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Dez anos após o ataque ao Charlie Hebdo, que tirou a vida a 12 pessoas, oito eram elementos da redação do semanário, a RFI falou com o desenhador reformado Carlos Brito, antigo colaborador dos jornais franceses Le Monde e Le Canard Enchainé. Uma conversa sobre liberdade de imprensa, de expressão, auto-censura… a leitura de quem, ao longo de décadas, olhou o mundo pela lente da mais poderosa das armas: o lápis. RFI: O que é que mudou nestes dez anos?Carlos Brito: O que é que mudou nestes últimos dez anos? Para já, mudou o facto de que eu deixei de desenhar há 12 anos. Saí um bocado do circuito do desenho de imprensa. Deixei de desenhar, mas continuei a fazer exposições e a comunicar através do desenho. Mas deixei de depender financeiramente do desenho. E isso é muito bom, porque o desenho de imprensa, precisamente de há dez anos para cá, mas já tinha começado antes, está em muito má situação. Eu pertenço a uma geração que pôde viver do desenho de imprensa. Hoje é praticamente impossível viver profissionalmente do desenho de imprensa. O desenho está a desaparecer. É uma espécie em vias de desaparecimento e está a desaparecer dos jornais.Há 10 anos toda a gente era Charlie, mas hoje tenho a impressão que só mesmo o Charlie Hebdo, que continua a existir e, mesmo assim, não exactamente no mesmo modelo de há dez anos. Eu não sou leitor do Charlie Hebdo. Fui leitor do antigo Charlie Hebdo, no tempo do [François] Cavanna, Professeur Choron… A nova fórmula não corresponde exactamente à minha forma de funcionamento. O que não impede que tivesse, evidentemente, lá amigos. Segui a carreira deles e perdi-os. O caso do Cabu com quem trabalhava no Le Canard Enchainé, e o Tignous que éramos bastante amigos e o Honoré. Foi muito violento. Entretanto, hoje a situação está cada vez pior. No que diz respeito ao desenho, por exemplo, neste fim-de-semana aconteceu o caso da Ann Telnaes, do Washington Post, que se demitiu porque lhe foi recusado um desenho que caricaturava Jeff Bezos, que é proprietário do Washington Post. É uma óptima desenhadora, com trabalho de qualidade, abordando as questões políticas, o que nos Estados Unidos é muito difícil. Foi a segunda mulher cartoonista na história a ter recebido um Pulitzer, precisamente pelos desenhos. O que é raro. Precisamente quando a conheci, também conheci o Kal, que é o desenhador do Baltimore Sun e do Independent da Grã-Bretanha, e ele tinha-me contado na altura, após o 11 de Setembro [de 2001], que muitos desenhadores na imprensa regional nos Estados Unidos foram despedidos no rescaldo do Patriot Act, porque havia pressões. Portanto, a situação está muito mal. Qual é o grande problema do desenho? É mais forte do que um texto corrido que provavelmente os leitores não iriam ler?Sim, tem mais impacto. O desenho tem mais impacto, é uma leitura imediata.De facto, eu constatei, durante os 30 ou 40 anos em que pratiquei esta profissão, que há uma desconfiança da parte da hierarquia da imprensa relativamente ao desenho. Quer dizer, utilizam o desenho, mas sempre desconfiados. Reparei que os chefes de redacção preferem os desenhos faladores, com palavras, com diálogos, etc, porque aí percebem logo do que se trata. Não gostam muito de desenhos mudos. Mas aí condicionam a leitura ao terem palavras, condicionam a análise, condicionam a visão de quem está de fora. Na minha opinião, um desenho com palavras é um desenho fechado. Quer dizer, acabou ali, a sua mensagem acabou ali. Os desenhos mudos podem conter mensagens subliminares, dão possibilidade de interpretação da parte dos leitores. Fui sempre um apologista do desenho mudo mais que do desenho falado, porque acho que é uma janela que se abre para a capacidade de imaginação do leitor. E reparei que, por vezes, as pessoas falavam de desenhos que fiz e que encontraram coisas que eu sinceramente não tinha visto. É essa capacidade, essa interpretação por parte do leitor, por parte de quem está a ver que um desenho com palavras condiciona. Exactamente. Eu tenho uma experiência com piada. Aqui há muitos anos, em Angoulême, fizemos uma exposição sobre as caricaturas de Maomé. Então fez-se uma exposição com desenhos do Charlie Hebdo e com desenhos de uma associação à qual eu pertencia, que era Federation of Cartoonists Organisations (FECO). Fizemos apelo a desenhadores internacionais para comentar a questão. A condição era que os desenhos fossem mudos, precisamente porque vinham de países diferentes. Portanto, eliminámos o inglês e pedimos desenhos mudos para que toda a gente compreendesse. Havia uma exposição a dois níveis, uma com palavras, que eram os desenhos dos desenhadores do Charlie Hebdo e outra com os desenhos sem palavras, que eram os desenhos desta associação. Uma coisa que reparei, que achei piada, é que a reacção do público relativamente aos desenhos com palavras era o riso. A reacção das mesmas pessoas com os desenhos sem palavras era o sorriso. A reacção imediata é o riso, porque a mensagem tem piada e acaba ali. Enquanto no outro tipo de desenho, o sorriso exprime já uma perplexidade, uma procura, uma dúvida, um não saber muito bem o que se pensar daquilo, etc. E aí volto à tal história da janela aberta. A crise, se podemos assim falar, da liberdade de imprensa e da liberdade de expressão não data de hoje, também não data de há dez anos... Falou da liberdade de