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Produtores estão avançando com trabalhos de solo e esperando início do plantio
Alexandre Garcia comenta acordo para blindar irmão de Lula na CPMI do INSS, novo relator do roubo da Previdência no STF, e falta de estratégia para energia nuclear no Brasil.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (15/08/2025): Estudo da Federação das Indústrias do Estado de MG (Fiemg) aponta que a tarifa de 50% imposta por Donald Trump a produtos exportados para os EUA vai comprometer a manutenção de empregos e o faturamento de empresas brasileiras e pode acabar com até 618 mil postos de trabalho entre cinco e dez anos. De acordo com o levantamento, no curto prazo (um a dois anos), 146 mil vagas podem ser fechadas. Os setores mais afetados imediatamente seriam siderurgia e aço sem costura (com queda de 8,11% no faturamento e de 8,08% no nível de emprego), produtos de madeira (-7,12% e -6,69%) e fabricação de calçados e de artefatos de couro (-3,07% e -2,44%). E mais: Economia: Inadimplência do agro pesa e lucro do Banco do Brasil cai 60% no 2º trimestre Política: Prefeito de São Bernardo é afastado em investigação de corrupção Metrópole: Juiz afirma que filho exposto em rede social pode ir para outra família Internacional: Reunião entre Trump e Putin evoca cúpula que refez mapa da Europa Cultura: Liam Neeson faz rir em ‘Corra Que a Polícia Vem Aí’See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Perante os episódios de calor extremo cada vez mais recorrentes, como é que as cidades se podem adaptar? França viveu a 51ª onda de calor extremo desde 1947 e a segunda este verão. Os alertas vermelhos por causa do calor e do risco de incêndio multiplicaram-se em vários países europeus. Tendo em conta que as ondas de calor são uma consequência previsível do aumento dos gases com efeito de estufa na atmosfera, o que fazer e como proteger a população contra o calor extremo? Raquel Estrócio, arquitecta paisagista a viver em Paris, dá-nos algumas pistas. RFI: Como é que as cidades, de uma forma global, se podem adaptar às ondas de calor extremo cada vez mais recorrentes? Qual seria a prioridade? Raquel Estrócio, Arquitecta paisagista: “Usualmente, os projectos hoje em dia são feitos de forma a aumentar a vegetação nas cidades, sobretudo a nível arbóreo, colocar vegetação arbórea nas vias que não têm vegetação, aumentar as zonas e os pontos de água. Mas nem todas as cidades, nem todos os lugares podem abarcar com estas soluções. Portanto, algumas proteções físicas de toldos, de proteção específica em alguns lugares e alguns pontos de água para a população poder usufruir são essenciais. Mas, sobretudo, olhando as cidades de uma forma global, terá que se integrar a vegetação e o planeamento urbano de outra forma. Por exemplo, no Sul de Portugal e em Portugal há cidades que vão ter que optar por um urbanismo mais norte-africano, indo buscar as soluções árabes de pátios, de ruas mais pequenas, em que a sombra é a prioridade, enquanto que aqui em França, por exemplo, a vegetação ainda é uma solução possível.” Mas quando há períodos de seca, quando há estas ondas de calor, a vegetação também sofre, também seca, também precisa de água. Essa é uma solução durável? “Por isso é que em Portugal, hoje em dia, as soluções terão que passar por essa reformulação do urbanismo e da escala urbana e da forma urbana, enquanto as soluções em França ainda podem passar pela vegetação. Contudo, a vegetação tem de ser adaptada porque a vegetação que era habitualmente usada, por exemplo, em Paris, não poderá ser a mesma. E aí ela tem que ser adaptada a estes extremos climáticos que, muitas das vezes, obrigam a usar uma vegetação que é mais do sul de França ou é mais mediterrânica. Então é essa transformação que profissionais que trabalham o espaço urbano precisam de reflectir e mediante também as capacidades que as plantas têm porque as plantas também se