Podcasts about manejo

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Latest podcast episodes about manejo

eCommerce con Shopify
E-commerce: Desafíos y Oportunidades

eCommerce con Shopify

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 59:57


TakeawaysEl e-commerce enfrenta constantes sorpresas en la demanda.La planificación de inventario es crucial para el éxito.La experiencia del cliente es fundamental para la lealtad.Las promociones deben ser claras y atractivas.El uso de SMS marketing puede ser muy efectivo.La segmentación de clientes mejora la comunicación.Las herramientas tecnológicas son esenciales para la gestión.La retención de clientes se logra a través de experiencias únicas.La colaboración con influencers puede impulsar el crecimiento.La adaptabilidad es clave en el mundo del e-commerce.Chapters00:00 Desafíos en la Predicción de Inventario02:56 Crecimiento y Estrategias de Birdman05:37 La Experiencia de e-Commerce en Birdman08:56 Manejo de Fraudes en Ventas11:49 Preparación para Temporadas de Alta Demanda14:43 Estrategias de Adquisición de Clientes17:37 Innovaciones en Comunicación y Segmentación21:01 Retos y Oportunidades en el D2C23:50 Estrategias de Promoción y Bundles26:44 Uso de SMS y WhatsApp en Marketing29:45 Seguridad y Fraude en el e-Commerce36:04 Fraudes y Estafas en el Comercio Electrónico37:26 Estrategias de Mailing y Segmentación42:46 Posicionamiento en Marketplaces46:30 Gestión de Datos y Métricas en Campañas53:15 Fidelización y Recompra de Clientes  Recursos mencionados en este episodio: ✅ Descarga tu checklist BFCM aquí: ed-digital.com/BFCM

La W Radio con Julio Sánchez Cristo
Angie Rodríguez, directora del DAPRE, asumirá de encargada el manejo del Fondo de Adaptación

La W Radio con Julio Sánchez Cristo

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 2:02 Transcription Available


Javeriana Estéreo 91.9 FM
Hablemos de trabajo - Acoso laboral en Colombia: prevención y manejo, según la reforma laboral

Javeriana Estéreo 91.9 FM

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 15:37


Hablemos de trabajo - Acoso laboral en Colombia: prevención y manejo, según la reforma laboral by Javeriana919fm

RADIOMÁS
El Show de la Tierra - Conservación y Manejo de Áreas Verdes

RADIOMÁS

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 48:42


El Show de la Tierra - Conservación y Manejo de Áreas Verdes by Radiotelevisión de Veracruz

Bésame CR
Manejo del duelo: sanar sin olvidar

Bésame CR

Play Episode Listen Later Oct 28, 2025 49:40


#Bésameenlanoche Perder a alguien o algo importante no significa que debas borrar los recuerdos, sino aprender a convivir con ellos desde el amor.
Nos acompañan las psicólogas Dra. Stephanie Vílchez, desde México, y Laura Morales, desde Venezuela.
Un cierre de semana para transformar la ausencia en memoria y darle sentido al proceso de sanar.Bésame de Noche, en el 89.9 FM, a las 20:00 horas Costa Rica
Escuchanos en www.mmradio.com

ECCPodcast: Emergencias y Cuidado Crítico
Guías 2025 de Soporte Vital Pediátrico — Lo nuevo que sí cambia tu práctica

ECCPodcast: Emergencias y Cuidado Crítico

Play Episode Listen Later Oct 27, 2025 36:03


Hoy analizamos lo más importante de las Guías 2025 de Soporte Vital Pediátrico (PALS) publicadas por la American Heart Association (AHA). Discutimos los cambios que realmente impactan tu práctica clínica: desde las nuevas técnicas de compresión torácica y el manejo del cuerpo extraño, hasta la interpretación de la actividad cerebral postparo y la presencia familiar durante la reanimación.

Dairy News & Views from ISU
Episode 138. Spanish Fridays: Becerros recién nacido / Newborn calves

Dairy News & Views from ISU

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 52:33


Join us for Spanish Fridays, where we explore the world of agriculture in both Spanish and English! This episode dives into the care, health, and early life of newborn calves (becerros recién nacido). Perfect for livestock enthusiasts, students, and anyone looking to improve their Spanish agricultural vocabulary! Read along at: https://www.extension.iastate.edu/dairyteam/files/documents/Manejo%20y%20cuidado%20de%20becerros%20recie%CC%81n%20nacido%20y%20calostro.pdf

Meio Ambiente
Do pasto ao prato: adesão de pequenos produtores desafia rastreabilidade da pecuária na Amazônia

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 28:45


A pecuária extensiva é o principal vetor da devastação da Amazônia: entre 80% e 90% das áreas desmatadas são convertidas em pasto para o gado, segundo diferentes estudos de instituições de referência, como Mapbiomas. Nos holofotes do mundo por sediar a Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), o país ainda engatinha em implementar a rastreabilidade da cadeia bovina, etapa fundamental para evitar que mais árvores sejam derrubadas para a produção de carne.   Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém, Novo Repartimento e Assentamento Tuerê (Pará) Sede da maior reunião do mundo sobre a crise climática, o Pará – segundo maior produtor do Brasil, atrás do Mato Grosso – quer dar o exemplo e adota o primeiro programa de rastreabilidade do gado na Amazônia. O plano é que, até 2027, todo o rebanho estará com o chip na orelha, dando acesso ao trânsito completo de um animal desde o nascimento até chegar à prateleira do supermercado.   Do ponto de vista ambiental, a informação crucial é saber se, em alguma etapa, o boi passou por áreas ilegalmente desmatadas. O controle do início da cadeia é o principal desafio para o sucesso do programa – e envolve centenas de milhares de pequenos produtores, espalhados pelo estado. Desde 2013, o Pará ultrapassou o Mato Grosso e está no topo da lista dos que mais devastam a Amazônia. “Para lhe falar a verdade, vontade de desmatar, eu tenho muita. Muita mesmo”, disse à RFI o agricultor familiar Adelson Alves da Silva Torres.   Há 25 anos, ele deixou o Maranhão e chegou ao Pará, atraído pela promessa de uma vida melhor. Há 19, conseguiu um lote de 25 hectares no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina, no leste do estado. Nesta região, a pressão do desmatamento para a pecuária já devastou praticamente tudo que havia de floresta.  Produtividade baixa impulsiona mais desmatamento Na maioria das vezes, os rebanhos ocupam vastas áreas, em lugares remotos, com produtividade muito baixa: menos de um boi por hectare. Na Europa, em países como Holanda, o índice chega a sete.  Mas num país extenso como o Brasil, é mais barato abrir novas áreas de pastagem do que conservar as que já existem, com manejo adequado do pasto, do solo e do próprio gado. O desafio é ainda maior para os pequenos produtores, de até 100 animais. No Pará, 67% dos pecuaristas se enquadram nesta categoria.   O carro-chefe da roça de Adelson sempre foi a agricultura: cacau, banana, mandioca. Nos últimos anos, voltou a criar gado e hoje tem dez cabeças. A diferença é que, desta vez, ele está recebendo orientação técnica para produzir mais, no mesmo espaço de terra. “Através dessas reuniões que eu tenho participado, eu resolvi deixar [a mata]. Até na serra, eu não posso mexer”, garantiu. “Se tivesse como o governo ajudar a gente no manejo dentro de uma área pequena, com a cerca elétrica, dividir tudo direitinho. Mas, para isso, nós, que somos pobres, nós não aguentamos. Se fosse assim, não precisava desmatar.”  Mudança de mentalidade  Convencer os agricultores de que dá para produzir mais sem derrubar a floresta é um trabalho de formiguinha. “É uma região muito desafiadora. São famílias que estão lutando no seu dia a dia, buscando a sua independência financeira, sua regularização fundiária e ambiental”, explica Leonardo Dutra, coordenador de projetos do Programa da Amazônia da Fundação Solidaridad, que atua há 10 anos em municípios na rodovia Transamazônica.   A entidade ensina técnicas de agropecuária sustentável e ajuda os pequenos produtores a se regularizarem à luz do novo Código Florestal, adotado em 2012.   “É um desafio porque são famílias que têm uma cultura longeva, com determinado tipo de trabalho, e a gente precisa avançar nessas técnicas para que elas assimilem, ano após ano. A gente costuma trazer lideranças de outras regiões que já conhecem o nosso trabalho, e aí a gente começa a ganhar confiança deles.”    Do total da carne produzida no Brasil, 43% vem da Amazônia Legal, segundo levantamento do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia). A produção é profundamente fragmentada: entre o nascimento e o abate, o boi pode passar por três proprietários diferentes – e apenas a última etapa, a do fornecedor direto para o frigorífico, tem fiscalização ambiental rigorosa no país.  Isso significa que milhares de produtores em condição irregular conseguem revender os animais para fornecedores "limpos", que comercializam com os grandes frigoríficos. É a chamada lavagem de gado.  “A gente ainda não está em plenas condições de garantir que temos controle sobre isso”, afirma Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Imazon, instituto especializado em desenvolvimento sustentável, em Belém.  “Se a gente conseguir identificar todos os animais, a origem deles, tornar isso transparente, a gente consegue trazer para a sociedade e para as empresas que estão adquirindo esses animais a informação de que existe esse produtor, ele está comercializando o gado, e você deve verificar o status socioambiental dele – que é algo que a gente ainda não consegue fazer.” ‘Brinco' na orelha do gado ainda ainda é exceção  Atualmente, o único estado brasileiro que oferece a identificação da cadeia bovina é Santa Catarina, implementada há mais de 15 anos para o controle da febre aftosa. No âmbito federal, primeiro Plano Nacional de Identificação Individual de Bovinos e Búfalos foi lançado no fim de 2024, mas o prazo de implementação é extenso, até o fim de 2032. “A identificação individual tem um potencial muito grande de colocar a produção pecuária do Brasil num caminho de maior sustentabilidade. Mas para isso acontecer, você tem que trazer os produtores para junto porque, no fim das contas, quem vai fazer a transição e vai realizar as ações necessárias, botar o brinco no boi, fazer o processo de regularização ambiental, fazer o isolamento das áreas desmatadas, são os produtores”, destaca Bruno Vello, coordenador de políticas públicas do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). “Tem que ser viável para eles, em termos de custos, principalmente.”  No Pará, estimativas de organizações da sociedade civil, como a The Nature Conservancy, indicam que cerca da metade do gado sai de áreas irregulares, com passivos ambientais e fundiários. O governo estadual não desmente e afirma que, destes, 50% poderão voltar para o mercado formal por meio de um novo protocolo de regularização de pequenos e médios produtores. O dispositivo inclui a obrigação de reflorestamento de áreas ilegalmente desmatadas.  “Mais da metade deles estão em propriedades cujo desmatamento ilegal representa menos de 10% do tamanho total da propriedade. São propriedades que tendem a buscar a regularização porque o prejuízo delas é muito grande frente ao tamanho do passivo”, aposta o secretário do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), Raul Protazio Romão, que antes de assumir o cargo, era procurador do Estado. “O custo-benefício de essa propriedade se regularizar é muito maior.”  Vulnerabilidades atrasam aplicação    O produtor Wanderlan Sousa Damasceno, no Assentamento Tuerê, pode se enquadrar nesta situação: já recuperou áreas desmatadas ilegalmente e, nos cinco hectares onde cria 100 cabeças de gado, investiu em infraestrutura para fazer manejo com pastagem rotacionada, mais produtiva.   Em um ano, o goiano conseguiu chegar a cinco animais por hectare. Mas as próximas etapas do processo, a identificação individual do rebanho, lhe causam uma certa apreensão.  “Tem que ver também como é que funciona, porque às vezes a gente quer, mas não dá conta. Chegar lá e tem esses problemas de queimada”, relata.   Na tentativa de se regularizar, Wanderlan se deparou com a informação de que existe um registro de uma queimada que, segundo ele, não aconteceu. “E aí como é que eu vou fazer, se eu moro aqui há tantos anos? Fui eu que abri isso aqui. Eu não tenho uma queimada de 2008 para cá”, garante. “Eu sou um cara analfabeto. A gente fica até com medo do mundo que a gente vive hoje, com as leis chegando. É complicado para nós.”  Recursos para a implementação  E tem ainda a situação da segunda metade dos produtores em situação ilegal, incluindo os que invadem terras indígenas, unidades de conservação ou outras terras públicas para criar gado. Nestes casos, a fiscalização e as multas deverão aumentar, assegura o secretário Protazio, e o custo da ilegalidade tende a ser ainda maior quando o programa de rastreabilidade sair do papel.   O orçamento para reforçar as autuações, entretanto, ainda é vago. Mais servidores estão sendo contratados pela Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), responsável pela implementação do programa do ponto de vista sanitário, e a frota de veículos da agência para percorrer o estado está sendo renovada.  O desafio é imenso: com uma superfície mais extensa do que o dobro de um país como a França, o Pará tem 90 mil famílias que trabalham na pecuária, com um rebanho que chega a 26 milhões de cabeças de gado. As autuações cabem tanto à Secretaria Estadual do Meio Ambiente, quanto a órgãos federais, como o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) e o ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).  A despeito de não apresentar números específicos sobre como essa fiscalização será ampliada, o secretário do Meio Ambiente pega o exemplo do esforço feito pelo estado no combate ao desmatamento, que caiu pela metade desde 2019. “Nós decuplicamos a força de combate ao desmatamento. O estado tinha dez fiscais, para o estado inteiro. Nós fomos para 100 fiscais”, defende. “Não só fiscais, como veículos, drones, impressoras. Todo o aparato necessário para essa fiscalização acontecer”, complementa.    O maior frigorífico do país, a JBS, é parceiro do programa: financia parcialmente a compra dos “brincos” para pequenos produtores e das máquinas usadas para ler as informações. Em outubro, cerca de 180 cabeças de gado já estavam registradas, ou menos de 1% do total do rebanho estadual. “A programação para que tudo isso aconteça está no papel. O programa é factível, ele tem potencial para acontecer”, avalia Camila Trigueiro, do Imazon. “O que é necessário é que sejam direcionados recursos para que as fases que foram planejadas sejam de fato executadas.”    Resistência em campo e cruzamento de informações  Em campo, a resistência dos produtores é outra barreira a ser vencida. Não à toa, na hora de conversar com os pecuaristas para explicar o programa da identificação individual, o governo do estado prefere a abordagem sanitária, focada nos benefícios para o controle de doenças no rebanho, em vez do viés ambiental do projeto.  Uma associação de produtores rurais “independentes da Amazônia” chegou a entrar na Justiça para questionar o plano, alegando que ele “desvirtuou a finalidade sanitária e comercial” para ter objetivos “ambientalistas”.  Jamir Macedo, diretor-geral da Adepará reconhece as dificuldades. “Quando a gente implementou o programa, muita fake news e muita desinformação circulou no Estado. Essas matérias negativas correm muito mais rápido que a verdadeira informação”, aponta. “As nossas idas a campo desmistificam isso. A gente mostra a realidade para o produtor, com muito pé no chão, sem prometer mundos e fundos.”   As informações não estão obrigatoriamente comparadas aos dados ambientais da propriedade, como a validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) – que atesta a produção isenta de desmatamento ilegal. Sem o cruzamento sistemático desses dados, a eficiência do programa no combate ao desmatamento fica limitada.   Custo alto e a desigualdade no campo  Segundo Macedo, as propriedades com mais de mil cabeças já tendem a adotar a identificação individual para a gestão do rebanho. Para os pequenos produtores, o maior freio é o custo da regularização.   “É um processo bastante longo. Exige diversas etapas e uma certa expertise técnica da parte do proprietário, de identificar com precisão essas áreas, o uso de imagens de satélite, e também exige o isolamento das áreas que estão desmatadas. Ou seja, é um processo que é caro”, reitera Bruno Vello, do Imaflora.    “Num país que é muito desigual, a viabilidade disso para os produtores, a capacidade de arcar com esses custos, ela também é desigual. Grandes produtores, que possuem mais capital, conseguem arcar com os custos de transição e fazer isso de uma maneira mais autônoma. Pequenos produtores, agricultores familiares, precisam de apoio para conseguir fazer essa transição”, complementa.   O governo paraense fornece e aplica gratuitamente o dispositivo para os donos de até 100 cabeças de gado. Maria Gorete Rios, agricultora familiar em Novo Repartimento, foi a primeira da região a ter o seu rastreado.   “A gente já fazia um mínimo de controle: tu enumeravas o gado e marcavas a ferro. Só que para o comércio de couro não é legal”, recorda. “Quando vem um brinco com a numeração, fica tranquilo, e não tem maus-tratos dos animais”, comenta. Depois de um demorado processo para regularizar a propriedade, comprada há 11 anos, ela começou a criar gado. Foram três anos vendendo seus animais para atravessadores, até que, em 2024, ela fez a primeira venda direta para a JBS.   “O atravessador compra da gente para vender para o frigorífico. Então por que não eu me organizar, fazer a documentação, tudo bonitinho, e vender direto para o frigorifico?”, conclui.   Exigência dos mercados: UE e, no futuro, China?  Gorete vê a rastreabilidade como um caminho sem volta, num mercado que, pouco a pouco, se torna mais exigente. A Lei Antidesmatamento da União Europeia, que proíbe os países do bloco de comprarem produtos cultivados em áreas desmatadas ilegalmente, inclusive no exterior, foi a primeira a exigir a rastreabilidade dos parceiros comerciais dos europeus, como o Brasil.   Hoje, o único estado da Amazônia Legal que exporta para a União Europeia é o Mato Grosso, mas o Pará pode comercializar gado para o vizinho – o que ilustra outro grande desafio para o país, a movimentação dos animais entre os estados.  A expectativa é que a China, maior cliente da carne bovina brasileira, não demore a também aumentar os padrões ambientais da carne que compra do exterior. Em um relatório de 2022, o Conselho Chinês para Cooperação Internacional em Meio Ambiente e Desenvolvimento (CCICED) indica que Pequim considerando medidas "para evitar que a importação de commodities agrícolas esteja ligada à conversão de ecossistemas naturais no exterior".   “A China pode ser uma grande influência para o Brasil conseguir implementar esse programa, porque praticamente todos os estados que exportam carne bovina têm habilitação para exportar para a China”, aposta Camila Trigueiro. “Se vier dela mais exigências sobre o aspecto socioambiental, acredito que o Brasil vai se movimentar de maneira acelerada para atender, como fez no passado, para evitar vaca louca.”   Mesmo assim, em volta da propriedade da Gorete, a maioria dos vizinhos ainda não está convencida. Segundo ela, muitos temem só poder comercializar com quem tiver gado “brincado”, e preferem esperar para entrar no programa só mais perto do prazo final para a identificação individual do rebanho, em 2027.  Ao mesmo tempo em que a hesitação persiste na região, a vizinhança amarga os impactos das mudanças climáticas na agropecuária. O desmatamento aumenta o calor na Amazônia e a adaptação ao novo clima já é uma realidade para os produtores rurais.   “De uns dois anos para cá, não é a maioria, mas tem muita gente preservando. Tem muita gente sentindo na pele e tendo que preservar para poder se manter nessa atividade, porque senão não vai dar”, constata. “Se você não vai ter pasto, não vai ter água para os animais, vai viver como? Já tem produtor perdendo animais por falta de chuva. A gente tira a vegetação e paga as consequências disso.”  * Esta é a quinta e última reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens foram parcialmente financiadas pelo Imaflora.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Do manejo à embalagem, a gestão focada em qualidade e rastreabilidade abriu as portas para cafeterias japonesas