expressão e liberdade de imprensa. Eu acho que há que distinguir a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa, porque, ao fim ao cabo, a liberdade de expressão é a liberdade de todos nós. É uma conquista democrática que vem de muito longe, que custou muitos anos de prisão para alguns, inclusive morte para outros.A liberdade de imprensa é a liberdade de opinião de alguns.Eu recordo um jornalista norte-americano dos anos 50 que disse que a liberdade de imprensa era a liberdade do proprietário do jornal. E isso é cada vez mais verdade. Portanto, eu queria fazer esta distinção - para mim é bastante importante - entre a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa. A liberdade de imprensa é muitas vezes condicionada por poderes económicos, sejam eles os proprietários dos meios de comunicação social ou então aqueles que pagam a publicidade. Esta liberdade de imprensa, além de poder ser posta em causa por esse interesse económico, não pode ser posta em causa, depois de um ataque destes, com o medo que o próprio jornalista pode sentir?Aí nós entramos no campo da auto-censura. Exactamente. Na minha opinião, é muito pior que a censura. Eu recordo-me de quando vivi em Portugal, no tempo da ditadura fascista de Salazar. Havia jornais que saíam com espaços brancos, os funcionários da comissão de Censura faziam o trabalho e escolhiam o que devia passar e o que não devia passar. Hoje, quem tem que fazer o trabalho desses funcionários muitas vezes é o próprio jornalista fazendo auto-censura, o que para mim é dez mil vezes pior. Voltamos ao caso da Ann Telnaes, que caricatura o proprietário do jornal e o desenho não passa. Resultado: perdeu o emprego. Temos o caso do Antônio - que é um amigo do Expresso - com o New York Times em que ele foi acusado de anti-semitismo. E isso aconteceu porque houve pressão. Os censores actuais acabam por ser as redes sociais porque é através daí que são por vezes exercidas pressões. Se bem me recordo, foi o que aconteceu com o desenho do António. Houve pressões que passaram através das redes sociais. O jornal New York Times aproveitou a ocasião para acabar com o desenho nas suas páginas. O desenho de imprensa já tinha acabado nas páginas nacionais e aproveitou a ocasião para acabar com ele na edição internacional.Isto ilustra bem, creio eu, a situação do desenho hoje. A liberdade de expressão do desenhador e a liberdade de imprensa são, cada vez mais, a liberdade do proprietário do jornal.Interesses e auto-censura que fazem com que a independência seja posta em causa?Aliás, essa independência acaba por não existir na realidade. O jornal que pertence, por exemplo, ao senhor Bolloré [Groupe Bolloré] não pode publicar um artigo sobre a questão económica em certos países de África Ocidental, porque é ou foi proprietário de uma grande parte da economia local. E os jornais não pôr em causa o senhor Arnault [ Bernard Arnault], porque ele vai retirar a publicidade que dava. Certos poderes económicas de hoje, mesmo não sendo proprietários do jornal, podem fazer pressão retirando publicidade. A imprensa escrita está economicamente muito dependente da publicidade. Aliás, na minha opinião, a imprensa escrita está está condenada, não sei quanto tempo ainda vai durar, mas hoje vive sob perfusão. Por um lado, a publicidade, por outro lado, as ajudas do Estado. E vai ser substituída por outra coisa que está a surgir. Pela inteligência artificial?Exacto. Depois dos atentados de 7 de Janeiro de 2015, realizou-se uma grande manifestação. Cerca de 4 milhões de pessoas participaram nestas manifestações em França, incluindo líderes políticos. Nessa altura eram todos Charlie. Essas pessoas, em algum momento, foram efectivamente Charlie? Onde é que ficou esse slogan? Caiu? Desapareceu? Onde é que está esse espírito? A classe política que esteve nessa manifestação, aliás, não desfilou muito tempo, estava ali para a fotografia, evidentemente que não era Charlie. A maior parte deles não era Charlie. Quer dizer, havia ali gente muito pouco democrata. Havia pessoas de extrema-direita que utilizaram a bandeira da liberdade de imprensa e da liberdade de expressão, contraditória àquilo que defendem - e estavam na rua a marchar essencialmente contra a comunidade muçulmana. Aproveitaram esta amálgama para também fazerem parte da fotografia de família. E continua de actualidade, não é? Quer dizer, hoje, em França, o alvo de uma parte da direita - que está cada vez mais extrema - e de extrema-direita é a comunidade muçulmana, de religião muçulmana. Evidentemente que não eram Charlie, aqueles que talvez fossem um bocadinho deixaram de o ser muito rapidamente. Ao fim e ao cabo, a morte dos cinco desenhadores foi um pouco inglória, porque muito rapidamente se esqueceram do que é o desenho, da importância do desenho na imprensa. É problemático. Quando aconteceu o ataque ao Charlie Hebdo, agarrou no lápis e voltou a responder ao terrorismo com humor. Na altura disse à minha colega Carina Branco que o riso continuava a ser uma arma contra o terrorismo. Dez anos depois, efectivamente, um lápis pode ser mais poderoso que uma bala?A bala mata, acaba ali. Enquanto que aquilo que o lápis atira para a cabeça das pessoas, do leitor, do visitante de uma exposição, etc, fica lá, dura mais tempo. Eu diria que o lápis tem mais força que a espingarda, o problema é que cada vez há mais espingardas e menos lápis.
