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O programa mostra estratégias eficazes para vender no momento ideal
Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting, fala sobre o panorama atual envolvendo o mercado global da soja. Produtores brasileiros, de olho na próxima safra, aproveitam a alta oferta para negociar a troca por insumos. O mercado de fertilizantes deve trazer dificuldades para os sojicultores no próximo plantio.
Na Bolsa de Chicago, soja fecha em alta nesta 6ª feira, mas mantém-se volátil e espera por dados importantes que o USDA traz na próxima semana. Relações China-EUA são monitoradas de perto.
O Secretário Municipal de Agropecuária, Caio Silva, proseou com Francys de Oliveira e falou do sucesso com os resultados do fechamento do ciclo de programas de apoio aos pequenos produtores rurais de Paracatu MG. Segundo ele, os produtores a cada ano/ciclo ficam mais satisfeitos com os resultados, e a cada ano a procura por parte dos produtores também aumenta. Acompanhe!
Valorização, qualificação e orientações ao produtor do Vale Europeu sobre boas práticas na fabricação do queijinho branco são destaque no episódio de hoje do Panorama Agrícola. Quem dá detalhes para o ouvinte na entrevista é Nelita Fabiana Moratelli, extensionista da Epagri em Blumenau.>> CRÉDITOS:Produção, roteiro e locução: Mauro Meurer e Maykon OliveiraApoio técnico e edição: Eduardo Mayer
- Produtor de Santa Vitória do Palmar é eleito presidente da Federarroz - Em clima de otimismo ANC lança segunda Fenagen Promebo - Advogado reforça que WhatsApp não substitui instrumentalização de contrato formal - Gadolando busca apoio para fortalecer qualidade do leite e ampliar serviços aos produtores - Remate de equinos da GAP supera média de 80 mil reais - Elicit Plant na Estrada percorre o Mato Grosso com foco em algodão e milho - Projeto Sala Verde inicia cronograma em escolas gaúchas E mais: Cotações, previsão do tempo e agenda
Fala Carlão conversa com Max Fernandes, COO da Agrivalle, durante a programação especial da Semana AgroAmbiental, uma iniciativa com o patrocínio cota ouro da Agrivalle, Publique AgroAgência e Plataforma AgroRevenda. Direto da convenção de vendas da Agrivalle, em Indaiatuba/SP, Max entrou no clima vibrante do evento, que teve até rally, e destacou o entusiasmo da equipe, o foco total no produtor rural e o compromisso inegociável com a excelência dos produtos. Ele reforçou como a presença no campo, ao lado de quem produz, faz toda a diferença para construir confiança e resultados reais. Foi uma conversa animada com quem acredita que grandes conquistas nascem da proximidade, da escuta e do trabalho bem feito. A Semana AgroAmbiental conta ainda com o patrocínio cota prata da Green Has/TechFertil, Datagro e o apoio institucional da Embrapa. Fala aí, Max!Conheça os patrocinadores e apoiadores:Agrivalle: https://agrivalle.com.brPublique Agroagência: https://publique.comPlataforma AgroRevenda: https://agrorevenda.com.brGreenHas/TechFertil: https://www.greenhas.com.brDatagro: https://www.datagro.comEmbrapa: https://www.embrapa.brFala Carlão: https://falacarlao.com.br
Natural de Famalicão, Luís Gomes fez sucesso na Bioquímica até ter enveredado pelo vinho. Estudou a fundo o novo caminho, deixou-se seduzir pela Baga e pela Bairrada e já está a celebrar os primeiros 10 anos do projeto Giz.
Prêmios permanecem positivos, principalmente para o segundo semestre, enquanto Chicago opera ainda de lado, com clima nos EUA, demanda da China e tarifas de Trump em evidência.
O mercado do leite no Brasil enfrenta um cenário de pressão sobre os preços pagos ao produtor. Essa queda é impulsionada principalmente por dois fatores: a diminuição no consumo de lácteos no país e o alto volume de produtos importados que chegam ao mercado nacional.
Neste episódio, conversamos com Hugo Fantucci Matheus, Engenheiro de Vendas da Farmwave. Hugo compartilha sua trajetória, desde a formação em Engenharia Agronômica na Esalq até sua experiência internacional no Canadá e Estados Unidos, onde atua com tecnologia no agronegócio. A conversa aprofunda-se na inovadora solução da Farmwave, que utiliza visão computacional para monitorar e minimizar perdas na colheita de grãos em tempo real, um problema que custa bilhões anualmente. Hugo detalha como a ferramenta empodera o operador a tomar decisões imediatas, as diferenças culturais e de mercado entre o produtor americano e o brasileiro, a estratégia de entrada da Farmwave no Brasil através de parcerias e o desafio da burocracia na importação de tecnologia. Este episódio foi gravado na Agrishow, a maior feira do agronegócio da América Latina, diretamente do estande do Grupo Piccin. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura Este episódio também foi trazido até você pelo Grupo Piccin! O Grupo Piccin, que hoje contempla o foco de trabalho em equipamentos, componentes e inovação, começou com o trabalho de um homem, Santo Piccin. Com a evolução da agricultura, os desafios se tornaram mais complexos, exigindo a utilização de implementos agrícolas mais eficientes. Grupo Piccin: excelente em produzir o melhor para o campo. Site: https://piccin.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/grupopiccinFacebook: https://www.facebook.com/grupopiccinLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/piccin-máquinas-agrícolas-ltdaYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCk4BdnkZnq7gObUiR0XQR7g INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Hugo Fantucci MatheusEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, conversamos com Hugo Fantucci Matheus, Engenheiro de Vendas da Farmwave. Hugo compartilha sua trajetória, desde a formação em Engenharia Agronômica na Esalq até sua experiência internacional no Canadá e Estados Unidos, onde atua com tecnologia no agronegócio. A conversa aprofunda-se na inovadora solução da Farmwave, que utiliza visão computacional para monitorar e minimizar perdas na colheita de grãos em tempo real, um problema que custa bilhões anualmente. Hugo detalha como a ferramenta empodera o operador a tomar decisões imediatas, as diferenças culturais e de mercado entre o produtor americano e o brasileiro, a estratégia de entrada da Farmwave no Brasil através de parcerias e o desafio da burocracia na importação de tecnologia. Este episódio foi gravado na Agrishow, a maior feira do agronegócio da América Latina, diretamente do estande do Grupo Piccin. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: https://scadiagro.com.br/Podcast Gestão Rural: https://open.spotify.com/show/7cSnKbi7Ad3bcZV9nExfMi?si=766354cb313f4785Instagram: https://www.instagram.com/scadiagro/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCQxErIaU0zBkCAmFqkMohcQ Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: http://www.nutripura.com.brBlog Canivete: https://www.nutripura.com.br/pub/blog-canivete/Instagram: https://www.instagram.com/nutripura/Facebook: https://www.facebook.com/Nutripura/LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: https://www.youtube.com/user/TvNutripura Este episódio também foi trazido até você pelo Grupo Piccin! O Grupo Piccin, que hoje contempla o foco de trabalho em equipamentos, componentes e inovação, começou com o trabalho de um homem, Santo Piccin. Com a evolução da agricultura, os desafios se tornaram mais complexos, exigindo a utilização de implementos agrícolas mais eficientes. Grupo Piccin: excelente em produzir o melhor para o campo. Site: https://piccin.com.br/Instagram: https://www.instagram.com/grupopiccinFacebook: https://www.facebook.com/grupopiccinLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/piccin-máquinas-agrícolas-ltdaYouTube: https://www.youtube.com/channel/UCk4BdnkZnq7gObUiR0XQR7g INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: http://www.instagram.com/agroresenhaTwitter: http://www.twitter.com/agroresenhaFacebook: http://www.facebook.com/agroresenhaYouTube: https://www.youtube.com/agroresenhaCanal do Telegram: https://t.me/agroresenhaCanal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Hugo Fantucci MatheusEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Chefe-geral da Embrapa Cerrados aponta como técnicas utilizadas na agricultura regenerativa podem elevar o agro brasileiro
Produtor resiste ao avanço das negociações, devido preocupação com o impacto do clima nos próximos meses
Fala Carlão conversa com Rodrigo Rodrigues, Superintendente Executivo da Bradesco Consórcios, direto da AgroBrasília 2025. Com 28 anos de trajetória no Bradesco, Rodrigo compartilhou sua experiência no banco e destacou o papel estratégico dos c. Segundo ele, o consórcio é uma alternativa inteligente e acessível para quem quer investir em maquinário, expandir a propriedade ou planejar com eficiência, sem comprometer o fluxo de caixa. Fala aí, Rodrigo!
A produção nacional de azeite aumentou cerca de 10% na campanha de 2024/2025 em relação à campanha anteriorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Lula entrega a Ordem do Mérito Cultural no Rio e celebra a reinauguração do Palácio Gustavo Capanema. Em discurso, destacou a cultura como pilar da democracia e homenageou artistas como Marcelo Rubens Paiva, Julinho da Glória e Rafa Rafuagi, símbolos da resistência cultural no Brasil.Sonoras:
Presidente do evento comenta sobre crescimento da feira
Mas atenção, nem todas as fontes de magnésio possuem a mesma solubilidade, disponibilidade e eficiência agronômica
Ouça o que movimentou o mercado nesta quinta-feira.
Vlamir Brandalizze destaca que neste mês de maio os arrozeiros brasileiros estão segurando as vendas. A iniciativa visa a espera por melhores cotações. O analista, no entanto, chama a atenção para as possibilidades nas exportações.
Lucas Brêda RIO DE JANEIRO Eram os primeiros meses de 1970, e Cassiano desfilava seu "black power" reluzente por São Paulo quando conheceu outro cabeludo chamado Paulo Ricardo Botafogo, de aspecto e ideologia hippie, fã de Marvin Gaye como ele. Nos alto-falantes de uma lanchonete, o locutor da rádio anunciava a nova música de Tim Maia, que deixou seu novo amigo boquiaberto. Ao som de "Primavera (Vai Chuva)", a dupla pagou a conta, mas o dinheiro de Cassiano acabou. Ele estava sem lugar para dormir e pediu abrigo a Botafogo. Voltava de uma excursão, quando viu calças de homem no varal de sua mulher e não quis conversa. Também fez uma revelação. "Olha, essa música é minha, mas por favor não fale para ninguém." Dita como um pedido singelo, a frase se tornou uma maldição para Cassiano. Autor de sucessos na voz de Tim Maia e Ivete Sangalo, o paraibano fascinou músicos, virou "sample" e rima dos Racionais MCs e gravou discos até hoje cultuados. Mas morreu há quatro anos como um gênio esquecido —a dimensão de seu talento é um segredo guardado por quem conviveu e trabalhou com ele.  Reprodução de foto do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Isso não quer dizer que Cassiano tenha sido um desconhecido. Bastião do movimento black e precursor do soul brasileiro, angariou uma legião de fãs, vem sendo redescoberto por novas gerações e acumula milhões de "plays" no streaming. Sua obra que veio ao mundo, no entanto, é só uma parcela do que produziu de maneira informal durante toda a vida —e que segue inédita até hoje. Cassiano, morto aos 78, deixou um disco de inéditas incompleto, gravado em 1978 e hoje em posse da Sony. Também tem gravações "demo" feitas nas décadas de 1980 e 1990 que há anos circulam entre fãs e amigos. Isso fora o que William Magalhães, líder da banda Black Rio, chama de "baú do tesouro" —as dezenas de fitas cassete com gravações caseiras nunca ouvidas. "Ele nunca parou. Só parou para o mundo", diz Magalhães, que herdou do pai, Oberdan, não só a banda que reativou nos anos 2000, mas a amizade e o respeito de Cassiano. "Todo dia ele tocava piano, passeava com gente