adaptam, são seres vivos. Mas as culturas e as plantas utilizadas, para não utilizar tanta rega que é uma coisa que usamos muito em projectos de espaço público e vegetação, pode não ser utilizada e pode ser utilizada vegetação adaptada.” Há árvores mais propícias para combater, digamos assim, o aquecimento? “Não é que combatam. Elas adaptam-se a essas alterações.” Conseguem refrescar?... “Há algumas que conseguem refrescar, mas, por exemplo, se pensarmos no Alentejo, nos sobreiros e nas azinheiras, a sombra não é totalmente refrescante, mas o clima, o solo e a possibilidade que a vegetação tem de sobrevivência também não é a mesma. Não podemos colocar uma vegetação do norte da Europa no sul da Europa, por exemplo.” Mas podemos ir buscar os exemplos do Sul da Europa e do Sul, de África. “Do Norte de África sim. Podemos usar os mecanismos urbanos de países que não necessitam de artifícios tecnológicos como o ar condicionado e evitá-lo ao máximo porque aumenta as emissões e aumenta o calor na cidade. Portanto, toda esta vegetação que começa a progredir mais para Norte, pode ser adaptada e pode ser gerida aumentando a sombra, ela vai aumentar a capacidade de refrescar as cidades. Mas não podemos só pensar dessa forma. Temos que pensar que ela vai permitir a infiltração da água. Usar materiais também claros nas construções e no urbanismo também aumenta o albedo, aumenta a capacidade que a cidade tem em reflectir a luz solar.” O que é o albedo? “É o poder das superfícies de reflectir a luz solar.” Nas cidades, por exemplo, em Paris, há muito betão, muito cimento e alcatrão. Não podemos alterar isso de um dia para o outro ou podemos? “Progressivamente podemos. Os projetos, hoje em dia, em França, em toda a Europa, em todo o mundo, contrastam com os projectos dos anos 70 ou 80 porque cada vez mais se utilizam materiais que reflectem, materiais permeáveis, materiais que não limitam a natureza, mas que trabalham com ela.” Agora as pessoas estão a viver esta onda de calor na Europa. Estamos a fazer esta entrevista em Paris, onde os apartamentos são muito pequenos e muito quentes. Quais são as soluções para as pessoas que vivem em apartamentos numa zona de densidade urbana muito grande? “Há uma solução que a Câmara Municipal de Paris começou a implementar há uns anos que é abrir os parques à noite, alguns parques, como o Montsouris, como o Buttes Chaumont. Algumas pessoas são contra, e eu percebo por causa da segurança, mas como é à noite que nós regulamos a temperatura do corpo, quando há dias seguidos de temperaturas altas - como aconteceu em 2003, como a segunda-feira negra em Paris, em que houve uma grande quantidade de pessoas que não aguentou e que não resistiu - sobretudo as pessoas mais idosas e as crianças que também estão no processo de desenvolver essa capacidade de regular a temperatura interna do corpo deveriam sair para refrescar e estar em parques à noite ou ao fim do dia para precisamente permitir que o corpo se regule um pouco. Portanto, em muitos dias seguidos de temperaturas altas, as pessoas devem tentar encontrar mecanismos individuais em casa para reduzir a temperatura do corpo, como colocar gelo nos punhos, dormir com ventoinhas...” Ar condicionado? “Há países do sul da Europa que não se aguenta sem ar condicionado, como por exemplo a Sicília, ou outros países do mundo em que é impossível passar o dia e a noite sem ar condicionado, mas ainda é possível em Paris e a ida aos parques ao fim do dia com amigos é uma solução. Ou então colocar gelo nos punhos e usar roupa branca durante o dia, chapéu, roupa branca larga que ajuda a reflectir, aumenta o albedo e reflecte a luz solar. E beber muita água, claro, mas isso toda a gente sabe.” E em relação às casas? Fechar os estores e as janelas ou abrir? “Eu acho que depende da casa. Nos apartamentos pequenos eu acho que essencialmente durante o dia é encontrar formas de cobrir as janelas com superfícies que