É um dos apresentadores mais populares e carismáticos da televisão. Rosto conhecido da RTP, fez percurso na rádio e foi voz de continuidade na SIC. Malato não esperava chegar aos 60 anos, mas foi com essa idade que deixou de desejar a morte: “Pela primeira vez passei a drogar-me com a realidade sem precisar de aditivos”. Neste podcast, Malato revela as dores de sempre, os abusos na infância, o lado tóxico nas relações amorosas e as razões de se ter afirmado pessoa não-binária. Ouçam-no nesta republicação da primeira parte de uma conversa especial, feita em 2024, com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
La portuguesa Carminho canta 'Os argonautas', una antigua canción de Caetano, a dúo con el brasileño en un EP titulado 'At electrical audio' -nombre del estudio de Steve Albini en Chicago- del que también escuchamos 'Deixei a minha casa' y 'Gota de água'. La italiana Chiara Civello grabó hace diez años 'Canzoni' con canciones como 'Via con me' de Paolo Conte o 'Senza fine' de Gino Paoli. De 'Curyman II, nuevo disco del carioca Rogê, 'Curyman', '100% samba', 'A lenda do Abaeté', 'A força' y 'Old diamond west'. Y del disco del pianista estadounidense Aaron Parks 'Little big III' los instrumentales 'Flyways', 'Little beginnings' y 'Heart stories'. Para la despedida, 'Life is what it is', del último disco de Marcos Valle 'Túnel acústico'.Escuchar audio
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Podcast de Liderança - Klaus Piragine A paz, meu amigo, meu irmã! Neste episódio do podcast, mergulhamos fundo em um tema sensível e importante: como lidar com os traumas que acumulamos ao longo da vida. A jornada de cada um é única, mas todos enfrentamos alguns desafios que deixam marcas emocionais. Deixei alguns insights e estratégias práticas para reconhecer e enfrentar esses traumas e conversamos sobre como podemos transformar essas experiências difíceis em aprendizado e crescimento pessoal, em vez de deixar que nos limitem.Se você busca entender melhor as feridas emocionais e deseja ferramentas para superá-las, este episódio é para você!E espero que tenha gostado, não esqueça estamos aprendendo juntos! Compartilhe sua experiência sobre esse assunto... E mande este podcast para alguém que precisa aprender sobre propósito! Até o próximo EP… E tudo quanto fizer, PROPERARÁ! ✨✨ Me siga nas redes sociais! Se inscreva: https://www.youtube.com/c/KlausPiragine Facebook: https://www.facebook.com/k.piragine/ Instagram: https://www.instagram.com/klauspiragine?igsh=anlvYnEzY2lvYWRj Podcast Spotify: https://podcasters.spotify.com/pod/show/klaus-piragine Podcast SoundCloud: https://soundcloud.com/klaus-piragine-lideranca 02:26 Passando por um trauma! 08:43 Sobrevivendo 10:49 Também tenha equilíbrio 13:13 Crescimento pós trauma 15:13 Valorize é honre seus relacionamentos #identidadeemcristo #identidadecristã #liderança #proposito #paixão #engajamento #ensino #podcast
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1104: Experiência de cultivo da categoria Autoaprimoramento, intitulada: "Minha dor no coração desapareceu depois que deixei de lado os pensamentos incorretos", escrita por um praticante do Falun Dafa na China.
Foi a primeira cantautora da pop portuguesa. São várias as canções de Dina que nos ficaram para sempre no ouvido. Hinos ao amor e à vida. A artista foi três vezes ao Festival da Canção e acabou por vencer com “Amor de Água Fresca”, em 1992. Mas a sua obra vai muito além dos festivais. Com seis discos gravados e músicas que atravessam a pop, a folk, o funk e o rock, Dina despediu-se dos palcos em 2012 por causa de uma doença nos pulmões. Em 2016, quando celebrava 40 anos de carreira, Dina abriu-nos a porta de casa e falou da sua música, das suas escolhas, vitórias e arrependimentos. Esta terá sido uma das últimas entrevistas que deu, antes da sua morte em 2019. Um testemunho generoso e emotivo para ouvir nesta conversa com Bernardo Mendonça. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
10 RAZÕES PORQUE DEIXEI DE SER PRÉ-TRIBULACIONISTA | Pr Sezar Cavalcante --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/nonato-souto/support
Uma morte chocante em um capítulo incrível! Algumas respostas e muitas novas ideias. Preparem-se que esse Pauta tá cheio! As coisas continuam um pouco fora de controle por aqui, mas logo normalizam. Deixei uma enquete no spotify! Respondam /o/
O recorde do mundo de rebentar balões num minuto, coisas que hóspedes pedem e perdem em quartos de hotel... e ainda um candeeiro em forma de croissant.
Eletrodomésticos fora de sítio e uma conversa com o João Pedro, meu compincha do podcast “2 Tipos ao Telemóvel “ acerca do regresso dos Linkin Park.
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1062: Experiência de cultivo da categoria Autoaprimoramento, intitulada: "Depois que deixei de lado o ressentimento, meu marido mudou", escrita por uma praticante do Falun Dafa na província de Liaoning, China.
Uffa... Peço desculpas pela demora em postar o episódio desta semana! As vezes as coisas saem do controle de forma muito louca e é isso... Deixei uma enquete no spotify! Respondam /o/
Festejei os 34 anos no meio da natureza, tal como desejei. Deixei tanto fluir que acabei o dia onde nunca imaginei. -- https://anaruasmelonutricionista.pt/ www.instagram.com/anaruasmelo.nutricionista/ www.facebook.com/anaruasmelo.nutricionista/ Contacto: info@anaruasmelonutricionista.pt -- Música: Joseph McDade - Sunrise Expedition
Luis Paixão Martins, 70 anos, é o guru da comunicação, spin doctor político, hoje comentador no Canal Now. Não rejeita trabalhos futuros mas garante que está reformado. Sobre ele próprio, numa troca de mensagens, escreveu isto: A realidade é que tenho aquele grau elevado de convencimento que me permite falar à vontade de qualquer assunto com a mesma ignorância.
A gostosa me mandou uma foto mostrando a calcinha. Ela queria que eu fizesse o marido dela de corno naquela noite. Marcamos o horário e eu estava pronto para deixar a minha marca nela. A piranha era linda e eu estava ansioso para lambuzá-la. Fiz um serviço completo e bem selvagem enquanto ela pedia mais e mais. Deixei a safada com um novo gostinho para o corninho dela.