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 7:33


Capoeira Coffee é referência global em café especial de baixa altitude

PEBMED - Notícias médicas
Podcast #174: Atualizações no Manejo Cirúrgico do Câncer de Mama

PEBMED - Notícias médicas

Play Episode Listen Later Oct 22, 2025 5:24


Neste episódio, o cirurgião oncológico Jader David Ricco aborda as principais atualizações no manejo cirúrgico do câncer de mama, uma das doenças mais incidentes entre as mulheres no Brasil e no mundo. A conversa explora a transição das cirurgias mutilantes para abordagens mais conservadoras, menos invasivas e com foco na qualidade de vida das pacientes, sem comprometer os resultados oncológicos.Além disso, o especialista discute os avanços nas técnicas de linfadenectomia, o papel da pesquisa do linfonodo sentinela, as mudanças na conduta cirúrgica após a neoadjuvância e o impacto das cirurgias oncoplásticas e reparadoras na jornada do paciente com câncer de mama.Tópicos abordados no episódio:• Epidemiologia do câncer de mama• Linfadenectomia vs. pesquisa de linfonodo sentinela• Abordagens cirúrgicas após a neoadjuvância• Cirurgia oncoplástica e qualidade de vida

Vida Abundante Coronado
Manejo de conflictos familiares / Craig Hill

Vida Abundante Coronado

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 46:37


Continuamos con nuestro invitado Craig Hill, nos comparte en este podcast, "Manejo de conflictos familiares". Hay niveles de discusión, pero lo más importante es recordar que estás discutiendo con tu cónyugue e hijos y parte del plan de Dios para tu familia es la unión, así que respira y escucha este episodio, el cual trae herramientas claras para facilitar un manejo sano de los problemas cotidianos en la familia. Vida Abundante Coronado www.vida.cr

Medicina do Conhecimento
# 169 O Néctar do Manejo das Síndromes Coronárias Agudas

Medicina do Conhecimento

Play Episode Listen Later Oct 19, 2025 25:48


Bom dia, Boa tarde, Boa noite no Mundo do Conhecimento! Falamos sobre inovação, tendências, dicas e a prática da medicina, além de assuntos sobre qualidade de vida! Compartilhar conhecimento não é dividir, mas multiplicar e eu te convido para falarmos sobre mais um assunto sem fronteiras no mundo do conhecimento. Medicina do Conhecimento é ciência e informação a qualquer momento, em todo lugar. E eu sou Pablo Gusman, o anestesiador. Por aqui desvendamos os mistérios da medicina de um jeito que você entenda e se interesse. Somos um ecossistema digital em anestesia e medicina perioperatória desde 2005! É, faz tempo! Muito orgulho de ser o primeiro podcast dedicado à anestesia! Nosso primeiro episódio foi ao ar em 22 de dezembro de 2015! Você pode escutá-lo aqui mesmo nesse agregador de podcast que nos ouve! E hoje estamos juntos neste episódio 169, em novo formato! Segue um resumo da diretriz de 2025 embasado por consenso juntando várias sociedades mundiais liderada por Sunil Rao e colaboradores, que aborda o manejo da Síndrome Coronariana Aguda, incluindo a elevação do segmento ST do infarto do miocárdio e a Síndrome coronariana aguda sem elevação do segmento ST. O documento aprovado no final de 2024, estabelece recomendações clínicas baseadas em evidências para o diagnóstico, tratamento farmacológico (como antiagregantes plaquetários e estatinas) e estratégias de revascularização. A diretriz foca no manejo agudo da Síndrome Coronariana Aguda, detalhando protocolos como a rápida aquisição de eletrocardiograma e o tempo-alvo para a intervenção coronariana percutânea, e inclui seções sobre o manejo de complicações, como choque cardiogênico e arritmias, bem como a prevenção secundária pós-alta. O resumo tem a nossa curadoria e foi gerado por Ia generativa, publicada em texto e áudio no Blog do Anestesiador! Lá você encontra resumos diários em texto, áudio e vídeo sobre os melhores artigos em Medicina Perioperatória. Se você quiser ser um early adopter, vamos juntos! Espero que este conteúdo tenha sido tão inspirador quanto foi para mim. Se você gostou, compartilhe este episódio com seus colegas, deixe seu comentário e suas sugestões. Sua participação é fundamental para continuarmos expandindo o conhecimento. Eu quero que você se torne um assinante Vip do Blog e siga conosco! Mande uma mensagem no instagram @medconhecimento_. Que eu te ofereço um mês gratuito para você experimentar o acesso ao grupo VIP! Vai lá na nossa rádio web pelo www.medicinadoconhecimento.com.br e ouça ciência e informação a qualquer momento e em todo lugar. Para nosso podcast, você escolhe sua plataforma agregadora de podcasts Spotify, Deezer, Apple Podcast, Soundcloud e Youtube. Você pode pedir à sua Alexa! Basta dizer: Alexa, toque Medicina do Conhecimento! É muito importante seu feedback. Mande sua pergunta e seu comentário para participar do próximo Tema. Compartilhe nas suas redes e deixe seu like. Isso aumenta a divulgação do projeto. Fique ligado nas redes sociais Twitter, Facebook e Instagram Medicina do Conhecimento, afinal compartilhar é multiplicar!

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro
Safra de soja 2025/26 deve ser recorde, mas exige manejo atento

Portal Agrolink o maior produtor de conteúdo Agro

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 15:32


Produtividade média nacional do arroz deve subir de 3.630 kg/ha para 3.750 kg/ha. Produção brasileira de soja deve alcançar 180 milhões de toneladas, com área cultivada de 48 milhões de hectares. Cacau de Rondônia se consolida e atrai pesquisas em irrigação de precisão. Produtividade da cana-de-açúcar é 6,5% inferior à da safra passada, aponta CTC. Agro de Santa Catarina bate recordes e reforça protagonismo nacional. Tempo: fim de semana chega com temporais nas regiões Sul e Sudeste e ar seco no Nordeste.