reflectem ao máximo essa luz solar, superfícies o mais brancas possível ou que reflictam mesmo como espelhos. E depois, durante a noite, tentar abrir para haver corrente de ar, mas eu sei - porque já vivi numa casa assim - que há casas que são feitas de forma a que essa corrente de ar não exista e é muito difícil abrir duas janelas de um ponto oposto ao outro para que isso ocorra. E nesse sentido, mais vale descer, estar um bocadinho na rua, beber muita água ou tomar um banho de água fria.” As cidades ocidentais estão preparadas para o aquecimento climático em termos de urbanismo e de arquitectura? “As alterações climáticas vão aumentar a temperatura, mas a questão essencial é que elas vão aumentar os extremos. Ou seja, os eventos extremos vão fazer com que haja mais picos de calor, mais picos de tempestades, mais picos de chuvas intensas, de inundações e as cidades não estão, nenhuma cidade no mundo, está adaptada a isso. Nem as cidades, nem o território porque nós estamos a viver uma inconstância de eventos. Ou são os fogos, por exemplo, ou são as canículas, estes momentos de temperaturas muito elevadas, ou são as chuvas torrenciais que inundam Paris, Cabo Verde... Todo o mundo passa um pouco por esses eventos extremos e são esses eventos extremos que nós devemos olhar para o território e geri-lo e trabalhá-lo. Nenhum território no mundo inteiro está adaptado a isso.” Mas as cidades mais ricas dos países ocidentais têm mais dinheiro para lutar contra o impacto das alterações do que as cidades com menos meios. “Sem dúvida, mas mesmo dentro das cidades mais ricas ou mais pobres, há pessoas mais ricas. A desigualdade económica faz com que os mais ricos se safem mais. Claro.” O que é que as políticas de urbanismo e os próprios políticos deveriam fazer nos próximos tempos para aprender com todas estas lições? A prioridade? “Estar aberto à ciência, estar atento e ouvir os cientistas. Todas as posições devem ser escutadas, não só as adaptações urbanas, o dinheiro que se vai precisar para que as cidades se tornem resilientes porque é a população que se deve tornar resiliente também. Mas ao mesmo tempo, hoje em dia, eu acho que é muito importante, é fundamental, ouvir cada vez mais os estudos que são mais de ponta, os estudos mais recentes, porque desde os primeiros cenários do GIEC ou IPCC até hoje, os cenários e as previsões foram-se alterando muito e aquilo que nós previmos há dez anos não é a mesma coisa de agora. Portanto, essas adaptações também vão ter que ser contemporâneas desses estudos, o que não acontece. O que acontece é que os estudos saem e daí até as universidades se actualizarem e até aos profissionais se actualizarem para implementar no território ocorre muito tempo e hoje em dia essa actualização deve ser permanente.” Mas tem que haver uma vontade política de ter opções mais ecológicas... “Isso, de certa forma, já há, embora haja um retrocesso nos últimos tempos politicamente. Eu creio que é ouvir a ciência, experimentar, não ficar apenas com uma solução, tentar encontrar diversas soluções, pensar no passado. Fala-se muito também de utilizar técnicas e formas urbanísticas ou de gestão do território passadas e é importante porque elas não eram baseadas em desenvolvimentos tecnológicos muito de ponta, como o betão, que foram importantes numa determinada altura e que eram mais adaptados ao território e que usavam a vegetação e os materiais que o território podia proporcionar. Mas os extremos climáticos hoje em dia também vão requerer uma adaptação dessas soluções. Um exemplo muito claro: antigamente projectava-se as pontes para as cheias dos cem anos. Hoje em dia é dos mil ou deve ser porque os extremos climáticos fazem com que sejam mais frequentes cheias que atinjam alturas muito maiores do que antigamente. Ou seja, a cheia dos mil anos é os valores, os caudais que num determinado momento ocorrem num território, que podem ser dramáticos e são dramáticos.”