devocional gálatas leitura bíblica Devido ao vosso desconhecimento de Deus, dantes eram escravos de deuses que não eram realmente deuses. Mas agora que conhecem a Deus, ou melhor, que Deus já vos conhece, como é possível voltarem a ser escravos de coisas fracas e que não prestam para nada? Por que é que dão tanto valor religioso a certos dias, meses, estações e anos? Receio que o meu trabalho no vosso meio tenha sido inútil. Gálatas 4.8-11 devocional Quando não conhecia Deus era dado a paixões assolapadas. Vivia para mim e nada mais. Interessava-me satisfazer cada capricho. Direccionava a atenção apenas para o que desse prazer. Tinha vários deuses e não abdicava de nenhum. Dedicava-lhes horas a fio. Servia-os porque me entretinham. Fui-me apercebendo da escravidão em que estava atolado. Tentei libertar-me com joguinhos religiosos, procurando viver dentro de fronteiras aceitáveis. Valia-me da Lei para tentar aliviar a consciência, que acabava, invariavelmente, por tombar, tal era a culpa que sentia em cima dos ombros. Não houve esforço que me safasse. Os mandamentos indicavam-me o caminho, mas eu não parava de me despistar. Só quando a graça de Deus me atingiu é que me encontrei. Ele achou-me e eu acenei-Lhe. Agarrei-me com unhas e dentes à Sua forte mão. Rendi-me ao Seu amor e não voltarei para trás. Sei bem que não progrido retrocedendo. Não tornarei a “rudimentos fracos e pobres”. Deixei de me reger tanto pelo umbigo como por regras e regrinhas. Já não me divido. Abandonei a compartimentação da fé. Caminho com Deus todos os dias e não há um que não Lhe deseje dedicar. Até porque a Sua obra em mim não é vã. - jónatas figueiredo
devocional gálatas leitura bíblica Meus irmãos, apresento-vos um exemplo da vida corrente: quando alguém faz um testamento em forma legal, ninguém o pode anular nem acrescentar nada. Ora bem, Deus fez as suas promessas a Abraão e à sua descendência. A Escritura não diz «aos seus descendentes», como se se tratasse de muitas pessoas, mas à tua descendência , indicando assim uma só pessoa, que é Cristo. O que eu quero dizer é isto: Deus fez um pacto que é válido. A lei , que veio quatrocentos e trinta anos mais tarde, não podia anular aquele pacto e deixar sem valor a promessa de Deus. Ora, se aquilo que Deus dá como herança dependesse da lei, não seria através da promessa. Mas foi pela promessa que Deus o concedeu a Abraão. Gálatas 3.15-18 devocional A fé é a base do relacionamento que Deus deseja que eu estabeleça com Ele. Aliás, foi sempre assim desde o início dos tempos. Antes mesmo da Lei ter sido entretecida e apresentada como veículo para agir em conformidade com o carácter de Deus, já o caminho da graça tinha sido percorrido. O trilho da fé, além de ser bem mais antigo que o da Lei, é-lhe superior. Logo, em nenhuma circunstância pode ser abafado ou acrescentado. A expectativa de Deus continua a ser que eu confie n'Ele ilimitadamente. Sendo indesmentível que os Seus mandamentos me ajudam a andar na linha, também é certo que não os consigo cumprir à risca. Como tal, assento a minha confiança no Seu favor e na Sua misericórdia. Vivo para Lhe agradar, depositando n'Ele a minha confiança. É para Jesus que olho. Sim, em Cristo me firmo. Uma palavra Sua me basta para avançar. Agora, vivo solto das amarras que Ele mesmo desembaraçou. Larguei o percurso do perfeccionismo religioso que me mecanizou, tornando-me árido por dentro. Deixei de tentar, na minha imperfeição, atingir a perfeição de Deus. Abandonei a luta que, desesperadamente, travava comigo mesmo. Resolvi, simplesmente, entregar-me a Ele. Lancei-me nos Seus fortes braços. Aventurei-me a saltar para o Seu colo. Aninhei-me lá, descansando na Sua promessa: Perdão total e vida para sempre. - jónatas figueiredo
devocional gálatas leitura bíblica Os que estão sujeitos à Lei de Moisés estão sujeitos à maldição, pois está escrito: Maldito aquele que não cumpre tudo o que está escrito no livro da lei! É evidente que, pela lei, ninguém será justificado perante Deus, pois a Escritura afirma: O justo viverá pela fé. Ora a lei não tem que ver com a fé, pois diz: Quem cumpre estas coisas viverá por elas. Cristo libertou-nos da maldição da lei, tornando-se ele maldito por nossa causa. Com efeito, a Escritura diz: Maldito todo aquele que é pendurado num madeiro . Aconteceu assim para que a bênção prometida por Deus a Abraão chegasse aos não-judeus por meio de Jesus Cristo, e para que recebêssemos pela fé o Espírito prometido por Deus. Gálatas 3.10-14 devocional Estaria em maus lençóis se tentasse fazer as pazes com Deus à custa dos meus lindos olhos. Além da sua cor banal, são altamente traiçoeiros, aliás, à semelhança de tudo o que me diz respeito. Deixei, há muito, de me tomar como fiável. Aprendi a duvidar de mim e a confiar somente em Jesus. Ele, sim, jamais me entristece ou desilude. Com Ele nunca fiquei pendurado. Já eu, por muito que me aplique, fico sempre aquém do desejado. Não me iludo, é-me impossível andar na linha por mim mesmo. Sou incapaz de responder satisfatoriamente a todos os requisitos do “livro da lei”. Como tal, basta uma pequena falha (no meu caso resmas delas) para ser declarado inapto. Um só percalço e a minha desobediência fica a nu. Não fora Cristo e não me restaria outra coisa a não ser a condenação. “É evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé.” Daí me ter empoleirado na Sua graça. É à sombra de Cristo que agora vivo. Descansado e preenchido. Perdoado e restaurado. Tudo porque Jesus pagou o preço por mim. A salvação passa, pois, obrigatoriamente pela cruz. A Sua morte devolveu-me a vida. Hoje estou alinhado com Deus por Jesus se ter dado em meu lugar. Caminho de cabeça levantada porque Jesus me a ergueu. Sou abençoado, desde já, com a eternidade porque Ele a escancarou. - jónatas figueiredo
(Minghui.org) Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 982: Experiência de cultivo da categoria Perspectivas do dia do Dafa, intitulada: "[Comemoração do Dia Mundial do Falun Dafa] Deixei de lado meu ressentimento em relação à minha mãe", escrita por uma praticante do Falun Dafa na China.
Sim, eu fui à Disneyland Paris e o preço do bilhete foi demasiado caro por isso tenho de fazer render isso fazendo também um episódio sobre o parque! Deixei algumas dicas importantes para quem está a pensar ir lá, algumas curiosidades sobre a Disneyland Paris e ainda um Smooth Operator dos mais simples que já vi.