simples, trocava ideia. Era tão puro que às vezes a gente duvidava da bondade dele." O tal baú, ele diz, contém "coisas que fizemos em estúdio, composições dele tocando em casa, ideias, tudo inédito". "E só coisa boa. Cassiano nunca fez nada ruim, musicalmente falando. Com ou sem banda, arrasava. A voz, o jeito de compor. Era uma genialidade ímpar." Acervo de Cassiano Esse material está na casa que Cassiano dividiu com a mulher, Cássia, e a filha, Clara, no fim da vida, no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. Há também registros escritos de memórias, recortes de revistas e jornais, filmagens de performances no palco e em casa, diversos instrumentos e até desenhos e colagens que ele costumava fazer. A viúva conta que o marido saía às vezes para o bar e para conversar na rua, mas "não era um homem de multidões". "Gostava de música e queria trabalhar o tempo todo, não era tanto de atividade social. Mas, se chamasse para o estúdio ou para o palco, esse era o grande sonho. Ele queria estar entre os músicos." Por volta de 2016, na reunião com o presidente da Sony, Paulo Junqueiro, para negociar o lançamento do disco de 1978, Cassiano estava mais interessado em apresentar o material mais novo que vinha criando. Não se opôs ao lançamento do álbum engavetado, mas suas prioridades eram diferentes daquelas da gravadora, e o papo esfriou. Descoberto antes desse encontro pelo produtor Rodrigo Gorky, hoje conhecido pelo trabalho com Pabllo Vittar, o disco chegou aos ouvidos de Junqueiro, fã declarado do cantor, que logo se interessou. Kassin, produtor que trabalhou na finalização póstuma do álbum "Racional 3", de Tim Maia, foi chamado para ajudar. No primeiro contato com as músicas, ele diz, sentiu que tinha "um negócio enorme na frente". O produtor conta que o trabalho que ele e Gorky fizeram foi apenas de "limpar e viabilizar", além de reorganizar e mixar as músicas, sem edições ou acréscimos. Em sua opinião, o álbum não precisa de muitos retoques para ser lançado. Segundo Junqueiro, ainda há o que ser feito. "Chamei Cassiano para ouvir, ele se lembrava de tudo, mas concordava que faltava muito. O que existe é uma pré-mixagem e, a partir dela, terminar o disco, caso a família queira finalizar. Na minha opinião, não está terminado. Mas, se a família achar que está terminado, tudo bem. Estamos tentando encontrar uma maneira de chegar lá." Um dos impeditivos para que o disco perdido de 1978 seja lançado é a falta de créditos aos músicos que participaram das gravações. Claudio Zoli, no entanto, lembra não só que gravou "backing vocals", mas sabe de vários dos instrumentistas envolvidos no disco. Tinha 14 anos e mal tocava violão, mas Cassiano vislumbrou um futuro para ele na música. "A gente se reunia numa casa lá em Jacarepaguá", diz Zoli. "Era aquele clima meio Novos Baianos, todo mundo dormindo lá, ensaiando. Nos reunimos para gravar esse disco da CBS, que não saiu, e o Cassiano fazia um ‘esquenta' antes de entrar em estúdio. Ficava tocando violão, falando sobre harmonia." Há alguns registros desses momentos de "esquenta" e também de estúdio feitos por Paulo Ricardo Botafogo, que é fotógrafo. Ele acreditava, sem muita certeza, que eram imagens da gravação de "Cuban Soul", disco de Cassiano do qual fez a foto da capa, gravado há 50 anos. Mas é bastante improvável que Zoli, nascido em 1964, tivesse apenas 11 anos nas imagens. Produtor que trabalhou com Tim Maia e foi amigo de Cassiano, Carlos Lemos se mudou da Philips, hoje Universal, para a CBS, hoje Sony, na segunda metade dos anos 1970. Pelas fotos, ele diz ter certeza que as gravações aconteceram no estúdio Haway, que era alugado pela CBS. Ele também confirma as identidades dos músicos lembrados por Zoli. São eles os guitarristas Paulinho Roquette, Paulinho Guitarra, Beto Cajueiro e Paulo Zdan, além de Dom Charles no piano e Paulo César Barros no baixo. Quem também corrobora as lembranças de Zoli é Paulo Zdan, médico de Cassiano, de quem se tornou grande amigo e foi letrista do disco "Cuban Soul". Morto há um ano, ele deu uma entrevista a Christian Bernard, que preparava um documentário sobre Cassiano —o filme acabou não autorizado pela família. A reportagem ouviu uma pré-mixagem desse disco de 1978, que destaca a faceta mais suingada de Cassiano. É um registro coeso de 12 faixas, mais funk do que soul, com vocais simultâneos cheios de candura e um flerte com a música disco daquela época. Para Kassin, é um registro "mais pop". "Se tivesse saído na época, teria feito sucesso", ele diz. Junqueiro, da Sony, concorda que as faixas mantêm uma coerência, mas que não é possível saber se isso se manteria caso Cassiano continuasse o trabalho no álbum. "Não tem nenhuma música que eu imagino que o Cassiano não botaria no disco. Talvez ele colocasse mais músicas. É um disco mais para cima, mas para ser mais dançante faltam arranjos." Clara, filha de Cassiano, lembra que o pai não tinha boas memórias da época que fez esse disco. "Não sei o que ele estava sentindo, mas não era um momento feliz para ele", ela diz. "Ele já não se via mais tanto como aquele Cassiano de 1978. Mas hoje reconheço a importância de lançar. Acho que todo mundo merece, mesmo que ele não tenha ficado tão empolgado assim com a ideia."  