LA PATRIA Radio
18. Asista al I Simposio Hospital Compasivo y Manejo Interdisciplinario del Duelo, un espacio para sanar. Salud

LA PATRIA Radio

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 2:27


Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos

Top Expansion

La cadena de clubes de precio mantiene márgenes competitivos gracias a su integración vertical y al control logístico que permite precios tan bajos como el de su famoso combo de hot dog y refresco. Capítulos 00:18 - Proveduría 01:28 - Manejo de inventarios

Meio Ambiente
Alto potencial do cacau afasta produtores da pecuária e recupera floresta na Amazônia

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 24:30


A disparada dos preços do cacau nos últimos anos dá o que falar na Amazônia e impulsiona um movimento tímido, porém crescente, de produtores rurais que decidem reduzir o rebanho de gado e apostar na matéria-prima do chocolate. Na economia da floresta em pé, o cacau desponta não apenas como uma alternativa promissora de renda, como pode ser vetor de recuperação de áreas desmatadas.  Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Marabá, Assentamento Tuerê e Altamira (Pará) Na região de Marabá, na fronteira leste do desmatamento da Amazônia no Pará, restam apenas vestígios do que um dia já foi tomado pela floresta. Dos dois lados da rodovia Transamazônica, obra faraônica do período da ditadura militar, predominam extensas áreas de pastagens para a criação de gado.   É neste contexto que culturas agrícolas alternativas à pecuária, ou pelo menos complementares, aparecem como um caminho para conter este processo de avanço da agricultura em direção à mata. O cacau é uma das que melhor se associa à floresta nativa da Amazônia.   Sob a copa de árvores como cumaru e andiroba, e com manejo adequado, a planta é mais resistente às pragas, tem maior durabilidade e dá frutos de melhor qualidade, com maior valor de mercado.  Ao contrário de outros grandes produtores mundiais, em especial na África – onde a monocultura de cacau “a pleno sol” leva ao desmatamento –, no Brasil o plantio do fruto hoje ocupa áreas já degradadas ou em consórcio com outras culturas.  O pequeno agricultor Rubens Miranda, 73 anos, chegou a Marabá aos 17 e, desde então, trabalha na roça e cria gado. Mas desde 2016, a área de pasto da sua propriedade de 27 hectares está cada vez menor – dando lugar a uma variada produção em sistema agroflorestal (SAF), da qual o cacau é estrela.  "Estou com só 25 cabeças agora. Eu tinha 70 quando eu comecei a investir no plantio", conta ele.  Produção de cacau por agricultores familiares No Pará, líder nacional no setor, mais de 80% da produção do cacau vem da agricultura familiar e 70% se desenvolve em sistemas agroflorestais como este, de acordo com um levantamento de 2022 da Embrapa Amazônia Oriental. Mas nem sempre foi assim.   Na era dourada do cacau na Bahia, que alçou o país a maior produtor mundial no século 20, a produção em monocultura empobreceu a Mata Atlântica no nordeste. As lições da história agora servem de alerta para o avanço da cultura na Amazônia.  "O que a gente vê no cacau é um exemplo de retorno de atividades agrícolas rentáveis trazendo árvores para o sistema. A gente entende que os consórcios são muito bem-vindos, fazem bem para a cultura do cacau, e são uma solução mais adequada para o que a gente está vivendo, especialmente as mudanças climáticas", indica João Eduardo Ávila, engenheiro agrônomo do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola).   O instituto é um dos que levam capacitação técnica para os pequenos agricultores não repetirem os mesmos erros do passado. "A cacauicultura tem um potencial enorme de renda para as famílias, para que elas não fiquem só dependentes da pecuária", frisa.   A cultura também exerce um papel positivo contra a crise climática: com manejo adequado e à sombra de outras árvores, tem potencial de acumular até 60 toneladas de carbono por hectare no solo, operando como sumidouro de CO2 em regiões que sofrem cada vez mais as consequências do desmatamento.   Retorno financeiro é maior, mas não imediato  Mas o cultivo do fruto exige paciência e dedicação: a safra demora cerca de quatro anos para começar, a poda é trabalhosa e, para sair pelo melhor preço, a amêndoa precisa ser fermentada. No final, o retorno financeiro compensa – o quilo é comercializado a cerca de R$ 60, podendo chegar a R$ 90, conforme a qualidade.   Os preços fazem os olhos de Rubens Miranda brilhar. Agora que consegue produzir mais no mesmo espaço de terra, ele se arrepende de, no passado, ter aberto tanta mata para criar gado. "Se fosse hoje, em uns cinco hectares eu trabalhava. Teria sido suficiente."  Organizações da sociedade civil e outras instituições, como a Embrapa e o Ministério Público, além do governo do Pará, fazem um trabalho de longo prazo para convencer os agricultores familiares a migrarem para práticas agrícolas mais sustentáveis. Os gargalos são muitos: conhecimento técnico, logística, dificuldade de acesso aos mercados e, principalmente, recursos limitados para viabilizar a transição.  "Nessa nossa região, é muito importante essa quebra de paradigmas, mostrar que é um resgate a um sistema produtivo que foi se perdendo ao longo do tempo. O monocultivo e a pecuária aqui na região é muito forte por questões históricas: aquela ideia de que você precisaria desmatar tudo para instalar um sistema novo", comenta Gilmar Lima Costa, engenheiro agrônomo do Ministério Público do Pará.  " Você vê muitas extensões de áreas degradadas justamente pela falta de manejo adequado nas pastagens. Não faz a adubação, não faz a correção do solo, não faz a divisão das pastagens e, sempre que é possível, eles adentram e fazem a abertura de uma nova área, sendo que não era necessário fazer isso."    Batalha pelo sustento do dia seguinte Os técnicos do Instituto de Desenvolvimento Florestal e Biodiversidade do Pará (Ideflor Bio) percorrem o Estado para acompanhar a transição destes agricultores e oferecer mudas de espécies nativas da Amazônia, e assim estimular a recomposição florestal. Mas Marcio Holanda, gerente do escritório regional em Carajás, reconhece que os que trabalham em SAF ainda são uma minoria.   "Hoje, com as mudanças climáticas, a gente tem que incentivar, apoiar e buscar condições, buscando parceiros, se juntando para que os sistemas agroflorestais cumpram também a missão ambiental, num processo de reflorestamento, e na questão da geração de renda desses agricultores, porque já é comprovado que é viável", afirma.  A 300 quilômetros a oeste, a organização Solidaridad busca aumentar a conscientização na região de Novo Repartimento e no Assentamento Tuerê, conhecido como o maior da América Latina. Historicamente, os assentamentos de terras registram índices superiores de desmatamento do que outras áreas da Amazônia – uma herança da campanha de ocupação da região por meio da devastação, a partir dos anos 1960.   Para grande parte dos pequenos produtores, a maioria imigrantes de outros estados do Brasil, a principal preocupação é garantir o sustento do dia seguinte, salienta Pedro Souza dos Santos, coordenador de campo da entidade.  "Isso é um desafio para nós. Quando a gente vê como era antes, o que é hoje, com o marco do Código Florestal, e o que pode ser no futuro, a gente tem que colocar tudo isso para o produtor, que antes ele não enxergava. Ele enxergava só o agora", diz. "A gente vem colocando na cabeça do produtor que ele pode produzir sem agredir, sem desmatar e que, nessa área aberta, ele pode ter o uso das tecnologias para ele avançar e ter uma produção sustentável. Mas ainda falta muito. Nós somos um pingo na Amazônia, tentando fazer essa transformação, dia após dia, ano após ano, fazendo aquela insistência, voltando lá de novo, dando acompanhamento", afirma Santos.  Cacau como ferramenta de regeneração florestal O agricultor Jackson da Silva Costa, na localidade de Rio Gelado, simboliza essas vulnerabilidades da região. Desde o ano passado, a venda da produção de gado dele está embargada por desmatamento ilegal. Para voltar ao mercado, Jackson precisará recuperar a mata que derrubou ilegalmente em 2023.   Nos seus 24 hectares de terra, ele já produz cacau há muito tempo. Agora, o aumento da área destinada ao fruto vai ser o caminho para a regularização do passivo ambiental gerado pela pecuária.  "O entendimento que a gente tem é o seguinte: 'você não pode desmatar'. Só que chega um ponto em que é assim: 'eu vou fazer aqui e depois eu vou ver o que vai dar'", relata Costa. "Eu tenho consciência de que eu fui errado e por isso eu perdi. A conta chega e não tem para onde correr. Eu vou ter que pagar o que eu devo."   Pagar o preço, para ele, significa isolar os 5 hectares desmatados e deixar a floresta se regenerar. Em consórcio, poderá plantar cacau e outros frutos compatíveis com a mata, como o açaí ou o cupuaçu.  "Esse capim aqui já não vai me servir. Eu vou deixar ele já para iniciar o processo de reflorestamento", indica, ao mostrar uma área entre o local onde ele já plantava cacau e o que restou de floresta virgem na sua propriedade. "Eu vou deixar que árvores nativas cresçam. Mas com o cultivo do cacau que vai vir, com certeza vai dar uma rentabilidade maior. E quando eu for replantar, eu já quero colocar cacau de qualidade."   Histórias de sucesso do chocolate da Amazônia  Os encontros com a equipe da Solidariedad são importantes para manter a motivação de agricultores como Jackson, em meio às dificuldades de uma vida com poucos confortos. Nas conversas, Pedro traz as histórias de sucesso de cacauicultores da região, que conquistaram até prêmios no exterior pela qualidade do chocolate produzido na Amazônia.  "O entendimento de que o produtor tem que esperar o momento certo para as amêndoas chegarem no ponto, tem que mandar uma amostra para teste e só depois vender, demora. A maioria aqui são produtores pequenos, que querem colher, processar todo o manejo rapidamente e logo vender", ressalta. "Mas quando ele faz o cacau fino, que é uma minoria muito baixa, e vende por um preço melhor, ele não quer sair mais. "   Há cerca de 10 anos, a produção do Pará superou a da Bahia, antiga líder histórica do setor no Brasil. Na região de Altamira, maior polo produtor do Estado, a fabricante Abelha Cacau transforma o produto da região não apenas em chocolate, como explora o universo de 30 derivados possíveis do cacau – mel, suco, chá, manteiga, adubo e até cerveja.   "De um quilo de cacau seco, a gente consegue extrair, em média, quase metade de manteiga, que hoje está a R$ 200. Ou seja, só esse derivado já tem mais de 100% de lucro", explica. "E se eu pego o que resta para fazer cacau em pó, vai vir mais R$ 200 o quilo. Ou seja, eu estou vendendo a R$ 60, onde eu poderia tirar 400. E se eu transformo isso em barras de chocolate, eu multiplico isso por mais dez. O valor agregado só vai escalonado".  O Brasil hoje oscila entre o sétimo e o sexto lugar entre os maiores produtores mundiais da commoditie. O setor busca recuperar posições no ranking, mas sob bases diferentes das que impulsionaram os prósperos ciclos do cacau nos séculos 19 e 20.   A meta é dobrar a produção atual e chegar ao fim da década com 400 mil toneladas por ano. "A gente está vendo que isso está acontecendo, não só a ampliação da área, mas também novas tecnologias, variedades mais produtivas existentes, adubação, orientação técnica, tecnologias de equipamentos para beneficiar as amêndoas de cacau", salienta João Ávila, coordenador do programa Cacau 2030, do Imaflora.  Um dos objetivos do programa é promover a rastreabilidade da cadeia, essencial para garantir a sustentabilidade do cacau brasileiro. "Ainda é muito incipiente, quando comparada as outras cadeias, como café, por exemplo", reconhece Ávila. "Mas a gente já tem uma cartilha com um passo a passo mais claro, para que todo mundo tenha sua participação responsável, tanto no ambiente fiscal quanto socioambiental."   * Esta é a quarta reportagem da série Caminhos para uma Amazônia sustentável, do podcast Planeta Verde. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro. 