No episódio de hoje falo sobre as feridas da alma e de que forma elas podem ter impacto na nossa existência se não forem ressignificadas. Deixei também a sugestão de um exercício para curar um pouquinho mais. Lembrem-se que as informações são interpretadas com base na nossa realidade individual e na forma como cada uma de nós sente determinada experiência. Saber aceitar isso, retirando o que faz mais sentido para a nossa vida, já é um grande passo para o nosso desenvolvimento pessoal. Porque mais do que falar sobre o que é "certo ou errado", aqui respeitam-se diferentes formas de estar na vida. Ativa as notificações e fica a par dos próximos episódios. Até lá acompanha-me no Instagram em www.instagram.com/cristianarodriguespereira_/ Um beijinho e até já, Cristiana [O podcast C de Carreira também está disponível no YouTube em www.youtube.com/@cristianarodriguespereira]
Finalmente, falamos sobre o elefante na sala. Tentei ao máximo não pregar um grande sermão mas a certa altura, descarrilei e já só recuperei depois de fazer feridos. Se se sentiram atacados por alguma destas afirmações, por favor reconsiderem as vossas atitudes para bem dos vossos abstémicos preferidos. Peço também desculpa a todos os vegans que alguma vez critiquei por usarem o rótulo com orgulho - hoje percebo a vossa dor e indignação perante os seres inferiores que não compreendem a vossa causa. De
É um dos apresentadores mais populares e carismáticos da televisão. Rosto conhecido da RTP, fez antes percurso na rádio e foi voz de continuidade na SIC. Malato não esperava chegar aos 60 anos. Mas foi aos 60 que deixou de desejar a morte. “Pela primeira vez passei a drogar-me com a realidade sem precisar de aditivos.” Aqui revela as dores de sempre, os abusos na infância, o lado tóxico nas relações amorosas e as razões de se ter afirmado pessoa não-binária. Ouçam-no nesta primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vamos acompanhar as melhores notícias de tecnologia do dia: Google confirma estreia de função que localiza celulares até desligados, Disney+ começará a cobrar por compartilhamento de senhas, Gmail pode ganhar integração com Gemini e muito mais!
Que encontro especial! Deixei o curso gravado aqui para que vocês possam ouvir a qualquer momento. Isso foi só 1/45 do que é o nosso querido TAN 8.0 PRO Em comemoração aos 8 anos da ESCOLA NBE, ele veio com diversas novidades, muito mais interativo e agora com 3 encontros ao vivo. Para conhecer melhor o TAN, acesse o link e aproveite o desconto até o dia 14/03/2024 https://escolanbe.anniebello.com.br/cursos/atendimento-nutricional-tan-pro/ Espero que gostem e espero vocês nos próximos episódios e não deixem de me acompanhar nas outras redes. Site: https://anniebello.com.br/ Cursos online: https://anniebello.com.br/cursos/ Facebook: https://facebook.com/anniebellophd Instagram: https://www.instagram.com/anniebellophd/ e https://www.instagram.com/escolanbe/ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCkObUosgnXgITV8iAwPRPcw
Neste episódio falo sobre infiltrações, espaços amaldiçoados, acreditar em Deus, ir ao Oceanário, monitorar cagalhões, Uber no brasil, ouvir conversas e agências funerárias.
A cerimônia de entrega do César, maior premiação do cinema francês, acontece na noite desta sexta-feira (23), em Paris. Pelo sexto ano consecutivo, o evento será marcado pelas acusações de assédio e abuso sexual que continuam emergindo no cinema francês a ponto de transformar as produções. O discurso da atriz francesa Judith Godrèche, que sofreu uma série de agressões desde o seu primeiro trabalho no cinema, é aguardado com expectativa. Os organizadores do César Awards fizeram questão de convidar Judith Godrèche, 51 anos, para subir ao palco da sala Olympia de Paris, onde ocorre a cerimônia, para demonstrar que todo o setor está solidário com ela e que é preciso continuar a denunciar esses crimes. Recentemente, a atriz prestou queixa na polícia por estupro e abuso sexual contra dois importantes cineastas franceses: Benoît Jacquot e Jacques Doillon, herdeiros da Nouvelle Vague. A França atravessa a segunda onda do movimento #MeToo e Godrèche encarna essa determinação das mulheres de levar os agressores à Justiça, mesmo quando os crimes já estão prescritos.Depois de morar vários anos em Los Angeles, a atriz retornou a Paris para lançar a série de TV "Icon of French Cinema", que ela escreveu e produziu, inspirada na experiência dela no cinema. Em entrevistas à imprensa local, Godrèche acabou revelando detalhes de um relacionamento tóxico que iniciou com Benoît Jacquot no primeiro trabalho no cinema, quando tinha 14 anos e o diretor, 39. A relação durou seis anos e foi marcada por situações de abuso e violência – física e psicológica. Jacquot, com mais de 30 filmes na carreira e hoje com 77 anos, fala que foi uma relação de amor. Mas a atriz aponta o comportamento manipulador de um homem 25 anos mais velho do que ela e que ainda tinha exigências sexuais perversas. Em entrevista ao jornal Le Monde, Godrèche disse que o companheiro a fazia praticar sexo oral de uma forma que a “enojava”. "Eu detestava, mas ele dizia que eu era 'maravilhosa' naquilo", afirmou. Quando