Retrato do cantor Cassiano em 1998 As gravações foram pausadas depois que Cassiano teve tuberculose e passou por uma cirurgia para a retirada de uma parte do pulmão. Mas as pessoas ouvidas pela reportagem também relatam um hábito constante do artista —demorar para finalizar seus trabalhos, ao ponto de as gravadoras desistirem de bancar as horas de estúdio e os músicos caros, pondo os projetos na geladeira. Bernard, o documentarista, também afirma que foi logo após as gravações desse álbum da CBS que Cassiano rompeu com Paulo Zdan e ficou 40 anos sem falar com ele. "Zoli depois tocou na banda do Cassiano, no show ‘Cassiano Disco Club'. Mas na verdade não tocou. Só ensaiou e, como nunca faziam shows, ele e o Zdan saíram e montaram a banda Brylho." A década de 1980 marcou o período de maior dificuldade para Cassiano, que passou a gravar esporadicamente, parou de lançar álbuns e enfrentou dificuldades financeiras. Cassiano nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e no fim dos anos 1940 se mudou para o Rio de Janeiro com o pai, que ganhava a vida como pedreiro e era também um seresteiro e amigo de Jackson do Pandeiro. O menino acompanhava, tocando cavaquinho desde pequeno. Conheceu Amaro na Rocinha, onde morava, e formou com ele e o irmão, conhecido como Camarão, o Bossa Trio, que deu origem à banda Os Diagonais. O forte do trio eram os vocais simultâneos. Chegaram a gravar até para Roberto Carlos. "Ele era um mestre em vocalização. Era impressionante, um talento", diz Jairo Pires, que foi produtor de diversos discos de Tim Maia e depois diretor de grandes gravadoras. "Foram pioneiros nessa música negra. Esse tipo de vocalização era muito moderna. Ele já tinha essa coisa no sangue. Por isso que o Tim amava o Cassiano." Não demorou até que o lado compositor do artista fosse notado por gente da indústria. Em 1970, ele assinou quatro músicas do primeiro disco de Tim Maia e ainda é tido como um arranjador informal, por não ter sido creditado, daquele álbum. O Síndico havia voltado dos Estados Unidos impregnado pela música negra americana, e a única pessoa que tinha bagagem suficiente para conversar com ele era Cassiano. "Cassiano tinha esse dom", diz Carlos Lemos, que foi de músico a assistente de produção e depois produtor nessa época. "Ele era muito criativo e teve momentos na gravação que ele cantou a bola de praticamente o arranjo todo. Ele não escrevia, mas sabia o que queria. Praticamente nos três primeiros discos do Tim Maia ele estava junto." Dali em diante, o paraibano despontou numa carreira solo que concentra nos anos 1970 sua fase mais influente. São três discos —"Imagem e Som", de 1971, "Apresentamos Nosso Cassiano", de 1973, e o mais conhecido deles, "Cuban Soul: 18 Kilates", de 1976, que teve duas músicas em novelas da Globo. São elas "A Lua e Eu", o maior sucesso em sua voz, e "Coleção", que há 30 anos virou hit com Ivete Sangalo, na Banda Eva. Lemos se recorda de que chegou a dividir apartamento com Cassiano e outros músicos na rua Major Sertório, no centro de São Paulo, nos anos 1970. O artista estava apaixonado por uma mulher chamada Ingrid, para quem compôs algumas músicas. Era uma época inspirada para o cantor, que em 1975 atingiu sucesso com "A Lua e Eu", produzida por Lemos e feita ao longo de seis meses. "Produzir um disco com Cassiano demorava uma infinidade", afirma Carlos Lemos. "Ele entrava em estúdio, falava que queria assim e assado, chamava os músicos. Quando voltava para o aquário [espaço onde se ouvem as gravações], já tinha outra coisa na cabeça. Era difícil gravar. Você tinha que administrar uma criatividade excessiva. Ele falava ‘isso pode ficar muito melhor', e realmente ficava. Mas quem tem paciência? A gravadora quer vender logo. Mas era nessa essência que estava a verdade dele —e também seu sucesso." Lemos calcula que, na época em que faziam "A Lua e Eu", deixaram mais de 20 músicas prontas, mais de 500 horas de gravações em estúdio, uma quantidade de fitas suficiente para encher um cômodo inteiro. Procurada pela reportagem desde o fim do ano passado, a Universal, que hoje detém o acervo da Philips, onde essas gravações aconteceram, não respondeu sobre o paradeiro das fitas. O antigo assistente lembra que Jairo Pires, então um dos diretores da Philips, ficava desesperado com essa situação. "Ele tinha um temperamento difícil", diz Pires. "Fora do estúdio, era maravilhoso, um doce de criatura, mas, quando entrava no estúdio, era complicado." Cassiano era especialmente preocupado com o ritmo e a química entre baixo e bateria, com os quais gastava dias e mais dias fazendo e refazendo. Claudio Zoli diz que ele gravava cada parte da bateria separadamente para depois juntar, o que para Ed Motta era "uma invenção da bateria eletrônica antes de ela existir". Lemos conta que Cassiano tinha uma precisão detalhista. "Ele tinha uma visão de matemática forte, de como as frequências combinavam. E era o grande segredo de tudo, porque nem sempre o resultado da sonoridade é o que está na imaginação. Só vi coisa parecida em João Gilberto. E também com Tim Maia —que não respeitava quase ninguém, mas respeitava Cassiano." Outras duas pessoas ouvidas pela reportagem lembraram o pai da bossa nova para falar de Cassiano. Uma delas é Claudio Zoli, que destaca sua qualidade como compositor. O outro é Ed Motta, que foi amigo do paraibano e tentou diversas vezes viabilizar sua carreira. "Ele era o João Gilberto do soul brasileiro", afirma. "Mas, você imagine, um João Gilberto que não é abraçado pelos tropicalistas. Claro que ele tinha um gênio difícil, mas e a Maria Bethânia não tem?" Cassiano chegou a integrar a mesma gravadora de Bethânia e Caetano Veloso, a Philips, mas no braço da firma dedicado à música mais popular, a Polydor. Lemos, o assistente de produção, diz que o paraibano, na época, era humilde e não tinha rancor, mas não dava tanta importância aos baianos, "porque sua qualidade musical era muito superior à de todos eles".  