Pediatras En Línea
Guías de manejo para adicción a la nicotina en adolescentes con el Dr. José Cucalón Calderón (S5:E11)

Pediatras En Línea

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 15:15


Este episodio fue grabado en la Conferencia y Exhibición Anual de la Academia Americana de Pediatría que se llevó a cabo en Denver, Colorado en su edición 2025. Es un gusto conectar con nuestros invitados de manera presencial en nuestro stand de exhibición del Children's Hospital Colorado y poder reencontrarnos con muchos de los pediatras que han estado con nosotros en Pediatras en Línea. El tema que abordamos hoy es urgente, complejo y cada vez más presente en nuestras consultas: la adicción a la nicotina en adolescentes, especialmente en el contexto del uso creciente de cigarros electrónicos o vapeadores. Nuestro invitado en el Dr. José Cucalón Calderón, quien regresa a Pediatras en Línea con su experiencia y claridad para abordar esta problemática desde la evidencia y empatía. El Dr. José Cucalón Calderón es originario de Guayaquil, Ecuador donde estudió en la escuela de medicina. Actualmente es profesor asociado de pediatría en la Universidad de Nevada en Reno. Además, trabaja de forma muy cercana en el capítulo de la Academia Americana de Pediatría (AAP) como campeón anti-cigarro electrónico del estado de Nevada, es co-presidente e instaurador del capítulo de Nevada de la Asociación Médica Hispana y está activamente involucrado en múltiples campañas de salud para la comunidad latina y otras poblaciones del estado de Nevada. Recursos: https://www.aap.org/en/patient-care/tobacco-control-and-prevention/tobacco-cessation-progressive-web-application/. Click or tap if you trust this link." id="OWAfdf7772e-d6fa-2a95-e080-b0569d48f464" href="https://www.aap.org/en/patient-care/tobacco-control-and-prevention/tobacco-cessation-progressive-web-application/">Youth Tobacco Cessation Progressive Web Application https://www.aap.org/en/patient-care/tobacco-control-and-prevention/youth-tobacco-cessation-toolkits/. Click or tap if you trust this link." id="OWA15df10fd-79b8-134f-ab59-0372f5916834" href="https://www.aap.org/en/patient-care/tobacco-control-and-prevention/youth-tobacco-cessation-toolkits/">Youth Tobacco Cessation Toolkits https://www.lung.org/getmedia/fe1c1373-6b28-41a8-ab50-85374765efa3/youth-cessation-ask-counsel-treat-(act)_quick-reference-guide.pdf?ext=.pdf. Click or tap if you trust this link." id="OWA95b129df-8617-7c6f-6f5a-720b5486e771" href="https://www.lung.org/getmedia/fe1c1373-6b28-41a8-ab50-85374765efa3/youth-cessation-ask-counsel-treat-(act)_quick-reference-guide.pdf?ext=.pdf">Youth Cessation Quick Reference Guide Resources to Help Youth Reject or Quit Vaping | Smoking and Tobacco Use | CDC ¿Tienes algún comentario sobre este episodio o sugerencias de temas para un futuro podcast? Escríbenos a pediatrasenlinea@childrenscolorado.org.

Manuel López San Martín
Lluvias en Veracruz: 'Hay corrupción y torpeza en el manejo de las crisis': Alejandro Aguirre

Manuel López San Martín

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 8:24


En entrevista con Manuel López San Martin, para MVS Noticias, Alejandro Aguirre, periodista veracruzano, tocó el tema de por qué los damnificados por lluvias denuncian falta de atención del gobierno de Veracruz.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Produtores do MT aguardam o retorno das chuvas para concluir o plantio; especialistas alertam que o manejo inicial de pragas e doenças é decisivo para

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 44:15


Com custos elevados e margens apertadas, Aprosoja MT alerta que os produtores devem reduzir os investimentos em tecnologias nesta temporada.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Manejo de pragas e doenças na fase inicial é decisivo para o sucesso da nova safra de soja e milho

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 10:04


Estabelecimento das lavouras exige atenção especial a insetos e patógenos que atacam plântulas; especialistas alertam que falhas no manejo podem comprometer até metade de todo o potencial produtivo

Radio Semilla
169: Manejo holístico y ganadería regenerativa, con Alejandra Montenegro y Sebastián del Pozo

Radio Semilla

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 97:38


Alejandra y Sebastián son fundadores de Regeneratio, hub oficial del Instituto Savory en Ecuador. Desde su finca en Cotacachi, nos cuentan cómo transformaron 10 hectáreas degradadas en el primer predio certificado regenerativo del país. Exploramos los principios del manejo holístico de Allan Savory: el contexto como brújula, la importancia de las rotaciones planificadas y cómo estas regeneran el suelo. Un episodio clave para entender cómo la ganadería bien manejada puede ser solución - no problema - para regenerar ecosistemas.Hazte miembro de Radio Semilla: www.radiosemilla.com/membresiaPrograma Regional de Ganadería Regenerativa y Manejo Holístico: https://uci.ac.cr/es/ganaderia-regenerativa Miembros reciben gratis el Manual de Manejo Holístico con su inscripción.Notas del episodio:Regeneratio: https://savory.global/hubs/regeneratio/instagram.com/regeneratio_manejoholisticoLibros recomendados:Manejo Holístico - Allan SavoryPor amor al suelo - Nicole MastersBiomímica - Janine BenyusDiseñando culturas regenerativas - Daniel Christian WahlCosecha de agua y tierra - Eugenio GrassNourishment - Fred ProvenzaDirt to soil - Gabe BrownSembrando en el desierto y Una brizna de paja - Masanobu FukuokaNatural Farming - Pat Colby----------------Escucha Radio Semilla en:Spotify: https://open.spotify.com/show/7r8Nb90iI52NzP7dPTHrbw?si=qOncz7SZR16oLFSYeue6iwYoutube: ⁠⁠https://www.youtube.com/channel/UCpTL1798UT7oe35ORA1i_8wRedes:⁠⁠instagram.com/radiosemillapodcast⁠⁠⁠⁠x.com/semilla_radio⁠⁠⁠⁠facebook.com/radiosemillapodcast⁠⁠

Juntos Radio
JUNTOS Radio - Cerebro sano: el poder del sueño y el manejo del estrés

Juntos Radio

Play Episode Listen Later Oct 6, 2025 32:20


Estás escuchando #JUNTOSRadio - Cerebro sano: el poder del sueño y el manejo del estrés. ¿Cómo puedo dejar de usar pantallas antes de dormir?, ¿Qué técnicas o hábitos prácticos (ejercicio, respiración, meditación, rutinas diarias) ayudan realmente a reducir el impacto del estrés en el cerebro? El Dr. Jorge Kawano nos responde a estas y otras preguntas.    Sobre nuestro invitado:  El Dr. Jorge Kawano-Castillo se graduó de la Universidad Peruana Cayetano-Perú, completó su residencia en la Universidad de Nuevo México y posteriormente realizó una beca de investigación en la Universidad de Texas-Houston. Sus especialidades incluyen neurología y neurología vascular. Su práctica clínica se centra en el accidente cerebrovascular isquémico agudo, la hemorragia intracerebral, la estenosis carotídea, la prevención del accidente cerebrovascular, así como en pacientes de neurología general y hospitalizados. Educación y formación • Doctor en Medicina, Licenciatura en Medicina, Universidad Peruana Cayetano Heredia, Perú • Residencia, Pasantía, Universidad de Nuevo México • Residencia, Residencia de Neurología, Universidad de Nuevo México • Beca clínica, Accidentes cerebrovasculares (neurología vascular), Universidad de Texas en Houston Licencias, acreditaciones y certificaciones • Licencia de Kansas, Junta de Artes Curativas de Kansas Recursos informativos en español El sueño y su salud: https://medlineplus.gov/spanish/ency/...  Buenos hábitos de sueño para una buena salud: https://salud.nih.gov/recursos-de-sal...  Facebook: @juntosKS       Instagram: juntos_ks       YouTube: Juntos KS   Twitter: @juntosKS       Página web: http://juntosks.org       Suscríbete en cualquiera de nuestras plataformas de Podcast: Podbean, Spotify, Amazon Music y Apple Podcast - Juntos Radio       Centro JUNTOS Para Mejorar La Salud Latina       4125 Rainbow Blvd. M.S. 1076,       Kansas City, KS 66160      Este programa es únicamente con fines educativos. Para recibir un diagnóstico o tratamiento, consulte a su médico. La información proporcionada por el invitado es responsabilidad de este. No tenemos los derechos de autor de la música que aparece en este video. Todos los derechos de la música pertenecen a sus respectivos creadores

FM Mundo
El Gran Musical - Alejandro Zavala - El manejo del gobierno frente a dos semanas de paro

FM Mundo

Play Episode Listen Later Oct 6, 2025 23:04


El Gran Musical - Alejandro Zavala - El manejo del gobierno frente a dos semanas de paro by FM Mundo 98.1

RADIOGRAFÍA
Mulino: liderazgo y manejo político del ejecutivo - Ricardo Lombana

RADIOGRAFÍA

Play Episode Listen Later Oct 6, 2025 26:38


Puestos pa'l Problema
PPP 402: ¿Ya estamos en el 2028?

Puestos pa'l Problema

Play Episode Listen Later Oct 5, 2025 107:51


En el PPP 402: la Junta de Supervisión Fiscal le ganó a Trump en los tribunales, pero el pleito sigue vivo. Además, analizamos las últimas encuestas de LIT Data que ponen a correr a todos los partidos, y miramos cómo se mueven las fichas de cara al 2028. Fuera del ámbito local, la noticia internacional del día es el acuerdo de paz propuesto entre Hamas, Estados Unidos e Israel. Y como siempre, añadimos un poco de sabor con las convenciones políticas y un chismesito entre Miguel Romero y el gobierno central. Y no olvides, octubre llega con agenda cargada: Oktoberfest en la Cervecera Frutos del Edén, el Abrazo Patroncito en Ponce el sábado 25 de octubre, y mucho más. Si fueras integrante de nuestro Patreon, hubieras escuchado este episodio ayer. Únete ahora en patreon.com/puestospalproblema! Presentado por AeroNet – Nuevo plan GigaFaster Essential: 200/50 Mbps por $99 al mes, con router WiFi incluido.

Lupus: The Expert Series
La Serie de Expertos: Lupus y Manejo del Dolor

Lupus: The Expert Series

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 15:46


En este episodio de La Serie de Expertos, el pódcast de la Fundación de Lupus de América, la Dra. Olga Kromo analiza las complejidades del lupus y su impacto en el manejo del dolor. Aborda los distintos tipos de dolor, las opciones de tratamiento y la carga emocional que conlleva el dolor crónico. Destaca la importancia de comprender el origen del dolor, mantener una comunicación clara con los profesionales de la salud y contar con una atención integral. Asimismo, resalta la relación entre el dolor y la fatiga, el papel de la alimentación y las investigaciones futuras que ofrecen tratamientos prometedores.This episode is also available in English - listen here. Regístrese para recibir correos electrónicos de la Fundación de Lupus de América (LFA) cuando se publiquen nuevos episodios.Conclusiones:El lupus es una enfermedad compleja que causa inflamación y diferentes tipos de dolor.El dolor crónico y la fatiga pueden afectar de manera significativa la vida diaria, el bienestar emocional y la salud mental.El manejo del dolor a menudo requiere medicamentos, cambios en el estilo de vida y técnicas de reducción del estrés.La alimentación desempeña un papel importante en el manejo de los síntomas del lupus.La comunicación clara con los profesionales de la salud y el seguimiento de los síntomas son fundamentales para una atención eficaz.Las redes de apoyo, la educación y la investigación en curso ofrecen esperanza de tratamientos mejorados y futuros avances.Recursos relacionados:Cómo manejar el estrés cuando usted tiene lupusPregúntele a una educadora de la saludFind Support Near You (en inglés)Centro Nacional de Recursos sobre el LupusLos síntomas comunes de lupusEstrategias para Controlar el DolorPrepárese para su próxima cita con el médicoEncontrar el Plan de Tratamiento del Lupus Adecuado Para Usted

Noticentro
Endurece Sheinbaum normas para transporte y manejo de Gas LP

Noticentro

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 1:42 Transcription Available


Detienen en Tabasco a “El Chuacheneger” jefe del CJNG Fernando Díaz Juárez presidirá el Órgano de Administración Judicial del EdomexAvanza en Brasil ampliar la exención de impuesto sobre la rentaMás información en nuestro podcast

Tutorías Medicina Interna
Actualización en el Manejo Crónico del Síndrome Coronario Agudo

Tutorías Medicina Interna

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 27:11 Transcription Available