ficava menstruada, as felações se tornavam “obrigatórias”. “No meu aniversário de 15 anos, ele decidiu que eu tinha que gozar quinze vezes, não havia escolha. Eu fingi o mais rápido possível", contou. SadismoUm dia, Jacquot propôs um "jogo sexual". "Tenho que ficar na escada de costas para ele e fechar os olhos. Ele pega o cinto e começa a me chicotear. Deixei ele fazer isso uma vez, duas vezes, depois não aguentei (...) falei que não tinha graça, que estava me machucando”, denunciou a atriz. Apesar dos protestos, ele teria lhe amarrado às grades de um mezanino com o cinto.O caso é revelador de um sistema de décadas de abusos tratados com indiferença pelos profissionais do cinema e pela sociedade francesa como um todo. Para ajudar os legisladores a proteger crianças e adolescentes dessas práticas, Judith Godrèche será ouvida no Senado no dia 29 de fevereiro.A legislação francesa fixa em 15 anos a idade mínima de consentimento para uma relação sexual com penetração. No caso de Jacques Doillon, segundo cineasta denunciado pela atriz, ele é acusado de ter inserido em um filme, em que também trabalhava como ator, uma cena sexual com ela. Essa filmagem aconteceu quando Godrèche tinha 15 anos. O indício de abuso é o fato que Doillon, 28 anos mais velho do que ela, ter feito questão de gravar 45 vezes a mesma cena, o que teria deixado constrangida a mulher dele, Jane Birkin, que acompanhava a filmagem. Doillon nega qualquer abuso, mas foi denunciado por outras duas atrizes, Anna Mouglalis et Isild le Besco, pelo mesmo tipo de assédio.Até pouco tempo atrás, a certeza da impunidade era tão grande que em 2011, Jacquot disse num documentário que sabia que estava transgredindo a lei ao se relacionar sexualmente com uma menina de 14 anos. Ainda declarou que todos no meio sabiam que "o cinema era usado para encobrir esse tipo de prática" e que outros diretores o invejavam, o que ele achava "bastante agradável".Ministra da Cultura aponta crime de pedofiliaA nova ministra da Cultura, Rachida Dati, que é de direita e tem uma personalidade forte, elogiou a coragem de Godrèche, poucas horas antes de participar da cerimônia do César. Dati condenou "a cegueira" no meio cinematográfico em relação a esse tipo de crime. Lembrou, e é verdade, que a atriz em várias entrevistas quando era jovem tentou mostrar que vivia uma situação desconfortável com aquele homem muito mais velho do que ela, mas as pessoas ignoravam os sinais que ela enviava e passavam a falar de outros assuntos. A ministra ressaltou que impor relações sexuais a menores em sets de filmagem "não é arte, é pedofilia". Quatro anos depois da primeira onda do #MeeToo, a prevenção a situações de assédio avança devagar. Na França, para empregar um menor de 16 anos no cinema, é necessário ter uma autorização do Estado, “para proteger as crianças de quaisquer abusos”. Mas juízes dizem que depois que a filmagem começa, praticamente não existem controles nos sets. No ano passado, um filme exibido no Festival de Cannes (Le Retour, de Catherine Corsini) foi multado por não ter declarado uma cena de sexo envolvendo um menor de 15 anos. Mas a penalização ainda é rara. Quando existe uma cena de sexo no roteiro, os diretores de elenco têm evitado contratar menores. Cenas sugestivas de erotização de crianças estão gradualmente desaparecendo dos filmes. Se a produção trata de incesto ou estupro de menor, as cenas são minuciosamente coreografadas, sem contato físico do ator adulto com a criança ou o adolescente e sem imagens explícitas.'Coordenador de intimidade'Uma nova profissão se desenvolveu nos últimos anos, o "coordenador de intimidade", mas ainda conta com poucos profissionais especializados. Esse colaborador fica encarregado de supervisionar as cenas de nudez e sexo e também pode alertar o produtor se notar algum tipo de assédio durante a gravação.Atrizes experientes contam que até pouco tempo atrás era impossível questionar uma cena mais constrangedora com um diretor. Hoje, elas apreciam quando recebem os contratos e descobrem que a produção vai ter um ou até dois encarregados de prevenir assédio. Foi o que aconteceu com a atriz Isabelle Carré. Ela disse que "chorou" de emoção quando descobriu que o filme "La Dégustation" (A Degustação), de 2022, tinha dois profissionais nessa função. O elenco tinha crianças. A autocensura, o medo de ser prejudicado na carreira, fez muitos artistas se submeterem a situações degradantes.FavoritosA 49ª edição do César Awards começa às 20h45 e será transmitida pelo Canal+. "O reino animal", dirigido por Thomas Cailley e estrelado por Romain Duris, lidera as indicações concorrendo em 12 categorias. Já "Anatomia de uma queda", drama de Justine Triet vencedor da Palma de Ouro e indicado a cinco estatuetas do Oscar, vem logo atrás com 11 indicações."O sabor da vida", de Trần Anh Hùng, o representante da França na corrida pelo Oscar de melhor filme internacional, mas excluído da lista final, estrelado por Juliette Binoche e Benoît Magimel concorre em três categorias menos relevantes.Favorito ao Oscar, "Oppenheimer", de Christopher Nolan, está na disputa de melhor filme estrangeiro na principal premiação do cinema francês.