Capa do álbum 'Cuban Soul: 18 Kilates', de Cassiano, de 1976 - Reprodução "Ainda tinha uma rivalidade interna dentro da Philips, criada naturalmente. Poucos sabem que quem sustentava toda a estrutura da gravadora para os baianos serem os caras eram os artistas da Polydor. A Philips gastava e tinha nome, amava os baianos, mas eles nunca venderam como Tim Maia. Vendiam coisa de 50 mil cópias", diz o produtor. Os desentendimentos com a indústria foram gerando mais problemas com o passar do tempo. Paulo Ricardo Botafogo conta que Cassiano recusava oportunidades de aparecer em programas de TV, dar entrevistas e ser fotografado. "Não sei se foi sacaneado, mas ele era um cara muito fácil de enganar. Era muito puro, quase uma criança", afirma. "Cassiano ganhava dinheiro e distribuía entre os músicos. E imagine o que ele passou. Preto, pobre e nordestino. Ele se achava feio. Chamavam ele de ‘Paraíba'", diz Paulo Ricardo Botafogo. Quando "Cuban Soul" foi lançado, depois das centenas de horas de gravações lembradas por Carlos Lemos, o cantor deixou a gravadora. Há na capa do disco um detalhe que, segundo Botafogo, Cassiano interpretou como uma indireta sutil contra ele —é um espaço entre as sílabas da primeira palavra do título do álbum, deixando um "cu" em destaque. Uma reportagem deste jornal de 2001 retratou a dificuldade de Cassiano para gravar. "Levamos para várias gravadoras, mas nenhuma teve interesse, até por ele estar há muito fora da mídia. Mas sua participação em ‘Movimento' prova que ele está a mil, numa fase criativa. Ele tem umas 150 músicas no baú", disse William Magalhães na época.  CD com músicas inéditas do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress "Movimento", o disco que marcou o retorno da Black Rio sob o comando do filho de Oberdan, traz composições, arranjos e a voz de Cassiano, como a faixa "Tomorrow". É uma das músicas que a dupla trabalhou em conjunto, incluindo uma gravação dela apenas com o paraibano cantando, além de duas canções já famosas de maneira informal entre fãs e amigos do artista, "Pérola" e "Maldito Celular". Feitas entre 1993 e 1995, foram gravadas como "demo" e nunca lançadas comercialmente. Magalhães já havia tocado teclado e piano com Cassiano alguns anos antes. Foi quando Ed Motta conseguiu convencer um italiano chamado Willy David a bancar um disco do cantor. "Falei que ele era um gênio, o Stevie Wonder brasileiro", diz. "George Benson era amigo desse David e ia participar do disco. Chegou até a ouvir algumas músicas." Eles gravaram as "demos" no estúdio de Guto Graça Mello, no Rio de Janeiro. As fitas em melhor qualidade dessas gravações, nunca lançadas, estariam com David, que nunca mais foi localizado depois de ter ido morar em Cuba. Nem mesmo por Christian Bernard, que o procurou exaustivamente nos últimos anos para seu documentário. Há, no entanto, cópias dessas faixas em qualidade pior com amigos do cantor. "São umas oito músicas inéditas, coisas que ele já tinha guardado por anos", diz Ed Motta. "Não era um disco pronto, mas tinha qualidade de disco." Na segunda metade da década de 1980, Cassiano passava por dificuldades financeiras até para conseguir o que comer. Tinha apenas um violão antigo, de estrutura quadrada, que o pai fez, ainda na Paraíba, e que a família guarda até hoje. Morava no Catete, no Rio de Janeiro, e costumava gravar em estúdios liberados por amigos nas horas vagas —caso da estrutura do músico e produtor Junior Mendes, na Barra da Tijuca.  Violão feito pelo pai do músico Cassiano, morto em 2021 - Eduardo Anizelli/Folhapress Cassiano viveu um breve renascimento artístico na virada dos anos 1980 para os 1990. Ele se casou com Cássia, aprendeu a tocar piano e fez um show lotado no Circo Voador, registrado em vídeo. Gravou também o álbum "Cedo ou Tarde", com um repertório de canções antigas, que saiu pela Sony em 1991 e tem participações de Djavan, Marisa Monte, Sandra de Sá e Luiz Melodia, entre outros. Esse álbum não vendeu tão bem, o que frustrou os planos de gravar material novo, mas, com o sucesso de "Coleção" na voz de Ivete Sangalo, há 30 anos, Cassiano conseguiu comprar um apartamento às margens da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. Praticamente não fazia shows e sobrevivia dos direitos autorais que ganhava com suas composições. No início da década de 2000, William Magalhães chegou a viabilizar a gravação de um disco para Cassiano. Diretor da gravadora Regata, Bernardo Vilhena tinha US$ 140 mil para um álbum de Claudio Zoli, que acabou indo para outro selo. Com isso, decidiu redirecionar todo esse dinheiro ao paraibano. "Quando Cassiano soube disso, disse ‘US$ 140 mil é só a luva'", diz Magalhães. "Ele era muito orgulhoso, queria que as pessoas o tratassem à altura que ele se via. Seria o dinheiro para começar a produzir. A gente conseguiria fazer, mas ele recusou por causa dos traumas que tinha da indústria. Quando soube que o dinheiro era do Zoli, ainda se sentiu desmerecido, por ser um discípulo dele. Não tirando o direito dele, mas acho que ele viajou um pouco nesse trauma." Ao longo das últimas décadas, Magalhães diminuiu o contato com Cassiano, mas eles se reaproximaram no fim da vida do cantor. Falaram sobre fazer novos projetos, e o paraibano disse que o líder da Black Rio, que ele admirava por ser um grande músico negro, era uma das poucas pessoas com quem ele aceitaria trabalhar àquela altura. "O que eu posso dizer é que o Cassiano ainda vai dar muito pano para manga", afirma Magalhães. "O dia que a Cássia abrir esse baú dele, eu sou o primeiro da fila." Há muitas razões pelas quais Cassiano não conseguiu deixar uma obra mais volumosa, e elas não têm a ver com o respeito que ele tem até hoje no meio da música. Mas o ícone da soul music brasileira encarava essa devoção com ceticismo. "Mestre é o cacete. Não adianta falar isso. Me bota no estúdio", ele dizia, segundo Cássia, a viúva. "Era assim. Todo mundo pira nas ideias do cara, mas ninguém deixa ele gravar. O empresário André Midani chegou a declarar que as gravadoras devem um disco ao Cassiano", afirma ela. "Tudo bem, é ‘cult', é um nicho, mas é um nicho importante e não é tão pequeno assim." O último "não" que Cassiano ouviu de uma gravadora talvez tenha sido nos momentos posteriores à reunião de 2016 com Paulo Junqueiro. Depois de falar à reportagem, o presidente da Sony pediu para marcar uma nova entrevista, em que admitiu ter ouvido o material novo que o paraibano queria lançar e não quis apostar naquelas músicas. A Sony passava por um período complicado, ele diz. Tinha feito uma