor de investimentos Clyde Mallinson não tem nenhuma dúvida: vive no lugar mais abençoado do mundo para se tornar uma potência na energia do futuro, o hidrogênio verde, graças ao sol e ventos abundantes e constantes na África do Sul. Ele estima que o país poderá triplicar a oferta de eletricidade até 2035 graças aos parques solares e eólicos que, pouco a pouco, começam a se espalhar pelo país – por enquanto, quase sempre por iniciativa privada. Uma análise do potencial global de geração de energia solar do Banco Mundial confirma que o país oferece uma “oportunidade única” neste setor. "A transição para as renováveis não é um custo, é uma economia. A questão é como nós vamos distribuir essa economia com justiça, e não como vamos financiá-la", salienta. "Custa menos do que produzir energia de carvão, petróleo, diesel e nuclear. É mais barato, e é um investimento que volta. Então, não tem uma verdadeira razão para ainda não estarmos fazendo isso em larga escala."De quebra, essa revolução deve cortar os custos da luz pela metade e poderá tirar 10 milhões de habitantes de uma situação de pobreza energética, garante o especialista. São pessoas que têm dinheiro suficiente para comida, mas não para pagar o uso regular de luz em casa."A transição energética nos oferece uma oportunidade de reduzir a desigualdade. Se você apenas tira as pessoas da pobreza energética, já é ótimo. Mas se você as leva para um pouco mais acima, você gera empreendedorismo", observa. "As pessoas podem produzir comida, podem ter um espaço de trabalho de no pátio. É mágico. A magia acontece se você tem um pouco de energia a mais – e não quando você só tem o suficiente para atender às suas necessidades básicas."Quem pode, banca renováveis com o próprio bolsoNa Universidade de Joanesburgo, o astrofísico Hartmut Winkler mostra o estacionamento coberto por painéis fotovoltaicos como apenas mais um exemplo do que já se torna ‘o novo normal' de grandes empresas, shoppings e até bairros de classe média: aproveitar cada grande espaço exposto ao sol para recuperar a energia."Nós chegamos num ponto em que a energia solar realmente ficou mais barata, assim como a eólica, então o maior problema é a intermitência. Ela precisa funcionar em conjunção com baterias especificas, alternativamente com gás, talvez, e os preços das baterias ainda estão meio caros. Esses têm sido os verdadeiros obstáculos", assinala. "Mas como o país entrou nessa crise energética, já que muitas as usinas a carvão quebraram, tivemos grandes investimentos recentes em energia solar".A crise energética freia o crescimento sul-africano, abala a confiança de investidores no país e afeta a atividade econômica no dia a dia, o que aumenta os custos de produção e do consumo. Em setembro, ao final de uma primeira Cúpula Africana do Clima, os dirigentes do continente pediram ajuda da comunidade internacional para ajudar a África a expandir o potencial excepcional que existe na região. "Nós temos uma situação maluca: até as minas de carvão estão construindo plantas solares nos seus terrenos. A energia solar está acontecendo e vão vejo ela voltando atrás. O maior problema agora é que leva tempo para instalar. Não tem painéis suficientes sendo fabricados na China ou em qualquer outro lugar que os produz", aponta o professor. "E o outro problema é que precisa de pessoas para instalar, e não temos pessoal suficientemente treinado para fazer isso aqui. Eu acho que essa é uma área potencial interessante de crescimento e para a geração de empregos."Clyde Mallinson relembra que, que apesar dos benefícios evidentes, governo sul-africano inicialmente não viu essa revolução energética com a maior das boas vontade. As usinas a carvão são a base econômica em muitas regiões e empregam 100 mil pessoas no país – onde o desemprego passa de 30%.Além disso, os recursos necessários para a expansão das renováveis ainda estão longe de serem alcançados Um estudo da Universidade de Stellenbosch que amparou a Comissão Presidencial do Clima, criada para promover o setor no país, estimou o custo do projeto em US$ 250 bilhões em 30 anos.Neste contexto, a Eskon – que no fim de 2022, só conseguia gerar a metade da sua capacidade devido às infraestruturas deficientes – chegou a tentar proibir que uma cidade rural continuasse a usar um pequeno parque eólico que os habitantes haviam construído, em busca de independência da rede nacional."Do ponto de vista do governo, eles estão preocupados porque se tem gás ou outra fonte fóssil, eles têm direito a royalties. Eles taxam. Se é carvão, eles taxam. Mas como eles vão fazer para taxar a luz do sol, a energia solar?", observa o Mallinson. "Esse é um dos maiores problemas: o governo ainda não entendeu como ele vai extrair renda do vento e do sol, da mesma forma que ele tira dos combustíveis fosseis", salienta o consultor.