Olá! Sou a psicóloga, psicoterapeuta de casal e terapeuta sexual Paula Freitas. Seja muito bem-vindo ao Podcast Relacionamentos e Psicologia. Pós-graduada em Sistêmica, Psicopedagogia, Sexualidade e Psicoterapia. Você sabia que faço atendimentos presencial e online pelo mundo inteiro? Os atendimentos online podem ser feitos por vídeo chamada pelo WhatsApp ou Google Meet. A terapia auxilia as pessoas que estão precisando de acolhimento para resolver conflitos pessoais, profissionais e em seus relacionamentos com autoconhecimento e investimento em sua autoestima. Estou à disposição para atendimentos e para maiores informações envie mensagens pelo WhatsApp 11 98313 2371 ou por e-mail: paulafreitaspsicologa@gmail.com wa.me/5511983132371 Acompanhe textos e vídeos nas redes sociais YouTube: @PaulaFreitasPsicologa https://youtube.com/@PaulaFreitasPsicologa Instagram: @paulafreitaspsicologa @relacionamentoabusivopsi https://www.instagram.com/paulafreitaspsicologa/ https://www.instagram.com/relacionamentoabusivopsi/ #amorproprio #autoestima #relacionamentospsicologia
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Tenha cautela com o que você deixa entrar no seu coração, pois ele é como a sua casa, onde você só deixa entrar aquilo e quem te faz bem. “O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem.” Mateus 15:11
A CJ Car Reparação Automotiva, sob a liderança de Celso Volnei Gollmann, conhecido como Catarina, comemora neste mês de janeiro um marco significativo: 19 anos de atuação no ramo de reparação automotiva. Natural de Santa Catarina, mais precisamente da cidade de Dionísio Cerqueira, Catarina passou sua infância em Palmitos até decidir, aos 19 anos, buscar novos horizontes em Venâncio Aires, onde tinha seus familiaras. Sua trajetória no mundo automotivo começou em oficinas de chapeação, onde adquiriu conhecimento e experiência que se tornariam fundamentais para sua jornada empreendedora. No dia 5 de janeiro de 2005, com determinação e um espírito empreendedor inabalável, Catarina deu início à CJ Car Reparação Automotiva. Recorda, com um brilho nos olhos, que o início não foi fácil: "Abri a empresa com apenas R$ 12 mil, ferramentas usadas e um Passat ano 1981. Eu ainda pagava aluguel naquela época”, lembra. Os primeiros anos foram repletos de desafios, e Catarina destaca o apoio indispensável de sua esposa, que esteve ao seu lado desde o princípio. "Foram muitos momentos difíceis, principalmente nos primeiros anos. Deixei um bom salário para empreender, e nos dois primeiros anos, não conseguia ter o mesmo rendimento. Houve momentos em que pensei em desistir", compartilha o empresário. Ao longo dos anos, a CJ Car Reparação Automotiva conquistou a confiança da comunidade de Venâncio Aires, destacando-se pela qualidade nos serviços prestados e pelo comprometimento com a satisfação do cliente. O empreendimento, que começou modestamente, cresceu e se tornou um ponto de referência na região para reparos automotivos. Catarina expressa gratidão pelo apoio recebido ao longo dessa jornada e destaca o papel fundamental de sua equipe na consolidação do sucesso da CJ Car. "Hoje, olho para trás com orgulho do que construímos. Agradeço à comunidade de Venâncio Aires, aos meus clientes, e, é claro, à minha equipe dedicada, que é parte essencial dessa história”, reforça. A celebração dos 19 anos da CJ Car Reparação Automotiva é marcada não apenas por uma jornada de sucesso, mas também pela perseverança e paixão de um empreendedor que, contra todas as adversidades, construiu um legado sólido no cenário automotivo local. A comunidade se une para parabenizar Catarina e a equipe da CJ Car por essa conquista extraordinária.
No episódio desta semana temos um mix de temas, ligeiramente caótico. Deixei o cansaço transparecer no meu discurso algumas vezes. Mas, o podcast é mesmo assim, não é? Obrigada por estarem desse lado!
Amor verdadeiro
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br Quem me acompanha conhece o conceito do Broken Windows (Janelas Quebradas), que apresentei no Cafezinho 68. Pequenos desleixos levam a desleixos maiores. Pequenos crimes levam a crimes maiores. Pequenas sacanagens levam a sacanagens maiores. Faz parte do espírito humano.Deixei o título em inglês por causa do “Windows”, que logo nos remete à internet. Quero falar das janelas quebradas da internetSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Um choque épico entre nora e sogra... e as buscas mais populares no Google!
Essa é uma série de entrevistas com pessoas comuns, como eu e você. E por quê? Porque eu quero que você se sinta pertencendo ao perceber que todas histórias tem desafios, conquistas, dificuldades. E que uma profissão não define quem uma pessoa é, e por isso não falamos tanto do profissional nessas entrevistas. As perguntas são reflexivas pra te convidar a pensar. A idéia dessas entrevistas é te despertar um pouco para o que realmente importa. Essas entrevistas são realmente uma pausa para as coisas simples. Depois que eu tornei terapeuta, a minha visão de mundo mudou completamente, porque simplesmente sai um pouco dos meus dilemas. Deixei um pouco meu filtro de lado, e comecei a enxergar com o filtro do outro. E ouvindo os dilemas de outras pessoas, eu percebi que no fundo estamos todos enfrentando desafios todos os dias, mas mesmo assim sempre podemos ajudar uns aos outros. Por isso seja gentil por quem passar por você. Todos estão enfrentando desafios que a gente nem imagina. Que com essas historias você possa se sentir pertencendo a algo muito maior. Que através dessas historias, você possa respirar pra continuar construindo a sua história, ou quem sabe até recalcular a rota de sua vida, e reconstruí la do jeitinho que você quiser e, o mais importante, do jeito que você conseguir. Se conhece alguém que possa inspirar outras pessoas, me escreva e vamos entrevistar pessoas comuns pelo mundo todo. O foco não são pessoas famosas, e sim pessoas comuns e mesmo assim interessantes!
“Poderia falar sobre se sentir estagnado na vida? Eu vou fazer aniversário mês que vem, 33 anos, terminei recentemente um noivado, ainda moro com a minha mãe. Embora o nosso relacionamento seja incrível, meu sonho é morar sozinha. Resolvi investir num negócio assim que me formei e a instabilidade financeira deixa tudo muito difícil” Recebi essa mensagem de uma amiga de bar. Deixei ecoar por dias essa pergunta até que me senti pronta para gravar esse episódio. Te encontro amanhã na nossa mesa de bar, cê vem? edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogacatexto: @natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
É um mistério para mim como funciona o cérebro de pessoas que não têm uma voz na cabeça. Todo este texto está a ser lido em voz alta aqui dentro, o que se torna confuso não por este texto mas porque ao mesmo tempo há discussões sobre futebol, sobre o saldo da minha conta, sobre se devia deixar a Mariana e ir de barco até Espanha onde abria um negócio de refrigeração de máquinas porque está um calor infernal a meio de Outubro o que se passa Deus por favor ajuda-nos. Desculpem. #Booktok foi só para ter um hashtag no título. Podcast é coisa de 2018 então juntámos um hashtag para atirar isto para 2003 para junto da apresentação do Beckham em Madrid com o cabelo apanhado em cima da cabeça. Deixei para o fim o tema polémico em que a Mariana quer deixar de usar aliança porque tem vergonha da nossa união, o que denota que se casou comigo só por interesse. Interesse no quê é um mistério tão grande para mim como para vocês. PS: foi a última vez que deixei a voz da minha cabeça escrever. A partir de agora vai ser a Mariana. Aproveitem que só vai piorar.