reestruturação em que perdeu muita gente de sua equipe. "Do que ouvi, não fiquei tão fascinado e, quando pensei em fazer discos inéditos do Cassiano àquela altura, disse ‘não consigo'. Não tinha estrutura financeira nem emocional." Posto isso, ele acrescenta que se arrepende profundamente. "Ajoelho no milho todos os dias. Tive uma oportunidade de ouro nas mãos, de registrar as últimas obras dele, e a perdi. Não tenho nem palavras para pedir desculpas à família, aos fãs e a mim mesmo. Não tenho como ser mais honesto do que estou sendo. Se gostei ou não, foda-se. Se vai vender para caralho ou não, foda-se." Junqueiro se põe à disposição da família para lançar o disco de 1978, diz que tinha seus motivos para fazer o que fez, mas errou. "Se alguém tivesse me contado essa história, eu ia falar ‘olha que filho da puta, não gravou as coisas do Cassiano'. Então, se eu teria essa visão sobre alguém, eu no mínimo tenho que ter essa visão sobre mim também." Hoje, Cassiano vive no imaginário por sua produção nos anos 1970 e pelos fragmentos que deixou espalhados em fitas e memórias. Dizia que fazer música era como o mar —"ondas que vêm e vão, mas nunca estão no mesmo lugar". Os fãs, por sua vez, aguardam uma movimentação das marés que traga para a superfície pelo menos algumas dessas pérolas submersas.
Na Bolsa de Chicago, semana teve balanço positivo, pautada, principalmente nas expectativas do encontro entre China e EUA neste sábado (10), mas de olho também na nova safra americana em andamento.
O novo episódio do podcast Rádio Decidendi já está no ar. O jornalista Thiago Gomide recebe o procurador do estado de Alagoas Luís Manoel Borges do Vale para falar sobre o Tema 1.145 dos recursos repetitivos. Nele, a Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) estabeleceu que o produtor rural que exerce atividade de forma empresarial há mais de dois anos pode requerer recuperação judicial, desde que esteja inscrito na Junta Comercial quando formalizar o pedido, independentemente do tempo de registro. Na conversa, Luís Manoel Borges do Vale destaca a razão de o STJ ter analisado o caso sob o rito dos repetitivos, como a decisão deve impactar casos futuros, além dos desafios encontrados na gestão e na aplicação dos precedentes qualificados. Podcast Rádio Decidendi é produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac) do tribunal. Com periodicidade semanal, o podcast traz entrevistas e debates sobre temas definidos à luz dos recursos repetitivos e outras questões relacionadas ao sistema de precedentes. O podcast pode ser conferido na programação da Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) às segundas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 8h30. O novo episódio já está disponível no Spotify e nas principais plataformas de áudio.
O episódio do "Agro em Pauta" aborda o tema da recuperação judicial no agronegócio, destacando sua importância como alternativa à falência e mecanismo de proteção tanto para produtores quanto para credores. Ligia conduz uma conversa esclarecedora com Rafael Durante, advogado especialista no assunto, desmistificando conceitos e trazendo orientações práticas sobre o processo. Ao longo do episódio, são discutidos os desafios financeiros do setor, os impactos da inadimplência, o papel do crédito e as estratégias de reestruturação para manter a atividade produtiva sustentável. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Rafael DuranteEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O episódio do "Agro em Pauta" aborda o tema da recuperação judicial no agronegócio, destacando sua importância como alternativa à falência e mecanismo de proteção tanto para produtores quanto para credores. Ligia conduz uma conversa esclarecedora com Rafael Durante, advogado especialista no assunto, desmistificando conceitos e trazendo orientações práticas sobre o processo. Ao longo do episódio, são discutidos os desafios financeiros do setor, os impactos da inadimplência, o papel do crédito e as estratégias de reestruturação para manter a atividade produtiva sustentável. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidado: Rafael DuranteEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Fala Carlão conversa com André Fernandes, Engenheiro Agrônomo, direto do evento ICL NutriExperts. André falou sobre sua contribuição no livro “Nutrologia Vegetal – A evolução da agricultura”, obra pioneira organizada pela ICL, e destacou a importância da fertirrigação como ferramenta estratégica para melhorar o aproveitamento nutricional das culturas. Com foco especial na cafeicultura, ele reforçou que a irrigação vai muito além do fornecimento de água, ela é um verdadeiro seguro de produtividade, essencial para manter o equilíbrio e o rendimento mesmo diante de adversidades climáticas. Fala aí, André!
Queda nos preços do leite em plena entressafra reflete maior produção no campo e demanda restrita para os lácteos
Período nos campos de algodão é de consolidação das maçãs, processo que impacta diretamente a qualidade da fibra
Em nosso décimo episódio vamos conversar com o Thiago Appella, uma das mentes mais influentes dos bastidores da indústria de games! Com uma carreira que começou lá atrás, quando cursar desenvolvimento de jogos ainda era novidade no Brasil, Appella construiu um caminho sólido e internacional, passando por empresas como Garena, Aquiris, Wargaming, Wooga, Afterverse, e liderando projetos que marcaram presença em diversos mercados pelo mundo. Produtor, estrategista e apaixonado por games, ele é um nome fundamental para entender os bastidores e as transformações desse universo.
Produtor que olha para a exportação ainda neste 1° semestre pode garantir margens melhores, com competitividade ainda melhor, já que no 2° novas ofertas dos EUA e da Ásia podem pressionar o mercado. Fluxo precisa ser melhor, principalmente, no casca. Qualidade do arroz do Brasil é diferencial importante.