Não se relaciona com a família, não convive com os amigos, vive apenas para estar com a namorada. A mãe pergunta ao psicólogo Eduardo Sá o que pode fazerSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Durante o episódio de hoje, os professores falaram sobre o “divórcio emocional” com os alunos e o que é isso. Na oportunidade, Renato Cardoso leu o e-mail de uma aluna que contou que é casada há cinco anos. Eles têm uma diferença de idade de oito anos, sendo ela a mais velha. A aluna comentou ainda que a época do namoro e o primeiro anos de casamento foi uma bênção. Contudo, após esse período tudo mudou. Eles moram na mesma casa, mas têm pouco contato. Ela pontuou outras questões com detalhes e que eles já mencionaram até sobre divórcio. Essa situação tem feito com que ela adoeça e, por outro lado, o marido fica indiferente a tudo. A aluna está sem forças. Ela disse ainda que sente que o divórcio emocional aconteceu faz tempo. Dependente dos pais Ademais, uma outra aluna compartilhou que está passando por problemas com o marido. Ela disse que os dois casaram muito novos e já têm uma filha. Fora isso, o companheiro é muito dependente dos pais e, inclusive, o casal mora juntos com os sogros dela. A aluna disse que ele é tratado como um bebê e ela se sente casada com uma criança. Já houveram conversas sobre isso, mas nada mudou por parte dele. Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e Cristiane Cardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/edar/message
Projeto Energia Crônica: Medicina Integrativa Quântica⚡- Saúde - Longevidade -Bem estar- VIBRE +⚡
Fala, Fala minha Amiga, meu Amigo BIOENERGÉTICO! Prontos para o episódio desta semana? Uma pergunta rápida antes de você começar: Você está vivendo ou sobrevivendo? Você sabia que é possível viver com saúde e energia, inclusive na velhice? Como dizia o meu avô, só fica velho quem quer! Quer descobrir o segredo? Então confira esse episódio agora mesmo!! Depois de escutar este episódio do Projeto Energia Crônica, visite nosso site http://www.projetoenergiacronica.com para saber mais sobre a Revolucionária Biomodulação Energética Integrada que é capaz de te energizar e transformar sua saúde de uma vez por todas! ❌SEM tomar medicamentos perigosos e contínuos. ❌SEM dietas milagrosas. ❌SEM privar-se das coisas boas da vida. (mesmo que você tenha apenas 15 minutos durante seu dia) Tenha um ótimo dia e até a próxima!! Vanessa e Bruno Fundadores do Projeto Energia Crônica
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A importância da independência financeira para ter um relacionamento saudável, como ser independente quando se tem filhos, o que fazer com o ciúme do outro quando se é dono do próprio nariz são alguns dos temas desta edição do Podcast da Semana, que entrevista a psicoterapeuta de casal e família Tai Castilho.Fundadora do Instituto de Terapia Familiar de São Paulo (ITF), e douranda em psicologia clínica da Universidade de Coimbra, ela defende que ser autônomo tem a ver com ter desejos próprios, e não pegar emprestado os dos outros. “A gente não ficou no desejo do pai, ou da mãe e transferiu para o marido ou para mulher. É a gente que é desejante”, afirma na entrevista. Ela discute a ideia da abertura dos relacionamentos para formatos não monogâmicos na tentativa de se ter mais independência.Castilho também comenta o aspecto financeiro: quando se tem independência nessa área é mais fácil alcançar uma autonomia real, especialmente no caso das mulheres. E dá uma dica: fuja da conta conjunta. é um erro colossal.
O UOL Entrevista desta segunda (21) recebe a cartunista Laerte. A entrevista é conduzida pela apresentadora Fabíola Cidral, com participação do colunista do UOL Mauricio Stycer e a especialista em diversidade Gabriela Augusto.