Pôr botox, mama irrisória, móveis bintáge, relva. Este é o pot-pourri desta semana. Obrigada a vocês pelas vossas sugestões para o Expressialista em Nada e à Delta Q pelo apoio. BEIJOOOOOOOOS
Vou falar do papel da testosterona no corpo feminino, sobre reposição e possíveis efeitos colaterais, quando repor e o que existe no mercado. Deixei testosterona por último porque quero alinhar a explicação com um mergulho na função sexual na mulher que é um tema onde parece haver muita incompreensão, muita assimetria na atenção e uma boa dose de descaso. INSTAGRAM: @fortes_isabela e @soulbela.podcast SITE DO PODCAST https://isabelafortes.com.br/
Qual é sua maior fantasia? Você viveu algo tão bom que sente vontade de compartilhar? Esse episódio foi feito para vocês compartilharem seus desejos mais profundos e suas experiências extraordinárias. Eu chamei de confessionário, mas não no sentido pejorativo da palavra e sim pensando em um espaço seguro, onde compartilhar seus desejos é lindo demais! Deixei mais uma vez uma caixinha de perguntas no meu perfil @lascivaluaaa e trouxe confissões deliciosas, sempre de forma anônima, claro. O resultado foi um episódio leve, gostoso e singular. Afinal, nossos desejos são nossos, mas podem ser a vontade de mais alguém também. Aperte o play e bom deleite! A sugestão lasciva desse episódio é a série “Conversas Entre Amigos”, inspirada no livro com o mesmo nome.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avisou ao presidente Lula que a área política pode alterar o Orçamento. Segundo ele, a equipe econômica não colocará “empecilhos”. “Deixei claro para o presidente que o Orçamento está liberado da parte da Fazenda. Nós temos a tranquilidade para a área política fazer seu trabalho. Nós estamos no nosso cronograma de desembolso absolutamente rigoroso em relação ao decreto que o Tesouro e a SOF [Secretaria de Orçamento Federal] assinaram no começo do ano”, afirmou. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Quem Ama Não Esquece - Giba e Jaqueline - EP - 11/04 Band FM Na história do "Quem Ama Não Esquece " de hoje o Murilo e a Tatá, contam a história do Giba, que se apaixonou pela Jaqueline desde o primeiro dia, mas a família e amigos dele não acreditavam na relação dos dois, pois eles acreditavam que a Jaqueline só estava com o Giba para usá-lo. E aí, será que ela só queria usá-lo mesmo? ❤️ ❤️ ❤️
É possível rir das dependências? Neste terceiro episódio de Tabu, Bruno Nogueira reúne quatro convidados com problemas de adição e vício. O álcool, as drogas, o vício no jogo e no sexo, são uma realidade nas vidas de Jorge Pinto, Beatriz Brandão, Rui Correia e Maria Nobre, que aceitaram o convite do humorista para partilharem o seu testemunho, como exemplo de força, coragem e prova que o humor pode mesmo salvar-nos a todos dos momentos mais sombrios. “Álcool, cocaína, heroína... Se vocês fossem estrelas rock, não havia problema nenhum”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Buffet sim ou não? O Vasco é favor, mas tem de haver regras. Os troca tenazes. Grelhados no buffet. Torrada tem de marchar com ovos. Nuno tem ensaiado para o XMAS In The Night na casa de banho. Marcas de autocolismo. Dilúvio! Ano zero existe? Apagador de canetas
Tá no ar o zone cast que segundo a numerologia é poderoso e espiritual, uma combinação da energia e vibração do número 1, aparecendo três vezes. Agora o ponto é que a única coisa que parece ser mais poderosa que esse 111 é Victor Wembanyama! O jovem francês de 2,19m é o mais especulado para ser a próxima grande primeira escolha do Draft da NBA. Muitos aqui no tailgate (leia-se Eric Menau e Felipe Clemente), já estão tendo sonhos maravilhosos com a promessa. No entanto, também temos um outro lado (leia-se Luquiba), que já apertou a tecla do BUST. Então nesse episódio resolvemos trazer uma rápida visão sobre isso, mas também comentamos muito sobre os playoffs da MLB e as chamadas catastróficas da arbitragem nessa última semana de NFL. Pro episódio ficar mais potente ainda, trouxemos uma bela história no “Hoje na história”. Então coloca o teu fone de ouvido, aperta o play na plataforma de sua preferência e vem curtir mais um episódio do zone cast! Dicas Filme da ESPN, Steve Bartman: Catching Hell
O ex-ministro do STF Marco Aurélio Mello fala sobre sua rotina após 55 anos anos no serviço público: "Na atuação privada não me sobra tempo". Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Marcelo Tas recebe Antonio Fagundes neste episódio do Provocast. No bate-papo, o intérprete de Dom João VI na nova minissérie da TV Cultura, “IndependênciaS”, comenta sobre sua atuação como rei e a produção dirigida por Luiz Fernando Carvalho, a saída da TV Globo, como é trabalhar com as ex-mulheres e a atual, sua isenção partidária, entre outros assuntos. “A história é do povo e não de um governo, não é de ninguém”, afirma o ator. Tas provoca: do que nós estamos independentes? "Desse poder que quer se apropriar, quer dizer que foi assim, não, nós não sabemos exatamente como foi e precisamos investigar, ir atrás, e trazer novas versões, visões. Qual é o ponto de vista do negro escravizado? Nós não temos esse registro, foi apagado da história do Brasil", expõe. Por fim, Marcelo Tas pergunta o porquê do ator não fazer mais campanha política. “Deixei de me engajar partidariamente. Eu já fui muito usado em campanha e depois que ajudei a colocar a pessoa lá, não fui mais ouvido”, explica o ator.