Apesar de 2º semestre com oportunidades que podem aparecer para novos negócios, importante é entender custos do carrego e não deixar de aproveitar as oportunidades que ainda se apresentam.
Neste episódio, Lucas Ordonha, compartilha sua jornada profissional, desde sua origem na cidade de São Paulo até sua conexão com o agronegócio, passando por desafios e uma virada de chave em sua carreira. Ele explica como a tecnologia no agro vai muito além dos drones e GPS, destacando que inovação também acontece em processos de cultivo, genética animal e gestão de fazendas. A conversa explora inteligência artificial (IA), IoT (Internet das Coisas) e SaaS (Software como Serviço), discutindo como essas soluções podem transformar a tomada de decisão no campo. Lucas enfatiza que a tecnologia só faz sentido se realmente resolver uma dor do produtor e que a sucessão familiar desempenha um papel crucial na adaptação a novas ferramentas. Outro ponto levantado é a importância da rastreabilidade na comercialização de produtos agropecuários e como informações da produção podem ser usadas para agregar valor à venda. Lucas reforça que a tecnologia não substitui o humano no campo, mas sim abre portas para novas oportunidades, especialmente para jovens interessados no setor. Se você quer entender como o agro está se transformando e quais tendências estão surgindo, este episódio está cheio de insights!
O aumento no custo de produção da pecuária de leite está deixando a margem ao produtor mais apertada
Produtores precisam de cautela para participar do atual momento, com muito a se definir, em especial sobre a nova safra dos Estados Unidos
Em nosso oitavo episódio temos a honra de receber Gustavo Steinberg, um dos grandes nomes por trás da indústria criativa e do audiovisual brasileiro! Produtor, roteirista e diretor, Gustavo é também um dos idealizadores do BIG Festival, o maior festival de games da América Latina, sendo uma figura essencial na conexão entre jogos, cultura e negócios no Brasil e no mundo.
Carne de Mato Grosso é exportada para mais de 80 destinos além de atender o mercado interno brasileiro
Produtor de Minas alerta para necessidade de fazer a gestão da produção e ajuste dos custos
Produtor precisa estar atento à janela de exportações, bem como à trajetória que o consumo doméstico deve fazer a partir de agora. Brasil segue competitivo no casca
Neste episódio, conversamos com Fernando Rodrigues, sócio fundador da Rural Ventures e host do Rural Talks, para uma conversa rica em insights sobre o universo do agronegócio e tecnologia. Rodrigues compartilha sua trajetória desde a usina de açúcar até a criação de um ecossistema de inovação no agro, destacando a importância de conectar o agro real ao agro tecnológico. A discussão aborda os desafios e oportunidades na adoção de novas tecnologias, a necessidade de soluções integradas e a visão da Rural sobre as tendências do setor, como: saúde do solo, agricultura de decisão, agfintec e rastreabilidade. Além disso, Rodrigues compartilha a experiência do Rural Talks e a importância dos podcasts para gerar relacionamentos, conhecimento e confiança no mundo dos negócios. PARCEIROS DESTE EPISÓDIO Este episódio foi trazido até você pela SCADIAgro! A SCADIAgro trabalha diariamente com o compromisso de garantir aos produtores rurais as informações que tornem a gestão econômica e fiscal de suas propriedades mais sustentável e eficiente. Com mais de 30 anos no mercado, a empresa desenvolve soluções de gestão para produtores rurais espalhados pelo Brasil através de seu software. SCADIAgro: Simplificando a Gestão para o Produtor Rural Site: Home - SCADIAgroPodcast Gestão Rural: Gestão RuralInstagram: Instagram (@scadiagro)LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/scadiagroYouTube: SCADIAgro Este episódio também foi trazido até você pela Nutripura Nutrição e Pastagem! A Nutripura, que tem como base valores como honestidade, qualidade e inovação nos produtos e excelência no atendimento, atua há mais de 20 anos no segmento pecuário, oferecendo os melhores produtos e serviços aos pecuaristas. Fique ligado nos artigos que saem no Blog Canivete e no podcast CaniveteCast! Com certeza é o melhor conteúdo sobre pecuária que você irá encontrar na internet. Nutripura: O produto certo, na hora certa. Site: Nutripura - SoluçõesBlog Canivete: Blog Canivete - NutripuraInstagram: Instagram (@nutripura)Facebook: Nutripura - Nutrição Animal e Pastagens | Rondonópolis MTLinkedIn: https://www.linkedin.com/company/nutripura/YouTube: Nutripura INTERAJA COM O AGRO RESENHAInstagram: Instagram (@agroresenha)Twitter: Agro Resenha Podcast (@agroresenha) on XFacebook: Agro ResenhaYouTube: Agro ResenhaCanal do Telegram: Agro Resenha Podcast #01Canal do WhatsApp: https://bit.ly/arp-zap-01 E-MAILSe você tem alguma sugestão de pauta, reclamação ou dúvida envie um e-mail para contato@agroresenha.com.br QUERO PATROCINARSe você deseja posicionar sua marca junto ao Agro Resenha Podcast, envie um e-mail para comercial@elodigital.net.br ACOMPANHE A REDE AGROCASTInstagram: Instagram (@redeagrocast)Facebook: AgrocastTwitter: Rede Agrocast (@redeagrocast) on X FICHA TÉCNICAApresentação: Paulo OzakiProdução: Agro ResenhaConvidado: Fernando RodriguesEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio 3 do podcast "Agro em Pauta" , Lígia Pedrini entrevista Hugo Monteiro Cunha, consultor e especialista em Direito Tributário e Gestão do Agronegócio. O tema central é a reforma tributária e seus impactos no setor agropecuário. Hugo explica a complexidade do sistema tributário brasileiro, abordando questões como guerra fiscal, conflito de competência e alta carga tributária. Ele detalha as mudanças propostas pela reforma, como a criação de novos tributos (IBS e CBS), a simplificação de normas e os regimes especiais para produtores rurais. O episódio também discute os desafios operacionais que os produtores enfrentarão, como a necessidade de apuração mensal de impostos e maior controle financeiro. Hugo destaca os impactos na venda de propriedades rurais, arrendamentos e sucessão patrimonial, além de alertar sobre possíveis aumentos na carga tributária para produtores que antes eram isentos de certos impostos. Com uma abordagem didática, Hugo oferece dicas práticas para os produtores se prepararem para as mudanças, como investir em software de gestão e buscar orientação profissional. Ele enfatiza a importância de planejamento e adaptação para minimizar os impactos da reforma tributária no agronegócio. O episódio é uma fonte rica de informações para quem deseja entender melhor as transformações no setor. FICHA TÉCNICAApresentação: Lígia PedriniProdução: Agro ResenhaConvidada: Hugo Monteiro da CunhaEdição: Senhor A - https://editorsenhor-a.com.brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta 4ª feira, China retaliou os EUA, que subiu suas tarifas contra a nação asiática, além de dar pausa de 90 dias aos tarifados, com exceção da própria China. Apesar de toda volatilidade, mercado da soja fechou o dia com quase 20 pts de alta.