Meio Ambiente
Amazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 36:25


A realização da próxima Conferência do Clima da ONU em Belém do Pará (COP30) aproximará, pela primeira vez, os líderes globais de uma realidade complexa: a de que a preservação ambiental só vai acontecer se garantir renda para as populações locais. Conforme o IBGE, mais de um terço (36%) dos 28 milhões habitantes da Amazônia Legal estão na pobreza, um índice superior à média nacional. Lúcia Müzell, enviada especial da RFI a Belém e Terra Santa (Pará) Ao longo de décadas de ocupação pela agricultura, mineração e extração de madeira, incentivadas pelo Estado, instalou-se na região o imaginário de que a prosperidade passa pelo desmatamento. O desafio hoje é inverter esta lógica: promover políticas que façam a floresta em pé ter mais valor do que derrubada.    Os especialistas em preservação alertam há décadas que uma das chaves para a proteção da floresta é o manejo sustentável dos seus recursos naturais, com a inclusão das comunidades locais nessa bioeconomia. Praticamente 50% do bioma amazônico está sob Unidades de Conservação do governo federal, que podem ser Áreas de Proteção Permanente ou com uso sustentável autorizado e regulamentado, como o das concessões florestais.  A cadeia da devastação começa pelo roubo de madeira. Depois, vem o desmatamento da área e a conversão para outros usos, como a pecuária. A ideia da concessão florestal é “ceder” territórios sob forte pressão de invasões para empresas privadas administrarem, à condição de gerarem o menor impacto possível na floresta e seus ecossistemas.   Essa solução surgiu em 2006 na tentativa de frear a disparada da devastação no Brasil, principalmente em áreas públicas federais, onde o governo havia perdido o controle das atividades ilegais. A ideia central é que a atuação de uma empresa nessas regiões, de difícil acesso, contribua para preservar o conjunto de uma grande área de floresta, e movimente a economia local. Os contratos duram 40 anos e incluem uma série de regras e obrigações socioambientais, com o aval do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). A madeira então recebe um selo de sustentabilidade emitido por organismos reconhecidos internacionalmente – o principal deles é o FSC (Forest Stewardship Council).  Atualmente, 23 concessões florestais estão em operação pelo país. "Qualquer intervenção na floresta gera algum impacto. Mas com a regulamentação do manejo florestal e quando ele é bem feito em campo, você minimiza os impactos, porque a floresta tropical tem um poder de regeneração e crescimento muito grandes”, explica Leonardo Sobral, diretor da área de Florestas e Restauração do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), parceiro do FSC no Brasil.     "O que a gente observa, principalmente através de imagens de satélite, é que em algumas regiões que são muito pressionadas e que têm muito desmatamento no entorno, a única área de floresta que restou são florestas que estão sob concessão. Na Amazônia florestal sobre pressão, que é onde está concentrada a atividade ilegal predatória, existem florestas que estão na iminência de serem desmatadas. É onde entendemos que as concessões precisam acontecer, para ela valer mais em pé do que derrubada”, complementa.  Manejo florestal em Terra Santa Na região do Pará onde a mata é mais preservada, no oeste do Estado, a madeireira Ebata é a principal beneficiada de uma concessão em vigor na Floresta Nacional de Saracá-Taquera, entre os municípios de Oriximiná, Faro e Terra Santa. Numa área de 30 mil hectares, todas as árvores de interesse comercial e protegidas foram catalogadas. Para cada espécie, um volume máximo de unidades pode ser extraído por ano – em média, 30 metros cúbicos de madeira por hectare, o que corresponde a 3 a 6 árvores em um espaço equivalente a um campo de futebol. A floresta foi dividida em 30 “pedaços” e, a cada ano, uma área diferente é explorada, enquanto as demais devem permanecer intocadas.   O plano prevê que, três décadas após uma extração, a fatia terá se regenerado naturalmente. "Para atividades extrativistas como madeira, a castanha do Brasil ou outros produtos que vem da floresta, a gente depende que ela continue sendo floresta”, afirma Leônidas Dahás, diretor de Meio Ambiente e Produtos Florestais da empresa. "Se em um ano, a minha empresa extrair errado, derrubar mais do que ela pode, eu não vou ter no ano que vem. Daqui a 30 anos, eu também não vou ter madeira, então eu dependo que a floresta continue existindo.”   Estado incapaz de fiscalizar Unidades de Conservação A atuação da empresa é fiscalizada presencialmente ou via satélite. A movimentação da madeira também é controlada – cada tora é registrada e os seus deslocamentos devem ser informados ao Serviço Florestal Brasil (SFB), que administra as concessões no país.  "Uma floresta que não tem nenhum dono, qualquer um vira dono. Só a presença de alguma atividade, qualquer ela que seja, já inibe a grande parte de quem vai chegar. Quando não tem ninguém, fica fácil acontecer qualquer coisa – qualquer coisa mesmo”, observa Dahás.  A bióloga Joice Ferreira, pesquisadora na Embrapa Amazônia Oriental, se especializou no tema do desenvolvimento sustentável da região e nos impactos do manejo florestal. Num contexto de incapacidade do Estado brasileiro de monitorar todo o território e coibir as ilegalidades na Amazônia, ela vê a alternativa das concessões florestais como “promissora” – embora também estejam sujeitas a irregularidades. Os casos de fraudes na produção de madeira certificada não são raros no país.   “Você tem unidades de conservação que são enormes, então é um desafio muito grande, porque nós não temos funcionários suficientes, ou nós não temos condições de fazer esse monitoramento como deveria ser feito”, frisa. “Geralmente, você tem, em cada unidade de conservação, cinco funcionários.”  Em contrapartida do manejo sustentável, a madeireira transfere porcentagens dos lucros da comercialização da madeira para o Instituo Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o SFB, que distribuem os recursos para o Estado do Pará e os municípios que abrigam as Flonas, como são chamadas as Florestas Nacionais.   Populações no interior da Amazônia sofrem de carências básicas O dinheiro obrigatoriamente deve financiar projetos de promoção do uso responsável das florestas, conservação ambiental e melhora da gestão dos recursos naturais na região. Todo o processo é longo, mas foi assim que a cidade de Terra Santa já recebeu mais de R$ 800 mil em verbas adicionais – um aporte que faz diferença no orçamento da pequena localidade de 19 mil habitantes, onde carências graves, como saneamento básico, água encanada e acesso à luz, imperam.  "Quase 7 mil pessoas que moram na zona rural não têm tem acesso à energia elétrica, que é o básico. Outro item básico, que é o saneamento, praticamente toda a população ribeirinha e que mora em terra firme não têm acesso à água potável”, detalha a secretária municipal de Meio Ambiente, Samária Letícia Carvalho Silva. "Elas consomem água do igarapé. Quando chega num período menos chuvoso, a gente tem muita dificuldade de acesso a água, mesmo estando numa área com maior bacia de água doce do mundo. Nas áreas de várzea, enche tudo, então ficam misturados os resíduos de sanitários e eles tomam aquela mesma água. É uma situação muito grave na região.”   Com os repasses da concessão florestal, a prefeitura construiu a sede da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, distribuiu nas comunidades 50 sistemas de bombeamento de água movido a energia solar e painéis solares para o uso doméstico. A família da agente de saúde Taila Pinheiro, na localidade de Paraíso, foi uma das beneficiadas. A chegada das placas fotovoltaicas zerou um custo de mais de R$ 300 por mês que eles tinham com gerador de energia.    "Antes disso, era lamparina mesmo. Com o gerador, a gente só ligava de noite, por um período de no máximo duas horas. Era só para não jantar no escuro, porque era no combustível e nós somos humildes, né?”, conta. "A gente não conseguia ficar com a energia de dia."  A energia solar possibilitou à família ter confortos básicos da cidade: armazenar alimentos na geladeira, carregar o celular, assistir televisão. Um segundo projeto trouxe assistência técnica e material para a instalação de hortas comunitárias. A venda do excedente de hortaliças poderá ser uma nova fonte de renda para a localidade, que sobrevive da agricultura de subsistência e benefícios sociais do governo.  "A gente já trabalhava com horta, só que a gente plantava de uma maneira totalmente errada. Até misturar o adubo de maneira errada a gente fazia, por isso a gente acabava matando as nossas plantas”, observa. “A gente quer avançar, para melhorar não só a nossa alimentação, mas levar para a mesa de outras pessoas."  Acesso à água beneficia agricultura Na casa de Maria Erilda Guimarães, em Urupanã, foi o acesso mais fácil à água que foi celebrado: ela e o marido foram sorteados para receber um kit de bombeamento movido a energia solar, com o qual extraem a água do poço ou do próprio rio, com bem menos esforço braçal. No total, quase 50 quilômetros de captura de água pelo sistema foram distribuídos nas comunidades mais carentes do município.    O casal completa a renda da aposentadoria com a venda de bebidas e paçoca caseira para os visitantes no período da estação seca na Amazônia, a partir de agosto. O marido de Maria Erilda, Antônio Conte Pereira, também procura fazer serviços esporádicos – sem este complemento, os dois “passariam fome”.  "Foi um sucesso para nós, que veio mandado pelo governo, não sei bem por quem foi, pela prefeitura, não sei. Mas sei que foi muito bom”, diz Pereira. "Não serviu só para nós, serviu para muitos aqui. A gente liga para as casas, dá água para os vizinhos, que também já sofreram muito carregando água do igarapé, da beira do rio." Urupanã é uma praia de rio da região, onde o solo arenoso dificulta o plantio agrícola. No quintal de casa, os comunitários cultivam mandioca e frutas como mamão, abacaxi e caju. O bombeamento automático da água facilitou o trabalho e possibilitou ampliar o plantio de especiarias como andiroba e cumaru, valorizados pelas propriedades medicinais. "Para muitas famílias que ainda precisavam bater no poço, foi muito legal. A gente conseguiu manter as nossas plantas vivas no verão”, conta Francisco Neto de Almeida, presidente da Associação de Moradores de Urupanã, onde vivem 38 famílias.  'Fazer isso é crime?' A prefeitura reconhece: seria difícil expandir rapidamente a rede elétrica e o acesso à água sem os recursos da madeira e dos minérios da floresta – outra atividade licenciada na Flona de Saracá-Taquera é a extração de bauxita, pela Mineração Rio do Norte.    Entretanto, o vice-prefeito Lucivaldo Ribeiro Batista considera a partilha injusta: para ele, o município não se beneficia o suficiente das riquezas da “Flona”, que ocupa um quarto da superfície total de Terra Santa. Para muitos comunitários, a concessão florestal e a maior fiscalização ambiental na região estrangularam a capacidade produtiva dos pequenos agricultores.  "Existe esse conflito. Hoje, se eu pudesse dizer quais são os vilões dos moradores que estão em torno e dentro da Flona, são os órgãos de fiscalização federal, que impedem um pouco eles de produzirem”, constata ele, filiado ao Partido Renovação Democrática (PRD), de centro-direita. "E, por incrível que pareça, as comunidades que estão dentro da Flona são as que mais produzem para gente, porque é onde estão os melhores solos. Devido todos esses empecilhos que têm, a gente não consegue produzir em larga escala”, lamenta. A secretária de Meio Ambiente busca fazer um trabalho de esclarecimento da população sobre o que se pode ou não fazer nos arredores da floresta protegida. Para ela, a concessão teria o potencial de impulsionar as técnicas de manejo florestal sustentável pelas próprias comunidades dos arredores de Sacará-Taquera. Hoje, entretanto, os comunitários não participam desse ciclo virtuoso, segundo Samária Carvalho Silva.    “Eles pedem ajuda. ‘Fazer isso não é crime?'. Eles têm muito essa necessidade de apoio técnico. Dizem: 'Por que que eu não posso tirar a madeira para fazer minha casa e a madeireira pode?'", conta ela. "Falta muito uma relação entre esses órgãos e as comunidades”, avalia.    Há 11 anos, a funcionária pública Ilaíldes Bentes da Silva trabalhou no cadastramento das famílias que moravam dentro das fronteiras da Flona – que não são demarcadas por cercas, apenas por placas esparsas, em uma vasta área de 440 mil hectares. Ela lembra que centenas de famílias foram pegas de surpresa pelo aumento da fiscalização de atividades que, até então, eram comuns na região.  "Tem muita gente aqui que vive da madeira, mas a maioria dessas madeiras eram tiradas ilegalmente. Com o recadastramento, muitas famílias pararam”, recorda-se. “Para as pessoas que vivem dessa renda, foi meio difícil aceitar, porque é difícil viver de farinha, de tucumã, de castanha e outras coisas colhidas nessa região do Pará.” Kelyson Rodrigues da Silva, marido de Ilaíldes, acrescenta que “até para fazer roça tinha que pedir permissão para derrubar” a mata. “Hoje, eu entendo, mas tem gente que ainda não entende. O ribeirinho, para ele fazer uma casa, tem que derrubar árvore, e às vezes no quintal deles não tem. Então eles vão tirar de onde?”, comenta. “Quando vem a fiscalização, não tem como explicar, não tem documento.” Espalhar o manejo sustentável A ecóloga Joice Ferreira, da Embrapa, salienta que para que o fim do desmatamento deixe de ser uma promessa, não bastará apenas fiscalizar e punir os desmatadores, mas sim disseminar as práticas de uso e manejo sustentável da floresta também pelas populações mais vulneráveis – um desafio de longo prazo.  “Não adianta chegar muito recurso numa comunidade se ela não está preparada para recebê-lo. Muitas vezes, as empresas chegam como se não houvesse nada ali e já não tivesse um conhecimento, mas ele existe”, ressalta. “As chances de sucesso vão ser muito maiores se as empresas chegarem interessadas em dialogar, interagir e aumentar as capacidades do que já existe. Isso é fundamental para qualquer iniciativa de manejo sustentável ter sucesso”, pontua a pesquisadora.   Um dos requisitos dos contratos de concessão florestal é que a mão de obra seja local. A madeireira Ebata reconhece que, no começo, teve dificuldades para contratar trabalhadores só da cidade, mas aos poucos a capacitação de moradores deu resultados. A empresa afirma que 90% dos empregados são de Terra Santa.  “No início da minha carreira em serraria, eu trabalhei em madeireiras que trabalhavam de forma irregular. Me sinto realizado por hoje estar numa empresa que segue as normas, segue as leis corretamente”, afirma Pablio Oliveira da Silva, gerente de produção da filial. Segundo ele, praticamente tudo nas toras é aproveitado, e os resíduos são vendidos para duas olarias que fabricam tijolos. Cerca de 10% da madeira é comercializada no próprio município ou destinada a doações para escolas, centros comunitários ou igrejas.  Na prefeitura, a secretária Samária Silva gostaria de poder ir além: para ela, a unidade de beneficiamento de madeira deveria ser na própria cidade, e não em Belém. Da capital paraense, o produto é vendido para os clientes da Ebapa, principalmente na Europa.   “O município é carente de empreendedorismo e de fontes de renda. A gente praticamente só tem a prefeitura e a mineração”, explica. “Essas madeireiras, ao invés de ter todo esse processo produtivo aqui... ‘Mas o custo é alto. A gente mora numa área isolada, só tem acesso por rios e isso tem um custo'. Mas qual é a compensação ambiental que vai ficar para o município, da floresta? Essas pessoas estão aqui vivendo, o que vai ficar para elas?”, indaga. Foco das concessões é conter o desmatamento O engenheiro florestal Leonardo Sobral, do Imaflora, constata que, de forma geral no Brasil, as comunidades locais não se sentem suficientemente incluídas nas soluções de preservação das florestas, como as concessões. Uma das razões é a falta de conhecimento sobre o que elas são, como funcionam e, principalmente, qual é o seu maior objetivo: conter o desmatamento e as atividades predatórias nas Unidades de Conservação.  Em regiões carentes como no interior do Pará, esses grandes empreendimentos podem frustrar expectativas. “São problemas sociais do Brasil como um todo. Uma concessão florestal não vai conseguir endereçar todos os problemas”, salienta.    Esses desafios também simbolizam um dos aspectos mais delicados das negociações internacionais sobre as mudanças climáticas: o financiamento. Como diminuir a dependência econômica da floresta num contexto em que faltam verbas para atender às necessidades mais básicas das populações que vivem na Amazônia? Como desenvolver uma sociobioeconomia compatível com a floresta se as infraestruturas para apoiar a comercialização dos produtos não-madeireiros são tão deficientes?   “O recurso que chega do financiamento climático pode ser muito importante para fazer a conservação. Nós temos um exemplo bem claro, que é do Fundo Amazônia”, lembra Joice Ferreira. “Agora, nós temos ainda uma lição a aprender que é como fazer esse link com as comunidades locais, que têm o seu tempo próprio, os seus interesses próprios. Ainda não sabemos como fazer esse diálogo de forma justa.” Entre os projetos financiados pelo Fundo Amazônia, alguns destinam-se especificamente a melhorar as condições sociais das populações do bioma, como os programas da Fundação Amazônia Sustentável e o Sanear Amazônia.   Na COP30, em Belém, o Brasil vai oficializar uma proposta de financiamento internacional específico para a conservação das florestas tropicais do planeta, inspirada no Fundo Amazônia, mas incluindo um mecanismo de investimentos que gere dividendos. A ideia central do Fundo Florestas Tropicais Para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) é prever recursos perenes para beneficiar os países que apresentem resultados na manutenção e ampliação das áreas de mata preservadas.  “Somos constantemente cobrados por depender apenas de dinheiro público para essa proteção, mas o Fundo Florestas Tropicais para Sempre representa uma virada de chave”, disse a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, Marina Silva, em um evento em Nova York, em meados de setembro. “Não é doação, e sim uma iniciativa que opera com lógica de mercado. É uma nova forma de financiar a conservação, com responsabilidade compartilhada e visão de futuro", complementou a ministra. * Esta é a segunda reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro. 