Neste episódio do Em Ponto, Carlos Garcia e Gabriel Gavinelli falam sobre a nova equipe da Fórmula 1, a Cadillac, que deve contar com Sergio Perez e Valtteri Bottas em sua estreia em 2026. No segundo bloco, Lewis Hamilton comenta seu futuro na categoria e a busca por mudanças. O programa ainda traz as declarações de George Russell sobre ser campeão mundial, a possibilidade da McLaren quebrar um recorde da Mercedes e o prazo definido pela Red Bull para anunciar seu segundo piloto.
Existem menos de três mil estruturas residenciais para idosos em Portugal, segundo os dados oficiais mais recentes. E a Associação do sector estima que existam mais de três mil lares ilegais em todo o país. O ministério da Segurança Social diz que o número está estabilizado, investigadores e associações dizem que está a crescer. Neste episódio, conversamos com a jornalista Helena Bento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Apoie O X do Controle: Catarse | OreloCompre seus jogos na Nuuvem! MARCAÇÕES DE TEMPO(0:00:00) - Abertura(0:01:44) - Publi(0:02:36) - Introdução(0:03:30) - Arkane Studios(0:06:13) - Bethesda Softworks(0:08:17) - The Coalition(0:09:49) - Compulsion Games(0:11:42) - Double Fine(0:14:43) - Halo Studios(0:17:16) - Id Software(0:18:56) - InXile Entertainment(0:20:14) - Machine Games(0:21:34) - Mojang Studios(0:22:20) - Ninja Theory(0:24:50) - Obsidian Entertainment(0:25:28) - Playground Games(0:26:31) - Rare(0:27:44) - Turn 10 Studios(0:28:31) - Undead Labs(0:29:22) - World's Edge(0:29:56) - Zenimax Online Studios(0:30:59) - Activision Blizzard(0:32:41) - EncerramentoSiga o XdC: YouTube| Instagram | Bluesky | Threads | Tik TokNossas plataformas e redesContato: contato@xdocontrole.comContato para anunciantes e parcerias: comercialxdc@gmail.com CRÉDITOSApresentação: Guilherme Dias e PH Lutti LippeRoteiro: Guilherme DiasEdição: Gabriel SalesThumbnail: Lucas G. Ferreira
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O governo aprovou em Conselho de Ministros um anteprojecto para alterar mais de 100 artigos do Código Laboral e já o apresentou na Concertação Social. O processo começou agora e vai terminar na Assembleia da República, onde o executivo tem de garantir apoio maioritário. AD e Chega voltarão a fazer o caminho de mãos dadas? Neste episódio, conversamos com a jornalista Cátia Mateus.See omnystudio.com/listener for privacy information.
com Renan Santos.
A deputada única do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua pede ao "Luís" que "deixe de trabalhar para ver se conseguimos parar preços da habitação" em declarações iniciais no debate do Estado da Nação. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais dinheiro para a Defesa e Tecnologia, pagar a fatura do PRR e as mesmas divergências de sempre entre países que financiam e os que recebem da UE: a batalha dos fundos europeus vai começar. Este episódio tem comentários de Susana Frexes, correspondente do Expresso e SIC em Bruxelas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não havia melhor convidado que este para fechar a quinta temporada do nosso '5 para 4'. Depois de se falar de tanto futsal ao longo do ano, fomos falar… com quem realmente percebe. Selecionador campeão do mundo pelo Brasil em 2024, Marquinhos Xavier aceitou o nosso convite para uma conversa descontraída, mas muito séria em alguns aspetos. Delicie-se e em breve daremos novidades!
Tocantins espera colher mais de dois milhões de toneladas de milho com uma área plantada de 405 mil hectares. Projeção do governo federal aponta que ameaças comerciais do governo Donald Trump terão influência limitada sobre o crescimento do PIB em 2025. Paraná tem o melhor semestre desde 1997 em exportações de suínos com 110,7 mil toneladas. Exportações de ovos brasileiros tiveram alta de 192,5% em volume e 216,3% em receita. Tempo: Salvador amanhece sobre risco de temporais.
Apesar de estar com bons lançamentos ultimamente, a divisão Xbox está passando por problemas. Ao que tudo indica semana que vem teremos uma leva gigante de demissões que poderá levar estúdios inteiros. Mas o que está acontecendo? Entenda tudo sobre o assunto na nossa Treta da Semana.