Fatores como inflação dos lácteos e importação de leite em pó podem limitar altas ao produtor
Produtor deve aproveitar oportunidades, uma vez que preços podem sentir pressão maior a frente com a chegada da safrinha.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (31/03/2025): O Programa Pé-de-Meia, que oferece bolsa para manutenção de estudantes no ensino médio público, tem mais beneficiários do que alunos matriculados em pelo menos três cidades – Riacho de Santana (BA), Porto de Moz (PA) e Natalândia (MG), informa André Shalders. A iniciativa contempla mais de 90% dos alunos nessa etapa escolar em 15 cidades de 5 Estados, conforme levantamento feito pelo Estadão, cruzando registros oficiais e dados obtidos via Lei de Acesso à Informação. A bolsa é uma das principais bandeiras do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Procurado, o Ministério da Educação diz que a responsabilidade pelas informações é dos Estados e trabalha para corrigir problemas. Especialistas veem erros em cadastros e uma política que ficou muito ampla e cara. E mais: Política: De 2002 para cá, média para julgar ações penais no STF é de dois anos Economia: Ações baratas levam empresas a avaliar saída da Bolsa de Valores Metrópole: Famílias saem de SP com medo da violência Internacional: Trump diz que busca a sério 3º mandato, proibido pela Constituição Caderno 2: Produtor da minissérie ‘Adolescência’ não descarta nova temporadaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Antes de mais nada, um conselho para quem está procurando um coprodutor: não terceirize o seu sucesso. Entender um pouco do processo é importante, inclusive, para avaliar pontos cruciais em uma coprodução, como disponibilidade, exclusividade e comprometimento. Conheça o VTSD:http://vtsd.com.br/ep338-ladeira-pv-vtsd Me siga no Instagram:https://bit.ly/Insta-Leandro-LadeiraConheça o canal principal:https://bit.ly/Canal-Metodo-VTSDOuça nosso podcast:https://bit.ly/Podcast-do-Ladeira-no-Spotify
Produtor explica que lavouras estão se desenvolvendo bem, mas calor intenso pode ter comprometido a qualidade dos grãos
Feliz Natal, nerds! Para celebrar, confira este Lá do Bunker especial com a equipe reunida para falar sobre o melhor e pior de 2024. Citados no programa Diários de uma Apotecária conquista ao unir mistério e comédia | Crítica: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/diarios-de-uma-apotecaria-anime-critica Saiba onde continuar Frieren e Diários de uma Apotecária no mangá: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/onde-continuar-frieren-e-diarios-de-uma-apotecaria-manga Anime de Esquadrão Suicida termina com gancho para a 2ª temporada: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/esquadrao-suicida-anime-termina-com-gancho X-Men ‘97 triunfa ao resgatar o que os mutantes têm de melhor | Crítica: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/x-men-97-serie-critica Como X-Men '97 prepara terreno para a segunda temporada: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/x-men-97-o-que-esperar-da-segunda-temporada Remake de O Corvo prova que nem tudo que foi bom precisa voltar | Crítica: https://jovemnerd.com.br/noticias/criticas/o-corvo-2024-critica Entrevista com o Demônio é uma angustiante escalada rumo ao caos | Crítica: https://jovemnerd.com.br/noticias/criticas/entrevista-com-o-demonio-critica Argylle desperdiça elenco de peso em trama de ação pouco inspirada | Crítica: https://jovemnerd.com.br/noticias/criticas/argylle-o-superespiao-critica Argylle tem cena pós-créditos (e conexão inusitada) - Saiba o que acontece: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/argylle-cena-pos-creditos Taylor Swift escreveu Argylle - O Superespião? Entenda a teoria dos fãs: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/taylor-swift-escreveu-argylle-teoria Dungeon Meshi une monstros e comida em anime imperdível | Crítica: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/dungeon-meshi-anime-1a-temporada-critica Saiba de qual capítulo continuar Dungeon Meshi no mangá: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/onde-qual-capitulo-continuar-dungeon-meshi-no-manga Produtor de Uzumaki comenta queda de qualidade no anime da Max: https://jovemnerd.com.br/noticias/animes-e-mangas/uzumaki-anime-produtor-comenta-queda-qualidade Pokémon Estampas Ilustradas Pocket cria novo padrão para colecionismo digital | Preview: https://jovemnerd.com.br/noticias/games/pokemon-estampas-ilustradas-pocket-preview Ilha Mística, novo pacote de booster, está disponível no Pokémon TCG Pocket: https://jovemnerd.com.br/noticias/games/pokemon-tcg-pocket-ilha-mistica-novo-pacote-de-booster Filme de Borderlands é caótico, mas do jeito errado | Crítica: https://jovemnerd.com.br/noticias/filmes/borderlands-filme-critica Canais do NerdBunker Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/CanalNerdBunker Siga o NerdBunker no Bluesky: https://bsky.app/profile/nerdbunker.bsky.social Confira nosso perfil no Threads: https://www.threads.net/@nerdbunker Apresentação Cakes Sousa -- Instagram / Linktree Edição Doug Bezerra -- Instagram