787 Tactical podcast
“Juan C. Richiez: Forjando ciudadanos responsables en el uso de armas de fuego en Puerto Rico”

787 Tactical podcast

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 64:53


Estuve entrevistando a Instructor Juan C. Richiez, NRA Counselor e instructor de tiro y defensa personal. Acaba de abrir un centro de entrenamiento con un polígono virtual donde dará todos sus cursos. En el podcast hablamos sobre sus comienzos, su filosofía de enseñanza, la importancia del curso de Uso y Manejo para sacar la licencia de portación en Puerto Rico, su experiencia como NRA Counselor, cómo se certificó en la SIG SAUER Academy, y varios detalles de su trayectoria.

El Larguero
El Análisis | Ramón Besa explica por qué la remontada del PSG va más allá de lo físico: "Son muy bestias, pero también muy bellos en su manejo del balón"

El Larguero

Play Episode Listen Later Oct 1, 2025 5:05


El FC Barcelona se ha dado de bruces con la realidad tras la visita del PSG a Montjuic. La realidad, concretamente, del vigente campeón de la Champions que, a pesar de llegar con una delantera de circunstancias, ha sido capaz de jugar de tú a tú con el equipo de Flick y acabar por desfondarlo con su presión incesante. El Barça se ha visto superado en lo físico, pero también en lo táctico, y ha acabado por entregar el partido en el 90', con tanto de Gonçalo Ramos. 

El Podcast de Wisdenn
E-241 Manejo de la ansiedad: 5 razonamientos prácticos para recuperar paz y vivir el presente

El Podcast de Wisdenn

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 6:35


La ansiedad no surge del futuro, surge de dejar de vivir el presente.Dejas de disfrutar el hoy, dejas de confiar, y tu mente se llena de escenarios posibles que pocas veces ocurren.En este episodio de El Podcast de Wisdenn, Ana María Quintanilla comparte 5 razonamientos prácticos para manejar la ansiedad y recuperar claridad: 1. Prestar atención: ver la realidad completa y no solo los detalles. 2. Paciencia: darle tiempo al proceso, un día a la vez. 3. Destreza: desarrollar capacidades con práctica constante. 4. Flexibilidad: ajustar la forma de pensar y actuar. 5. Soltar: aceptar lo que no puedes controlar.Un episodio breve y claro para quienes buscan reducir la ansiedad, mejorar su salud mental y recuperar paz interior.

En Perspectiva
En Perspectiva Interior - Tecnología aplicada a la lechería Qué significa un manejo inteligente del pasto

En Perspectiva

Play Episode Listen Later Sep 29, 2025 36:55


En Perspectiva Interior - Tecnología aplicada a la lechería Qué significa un manejo inteligente del pasto by En Perspectiva

Agro Resenha Podcast
ARP#408 - Do campo ao copo

Agro Resenha Podcast

Play Episode Listen Later Sep 28, 2025 62:46


Neste episódio do Agro Resenha Podcast, conversamos com Rafael Rodrigues, que é engenheiro agrônomo e produtor rural em Mato Grosso. O episódio aborda a gestão de soja, milho e algodão, destacando a importância crescente de biológicos e usinas de etanol de milho na agricultura moderna. Discutimos os desafios econômicos, como a taxa Selic e a volatilidade de commodities, enfatizando a busca por eficiência e sustentabilidade no campo. Conheça a inovadora cervejaria Xaraés, um empreendimento que une o agro à produção premiada de cervejas. Uma conversa essencial sobre sucessão familiar, diversificação de culturas como gergelim, e o futuro do agronegócio brasileiro, oferecendo valiosos insights sobre o cenário agrícola mato-grossense. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Rafael RodriguesEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Notícias Agrícolas - Podcasts
Manejo de doenças da cana-de-açúcar favorecem incremento de produtividade

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 26, 2025 24:45


Manejo de doenças da cana-de-açúcar favorecem incremento de produtividade

Bonita Radio
EELU Detalladas las querellas sobre manejo fondos públicos en Cataño

Bonita Radio

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 50:22


#denuncia #comunidades #ambiente La Contralora, Yesmín Valdivieso, sale pronto de esa Oficina dejando allí auditores con unas 13 querellas del municipio de Cataño, todas de la actual administración PNP de Julio Vasallo. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismodigital #periodismoinvestigativo tiktok.com: @bonitaradio Facebook: bonitaradio Instagram: bonitaradio X: Bonita_Radio

Hoy es tu gran día
Manejo adecuado de los conflictos

Hoy es tu gran día

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 56:00


Hoy es tu gran día es un programa de evangelización en vivo desde Dallas, Texas, para vivir en plenitud la vida en Cristo, caminando junto a El para ver las maravillas a nuestro alrededor en la vida diaria como discípulos. Conducido por Carlos Canseco, Elsy Acatitla