NESTA EDIÇÃO. Entrada dos EUA no conflito no Oriente Médio faz Irã ameaçar interromper escoamento de uma das principais rotas para petróleo e gás do mundo. Aneel avalia recomendar a renovação da concessão da Enel Rio. Ibama vai anunciar a primeira licença ambiental para um projeto de eólica offshore no Brasil. CCEE começa preparativos para atuar com hidrogênio e biometano.
Bombardeio autorizado por Trump, nomeado de “Martelo da Meia-Noite”, envolveu mais de 125 aeronaves e o lançamento coordenado de dezenas de mísseis Tomahawk a partir de submarinos, atingindo as três principais instalações nucleares iranianas — Fordow, Natanz e Isfahan. E mais:- Diretora da Inteligência Nacional dos Estados Unidos informou em março ao Senado americano que o Irã não estava construindo armas nucleares, informação desconsiderada pelo governo Trump, que autorizou as chamadas ações preventivas- Embaixador do Irã na ONU diz que a justificativa americana seriaum “pretexto inventado e absurdo”.- Governo iraniano classifica ação como grave violação do direito internacional e convoca Conselho de Segurança das Nações Unidas para discutir o caso- Houthis do Iêmen, consideram os ataques americanos uma “declaração de guerra”. Proxies do Irã dizem que é só uma questão de tempo para que comecem os ataques a naviosamericanos no Mar Vermelho- Governo brasileiro, condena “com veemência” tanto os ataques de Israel quanto os bombardeios dos Estados Unidos- Preço do barril de petróleo Brent sube cerca de 11% antes mesmo do Parlamento do Irã aprovar o fechamento do Estreito de Ormuz Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
BrilhoCast 10 - As 9 Tendências Disruptivas para Vender mais!
5 PASSOS PARA FECHAR QUALQUERVENDA
Neste episódio partilho contigo os últimos acontecimentos no Siddhi, desde fechar a empresa em portugal, o estado do mundo e a tristeza que vem com isso, como vai ser o meu verão e muitooo mais. Espero por ti no festival mais lindo deste verão ✦https://siddhi.pt/products/siddhi-summer-festivalEstamos aqui:info@siddhi.pthttps://siddhi.pt
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Não deixe para amanhã o que Deus está te chamando para fazer hoje. A misericórdia dEle é infinita, mas o tempo é limitado.A porta da salvação não ficará aberta para sempre.
Levantamento em 44 contextos de crise indica que 47% das instituições estão à beira do abismo; 51% já interromperam programas e 72% tiveram que demitir; crise de recursos agrava baixo financiamento crônico de ações de proteção feminina.
Neste episódio, você vai aprender como vender todos os dias, mesmo que você não seja um vendedor nato. Se você sente que já tentou de tudo para fechar clientes e mesmo assim continua sem resultados, este conteúdo é pra você. Aqui eu compartilho as estratégias de vendas que realmente funcionam — na prática, sem enrolação, sem fórmulas mágicas, com exemplos reais e diretos ao ponto. Vamos falar sobre: • Como fazer uma abordagem que gera conexão imediata • O que realmente influencia a decisão de compra de um cliente • Como vencer o medo de vender e lidar com objeções sem forçar • O maior erro de quem tenta vender • Como montar um processo de vendas simples que fecha negócios todos os dias Seja você autônomo, dono de negócio, afiliado ou iniciante no marketing digital, este episódio vai abrir sua cabeça para enxergar a venda como um processo natural — e não como um peso.
Mensagem por: Pastor Alisson Pinheiro Tema: Quando fechar os olhos custa caro==========
Debate da Super Manhã: O Ministério da Educação (MEC) mantém a decisão de reduzir novamente os repasses de verbas para as universidades públicas de todo o Brasil. As instituições de ensino de Pernambucano apontam que este corte nos recursos orçamentários estão afetando os pagamentos básicos, como energia e segurança. No debate desta quarta-feira (30), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber as dificuldades de fechar as contas mensais, o montante financeiro aprovado pelo Governo Federal e a realidade do ensino público superior no estado. Participam o reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Alfredo Gomes, a reitora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Maria José de Sena, o reitor da Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (UFAPE), Airon Melo, e o pró-reitor de Gestão e Orçamento da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Francisco Pinheiro.