Meio Ambiente
Bioeconomia na Amazônia: o desafio do comércio justo da floresta

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 23:46


Já faz três décadas que quase 200 países se reúnem todos os anos para negociar soluções de combate ao aquecimento global – e, pela primeira vez, o encontro vai acontecer às portas da maior floresta tropical do planeta. Na COP30 em Belém do Pará, o mundo vai conhecer de perto não apenas a exuberância da Amazônia brasileira, como dará de cara com o colossal desafio de proteger um território mais extenso que a União Europeia, onde moram quase 30 milhões de habitantes. Como preservar a floresta e, ao mesmo tempo, garantir renda para as populações locais? Lúcia Müzell, eviada especial da RFI à aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo (Pará) Na Conferência do Clima da ONU, o Brasil dará visibilidade às pessoas que vivem sob a copa das árvores: indígenas, ribeirinhos e extrativistas, mas também populações urbanas, que dependem da floresta para sobreviver. O grande desafio é proteger a mata e as suas riquezas naturais, um patrimônio do Brasil e da humanidade, e ao mesmo tempo, garantir condições dignas de vida para esses habitantes, que lá nasceram e cresceram. Nos territórios amazônicos, é principalmente a agricultura em baixa escala que sustenta as famílias. Centenas de milhares desses pequenos produtores herdam o conhecimento tradicional sobre o manejo sustentável da floresta, porém esbarram em uma série de obstáculos para comercializar os seus produtos. Da logística complexa ao pouco acesso a crédito, da dependência de atravessadores à ameaça criminosa aos seus territórios, os "guardiões da floresta” estão à margem das estatísticas da economia amazônica. “A escala da biodiversidade hoje, tal como ela existe na Amazônia, não alimenta 2 milhões de pessoas”, observa Patricia Pinho, especialista em desenvolvimento sustentável e membro do Painel Intergovernamental da ONU sobre Mudança do Clima (IPCC). “De toda uma diversidade da Amazônia, de mais de 700 diferentes tipos de produtos da sociobiodiversidade mapeados, apenas nove compõem a cesta dos mais procurados, mais vendidos e comercializados, entre eles a castanha, açaí, alguns óleos essenciais e o cacau”, explica. O Brasil prepara um Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia, que deverá ser lançado durante a COP30. O objetivo é fortalecer as atividades que contribuem para gerar recursos para algumas das regiões mais pobres do país, a uma condição: desmatamento zero. Valorização leva à proteção da floresta Na bioeconomia compatível com a floresta em pé, os produtos são extraídos da mata no seu ciclo natural, ou são plantados em consórcio com outras culturas, em harmonia com a mata. É por isso que é preciso ter cuidado quando se fala em dar escala a este comércio – a socio-bioeconomia não tem vocação a criar novas monoculturas, ao contrário da soja ou da pecuária, vetores da destruição da Amazônia. “O que a gente precisa é ter uma visibilidade do aspecto plural da sociobiodiversidade, agregar valor – não só o valor econômico, mas que inclua essas boas práticas, o conhecimento milenar que, uma vez perdido, não é recuperável facilmente”, salienta Pinho, diretora-adjunta do Ipam (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). O Pará é o estado amazônico onde as cadeias produtivas da floresta são mais desenvolvidas. Para o cacique Nei Xipaya, da aldeia Tucamã, na região de Altamira, o retorno financeiro da venda de especiarias da região é quase um detalhe: o dinheiro é usado para a compra de suprimentos básicos para a aldeia. Para ele, a prioridade mesmo é a transmissão da herança ancestral do cultivo da floresta – uma questão de sobrevivência para os povos indígenas. “Quando eu vendo uma castanha, eu estimulo que o jovem procure o pai dele para saber como é que procura castanha no mato, como é que se faz um paneiro, como é que se coleta”, conta. O fortalecimento das cadeias nativas ajuda a conter o êxodo da juventude indígena para os centros urbanos – que impacta na preservação dos territórios, sob constante pressão de invasores. “Nesse processo de coleta, você tem várias outras espécies de atividade que dá para você fazer, cuidar da medicina tradicional, conhecer e saber andar no próprio território. A geração nova não tem o domínio, e sim os anciões.” Articulação de comunidades locais A batalha para revalorizar os produtos florestais não madeireiros uniu comunidades que, até pouco tempo atrás, se viam como concorrentes mortais, como indígenas e seringueiros da região da Terra do Meio, no centro do Pará. Há mais de 10 anos, lideranças de dezenas dessas comunidades banhadas pelos rios Xingu e Iriri se aproximaram para ter mais força na negociação de preços dos produtos cultivados nos seus territórios, de uma extensão comparável a de um país como Portugal, com 9 milhões de hectares. A cada dois anos, eles se reúnem para Semana do Extrativismo, na qual debatem as dificuldades comuns e discutem soluções. Este ano, o evento aconteceu na aldeia Ita'aka, na Terra Indígena Koatinemo. Edileno Camilo de Oliveira, 36 anos, vice-presidente do coletivo, lembra que, antes da criação de uma reserva extrativista no local e da consolidação da rede, havia áreas tomadas por madeireiros ilegais, onde os verdadeiros habitantes não podiam nem mais entrar. “Uma vez que o nosso produto tem valor, a gente vai buscar mais lá dentro, a gente vai longe e quando a gente está indo, a gente está olhando, está protegendo e está fazendo um serviço socioambiental”, ressalta. Juntos, os comunitários da Rede Terra do Meio conseguem atender à demanda de mercado por volume, mas a escala de produção não se dá por mais desmatamento, e sim por um sistema semelhante ao de uma cooperativa. A negociação de preços e valores acontece diretamente com as empresas. “A gente enxerga esses parceiros com um bom olhar, até porque antes disso, a gente vivia na mão do atravessador. Com os parceiros comerciais da rede, isso mudou”, afirma Edileno, que vive em Riozinho Anfrísio, a 370 quilômetros de Altamira. “A gente passou a ter um espaço de governança e a ter a nossa autonomia. É a gente que decide a forma que a gente quer fazer o comércio.” A valorização das cadeias nativas tem estimulado a diversificação da produção, deixando os comunitários menos suscetíveis às variações dos preços de mercado e aos impactos das mudanças climáticas, como foi o caso da quebra da safra da castanha em 2024. A rede também possibilitou às comunidades ampliarem a participação em políticas públicas de incentivo à agricultura familiar, como os programas nacionais de Aquisição de Alimentos (PAA) e de Alimentação Escolar (PNAE) – dos quais acabavam excluídos por falta de informação ou desconhecimento dos procedimentos técnicos e digitais. Vania Asuri vive no Território Indígena Koatinemo, às margens do Xingu. Mãe de três filhos, ela trabalha como técnica de enfermagem e ajuda na roça familiar. Nas horas vagas, ainda encontra tempo para jogar futebol e fazer pintura de tecidos, sua paixão. O excedente de mandioca e banana agora é vendido para o PAA, uma parceria firmada no ano passado. “Falta eles terem um olhar diferente para os nossos produtos, porque eles são originais. É tudo à mão, a gente não tem máquina, não tem aqueles de produtos que se joga para aumentar a produção”, argumenta. “Acho que falta muito isso ainda: eles terem um olhar diferente para o nosso povo.” Uma das condições para a associação aos parceiros é o respeito ao modo de vida e a cultura de cada povo da floresta – que tem outro tempo, outros prazos e outras formas de entregar os seus produtos. “Algumas empresas chegavam visando a compra de um produto, impondo aí as condições. Mas quando a gente fala na sustentabilidade alimentar e no mercado justo aqui, a gente não está vendendo só um produto. A gente está vendendo uma história e uma valorização”, reitera o cacique Nei Xypaia. Amazônia intocada: mais uma forma de preconceito Esse choque de culturas é um dos principais desafios para a ampliação do comércio justo com as comunidades tradicionais amazônicas, aponta Jeferson Straatmann facilitador de Economias da Sociobiodiversidade do Instituto Socioambiental (ISA). A organização, referência no Brasil para a proteção das comunidades tradicionais, atua fazendo a ponte entre as associações locais e potenciais parceiros comerciais. “Tem um entendimento muito racista sobre o que é conhecimento, o que é um modo de vida. Tem um entendimento que esse modo de vida deveria ser outro. Isso abre esses territórios, numa justificativa de economia, para invasões, para garimpo, para madeira”, constata Straatmann. “Normalmente, as empresas buscam a comercialização reduzindo o custo, independente do impacto social e ambiental. Essa mudança de paradigma na sociedade, desde as bases desse preconceito racial, do entendimento dessas culturas, do valor desses conhecimentos para a conservação e para um modo de produção que conserve ao mesmo tempo, é algo que está na base dos desafios”, aponta. Outro preconceito que Straatmann busca desconstruir, principalmente de governos e organizações estrangeiros, é o de que preservar a Amazônia significaria transformá-la em um santuário intocado. Ele argumenta que esta premissa demonstra desconhecimento não apenas da área continental do bioma, como da existência milenar de povos que sempre habitaram a floresta sem destruí-la. “Olhar a natureza como algo intocado é um formato de racismo que só entende a visão do branco. A visão eurocêntrica da sociedade, moderna, que precisou se apartar o homem da natureza, no intuito de que esse homem destrói”, aponta o doutor em engenharia de produção pela USP. “Não é essa a realidade desses povos. Os povos conservam a partir dos modos de vida deles. Esses modos de vida se transformaram e continuam transformando floresta em floresta.” Resgate da borracha amazônica, sob novas bases Uma das cadeias nativas que estão ganhando impulso graças ao comércio ético é a da borracha – e apesar do histórico trágico dos seringueiros na região. Depois de dois prósperos ciclos da matéria-prima na virada do século 19 para o 20, marcados pela violência e a exploração dos trabalhadores nos seringais, o cultivo do látex disparou em São Paulo. A busca pelo produto quase desapareceu na Amazônia. “A gente foi parando de trabalhar porque estava muito mínimo. Um quilo de borracha não comprava um quilo de açúcar. Dava R$ 0,70, era muito pouco. Aí as famílias foram largando”, recorda o extrativista Pedro Pereira de Castro, 61 anos. “Não tinha como o cara cortar seringa para sobreviver. A gente tinha que fazer 1.200, 1.300 quilos para poder, no fim do ano, não estar devendo muito – porque tinha gente que ainda ficava devendo [para o patrão].” A concorrência asiática, líder no mercado mundial, e o aparecimento da borracha sintética – derivada do petróleo –, terminou de dizimar uma cadeia que havia trazido prosperidade para Manaus e Belém. Hoje, ela ressurge sob novas bases, sustentada por empresas dispostas a pagar até cinco vezes mais pela matéria-prima nativa, em nome da preservação dos territórios. O látex é um dos produtos prioritários da Rede Origens Brasil, que promove negócios que valorizem os povos da Amazônia e a floresta em pé. Um dos maiores desafios é conectar esses extrativistas aos mercados.   “A logística amazônica fica muito cara por conta de todos os deslocamentos via fluvial. Tem territórios que vão demorar dois dias para conseguir escoar sua produção, descendo ou subindo o rio”, afirma Patricia Andrade Machado, coordenadora de Articulação Territorial do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), cofundador da iniciativa ao lado do ISA. “O tempo da floresta é um tempo muito diferente do tempo capitalista. Mas as empresas também têm as suas demandas, então a gente facilita esses diálogos para que um entenda o lado do outro”, diz. ‘A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe' O contrato de parceria impõe critérios como rastreabilidade da produção, transparência nas transações, equidade, preço justo e respeito ao modo de vida tradicional das comunidades. Os pequenos produtores precisam ter uma governança estruturada, por meio de uma associação, por exemplo, enquanto as empresas devem apresentar indicadores de impacto socioambiental deste comércio. No caso da borracha, um dos gargalos é aumentar o volume extraído dos seringais: no primeiro ano de contrato com a fabricante Mercur, a empresa estava disposta a comprar 12 toneladas de látex, mas só recebeu 400 quilos. A iniciativa deu o que falar na região da Terra do Meio e, no segundo ano, com a adesão de mais extrativistas e um trabalho de capacitação técnica em campo, a coleta chegou a 7 toneladas. “A capacitação busca conciliar o conhecimento tradicional com a demanda do mercado, com a demanda de qualidade dessa borracha”, complementa Machado. A parceria da Mercur com a Rede Terra do Meio já tem 15 anos e tem espaço para crescer: a produção na região ainda não atingiu a meta, e representa menos de 10% da demanda anual da empresa, aponta o analista de vendas Jovani Machado da Silva.   “Nós deixamos de comprar borracha da Amazônia para comprar de empresas de cultivo em São Paulo, por questões de custo, e também devido à quantidade, que era bem menor”, relata Jovani Machado da Silva, analista de vendas da empresa gaúcha. “A gente veio tentar resgatar essa dívida, digamos assim, que a gente tem com essas regiões e com esse povo. O resgate é de estar favorecendo para que os povos da floresta tenham uma fonte de renda a mais para que eles se mantenham na floresta, que é onde é o habitat deles, onde eles querem ficar.” É exatamente isso que o extrativista Pedro Pereira, de Riozinho Anfrísio, relata. No passado, ele já trabalhou com garimpo e em fazendas, mas onde gosta mesmo de estar é sob as árvores. “A seringa que o meu avô cortava, meu pai cortou, eu corto e meus netos vão poder cortar. Não tem outro produto igual à seringa para a gente, porque em todo lugar que você chega na beira do rio, tem seringueira”, afirma. “É um produto bem seguro, e é a natureza, né? A gente sobrevive da natureza e não quer que isso acabe.” * Esta é a primeira reportagem de uma série do podcast Planeta Verde da RFI na Amazônia. As reportagens, parcialmente financiadas pelo Imaflora, vão ao ar todas as quintas-feiras até a COP30 em Belém, em novembro. 

Bonita Radio
EELU Detalladas las querellas sobre manejo fondos públicos en Cataño

Bonita Radio

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 50:22


#denuncia #comunidades #ambiente La Contralora, Yesmín Valdivieso, sale pronto de esa Oficina dejando allí auditores con unas 13 querellas del municipio de Cataño, todas de la actual administración PNP de Julio Vasallo. ¡Conéctate, comenta y comparte! #periodismoindependiente #periodismodigital #periodismoinvestigativo tiktok.com: @bonitaradio Facebook: bonitaradio Instagram: bonitaradio X: Bonita_Radio

DozeCast - Cardiologia
Dislipidemia ESC 2025: novas metas, novos fármacos, nova prática (DozeCast 195)

DozeCast - Cardiologia

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 53:57


A nova diretriz da ESC/EAS 2025 em Dislipidemia chegou para mudar a forma como conduzimos nossos pacientes. O documento reforça o uso de escores na estratificação de risco, define metas de LDL ainda mais agressivas e traz para a linha de frente novas armas terapêuticas como o ácido bempedoico, o evinacumabe e o icosapent etílico.No episódio, Fernanda Justo e Raphael Rossi recebem Fernanda Del Castanhel para uma discussão prática e direta sobre:Como aplicar as novas metas de LDL em muito alto, alto, moderado e baixo risco.O papel dos fatores modificadores de risco que podem reclassificar o paciente.As novidades das terapias combinadas e o impacto dos estudos recentes como CLEAR Outcomes, IMPROVE-IT, PACMAN-AMI e HUYGENS.O que fazer em cenários especiais como HIV e pacientes oncológicos em uso de antraciclina.Minutagem:(01:50) - Como é feita a classificação e avaliação cardiovascular conforme a nova diretriz da ESC(14:15) - O que fazer com pacientes que tenham score de risco intermediário?(18:00) - O que fazer com o a "LPAzinha"?(21:30) - Quais são os novos alvos terapêuticos?(23:35) - Novidades na terapia terapia hipocolesterolemiante?(33:50) - Manejo hipolipemiante no paciente com SCA?(38:44) - Quais as atualizações no tratamento da hipertrigliceridemia?(43:40) - Novidades no tratamento do paciente com HIV(47:35) - Novidades no tratamento do paciente com neoplasia_____________________________Assine agora! Revisões didáticas de Cardiologia, semanalmente na DozeNews PRIME: a maneira mais leve e rápida de se manter atualizado(a), através do link dozeporoito.com/prime

Tradiciones Sabias
127: Captación, utilización y buen manejo del agua, con Fyto Sandoval

Tradiciones Sabias

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 49:53


Este es el episodio #127 de “Tradiciones Sabias”, el podcast en español de la Fundación Weston A. Price.   Algunos de los temas de este episodio - -Ideas para utilizar y reutilizar el agua eficientemente -Qué es una cuenca hidrográfica y la importancia de un buen diseño hidrológico para evitar catástrofes por erosión, deslaves e inundaciones  -Precauciones a la hora de consumir agua de lluvia -Errores de diseño en ciudades y residencias que contribuyen al mal aprovechamiento y contaminación del agua -Qué son las aguas grises y las aguas negras, y de qué manera podemos tratarlas y reutilizarlas   Datos del invitado -  Fyto Sandoval es Colombo-Venozolano, diseñador de proyectos de Permacultura y Bosques Comestibles, asesor e instructor en Centro, Sur América y gran parte de El Caribe. Contacto - IG: fyto.permacultura  Facebook: facebook.com/fytosintesis YouTube: Permacultura con Fyto Sandoval Correo: fyto.sandoval@gmail.com  Recursos en español de la Fundación Weston A. Price -   Página web WAPF en Español: https://www.westonaprice.org/espanol/ Cuenta de Instagram: westonaprice_espanol Guía alimentación altamente nutritiva, saludable y placentera: 11 principios dietéticos Paquete de Materiales GRATIS: https://secure.westonaprice.org/CVWEBTEST_WESTON/cgi-bin/memberdll.dll/openpage?wrp=customer_new_infopak_es.htm  Folleto "La Leche Real", de Sally Fallon:  https://www.westonaprice.org/wp-content/uploads/La-leche-real.pdf  Música de Pixabay - Sound Gallery y SOFRA  

Notícias Agrícolas - Podcasts
Do Grão à Barra #156 - Manejo hídrico eficiente permite a ampliação do cultivo do cacau

Notícias Agrícolas - Podcasts

Play Episode Listen Later Sep 23, 2025 32:43


Manejos de irrigação e fertirrigação se tornam aliados do aumento da produção cacaueira

CAFÉ EN MANO
687: Angel Crespo: Cómo prepararte para la próxima crisis

CAFÉ EN MANO

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 69:49


Ángel Crespo, exjefe de Bomberos y exdirector de Manejo de Emergencias de Puerto Rico, nos lleva a través de su increíble historia: desde sus inicios como bombero en Yabucoa, hasta liderar la respuesta en grandes crisis como huracanes, explosiones y apagones. Hablamos de momentos históricos en Puerto Rico, la importancia de tener un plan de emergencia en casa y cómo nuestra mentalidad puertorriqueña influye en nuestra capacidad de enfrentar desastres.Si quieres entender cómo prepararte para lo que venga —desde huracanes hasta apagones— este episodio es para ti.

En Blanco y Negro con Sandra
RADIO – JUEVES, 18 DE SEPTIEMBRE DE 2025 – DRNA rechaza el proyecto Esencia, y en EEUU, Trump celebra la cancelación de un crítico e invita a que otros también sean cancelados.

En Blanco y Negro con Sandra

Play Episode Listen Later Sep 18, 2025 52:58


1.   Suspendieron el show de Jimmy Kimmel en ABC, ¿Seerosiona la libertad de prensa y de expresión en Estados Unidos?: Un espejopara Puerto Rico2.   Con fecha vista argumentativa de convictoexalcalde Ángel Pérez3.   DRNA rechaza rediseño del proyecto Esencia yexige protección integral de hábitats críticos4.   Anthonieska Avilés declarada no procesable;recomiendan traslado a hospital psiquiátrico5.   Atención municipios: Abren convocatoria paradonar equipo de Manejo de Emergencias. Lo hace la cadena Firehouse Subs 6.   Promueven mercados agrícolas en el noroeste dePuerto Rico7.   Jóvenes atletas de la Escuela de la ComunidadEspecializada en Deportes del Albergue Olímpico van rumbo al CampeonatoPanamericano U20 de Atletismo en Colombia8.   Anuncian Certamen de Arte para adolescentes enPR Este es un programa independiente y sindicalizado. Esto significa que este programa se produce de manera independiente, pero se transmite de manera sindicalizada, o sea, por las emisoras y cadenas de radio que son más fuertes en sus respectivas regiones. También se transmite por sus plataformas digitales, aplicaciones para dispositivos móviles y redes sociales.  Estas emisoras de radio son:1.    Cadena WIAC - WYAC 930 AM Cabo Rojo- Mayagüez2.    Cadena WIAC – WISA 1390 AM Isabela3.    Cadena WIAC – WIAC 740 AM Área norte y zona metropolitana4.    WLRP 1460 AM Radio Raíces La voz del Pepino en San Sebastián5.    X61 – 610 AM en Patillas6.    X61 – 94.3 FM Patillas y todo el sureste7.    WPAB 550 AM - Ponce8.    ECO 93.1 FM – En todo Puerto Rico9.    WOQI 1020 AM – Radio Casa Pueblo desde Adjuntas 10. Mundo Latino PR.com, la emisora web de música tropical y comentario Una vez sale del aire, el programa queda grabado y está disponible en las plataformas de podcasts tales como Spotify, Soundcloud, Apple Podcasts, Google Podcasts y otras plataformas https://anchor.fm/sandrarodriguezcotto También nos pueden seguir en:REDES SOCIALES:  Facebook, X (Twitter), Instagram, Threads, LinkedIn, Tumblr, TikTok BLOG:  En Blanco y Negro con Sandra http://enblancoynegromedia.blogspot.com  SUSCRIPCIÓN: Substack, plataforma de suscripción de prensa independientehttps://substack.com/@sandrarodriguezcotto OTROS MEDIOS DIGITALES: ¡Ey! Boricua, Revista Seguros. Revista Crónicas y otrosEstas son algunas de las noticias que tenemos hoy En Blanco y Negro con Sandra. 

Tradiciones Sabias
126: ¿Es el problema el ganado o su manejo?, con Alejandro Carrillo de Rancho Las Damas

Tradiciones Sabias

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 58:33


Este es el episodio #126 de “Tradiciones Sabias”, el podcast en español de la Fundación Weston A. Price. Algunos de los temas de este episodio - -Qué problemas hay con narrativas oficiales como que las vacas emiten gases metano y que compactan los terrenos -Cómo se diferencia la ganadería regenerativa y racional, holística, de la industrial -Cómo se ve un rancho bien manejado y qué beneficios aporta al ecosistema -Cuáles son las condiciones adecuadas para un buen manejo de ganado  Datos del invitado -  Alejandro Carrillo es un ganadero de cuarta generación en el desierto de Chihuahua en México. El rancho de Alejandro, conocido como Las Damas, ha sido parte de múltiples documentales y estudios como “Common Ground”, “Sacred Cow”, “Which We Belong” y “Water in Plain Sight”, enfocados en ganadería regenerativa y "reverdecer el desierto" utilizando ganado.  La empresa del Proyecto de Regeneración de Pastizales de Alejandro ayuda a ganaderos y organizaciones en proyectos de pastoreo regenerativo en América del Norte, América del Sur, Europa, África, Australia y Asia. También participa como delegado en la Convención de las Naciones Unidas de Lucha contra la Desertificación en varios países. Antes de unirse al rancho, Alejandro trabajó como ingeniero de software en varios países. Tiene una maestría en Gestión Técnica de la Universidad Johns Hopkins y una licenciatura en Ciencias de la Computación del Instituto Tecnológico de Monterrey. Contacto - Instagram: Las Damas Cattle Ranch Página web: www.desertgrasslands.com  Facebook: Alejandro Carrillo Linkedin: Alejandro Carrillo  Preguntas, comentarios, sugerencias - tradicionessabias@gmail.com     Recursos en español de la Fundación Weston A. Price -   Página web WAPF en Español: https://www.westonaprice.org/espanol/ Cuenta de Instagram: westonaprice_espanol Guía alimentación altamente nutritiva, saludable y placentera: 11 principios dietéticos Paquete de Materiales GRATIS: https://secure.westonaprice.org/CVWEBTEST_WESTON/cgi-bin/memberdll.dll/openpage?wrp=customer_new_infopak_es.htm  Folleto "La Leche Real", de Sally Fallon:  https://www.westonaprice.org/wp-content/uploads/La-leche-real.pdf  Música de Pixabay - Sound Gallery y SOFRA

Tan/GenteGT
Comunicación y manejo de micro plásticos para salvar a Atitlán

Tan/GenteGT

Play Episode Listen Later Sep 12, 2025 42:07


En este episodio de la serie Voces de la Diáspora Científica Guatemalteca conversamos con Ninoshka López y Yesica Torres, dos profesionales que desde distintos campos están aportando al conocimiento y a las comunidades en Guatemala y fuera del país.Ninoshka es bióloga e investigadora en el Smithsonian Environmental Research Center, con experiencia en ciencia participativa, estudios de microplásticos y proyectos vinculados al Lago de Atitlán. Desde la investigación marina hasta la educación científica, comparte cómo ha sido abrirse camino en Chile y Estados Unidos, y lo que significa hacer ciencia siendo mujer guatemalteca.Yesica es comunicadora social y documentalista, becaria Fulbright y con experiencia en la Universidad del Norte de Arizona. Su trabajo se ha enfocado en contar historias desde las comunidades indígenas, especialmente en Santa Cruz La Laguna, Sololá, y en colaborar con organizaciones que generan impacto positivo en Guatemala.Reflexionamos sobre cómo la ciencia y la comunicación se entrelazan para enfrentar desafíos como la contaminación, la educación y la representación de comunidades locales.Gracias a nuestros patrocinador:Party SmartBrouwerSíguenos en nuestras redes sociales:Whatsapp:https: //whatsapp.com/channel/0029VaFGJYN7z4ko8qL0Rk3USpotify: https://open.spotify.com/show/6nwrSBjxwubm0nJlEDoJdD?si=d2a6238d0a05462eTiktok: / tangentepodcast X: / tangentegt Facebook: / tangentegt Instagram: / tangente_gt

Tradiciones Sabias
124: ¿Puede un buen manejo del agua protegernos contra inundaciones y sequías? con Fyto Sandoval

Tradiciones Sabias

Play Episode Listen Later Sep 3, 2025 51:14


Este es el episodio #124 de “Tradiciones Sabias”, el podcast en español de la Fundación Weston A. Price. Algunos de los temas de este episodio - - Cuáles son las causas de los principales problemas de manejo de agua: las inundaciones y la escasez o sequías - Cuáles son algunas posibles soluciones desde la perspectiva de la permacultura  -Recomendaciones para retener el agua de lluvia en nuestra parcela o jardín  Datos del invitado -  Fyto Sandoval es Colombo-Venozolano, diseñador de proyectos de Permacultura y Bosques Comestibles, asesor e instructor en Centro, Sur América y gran parte de El Caribe. Contacto - IG: fyto.permacultura  Facebook: facebook.com/fytosintesis YouTube: Permacultura con Fyto Sandoval Correo: fyto.sandoval@gmail.com  Preguntas, comentarios, sugerencias - tradicionessabias@gmail.com     Recursos en español de la Fundación Weston A. Price -   Página web WAPF en Español: https://www.westonaprice.org/espanol/ Cuenta de Instagram: westonaprice_espanol Guía alimentación altamente nutritiva, saludable y placentera: 11 principios dietéticos Paquete de Materiales GRATIS: https://secure.westonaprice.org/CVWEBTEST_WESTON/cgi-bin/memberdll.dll/openpage?wrp=customer_new_infopak_es.htm  Folleto "La Leche Real", de Sally Fallon:  https://www.westonaprice.org/wp-content/uploads/La-leche-real.pdf  Música de Pixabay - Sound Gallery y SOFRA  

EL HUMANO ES UN ANIMAL
365 | Manejo de expectativas con Luis Carlos Díaz

EL HUMANO ES UN ANIMAL

Play Episode Listen Later Aug 26, 2025 61:59


Jóse Rafael Guzmán y Silvia Patricia discuten la situación actual en Venezuela, incluyendo la llegada de barcos estadounidenses y la respuesta del gobierno. Abordan la ansiedad de la población, la militarización del país y el narcotráfico. También analizan la falta de apoyo internacional y las implicaciones de la presión militar estadounidense en la región.

The Frye Show
#315: Ximena Ruget - ¿Cómo pasar del mundo corporativo a una startup de salud?

The Frye Show

Play Episode Listen Later Aug 22, 2025 34:19


Vive la inspiración y el aprendizaje en Gofest, el evento que reúne a las mentes más brillantes de la tecnología y el emprendimiento. Del 26 al 30 de agosto, disfruta de cinco días de charlas, ideas y conexiones de clase mundial que no te puedes perder.⁠⁠⁠Inscríbete aquí⁠⁠-Ximena Ruget es Co-Founder de Glya, una startup que transforma el cuidado de la salud crónica a través de la tecnología. “Nuestro propósito es darle a cada paciente más años de vida saludable con ayuda de los datos.” – Ximena Ruget En este episodio, Ximena comparte su salto del mundo corporativo al universo startup, cómo el “System Market Fit” se convierte en clave para escalar en salud digital y por qué es fundamental abrazar los errores, iterar rápido y construir impacto real en Latinoamérica desde el emprendimiento en salud.-Sponsors:Visita ⁠⁠⁠kinnto.ai⁠⁠⁠ hoy mismo y agenda una demo personalizada y crea una experiencia de aprendizaje que tus empleados realmente amarán usar.-Links al Invitad@:Linkedin: ⁠⁠⁠https://www.linkedin.com/in/fedesoria/⁠⁠⁠-Marcas de Tiempo:(00:00) - Intro(02:49) - Experiencias en GoFest y el Pitch Competition(11:35) - Manejo del Feedback y Aprendizaje en Startups(17:22) - Desafíos en el Sector HealthTech(23:34) - Construyendo Equipos de Alto Desempeño(29:12) - Cierre y Reflexiones Finales-Contacto:The Frye Show.com (https://thefryeshow.com/) Newsletter: https://robbiejfrye.substack.com/ Kinnto: https://www.kinnto.ai/LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/robbiejfrye/Twitter: https://x.com/robbiejfrye/Instagram: https://www.instagram.com/robbiejfrye/Facebook: https://www.facebook.com/robbiejfrye/