Vlamir Brandalizze faz um balanço das exportações envolvendo as carnes brasileiras. Com alguns dias para o fechamento dos embarques, as carnes bovina e de frango caminham para novos recordes históricos.
O deputado Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara, afirmou no domingo, 27, que parlamentar eleito "não se curva a ameaças" de ministros do STF.Sóstenes deu a declaração após Flávio Dino determinar que ele preste esclarecimentos sobre falas relacionadas à gestão de emendas parlamentares. Dino tomou a iniciativa após Sóstenes dizer ao jornal O Globo que poderia romper um acordo e controlar 100% das emendas de comissão destinadas aos colegiados presididos pelo PL. A medida seria uma nova tentativa de pressionar o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a pautar o projeto que concede anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro.Em meio ao embate entre Sóstenes e Dino, a Folha de S. Paulo publicou que o Congresso e STF chegaram a um acordo sobre uma lei para soltar presos do 8 de janeiro e aumentar penas de líderes que tentarem golpe. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. “Atenção você que é leitor de O Antagonista e Crusoé e ainda não é nosso assinante. Estamos chegando na reta final da promoção de 30% de desconto para novas assinaturas de 2 anos. Clique agora no link e faça como Carmelina Dias e Felipe Coelho, que agora usufruem do acesso integral ao conteúdo de O Antagonista e Crusoé em uma navegação livre de anúncios invasivos. Apoie o jornalismo independente. Assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) Desconto de 30% aplicado sobre os valores vigentes do Combo anual | Promoção não cumulativa com outras campanhas vigentes.
Clima ajudou desenvolvimento das lavouras e estado espera uma das melhores safras da história
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Sabemos que a realidade do vendedor é lidar com metas, pressão e, claro, muitos "nãos". Mas como transformar as rejeições em aprendizado e manter a consistência nos resultados?
Atenção (disclaimer): Os dados aqui apresentados representam minha opinião pessoal.Não são de forma alguma indicações de compra ou venda de ativos no mercado financeiro.Seleção das partes mais interessantes das Lives de segunda.Live 308 - Visão do Estrategistahttps://youtube.com/live/ocf9DRq_j2U
Conquistar uma grande representada exige mais do que experiência. É preciso método, consistência e um posicionamento bem definido. Neste episódio do Mercoscast, Gustavo Soares recebe Felipe Costa, representante comercial do setor alimentício, e Marcelo Caetano para um bate-papo incrível, com dicas e estratégias para prospectar grandes representadas. Vamos falar sobre: ✅ O que as grandes marcas analisam antes de fechar uma parceria ✅ Como se posicionar para ser visto como um representante estratégico ✅ Onde encontrar novas oportunidades e como abordá-las ✅ Por que a maioria dos representantes não se preparam para essas negociações Se representar grandes marcas faz parte dos seus planos, este episódio pode te ajudar a dar o próximo passo.
Fechar empresa ou vender? São as soluções que Montenegro tem - aos olhos do vice presidente da associação frente cívica João Paulo Batalha - para conseguir afastar-se da polémica da lei dos solosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Você já tentou vender no LinkedIn e sentiu que não estava tendo o retorno esperado? Talvez você esteja enfrentando um ou mais dos principais obstáculos que impedem a conversão de leads em clientes. Neste episódio, eu revelo os 3 maiores desafios que dificultam o fechamento de negócios no LinkedIn e, mais importante, como você pode superá-los para aumentar sua taxa de conversão e gerar vendas de forma mais eficiente.
Prepare-se para a segunda metade do dia sabendo de tudo que mexeu com o mercado nas últimas horas do pregão.Informação e análise com Iago Souza, Guilherme Vianna, Bruna Amalcaburio, Luan Aral e Denise Barbosa.
A Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento (USAID, na sigla em inglês) está na mira da extrema direita americana e mergulhou em um mar de incertezas milhares de projetos ambientais espalhados pelo mundo, financiados pelo organismo. A cooperação com organizações brasileiras é histórica e ajudou a desenvolver o conhecimento sobre a Amazônia. Coube ao bilionário Elon Musk, antigo crítico da agência, anunciar que ela iria “fechar”. Na segunda-feira, os empregados da USAID receberam ordens por e-mail para não comparecerem aos seus escritórios. Antes, o presidente Donald Trump havia declarado que a entidade era administrada "por um bando de lunáticos extremistas” e avisou que os funcionários seriam “demitidos”.A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional é uma entidade independente criada por um ato do Congresso americano, no auge da Guerra Fria, em 1961. Por décadas, foi um importante instrumento de soft power americano na América Latina e acusado de influenciar diretamente a política interna dos países beneficiados.Nas últimas décadas, entretanto, passou a priorizar parcerias com organizações internacionais e não diretamente com governos. Como os Estados Unidos são o maior provedor de ajuda humanitária e de desenvolvimento do mundo, a ideia de que a agência possa fechar traz consequências devastadoras para organizações e para os países mais pobres, em áreas diversas como educação, saúde, governança ou proteção de minorias.Orçamento maior do que muitos PIBsO orçamento anual do organismo é maior do que o PIB de muitos destes países beneficiados: US$ 40 bilhões. A USAID emprega cerca de 10.000 pessoas, dois terços delas no exterior.Cada vez mais, os projetos pelo mundo têm a preservação ambiental e a sustentabilidade como um pilar. “Existem programas diretamente dedicados às mudanças climáticas, ou seja, dinheiro que financia medidas de mitigação e adaptação em países em desenvolvimento. Mas além desses projetos específicos, quase todos os programas da USAID — por exemplo, aqueles dedicados à segurança alimentar ou à saúde global — têm um componente climático, simplesmente porque os efeitos do aquecimento global influenciam os resultados desses projetos”, salienta o diretor nos Estados Unidos do Instituto Ambiental de Estocolmo Ed Carr, ex-funcionário da USAID, em entrevista à redação de Meio Ambiente da RFI.“Quando a USAID tenta melhorar a resiliência de agricultores africanos, diante das mudanças climáticas, essa também é uma forma de proteger o sistema alimentar global. Interromper este programa terá, portanto, um impacto indireto em cada um de nós”, afirma Carr. “O governo Trump deixou claro que está mirando programas de mudança climática em particular, porque acredita que o dinheiro não está sendo bem gasto. Portanto, o que fica claro é que os programas de mudança climática serão alvos específicos, independentemente do resultado da situação atual que vemos na USAID.”Projetos no BrasilNo Brasil, a cooperação com a agência começou há 50 anos e, desde 2013, os projetos na Amazônia ganham destaque. A Parceria para Conservação da Biodiversidade na Amazônia é um exemplo, ao trazer uma abordagem holística, aliando proteção ambiental com capacitação das comunidades locais e inclusão social.O site do projeto no Brasil agora está fora do ar, a exemplo de pelo menos 350 outros endereços ligados à USAID no mundo, conforme contagem da agência de notícias AFP. A agência ressalta que é “impossível” saber quando exatamente eles foram desativados e se foi por ordem expressa do presidente americano.Outras organizações brasileiras que desenvolvem projetos financiados pela USAID são o Instituto Socioambiental (ISA), o Instituto Sociedade População e Natureza (ISPN), Instituto Ouro Verde (IOV), a WWF-Brasil e o Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora).Leia tambémCorte de ajuda dos EUA em programas contra Aids pode levar mundo de volta à década de 80, alerta OMS
Você sente que liderar a si mesma é o maior desafio da sua jornada? Neste episódio, compartilho como a inteligência emocional é a base para construir uma liderança pessoal sólida. Não se trata apenas de liderar equipes ou projetos, mas de começar dentro de nós, gerenciando emoções, reconhecendo prioridades e alinhando nossas ações com nossos valores. Vamos juntas refletir sobre como fechar ciclos, dizer “não” ao que não faz sentido, e acolher a vulnerabilidade como força. Com redes de apoio certas e o autoconhecimento como guia, é possível redefinir sua trajetória, agir com mais confiança e cultivar relações genuínas. Aperte o play e venha explorar como a liderança pessoal pode transformar não só sua vida, mas também suas conexões e conquistas.
Para o presidente da Cooperativa, mesmo diante de tantos desafios, os produtores cooperados vêm mostrando resiliência e se capacitando cada vez mais para a produzir cafés de qualidade na região de MG.
Descubra estratégias práticas para transformar o LinkedIn em uma ferramenta poderosa de prospecção e fechamento de negócios. Nesta Masterclass, Márcio Miranda compartilha técnicas para atrair clientes, construir conexões estratégicas e aumentar suas vendas no mercado B2B. Ao ouvir este episódio, você terá acesso a um e-book exclusivo: “Como Usar o ChatGPT e a Inteligência Artificial para Fechar Mais Negócios”. Para baixar seu exemplar gratuito e participar de eventos ao vivo, visite www.marciomiranda.com.br/live Aproveite esta oportunidade para modernizar suas abordagens de vendas e alcançar resultados surpreendentes. Dê o play e transforme sua forma de prospectar e negociar!
No episódio de hoje, continuamos com a nossa série sobre as 5 objeções mais comuns no processo de vendas. Vamos falar sobre a objeção "Nosso orçamento está apertado e não vai dar para a gente comprar." Descubra como contornar essa objeção através de soluções criativas, mostrando ao cliente que o valor do seu produto ou serviço pode ser um investimento que vale a pena, mesmo com um orçamento restrito. A cada episódio, trazemos táticas para superar as objeções e aumentar suas chances de sucesso nas vendas. Quer aprender a lidar com todas as 5 objeções de forma eficaz? Confira nossa Masterclass completa no YouTube: https://www.youtube.com/live/xTly01ztcNA?si=zDhRQTcj57f_6Xs- Para mais dicas sobre vendas e negociação, acesse: https://www.marciomiranda.com.br
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Comprar um carro em leilão tem como benefício principal o custo, já que o bem pode ser adquirido até 30% abaixo do valor da Tabela Fipe, mas é preciso prestar atenção a possíveis danos e ao estado de conservação do veículo. Pensando nisso, a Infocar criou o IAuto Danos, a IA dos carros de leilões, que identifica batidas e reparos, possibilitando uma transação mais segura e baseada em dados. Para falar sobre esse assunto, eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech o Sergio Gabriel Souza, diretor de tecnologia e produtos da Infocar. E mais: WhatsApp Business tem Meta AI? Chatbot ainda será liberado no app para empresas; Baixa visão: implante ocular restaura capacidade de leitura e escrita; Greve na Receita Federal impacta chegada encomendas internacionais ao Brasil; LinkedIn anuncia IA que ajuda a encontrar candidatos para vagas de emprego; Projeto de Lei quer carros elétricos e automáticos em autoescolas. Acesse o site do Canaltech Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Paulo Amaral, Emanuele Almeida, Bruno Bertonzin, Nathan Vieira e Bruno De Blasi. Edição por Vicenzo Varin. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, abordamos a primeira das 5 objeções que mais matam as vendas: “Seu preço é muito alto”. Descubra estratégias eficazes para contornar essa objeção e demonstrar valor ao cliente, aumentando suas chances de fechar negócios. Em cada episódio da série, discutiremos uma das principais objeções de vendas e como superá-las. Para assistir à Masterclass completa com as 5 objeções, acesse o link no YouTube: https://www.youtube.com/live/xTly01ztcNA?si=zDhRQTcj57f_6Xs- Para mais dicas de vendas e negociação acesse: https://www.marciomiranda.com.br
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